Observatório de Turismo da Serra da Estrela: instrumento para a sustentabilidade do turismo na Serra da Estrela, Portugal
|
|
- Manoela Lucinda Martini Chaves
- 2 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Observatório de Turismo da Serra da Estrela: instrumento para a sustentabilidade do turismo na Serra da Estrela, Portugal Vitor Manuel Gomes Roque 1 Gonçalo Poeta Fernandes 2 Anabela Oliveira Naia Sardo 3 Resumo: O Turismo é um dos setores económicos onde a informação desempenha um papel fundamental. Deste modo, a gestão da informação, nas empresas e instituições ligadas ao Turismo, é determinante para o seu sucesso com o aumento progressivo da troca de conhecimento pela Internet. O Observatório de Turismo da Serra da Estrela assenta na concretização de uma plataforma tecnológica cuja filosofia, estrutura e organização será marcada por estudos de base científica da área do Turismo, na região da Serra da Estrela, e pela produção de informação crítica, para o setor turístico, ao nível da avaliação e da monitorização da oferta e da procura. Este observatório procura, em simultâneo, colaborar com os agentes turísticos no sentido de facilitar ou proporcionar o equacionamento de estratégias de ação, que fomentem a atratividade turística, dinamizem produtos, gerem iniciativas de negócios, fortaleçam as identidades naturais e culturais e identifiquem tendências. Palavras-chave: Inovação. Internet. Turismo. Observatório de Turismo da Serra da Estrela. Serra da Estrela, Portugal. Introdução As novas exigências profissionais obrigam a um conhecimento profundo sobre todos os setores de atividade. As pessoas, as empresas e, em suma, as sociedades estão cada vez mais próximas e em permanente contacto. Esta aproximação está a ser suportada por duas das indústrias com maior taxa de crescimento: o Turismo e as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC). Por isso, podemos perceber que uma nova civilização está a emergir devido às novas tecnologias, acarretando diferentes e diversos estilos de vida no trabalho, na família, na economia, na política, na escola, na cultura e no meio ambiente. No Turismo, as novas tecnologias também provocaram alterações importantes, causando mudanças na abordagem dos fluxos e necessidades de informação e gestão devido ao elevado volume de informação que necessita de ser processado e divulgado. Deste modo, a gestão da informação nas empresas do setor do Turismo é fundamental para o seu sucesso com um aumento constante e progressivo da troca de conhecimentos pela Internet. De facto, a Internet tornou-se uma 1 Mestre em Engenharia Eletrónica e Telecomunicações, Membro da Unidade de Investigação para o Desenvolvimento do Interior e Professor na Escola Superior de Turismo e Hotelaria do Instituto Politécnico da Guarda. 2 Doutor em Geografia e Planeamento Regional, Membro investigador do e-geo Centro de Estudos de Geografia e Planeamento Regional da FCSH/UNL, da Unidade de Investigação para o Desenvolvimento do Interior (UDI) e Professor na Escola Superior de Turismo e Hotelaria do Instituto Politécnico da Guarda. 3 Mestre em Estudos Portugueses, Membro da Unidade de Investigação para o Desenvolvimento do Interior, Sócia fundadora dos Colóquios Internacionais da Lusofonia e Diretora da Escola Superior de Turismo e Hotelaria do Instituto Politécnico da Guarda. 1
2 fonte privilegiada de informação, confirmada pela crescente multiplicação da rede de sítios relacionados. O Observatório de Turismo da Serra da Estrela (OTSE), em Portugal, assenta na concretização de uma plataforma tecnológica que permitirá a partilha de informação de modo eficiente e económico. É importante referir que a filosofia, estrutura e a organização deste observatório serão marcados por estudos de base científica da área do Turismo na região portuguesa da Serra da Estrela e pela produção de informação crítica, para o setor turístico, na avaliação da dinâmica da oferta e da procura. Neste âmbito, o observatório projeta-se no levantamento de informação atualizada e estruturada sobre o turismo; na produção de conhecimento sobre os mercados e tendências de comportamento; na concertação de esforços e partilha de dados em rede; na produção de indicadores estratégicos para os profissionais do setor e na avaliação de comportamentos e definição de lógicas de ação, constituindo uma alavanca fundamental de qualificação do Turismo e da Hotelaria bem como de desenvolvimento da região da Serra da Estrela. Integrando um conjunto de investigadores de diversas instituições nacionais e internacionais, o OTSE estrutura-se, simultaneamente, como um instrumento de fomento e desenvolvimento de pesquisa e como propulsor de interatividade com os parceiros regionais do setor turístico, nomeadamente como: a) Conteúdos com informação científica sobre o Turismo na região da Serra da Estrela; b) Portal OTSE para satisfazer as necessidades no que respeita a informação sobre Turismo na região da Serra da Estrela; c) Produção de estudos e dados estatísticos sobre o turismo com desagregação territorial; d) Desenvolvimento de relações de rede entre os diversos atores associados ao turismo na região (públicos e privados); e) Promoção da competitividade regional, e até mesmo nacional, do Turismo por via do desenvolvimento de informação qualificada. Esta investigação procura descrever e demonstrar como a estrutura OTSE contribui para um melhor conhecimento do Turismo numa região específica, diagnosticando e promovendo conhecimento qualificado sobre o território ao nível das práticas, apetências e mercados, em paralelo com o alinhamento de ações que fortalecem a equidade social e a coesão territorial. Destarte, descreve-se a lógica de funcionamento do observatório nomeadamente: (i) o trabalho desenvolvido; (ii) os meios pelos quais se pretende promover a realização e disponibilização de informação estratégica para divulgação aos diversos interlocutores do setor; (iii) a colaboração com as entidades públicas e privadas e (iv) a partilha de ferramentas que de forma sistemática permitam 2
3 a inquirição e obtenção de informação crítica para a promoção da competitividade do destino Serra da Estrela. 1 Online no Turismo A sociedade contemporânea tem vindo a sofrer alterações económicas, políticas e sociais sem precedentes, transformando-se numa sociedade de conhecimento, onde a informação se tornou o elemento central de toda a atividade humana (Castells, 2001). As novas redes de comunicação e o cenário de globalização estão a mostrar-se como fatores determinantes que marcam a Era da Informação e do Conhecimento e a provocar uma permanente revolução de valores, saberes e perceções em praticamente todas as áreas do conhecimento humano (Varajão, 2005). A omnipresença das tecnologias da informação e comunicação (TIC) são causa direta de profundas alterações no nosso modo de viver, aprender, divertir e trabalhar, conduzindo a novas formas de estar e de agir por parte dos utilizadores e das empresas (Lavaredas, 2010). As TIC surgem, neste novo ambiente, como um poderoso instrumento de modernização, fator determinante para um posicionamento competitivo num mercado complexo e em constante evolução. Ao abrir novos caminhos e alargar horizontes, criam-se novas oportunidades, revolucionam-se e redefinem-se os modos tradicionais de atuar em sociedade, quer dos indivíduos, quer das organizações, o que torna o ambiente, quer interno, quer externo às organizações, mais competitivo (Castells, 2001). Desta forma, a rede global (Internet) trouxe consigo, neste contexto competitivo e complexo, novas maneiras de realizar negócios, onde apenas as organizações/empresas com visão, ágeis e flexíveis terão lugar. No campo das tecnologias, e impulsionada pela revolução tecnológica, a importância da Internet tem vindo sempre a aumentar e impôs-se como a principal forma de disseminação de informação e de conhecimento. Note-se que, desde a atividade mais simples à mais complexa, podemos observar que a Internet está quase sempre presente. Deste modo, o atual sistema turístico não foge a estes princípios, apresentando duas caraterísticas fundamentais e ao mesmo tempo relacionadas entre si: a interdependência internacional e a revolução no acesso à informação. A interdependência internacional resulta das modificações que têm vindo a surgir, pois o turismo deixou de ser visto numa perspetiva fechada e regional/nacional para passar a ser observado numa perspetiva aberta e internacional. O facto dos players do turismo se encontrarem cada vez mais próximos entre si faz com que os mesmos estejam dependentes uns dos outros e que as decisões produzidas funcionem como inputs diretos no sistema internacional. Estes inputs vão levar a 3
4 que o sistema se tenha que adaptar constantemente aos mesmos, ou seja, os players já não podem viver desligados uns dos outros, pois cada vez mais, e cada vez mais depressa, têm de tomar decisões acerca do que os rodeia. Daí que o acesso a informação relevante, em tempo útil, possa ser o fator diferenciador. A revolução da informação tem a ver com o surgimento de novos meios de difusão, dos mass media, em que a comunicação passou a ser feita a pensar nas massas uma vez que houve um crescimento exponencial da população exposta a esses mesmos meios. Também o turismo acompanhou esta tendência, desempenhando a Internet um papel fundamental. Neste sentido, a Internet remodelou principalmente a forma como é distribuída a informação relacionada com este setor e a forma como as pessoas planeiam as suas viagens (Buhalis & Law, 2008). Nos últimos anos, duas grandes tendências surgiram na Internet, nomeadamente os designados websites de media sociais e a pesquisa na Internet, e estão a provocar mudanças significativas no sistema de turismo (Xiang & Gretzel, 2010). Assim, por um lado, os websites de media sociais (que representam as várias formas de conteúdos gerados pelo utilizador/consumidor (CGU), como por exemplo, os blogues, wikis, redes sociais, tagging colaborativo e a partilha de ficheiros em websites como o YouTube e Flickr) têm ganho grande popularidade devido à sua utilização por parte de turistas online (Gretzel, 2006; Pan, MacLaurin, & Crotts, 2007). Muitos destes websites de media sociais permitem aos consumidores colocar e partilhar os seus comentários, opiniões e experiências pessoais relacionados com as viagens, que servirão de informação para outros (Xiang & Gretzel, 2010). Isto apoia o argumento de Friedman (2007) de que o mundo é plano, The World is Flat, e os consumidores estão a ganhar mais poder na determinação da produção e distribuição da informação devido à facilidade crescente do acesso à Internet. Por outro lado, devido à enorme quantidade de informação disponível, a pesquisa tornou-se um modo importante de utilização da Internet pelos turistas (Hitwise, 2008). Em suma, num contexto global, onde a tecnologia desempenha um papel preponderante e ao mesmo tempo se encontra em constante mudança, é essencial que todos os players do setor do turismo, sejam de grande ou pequena dimensão, públicos ou privados, tenham as melhores informações, em tempo útil, para aí basearem as suas decisões. 2 Definição do território Serra da Estrela A importância do turismo como elemento dinamizador das estruturas socioeconómicas das regiões é, hoje, um facto plenamente assumido. O seu crescimento e difusão espacial têm sido fenómenos marcantes da mobilidade e incremento do nível de vida das populações, sendo as áreas alcançadas e apropriadas pelo turismo cada vez mais diversas. A região de montanha está vinculada, 4
5 desde as origens, ao fenómeno turístico, face à sua dimensão como espaço de recreio e lazer e à sua expressão natural. A presença de uma forte componente ecológica, as possibilidades diferenciadas de ocupação ao longo do ano, o desenvolvimento de modalidades desportivas, a riqueza do seu património cultural, a integridade dos seus recursos hídricos e florestais e a expansão da oferta hoteleira e de equipamentos de desporto e lazer têm incrementado a sua vocação, assumindo-se, de forma crescente, como a grande alternativa ao turismo do litoral, com especial significado no período de inverno (Perlis, 2002). A Serra da Estrela é o maior relevo da cordilheira central lusa e a montanha mais elevada e emblemática do território continental português. Com 1993 metros de altitude, no seu ponto mais elevado, e caraterísticas periglaciares únicas no país, dispõe de uma estrutura geomorfológica singular, composta por um conjunto de elementos cuja dimensão, formas e geologia estabelecem patamares bioclimáticos com diferentes tipos e intensidades de ocupação. As fortes imposições climáticas originam uma ocupação sazonal às atividades tradicionais, mas permitem o desenvolvimento de diversos desportos e atividades de inverno, associados à presença de neve e topografia. Estas condições, aliadas à floresta, aos recursos hídricos e ao património cultural, levam a que a Serra da Estrela se posicione, na atualidade, como o principal destino turístico nacional de interior. Para a sua delimitação territorial, como centro de interesse do observatório, considerou-se, para além da altimétrica, as diferenciações de âmbito geográfico presentes, em termos geomorfológicos, formas de uso e ocupação do solo, povoamento, densidade demográfica e sistema produtivo, de modo a criar separações ou identidades que permitissem a sua coerente individualização em relação aos territórios vizinhos, mantendo o concelho como unidade de coesão espacial. Neste sentido, procurou-se analisar e interpretar os elementos biofísicos que permitissem efetuar uma separação, isto é, a formação de um conjunto com especificação administrativa, que clarificasse a área integrante da Serra da Estrela (Figura 1). Na prática, esta definição de território da Serra da Estrela, como espaço de ação do OTSE, estruturou-se com base em três fatores determinantes: a integração do conjunto de concelhos que compõem o Parque Natural da Serra da Estrela; a inclusão dos três municípios da NUT 4 III da Serra da Estrela; os municípios cuja altitude e os modos de vida estabelecem uma relação de identidade com os espaços de montanha e, no caso presente, com a Serra da Estrela. 4 Nomenclatura Comum das Unidades Territoriais para fins Estatísticos ou NUT é uma nomenclatura que define sub-regiões estatísticas em que se divide o território português. 5
6 Figura 1. Território Serra da Estrela. Fonte: Clarifique-se que qualquer delimitação acarreta sempre algumas dúvidas. O mesmo aconteceu no caso em análise o que levou a que fossem obrigatória e devidamente ponderadas em função da especificidade territorial de montanha, que, para o efeito, considerou a geomorfologia e a proximidade ao maciço central português, bem como as condições biofísicas e os modos de vida como fatores integradores dos municípios nesta abordagem. Assim, os concelhos de Belmonte, Celorico da Beira, Covilhã, Fornos de Algodres, Gouveia, Guarda, Manteigas, Oliveira do Hospital e Seia foram estabelecidos com território Serra da Estrela (Figura 1). 3 Importância da monitorização do Turismo O Turismo assume-se, hoje, como uma das principais atividades económicas da Serra da Estrela o qual, atendendo à evolução e diversificação da oferta e procura, se projeta no panorama turístico nacional como um destino de múltiplas vocações e principal alternativa ao turismo litoral. Na atualidade, assistimos a uma revalorização geral da montanha, ao nível da sua imagem, processos produtivos e formas de uso, em virtude da emergência de um novo sistema social de valores, que premeia as qualidades naturais e culturais destes territórios (Gaskell, 2005). Estas mudanças de perceção, e mesmo de ocupação, levam a que estes espaços, antes hostis devido às imposições 6
7 naturais, tenham hoje uma visão e apropriação distintas em resultado do seu conhecimento, abertura ao exterior e ampliação dos motivos de visita, das capacidades de estadia, cada vez mais diversificas e qualificadas, e reconhecimento do seu valor ecocultural para as práticas turísticas (Fernandes, 2005). O incremento da acessibilidade, a exploração dos recursos, a difusão dos valores naturais, o alargamento das atividades de recreio e lazer e o aumento dos fluxos de turistas têm contribuído para a sua revitalização. O aumento da oferta de unidades hoteleiras, diversificadas nos conceitos e nas possibilidades de ocupação de diferentes segmentos de mercado, aliado ao alargamento de equipamentos de desporto e lazer, bem como de rotas e percursos, tem fomentado as práticas turísticas, reduzindo a tendencial sazonalidade destes espaços e fomentando novas lógicas e interesses de promoção e investimento no turismo por vias das entidades administrativas, investidores privados e parcerias. O Turismo representa, para a Serra da Estrela, um fator estratégico para a promoção da economia e elevação do bem-estar social desta região montanhosa. A sua evolução e o seu caráter dinâmico, com repercussões diretas nas comunidades e no território, implicam uma abordagem cada vez mais cuidada e com referenciais técnicos capazes de fomentarem o incremento desta atividade de forma sustentável, quer a nível socioeconómico, quer ambiental (Fernandes, Brigas, Lopes, & Castro, 2005). Assim, urge monitorizar e produzir informação periódica adequada e rigorosa sobre as características do turismo na região, nomeadamente os principais mercados turísticos, os perfis de consumo, a repartição ao longo do ano, as motivações e formas de acesso ao destino, entre outras. Recorde-se que, tal como previsto anteriormente, nestas primeiras décadas do século XXI, o Turismo se apresenta cada vez mais descentralizado e emancipado, com condutas fragmentadas, múltiplas realidades, peculiaridades e distintas formas de apropriação dos espaços ou destinos turísticos (Tschanz & Klein, 1996). A complexidade de comportamento e posicionamento, quer da procura, quer da oferta turística, obriga a um conhecimento aprofundado das tendências e lógicas de funcionamento deste setor. Esta exigência implica o domínio de metodologias de análise e diagnóstico, bem como a aplicação de ferramentas diversas que permitam conhecer as realidades do setor e as tendências que se desenham, de modo a poderem ser estabelecidas intervenções adequadas às realidades existentes e perspetivadas, procurando tornar o turismo como verdadeiro fator de desenvolvimento, com todos os efeitos multiplicadores que lhe são conhecidos. Relembre-se que o turismo tem conquistado uma posição de destaque, e mesmo de fator estratégico, para a região de Portugal que o OTSE pretende abranger. As formas de viver os lazeres e o turismo têm vindo a diversificar-se nas práticas e nos destinos, estando o universo do turismo dominado por diferentes motivações e adaptabilidades e 7
8 cada vez menos por procuras homogéneas. A capacidade de gerar inovação, antecipar tendências, satisfazer expectativas, coordenar projetos, adaptar a oferta às novas procuras, diferenciar e tornar competitivos os destinos turísticos surgem como questões decisivas na abordagem atual do turismo e no incremento da atratividade dos espaços turísticos. Para tal, a existência do OTSE revela-se fundamental, quer na produção de informação de qualidade para os profissionais do setor, quer na avaliação de comportamentos e definição de lógicas de ação, constituindo uma alavanca fundamental para a qualificação do Turismo, da Hotelaria e da Restauração na região. As atuais dinâmicas que influenciam o desenvolvimento do turismo, resultantes dos diferentes comportamentos ao nível da procura e da oferta, bem como de novas racionalidades provenientes da conjuntura económica, ambiental e sociocultural, implicam modelos inovadores de planeamento e gestão do turismo. Assistimos a mudanças, numa crescente diferenciação e qualificação das práticas turísticas, que exigem maiores níveis de conhecimento na tomada de decisões e no fortalecimento dos destinos turísticos, promovendo, incontornavelmente, a produção de informação e a conceção de lógicas de atuação e de instrumentos de gestão adequados para a transferência de conhecimento e consolidação das vantagens competitivas, garantindo a sustentabilidade do turismo (Buhalis, 2002). Na fase de desenvolvimento do turismo, que vivemos, hoje, assistimos à importância incontornável das TIC. Recorre-se, por isso, aos mais diversos avanços da tecnologia, que permitem: (i) divulgar produtos; (ii) gerir a distribuição da oferta instalada; (iv) fornecer dados sempre atualizados e qualificados para a tomada de decisões e (v) programar investimentos e novos produtos. Os operadores turísticos, as entidades administrativas e as diversas empresas e instituições ligadas ao setor poderão, de uma forma cooperante e socorrendo-se do trabalho em rede, obter a informação necessária que facilite a operacionalização, incrementando as relações das instituições de ensino e investigação com os diversos atores que constroem e desenvolvem o destino turístico da Serra da Estrela. 4 Observatório de Turismo da Serra da Estrela 4.1 Âmbito O OTSE assume-se com uma estrutura que permitirá a execução de estudos, a obtenção de dados, o conhecimento de dinâmicas e de informação estratégica para o Turismo da região, tendo como missão promover o acompanhamento, a análise e a divulgação da evolução da atividade turística, de forma independente e responsável, garantindo a idoneidade da informação técnicocientífica produzida e/ou divulgada na sua plataforma, com o objetivo fundamental de contribuir para o desenvolvimento de um turismo sustentável na Serra da Estrela e integrado nas estratégias 8
9 globais de desenvolvimento regional e nacional. Neste âmbito, colabora com os agentes turísticos, municípios, associações profissionais, escolas de ensino secundário e profissional, instituições de ensino superior e centros de investigação, no sentido promover uma atualização científica, quer de conhecimentos, quer de metodologias, proporcionando o desenvolvimento de estratégias de ação, que fomentem a atratividade turística, dinamizem produtos, gerem iniciativas de negócios, fortaleçam as identidades naturais e culturais e monitorizem tendências. Desta forma, a área de atuação do OTSE incidirá principalmente na investigação científica, no estudo, análise, monitorização, acompanhamento e avaliação da atividade turística na região da Serra da Estrela (área definida no ponto 2.), proporcionando relatórios, indicadores, perfis de procura e estratégias que promovam o conhecimento do setor e as lógicas que, a cada momento, norteiam a procura e a oferta. 4.2 Objetivos Tendo-se constatado sérias lacunas e até vazios no acompanhamento, divulgação e análise da evolução da atividade turística na região, o observatório, procura colmatar défices de informação específica sobre a dinâmica turística no destino, fomentar articulações de trabalho solidário e em rede, interagindo com os turistas e as estruturas de suporte à atividade na região. Partindo desta constatação, o OTSE desenvolve a sua atividade no sentido de: 1. Conhecer melhor o setor do turismo na Serra da Estrela, através de um estudo da oferta turística regional bem como do fenómeno turístico na região, mediante uma análise da relação entre o setor turístico e o meio ambiente envolvente e, em última instância, entre a oferta e a procura; 2. Recolher, tratar, armazenar e difundir dados que possam contribuir para o planeamento e desenvolvimento da região de uma forma concertada, sustentável, com uma perspetiva de futuro e com responsabilidades partilhadas em prol de um benefício comum; 3. Ser uma ferramenta de acompanhamento, divulgação e análise da evolução da atividade turística para a formulação de diagnósticos setoriais e subsetoriais com relevo para os agentes envolvidos na área do turismo; 4. Estimular e promover o debate e a reflexão sobre as dinâmicas atuais da Serra da Estrela, associadas ao turismo e às TIC; 5. Realizar estudos, lançar e cruzar operações estatísticas, e de investigação, refletir e discutir assuntos centrais ao funcionamento do sistema e setor turístico na região. 9
10 4.3 Implementação O desenvolvimento da plataforma do OTSE é suportado com recurso a software open source 5 e assente num servidor Apache a funcionar com extensões PHP, a base de dados suportada num servidor MySQL e o Joomla como o sistema de gestão de conteúdos (CMS Content Management System). O Joomla é uma das ferramentas open source atualmente existentes para o desenvolvimento de websites com conteúdos dinâmicos. É uma framework 6 com os recursos básicos para manutenção e administração pré-definidos, que disponibiliza a integração entre o sistema operativo, o servidor Apache, a base de dados MySQL, a linguagem de programação PHP e o browser (Figura 2). Figura 2. Software utilizado na construção da plataforma do OTSE. A escolha do Joomla prendeu-se com o facto de que o mesmo disponibiliza um conjunto de caraterísticas importantes, tais como: (i) a facilidade de utilização, (ii) a versatilidade, (iii) diferentes possibilidades de personalização e, também, (iii) disponibilização de um conjunto diversificado de modelos, extensões e plugins (Roque & Duarte, 2010). As extensões 7, authentication, events, forum, maps & locations, newsletter, site search e social media são alguns dos muitos recursos disponíveis. O Joomla permite, desta forma, que pessoas sem grandes conhecimentos técnicos consigam fazer, com relativa facilidade, o desenvolvimento e a gestão de um website. Como resultado final da compilação destas diferentes tecnologias, resultou a plataforma do OTSE (Figura 3) que pode ser acedida no endereço 5 The Open Source Definition 6 O termo framework é utilizado para definir um conjunto de regras (representado em código) sobre as quais se podem desenvolver soluções com maior facilidade. Visa o estabelecimento e definição de uma base e/ou enquadramento de trabalho reutilizável que tenta resolver determinadas complexidades e/ou tarefas comuns e rotineiras (ou seja, transversais a vários projetos) do desenvolvimento de software. 7 Extensões Joomla 10
11 Figura 3. Página de entrada no OTSE. O interesse e necessidade de informação crítica para a dinamização do turismo e incremento da sua competitividade, na região, têm gerado um reconhecimento da função do observatório como elemento de recolha e produção de informação qualificada na região. Este reconhecimento é valorizado por estar associado a uma Escola de Ensino Superior, a Escola Superior de Turismo e Hotelaria do Instituto Politécnico da Guarda (ESTH/IPG), vocacionada para o turismo, o que facilita a recolha e transferência de conhecimento com os atores regionais, impulsionando uma colaboração em rede, o desenvolvimento de projetos e a reflexão conjunta. O aumento do número de estágios curriculares, a participação em eventos de caráter técnico e científico e o incremento da investigação aplicada reforçam o compromisso e o envolvimento relativo à avaliação do setor e ao aprofundamento do conhecimento. A colaboração entre os diversos parceiros vai permitir o estabelecimento de metodologias de ação que incrementem o desenvolvimento de investigações paralelas, com a implicação de estudantes de licenciaturas e de mestrados, a partilha de conhecimentos e de recursos humanos e materiais, bem como a promoção de intercâmbios e trocas de experiências. As metodologias a adotar se articulam em três dimensões: 1. Documental, na recolha de informação e dados referentes à região, quer por via da diversa bibliografia existente, procurando estruturar um acervo que permita uma análise alargada dos recursos, produtos e potencialidades existentes, com um conhecimento aprofundado das diversas componentes integrantes no desenvolvimento turístico e promoção do desenvolvimento. Assinale-se a importância de alargar o conhecimento sobre os territórios de montanha, conhecer as lógias de procura destes 11
12 destinos, perceber o perfil dos visitante e indagar sobre as formas de cooperação dos diversos atores que compõem a estrutura turística da região. Refira-se a importância do tratamento das fontes estatísticas, permitindo produzir documentos ilustrativos e com dimensão retrospetiva; 2. Não documental, pela aplicação de inquéritos e entrevistas relativas à procura turística, oferta de alojamento e de restauração, de empresas de animação e turismo, de associações profissionais do setor e de entidades administrativas; 3. Articulação de bases de dados de modo a gerar, numa plataforma eletrónica, documentos e dados que permitam ser consultados, bem como gerar uma aplicação que permita o envolvimento da rede de parceiros num projeto comum de introdução de dados e de partilha de informação. Conclusões Assumindo o turismo um papel cada vez mais preponderante face aos seus múltiplos efeitos económicos, socias e ambientais, importa que a sociedade contemporânea se preocupe com os dados do presente, conhecendo o passado e procure informação relevante para tentar perspetivar o futuro. As tecnologias constituem ferramentas fundamentais para o conhecimento e divulgação do turismo, projetando-se como meios privilegiados de divulgação e gestão de destinos, com a capacidade de interagir e interatuar em rede com os diversos interlocutores turísticos, desde as entidades administrativas à hotelaria e aos diversos segmentos de procura. A diversidade cultural e a homogeneidade natural do território a observar pelo OTSE, onde se incluem os municípios integrantes do Parque Natural da Serra da Estrela, assim como os concelhos com caraterísticas de montanha e a totalidade do território com nomenclatura de unidade territorial Serra da Estrela, permitem potenciar um espectro de investigação relevante e propiciador de análises e estudos pertinentes. Monitorizar o fenómeno turístico, para além de conhecer o território e inventariar ou identificar recursos ou equipamentos, é determinante na ação OTSE. Assumindo o compromisso de manter um olhar atento, minucioso e idóneo sobre a realidade da atividade turística na região da Serra da Estrela e adotando as novas tecnologias como suporte instrumental para esse desígnio, o OTSE visa ser consistente na recolha e tratamento de informação e consequente produção de indicadores e conhecimento para apoio à decisão. A Internet, crucial neste projeto, faz parte integrante do dia a dia de todas as sociedades contemporâneas de forma global e é utilizada como recurso imprescindível para gestão da informação e do conhecimento, tendo ajudado à mudança do paradigma do sistema turístico. 12
13 O ano de dois mil e doze, o primeiro na atividade do Observatório do Turismo da Serra da Estrela (OTSE), tem vindo a permitir a materialização de um projeto de referência que resultará em maior competitividade para a promoção, organização e desenvolvimento do turismo na região da Serra da Estrela, resultado de esforços corporativos e de trabalho colaborativo entre os agentes e parceiros que vem associando. Referências Buhalis, D. (2002). Information Technology and Tourism: Trends and Developments. Estudis de Turisme de Catalunya, 6(10), Buhalis, D., & Law, R. (2008). Progress in information technology and tourism management: 20 years on and 10 years after the Internet--The state of etourism research. Tourism Management, 29(4), doi: DOI: /j.tourman Castells, M. (2001). The Internet Galaxy: Reflections on the Internet, Business and Society: Oxford University Press. Fernandes, G., Brigas, J., Lopes, A., & Castro, E. (2005). Dinâmicas Demográficas e Transformação da Paisagem nos Concelhos do Parque Natural da Serra da Estrela (PNSE). Paper presented at the X Congresso Ibérico de Geografia, Universidade de Évora. Friedman, T. (2007). The world is flat. A Brief History of the Twenty-first Century. New York: Farrar, Straus & Giroux Gaskell, F. (2005). Áreas de montanha têm vantagem no mercado global. Pessoas e Lugares Territórios de montanha, 28. Gretzel, U. (2006). Consumer-generated content: trends and implications for branding. e-review of Tourism Research, 4(3), Hitwise. (2008). Google Receives Nearly 68 Percent of U.S. Searches in April 2008 Retrieved , 2011, from Lavaredas, R. (2010). A internet como meio de promoção turística na Região de Lisboa : o sector público. MSc, Universidade Aberta. Retrieved from Pan, B., MacLaurin, T., & Crotts, J. (2007). Travel blogs and the implications for destination marketing. Journal of Travel Research, 46(1), 35. Perlis, A. (2002) International Year of Mountains. Unasylva, 208. Roque, V., & Duarte, P. (2010). Social Networks at the Service of Tourism: The InforTur platform. Paper presented at the Advances in Tourism Research, Oviedo. Tschanz, N., & Klein, S. (1996). Internet Strategy Development in Tourism-Concept and Case Study. Paper presented at the SISnet Research Workshop 'Internet and Business', Lisbon. Varajão, J. (2005). A arquitectura da gestão de sistemas de informação. Lisboa: FCA-Editora de Informática. Xiang, Z., & Gretzel, U. (2010). Role of social media in online travel information search. Tourism Management, 31(2), doi: DOI: /j.tourman
Observatório de Turismo da Serra da Estrela Um Instrumento para a Sustentabilidade do Turismo na Serra da Estrela Portugal
Observatório de Turismo da Serra da Estrela Um Instrumento para a Sustentabilidade do Turismo na Serra da Estrela Portugal Vitor Manuel Gomes Roque 1 Gonçalo Poeta Fernandes 2 Anabela Oliveira Naia Sardo
Educação para a Cidadania linhas orientadoras
Educação para a Cidadania linhas orientadoras A prática da cidadania constitui um processo participado, individual e coletivo, que apela à reflexão e à ação sobre os problemas sentidos por cada um e pela
Sinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação. 1.º Ano / 1.º Semestre
Sinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação 1.º Ano / 1.º Semestre Marketing Estratégico Formar um quadro conceptual abrangente no domínio do marketing. Compreender o conceito
As ações de formação ação no âmbito do presente Aviso têm, obrigatoriamente, de ser desenvolvidas com a estrutura a seguir indicada.
Anexo A Estrutura de intervenção As ações de formação ação no âmbito do presente Aviso têm, obrigatoriamente, de ser desenvolvidas com a estrutura a seguir indicada. 1. Plano de ação para o período 2016
QUERES SER VOLUNTÁRIO(A) NO GEOTA?
INVENTARIAÇÃO DE POPULAÇÕES DE AVIFAUNA DA RESERVA NATURAL LOCAL DO PAUL DE TORNADA - Quais os objetivos da tarefa? Manter, incrementar e divulgar os valores naturais da Reserva Natural Local do Paul de
Enquadramento Turismo Rural
Enquadramento Turismo Rural Portugal é um País onde os meios rurais apresentam elevada atratividade quer pelas paisagens agrícolas, quer pela biodiversidade quer pelo património histórico construído o
As Agendas de Inovação dos Territórios Algumas reflexões INSERIR IMAGEM ESPECÍFICA
INSERIR IMAGEM ESPECÍFICA 1 O que é Inovação? Produção, assimilação e exploração com êxito da novidade, nos domínios económico e social. Livro Verde para a Inovação (Comissão Europeia, 1995) 2 Os territórios
Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção
Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de
w w w. y e l l o w s c i r e. p t
consultoria e soluções informáticas w w w. y e l l o w s c i r e. p t A YellowScire iniciou a sua atividade em Janeiro de 2003, é uma empresa de consultoria de gestão e de desenvolvimento em tecnologias
AGENDA 21 escolar. Pensar Global, agir Local. Centro de Educação Ambiental. Parque Verde da Várzea 2560-581 Torres Vedras 39º05'08.89" N 9º15'50.
AGENDA 21 escolar Pensar Global, agir Local Centro de Educação Ambiental Parque Verde da Várzea 2560-581 Torres Vedras 39º05'08.89" N 9º15'50.84" O 918 773 342 cea@cm-tvedras.pt Enquadramento A Agenda
Plano de Atividades 2015
Plano de Atividades 2015 ÍNDICE Introdução 1. Princípios orientadores do Plano Plurianual. Desempenho e qualidade da Educação. Aprendizagens, equidade e coesão social. Conhecimento, inovação e cultura
1. Objectivos do Observatório da Inclusão Financeira
Inclusão Financeira Inclusão Financeira Ao longo da última década, Angola tem dado importantes passos na construção dos pilares que hoje sustentam o caminho do desenvolvimento económico, melhoria das
Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Monitorização e Avaliação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE
3. Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete 65 66 3.1 Objectivos e Princípios Orientadores O sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete, adiante designado
Excelentíssimo Senhor Presidente da Assembleia Legislativa da Madeira, Excelentíssimas Senhoras e Senhores Deputados,
Excelentíssimo Senhor Presidente da Assembleia Legislativa da Madeira, Excelentíssimas Senhoras e Senhores Deputados, Encontro-me hoje aqui para, em nome do Governo Regional da Madeira, apresentar a Vossas
TURISMO DE PORTUGAL HORIZONTE 2015
TURISMO DE PORTUGAL HORIZONTE 2015 João Cotrim de Figueiredo 10 Out 2014 Turismo: crescimento e resiliência No século do Turismo? Mais de 1.100 milhões de turistas em 2014 OMT prevê crescimento médio anual
ISAL INSTITUTO SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO E LÍNGUAS PLANO DE ATIVIDADES
ISAL INSTITUTO SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO E LÍNGUAS PLANO DE ATIVIDADES 2015 2 Formar gestores e quadros técnicos superiores, preparados científica e tecnicamente para o exercício de funções na empresa
CEF/0910/26436 Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento
CEF/0910/26436 Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.9 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universidade
1º FÓRUM UNIÃO DE EXPORTADORES CPLP 26 E 27 DE JUNHO DE 2015 CENTRO DE CONGRESSOS DE LISBOA. JUNTOS IREMOS LONGE www.uecplp.org
1º FÓRUM UNIÃO DE EXPORTADORES CPLP 26 E 27 DE JUNHO DE 2015 CENTRO DE CONGRESSOS DE LISBOA JUNTOS IREMOS LONGE www.uecplp.org CONCEITO Realização do 1º Fórum União de Exportadores CPLP (UE-CPLP) que integra:
Exmo. Presidente do município da Murtosa, Joaquim Santos Baptista; - na sua pessoa uma saudação aos eleitos presentes e a esta hospitaleira terra!
Exmo. Presidente do município da Murtosa, Joaquim Santos Baptista; - na sua pessoa uma saudação aos eleitos presentes e a esta hospitaleira terra! 1 Exmo. Diretor-Geral da Educação, em representação do
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO CURSO: TURISMO ( bacharelado) Missão Formar profissionais humanistas, críticos, reflexivos, capacitados para planejar, empreender e gerir empresas turísticas, adaptando-se ao
Capítulo 10 ABORDAGEM INTEGRADA DO PLANEJAMENTO E DO GERENCIAMENTO DOS RECURSOS TERRESTRES
Capítulo 10 ABORDAGEM INTEGRADA DO PLANEJAMENTO E DO GERENCIAMENTO DOS RECURSOS TERRESTRES Introdução 10.1. A terra costuma ser definida como uma entidade física, em termos de sua topografia e sua natureza
Nota: texto da autoria do IAPMEI - UR PME, publicado na revista Ideias & Mercados, da NERSANT edição Setembro/Outubro 2005.
Cooperação empresarial, uma estratégia para o sucesso Nota: texto da autoria do IAPMEI - UR PME, publicado na revista Ideias & Mercados, da NERSANT edição Setembro/Outubro 2005. É reconhecida a fraca predisposição
Sessão de apresentação. 08 de julho de 2015
REDE INTERMUNICIPAL DE PARCERIAS DE APOIO AO EMPREENDEDORISMO E ÀS EMPRESAS, COM IMPACTO NO DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO E SOCIAL DA REGIÃO DO ALGARVE Sessão de apresentação. 08 de julho de 2015 1 1 CONTEÚDOS
FACULDADE REDENTOR NUCLEO DE APOIO EMPRESARIAL CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
FACULDADE REDENTOR NUCLEO DE APOIO EMPRESARIAL CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Justificativa: As transformações ocorridas nos últimos anos têm obrigado as organizações a se modificarem constantemente e de forma
ECO XXI Acção de formação. 11 de fevereiro de 2014 Amadora
ECO XXI Acção de formação 11 de fevereiro de 2014 Amadora Júri Sérgio Guerreiro Director do Departamento de Estudos e Planeamento António Fontes Director, Área Institucional Ana Isabel Fonseca Moiteiro
XLM Innovation & Technology
01. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA 2 01. Apresentação da empresa A XLM, sedeada em Aveiro, iniciou a sua atividade em 1995. Nesta data, a sua área de atuação cingia-se à venda, instalação e assistência técnica
De acordo com os objectivos previamente definidos para esta investigação, apresentamos de seguida as respectivas conclusões:
7.1 Conclusões De acordo com os objectivos previamente definidos para esta investigação, apresentamos de seguida as respectivas conclusões: 1 - Descrever os instrumentos/modelos de gestão e marketing estratégicos
SISTEMA DE APOIO A AÇÕES COLETIVAS CRITÉRIOS DE SELEÇÃO (PI 1.2, 3.1, 3.2, 3.3 E 8.5) CA 9.03.2015 Versão Definitiva Consulta escrita Maio.
SISTEMA DE APOIO A AÇÕES COLETIVAS CRITÉRIOS DE SELEÇÃO (PI 1.2, 3.1, 3.2, 3.3 E 8.5) CA 9.03.2015 Versão Definitiva Consulta escrita Maio.2015 19 JUNHO DE 2015 Página 1 de 9 TIPOLOGIAS DE INVESTIMENTO
INTERVENÇÃO DO SENHOR SECRETÁRIO DE ESTADO DO TURISMO NO SEMINÁRIO DA APAVT: QUAL O VALOR DA SUA AGÊNCIA DE VIAGENS?
INTERVENÇÃO DO SENHOR SECRETÁRIO DE ESTADO DO TURISMO NO SEMINÁRIO DA APAVT: QUAL O VALOR DA SUA AGÊNCIA DE VIAGENS? HOTEL TIVOLI LISBOA, 18 de Maio de 2005 1 Exmos Senhores ( ) Antes de mais nada gostaria
O Fórum Económico de Marvila
Agenda O Fórum Económico de Marvila A iniciativa Cidadania e voluntariado: um desafio para Marvila A Sair da Casca O voluntariado empresarial e as políticas de envolvimento com a comunidade Tipos de voluntariado
Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Identidade, Competitividade, Responsabilidade
Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Identidade, Competitividade, Responsabilidade Acordo de Parceria Consagra a política de desenvolvimento económico, social, ambiental e territorial Define
INED PROJETO EDUCATIVO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO MAIA
INED INSTITUTO DE EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PROJETO EDUCATIVO MAIA PROJETO EDUCATIVO I. Apresentação do INED O Instituto de Educação e Desenvolvimento (INED) é uma escola secundária a funcionar desde
Memória descritiva do projecto Sanjonet Rede de Inovação e Competitividade
Memória descritiva do projecto Sanjonet Rede de Inovação e Competitividade Candidatura aprovada ao Programa Política de Cidades - Redes Urbanas para a Competitividade e a Inovação Síntese A cidade de S.
ANÁLISE SWOT DO ENSINO SUPERIOR PORTUGUÊS
ENCONTRO DA COMISSÃO SECTORIAL PARA A EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO CS/11 ANÁLISE SWOT DO ENSINO SUPERIOR PORTUGUÊS OPORTUNIDADES, DESAFIOS E ESTRATÉGIAS DE QUALIDADE APRESENTAÇÃO DO TRABALHO GT2 - Ensino Superior
Sistema de Informação e Comunicação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Informação e Comunicação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE
. Sistema de Informação e Comunicação da Rede Social de Alcochete . Objectivos e Princípios Orientadores O Sistema de Informação e Comunicação (SIC) da Rede Social de Alcochete tem como objectivo geral
janeiro.2015 Relatório Intercalar 2014/2015
Relatório Intercalar 2014/2015 Índice Introdução... 2 Aplicação do modelo estatístico VALOR ESPERADO... 3 Quadros relativos à aplicação do modelo estatístico de análise de resultados académicos... 5 Avaliação
Que possíveis desenvolvimentos para a Marca INTEGRA?
Projeto START Workshop Que possíveis desenvolvimentos para a Marca INTEGRA? Source: Google Earth Mobilidade e Transportes Lisboa, 24 Maio 2012 A Marca INTEGRA (I) A Marca INTEGRA A marca Integra pretende
Número 7/junho 2013 O PROGRAMA URBACT II
Número 7/junho 2013 O PROGRAMA URBACT II PARTILHA DE EXPERIÊNCIAS E APRENDIZAGEM SOBRE O DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL O URBACT permite que as cidades europeias trabalhem em conjunto e desenvolvam
Plano de Ação 2016 GRACE
Plano de Ação 2016 GRACE Mensagem da Direção É tempo de preparar mais um ano de intensa atividade do GRACE, procurando consolidar o capital de experiência e partilha acumulado e alargar novas perspetivas
Corinthia Hotel Lisbon - Hotel Energeticamente Eficiente
Corinthia Hotel Lisbon - Hotel Energeticamente Eficiente 1 Corinthia Hotel Lisbon - Hotel Energeticamente Eficiente O Corinthia Hotel Lisbon está implementado num edifício com mais de 30 anos em que a
OCPLP Organização Cooperativista dos Povos de Língua Portuguesa. Proposta de Plano de Atividades e Orçamento 2014-2015
Proposta de Plano de Atividades e Orçamento 2014-2015 1 Índice: I Enquadramento II Eixos de Intervenção Estratégica III Proposta de Orçamento IV Candidaturas a Programas de Apoio 2 I Enquadramento Estratégico
Estrutura da Apresentação
Capacitar para Qualificação e Inovação das Redes Sociais do Minho-Lima (CQIRS-ML) Seminário Redes Sociais, Desenvolvimento e Coesão Social do Alto Minho: Diagnóstico, Perspetivas e Ações 2014-2020 19 de
Conceito. As empresas como ecossistemas de relações dinâmicas
Conceito As empresas como ecossistemas de relações dinâmicas PÁG 02 Actualmente, face à crescente necessidade de integração dos processos de negócio, as empresas enfrentam o desafio de inovar e expandir
O Storytelling. T- Story NEWSLETTER. Junho 2013 1ª Edição. Porquê utilizar o Storytelling
Apresentamos a newsletter oficial do projeto T-Story - Storytelling Aplicado à Educação e Formação, um projeto financiado pela ação transversal Atividade-chave 3 Tecnologias de Informação e Comunicação,
CEF/0910/28031 Relatório preliminar da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento
CEF/0910/28031 Relatório preliminar da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.9 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora:
MADEIRA TOURISM INTERNATIONAL CENTRE
MADEIRA TOURISM INTERNATIONAL CENTRE Josep-Francesc Valls, PhD Visiting professor, UMa Full professor Department of Marketing Management, ESADE Business School Funchal, 15 de Janeiro de 2015 A Madeira
ILIMITADOS THE MARKETING COMPANY
ILIMITADOS THE MARKETING COMPANY _ CURRICULUM Composta por uma equipa multidisciplinar, dinâmica e sólida, Sobre Nós A ilimitados - the marketing company é uma empresa de serviços na área do Marketing,
SAÚDEGLOBAL. AON Portugal
SAÚDEGLOBAL AON Portugal Breve Apresentação do Negócio DADOS DE CARACTERIZAÇÃO Designação Comercial Saúdeglobal N.º Colaboradores N.º de Estabelecimentos Dispersão Geográfica Nacional Facturação em 2010
Comunidade Intermunicipal da Beira Interior Sul
Comunidade Intermunicipal da Beira Interior Sul 1. Identificação do Recurso Endógeno e do Território Alvo PROVERE Beira Baixa: Terras de Excelência : Conjugar a valorização do território, dos produtos
DESPACHO. ASSUNTO: - Regulamento do Gabinete de Apoio ao Estudante e ao Diplomado- GAED
DESPACHO Nº. 17/2015 Data: 2015/05/22 Para conhecimento de: Pessoal docente, discente e não docente ASSUNTO: - Regulamento do Gabinete de Apoio ao Estudante e ao Diplomado- GAED Com o intuito de normalizar
Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020
Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Universidade de Évora, 10 de março de 2015 Identidade, Competitividade, Responsabilidade Lezíria do Tejo Alto Alentejo Alentejo Central Alentejo Litoral
Plano de Atividades 2014
Ilustração de Antónia Tinturé Associação Zoófila Portuguesa, março de 2014 1 Índice Enquadramento... 2 Qualidade dos Serviços e gestão internaerro! Marcador não definido. Abrangência e divulgação... 7
BOLSA DO EMPREENDEDORISMO 2015. Sara Medina saramedina@spi.pt. IDI (Inovação, Investigação e Desenvolvimento) - Algumas reflexões
BOLSA DO EMPREENDEDORISMO 2015 INSERIR IMAGEM ESPECÍFICA 1 I. Sociedade Portuguesa de Inovação (SPI) Missão: Apoiar os nossos clientes na gestão de projetos que fomentem a inovação e promovam oportunidades
Linhas de Acção. 1. Planeamento Integrado. Acções a desenvolver: a) Plano de Desenvolvimento Social
PLANO DE ACÇÃO 2007 Introdução O CLASA - Conselho Local de Acção Social de Almada, de acordo com a filosofia do Programa da Rede Social, tem vindo a suportar a sua intervenção em dois eixos estruturantes
COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA 2014-2020
COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS DA 2014-2020 18-11-2015 INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL, IP-RAM MISSÃO Promover o desenvolvimento, a competitividade e a modernização das empresas
Ministério do Desenvolvimento Agrário Secretaria de Desenvolvimento Territorial. Sistema de Gestão Estratégica. Documento de Referência
Ministério do Desenvolvimento Agrário Secretaria de Desenvolvimento Territorial Sistema de Gestão Estratégica Brasília - 2010 SUMÁRIO I. APRESENTAÇÃO 3 II. OBJETIVOS DO SGE 4 III. MARCO DO SGE 4 IV. ATORES
Victor Ferreira Plataforma Construção Sustentável Entidade Gestora do Cluster Habitat Sustentável
2ª CONFERÊNCIA PASSIVHAUS PORTUGAL 2014 29 de Novembro de 2014 Aveiro - Centro Cultural e de Congressos Victor Ferreira Plataforma Construção Sustentável Entidade Gestora do Cluster Habitat Sustentável
adaptados às características e expectativas dos nossos Clientes, de modo a oferecer soluções adequadas às suas necessidades.
A Protteja Seguros surge da vontade de contribuir para o crescimento do mercado segurador nacional, através da inovação, da melhoria da qualidade de serviço e de uma política de crescimento sustentável.
TURISMO. o futuro, uma viagem...
TURISMO o futuro, uma viagem... PLANO NACIONAL DO TURISMO 2007-2010 OBJETIVOS Desenvolver o produto turístico brasileiro com qualidade, contemplando nossas diversidades regionais, culturais e naturais.
IV Seminário Plataformas Logísticas Ibéricas
IV Seminário Plataformas Logísticas Ibéricas Preparar a Retoma, Repensar a Logística 10 de Novembro NOVOHOTEL SETUBAL Comunicação: Factores de Atractividade da oferta logística do Alentejo Orador: Dr.
INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO A partir de meados do século xx a actividade de planeamento passou a estar intimamente relacionada com o modelo racional. Uma das propostas que distinguia este do anterior paradigma era a integração
CQEP Centro para a Qualificação e Ensino Profissional
CQEP Centro para a Qualificação e Ensino Profissional Em março de 2014, o Centro para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP) da Escola Secundária de Felgueiras iniciou a sua missão de informar,
OS PRINCÍPIOS DA ESSILOR
OS PRINCÍPIOS DA ESSILOR Cada um de nós, na vida profissional, divide com a Essilor a sua responsabilidade e a sua reputação. Portanto, devemos conhecer e respeitar os princípios que se aplicam a todos.
Não aponte defeitos, aponte soluções. Qualquer um se sabe queixar. Henry Ford
Não aponte defeitos, aponte soluções. Qualquer um se sabe queixar. Henry Ford A LRB Investimentos e Consultoria é uma empresa que pretende congregar o know-how de diversas áreas de conhecimento e ação
CLUSTER DE LOGÍSTICA URBANA DE LISBOA E VALE DO TEJO
CONVÉNIO CLUSTER DE LOGÍSTICA URBANA DE LISBOA E VALE DO TEJO ÍNDICE FINALIDADE... 2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS... 3 CONSTITUIÇÃO E GOVERNÂNCIA... 4 FINANCIAMENTO... 5 RELATÓRIOS... 5 Ficha de Adesão ao CLUSTER
Procifisc Engenharia e Consultadoria, Lda.
01. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA 2 01. Apresentação da empresa, com sede em Castelo Branco, é uma empresa criada em 2007 que atua nos domínios da engenharia civil e da arquitetura. Atualmente, é uma empresa
Providenciamos um planeamento sustentado, para uma aplicação dinâmica, e eficaz.
Vivemos numa era de informação, onde a comunicação social detêm cada vez mais poder estratégico. Nestas condições, compreendemos a facilidade com que podem ser inviabilizadas algumas políticas governamentais
Plano de Atividades 2014
Plano de Atividades 2014 Índice Nota introdutória ---------------------------------------------------------------------------------------------- 5 1. Programa Garis -------------------------------------------------------------------------------------------
Pós-Graduação em Administração e Gestão de Escolas
Pós-Graduação em Administração e Gestão de Escolas ENQUADRAMENTO DO CURSO As escolas são estabelecimentos aos quais está confiada uma missão de serviço público, que consiste em dotar todos e cada um dos
A MOBILIDADE URBANA E A SUSTENTABILIDADE DAS CIDADES. Opções da União Europeia e posição de Portugal
A MOBILIDADE URBANA E A SUSTENTABILIDADE DAS CIDADES Opções da União Europeia e posição de Portugal 1 I Parte - O Plano de Acção da EU Plano de Acção para a Mobilidade Urbana Publicado pela Comissão Europeia
CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1
SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: SISTEMAS DA INFORMAÇÃO MISSÃO DO CURSO Os avanços da ciência, a melhoria dos processos produtivos e a abertura de mercado, são exemplos de fatores que contribuíram
CRIAR UM EMPREGO CRIA MUITO MAIS DO QUE UM EMPREGO.
CRIAR UM EMPREGO CRIA MUITO MAIS DO QUE UM EMPREGO O emprego tem uma enorme importância tanto para os indivíduos como para a sociedade Para além de ser uma fonte de rendimento, uma forma de ocupação e
HQN 27-06-2015 PLANOS REGIONAIS DE DINAMIZAÇÃO DA ECONOMIA SOCIAL. Ponte de Lima, 27 Junho 2015. www.hqnstrategyconsulting.com
PLANOS REGIONAIS DE DINAMIZAÇÃO DA ECONOMIA SOCIAL Ponte de Lima, 27 Junho 2015 www.hqnstrategyconsulting.com 1 PLANO REGIONAL DE DINAMIZAÇÃO DA ECONOMIA SOCIAL O desenvolvimento de um Plano Regional para
PROJETO CIDADÃO EM REDE: DE CONSUMIDOR A PRODUTOR DE INFORMAÇÃO SOBRE O TERRITÓRIO PLANO DE TRABALHO
PROJETO CIDADÃO EM REDE: DE CONSUMIDOR A PRODUTOR DE INFORMAÇÃO SOBRE O TERRITÓRIO PLANO DE TRABALHO CONVÊNIO DE COOPERAÇÃO TECNOLÓGICA PRODEB-UFBA PRODEB/DSS Diretoria de Sistemas e Serviços UFBA/LCAD
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING PROJETO INTEGRADOR
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING PROJETO INTEGRADOR PROJETO INTEGRADOR 1. INTRODUÇÃO Conforme as diretrizes do Projeto Pedagógico dos Cursos Superiores de Tecnologia da Faculdade Unida de Suzano
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS RESOLUÇÃO Nº xx/xxxx CONSELHO UNIVERSITÁRIO EM dd de mês de aaaa Dispõe sobre a criação
jump4innovation Oferecemos ideias que aumentam o seu negócio acima do espectável
jump4innovation Plataforma Web de apoio à Gestão Melhoria, Inovação & Empreendedorismo Oferecemos ideias que aumentam o seu negócio acima do espectável Conteúdo Gestao da Inovacao, Melhoria e Empreendedorismo
PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA
UNIVERSIDADE DO PORTO PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA LITERACIA FINANCEIRA DA U.PORTO Outubro de 2012 Enquadramento do programa na Estratégia Nacional de Formação Financeira Plano Nacional de Formação Financeira
THE NEXT GENERATION IS NOW MANAGEMENT & CONSULTING GROUP
Soluções integradas para a Indústria do turismo empresarial THE NEXT GENERATION IS NOW MANAGEMENT & CONSULTING GROUP A equipa da XYM Hospitality e os seus parceiros possuem vastos conhecimentos sobre a
Política de Sustentabilidade
Seu futuro é o nosso compromisso. O presente documento visa trazer em seu conteúdo o posicionamento do INFRAPREV frente aos desafios propostos e impostos pelo desenvolvimento sustentável. Para formular
POLÍTICA DE COESÃO 2014-2020
DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL INTEGRADO POLÍTICA DE COESÃO 2014-2020 As novas regras e legislação para os investimentos futuros da política de coesão da UE durante o período de programação 2014-2020
Seminário Ensino Vocacional e Profissional Centro de Formação Ordem de Santiago
Seminário Ensino Vocacional e Profissional Centro de Formação Ordem de Santiago Isabel Hormigo (Ministério da Educação e Ciência, Lisboa) Setúbal, 7 de fevereiro de 2014 Ciclos de estudos e duração Idade
Redução da pegada carbónica dos clientes da PT Portugal
Redução da pegada carbónica dos clientes da PT Portugal 1 Redução da pegada carbónica dos clientes da PT Portugal As alterações verificadas no comportamento dos consumidores, consequência dos novos padrões
BLUEWORKS MEDICAL EXPERT DIAGNOSIS, LDA.
BLUEWORKS MEDICAL EXPERT DIAGNOSIS, LDA. 01. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA 2 01. Apresentação da empresa A BlueWorks Medical Expert Diagnosis, Lda. é uma start-up de Coimbra que se dedica ao desenvolvimento
Dinamizar o Empreendedorismo e promover a Criação de Empresas
Dinamizar o Empreendedorismo e promover a Criação de Empresas À semelhança do que acontece nas sociedades contemporâneas mais avançadas, a sociedade portuguesa defronta-se hoje com novos e mais intensos
PRESSUPOSTOS BASE PARA UMA ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO NO ALENTEJO
PRESSUPOSTOS BASE PARA UMA ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO NO ALENTEJO ÍNDICE 11. PRESSUPOSTO BASE PARA UMA ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO 25 NO ALENTEJO pág. 11.1. Um sistema regional de inovação orientado para a competitividade
Compromisso para o Crescimento Verde e o Turismo
www.pwc.pt Compromisso para o Crescimento Verde e o Turismo 16 Cláudia Coelho Diretora Sustainable Business Solutions da Turismo é um setor estratégico para a economia e sociedade nacional o que se reflete
Ecorkhotel Évora, Suites & SPA
01. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA 2 01. Apresentação da empresa O Ecorkhotel Évora, Suítes & SPA (Ecorkhotel) surge como uma unidade hoteleira com um conceito inovador e uma arquitetura e construção únicas a
Plano Estratégico para a Fileira da Construção 2014-2020
Plano Estratégico para a Fileira da Construção 2014-2020 1. A EVOLUÇÃO DOS MERCADOS 1.1 - A situação dos mercados registou mudanças profundas a nível interno e externo. 1.2 - As variáveis dos negócios
Portugal 2020. Inovação da Agricultura, Agroindústria. Pedro Cilínio pedro.cilinio@iapmei.pt
Portugal 2020 Inovação da Agricultura, Agroindústria e Floresta Pedro Cilínio pedro.cilinio@iapmei.pt FEDER 2020 - Prioridades Concentração de investimentos do FEDER Eficiência energética e energias renováveis
Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Identidade, Competitividade, Responsabilidade
Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Identidade, Competitividade, Responsabilidade ACORDO DE PARCERIA Consagra a política de desenvolvimento económico, social, ambiental e territorial Define
Objetivos do Seminário:
O Ano Internacional da Estatística -"Statistics2013"- é uma iniciativa à escala mundial que visa o reconhecimento da importância da Estatística nas sociedades. Com este objetivo o Conselho Superior de
Programa Operacional Regional do Algarve
Programa Operacional Regional do Algarve Critérios de Seleção das Candidaturas e Metodologia de Análise Domínio Temático CI Competitividade e Internacionalização Prioridades de investimento: 11.2 Aprovado
AS OPORTUNIDADES PARA AS EMPRESAS NO PORL 2014-20
AS OPORTUNIDADES PARA AS EMPRESAS NO PORL 2014-20 Vítor Escária CIRIUS ISEG, Universidade de Lisboa e Augusto Mateus & Associados Barreiro, 30/06/2014 Tópicos Enquadramento A Estratégia de Crescimento
APRESENTAÇÃO CORPORATIVA
APRESENTAÇÃO CORPORATIVA 2015 Quem é a 2VG? A Empresa A 2VG Soluções Informáticas SA., é uma empresa tecnológica portuguesa, fundada em 2009, que surgiu para colmatar uma necessidade detetada no mercado
Apoio à Internacionalização. CENA 3 de Julho de 2012
Apoio à Internacionalização CENA 3 de Julho de 2012 Enquadramento Enquadramento Comércio Internacional Português de Bens e Serviços Var. 13,3% 55,5 68,2 57,1 73,4 48,3 60,1 54,5 66,0 67,2 61,7 Exportação
Autores: ANNARA MARIANE PERBOIRE DA SILVA, MARIA HELENA CAVALCANTI DA SILVA
RELAÇÕES ENTRE A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA E O SETOR DE HOSPITALIDADE: um estudo de caso aplicável ao curso Técnico de Hospedagem Secretaria de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente de Pernambuco Autores: ANNARA
GESTÃO MUSEOLÓGICA E SISTEMAS DE QUALIDADE Ana Mercedes Stoffel Fernandes Outubro 2007 QUALIDADE E MUSEUS UMA PARCERIA ESSENCIAL
CADERNOS DE MUSEOLOGIA Nº 28 2007 135 GESTÃO MUSEOLÓGICA E SISTEMAS DE QUALIDADE Ana Mercedes Stoffel Fernandes Outubro 2007 QUALIDADE E MUSEUS UMA PARCERIA ESSENCIAL INTRODUÇÃO Os Sistemas da Qualidade
ASSOCIAÇÃO PARA A ECONOMIA CÍVICA PORTUGAL
ASSOCIAÇÃO PARA A ECONOMIA CÍVICA PORTUGAL MISSÃO A Associação para a Economia Cívica Portugal é uma Associação privada, sem fins lucrativos cuja missão é: Promover um novo modelo de desenvolvimento económico
ARTIGO: SOLUÇÕES PARA O SECTOR AUTARQUIAS in IGOV Maio 2010
CÂMARA MUNICIPAL DE SANTARÉM - R EVOLUÇÃO ADMINISTRATIVA A Autarquia de Santarém, em parceria com a PT Prime, desenvolveu um sistema de soluções integradas e inter-operantes que lhe possibilitaram operacionalizar