FATORES RELACIONADOS À QUALIDADE DE VIDA NA DOENÇA CELÍACA FACTORS RELATED TO THE QUALITY OF LIFE IN CELIAC DISEASE

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1 FATORES RELACIONADOS À QUALIDADE DE VIDA NA DOENÇA CELÍACA RESUMO FACTORS RELATED TO THE QUALITY OF LIFE IN CELIAC DISEASE 2 PROLO, Thaiane a SANTOS, Elisvânia Freitas dos b A doença celíaca consiste na intolerância permanente ao glúten proteína presente em alguns cereais como trigo, cevada, centeio, aveia, malte de caráter hereditário e sem cura. Portanto, o celíaco deve excluir os alimentos que contém glúten da sua dieta durante toda a vida. O objetivo deste trabalho foi avaliar o modo de vida de pessoas acometidas de doença celíaca e seu modo de vida com a doença. Pesquisa transversal realizada com 19 celíacos da cidade de Francisco Beltrão (Paraná), com média de idade de 48,89±16,22 anos, sendo 84,22% do gênero feminino. O tempo médio de diagnóstico foi de 3,52±2,73 anos, sendo que 65,15% apresentaram aumento de peso médio de 5,57±6,45Kg após o diagnóstico. Grau de parentesco com outro celíaco foi relatado por 42,10%; e 31,57% relataram possuir intolerância à lactose concomitante. Constatou-se que 73,69% sentiram dificuldade em seguir a dieta restritiva, 52,63% disseram sentir falta de comer pão, 89,47% relataram possuir o apoio familiar em relação à dieta e 47,36% referiram ter havido mudanças no convívio familiar. A principal mudança social relatada foi o ato de evitar sair de casa para se alimentar com os amigos, 57,89% dos indivíduos relataram ter havido mudanças no seu convívio social e 68,42% disseram seguir a dieta restrita rigorosamente. Todos os indivíduos relataram sentir sintomas antes da exclusão do glúten, sendo diarréia (57,89%) o sintoma mais comum. O presente estudo conseguiu detectar as dificuldades encontradas pelos celíacos no seu convívio diário, familiar e social. Palavras-Chave: Doença Celíaca, Glúten, Alergia Alimentar, Qualidade de Vida. ABSTRACT Celiac disease is the permanent intolerance to gluten - protein found in some cereals such as wheat, barley, rye, oats and malt - a hereditary and incurable. Therefore, the celiac must exclude foods containing gluten from your diet for life. The objective of this study was to evaluate the mode of life of people suffering from celiac disease and their way of life with the disease. Research carried out across the city of 19 celiac Francisco Beltrão (PR) with a mean age of ± years, 84.22% being female. The median time from diagnosis was 3.52 ± 2.73 years, and 65.15% had mean weight gain of 5.57 ± 6.45 kg after diagnosis. Relationship to other celiac was reported by 42.10% and 31.57% reported having concomitant lactose intolerance. It was found that 73.69% found it difficult to follow the restricted diet, 52.63% said they felt a lack of bread, 89.47% reported to have family support in relation to diet and 47.36% had been changes in their family. The main social change reported was the avoidance of leaving home to eat with friends, 57.89% of subjects reported that there had been changes in their social and 68.42% said they follow the diet strictly restricted. All subjects reported experiencing symptoms before excluding gluten, and diarrhea (57.89%) the most common symptom. The present study failed to detect the difficulties faced by celiacs in their daily living, family and society. Key-words: Celiac Disease, Gluten, Food Allergy, Quality of life. a Acadêmica do Curso de Nutrição da Universidade Estadual do Centro Oeste tata_prolo@yahoo.com.br b Mestre em Alimentos e Nutrição pela Universidade Estadual de Campinas. Docente do Curso de Nutrição da Universidade Estadual do Centro Oeste elisvania@gmail.com

2 3 INTRODUÇÃO A doença celíaca (DC), conhecida como enteropatia glúten-sensível ou espru não-tropical ou ainda esteatorréia idiopática e também espru celíaco 1, consiste na intolerância permanente ao glúten, sendo este uma proteína, composto glutamina-gliadina, encontrado no trigo (gliadina), cevada (hordeína) e centeio (secalina). Algumas pessoas também podem sofrer sensibilidade ao ingerir aveia (avenina) e malte 2,3. A origem da DC é de etiologia hereditária, porém, manifesta-se devido à tríade de fatores: genéticos, imunológicos e ambientais 4,5. Em crianças, quando não tratadas, a DC causa diarréia, perda de peso, anemia severa, e déficit de crescimento. Já em adultos e idosos pode causar diarréia, anemia severa, deficiência de nutrientes e fragilidade no sistema imunológico, podendo causar a morte. Devido a isso, um rigoroso acompanhamento por profissionais especializados da área médica e nutricional se faz necessário. Um diagnóstico precoce torna-se a melhor forma de evitar o agravamento do quadro 6,7. Para o diagnóstico da DC é realizado mapeamento sorológico com os anticorpos antigliadina, antireticulina e antiendomísio, porém o padrão-ouro de diagnóstico é a biópsia da mucosa do intestino delgado proximal 8,9. A DC é caracterizada por atrofia total ou parcial da mucosa do intestino delgado proximal e consequente má absorção de nutrientes, nos indivíduos geneticamente suscetíveis. A enteropatia glúten-sensível apresenta também criptas alongadas, aumento de mitoses, epitélio superficial cubóide, com vacuolizações, borda estriada borrada, aumento do número de linfócitos intra-epiteliais e lâmina própria com denso infiltrado de linfócitos e plasmócitos 2,10,11. A apresentação clínica da DC pode ter quatro formas: clássica, não-clássica, assintomática e latente. A clássica é mais frequente, manifesta-se nos primeiros anos de vida, com quadros clínicos de déficit de crescimento, dor e distensão abdominal, diarréia crônica, anorexia, vômitos, irritabilidade, emagrecimento, anemia ferropriva e atrofia da musculatura glútea. A não-clássica ou atípica acomete mais tardiamente e, podem ocorrer manifestações clínicas isoladas. Na assintomática ou silenciosa o paciente apresenta alterações da mucosa intestinal proximal. Já na latente, em determinado momento as vilosidades intestinais se apresentam normais, mesmo com o consumo constante de glúten, em outro momento esta apresenta atrofia subtotal das vilosidades intestinais 1,12,13.

3 4 Acredita-se que, no Brasil a prevalência da DC seja de 1: Estudos realizados em outros países apontaram os seguintes resultados: 1:250 nos Estados Unidos da América e 1:150 na Europa 15. Antunes 16 observou uma prevalência de 1:134 em adolescentes portugueses e, estudo 17 realizado na Finlândia com crianças mostrou uma prevalência de 1:100. O único tratamento da DC conhecido atualmente é a restrição total dos alimentos que contém glúten durante toda a vida 13,18. Após a exclusão do glúten a mucosa intestinal recupera-se, porém, a presença de glúten novamente desencadeia todo o processo imunológico 8,19. O objetivo deste trabalho foi avaliar o modo de vida de pessoas acometidas de doença celíaca e seu modo de vida com a doença. CASÚISTICA E MÉTODOS Trata-se de uma pesquisa transversal, realizada com 19 pessoas da cidade de Francisco Beltrão Paraná, participantes de um grupo informal de apoio ao celíaco; a pesquisa foi realizada durante o mês de abril de Foram entrevistados adultos e idosos, diagnosticados celíacos, de ambos os gêneros e que concordaram em participar do estudo e assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) (Apêndice1), autorizando a obtenção dos dados para a pesquisa. Foram utilizados como critérios de exclusão: possuir menos que 19 anos, não ter diagnóstico confirmado, não ser residente da cidade de Francisco Beltrão (PR), não concordarem em receber a pesquisadora em sua residência e não concordar em assinar o TCLE. Este trabalho foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa (COMEP) (Anexo1) da Universidade Estadual do Centro Oeste, conforme o ofício número 057/2011. Para a realização da coleta dos dados, a pesquisadora se deslocou à residência de cada participante, com horário previamente agendado. Foi entregue um questionário (Apêndice 2) a ser preenchido pelo pesquisado, sendo que o pesquisador permaneceu junto ao pesquisado durante todo o preenchimento a fim de sanar as dúvidas que ele pudesse vir a ter sobre as questões apresentadas.

4 5 O questionário utilizado consiste de questões pessoais, antropométricas e sociais. Esse questionário foi adaptado de Casemiro 20 e Araújo 21 em suas pesquisas. Para a avaliação antropométrica, os dados de peso atual, peso anterior ao diagnóstico e estatura foram relatados pelos entrevistados, e por meio desses dados foram calculados: o índice de massa corporal (IMC) atual e o anterior ao diagnóstico, segundo a fórmula: peso (Kg) dividido pela altura (metros) ao quadrado. Para a determinação do estado nutricional do pesquisado segundo seu IMC, para adultos foi utilizada a classificação da Organização Mundial da Saúde 22, e para idosos (acima de 60 anos) foi utilizada a classificação segundo a OPAS 23. Os dados do estudo foram tabulados com o auxílio do programa Excel Foram realizadas análises estatísticas descritivas, utilizando as medidas de tendência central (média e mediana) e medida de dispersão (desvio-padrão). Os dados estão expressos em média ± desvio padrão. Foi realizada Regressão Logística para determinar possível associação entre o seguimento da dieta e as variáveis convívio social e o apoio familiar; associação entre sentir dificuldade em seguir a dieta e as variáveis convívio familiar e social e sentir os sintomas; e também a associação entre sentir os sintomas e as variáveis seguir a dieta corretamente e possuir intolerância à lactose. O teste de T-Student para comparar o IMC atual com o anterior ao diagnóstico e o teste de Person para verificar as correlações entre o tempo de diagnóstico e o ganho de peso. RESULTADOS E DISCUSSÃO A idade dos indivíduos estudados variou de 22 a 73 anos, com média de 48,89±16,22 anos, sendo que 84,22% (n=16) eram do gênero feminino e apenas 15,78% (n=3) eram do gênero masculino. Quanto à etnia, 100% dos indivíduos se declararam caucasianos. Pratesi e Gandolfi 24 sugerem que a DC é mais frequente em mulheres, numa proporção de 2:1, e que é encontrada na mesma proporção em todas as faixas etárias. Pessoas caucasianas têm uma maior tendência ao desenvolvimento de DC, embora existam relatos do aparecimento da doença em mulatos e negros 14. Todos os indivíduos relataram que, antes da exclusão do glúten da dieta, possuíam sintomas. Os sintomas relatados foram: diarréia 57,89% (n=11), estufamento (distensão

5 6 abdominal) 52,63% (n=10), dor abdominal 36,84% (n=7), cólica 31,57% (n=6), constipação 21,05% (n=4), dor de cabeça 21,05% (n=4), náusea 15,78% (n=3), estase gástrico 15,78% (n=3), cansaço físico 15,78% (n=3), prurido anal 10,52% (n=2), dificuldade de engordar 5,26% (n=1), vômitos constantes 5,26% (n=1), irritabilidade 5,26% (n=1), dor articular 5,26% (n=1), prurido cutâneo 5,26% (n=1) e desmaios 5,26% (n=1). Na Figura 1 (Diagrama de Venn), estão apresentadas as correlações entre os cinco principais sintomas relatados: cólica, constipação, estufamento, dor abdominal e diarréia. Pode-se observar que o principal sintoma relatado foi diarréia, sendo que este apresenta correlação com todos os demais sintomas e demonstra as maiores prevalências. Observa-se também que os sintomas de cólica e dor abdominal não se apresentaram isoladamente. Figura 1 - Porcentagem dos sintomas relatados pelos pacientes antes de excluir o glúten da dieta *A porcentagem foi calculada pelo total de indivíduos (n=19). De acordo com a classificação proposta pela literatura 1,12 os indivíduos do presente estudo podem ser classificados como representantes das formas clássica e não clássica de manifestação da DC. A forma clássica geralmente é caracterizada por diarréia grave, distensão abdominal, perda de peso, falta de apetite, irritabilidade, apatia, vômitos e anemia

6 7 severa. A forma não clássica tem prevalência de sintomas extra-intestinais. Crispim 25, em seu estudo, encontrou que os principais sintomas relatados foram em ordem decrescente: dor abdominal, distensão abdominal e diarréia. Craney et al. 26 obtiveram dor abdominal como principal sintoma (73,9%), enquanto Green et al. 27 relataram diarréia (85%) como o principal sintoma apontado pelos indivíduos dos seu estudo. Em relação ao tempo em que recebeu o diagnóstico, 21,05% (n=4) receberam o diagnóstico há um ano, 15,78% (n=3) há dois anos, 21,05% (n=4) há três anos, 21,05% (n=4) há quatro anos, 10,52% (n=2) há cinco anos, 5,26% (n=1) recebeu o diagnóstico há seis anos e 5,26% (n=1) há treze anos (Figura 2). O tempo médio de diagnóstico foi de 3,52±2,73 anos. Figura 2 Distribuição percentual dos celíacos pelo tempo de diagnóstico. Segundo o estudo realizado por Araújo 21, foi encontrado que 53,33% dos indivíduos estudados tiveram aumento de peso acima de 2 kg, enquanto 29,52% permaneceram com o mesmo peso que possuíam antes do diagnóstico. Sendo que, no presente estudo 65,15% (n=12) tiveram aumento de peso após adesão à dieta isenta de glúten, 34,85% (n=7) diminuíram o peso e não houve indivíduos que mantiveram o mesmo peso após o diagnóstico. A média de ganho de peso foi de 5,57±6,45Kg e a média de perda de peso foi de 1,94±3,62Kg após adesão à dieta. Observou-se uma moderada correlação positiva (r=0,50) entre o tempo de diagnóstico e o ganho de peso, no sentido de que quanto maior o tempo de diagnóstico maior é o ganho de peso, sendo essa afirmação válida em 25% da população.

7 Na Tabela 1 está apresentada a classificação quanto ao estado nutricional expresso em IMC anterior ao diagnóstico e o atual. 8 Tabela 1- Valor absoluto (n) e relativo (%) do Índice de Massa Corporal anterior ao diagnóstico e atual. IMC anterior n (%) IMC atual n (%) Adultos Desnutrição grau 2 1 (7,7) 1 (7,7) Desnutrição grau 1 1 (7,7) 2 (15,4) Eutrofia 6 (46,1) 8 (61,5) Sobrepeso 5 (38,5) 1 (7,7) Obesidade grau 1 0 (0,0) 1 (7,7) Total 13 (100) 13 (100) Idosos (acima de 60 anos) Baixo peso 1 (16,7) 1(16,7) Eutrofia 1(16,7) 3 (49,9) Sobrepeso 2 (33,3) 1(16,7) Obesidade 2 (33,3) 1(16,7) Total 6 (100) 6 (100) O IMC médio anterior foi de 23,32±5,10 Kg/m 2 e o IMC médio atual foi de 24,52±4,53 kg/m 2. Não havendo diferença estatisticamente significativa (p=0,45) entre o IMC anterior ao diagnóstico e o IMC atual do grupo estudado. Quanto ao método de diagnóstico, 100% dos indivíduos realizaram os exames de sangue de anti-endomísio IgA e IgG, e anti-gliadina IgA e IgG, e 63,15% (n=12) realizaram biópsia intestinal. Estudos 28,29 sugerem que a identificação sorológica dos anticorpos anti-gliadina, antiendomísio e anti-transglutaminase, em conjunto, atingem quase 100% de especificidade e sensibilidade diagnóstica, sendo que o teste anti-endomísio IgA é o teste sanguíneo com maior grau de confiabilidade, porém a biópsia intestinal (duodenal) permanece imprescindível para o diagnóstico.

8 Quanto à investigação de hereditariedade, 42,10% (n=8) relataram ter parentes (primeiro, segundo e/ou terceiro grau) diagnosticados celíacos. Destes, 87,50% (n=7) possuem parentes de primeiro grau diagnosticados celíacos, 37,5% (n=3) possuem parentes de segundo grau diagnosticados, 12,50% (n=1) possuem parentes de terceiro grau diagnosticados. O grau de hereditariedade do estudo foi relativamente maior do que a prevalência relatada pela literatura 30, que sugere que esta seja de 10% da DC entre parentes de primeiro grau de indivíduos celíacos. Bonamico et al. 31, em seu estudo, observaram que indivíduos que possuam parentesco com celíacos têm 18% mais chances de desenvolver a doença. Devido à agressão provocada pelo contato com o glúten, a mucosa intestinal pode atrofiar-se; os celíacos têm maior propensão a desenvolver alguma outra alergia ou intolerância alimentar. Os produtos que contém lactose devem ser evitados no início do tratamento pelo fato de os pacientes celíacos frequentemente apresentarem deficiência secundária à lactase 32. Na literatura foram encontrados estudos em que 20,19% 21, 21% 33 e 19% 34 dos celíacos possuíam intolerância à lactose. Dos indivíduos estudados, 31,57% (n=6) relataram possuir intolerância à lactose, 5,26% (n=1) relataram possuir intolerância a outros alimentos (alimentos embutidos), 5,26% (n=1) relataram possuir intolerância à lactose e alergia a frutos do mar e 57,90% (n=11) relataram não possuir nenhuma outra alergia ou intolerância alimentar. Quando questionados sobre quais alimentos com glúten o pesquisado sente mais falta na sua dieta diária, o pão foi o principal apontado, sendo 52,63% (n=10) das respostas; o pastel ficou em segundo lugar com 21,05% (n=4) das respostas. Foram citados também, com 5,26% (n=1) de prevalência, os alimentos: macarrão, salgadinhos de festa, pizza, bolo, cuca c, lasanha, bauru d, grostoli e, aveia, massas e caldo pronto. Em relação às dificuldades em seguir a dieta restritiva, 73,69% (n=14) relataram ter sentido muita dificuldade em seguir a dieta e 26,31% (n=5) relataram não ter encontrado dificuldades. As dificuldades mais citadas pelos pesquisados foram: encontrar os produtos sem glúten no comércio, mudar os hábitos alimentares, cozinhar, não encontrar receitas c Bolo feito com ovos, farinha de trigo e açúcar, tipo pão doce, com coberturas doces de diversos tipos. Muito comum no Sul do Brasil, onde foi introduzido pelos imigrantes alemães. d Sanduíche paulista feito em um pão francês com rosbife, fatias de tomate, picles e queijo muçarela derretido, condimentado com orégano e sal. e É uma massa de farinha de trigo na qual é feita um corte no meio da massa e a ponta é passada por dentro dela, a massa é frita e passada em açúcar com canela. É um doce típico italiano. 9

9 10 similares aos alimentos com glúten, não possuir o apoio da família em relação à dieta, sentir vontade de comer alimentos com glúten, não conseguir comer fora de casa, na casa de amigos e em festas, e não achar os alimentos quando em viagens para cidades desconhecidas. Em um estudo realizado por Cassol e Pellegrin 35 com um grupo de celíacos da Associação de Celíacos de Santa Catarina, as principais dificuldades apontadas para o cumprimento da dieta foram: 39% dificuldade financeira e 41% disponibilidade de alimentos. Para a maior adesão à dieta restritiva, o apoio familiar é um dos pontos fundamentais, 89,47% (n=17) relataram possuir o apoio da família e apenas 10,53% (n=2) relataram não possuí-lo. Quanto ao convívio familiar, 47,36% (n=9) relataram ter havido mudanças e 52,64% (n=10) não ter havido mudança alguma. As principais mudanças relatadas foram: adaptação do cardápio familiar, o aumento de brigas entre os membros da família em relação aos hábitos alimentares e sentimento de tristeza e exclusão por falta de apoio familiar. Após a adesão à dieta restritiva ao glúten, os celíacos encontram grande dificuldade em alimentar-se fora de casa, devido à indisponibilidade de alimentos específicos e pelo receio de consumir algum alimento contaminado com traços de glúten. No presente estudo foi observado que 57,89% (n=11) dos indivíduos tiveram seu convívio social alterado devido à dieta restritiva e 42,11% (n=8) dos indivíduos relataram não ter havido nenhuma alteração no seu convívio social. As principais mudanças relatadas pelos pesquisados foram: evitar sair com os amigos quando envolve o consumo de alimentos, deixar de ir a festas e eventos sociais que contenham alimentos e não poderem mais sair para comer fora com a família. De acordo com a Lei n , de 16 de maio de , que obriga as indústrias de produtos alimentícios a informarem em todos os seus alimentos as inscrições contém Glúten ou não contém Glúten, conforme o caso; e a advertência deve ser impressa nos rótulos, embalagens, cartazes e materiais de divulgação em caracteres com destaque, nítidos e de fácil leitura. Um estudo realizado por Stringheta et al. 37 avaliou o cumprimento da legislação vigente em 226 propagandas tipo folder de alimentos industrializados coletadas em estabelecimentos comerciais, constatou que 97,8% (n=221) estavam em desacordo com a legislação. Em pesquisa 38 realizada com adolescentes celíacos, foi encontrado que 20% dos estudados tinham problemas de aceitação da doença e possuíam limitações das atividades sociais, 10% possuíam atritos familiares devido às restrições alimentares e que em 90% dos casos a família não mudou os hábitos alimentares para aderir às restrições dos celíacos.

10 11 Ciclitira et al. 39 sugere que a inclusão do celíaco em associações permite-o trocar experiências com outras pessoas que passam pelas mesmas dificuldades que ele, isto torna mais fácil a aceitação da doença e o manejo da dieta sem glúten. É fundamental que haja um acompanhamento do indivíduo e de seus familiares por médicos, psicólogos e nutricionistas especialistas no assunto, para ajudá-los a compreender a doença, facilitando a adesão à dieta e o seu cumprimento por parte do celíaco e de sua família, auxiliando na detecção precoce de algum problema associado à doença 40. Lee e Newman 41, em seu estudo sobre a doença celíaca e o impacto na qualidade de vida, os indivíduos da pesquisa relataram que manter a dieta restritiva sem glúten tinha um impacto negativo em sua qualidade de vida, sendo relatado por 82% dos pesquisados a dificuldade em realizar viagens, 67% relataram que a dieta influenciava negativamente na rotina e na vida da família e 86% apontaram como maior impacto negativo a dificuldade em jantar fora de casa. Quando questionados sobre a adesão rigorosa à dieta restritiva, 68,42% (n=13) relataram seguir rigorosamente a dieta e 31,58% (n=6) relataram não seguir, e todos os que relataram não seguir justificaram que não se privavam quando sentiam muita vontade de comer algum alimento com glúten. Este dado está de acordo com a prevalência encontrada em um estudo 20 no qual 60,90% dos estudados informaram seguir a dieta sem glúten sempre e que 56,30% sentiam vontade de ingerir alimentos com glúten. Em outro estudo 2, realizado em São Paulo, 69,4% dos celíacos estudados responderam que nunca ingerem glúten. Na Tabela 2 está descrito a relação entre sentir os sintomas diarréia e distensão abdominal e o seguimento rigoroso a dieta e ter intolerância à lactose, nesta observa-se uma proteção no sentido de quem segue rigorosamente a dieta restritiva isenta de glúten apresentar menos sintomas (diarréia e distensão abdominal) causados pela doença, e quem não tem intolerância à lactose concomitante à doença celíaca também apresenta menos sintomas, porém ambos sem significância estatística.

11 12 Tabela 2- Relação entre sentir os sintomas diarréia e distensão abdominal e o seguimento rigoroso da dieta e ter intolerância à lactose Sintoma (%) Sim Não OR (IC95%) p Segue Sim 73,3 26,7 0,36 (0,37 a 3,52) 0,38 rigorosamente a Não 50,0 50,0 1 dieta Intolerância à Sim 71,4 28,6 1 0,54 lactose Não 83,3 16,7 0,50 (0,05 a 4,67) O atual estudo observou que quem tem dificuldade em seguir a dieta restrita isenta de glúten tem 12 vezes mais chances (p=0,06) de apresentar os sintomas (diarréia e distensão abdominal) causados pela doença, (OR=12; IC95%=0,89 a 160,40). Este dado é justificável, pois a dificuldade em seguir a dieta é um fator que influencia para o seguimento ou transgressão da dieta restritiva. Sendo assim, a pessoa que tem dificuldade em seguir a dieta tem mais probabilidade de sentir os sintomas causados pela ingestão do glúten. Em relação à dificuldade em seguir a dieta, nem o convívio social e nem o convívio familiar apresentaram associação estatisticamente significativa (Tabela 3). Tabela 3- Relação entre a dificuldade em seguir a dieta e as mudanças no convívio social e familiar e em sentir os sintomas diarréia e distensão abdominal Dificuldade (%) Sim Não OR (IC95%) p Convívio social Sim 72,7 27,3 1 0,60 Não 75,0 25,0 0,58 (0,77 a 4,39) Convívio familiar Sim 77,8 22,2 2,33 (0,31 a 17,54) 0,41 Não 70,0 30,0 1 Sentir sintomas Sim 86,7 13,3 12 (0,89 a 160,40) 0,06* Não 25,0 75,0 1 * Tendência estatística. OR: Odds Ratio, IC: Intervalo de Confiança

12 13 Com relação ao apoio da família, verificou-se que quem não tem o apoio familiar tem 12 vezes mais chances (p=0,06) de não seguir a dieta corretamente (OR=12; IC95%=0,89 a 160,40). Em relação ao convívio social, não houve associação estatisticamente significativa entre o indivíduo seguir corretamente a dieta restritiva e a mudança no convívio social (Tabela 4). Tabela 4- Relação entre seguir a dieta rigorosamente e as mudanças no convívio social e familiar e o apoio familiar Segue a dieta (%) Sim Não OR (IC95%) p Apoio familiar Sim 80,0 20,0 1 0,06* Não 25,0 75,0 12,0 (0,89 a 160,40) Convívio social Sim 90,0 10,0 0,22 (0,028 a 1,750) 0,15 Não 50,0 50,0 1 *Tendência estatística. OR: Odds Ratio, IC: Intervalo de Confiança CONCLUSÃO O presente estudo conseguiu detectar as dificuldades encontradas pelos celíacos no seu convívio diário, familiar e social. A principal dificuldade relatada foi achar os produtos sem glúten no comércio, o que ressalva a necessidade de criação e comercialização de produtos isentos de glúten no mercado nacional. A doença celíaca está sendo muito estudada atualmente, porém ainda, se faz necessário realizar mais pesquisas na área. As dificuldades relatadas pelos indivíduos do presente estudo só reforça a necessidade de expansão dos estudos na área, o que pode facilitar o diagnóstico precoce e melhorar a qualidade de vida dos celíacos.

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