EMPREENDIMENTOS E ATIVIDADES SUJEITOS AO LICENCIAMENTO AMBIENTAL: Transporte de resíduos e de produtos químicos dentre outros.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EMPREENDIMENTOS E ATIVIDADES SUJEITOS AO LICENCIAMENTO AMBIENTAL: Transporte de resíduos e de produtos químicos dentre outros."

Transcrição

1 REQUISITOS AMBIENTAIS» TRANSPORTE CARGA PERIGOSA Requisito Legal Feema DECRETO : DISPÕE SOBRE A ATRIBUIÇÃO,COORDENAÇÃO E EXECUÇÃO DE CONTROLE DAS AÇÕES RELACIONADAS COM A PRODUÇÃO,TRANSPORTE, ARMAZENAMENTO, UTILIZAÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E DESTINAÇÃO DOS RESIDUOS FINAIS E EMBALAGENS DOS AGROTOXICOS COMPONENTES E AFINS. LEI : DISPÕE SOBRE O TRANSPORTE, ARMAZENAMENTO E QUEIMA DE RESÍDUOS TÓXICOS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO LEI : DISPÕE SOBRE A POLÍTICA ESTAUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS E DÁ OUTRAS PROVIDENCIAS EMPREENDIMENTOS E ATIVIDADES SUJEITOS AO LICENCIAMENTO AMBIENTAL: Transporte de resíduos e de produtos químicos dentre outros. CONAMA nº 237/97 - Decreto nº /88 - A renovação da Licença de Operação (LO) de uma atividade ou empreendimento deverá ser requerida com antecedência mínima de 120 (cento e vinte) dias da expiração de seu prazo de validade, fixando na respectiva licença, ficando este automaticamente prorrogado até a manifestação definitiva do órgão ambiental competente. Durante as operações de carga, transporte e descarga, os veículos utilizados no transporte devem portar rótulo de risco e painéis de segurança específicos, bem como a Ficha de Emergência e o Envelope para o Transporte e os equipamentos de proteção individual e coletivos de segurança, de acordo com as normas brasileiras. O produto perigoso fracionado deve ser acondicionado de forma a suportar os riscos de carregamento, transporte e descarregamento sendo o expedidor responsável pela adequação do acondicionamento segundo especificações do fabricante. No caso de produto importado, o importador é o responsável. As embalagens externas devem estar rotuladas, etiquetadas e marcadas de acordo com a correspondente classificação e o tipo de risco. Em caso de acidente, avaria ou outro fato que obrigue a imobilização do veículo transportando produto perigoso, o condutor adotará as medidas indicadas na Ficha de Emergência e no Envelope para o Transporte correspondentes a cada produto transportado, dando ciência a autoridade local. O fabricante, o transportador, o expedidor e o destinatário do produto perigoso darão apoio e prestarão esclarecimentos que lhes forem solicitados pelas autoridades públicas. Decreto nº /94 - Legislção Instrução Normativa IBAMA nº 96/ Lei nº 9.605/98 - (Lei de Crimes Ambientais) Lei nº 5.352/86 - Legislção Lei nº O contratante do transporte deve exigir do transportador o uso de veículo e equipamento em boas condições operacionais e adequados para a carga a ser transportada, cabendo ao expedidor, antes de cada viagem, avaliar as condições de segurança. Institui o Programa de Inspeção e Manutenção de Veículos em Uso - I/M, e dá outras providências. Abordar diretriz para a Manutenção Preventiva. Dispõe sobre a obrigatoriedade das pessoas físicas e jurídicas se registrarem nos seguintes Cadastros: 1) As descritas no Anexo I: Cadastro Técnico de Instrumentos de Defesa Ambiental, instituído pelo art. 17, inciso I, da Lei n , de ) As descritas no Anexo II: Cadastro Técnico de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais, instituído pelo art. 17, inciso II, da mesma lei. guardar, Ter em depósito ou usar substância tóxica, perigosa ou nociva á saúde humana ou ao meio ambiente, em desacordo com as exigências estabelecidas em leis ou nos seus regulamentos. Nas mesmas penas incorre que abandona os produtos ou substâncias referidos acima, ou os utiliza em desacordo com as normas de segurança. Construir, reformar, ampliar, instalar ou fazer funcionar, em qualquer parte do território nacional, estabelecimentos, obras ou serviços potencialmente poluidores, sem licença ou autorização dos órgãos ambientais competentes, ou contrariando as normas legais e regulamentares pertinentes. Os pedidos e as concessões de Licenças de Operação, deverão ser divulgadas através de publicações e cópias destas publicações deverão ser encaminhadas à FEPAM. O mesmo se aplica para Licenças Prévia de Instalação quando necessário. Dispõe sobre a obrigatoriedade de equipamento de proteção em veículos de transporte de cargas ou produtos que especifica. Os produtos perigosos somente podem ser transportados em veículos que sejam portadores de: Autorização Especial de 1

2 7.877/83 - Portaria MINTER nº 53/79 - Portaria IBAMA nº 85/96 - Portaria INMETRO nº 326/ Portaria INMETRO nº 320/ Resolução ANTT nº 701/04 - Resolução SMA nº 31/00 - Legislção Resolução SMA nº 23/01 - Legislção Resolução nº 168/04 - Legislção Trânsito - AET; Ficha de Emergência e Envelope para o Transporte de Produtos Perigosos; Simbologia da NBR nº O transporte conjunto de cargas perigosas de diferente natureza somente é permitido se estas forem compatíveis entre si de acordo com manifestação de Químico ou Engenheiro Químico responsável. Os resíduos sólidos de natureza tóxica, bem como os que contêm Substâncias inflamáveis, corrosivas, radioativas e outras consideradas prejudiciais, deverão sofrer tratamento ou acondicionamento adequado, no próprio local de produção, e nas condições estabelecidas pelo órgão estadual de controle da poluição e de preservação ambiental. Os lixos ou resíduos sólidos não devem ser lançados em cursos d'água, lagos e lagoas, salvo na hipótese de necessidade de aterro de lagoas artificiais, autorizado pelo órgão estadual de controle da poluição e de preservação ambiental. Toda empresa que possuir frota própria de transporte de carga ou de passageiro, cujos veículos sejam movidos a óleo Diesel, deverão criar e adotar um Programa Interno de Autofiscalização da Correta Manutenção da Frota quanto a Emissão de Fumaça Preta conforme diretrizes constantes no Anexo I desta Portaria. Toda empresa contratante de serviços de transporte de carga ou de passageiro, através de terceiros, será considerada co-responsável pela correta manutenção dos veículos contratados. Art. 1º Aprovar o Regulamento de Avaliação da Conformidade para Embalagens Utilizadas no Transporte Terrestre de Produtos Perigosos, disponibilizado no sitio ou no endereço abaixo descrito: Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - Inmetro Divisão de Programas de Avaliação da Conformidade - Dipac Rua Santa Alexandrina 416-8º andar - Rio Comprido Rio de Janeiro - RJ Art. 2º Determinar que ficará mantida, no âmbito do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade - SBAC, a certificação compulsória das embalagens utilizadas no transporte terrestre de produtos perigosos, cuja massa líquida não exceda a 400 quilogramas ou cujo volume não exceda a 450 litros. Art. 3º Estabelecer que as embalagens utilizadas no transporte terrestre de produtos perigosos deverão ser certificadas por Organismos de Certificação de Produtos (OCP) acreditados pelo Inmetro, no prazo máximo de 12 (doze) meses, contados a partir de 25 de janeiro de Art. 8º Determinar que todas as embalagens utilizadas no transporte terrestre de produtos perigosos, comercializadas e utilizadas no país, deverão atender aos requisitos estabelecidos na Resolução ANTT nº 420/04 e aos requisitos estabelecidos nesta Portaria. Art. 9º Determinar que todos os fabricantes, montadores e importadores de embalagens utilizadas no transporte terrestre de produtos perigosos deverão obter a Autorização para o Uso do Selo de Identificação da Conformidade, no âmbito do SBAC. Art. 10 Estabelecer que a fiscalização do cumprimento das disposições contidas nesta Portaria, em todo o território nacional, ficará a cargo do Inmetro e das entidades de direito público, com ele conveniadas. Prorroga o prazo para atendimento a Portaria Inmetro 326/2006 para que embalagens utilizadas no transporte terrestre de produtos perigosos sejam certificados por Organismos de Certificação de Produtos (OCP) acreditados pelo INMETRO para 25 de janeiro de Prorroga o prazo para comercialização de estoque remanescente de embalagens não certificadas, utilizadas no transporte terrestre de produtos perigosos para 25 de julho de Altera a Resolução nº 420, de 12 de fevereiro de 2004, que aprova as Instruções Complementares ao Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos Perigosos e seu anexo determinando prazo de 90 (noventa) dias, contados a partir da sua publicação ( ), para o cumprimento das disposições constantes do item de a) a d), referentes às informações exigidas na documentação de transporte entre outras alterações. A declaração dve ser assinada e datada pelo expedidor. Ficam dispensado de apresentar assinatiras no Documento de Transporte do produto transportado, os estabelecimentos que ususlamente forneçam produtos perigosos, desde que apresentem documento coma declaração impressa de que o produto está adequadamente acondicionado para suportar os risicos de carregamento, descarregamento, transbordo e transporte. Aprova o Plano de Controle da Poluição por Veículos em Uso - PCPV, para o Estado de São Paulo. Abordar diretriz para a Manutenção Preventiva. Dispõe sobre a implantação do Programa de Inspeção Veicula Ambiental a que se refere o Plano de Controle da Poluição por Veículos em Uso - PCPV para o Estado de São Paulo, aprovado pela Resolução SMA nº 31, de 28 de dezembro de Abordar diretriz para a Manutenção Preventiva. Estabelece Normas e Procedimentos para a formação de condutores de veículos automotores e elétricos, a realização dos exames, a expedição de documentos de habilitação, os cursos de formação, especializados, de reciclagem e dá outras providências 2

3 Requisitos Ambientais» Pilhas e Baterias Requisito Legal Resolução CONAMA 257/99 - Lei nº 9.605/98 - Lei nº /97 - Lei nº / Lei MMA /33 - As pilhas e baterias que contenham em suas composições chumbo,cádmio, mercúrio e seus compostos, necessárias ao funcionamento de quaisquer tipos de aparelhos, veículos ou sistemas móveis ou fixos, bem como os produtos eletro-eletrônicos que as contenham integradas em sua estrutura de forma não substituível, após o seu esgotamento energético, serão entregues pelos usuários aos estabelecimentos que as comercializam ou à rede de assistência técnica autorizada pelas respectivas indústrias, para repasse aos fabricantes ou importadores, para que estes adotem, diretamente ou por meio de terceiros, os procedimentos de reutilização, reciclagem, tratamento ou disposição final ambientalmente adequada. Nas mesmas penas incorre que abandona os produtos ou substâncias referidos acima, ou os utiliza em desacordo com as normas de segurança. Construir, reformar, ampliar, instalar ou fazer funcionar, em qualquer parte do território nacional, estabelecimentos, obras ou serviços potencialmente poluidores, sem licença ou autorização dos órgãos ambientais competentes, ou contrariando as normas legais e regulamentares pertinentes. Os pedidos e as concessões de Licenças de Operação, deverão ser divulgadas através de publicações e cópias destas publicações deverão ser encaminhadas à FEPAM. O mesmo se aplica para Licenças Prévia de Instalação quando necessário. É vedado o descarte de pilhas que contenham mercúrio mercúrio metálico, lâmpadas fluorescentes, baterias de telefone celular e demais artefatos que contenham metais pesados em lixo doméstico ou comercial. (Artigo modificado pela Lei /98, de 07 de julho de 1998.) CONSULTE Parágrafo 1 - Estes produtos descartados deverão ser separados e acondicionados em recipientes adequados para destinação específica, ficando proibida a disposição em depósitos públicos de resíduos sólidos e a sua incineração. (Parágrafo acrescentado pela Lei /98, de 07 de julho de 1998.) Parágrafo 2 - Os produtos descartados deverão ser mantidos intactos como forma de evitar o vazamento de substâncias tóxicas, até a sua desativação ou reciclagem. (Parágrafo acrescentado pela Lei /98, de 07 de julho de 1998.) Parágrafo 3 - O Estado orientará os municípios em relação à escolha de locais e recipientes apropriados para a coleta destes produtos. (Parágrafo acrescentado pela Lei /98, de 07 de julho de 1998.) Os fabricantes dos produtos de que trata o artigo anterior, e/ou seus representantes comerciais, deverão registrá-los no órgão ambiental do Estado. (Artigo modificado pela Lei /98, de 07 de julho de 1998.). Os estabelecimentos que comercializam pilhas com mercúrio para componentes eletrônicos, máquinas fotográficas e relógios, bem como baterias de telefone celular, ficam obrigados a exigir dos consumidores a pilha ou bateria usadas. (Artigo modificado pela Lei /98, de 07 de julho de 1998.) Os fabricantes do produto de que trata a presente Lei, e/ou seus respectivos representantes comerciais estabelecidos no Estado do Rio Grande do Sul, serão responsabilizados pela adoção de mecanismos adequados de destinação e gestão ambiental de seus produtos descartados pelos consumidores. Dispõe sobre o descarte final de produtos potencialmente perigosos do resíduo urbano que contenham metais pesados e dá outras providências Dispõe sobre o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos. 3

4 Requisitos Ambientais» Fornecedores Transporte Comum Requisito Legal Portaria IBAMA nº 85/96 - Lei nº 9.605/98 - Portaria MINTER nº 53/79 - Lei nº 5.352/86 - Decreto nº /94 - Resolução SMA nº 31/00 - Resolução SMA nº 23/01 - Toda empresa que possuir frota própria de transporte de carga ou de passageiro, cujos veículos sejam movidos a óleo Diesel, deverão criar e adotar um Programa Interno de Autofiscalização da Correta Manutenção da Frota quanto a Emissão de Fumaça Preta conforme diretrizes constantes no Anexo I desta Portaria. Toda empresa contratante de serviços de transporte de carga ou de passageiro, através de terceiros, será considerada co-responsável pela correta manutenção dos veículos contratados. Nas mesmas penas incorre que abandona os produtos ou substâncias referidos acima, ou os utiliza em desacordo com as normas de segurança. Os resíduos sólidos de natureza tóxica, bem como os que contêm Substâncias inflamáveis, corrosivas, radioativas e outras consideradas prejudiciais, deverão sofrer tratamento ou acondicionamento adequado, no próprio local de produção, e nas condições estabelecidas pelo órgão estadual de controle da poluição e de preservação ambiental. Os lixos ou resíduos sólidos não devem ser lançados em cursos d'água, lagos e lagoas, salvo na hipótese de necessidade de aterro de lagoas artificiais, autorizado pelo órgão estadual de controle da poluição e de preservação ambiental. Dispõe sobre a obrigatoriedade de equipamento de proteção em veículos de transporte de cargas ou produtos que especifica. Institui o Programa de Inspeção e Manutenção de Veículos em Uso - I/M, e dá outras providências. Abordar diretriz para a Manutenção Preventiva. Aprova o Plano de Controle da Poluição por Veículos em Uso - PCPV, para o Estado de São Paulo. Abordar diretriz para a Manutenção Preventiva. Dispõe sobre a implantação do Programa de Inspeção Veicula Ambiental a que se refere o Plano de Controle da Poluição por Veículos em Uso - PCPV para o Estado de São Paulo, aprovado pela Resolução SMA nº 31, de 28 de dezembro de Abordar diretriz para a Manutenção Preventiva. 4

5 Requisitos Ambientais» Ar Condicionado / Refrigeração Requisito Legal Lei nº /94 - É proibido a liberação na atmosfera de gases, tipo freon, usados para refrigeração de geladeiras, ar condicionado e outros fins, ao serem consertados ou desprezados como sucata ou lixo. O gás freon deve ser removido para seu recipiente original, sendo acondicionado adequadamente a fim de ser reaproveitado. Todos os sistemas de climatização devem estar em condições adequadas de limpeza, manutenção, operação e controle, observadas as determinações, abaixo relacionadas, visando a prevenção de riscos à saúde dos ocupantes: a. manter limpos os componentes do sistema de climatização, tais como: bandejas, serpentinas, umidificadores, ventiladores e dutos, de forma a evitar a difusão ou multiplicação de agentes nocivos à saúde humana e manter a boa qualidade do ar interno. b. utilizar, na limpeza dos componentes do sistema de climatização, produtos biodegradáveis devidamente registrados no Ministério da Saúde para esse fim. c. verificar periodicamente as condições físicas dos filtros e mantê-los em condições de operação. Promover a sua substituição quando necessária. d. restringir a utilização do compartimento onde está instalada a caixa de mistura do ar de retorno e ar de renovação, ao uso exclusivo do sistema de climatização. É proibido conter no mesmo compartimento materiais, produtos ou utensílios. e. preservar a captação de ar externo livre de possíveis fontes poluentes externas que apresentem riscos à saúde humana e dotá-la no mínimo de filtro classe G1(um), conforme as especificações do Anexo II. Lei nº 9.605/98 - (Lei de Crimes Ambientais CONAMA 267/ f. garantir a adequada renovação do ar de interior dos ambientes climatizados, ou seja no mínimo de 27 m 3 /h/pessoa. g. descartar as sujidades sólidas, retiradas do sistema de climatização após a limpeza, acondicionadas em sacos de material resistente e porosidade adequada, para evitar o espalhamento de partículas inaláveis. Nas mesmas penas incorre que abandona os produtos ou substâncias referidos acima, ou os utiliza em desacordo com as normas de segurança. Construir, reformar, ampliar, instalar ou fazer funcionar, em qualquer parte do território nacional, estabelecimentos, obras ou serviços potencialmente poluidores, sem licença ou autorização dos órgãos ambientais competentes, ou contrariando as normas legais e regulamentares pertinentes. Os pedidos e as concessões de Licenças de Operação, deverão ser divulgadas através de publicações e cópias destas publicações deverão ser encaminhadas à FEPAM. O mesmo se aplica para Licenças Prévia de Instalação quando necessário. Revoga a Conama 229/97 - A empresa deverá estar devidamente cadastrada (art.9) caso produza, importe, comercialize ou utilize algumas das substâncias constantes do Anexo do Protocolo de Montreal em quantidades superiores a 200 Kgs. Art. 2º - Fica proibida, a partir de 1º de janeiro de 2001, em todo o território nacional, a utilização das substâncias controladas constantes dos Anexos A e B do Protocolo de Montreal nos sistemas, equipamentos, instalações e produtos novos, nacionais ou importados: I - refrigeradores e congeladores domésticos; II - todos os demais equipamentos e sistemas de refrigeração; III - espuma rígida e semi-rígida (flexível e moldada/pele integral); e IV - todos os usos como esterilizantes. Parágrafo único. para fins desta Resolução, entende-se como "novos", os produtos, sistemas, equipamentos e instalações, discriminados no art. 1º e neste artigo, produzidos e/ou instalados a partir de 1º de janeiro de ANEXO A Grupo I 5

6 Composição Química Nome Genérico CFCl3 CFC-11 CF2Cl2 CFC-12 C2F3Cl3 CFC-113 C2F4Cl2 CFC-114 C2F5Cl CFC-115 Grupo II CF2BrCl Halon CF3Br Halon C2F4Br2 Halon ANEXO B Grupo I Composição Química Nome Genérico CF3Cl CFC - 13 C2FCl5 CFC C2F2 Cl4 CFC C3FCl7 CFC C3F2 Cl6 CFC C3F3 Cl5 CFC C3F4 Cl4 CFC C3F5 Cl3 CFC C3F6 Cl2 CFC C3F7 Cl CFC Grupo II CCl4 CTC - tetracloreto de carbono Grupo III C2H3Cl3 Portaria MS nº 3.523/98 - Estadual SP Resolução ANVISA nº 9/03 - (esta fórmula não se refere ao 1,1,2-tricloroetano) 1,1,1 - tricloroetano (metilclorofórmio) Aprova procedimentos técnicos contendo medidas básicas referentes ao estado de limpeza dos componentes de sistemas de climatização. Orientação Técnica sobre Padrões Referenciais de Qualidade do Ar Interior, em ambientes climatizados artificialmente de uso público e coletivo, conforme disposto no art. 2º da Portaria MS n , de Revoga, tacitamente, a Resolução ANVISA n. 176, de Requisitos Ambientais» Fornecedores Gerais Requisito Legal Portaria Interministerial MAPA 174/ Revoga Portaria 499/99. Toda embalagem e suporte de madeira, não tratada, utilizados no transporte de qualquer classe de mercadoria que entre no país, deverão estar livres de casca, de insetos e danos por estes produzidos e caso não atendam a essas exigências deverão submeter-se ao previsto no 1ºdeste artigo - O controle é do expedidor, pela NINF 15. 1º - As embalagens de madeira que se originam ou transitaram pela China (inclusive da região 6

7 Decreto 3179/99 Portaria FEPAM nº 47-95/98 - Estadual Lei nº 9.605/98- CONAMA nº 237/97 - Portaria interministerial nº 146/ Instrução Normativa IBAMA nº 96/ Decreto nº /98 : Lei nº 9921/93 - Lei nº 7.877/83 - administrativa especial de Hong-Kong ), Japão, Coréia do Sul, Coréia do Norte e Estados Unidos da América, deverão ser incineradas preferencialmente nas áreas primarias, e na impossibilidade de atendimento desta exigência, deverão ser transportadas ao seu destino dentro dos próprios containers ou em caminhões fechados, cabendo ao importador o ônus de sua incineração, acompanhamento dessa ação e todos os demais custos decorrentes. 2º - A incineração poderá ser fiscalizada a critério das Delegacias do Ministério da Fazenda ou do Ministério da Agricultura e do Abastecimento e em não havendo o cumprimento da mesma, estará o responsável sujeito as penalidades da legislação em vigor. Multa de R$500,00 a R$ ,00 (dois milhões). Construir, reformar, ampliar, instalar ou fazer funcionar, em qualquer parte do território nacional, estabelecimentos, obras ou serviços potencialmente poluidores, sem licença ou autorização dos órgãos ambientais competentes, ou contrariando as normas legais e regulamentares pertinentes. Aprova o modelo do Manifesto de Transporte de Resíduos MTR e estabelece obrigatoriedade por parte das empresas geradoras de Resíduos Sólidos Classe I e II que vierem a ser definidos pela FEPAM, da apresentação de solicitação de autorização para emissão Do talonário Manifesto de Transporte de Resíduos, através de requerimento conforme modelo desta Portaria. Nas mesmas penas incorre que abandona os produtos ou substâncias referidos acima, ou os utiliza em desacordo com as normas de segurança. Construir, reformar, ampliar, instalar ou fazer funcionar, em qualquer parte do território nacional, estabelecimentos, obras ou serviços potencialmente poluidores, sem licença ou autorização dos órgãos ambientais competentes, ou contrariando as normas legais e regulamentares pertinentes. Os pedidos e as concessões de Licenças de Operação, deverão ser divulgadas através de publicações e cópias destas publicações deverão ser encaminhadas à FEPAM. O mesmo se aplica para Licenças Prévia de Instalação quando necessário. A renovação da Licença de Operação (LO) de uma atividade ou empreendimento deverá ser requerida com antecedência mínima de 120 (cento e vinte) dias da expiração de seu prazo de validade, fixando na respectiva licença, ficando este automaticamente prorrogado até a manifestação definitiva do órgão ambiental competente. Fica dispensada a obrigatoriedade de apresentação do Certificado Fitossanitário de que trata a Portaria Interministerial nº 499, de 3 de novembro de 1999, para as embalagens e suportes de madeira maciça provenientes dos Estados Unidos da América destinados ao Brasil. Dispõe sobre a obrigatoriedade das pessoas físicas e jurídicas se registrarem nos seguintes Cadastros: 1) As descritas no Anexo I: Cadastro Técnico de Instrumentos de Defesa Ambiental, instituído pelo art. 17, inciso I, da Lei n , de ) As descritas no Anexo II: Cadastro Técnico de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais, instituído pelo art. 17, inciso II, da mesma lei. A segregação dos resíduos sólidos na origem, visando seu reaproveitamento otimizado, é responsabilidade de toda a sociedade e deve ser implantada gradativamente nos municípios, mediante programas educacionais e projetos de sistemas de coleta segregativa. Os sistemas de gerenciamento de resíduos sólidos devem Ter como instrumento básico planos e projetos específicos de coleta, transporte, processamento e disposição final de resíduos. devidamente licenciados pelo órgão ambiental do Estado, tendo como metas a redução da quantidade de resíduos gerados e o perfeito controle de possíveis efeitos ambientais. A acumulação temporária de resíduos sólidos de qualquer natureza somente será tolerada se não oferecer risco de poluição ambiental e mediante autorização do órgão ambiental do Estado. Quando a destinação final for a disposição no solo, devem ser tomadas medidas adequadas para proteção das águas superficiais e subterrâneas, obedecendo aos critérios e normas estabelecidas pelo órgão ambiental do Estado. Quando os resíduos forem enquadráveis como perigosos, só será permitida a sua disposição no solo após acondicionamento e tratamentos adequados, definidos em projeto específico licenciado pelo órgão ambiental do Estado. A coleta, o transporte, o tratamento, o processamento e a destinação final dos resíduos sólidos de estabelecimentos industriais são de responsabilidade da fonte geradora, independente da contratação de terceiros. Os executores das atividades devem ser cadastrados junto ao órgão ambiental do Estado. Os recipientes, embalagens, contêiners, invólucros e assemelhados, quando destinados ao acondicionamento dos produtos perigosos, devem ser obrigatoriamente devolvidos ao fabricante destes produtos. É vedado a reutilização desses recipientes para qualquer outro fim. Os produtos perigosos somente podem ser transportados em veículos que sejam portadores de: Autorização Especial de Trânsito AET; Ficha de Emergência e Envelope para o Transporte de 7

8 Lei nº 997/76 - Decreto nº /76 - Lei nº 1.817/78 - Decreto nº /02 - Produtos Perigosos; Simbologia da NBR nº O transporte conjunto de cargas perigosas de diferente natureza somente é permitido se estas forem compatíveis entre si de acordo com manifestação de Químico ou Engenheiro Químico responsável. Dispõe sobre o controle da Poluição do Meio Ambiente Aprova o regulamento da Lei nº 997 de 31 de maio de 1976, que dispõe sobre a Prevenção e o Controle da Poluição do Meio Ambiente Estabelece os objetivos e as diretrizes para o desenvolvimento industrial, a localização, a classificação e o licenciamento de estabelecimentos industriais na Região Metropolitana da Grande São Paulo e dá providências correlatas Dá nova redação ao Titulo V e ao Anexo 5 e acrescenta os Anexos 9 e 10, ao Regulamento da Lei nº 997 de 31/05/76, aprovado pelo Decreto nº 8468, de 08/09/76, que dispõe sobre a prevenção e o controle da poluição do meio ambiente Requisitos Ambientais» Produtos Controlados pela Polícia Requisito Legal Portaria MJ 1274/ Define Produtos Químicos sujeito ao controle e fiscalização da Polícia (conforme anexos - Portaria 1274/2003). Submeter à controle e fiscalização nos termos desta Portaria os produtos químicos relacionados nas listas I, II, III, IV e nos seus respectivos adendos presentes no anexo I. A licença do exercício da atividade sujeita a controle e fiscalização será emitida pelo Departamento da Polícia mediante expedição da Licença de Funcionamento ou de Autorização Especial. Portaria SVS nº 722/98 Decreto nº /98 : Lei nº 9921/93 - Lei nº 7.877/83 Comunicado DPC s/nº agosto/03 - Decreto nº 6911/35 - Decreto nº /88 Publicar a atualização das listas de substâncias sujeitas a controle especial e revogar a Portaria nº 445 de 28 de maio de1998.publica a atualização nº 1 das listas constantes na Portaria SVS nº 344, de 12 de maio de 1988, referente a substancias sujeitas a controle especial conforme Regulamento Técnico aprovado pela mesma Portaria. Entre os produtos citados destacamos o tolueno (Anexo 1, Lista D2). Os recipientes, embalagens, contêiners, invólucros e assemelhados, quando destinados ao acondicionamento dos produtos perigosos, devem ser obrigatoriamente devolvidos ao fabricante destes produtos. É vedado a reutilização desses recipientes para qualquer outro fim. Os produtos perigosos somente podem ser transportados em veículos que sejam portadores de: Autorização Especial de Trânsito AET; Ficha de Emergência e Envelope para o Transporte de Produtos Perigosos; Simbologia da NBR nº O transporte conjunto de cargas perigosas de diferente natureza somente é permitido se estas forem compatíveis entre si de acordo com manifestação de Químico ou Engenheiro Químico responsável. Dispõe sobre o rol de produtos sujeitos a fiscalização (Secretaria de Segurança Pública; Comando do Exército - SFPC/2º Região Militar e Ministério - DPF). Produtos que necessitam de licença órgãos supracitados para fabricação, recuperação, utilização industrial, manuseio uso esportivo colecionamento, exportação, importação armazenamento, comércio, tráfego e desembaraço alfandegário. Licenciamento -Polícia Civil - A fabricação, Importação, exportação, comércio e depósito de materiais explosivos, inflamáveis, produtos químicos agressivos ou corrosivos, deverão ser objeto de licenciamento perante a Polícia Civil. Durante as operações de carga, transporte e descarga, os veículos utilizados no transporte devem portar rótulo de risco e painéis de segurança específicos, bem como a Ficha de Emergência e o Envelope para o Transporte e os equipamentos de proteção individual e coletivos de segurança, de acordo com as normas brasileiras. O produto perigoso fracionado deve ser acondicionado de forma a suportar os riscos de carregamento, transporte e descarregamento sendo o expedidor responsável pela adequação do acondicionamento segundo especificações do fabricante. No caso de produto importado, o importador é o responsável. As embalagens externas devem estar rotuladas, etiquetadas e marcadas de acordo com a correspondente classificação e o tipo de risco. Em caso de acidente, avaria ou outro fato que obrigue a imobilização do veículo transportando produto perigoso, o condutor adotará as medidas indicadas na Ficha de Emergência e no Envelope para o Transporte correspondentes a cada produto transportado, dando ciência a autoridade local. O fabricante, o transportador, o expedidor e o destinatário do produto perigoso darão apoio e prestarão esclarecimentos que lhes forem solicitados pelas autoridades públicas. O contratante do transporte deve exigir do transportador o uso de veículo e equipamento em boas condições operacionais e adequados para a carga a ser transportada, cabendo ao expedidor, antes 8

9 Lei nº 9.605/98 CONAMA nº 006/86 CONAMA nº 237/97 Portaria IBAMA n 85/96 Portaria MINTER nº 53/79 de cada viagem, avaliar as condições de segurança. Nas mesmas penas incorre que abandona os produtos ou substâncias referidos acima, ou os utiliza em desacordo com as normas de segurança. Construir, reformar, ampliar, instalar ou fazer funcionar, em qualquer parte do território nacional, estabelecimentos, obras ou serviços potencialmente poluidores, sem licença ou autorização dos órgãos ambientais competentes, ou contrariando as normas legais e regulamentares pertinentes. Os pedidos e as concessões de Licenças de Operação, deverão ser divulgadas através de publicações e cópias destas publicações deverão ser encaminhadas à FEPAM. O mesmo se aplica para Licenças Prévia de Instalação quando necessário. A renovação da Licença de Operação (LO) de uma atividade ou empreendimento deverá ser requerida com antecedência mínima de 120 (cento e vinte) dias da expiração de seu prazo de validade, fixando na respectiva licença, ficando este automaticamente prorrogado até a manifestação definitiva do órgão ambiental competente. Toda empresa que possuir frota própria de transporte de carga ou de passageiro, cujos veículos sejam movidos a óleo Diesel, deverão criar e adotar um Programa Interno de Autofiscalização da Correta Manutenção da Frota quanto a Emissão de Fumaça Preta conforme diretrizes constantes no Anexo I desta Portaria.Toda empresa contratante de serviços de transporte de carga ou de passageiro, através de terceiros, será considerada co-responsável pela correta manutenção dos veículos contratados. Os resíduos sólidos de natureza tóxica, bem como os que contêm Substâncias inflamáveis, corrosivas, radioativas e outras consideradas Prejudiciais, deverão sofrer tratamento ou acondicionamento adequado, no próprio local de produção, e nas condições estabelecidas pelo órgão estadual de controle da poluição e de preservação ambiental. Os lixos ou resíduos sólidos não devem ser lançados em cursos d'água, lagos e lagoas, salvo na hipótese de necessidade de aterro de lagoas artificiais, autorizado pelo órgão estadual de controle da poluição e de preservação ambiental. Requisitos Ambientais» Óleo Lubrificante Requisito Legal Resolução ANTT nº 701/04 - Decreto nº /88 - Altera a Resolução nº 420, de 12 de fevereiro de 2004, que aprova as Instruções Complementares ao Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos Perigosos e seu anexo determinando prazo de 90 (noventa) dias, contados a partir da sua publicação ( ), para o cumprimento das disposições constantes do item de a) a d), referentes às informações exigidas na documentação de transporte entre outras alterações. A declaração dve ser assinada e datada pelo expedidor. Ficam dispensado de apresentar assinatiras no Documento de Transporte do produto transportado, os estabelecimentos que ususlamente forneçam produtos perigosos, desde que apresentem documento coma declaração impressa de que o produto está adequadamente acondicionado para suportar os risicos de carregamento, descarregamento, transbordo e transporte. Durante as operações de carga, transporte e descarga, os veículos utilizados no transporte devem portar rótulo de risco e painéis de segurança específicos, bem como a Ficha de Emergência e o Envelope para o Transporte e os equipamentos de proteção individual e coletivos de segurança, de acordo com as normas brasileiras. O produto perigoso fracionado deve ser acondicionado de forma a suportar os riscos de carregamento, transporte e descarregamento sendo o expedidor responsável pela adequação do acondicionamento segundo especificações do fabricante. No caso de produto importado, o importador é o responsável. As embalagens externas devem estar rotuladas, etiquetadas e marcadas de acordo com a correspondente classificação e o tipo de risco. Em caso de acidente, avaria ou outro fato que obrigue a imobilização do veículo transportando produto perigoso, o condutor adotará as medidas indicadas na Ficha de Emergência e no Envelope para o Transporte correspondentes a cada produto transportado, dando ciência a autoridade local. O fabricante, o transportador, o expedidor e o destinatário do produto perigoso darão apoio e prestarão esclarecimentos que lhes forem solicitados pelas autoridades públicas. 9

10 Lei nº 9.605/98 - Portaria IBAMA nº 85/96 - CONAMA nº 237/97 - CONAMA nº 006/86 - Lei nº 7.877/83 - Portaria FEPAM nº 47-95/98 - CONAMA 362/2005 (revoga CONAMA 09/93) O contratante do transporte deve exigir do transportador o uso de veículo e equipamento em boas condições operacionais e adequados para a carga a ser transportada, cabendo ao expedidor, antes de cada viagem, avaliar as condições de segurança. Nas mesmas penas incorre que abandona os produtos ou substâncias referidos acima, ou os utiliza em desacordo com as normas de segurança. Construir, reformar, ampliar, instalar ou fazer funcionar, em qualquer parte do território nacional, estabelecimentos, obras ou serviços potencialmente poluidores, sem licença ou autorização dos órgãos ambientais competentes, ou contrariando as normas legais e regulamentares pertinentes. Toda empresa que possuir frota própria de transporte de carga ou de passageiro, cujos veículos sejam movidos a óleo Diesel, deverão criar e adotar um Programa Interno de Autofiscalização da Correta Manutenção da Frota quanto a Emissão de Fumaça Preta conforme diretrizes constantes no Anexo I desta Portaria.Toda empresa contratante de serviços de transporte de carga ou de passageiro, através de terceiros, será considerada co-responsável pela correta manutenção dos veículos contratados. A renovação da Licença de Operação (LO) de uma atividade ou empreendimento deverá ser requerida com antecedência mínima de 120 (cento e vinte) dias da expiração de seu prazo de validade, fixando na respectiva licença, ficando este automaticamente prorrogado até a manifestação definitiva do órgão ambiental competente. Os pedidos e as concessões de Licenças de Operação, deverão ser divulgadas através de publicações e cópias destas publicações deverão ser encaminhadas à FEPAM e CETESB. O mesmo se aplica para Licenças Prévia de Instalação quando necessário. Os produtos perigosos somente podem ser transportados em veículos que sejam portadores de: Autorização Especial de Trânsito - AET; Ficha de Emergência e Envelope para o Transporte de Produtos Perigosos; Simbologia da NBR nº O transporte conjunto de cargas perigosas de diferente natureza somente é permitido se estas forem compatíveis entre si de acordo com manifestação de Químico ou Engenheiro Químico responsável. Aprova o modelo do Manifesto de Transporte de Resíduos - MTR e estabelece obrigatoriedade por parte das empresas geradoras de Resíduos Sólidos Classe I e II que vierem a ser definidos pela FEPAM, da apresentação de solicitação de autorização para emissão Do talonário - Manifesto de Transporte de Resíduos, através de requerimento conforme modelo desta Portaria. Art. 15. Os óleos lubrificantes usados ou contaminados não rerrefináveis, tais como as emulsões oleosas e os óleos biodegradáveis, devem ser recolhidos e eventualmente coletados, em separado, segundo sua natureza, sendo vedada a sua mistura com óleos usados ou contaminados rerrefináveis. Art. 19. São obrigações do coletor: I - firmar contrato de coleta com um ou mais produtores ou importadores com a interveniência de um ou mais rerrefinadores, ou responsável por destinação; ambientalmente adequada, para os quais necessariamente deverá entregar todo o óleo usado ou contaminado que coletar; II - disponibilizar, quando solicitado pelo órgão ambiental competente, pelo prazo de cinco anos, os contratos de coleta firmados; III - prestar ao IBAMA e, Quando solicitado, ao órgão estadual de meio ambiente, até o décimo quinto dia do mês subseqüente, a cada trimestre civil, na forma do Anexo II. Art. 20. São obrigações dos rerrefinadores: I - receber todo o óleo lubrificante usado ou contaminado exclusivamente do coletor, emitindo o respectivo Certificado de Recebimento; II - manter atualizados e disponíveis para fins de fiscalização os registros de emissão de Certificados de Recebimento, bem como outros documentos legais exigíveis, pelo prazo de cinco anos; III - prestar ao IBAMA e, quando solicitado, ao órgão estadual de meio ambiente, até o décimo quinto dia do mês subseqüente a cada trimestre civil,informações mensais relativas: a) ao volume de óleos lubrificantes usados ou contaminados recebidos por coletor; 10

11 b) ao volume de óleo lubrificante básico rerrefinado produzido e comercializado, por produtor/ importador. 1º Os óleos básicos procedentes do rerrefino deverão se enquadrar nas normas estabelecidas pelo órgão regulador da indústria do petróleo e não conter substâncias proibidas pela legislação ambiental. 2º O rerrefinador deverá adotar a política de geração mínima de resíduos inservíveis no processo de rerrefino. 3º O resíduo inservível gerado no processo de rerrefino será considerado como resíduo classe I, salvo comprovação em contrário com base em laudos. de laboratórios devidamente credenciados pelo órgão ambiental competente. 4º Os resíduos inservíveis gerados no processo de rerrefino deverão ser inertizados e receber destinação adequada e aprovada pelo órgão ambiental competente. 5º O processo de licenciamento da atividade de rerrefino, além do exigido pelo órgão estadual de meio ambiente, deverá conter informações sobre: a) volumes de outros materiais utilizáveis resultantes do processo de rerrefino; b) volumes de resíduos inservíveis gerados no processo de rerrefino, com a indicação da correspondente composição química média; e c) volume de perdas no processo. Portaria ANP nº 125/99 - Fica regulamentada, através da presente Portaria, a atividade de recolhimento, coleta e destinação final do óleo lubrificante usado ou contaminado. Para fins desta Portaria equipara-se ao produtor, qualquer pessoa jurídica que alienar óleo lubrificante básico diretamente ao consumidor final. O produtor, o importador, o revendedor e o consumidor final de óleo lubrificante acabado são responsáveis pelo recolhimento de óleo lubrificante usado ou contaminado. O produtor e o importador de óleo lubrificante acabado são responsáveis pela coleta e pela destinação final do óleo lubrificante usado ou contaminado, na proporção relativa ao volume total de óleo lubrificante acabado comercializado. Fica permitida a contratação de empresas coletoras especializadas para execução dos serviços de que trata o caput deste artigo. Portaria Agencia Nacional do Petróleonº 159/98 - Portaria Interministerial MME/ MMA n.ª 01/99 Condiciona o exercício da atividade de re refino de óleo lubrificantes usados ou contaminados do registro prévio junto à Agencia Nacional do Petróleo, e suspende até 28 de fevereiro de 1999 as concessões de novos registros para o exercício desta atividade. Dispõe sobre a coleta e destinação final do óleo lubrificante usado ou contaminado. O produtor, o importador, o revendedor e o consumidor final de óleo lubrificante acabado são responsáveis pelo recolhimento de óleo lubrificante usado ou contaminado. O produtor e o importador de óleo lubrificante acabado são responsáveis pela coleta e pela destinação final do óleo lubrificante usado ou contaminado, conforme proporção descrita nesta Portaria. Portaria do Ministério da Infraestrutura nº 727/90 - Resolução do CONAMA 005/93 - Todo aquele que alienar óleo lubrificante mineral usado ou contaminado, deverá manter arquivada, e à disposição do DNC, cópia de Nota Fiscal de Entrada, emitida pelo re-refinador ou seu transportador, nos termos da Instrução Normativa nº 109/84, da Secretaria da Receita, para efeito de fiscalização. Estabelece definições, classificação e procedimentos mínimos para o gerenciamento de resíduos 11

12 sólidos oriundos de serviços de saúde, portos e aeroportos, terminais ferroviários e rodoviários. Caberá aos estabelecimentos já referidos o gerenciamento de seus resíduos sólidos, desde a geração até a disposição final, de forma a atender aos requisitos ambientais e de saúde pública. Os estabelecimentos listados no art. 2º terão um responsável técnico, devidamente registrado em conselho profissional, para o correto gerenciamento dos resíduos sólidos gerados em decorrência de suas atividades. Os resíduos sólidos serão acondicionados adequadamente, atendendo às normas aplicáveis da ABNT e demais disposições legais vigentes. O transporte de resíduos sólidos, objeto desta Resolução, será feito em veículos apropriados, compatíveis com as características dos resíduos, atendendo às condicionantes de proteção ao meio ambiente e à saúde pública. Os resíduos sólidos pertencentes ao grupo A não poderão ser dispostos no meio ambiente sem tratamento prévio que assegure: - a eliminação das características de periculosidade do resíduos; - a preservação dos recursos naturais ; e,o atendimento aos padrões de qualidade ambiental e de saúde pública. Portaria ANP nº29/99 - Portaria-ANP 127/99 Portaria - ANP 71/00 Solicitar, adquirir e retirar os produtos exclusivamente de fornecedores autorizados, observados os volumes mensais autorizados pela ANP ou pelo órgão responsável pela política de comercialização do álcool combustível, ou definidos em contratos cujos extratos deverão ser,obrigatoriamente, remetidos à ANP. Fica regulamentada, através da presente Portaria, a atividade de coleta de óleo lubrificante usado ou contaminado a ser exercida por pessoa jurídica sediada no País, organizada de acordo com as leis brasileiras. Para o exercício da atividade de coletor de óleo lubrificante usado ou contaminado é necessário possuir cadastro expedido pela Agência Nacional do Petróleo - ANP. O coletor de óleo lubrificante usado ou contaminado somente poderá iniciar suas atividades a partir da aprovação do seu cadastramento pela ANP. As empresas coletoras de óleo lubrificante usado ou contaminado atualmente existentes, terão o prazo de 60 (sessenta) dias para se adequarem às disposições constantes da presente Portaria, contados da data de republicação desta Portaria. Ficam alterados, através desta Portaria, os artigos 3º, 4º, 6º, 11, 13 e 14 da Portaria nº 125, de 30 de julho de 1999, que passam a vigorar com a seguinte redação: Art. 3º O produtor, o importador, o revendedor e o consumidor final de óleo lubrificante acabado ficam responsáveis pelo recolhimento do óleo lubrificante usado ou contaminado, nos limites das atribuições determinadas nesta Portaria e demais normas pertinentes. (NR) Art 4 O produtor e o importador de óleo lubrificante acabado ficam obrigados a garantir a coleta e a destinação final do óleo lubrificante usado ou contaminado, na proporção relativa ao volume total de óleo lubrificante acabado por eles comercializado. (NR) Parágrafo único. Para cumprimento da obrigação prevista no caput deste artigo, o produtor e o importador poderão: I - contratar empresa coletora regularmente cadastrada junto a ANP; ou II - cadastrar-se junto a ANP como empresa coletora, cumprindo as obrigações Previstas no art. 4º da Portaria nº 127, de 30 de julho de (NR) Art. 6º 1º Os produtores ou importadores que se utilizarem do disposto no inciso I do parágrafo único do art. 4º, deverão comprovar o cumprimento do que trata o caput deste artigo, mediante relatório de coleta emitido pelo coletor. (NR) Art. 3º - Ficam alterados, através desta Portaria, os artigos 4º, 5º e 6º da Portaria nº 127, de 30 de julho de 1999, que passam a vigorar com a seguinte redação:.. VII - apresentar trimestralmente à ANP, até o dia 15 (quinze) do mês subsequente ao trimestre de referência, contado à partir de 1º de outubro de 1999, relatório de coleta referente a cada produtor e importador, comprovando o volume mensal coletado e a destinação final do óleo 12

13 lubrificante usado ou contaminado. (NR) Art. 5º As empresas coletoras de óleo lubrificante usado ou contaminado atualmente existentes, terão o prazo de 60 (sessenta) dias para se adequarem às disposições constantes da presente Portaria, contados da data de republicação desta Portaria. (NR) Produtos Químicos Requisito Legal Resolução ANTT nº 701/04 - Instrução Normativa IBAMA nº 96/ Comunicado DPC s/nº agosto/ Decreto nº 6911/35 - Decreto nº /98 : Lei nº 9921/93 - Lei nº 7.877/83 - Decreto nº /88 - Lei nº 9.605/98 - Altera a Resolução nº 420, de 12 de fevereiro de 2004, que aprova as Instruções Complementares ao Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos Perigosos e seu anexo determinando prazo de 90 (noventa) dias, contados a partir da sua publicação ( ), para o cumprimento das disposições constantes do item de a) a d), referentes às informações exigidas na documentação de transporte entre outras alterações. A declaração deve ser assinada e datada pelo expedidor. Ficam dispensados de apresentar assinatura no Documento de Transporte do produto transportado, os estabelecimentos que usualmente forneçam produtos perigosos, desde que apresentem documento com a declaração impressa de que o produto está adequadamente acondicionado para suportar os riscos normais de carregamento, descarregamento, transbordo e transporte. Dispõe sobre a obrigatoriedade das pessoas físicas e jurídicas se registrarem nos seguintes Cadastros: 1) As descritas no Anexo I: Cadastro Técnico de Instrumentos de Defesa Ambiental, instituído pelo art. 17, inciso I, da Lei n , de ) As descritas no Anexo II: Cadastro Técnico de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais, instituído pelo art. 17, inciso II, da mesma lei. Dispõe sobre o rol de produtos sujeitos a fiscalização (Secretaria de Segurança Pública; Comando do Exército - SFPC/2º Região Militar e Ministério - DPF). Produtos que necessitam de licença órgãos supracitados para fabricação, recuperação, utilização industrial, manuseio uso esportivo colecionamento, exportação, importação armazenamento, comércio, tráfego e desembaraço alfandegário. Licenciamento -Polícia Civil - A fabricação, Importação, exportação, comércio e depósito de materiais explosivos, inflamáveis, produtos químicos agressivos ou corrosivos, deverão ser objeto de licenciamento perante a Polícia Civil. Os recipientes, embalagens, contêiners, invólucros e assemelhados, quando destinados ao acondicionamento dos produtos perigosos, devem ser obrigatoriamente devolvidos ao fabricante destes produtos. É vedado a reutilização desses recipientes para qualquer outro fim. Os produtos perigosos somente podem ser transportados em veículos que sejam portadores de: Autorização Especial de Trânsito AET; Ficha de Emergência e Envelope para o Transporte de Produtos Perigosos; Simbologia da NBR nº O transporte conjunto de cargas perigosas de diferente natureza somente é permitido se estas forem compatíveis entre si de acordo com manifestação de Químico ou Engenheiro Químico responsável. Durante as operações de carga, transporte e descarga, os veículos utilizados no transporte devem portar rótulo de risco e painéis de segurança específicos, bem como a Ficha de Emergência e o Envelope para o Transporte e os equipamentos de proteção individual e coletivos de segurança, de acordo com as normas brasileiras. O produto perigoso fracionado deve ser acondicionado de forma a suportar os riscos de carregamento, transporte e descarregamento sendo o expedidor responsável pela adequação do acondicionamento segundo especificações do fabricante. No caso de produto importado, o importador é o responsável. As embalagens externas devem estar rotuladas, etiquetadas e marcadas de acordo com a correspondente classificação e o tipo de risco. Em caso de acidente, avaria ou outro fato que obrigue a imobilização do veículo transportando produto perigoso, o condutor adotará as medidas indicadas na Ficha de Emergência e no Envelope para o Transporte correspondentes a cada produto transportado, dando ciência a autoridade local. O fabricante, o transportador, o expedidor e o destinatário do produto perigoso darão apoio e prestarão esclarecimentos que lhes forem solicitados pelas autoridades públicas. O contratante do transporte deve exigir do transportador o uso de veículo e equipamento em boas condições operacionais e adequados para a carga a ser transportada, cabendo ao expedidor, antes de cada viagem, avaliar as condições de segurança. Nas mesmas penas incorre que abandona os produtos ou substâncias referidos acima, ou os utiliza em desacordo com as normas de segurança. Construir, reformar, ampliar, instalar ou fazer funcionar, em qualquer parte do território nacional, 13

14 CONAMA nº 006/86 - CONAMA nº 237/97 - Portaria IBAMA nº 85/96 - Portaria MINTER nº 53/79 estabelecimentos, obras ou serviços potencialmente poluidores, sem licença ou autorização dos órgãos ambientais competentes, ou contrariando as normas legais e regulamentares pertinentes. Os pedidos e as concessões de Licenças de Operação, deverão ser divulgadas através de publicações e cópias destas publicações deverão ser encaminhadas à FEPAM. O mesmo se aplica para Licenças Prévia de Instalação quando necessário. A renovação da Licença de Operação (LO) de uma atividade ou empreendimento deverá ser requerida com antecedência mínima de 120 (cento e vinte) dias da expiração de seu prazo de validade, fixando na respectiva licença, ficando este automaticamente prorrogado até a manifestação definitiva do órgão ambiental competente. Toda empresa que possuir frota própria de transporte de carga ou de passageiro, cujos veículos sejam movidos a óleo Diesel, deverão criar e adotar um Programa Interno de Autofiscalização da Correta Manutenção da Frota quanto a Emissão de Fumaça Preta conforme diretrizes constantes no Anexo I desta Portaria.Toda empresa contratante de serviços de transporte de carga ou de passageiro, através de terceiros, será considerada co-responsável pela correta manutenção dos veículos contratados. Os resíduos sólidos de natureza tóxica, bem como os que contêm Substâncias inflamáveis, corrosivas, radioativas e outras consideradas Prejudiciais, deverão sofrer tratamento ou acondicionamento adequado, no próprio local de produção, e nas condições estabelecidas pelo órgão estadual de controle da poluição e de preservação ambiental. Os lixos ou resíduos sólidos não devem ser lançados em cursos d'água, lagos e lagoas, salvo na hipótese de necessidade de aterro de lagoas artificiais, autorizado pelo órgão estadual de controle da poluição e de preservação ambiental. 14

RESOLUÇÃO SEMA Nº 028/2010

RESOLUÇÃO SEMA Nº 028/2010 RESOLUÇÃO SEMA Nº 028/2010 Dispõe sobre a coleta, armazenamento e destinação de embalagens plásticas de óleo lubrificante pós-consumo no Estado do Paraná. O SECRETÁRIO DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS

Leia mais

PORTARIA N.º 034/2009, de 03 de agosto de 2009

PORTARIA N.º 034/2009, de 03 de agosto de 2009 PORTARIA N.º 034/2009, de 03 de agosto de 2009 Aprova o MANIFESTO DE TRANSPORTE DE RESÍDUOS MTR e dá outras providências. A DIRETORA PRESIDENTA DA FUNDAÇÃO ESTADUAL DE PROTEÇÃO AMBIENTAL HENRIQUE LUIZ

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO

AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO PORTARIA ANP N. 127, DE 30.07.99 REVOGADA PELA RESOLUÇÃO ANP N. 20, DE 18.06.09 O DIRETOR da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO ANP, no uso de suas atribuições legais, conferidas

Leia mais

Resoluções RESOLUÇÃO Nº 9, DE 31 DE AGOSTO DE 1993

Resoluções RESOLUÇÃO Nº 9, DE 31 DE AGOSTO DE 1993 Resoluções RESOLUÇÃO Nº 9, DE 31 DE AGOSTO DE 1993 Resolução CONAMA Nº 009/1993 - "Estabelece definições e torna obrigatório o recolhimento e destinação adequada de todo o óleo lubrificante usado ou contaminado".

Leia mais

Considerando que o descarte de embalagens plásticas de óleo lubrificante pós-consumo para o solo ou cursos de água gera graves danos ambientais;

Considerando que o descarte de embalagens plásticas de óleo lubrificante pós-consumo para o solo ou cursos de água gera graves danos ambientais; RESOLUÇÃO N 037/2009 - SEMA Dispõe sobre a coleta, armazenamento e destinação de embalagens plásticas de óleo lubrificante pós-consumo no Estado do Paraná. O Secretário de Estado do Meio Ambiente e Recursos

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2011

PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 (Do Sr. Washington Reis) Dispõe sobre limpeza e inspeção de ar condicionado central, na forma que menciona. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º É obrigatória a realização anual

Leia mais

Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Qualidade Ambiental. Fernanda Helena Ferreira Leite Coordenadora do GMP da Res. CONAMA 362 de 2005

Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Qualidade Ambiental. Fernanda Helena Ferreira Leite Coordenadora do GMP da Res. CONAMA 362 de 2005 Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Qualidade Ambiental Fernanda Helena Ferreira Leite Coordenadora do GMP da Res. CONAMA 362 de 2005 Resolução CONAMA 362 de 2005 OLUC ÓLEO LUBRIFICANTE USADO E/OU

Leia mais

A Assembléia Legislativa do Estado do Paraná

A Assembléia Legislativa do Estado do Paraná LEI Nº 12493-22/01/1999 Publicado no Diário Oficial Nº 5430 de 05/02/1999. Estabelece princípios, procedimentos, normas e critérios referentes a geração, acondicionamento, armazenamento, coleta, transporte,

Leia mais

Agência Nacional de Transportes Terrestres REGULAMENTAÇÃO DO TRANSPORTE TERRESTRE DE PRODUTOS PERIGOSOS. Painel Setorial Inmetro - Produtos Perigosos

Agência Nacional de Transportes Terrestres REGULAMENTAÇÃO DO TRANSPORTE TERRESTRE DE PRODUTOS PERIGOSOS. Painel Setorial Inmetro - Produtos Perigosos REGULAMENTAÇÃO DO TRANSPORTE TERRESTRE DE PRODUTOS PERIGOSOS Painel Setorial Inmetro - Produtos Perigosos Rio de Janeiro, 09 de outubro de 2007 Base legal: Lei Nº 10.233, de 5/6/2001 art.22, inciso VII,

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS 1. JUSTIFICATIVA O presente Termo de Referência tem por fim orientar a elaboração do PGRS conforme previsto no

Leia mais

DECRETO Nº 4.074, DE 04 DE JANEIRO DE 2002:

DECRETO Nº 4.074, DE 04 DE JANEIRO DE 2002: Circular nº 006/2.002 São Paulo, 09 de Janeiro de 2.002 DECRETO Nº 4.074, DE 04 DE JANEIRO DE 2002: REGULAMENTA A LEI Nº 7.802, DE 11 DE JULHO DE 1989, QUE DISPÕE SOBRE A PESQUISA, A EXPERIMENTAÇÃO, A

Leia mais

LICENÇA DE OPERAÇÃO Regularização

LICENÇA DE OPERAÇÃO Regularização LO N : 0001/2013. A Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente, criada pela Lei Municipal n 368 de 20/05/77, no uso das atribuições que lhe confere a Lei n 6.938, de 31/08/81, que dispõe sobre

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2011. Art. 2.º Para os efeitos desta lei, considera-se:

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2011. Art. 2.º Para os efeitos desta lei, considera-se: PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2011 Estabelece a forma de recolhimento e destinação final de baterias automotivas e industriais, compostas por Chumbo e Ácido Sulfúrico. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art.

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE

SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE LICENÇA OPERAÇÃO/REGULARIZAÇÃO LO - Nº 14/2015 DEMA A Secretaria Municipal da Agricultura, Desenvolvimento Econômico e Meio

Leia mais

RESPONSABILIDADES DOS AGENTES NA GESTÃO DOS RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL

RESPONSABILIDADES DOS AGENTES NA GESTÃO DOS RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL RESPONSABILIDADES DOS AGENTES NA GESTÃO DOS RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL Antonio Fernando Pinheiro Pedro Pinheiro Pedro Advogados OBRIGAÇÕES LEGAIS As empresas de construção civil estão sujeitas a elaboração

Leia mais

LEGISLAÇÃO SOBRE BATERIAS SUELY M.V. G. DE ARAÚJO Consultora Legislativa da Área XI Meio Ambiente e Direito Ambiental, Organização Territorial, Desenvolvimento Urbano e Regional SETEMBRO/2003 2 ÍNDICE

Leia mais

Segurança com Pr P odutos o Q u Q ími m cos

Segurança com Pr P odutos o Q u Q ími m cos Segurança com Produtos Químicos Assuntos a serem Abordados 1. Conceitos e Definições; 2. Pré Avaliação do Produto Químico (Compra); 3. Armazenamento de Produto Químico; 4. Resíduo / Licença Ambiental;

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 257, DE 30 DE JUNHO DE 1999 * Revogada pela Resolução 401, de 4 de novembro de 2008.

RESOLUÇÃO Nº 257, DE 30 DE JUNHO DE 1999 * Revogada pela Resolução 401, de 4 de novembro de 2008. RESOLUÇÃO Nº 257, DE 30 DE JUNHO DE 1999 * Revogada pela Resolução 401, de 4 de novembro de 2008. O Conselho Nacional do Meio Ambiente - Conama, no uso das atribuições e competências que lhe são conferidas

Leia mais

Considerando que é dever do Estado instaurar condições para a existência de concorrência justa no País, resolve baixar as seguintes disposições:

Considerando que é dever do Estado instaurar condições para a existência de concorrência justa no País, resolve baixar as seguintes disposições: MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO Portaria nº 109, de 13 de junho de 2005. O PRESIDENTE DO

Leia mais

Portaria n.º 239, de 09 de maio de 2012.

Portaria n.º 239, de 09 de maio de 2012. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO Portaria n.º 239, de 09 de maio de 2012. O PRESIDENTE

Leia mais

Resolução CONAMA n 362, de 23 de junho de 20050. (Publicação -Diário Oficial da União -27/06/2005)

Resolução CONAMA n 362, de 23 de junho de 20050. (Publicação -Diário Oficial da União -27/06/2005) Resolução CONAMA n 362, de 23 de junho de 20050 Dispõe sobre o Rerrefino de Óleo Lubrificante (Publicação -Diário Oficial da União -27/06/2005) O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências

Leia mais

MINUTA DE RESOLUÇÃO ABILUMI

MINUTA DE RESOLUÇÃO ABILUMI MINUTA DE RESOLUÇÃO ABILUMI O CONSELHO NACIONAL DE MEIO AMBIENTE - CONAMA, no uso de suas atribuições e competências que lhe foram concedidas pela Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981, regulamentadas

Leia mais

Portaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015.

Portaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015. O PRESIDENTE

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº, DE DE DE 2013. MINUTA (versão 3)

RESOLUÇÃO Nº, DE DE DE 2013. MINUTA (versão 3) RESOLUÇÃO Nº, DE DE DE 2013. MINUTA (versão 3) Estabelece as diretrizes e critérios para requerimento e obtenção de outorga do direito de uso dos recursos hídricos superficiais para fins de captação por

Leia mais

RESOLUÇÃO RDC ANVISA Nº 345, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2002. (D.O.U. de 19/12/02)

RESOLUÇÃO RDC ANVISA Nº 345, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2002. (D.O.U. de 19/12/02) RESOLUÇÃO RDC ANVISA Nº 345, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2002 (D.O.U. de 19/12/02) Dispõe sobre a aprovação do Regulamento Técnico para a Autorização de Funcionamento de empresas interessadas em prestar serviços

Leia mais

PORTARIA SMS Nº 028, de 9 de outubro de 2014.

PORTARIA SMS Nº 028, de 9 de outubro de 2014. PORTARIA SMS Nº 028, de 9 de outubro de 2014. REGULAMENTA O DESCARTE DE MEDICAMENTOS E SUBSTÂNCIAS SOB CONTROLE ESPECIAL DA PORTARIA SVS/MS Nº 344/1998. O Secretário Municipal de Saúde de Betim - Gestor

Leia mais

Considerando que o descarte de óleo lubrificante usado ou contaminado para o solo ou cursos de água gera graves danos ambientais;

Considerando que o descarte de óleo lubrificante usado ou contaminado para o solo ou cursos de água gera graves danos ambientais; RESOLUÇÃO CONAMA N 362, DE 23 DE JUNHO DE 2005.. Alterada pela Resolução CONAMA 450/12 O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências que lhe são conferidas pela Lei 6.938, de 31

Leia mais

RESÍDUOS SÓLIDOS : as responsabilidades de cada Setor

RESÍDUOS SÓLIDOS : as responsabilidades de cada Setor RESÍDUOS SÓLIDOS : as responsabilidades de cada Setor Gestão de Resíduos Sólidos ( São Paulo ) Lei 997/76 e regulamento: Dec. 8468/76 Foco: Comando e Controle Resíduos Disposição Final Disposição inadequada

Leia mais

Considerando a necessidade de minimizar os impactos negativos causados ao meio ambiente pelo descarte inadequado de pilhas e baterias;

Considerando a necessidade de minimizar os impactos negativos causados ao meio ambiente pelo descarte inadequado de pilhas e baterias; NOVA RESOLUÇÃO DE PILHAS E BATERIAS Estabelece os limites máximos de chumbo, cádmio e mercúrio para pilhas e baterias comercializadas em território nacional e os critérios e padrões para o seu gerenciamento

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 02/2009

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 02/2009 INSTRUÇÃO NORMATIVA N 02/2009 Regulamenta os procedimentos relativos à certificação digital, para garantir a segurança das transações eletrônicas realizadas por meio dos sistemas, das aplicações e dos

Leia mais

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC N 6, DE 30 DE JANEIRO DE 2012

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC N 6, DE 30 DE JANEIRO DE 2012 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC N 6, DE 30 DE JANEIRO DE

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 362, DE 23 DE JUNHO DE 2005

RESOLUÇÃO N o 362, DE 23 DE JUNHO DE 2005 Resoluções Publicado no DOU em 27/06/2005, Seção 01, páginas 128, 129 e 130, Edição Número 121 Ministério do Meio Ambiente Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA RESOLUÇÃO N o 362, DE 23 DE JUNHO

Leia mais

Controle Ambiental do Transporte de Produtos Perigosos. Belo Horizonte, Fevereiro de 2015

Controle Ambiental do Transporte de Produtos Perigosos. Belo Horizonte, Fevereiro de 2015 Controle Ambiental do Transporte de Produtos Perigosos Belo Horizonte, Fevereiro de 2015 OCORRÊNCIA 2006 M OCORRÊNCIA 2007 OCORRÊNCIA 2008 SUMÁRIO 1) Histórico 2) Instrução Normativa IBAMA n.º 05/2012

Leia mais

GESTÃO DE RESÍDUOS E PRODUTOS PERIGOSOS Tratamento... RESOLUÇÃO CONAMA nº 362 de 2005

GESTÃO DE RESÍDUOS E PRODUTOS PERIGOSOS Tratamento... RESOLUÇÃO CONAMA nº 362 de 2005 RESOLUÇÃO CONAMA nº 362, de 23 de junho de 2005 Publicada no DOU n o 121, de 27 de junho de 2005, Seção 1, páginas 128-130 Correlações: Revoga a Resolução n o 9/93 Dispõe sobre o recolhimento, coleta e

Leia mais

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL TERMO DE REFÊRENCIA PARA ELABORACÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE DEDETIZADORAS, LIMPA FOSSA E EMPRESAS QUE PRESTA SERVIÇO DE LIMPEZA. Este Termo de Referência visa orientar na elaboração de PROJETO AMBIENTAL

Leia mais

MANUAL DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS Gerência de Controle da Poluição GCP : PASSO A PASSO

MANUAL DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS Gerência de Controle da Poluição GCP : PASSO A PASSO MANUAL DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS Gerência de Controle da Poluição GCP : PASSO A PASSO O QUE É O LICENCIAMENTO AMBIENTAL? O Licenciamento Ambiental é um procedimento

Leia mais

DECRETO Nº 13.237, de 25 de maio de 2001.

DECRETO Nº 13.237, de 25 de maio de 2001. DECRETO Nº 13.237, de 25 de maio de 2001. Dispõe sobre o regramento de padrões urbanísticos e ambientais para instalação de Postos de Abastecimento de Gás Natural Veicular no Município de Porto Alegre

Leia mais

MINUTA DE PROPOSTA DE RESOLUÇÃO ABILUX 05/03/2010

MINUTA DE PROPOSTA DE RESOLUÇÃO ABILUX 05/03/2010 MINUTA DE PROPOSTA DE RESOLUÇÃO ABILUX 05/03/2010 Dispõe sobre a destinação de Lâmpadas inservíveis, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências O CONSELHO NACIONAL DO MEIO

Leia mais

Política Nacional de Resíduos Sólidos e Logística Reversa

Política Nacional de Resíduos Sólidos e Logística Reversa Política Nacional de Resíduos Sólidos e Logística Reversa Cristina R. Wolter Sabino de Freitas Departamento Ambiental O mundo será obrigado a se desenvolver de forma sustentável, ou seja, que preserve

Leia mais

PORTARIA NORMATIVA Nº 2, DE 26 DE JANEIRO DE 2010

PORTARIA NORMATIVA Nº 2, DE 26 DE JANEIRO DE 2010 Edição Número 18 de 27/01/2010 Ministério da Educação Gabinete do Ministro PORTARIA NORMATIVA Nº 2, DE 26 DE JANEIRO DE 2010 Institui e regulamenta o Sistema de Seleção Unificada, sistema informatizado

Leia mais

Normatização e legislação aplicada: diretrizes e parâmetros de licenciamento e controle no estado de São Paulo

Normatização e legislação aplicada: diretrizes e parâmetros de licenciamento e controle no estado de São Paulo Normatização e legislação aplicada: diretrizes e parâmetros de licenciamento e controle no estado de São Paulo João Wagner Silva Alves Assessor da Presidência da CETESB SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE Normatização

Leia mais

Portaria n.º 342, de 22 de julho de 2014.

Portaria n.º 342, de 22 de julho de 2014. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 342, de 22 de julho de 2014. O PRESIDENTE

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU

PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU P.32818/99 LEI Nº 4553, DE 08 DE JUNHO DE 2000 Dispõe sobre Perfuração de Poços para Captação de Águas Subterrâneas no Município de Bauru e dá outras providências. NILSON COSTA, Prefeito Municipal de Bauru,

Leia mais

Portaria n.º 579, de 1º de novembro de 2012. CONSULTA PÚBLICA

Portaria n.º 579, de 1º de novembro de 2012. CONSULTA PÚBLICA Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 579, de 1º de novembro de 2012. CONSULTA

Leia mais

Sistema Integrado de Licenciamento - SIL

Sistema Integrado de Licenciamento - SIL Sistema Integrado de Licenciamento - SIL CERTIFICADO DE LICENCIAMENTO INTEGRADO SECRETARIA ESTADUAL DE GESTÃO PÚBLICA Prefeitura do Município de Tatuí Governo do Estado de São Paulo É importante saber

Leia mais

CAPÍTULO IX DO TRANSPORTE DE PRODUTOS E/OU RESÍDUOS PERIGOSOS

CAPÍTULO IX DO TRANSPORTE DE PRODUTOS E/OU RESÍDUOS PERIGOSOS CAPÍTULO IX DO TRANSPORTE DE PRODUTOS E/OU RESÍDUOS PERIGOSOS Art. 69 O transporte de produtos e/ou resíduos perigosos no Município obedecerá ao disposto na legislação federal, do e ao disposto neste Código.

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 008, DE 27 JUNHO DE 2007. R E S O L V E

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 008, DE 27 JUNHO DE 2007. R E S O L V E INSTRUÇÃO NORMATIVA N 008, DE 27 JUNHO DE 2007. Recomenda a observação da norma constante no Anexo I. O Sistema de Controle Interno do Município de Lucas do Rio Verde, no uso de suas atribuições legais,

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa DECRETO Nº 49.377, DE 16 DE JULHO DE 2012. (publicado no DOE n.º 137, de 17 de julho de 2012) Institui o Programa

Leia mais

Instituto de Meio Ambiente de Alagoas IMA Diretoria da Presidência DIPRE Diretoria Técnica DIT Diretoria de Licenciamento DILIC POSTOS DE COMBUSTÍVEIS

Instituto de Meio Ambiente de Alagoas IMA Diretoria da Presidência DIPRE Diretoria Técnica DIT Diretoria de Licenciamento DILIC POSTOS DE COMBUSTÍVEIS POSTOS DE COMBUSTÍVEIS LICENÇA PRÉVIA 1. Formulário de requerimento padrão dirigido à Presidência do IMA, devidamente preenchido e assinado; 2. Comprovante de pagamento da Taxa de Concessão da Licença

Leia mais

Instituto do Meio Ambiente ESTADO DE ALAGOAS DOCUMENTAÇÃO PARA POSTOS DE COMBUSTÍVEIS NOVOS

Instituto do Meio Ambiente ESTADO DE ALAGOAS DOCUMENTAÇÃO PARA POSTOS DE COMBUSTÍVEIS NOVOS DOCUMENTAÇÃO PARA POSTOS DE COMBUSTÍVEIS NOVOS LICENÇA PRÉVIA - Documentação necessária 1. Requerimento Padrão definido pelo IMA, devidamente preenchido e assinado; 2. Cadastro do empreendimento, definido

Leia mais

SMAMA LICENÇA DE OPERAÇÃO DIRETORIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL LO N : 0019/2013.

SMAMA LICENÇA DE OPERAÇÃO DIRETORIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL LO N : 0019/2013. LO N : 0019/2013. A Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente, criada pela Lei Municipal n 368 de 20/05/77, no uso das atribuições que lhe confere a Lei n 6.938, de 31/08/81, que dispõe sobre

Leia mais

NORMA TÉCNICA. 1. Finalidade

NORMA TÉCNICA. 1. Finalidade 1. Finalidade Disciplinar os procedimentos administrativos e operacionais para o correto gerenciamento de resíduos gerados em operações portuárias, manutenção de máquinas e equipamentos e atendimento a

Leia mais

Departamento de Meio Ambiente DMA/FIESP. Política Nacional de Resíduos Sólidos

Departamento de Meio Ambiente DMA/FIESP. Política Nacional de Resíduos Sólidos Política Nacional de Resíduos Sólidos Setembro de 2010 Esquema de funcionamento DISPOSIÇÕES GERAIS DO OBJETO E CAMPO DE APLICAÇÃO DEFINIÇÕES DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DISPOSIÇÕES GERAIS

Leia mais

RESOLUÇÃO CONCEA NORMATIVA Nº 21, DE 20 DE MARÇO DE 2015

RESOLUÇÃO CONCEA NORMATIVA Nº 21, DE 20 DE MARÇO DE 2015 RESOLUÇÃO CONCEA NORMATIVA Nº 21, DE 20 DE MARÇO DE 2015 Altera os critérios e procedimentos para requerimento, emissão, revisão, extensão, suspensão e cancelamento do Credenciamento Institucional para

Leia mais

Política Nacional de Resíduos Sólidos

Política Nacional de Resíduos Sólidos Política Nacional de Resíduos Sólidos Princípios, objetivos e instrumentos, Diretrizes relativas à gestão integrada e ao gerenciamento de resíduos sólidos, incluídos os perigosos Responsabilidades dos

Leia mais

Revogada pela Resolução ANP nº 20, de 18.6.2009 DOU 19.6.2009 Efeitos a partir de 19.6.2009.

Revogada pela Resolução ANP nº 20, de 18.6.2009 DOU 19.6.2009 Efeitos a partir de 19.6.2009. AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS PORTARIA ANP Nº 127, DE 30.7.1999 - DOU 2.8.1999 - REPUBLICADA DOU 30.9.1999 E 28.4.2000 Estabelece a regulamentação para a atividade de coleta

Leia mais

1. OBJETIVO 2. APLICAÇÃO 3. REFERÊNCIAS 4. DEFINIÇÕES E ABREVIAÇÕES GESTÃO DE RESÍDUOS

1. OBJETIVO 2. APLICAÇÃO 3. REFERÊNCIAS 4. DEFINIÇÕES E ABREVIAÇÕES GESTÃO DE RESÍDUOS Versão: 03 Página 1 de 6 1. OBJETIVO Estabelecer as diretrizes para a segregação, coleta e transporte interno, armazenamento temporário, transporte e destinação dos resíduos sólidos gerados, de acordo

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA VELHA Secretaria Municipal de Desenvolvimento Sustentável

PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA VELHA Secretaria Municipal de Desenvolvimento Sustentável PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA VELHA Secretaria Municipal de Desenvolvimento Sustentável TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (APLICADO A INDÚSTRIA E COMÉRCIO

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE

SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE Página 1 de 5 SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE A Secretaria Municipal da Agricultura, Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente, através do Departamento de

Leia mais

Rev007 CRITÉRIOS PARA FORNECEDORES E PRESTADORES DE SERVIÇOS QUE POSSAM IMPACTAR NO MEIO AMBIENTE

Rev007 CRITÉRIOS PARA FORNECEDORES E PRESTADORES DE SERVIÇOS QUE POSSAM IMPACTAR NO MEIO AMBIENTE CRITÉRIOS PARA FORNECEDORES E PRESTADORES DE SERVIÇOS QUE POSSAM IMPACTAR NO MEIO AMBIENTE Revisão: Data 007 04.09.2013 Elaborador: Chaiane Ruaro da Silva Item Material / Serviço Areia extraída no Município

Leia mais

Regulamento de Avaliação da Conformidade das Unidades Armazenadoras

Regulamento de Avaliação da Conformidade das Unidades Armazenadoras Regulamento de Avaliação da Conformidade das Unidades Armazenadoras SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Documentos Complementares 3 Siglas e Definições 4 Condições Gerais 5 Mecanismo de Avaliação da Conformidade 6 Alterações

Leia mais

Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 4.497, de 03 de setembro de 2004. Publicada no DOERJ de 21 de setembro de 2004.

Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 4.497, de 03 de setembro de 2004. Publicada no DOERJ de 21 de setembro de 2004. DZ-1310.R-7 - SISTEMA DE MANIFESTO DE RESÍDUOS Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 4.497, de 03 de setembro de 2004. Publicada no DOERJ de 21 de setembro de 2004. 1 OBJETIVO Estabelecer a metodologia

Leia mais

CAPÍTULO I Seção I Da Exigência e do Uso da PTV

CAPÍTULO I Seção I Da Exigência e do Uso da PTV INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 37, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2006 (Revogada pela IN 54, de 04/Dez/2007) O MINISTRO DE ESTADO, INTERINO, DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS LEI 12.305/2010

POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS LEI 12.305/2010 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS LEI 12.305/2010 I RESUMO EXECUTIVO O que muda com a Lei 12.305/2010? Lixões a céu aberto e aterros controlados ficam proibidos. A Lei, determina que todas as administrações

Leia mais

Portaria n.º 214, de 22 de junho de 2007.

Portaria n.º 214, de 22 de junho de 2007. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO Portaria n.º 214, de 22 de junho de 2007.

Leia mais

Termo de Referência para Posto de Combustível no Município de Teresina

Termo de Referência para Posto de Combustível no Município de Teresina Termo de Referência para Posto de Combustível no Município de Teresina Requisitos e procedimentos para expedição do Licenciamento Ambiental de postos de combustíveis instalados/localizados e/ou a serem

Leia mais

RESOLUÇÃO DP Nº 10.2015, DE 6 DE FEVEREIRO DE 2015.

RESOLUÇÃO DP Nº 10.2015, DE 6 DE FEVEREIRO DE 2015. RESOLUÇÃO DP Nº 10.2015, DE 6 DE FEVEREIRO DE 2015. ESTABELECE PROCEDIMENTOS PARA OS SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA POTÁVEL ÀS EMBARCAÇÕES, NAS ÁREAS DO PORTO ORGANIZADO DE SANTOS. O DIRETOR-PRESIDENTE

Leia mais

RESPONSABILIDADES NO TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS

RESPONSABILIDADES NO TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS RESPONSABILIDADES NO TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS Ainda em novembro, divulgamos informativo ressaltando a importância dos equipamentos de segurança no transporte de produtos perigosos. Alguns associados

Leia mais

1. REGISTRO DE ESTABELECIMENTO DE PRODUÇÃO, PREPARAÇÃO, MANIPULAÇÃO, BENEFICIAMENTO, ACONDICIONAMENTO E EXPORTAÇÃO DE BEBIDA E FERMENTADO ACÉTICO.

1. REGISTRO DE ESTABELECIMENTO DE PRODUÇÃO, PREPARAÇÃO, MANIPULAÇÃO, BENEFICIAMENTO, ACONDICIONAMENTO E EXPORTAÇÃO DE BEBIDA E FERMENTADO ACÉTICO. ANEXO NORMAS SOBRE REQUISITOS, CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS PARA O REGISTRO DE ESTABELECIMENTO, BEBIDA E FERMENTADO ACÉTICO E EXPEDIÇÃO DOS RESPECTIVOS CERTIFICADOS. 1. REGISTRO DE ESTABELECIMENTO DE PRODUÇÃO,

Leia mais

DEPARTAMENTO DA POLÍCIA FEDERAL PORTARIA Nº 1.129, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1995

DEPARTAMENTO DA POLÍCIA FEDERAL PORTARIA Nº 1.129, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1995 DEPARTAMENTO DA POLÍCIA FEDERAL PORTARIA Nº 1.129, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1995 O Diretor do Departamento de Polícia Federal, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo ítem III, do Artigo 30 do Regimento

Leia mais

Eloisa Maria Wistuba Dezembro/2014

Eloisa Maria Wistuba Dezembro/2014 Eloisa Maria Wistuba Dezembro/2014 1. Marcos legais no município 2. Resoluções Conselho Nacional do Meio Ambiente 3. Classificação dos resíduos de construção civil 4. Plano Integrado de Gerenciamento de

Leia mais

RESOLVEU: I - probidade na condução das atividades no melhor interesse de seus clientes e na integridade do mercado;

RESOLVEU: I - probidade na condução das atividades no melhor interesse de seus clientes e na integridade do mercado; Estabelece normas e procedimentos a serem observados nas operações em bolsas de valores e dá outras providências. O PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS torna público que o Colegiado, em sessão

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE GABINETE DA MINISTRA PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 419, DE 26 DE OUTUBRO DE 2011 Regulamenta a atuação dos órgãos e entidades da Administração Pública Federal envolvidos no licenciamento

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO Portaria n.º 536, de 21 de outubro de 2015. O PRESIDENTE

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA SDA/SDC/ANVISA/IBAMA Nº 1, DE 24 DE MAIO DE 2011.

INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA SDA/SDC/ANVISA/IBAMA Nº 1, DE 24 DE MAIO DE 2011. INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA SDA/SDC/ANVISA/IBAMA Nº 1, DE 24 DE MAIO DE 2011. O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO - MAPA, o SECRETÁRIO DE DESENVOLVIMENTO

Leia mais

Diário Oficial da União Seção 1 DOU 11 de dezembro de 2013 [Páginas 76-77]

Diário Oficial da União Seção 1 DOU 11 de dezembro de 2013 [Páginas 76-77] *Este texto não substitui o publicado do Diário Oficial da União* Diário Oficial da União Seção 1 DOU 11 de dezembro de 2013 [Páginas 76-77] RESOLUÇÃO - RDC Nº 54, DE10 DE DEZEMBRO DE 2013 Dispõe sobre

Leia mais

[REQUISITOS AMBIENTAIS COMPLEMENTARES]

[REQUISITOS AMBIENTAIS COMPLEMENTARES] EMPRESA BRASILEIRA DE INFRA-ESTRUTURA AEROPORTUÁRIA SUPERINTENDENCIA REGIONAL DO CENTRO-LESTE COORDENAÇÃO REGIONAL DE MEIO AMBIENTE [REQUISITOS AMBIENTAIS COMPLEMENTARES] DATA DE EMISSÃO: MARÇO/2011 ELABORADOR(ES):

Leia mais

CURSO PARA CONDUTORES DE VEÍCULOS DE TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS

CURSO PARA CONDUTORES DE VEÍCULOS DE TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS CURSO PARA CONDUTORES DE VEÍCULOS DE TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS Carga horária: 50 (cinqüenta) horas aula Requisitos para matrícula Ser maior de 21 anos; Estar habilitado em uma das categorias B,

Leia mais

Instrução Normativa nº 008, de 08 de agosto de 2014.

Instrução Normativa nº 008, de 08 de agosto de 2014. Instrução Normativa nº 008, de 08 de agosto de 2014. O diretor-presidente do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo - IDAF, usando das atribuições que lhe confere o artigo 48 do

Leia mais

LEI FEDERAL 12305/2010 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS

LEI FEDERAL 12305/2010 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS LEI FEDERAL 12305/2010 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS ARTIGO 13 -ORIGEM RSU(domiciliares e de limpeza pública) Comerciais e Prestadores de Serviços Serviços Públicos de Saneamento Básico Industriais

Leia mais

(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA)

(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) ANEXO I Solicitação de Autorização de Funcionamento de Empresas Distribuidoras de Produtos Farmacêuticos (HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) A empresa interessada em desenvolver

Leia mais

O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:

O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 8.267 Dispõe sobre o licenciamento ambiental no Município de Porto Alegre, cria a Taxa de Licenciamento Ambiental e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE. Faço saber que a

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO Ministério do Meio Ambiente Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA Procedência:VERSÃO LIMPA 5 a Reunião do GRUPO DE TRABALHO Data: 26 e 27 de outubro de 2006 Processos n 02001.001037/02-98 e 02001.000597/2004-40

Leia mais

Ministério do Meio Ambiente Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA

Ministério do Meio Ambiente Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA Ministério do Meio Ambiente Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA Procedência: IBAMA Data: 8 de agosto de 2002 Versão Limpa 2 a Reunião do GRUPO DE TRABALHO 06/12/05 Processos n 02001.001037/02-98

Leia mais

ANEXO 01 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ARMÁRIOS PARA CRMS

ANEXO 01 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ARMÁRIOS PARA CRMS Página 1 de 5 ÍNDICE DE REVISÕES REV. DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS 0 PARA LICITAÇÃO ORIGINAL REV. A REV. B REV. C REV. D REV. E REV. F DATA 01.08.11 25.04.14 EXECUÇÃO JADR AF VERIFICAÇÃO JADR JADR APROVAÇÃO

Leia mais

ULC/0417 PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL. 1.0 18/08/09 Ajuste de layout para adequação no sistema eletrônico.

ULC/0417 PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL. 1.0 18/08/09 Ajuste de layout para adequação no sistema eletrônico. CONTROLE DE REVISÃO Código do Documento: Nome do Documento: ULC/0417 PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL Responsável pela Elaboração: Gerente de Segurança e Meio NE/SE Responsável

Leia mais

SÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S. Objetivo: Instruir quanto ao campo de aplicação das NR s e direitos e obrigações das partes.

SÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S. Objetivo: Instruir quanto ao campo de aplicação das NR s e direitos e obrigações das partes. SÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S NR-1 DISPOSIÇÕES GERAIS O campo de aplicação de todas as Normas Regulamentadoras de segurança e medicina do trabalho urbano, bem como os direitos e obrigações do

Leia mais

MEIO AMBIENTE PROJETOS DEMONSTRATIVOS DE GESTÃO DE BIFENILAS POLICLORADAS. PROJETO BRA/08/G32 PNUD Edital 27435/2015.

MEIO AMBIENTE PROJETOS DEMONSTRATIVOS DE GESTÃO DE BIFENILAS POLICLORADAS. PROJETO BRA/08/G32 PNUD Edital 27435/2015. PROJETOS DEMONSTRATIVOS DE GESTÃO DE BIFENILAS POLICLORADAS PROJETO BRA/08/G32 PNUD Edital 27435/2015 MEIO AMBIENTE Fevereiro/2015 ESTRUTURA DO DEPARTAMENTO DE MEIO AMBIENTE Diretoria de Engenharia e Construção

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO

AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO PORTARIA ANP Nº 29, DE 9 DE FEVEREIRO DE 1999 Estabelece a regulamentação da atividade de distribuição de combustíveis líquidos derivados de petróleo, álcool combustível, mistura

Leia mais

SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA. INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA No- 2, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2015

SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA. INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA No- 2, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2015 SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA No- 2, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2015 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições

Leia mais

RESOLUÇÃO N 2.025. II - endereços residencial e comercial completos; (Redação dada pela Resolução nº 2.747, de 28/6/2000.)

RESOLUÇÃO N 2.025. II - endereços residencial e comercial completos; (Redação dada pela Resolução nº 2.747, de 28/6/2000.) RESOLUÇÃO N 2.025 Altera e consolida as normas relativas à abertura, manutenção e movimentação de contas de depósitos. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31.12.64, torna

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO Nº 7 DE 23 DE ABRIL DE 2010

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO Nº 7 DE 23 DE ABRIL DE 2010 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO Nº 7 DE 23 DE ABRIL DE 2010 Estabelece as normas para que os Municípios, Estados e o Distrito Federal

Leia mais

A LOGÍSTICA REVERSA DENTRO DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Cristiane Tomaz

A LOGÍSTICA REVERSA DENTRO DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Cristiane Tomaz A LOGÍSTICA REVERSA DENTRO DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Cristiane Tomaz A logística reversa é importante instrumento de desenvolvimento econômico e social previsto na Política Nacional de Resíduos

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DE ALAGOAS. Faço saber que o Poder Legislativo Estadual decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

O GOVERNADOR DO ESTADO DE ALAGOAS. Faço saber que o Poder Legislativo Estadual decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 6.656, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2005. Cria o Programa Estadual de Inspeção e Manutenção de Veículos em uso, destinado a promover a redução da poluição do Meio Ambiente através do controle da emissão

Leia mais

2º Seminário AESAS Mercado Ambiental Brasileiro: o que mudou em 2013? São Paulo, 28 de novembro de 2013

2º Seminário AESAS Mercado Ambiental Brasileiro: o que mudou em 2013? São Paulo, 28 de novembro de 2013 2º Seminário AESAS Mercado Ambiental Brasileiro: o que mudou em 2013? São Paulo, 28 de novembro de 2013 MESA REDONDA REQUISITOS LEGAIS 2013: Lei 13577 Áreas Contaminadas / Decreto 59.263 Decreto nº 59.263/2013,

Leia mais

2. Conforme exigido no Anexo II, item 1.4 do edital os produtos devem atender às Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e emprego.

2. Conforme exigido no Anexo II, item 1.4 do edital os produtos devem atender às Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e emprego. Ilmo. Sr. Dr. Pregoeiro SESI/BA Pregão Eletrônico 20/2012 Objeto: Razões de Recurso IMUNOSUL DISTRIBUIDORA DE VACINAS E PRODUTOS MÉDICOS HOSPITALARES LTDA, já qualificada, em face do Pregão Presencial

Leia mais

LICENCIAMENTO AMBIENTAL

LICENCIAMENTO AMBIENTAL LICENCIAMENTO AMBIENTAL Página 1 / 7 O que é LICENCIAMENTO AMBIENTAL? O LICENCIAMENTO AMBIENTAL é o procedimento administrativo realizado pelo órgão ambiental competente, que pode ser federal, estadual

Leia mais

SEÇÃO VII PRODUTOS VEGETAIS, SEUS SUBPRODUTOS E RESÍDUOS DE VALOR ECONÔMICO, PADRONIZADOS PELO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

SEÇÃO VII PRODUTOS VEGETAIS, SEUS SUBPRODUTOS E RESÍDUOS DE VALOR ECONÔMICO, PADRONIZADOS PELO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SEÇÃO VII PRODUTOS VEGETAIS, SEUS SUBPRODUTOS E RESÍDUOS DE VALOR ECONÔMICO, PADRONIZADOS PELO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS Os produtos vegetais, seus subprodutos

Leia mais