ONDE ESTÁ O PROBLEMA PARA RESOLVER PROBLEMAS: CAPACIDADE LEITORA E LINGUAGEM MATEMÁTICA. 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ONDE ESTÁ O PROBLEMA PARA RESOLVER PROBLEMAS: CAPACIDADE LEITORA E LINGUAGEM MATEMÁTICA. 1"

Transcrição

1 ONDE ESTÁ O PROBLEMA PARA RESOLVER PROBLEMAS: CAPACIDADE LEITORA E LINGUAGEM MATEMÁTICA. 1 GT 02 Educação Matemática no Ensino Médio e Ensino Superior Karen Muniz Feriguetti, IFES, karenm@ifes.edu.br 2 Talmo Moraes Lucas, IFES, talmomoraes@gmail.com 3 Resumo: O objetivo deste trabalho é compreender a influência da capacidade leitora para solucionar problemas matemáticos. Foram avaliadas a leitura e interpretação em linguagem natural materna, em gêneros diversos, em alunos do ensino técnico integrado com o ensino médio do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo - IFES, demarcando-se, para tanto, o problema matemático como um gênero textual. Foi avaliada e pesquisada, ainda, a tradução/transição, da linguagem natural materna para linguagem matemática, considerada, para efeito desta pesquisa, uma linguagem formal, híbrida, em seus processos de conversão e de tratamento, com base nos estudos de Duval (2009). No que diz respeito à leitura e interpretação de problemas matemáticos, considerar-se-á proficiente aquele aluno que resolve o problema e chega ao resultado final correto, o que não ocorre quando da leitura e interpretação de gêneros textuais diversos, em linguagem natural materna. Isso implica em que o gênero textual problema matemático, em si mesmo, exige habilidades cognitivas específicas que dizem respeito às duas linguagens e vão além do conhecimento ordinário em linguagem natural materna. Palavras-chave: Leitura e Interpretação; Gêneros Textuais; Problemas Matemáticos. Estruturação das hipóteses de trabalho Esta pesquisa está investigando os problemas que envolvem a capacidade leitora numa interface língua portuguesa e matemática. No meio escolar, propaga-se que os alunos têm dificuldade em ler, interpretar e resolver problemas, devido a nessa reclamação senso comum, decidiu-se aprofundar a questão com duas hipóteses em mente: a primeira delas é a de que o trabalho de leitura e interpretação em língua materna poderia interferir na 1 Agradecemos ao Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo que, com recursos do CNPq, alocou bolsas de iniciação científica, viabilizando essa pesquisa. 2 Professora de Língua Portuguesa e Literatura Brasileira do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo. 3 Graduando do Curso de Licenciatura em Matemática e bolsista IFES.

2 capacidade em ler, interpretar e solucionar o gênero textual problema matemático; a segunda é a de que a capacidade leitora na área matemática seria uma problemática pontual, com suas especificidades. Com base nessas duas hipóteses, o trabalho de pesquisa buscará descrever as dificuldades relativas à resolução de problemas matemáticos. Conforme assinala Orlandi A relação do aluno com o universo simbólico não se dá apenas por uma via a verbal, ele opera com todas as formas de linguagem na sua relação com o mundo. Se considerarmos a linguagem não apenas como transmissão da informação mas como mediadora (transformadora) entre o homem e sua realidade natural e social, a leitura deve ser considerada no seu aspecto mais conseqüente, que não é o de mera codificação, mas o da compreensão (ORLANDI, 2008, p. 38). Nesse sentido, ler e interpretar é uma capacidade que transborda os limites da língua materna e abarca as linguagens e os múltiplos aspectos nela envolvidos, isto é, os discentes devem ser capazes de relacionar linguagens e identificar especificidades para terem proficiência na interpretação, quando da leitura. Por isso o processo de compreensão de um texto certamente não exclui a articulação entre as várias linguagens que constituem o universo simbólico [...] (ORLANDI, 2008, p. 38). Desse modo, o trabalho de leitura e interpretação de textos precisa considerar as diferentes linguagens ou semioses e suas epresentações. Para Duval (2009), a semiósis é a representação ou produção simbólica e se diferencia, em seus aspectos básicos, exatamente pelas representações/sígnos que a estruturam. Nessa perspectiva, os alunos deveriam identificar e realizar as leituras pelos tipos, gêneros e linguagens envolvidas, transmutando da linguagem natural para linguagens formais, quando necessário. No caso desse trabalho, a linguagem matemática. Com esses elementos teóricos em mão, e com o objetivo de descobrir em que ponto o processo não se realiza proficientemente na leitura, interpretação e resolução do gênero problema matemático, decidiu-se realizar um trabalho prévio de leitura e interpretação de textos de tipos e gêneros variados e em diversas semioses. Os textos selecionados envolviam especialmente a língua portuguesa, em gêneros diversos, e leitura, interpretação e resolução do gênero problemas matemáticos. Após um trabalho prévio, foram aplicados

3 protocolos contínuos (até esse ponto da pesquisa, dois protocolos), privilegiando-se os gêneros envolvidos e as disciplinas escolhidas. Aplicação dos protocolos e tratamento dos dados Num universo de 28 alunos, do primeiro ano do ensino técnico integrado com ensino médio de eletromecânica, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo, participantes deste projeto, 25 informantes participaram efetivamente da aplicação do primeiro protocolo, denominado protocolo diagnose. Esses primeiros protocolos tiveram o objetivo de revelar uma situação inicial, tanto para a abordagem em linguagem materna quanto para em linguagem matemática. Nesse protocolo, privilegiouse, em linguagem materna, o gênero lírico e as questões deram ênfase às características do gênero e à capacidade imaginativa do informante, privilegiou-se, também, elementos tanto textuais quanto paratextuais (título, distribuição do texto no papel, etc). Dois pontos chamaram a atenção, a grande margem de acerto na primeira questão, aproximadamente 96%, e a pequena margem de acerto nas outras questões, não perfazendo inclusive 50% de acertos em todo o protocolo, o que já demonstra uma dificuldade em leitura e interpretação, conforme se encontra representado no Gráfico GRÁFICO 1 PROTOCOLO LINGUÍSTICO DIAGNOSE - GÊNERO LÍRICO QUANTIDADE DE ACERTOS POR QUESTÕES PROPOSTAS Significa que ou os informantes não estavam familiarizados com a leitura e interpretação do gênero escolhido, ou tinham de fato problemas de leitura e interpretação de textos (vide ANEXO A). Essas duas possibilidades foram consideradas para o trabalho

4 subsequente com os textos em língua materna em sala de aula. No que diz respeito à área matemática, o que se observa no trabalho em sala, especialmente, é que grande parte dos alunos sentem muita dificuldade em transformar um texto do gênero problema em um modelo matemático. Os primeiros problemas selecionados foram levantados justamente para verificar e efetivar essa posição, proposta também por estudiosos, tais como, Moretti (2002), Medeiros (2001) e Duval (2009), que aprofundaram questões relativas não só à leitura, interpretação e resolução do gênero problemas matemáticos, mas também desdobramentos específicos na resolução de operações matemáticas. Segundo Duval (2009), O que interessa de maneira mais prática aos que ensinam matemáticas e aos formadores dos que ensinam são ferramentas que permitem analisar os trâmites matemáticos no quadro da resolução de problemas. (DUVAL, 2009, p. 10), e só é possível se houver um trabalho efetivo em relação à escrita do problema, Considerando o pensamento e a fala independentes e puros, e estudando cada um separadamente, são forçados a ver as relações entre ambos como uma mera conexão mecânica e externa entre dois processos distintos. A análise do pensamento verbal em dois elementos separados e basicamente diferentes independe qualquer estudo das relações intrínsecas entre a linguagem e o pensamento (VYGOTSKY, 2008, p. 3). Desse modo, existe o pensamento sem a linguagem, porém a linguagem transmite pensamento. Observa-se então que é preciso criar condições para um efetivo domínio da linguagem matemática, expressa em problemas matemáticos em linguagem natural, trabalhando-os pontual e regularmente, em sua especificidade interpretativa, de modo a formar um repertório que seja internalizado pelos alunos. O modo como aprendemos nossa língua materna, com a utilização sistemática, produção e leitura, o que nos conduz ao aperfeiçoamento, deve ser aplicado à linguagem matemática, com vistas ao desenvolvimento de formação leitora para problemas matemáticos. Com a aplicação do protocolo diagnóstico relativo à linguagem matemática, foram verificadas dificuldades com alguns problemas matemáticos em específico, conforme demonstra o Gráfico 2, evidentemente por falta de repertório ou de conhecimentos prévios.

5 GRÁFICO 2 PROTOCOLO MATEMÁTICO DIAGNOSE - PROBLEMAS DIVERSOS QUANTIDADE DE ACERTOS POR QUESTÕES PROPOSTAS Nota-se que num universo de 25 informantes atingidos e que efetivamente participaram da atividade, menos de 50% dos informantes tiveram um bom nível de acerto das questões, embora em cada questão proposta tenha havido acertos. Voltando à sala para corrigir e analisar um pouco mais as dificuldades dos informantes, observou-se o que afirma Garofalo e Lester (1985): estudantes acreditam que problemas verbais podem ser resolvidos por uma aplicação direta de uma ou mais operações aritméticas e que as operações corretas a serem usadas podem ser determinadas meramente pela identificação de palavras-chave; pouco planejamento ou busca de significado é necessário (GAROFALO e LESTER, 1985, apud MEDEIROS, 2001, p. 209). Com base nisso, foram trabalhadas um pouco mais as habilidades dos informantes, buscando sistematizar com eles as razões pelas quais não conseguiram convergir e tratar os problemas, já que foi constatado que as maiores dificuldades foram na convergência dos problemas ou em um tratamento inadequado, quando havia a convergência. O tratamento, segundo Duval (2009), é a transformação no interior de um mesmo registro, pega-se um dado inicial e o transforma em um dado terminal; já a conversão, diz respeito a semioses/linguagens distintas, é a transformação que se faz ao passar de um registro a

6 outro, pega-se um objeto que se encontra representado em determinada semiose/linguagem e o representa em uma outra semiose/linguagem, preservando-se seus principais aspectos. Nesse momento inicial da pesquisa, denominado diagnose, buscou-se apenas radiografar a capacidade leitora em ambas as áreas, linguagem natural materna e linguagem matemática. Nessa etapa, ainda não foi possível verificar efetivamente a relação entre as duas áreas e de que modo a capacidade geral de leitura e interpretação as afeta e/ou as inter-relaciona. Após a aplicação dos dois primeiros protocolos, observou-se que seria mais produtivo e mais pontual delimitar o assunto na área de problemas matemáticos, com o intuito de focalizar mais a pesquisa e o trabalho com o gênero problemas matemáticos, sendo assim, foi escolhido o tema função afim para os protocolos seguintes. Concomitantemente, houve um efetivo trabalho em sala de aula na área de leitura e interpretação textual em língua materna, escolhendo-se gêneros diversos, objetivando a aplicação dos protocolos linguísticos que se seguiriam. Buscou-se também melhorar a capacidade de interpretação dos problemas de função afim, com um efetivo trabalho em sala, para o desenvolvimento do projeto e aplicação dos protocolos matemáticos posteriores. A partir de então, trabalhou-se de modo a comprovar as hipóteses levantadas, quer seja, verificar se a capacidade de leitura e interpretação matemática e linguística estavam relacionadas, ou se haveria dificuldades estritas que concerniriam diretamente ao gênero problema matemático. Entretanto, ao corrigir e confrontar o primeiro protocolo aplicado (protocolo diagnose) com o protocolo seguinte, constatou-se que houve um pequeno avanço em relação ao protocolo anterior, tanto na área de matemática quanto na área de língua portuguesa. Isso ocorreu após as orientações para a aplicação dos protocolos e estudos pontuais e específicos de leitura e interpretação. Um dado já esperado foi revelado neste momento da pesquisa, a de que um específico e diferenciado trabalho de interpretação, considerando-se as características próprias das disciplinas envolvidas, poderia melhorar a capacidade de interpretação do ponto de vista estrito. Isso foi conseguido e se encontra expresso por meio do salto quantitativo de acertos nos protocolos. Significa dizer que a capacidade leitora tem relação direta com a estruturação do gênero e suas especificidades. Assim, com o andamento da pesquisa, foi observado que a interferência da capacidade geral na capacidade pontual não se confirmou, quer seja, ser leitor proficiente

7 de gêneros textuais em linguagem natural, nem sempre significa ser leitor eficiente de problemas matemáticos. Isso pode ser confirmado pelo resultado discrepante de um informante que obteve 90% de acerto no protocolo linguístico e apenas 45% no protocolo matemático, ou no caso de um informante que acertou 85% no protocolo matemático e apenas 35% no protocolo linguístico, comprovando que a recíproca é verdadeira. Essas discrepâncias são reveladoras para este trabalho e corroboram, com base nas teorias de Duval (2009), que há uma dificuldade pontual e textual relativa à leitura e interpretação de problemas matemáticos. Embora tenha havido, conforme expressa o Gráfico 3 abaixo, uma melhora significativa da quantidade de acertos por questão no protocolo linguístico, constatou-se, pelas discrepâncias e pela média, que nem sempre péssimos leitores em língua materna eram leitores ruins em linguagem matemática GRÁFICO 3 PROTOCOLO 2 ARTIGO DE REVISTA E VÍDEO QUANTIDADE DE ACERTOS POR QUESTÕES PROPOSTAS A hipótese de que há uma dificuldade pontual, independentemente da capacidade geral de leitura e interpretação, torna-se a hipótese mais forte do trabalho, tendo em vista a leitura dos dados. Percebeu-se que ou a problemática consiste em uma dificuldade de conversão e o informante não conseguiu sequer realizar a montagem do modelo matemático, ou a montagem teve equívoco de referência, ou seja, montou o problema com um modelo matemático incoerente com relação ao problema proposto, isto é, conseguiu convergir e montar o problema, mas teve alguma dificuldade de tratamento. Um exemplo disso é a queda no nível de acerto das questões 2 e 4, expressa no Gráfico 4. (vide ANEXO

8 B). GRÁFICO 4 PROTOCOLO 2 PROBLEMAS FUNÇÃO AFIM QUANTIDADE DE ACERTOS POR QUESTÕES PROPOSTAS No que diz respeito às questões de tratamento, nota-se que há uma relação direta com a congruência dos elementos representacionais da semiose matemática, quando os elementos já estiverem convergidos, a passagem de uma representação a outra se faz espontaneamente quando elas são congruentes, quer dizer, quando as três condições seguintes são preenchidas: correspondência semântica entre as unidades significantes que as constitui, mesma ordem possível de apreensão dessas unidades nas duas representações, e conversão de uma unidade significante da representação de partida em uma só unidade significante na representação de chegada. (DUVAL, 2009, p. 18) Possivelmente, do ponto de vista dos informantes, nas questões 2 e 4 não houve percepção da congruência entre dados iniciais que prejudica a conversão em dados finais, para que a conversão fosse bem-sucedida. Resultados Parciais Ainda não foram levadas a cabo todas as ações propostas pela pesquisa, mas foi possível avaliar que há graus de dificuldades envolvidos com o gênero problema matemático que dizem respeito aos dois movimentos cognitivos já expressos, convergir e tratar, tomando-se por base a proficiência ou não na resolução do problema. Num primeiro momento, foi possível avaliar que de fato esses dois movimentos cognitivos são necessários especificamente para leitura e interpretação do gênero problemas matemáticos, fato que não ocorre quando se trata de gêneros em linguagem natural, não necessariamente

9 transmutáveis para linguagens formais. Infere-se, pelas análises já empreendidas dos protocolos matemáticos, em especial, que a mobilização dos conhecimentos que esse gênero textual promove não está somente na interpretação textual em si, mas também no conhecimento prévio da linguagem matemática e na habilidade de convergir/traduzir para uma linguagem formal, específica da área e em seguida ter domínio eficiente das relações entre seus constituintes. Nota-se que para interpretar o problema é necessário tirar dados que se enquadrem em algum modelo matemático já internalizado, realizando-se os dois movimentos cognitivos já citados, em que o leitor do problema deve transformar da linguagem natural para uma linguagem formal, indo de constituintes linguísticos a constituintes matemáticos. A abordagem dessas dificuldades pode conduzir aos reais obstáculos em relação à leitura e interpretação de textos, pontualmente, no caso da disciplina matemática. No entanto, em se tratando de linguagens, o que se tem visto na prática é que a formação de repertório gramatical (sintaxe, semântica e pragmática), aqui compreendido do ponto de vista matemático (vide Duval (2009)), precisa ser trabalhada ao longo de toda uma vida estudantil. Referências DUVAL, Raymond. Semiósis e pensamento humano: registros semióticos e aprendizagens intelectuais. (Trad.). Lênio Fernandes Levy e Marisa Rosâni Abreu da Silveira. São Paulo: Livraria da Física, ORLANDI, Eny Pulcinelli. Texto e Leitor: Aspectos cognitivos da leitura. 13. ed. Campinas, SP: Pontes, MORETTI, Méricles. O papel dos registros de representação na aprendizagem de matemática, Contrapontos, Itajaí, ano 2, set./dez., n. 6, p , MEDEIROS, Cleide. Modelos Mentais e Metáforas na Resolução de Problemas Matemáticos Verbais, Ciência e Educação, v. 7, n.2, p , VYGOTSKY, Lev Semenovich. Pensamento e Linguagem. 4. ed. (Trad.). Jefferson Luiz Camargo. São Paulo: Martins Fontes, 2008.

10 Anexos ANEXO A - Protocolo linguístico diagnose - Gênero lírico Trem de ferro Café com pão Café com pão Café com pão Virgem Maria que foi isto maquinista? Agora sim Café com pão Agora sim Café com pão Voa, fumaça Corre, cerca Ai seu foguista Bota fogo Na fornalha Que eu preciso Muita força Muita força Muita força Oô.. Foge, bicho Foge, povo Passa ponte Passa poste Passa pato Passa boi Passa boiada Passa galho De ingazeira Debruçada Que vontade De cantar! Oô... Quando me prendero No canaviá Cada pé de cana Era um oficia Ôo... Menina bonita Do vestido verde Me dá tua boca Pra matá minha sede Ôo... Vou mimbora voou mimbora Não gosto daqui Nasci no sertão Sou de Ouricuri Ôo... Vou depressa Vou correndo Vou na toda Que só levo Pouca gente Pouca gente Pouca gente... Manuel Bandeira 1) O título tem relação com o poema? Justifique e determine. 2) Para expressar os sons do trem, o poeta recorre a várias repetições, desde simples sons até palavras inteiras. Com base nisso, responda: a) Qual a estrofe representa a falta de força do trem? b) Qual a estrofe representa a recuperação de forca do trem? c) Quais versos, distribuídos ao longo do poema, representam os sons da roda do trem? 3) Há no poema algumas relações opositivas, que dizem respeito não só ao trem, mas também ao próprio eulírico, aponte-as e explique o que poeta quis expressar com elas. 4) Que atmosfera é criada com o poema? 5) Desenvolva: O trem representa... 6) Reconte o poema.

11 ANEXO B - Protocolo matemático - Problemas Função Afim 1. (Ufsm 2006) Durante o percurso de x km, o Sr. Jones tem o hábito de fazer três paradas de 10 min cada uma. Usando uma velocidade média de 60 km/h, a função que permite calcular o tempo, em horas, que ele leva para percorrer os x km é a) f(x) = (x + 30)/60 b) f(x) = (x/60) + 30 c) f(x) = 6x + 30 d) f(x) = (6x + 3)/6 e) f(x) = x (½) 2. Num certo aeroporto, Nelly caminhava calmamente à razão de um metro por segundo; ao tomar uma esteira rolante de 210 metros, Nelly continuou andando no mesmo passo e notou ter levado um minuto para chegar ao fim da esteira. Se Gugu ficar parado nesta esteira, quanto tempo levará para ser transportado? A) 1min20s B) 1min24s C) 1min30s D) 1min40s E) 2min 3.(Ufsm 2004) TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO Da frieza dos números da pesquisa saíram algumas recomendações. Transformadas em políticas públicas, poderiam reduzir a gravidade e as dimensões da tragédia urbana do trânsito. A primeira é a adoção de práticas que possam reduzir a gravidade dos acidentes. A segunda recomendação trata dos motociclistas, cuja frota equivale a 10% do total, mas cujos custos correspondem a 19%. O 'motoboy' ganha R$ 2,00 por entrega, a empresa, R$ 8,00. É um exército de garotos em disparada. O pedestre forma o contingente mais vulnerável no trânsito e necessita de maior proteção, diz a terceira recomendação da pesquisa. Entre a 0h e as 18h da quinta-feira, as ambulâncias vermelhas do Resgate recolheram 16 atropelados nas ruas de São Paulo. Fonte: "Folha de São Paulo" Conforme o texto, num dia de trabalho, são necessárias 12 entregas para um motoboy receber R$24,00. Por medida de segurança, a empresa limitará a 10 a quantidade de entregas por dia. Como compensação, pagará um adicional fixo de p reais ao dia a quem atingir esse limite, porém reduzirá para R$1,80 o valor pago por cada entrega. O valor de p que manterá inalterada a quantia diária recebida pelo motoboy, ou seja, R$ 24,00, será a) R$ 5,40 b) R$ 5,60 c) R$ 5,80 d) R$ 6,00 e) R$ 6,20 4. (Ufg 2005) Um reservatório de água tem a forma de um cubo de arestas com 10 m. Por causa de um vazamento, a cada hora perde-se 5% do volume total do reservatório. a) Se o reservatório estiver completamente cheio no início do vazamento, em quanto tempo ele estará vazio? b) Se o vazamento permanecer por 12 horas, quantos litros de água restarão no reservatório?

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br

Leia mais

A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental

A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental Adriele Monteiro Ravalha, URI/Santiago-RS, adrieleravalha@yahoo.com.br

Leia mais

FUNÇÕES POLINOMIAIS DO SEGUNDO GRAU MEDIADOS PELO SOFTWARE GEOGEBRA NA PERSPECTIVA DOS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA

FUNÇÕES POLINOMIAIS DO SEGUNDO GRAU MEDIADOS PELO SOFTWARE GEOGEBRA NA PERSPECTIVA DOS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA FUNÇÕES POLINOMIAIS DO SEGUNDO GRAU MEDIADOS PELO SOFTWARE GEOGEBRA NA PERSPECTIVA DOS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA Modalidade: Relato de experiência Izaias Cordeiro Néri Mestrando em Educação

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

UMA INVESTIGAÇÃO COM ALUNOS DE UM CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA SOBRE A MOBILIZAÇÃO DE CONHECIMENTOS MATEMÁTICOS

UMA INVESTIGAÇÃO COM ALUNOS DE UM CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA SOBRE A MOBILIZAÇÃO DE CONHECIMENTOS MATEMÁTICOS UMA INVESTIGAÇÃO COM ALUNOS DE UM CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA SOBRE A MOBILIZAÇÃO DE CONHECIMENTOS MATEMÁTICOS Cintia Ap. Bento dos Santos Universidade Cruzeiro do Sul Programa de Pós Graduação

Leia mais

OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO

OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO Cícero Félix da Silva; Izailma Nunes de Lima; Ricardo Bandeira de Souza; Manoela

Leia mais

Avaliação Português 6º ano Unidade 7

Avaliação Português 6º ano Unidade 7 I. Leia este trecho de um poema de Manuel Bandeira, poeta pernambucano. Em seguida, responda ao que se pede. Trem de ferro Café com pão Café com pão Café com pão Virge Maria que foi isso maquinista? Agora

Leia mais

AGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS

AGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS AGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS Adailton Almeida Barros - adailton.almeida.barros@gmail.com (UNESPAR/FECILCAM) PIBID Subprojeto/Língua Inglesa

Leia mais

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO

Leia mais

A importância dos Registros de Representação Semiótica no Ensino da Matemática

A importância dos Registros de Representação Semiótica no Ensino da Matemática A importância dos Registros de Representação Semiótica no Ensino da Matemática PROF. MS. JOSÉ JOÃO DE MELO (josejoaomelo@gmail.com) PROF ESP. AUGUSTO RATTI FILHO (gutoratti@outlook.com.br) PROF DR. ROGERIO

Leia mais

Os encontros de Jesus. sede de Deus

Os encontros de Jesus. sede de Deus Os encontros de Jesus 1 Jo 4 sede de Deus 5 Ele chegou a uma cidade da Samaria, chamada Sicar, que ficava perto das terras que Jacó tinha dado ao seu filho José. 6 Ali ficava o poço de Jacó. Era mais ou

Leia mais

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

Freelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo

Freelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Palestrante: Pedro Quintanilha Freelapro Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Quem sou eu? Eu me tornei um freelancer

Leia mais

Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934.

Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934. Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934. Lev Vygotsky, viveu na mesma época que Piaget (ambos nasceram em 1896 entanto Vygotsky

Leia mais

RELATÓRIO FINAL SOBRE AS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA ESCOLA ESTADUAL CÔNEGO OSVALDO LUSTOSA

RELATÓRIO FINAL SOBRE AS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA ESCOLA ESTADUAL CÔNEGO OSVALDO LUSTOSA RELATÓRIO FINAL SOBRE AS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA ESCOLA ESTADUAL CÔNEGO OSVALDO LUSTOSA Amanda Resende Piassi Estudante do curso de Licenciatura em Física Bolsista do Programa Institucional de Bolsa

Leia mais

MODELO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA

MODELO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA MODELO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS Elaborado por Prof. Dr. Rodrigo Sampaio Fernandes Um projeto de pesquisa consiste em um documento no qual

Leia mais

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: domínio e/ou desenvolvimento? Cipriano Carlos Luckesi 1

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: domínio e/ou desenvolvimento? Cipriano Carlos Luckesi 1 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: domínio e/ou desenvolvimento? Cipriano Carlos Luckesi 1 A partir do texto que publiquei na revista ABC EDUCTIO, nº 54, de março do corrente ano, tratando das armadilhas que são

Leia mais

medida. nova íntegra 1. O com remuneradas terem Isso é bom

medida. nova íntegra 1. O com remuneradas terem Isso é bom Entrevista esclarece dúvidas sobre acúmulo de bolsas e atividadess remuneradas Publicada por Assessoria de Imprensa da Capes Quinta, 22 de Julho de 2010 19:16 No dia 16 de julho de 2010, foi publicada

Leia mais

Os gráficos estão na vida

Os gráficos estão na vida Os gráficos estão na vida A UUL AL A Nas Aulas 8, 9 e 28 deste curso você já se familiarizou com o estudo de gráficos. A Aula 8 introduziu essa importante ferramenta da Matemática. A Aula 9 foi dedicada

Leia mais

NOME: Nº. ASSUNTO: Recuperação Final - 1a.lista de exercícios VALOR: 13,0 NOTA:

NOME: Nº. ASSUNTO: Recuperação Final - 1a.lista de exercícios VALOR: 13,0 NOTA: NOME: Nº 1 o ano do Ensino Médio TURMA: Data: 11/ 12/ 12 DISCIPLINA: Física PROF. : Petrônio L. de Freitas ASSUNTO: Recuperação Final - 1a.lista de exercícios VALOR: 13,0 NOTA: INSTRUÇÕES (Leia com atenção!)

Leia mais

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Dorisvaldo Rodrigues da Silva drsilva@unioeste.br Vera Lúcia Ruiz Rodrigues

Leia mais

FACULDADE EÇA DE QUEIROS. Edna Cristina do Nascimento. Marineide Gonçalves. Tâmara de Oliveira PROJETO PEDAGÓGICO JANDIRA

FACULDADE EÇA DE QUEIROS. Edna Cristina do Nascimento. Marineide Gonçalves. Tâmara de Oliveira PROJETO PEDAGÓGICO JANDIRA FACULDADE EÇA DE QUEIROS Edna Cristina do Nascimento Marineide Gonçalves Tâmara de Oliveira PROJETO PEDAGÓGICO JANDIRA MARÇO 2012 FACULDADE EÇA DE QUEIROS PROJETO PEDAGÓGICO SOBRE O LIVRO: MENINA BONITA

Leia mais

Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida

Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida 1 O que é o Protocolo em Rampa O protocolo em rampa é um protocolo para testes de esforço que não possui estágios. Nele o incremento da carga se dá de maneira

Leia mais

ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS. O Mascote da Turma

ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS. O Mascote da Turma ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS O Mascote da Turma SANTA BÁRBARA DE GOIÁS JANEIRO 2013 ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA

Leia mais

Proposta de ensino da Segunda lei de Newton para o ensino médio com uso de sensores da PASCO. Carolina de Sousa Leandro Cirilo Thiago Cordeiro

Proposta de ensino da Segunda lei de Newton para o ensino médio com uso de sensores da PASCO. Carolina de Sousa Leandro Cirilo Thiago Cordeiro Proposta de ensino da Segunda lei de Newton para o ensino médio com uso de sensores da PASCO Carolina de Sousa Leandro Cirilo Thiago Cordeiro Estudante do curso de Licenciatura em Física Bolsista do Programa

Leia mais

Projetos como alternativa de ensino e aprendizagem 1

Projetos como alternativa de ensino e aprendizagem 1 Projetos como alternativa de ensino e aprendizagem 1 Dos projetos individuais, aos projetos de grupo e aos projetos das organizações, dos projetos profissionais, aos projetos de formação; dos projetos

Leia mais

A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa

A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa Dra. Eulália Vera Lúcia Fraga Leurquin 1 Marina Kataoka Barros 2 Resumo Por meio desta comunicação, desejamos refletir sobre

Leia mais

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)

Leia mais

PROVA ESCRITA PARTE A e B

PROVA ESCRITA PARTE A e B PROCESSO DE SELEÇÃO INGRESSO NO 1º SEMESTRE DE 2012 PROVA ESCRITA PARTE A e B INSCRIÇÃO Nº CAMPO GRANDE MS, 07 DE NOVEMBRO DE 2011 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM

Leia mais

Fundamentos da Matemática

Fundamentos da Matemática Fundamentos da Matemática Aula 10 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades, conteúdos

Leia mais

Objetivo principal: aprender como definir e chamar funções.

Objetivo principal: aprender como definir e chamar funções. 12 NOME DA AULA: Escrevendo músicas Duração da aula: 45 60 minutos de músicas durante vários dias) Preparação: 5 minutos (se possível com introduções Objetivo principal: aprender como definir e chamar

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

Sugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC

Sugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC Sugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC Sugerimos, para elaborar a monografia de TCC (Trabalho de Conclusão de Curso), que o aluno leia atentamente essas instruções. Fundamentalmente,

Leia mais

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava

Leia mais

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do

Leia mais

O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO

O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO Ana Paula Alves Baleeiro Orientadora, profª Ms. da Faculdade Alfredo Nasser apbaleeiro@yahoo.com.br Jonatas do Nascimento Sousa Graduando

Leia mais

DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES

DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES Karem Nacostielle EUFRÁSIO Campus Jataí karemnacostielle@gmail.com Sílvio Ribeiro DA SILVA

Leia mais

Luís Norberto Pascoal

Luís Norberto Pascoal Viver com felicidade é sucesso com harmonia e humildade. Luís Norberto Pascoal Agradecemos aos parceiros que investem em nosso projeto. ISBN 978-85-7694-131-6 9 788576 941316 Era uma vez um pássaro que

Leia mais

III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais

III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais TEXTOS ESCRITOS POR ALUNOS SURDOS: AS MARCAS DA INTERLÍNGUA MARTINS, Tânia Aparecida 1 PINHEIRO, Valdenir de Souza 2 NOME DO GT: Educação

Leia mais

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*

Leia mais

Reflexões sobre as dificuldades na aprendizagem de Cálculo Diferencial e Integral

Reflexões sobre as dificuldades na aprendizagem de Cálculo Diferencial e Integral III Mostra de Pesquisa da Pós-Graduação PUCRS Reflexões sobre as dificuldades na aprendizagem de Cálculo Diferencial e Integral Marcelo Cavasotto, Prof.ª Dra. Ruth Portanova (orientadora) Mestrado em Educação

Leia mais

Os Problemas de Natureza Econômica

Os Problemas de Natureza Econômica Os Problemas de Natureza Econômica 1 O PROBLEMA FUNDAMENTAL DA ECONOMIA Como já foi visto, a atividade económica numa sociedade é realizada com o propósito de produzir bens e serviços que se destinem à

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

ANÁLISE DOS TEXTOS PRODUZIDOS POR UMA TURMA DO 3ºANO DO ENSINO MÉDIO À LUZ DOS CRITÉRIOS DO ENEM

ANÁLISE DOS TEXTOS PRODUZIDOS POR UMA TURMA DO 3ºANO DO ENSINO MÉDIO À LUZ DOS CRITÉRIOS DO ENEM ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA (X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA ANÁLISE DOS TEXTOS PRODUZIDOS POR UMA TURMA DO 3ºANO DO ENSINO

Leia mais

FRAÇÕES TERMOS DE UMA FRAÇÃO NUMERADOR 2 TRAÇO DE FRAÇÃO DENOMINADOR. DENOMINADOR Indica em quantas partes o todo foi dividido.

FRAÇÕES TERMOS DE UMA FRAÇÃO NUMERADOR 2 TRAÇO DE FRAÇÃO DENOMINADOR. DENOMINADOR Indica em quantas partes o todo foi dividido. FRAÇÕES TERMOS DE UMA FRAÇÃO NUMERADOR TRAÇO DE FRAÇÃO DENOMINADOR DENOMINADOR Indica em quantas partes o todo foi dividido. NUMERADOR - Indica quantas partes foram consideradas. TRAÇO DE FRAÇÃO Indica

Leia mais

As múltiplas linguagens da fração

As múltiplas linguagens da fração As múltiplas linguagens da fração EMEF anexa ao Educandário Dom Duarte Sala 2-2ª Sessão Professor(es) Apresentador(es): Carolina Silveira Leite Realização: Foco Aprendizagem significativa dos números racionais:

Leia mais

Os desafios do Bradesco nas redes sociais

Os desafios do Bradesco nas redes sociais Os desafios do Bradesco nas redes sociais Atual gerente de redes sociais do Bradesco, Marcelo Salgado, de 31 anos, começou sua carreira no banco como operador de telemarketing em 2000. Ele foi um dos responsáveis

Leia mais

111 ENSINO FUNDAMENTAL

111 ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO FUNDAMENTAL 111 A ORGANIZAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NO MUNICÍPIO 112 O Sistema Público Municipal de Ensino de Viana, acompanhando as mudanças educacionais de ordem político-pedagógica

Leia mais

Preparação do Trabalho de Pesquisa

Preparação do Trabalho de Pesquisa Preparação do Trabalho de Pesquisa Ricardo de Almeida Falbo Metodologia de Pesquisa Departamento de Informática Universidade Federal do Espírito Santo Pesquisa Bibliográfica Etapas do Trabalho de Pesquisa

Leia mais

24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano

24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano 24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano Mariana Tavares Colégio Camões, Rio Tinto João Pedro da Ponte Departamento de Educação e Centro de Investigação em Educação Faculdade de Ciências

Leia mais

Matemática Financeira Módulo 2

Matemática Financeira Módulo 2 Fundamentos da Matemática O objetivo deste módulo consiste em apresentar breve revisão das regras e conceitos principais de matemática. Embora planilhas e calculadoras financeiras tenham facilitado grandemente

Leia mais

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem

Leia mais

Há 4 anos. 1. Que dificuldades encontra no seu trabalho com os idosos no seu dia-a-dia?

Há 4 anos. 1. Que dificuldades encontra no seu trabalho com os idosos no seu dia-a-dia? Entrevista A13 I Experiência no lar Há quanto tempo trabalha no lar? Há 4 anos. 1 Qual é a sua função no lar? Encarregada de Serviços Gerais. Que tarefas desempenha no seu dia-a-dia? O contacto directo

Leia mais

Você é comprometido?

Você é comprometido? Você é comprometido? Não, isso não é uma cantada. O que o seu chefe quer saber é se você veste a camisa da organização. Você adora seu trabalho e desempenha suas funções com eficiência, mas não aposta

Leia mais

Novas possibilidades de leituras na escola

Novas possibilidades de leituras na escola Novas possibilidades de leituras na escola Mariana Fernandes Valadão (UERJ/EDU/CNPq) Verônica da Rocha Vieira (UERJ/EDU/CNPq) Eixo 1: Leitura é problema de quem? Resumo A nossa pesquisa pretende discutir

Leia mais

Amigos, amigos, negócios à parte!

Amigos, amigos, negócios à parte! Reforço escolar M ate mática Amigos, amigos, negócios à parte! Dinâmica 4 2º Série 2º Bimestre Aluno DISCIPLINA Ano CAMPO CONCEITO Matemática Ensino Médio 2ª Numérico Aritmético Matemática Financeira Primeira

Leia mais

Como aconteceu essa escuta?

Como aconteceu essa escuta? No mês de aniversário do ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente, nada melhor que ouvir o que acham as crianças sobre a atuação em Educação Integral realizada pela Fundação Gol de Letra!! Conheça um

Leia mais

O PIPE I LÍNGUAS ESTRANGEIRAS

O PIPE I LÍNGUAS ESTRANGEIRAS O PIPE I LÍNGUAS ESTRANGEIRAS O PIPE I Línguas Estrangeiras foi desenvolvido juntamente com as Disciplinas de Aprendizagem Crítico-Reflexiva das Línguas Inglesa, Francesa e Espanhola. O objetivo desse

Leia mais

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig

Leia mais

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do

Leia mais

1.3. Planejamento: concepções

1.3. Planejamento: concepções 1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência

Leia mais

Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade

Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade Pensar na realidade é pensar em transformações sociais. Atualmente, temos observado os avanços com relação à

Leia mais

OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA

OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA Suzana Marssaro do Santos - suzanamarsaro@hotmail.com Priscila Moessa Bezerra - p-moessabezerra@hotmail.com Célia Regina de Carvalho

Leia mais

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um 1 TURISMO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS DERIVADOS DA I FESTA DA BANAUVA DE SÃO VICENTE FÉRRER COMO TEMA TRANSVERSAL PARA AS AULAS DE CIÊNCIAS NO PROJETO TRAVESSIA DA ESCOLA CREUSA DE FREITAS CAVALCANTI LURDINALVA

Leia mais

LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE

LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE Martyhellen Maria Monteiro da Silva - Acadêmica do 8º período do Curso de Pedagogia-UVA, Bolsista do PIBID/UVA-Pedagogia

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

O CIBERESPAÇO NO ENSINO E GEOGRAFIA: A PROBLEMÁTICA DO USO/DESUSO DO GOOGLE EARTH EM ESCOLAS PÚBLICAS DE DIAMANTINA

O CIBERESPAÇO NO ENSINO E GEOGRAFIA: A PROBLEMÁTICA DO USO/DESUSO DO GOOGLE EARTH EM ESCOLAS PÚBLICAS DE DIAMANTINA O CIBERESPAÇO NO ENSINO E GEOGRAFIA: A PROBLEMÁTICA DO USO/DESUSO DO GOOGLE EARTH EM ESCOLAS PÚBLICAS DE DIAMANTINA Bernadeth Rocha de Araujo bernarocha2006@yahoo.com.br Bacharel em Humanidades e Licencianda

Leia mais

Transcriça o da Entrevista

Transcriça o da Entrevista Transcriça o da Entrevista Entrevistadora: Valéria de Assumpção Silva Entrevistada: Ex praticante Clarice Local: Núcleo de Arte Grécia Data: 08.10.2013 Horário: 14h Duração da entrevista: 1h COR PRETA

Leia mais

Capítulo 7 Medidas de dispersão

Capítulo 7 Medidas de dispersão Capítulo 7 Medidas de dispersão Introdução Para a compreensão deste capítulo, é necessário que você tenha entendido os conceitos apresentados nos capítulos 4 (ponto médio, classes e frequência) e 6 (média).

Leia mais

TREINAMENTO PARA A 1ª FASE DA PROVA DA OBMEP: A E.B.M. PROFESSORA CLOTILDE RAMOS CHAVES

TREINAMENTO PARA A 1ª FASE DA PROVA DA OBMEP: A E.B.M. PROFESSORA CLOTILDE RAMOS CHAVES ISSN 2316-7785 TREINAMENTO PARA A 1ª FASE DA PROVA DA OBMEP: A E.B.M. PROFESSORA CLOTILDE RAMOS CHAVES Aline Sant Anna 1 licaolive@hotmail.com Filomena Teruko Tamashiro Arakaki 1 filoteko@hotmail.com Grasiella

Leia mais

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) 13. CONEX Pôster Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO

Leia mais

PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS

PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS A língua é um sistema que se estrutura no uso e para o uso, escrito e falado, sempre contextualizado. (Autor desconhecido)

Leia mais

Como escrever melhor em 5 passos simples

Como escrever melhor em 5 passos simples Como escrever melhor em 5 passos simples Escrever um artigo para seu blog pode ser um processo estressante e tomar bastante tempo, especialmente se você não é um escritor. Mas quando você está determinado

Leia mais

CLUBE DE PROGRAMAÇÃO NAS ESCOLAS: NOVAS ERSPECTIVAS PARA O ENSINO DA COMPUTAÇÃO. IF Farroupilha Campus Santo Augusto; e-mail: joaowinck@hotmail.

CLUBE DE PROGRAMAÇÃO NAS ESCOLAS: NOVAS ERSPECTIVAS PARA O ENSINO DA COMPUTAÇÃO. IF Farroupilha Campus Santo Augusto; e-mail: joaowinck@hotmail. CLUBE DE PROGRAMAÇÃO NAS ESCOLAS: NOVAS ERSPECTIVAS PARA O ENSINO DA COMPUTAÇÃO WINCK, João Aloísio 1 RISKE, Marcelo Augusto 2 AVOZANI, Mariel 3 CAMBRAIA, Adão Caron 4 FINK, Marcia 5 1 IF Farroupilha Campus

Leia mais

AS DIFICULDADES DOS ALUNOS DO 8º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL NA COMPREENSÃO DE EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES

AS DIFICULDADES DOS ALUNOS DO 8º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL NA COMPREENSÃO DE EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES AS DIFICULDADES DOS ALUNOS DO 8º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL NA COMPREENSÃO DE EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES Silmara Cristina Manoel UNESP Ilha Solteira Silmaracris2@hotmail.com Inocêncio Fernandes Balieiro Filho

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE RECURSOS LÚDICOS NO PROCESSO ENSINO- APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA. Palavras-chave: Recursos lúdicos; ensino-aprendizagem; matemática.

UTILIZAÇÃO DE RECURSOS LÚDICOS NO PROCESSO ENSINO- APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA. Palavras-chave: Recursos lúdicos; ensino-aprendizagem; matemática. UTILIZAÇÃO DE RECURSOS LÚDICOS NO PROCESSO ENSINO- APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA Wallace Camargo Ferreira 1 IFRN, Campus Natal-Central wcf.ifrn@hotmail.com Resumo: A presente exposição tem como objetivo estimular

Leia mais

TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO AUTOR(ES): THAIS

Leia mais

A ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO

A ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO A ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO Vilmara Luiza Almeida Cabral UFPB/Campus IV Resumo: O presente relato aborda o trabalho desenvolvido no projeto de intervenção

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE O CONTEÚDO DO PROJETO

ORIENTAÇÕES SOBRE O CONTEÚDO DO PROJETO ORIENTAÇÕES SOBRE O CONTEÚDO DO PROJETO ESCOLHA DO TEMA - Seja cauteloso na escolha do tema a ser investigado. Opte por um tema inserido no conteúdo programático da disciplina pela qual teve a maior aptidão

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 Resumo Claudenici Aparecida Medeiros da Silva Universidade Federal do Pará Campus de Marabá Pólo de Canaã dos Carajás nici_medeiros@hotmail.com

Leia mais

Pesquisas e Contagens

Pesquisas e Contagens Reforço escolar M ate mática Pesquisas e Contagens Dinâmica 1 1ª Série 1º Bimestre DISCIPLINA SÉRIE CAMPO CONCEITO Matemática Ensino Médio 1ª Numérico Aritmético Conjuntos Aluno Primeira Etapa Compartilhar

Leia mais

GRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO

GRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO Apresentação Esta cartilha representa um grito dos educadores, dos estudantes, dos pais, dos trabalhadores e da sociedade civil organizada em defesa da educação pública de qualidade, direito de todos e

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DO SUJEITO PESQUISADOR NAS AULAS DE LEITURA: CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS ATRAVÉS DAS IMAGENS

AS CONTRIBUIÇÕES DO SUJEITO PESQUISADOR NAS AULAS DE LEITURA: CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS ATRAVÉS DAS IMAGENS AS CONTRIBUIÇÕES DO SUJEITO PESQUISADOR NAS AULAS DE LEITURA: CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS ATRAVÉS DAS IMAGENS INTRODUÇÃO Ângela Mª Leite Aires (UEPB) (angelamaryleite@gmail.com) Luciana Fernandes Nery (UEPB)

Leia mais

PORTUGUÊS 2 o BIMESTRE

PORTUGUÊS 2 o BIMESTRE A GERAÇÃO DO CONHECIMENTO AVALIAÇÃO DE CONTEÚDO DO GRUPO V Transformando conhecimentos em valores www.geracaococ.com.br Unidade Portugal Série: 4 o ano (3 a série) Período: TARDE Data: 9/6/2010 PORTUGUÊS

Leia mais

Como fazer contato com pessoas importantes para sua carreira?

Como fazer contato com pessoas importantes para sua carreira? Como fazer contato com pessoas importantes para sua carreira? - Tem alguém com quem você gostaria de fazer contato? - Porque você não o fez até agora? - Por que é importante aprender a fazer esses contatos?

Leia mais

RELATÓRIO DA DIMENSÃO PESQUISA (volume II e pág. de 100 a 172) 1- Material de referência: Iniciação Científica

RELATÓRIO DA DIMENSÃO PESQUISA (volume II e pág. de 100 a 172) 1- Material de referência: Iniciação Científica ERRATAS RELATÓRIO DA DIMENSÃO PESQUISA (volume II e pág. de 100 a 172) 1- Material de referência: Iniciação Científica 1.1- Página 124, tabelas 4b e 5b, onde se lê ( registrado em vermelho): Essa distribuição

Leia mais

REPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2

REPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2 REPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2 RESUMO Este texto apresenta uma pesquisa em andamento que busca identificar as representações

Leia mais

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM E ÉTICA. Cipriano Carlos Luckesi 1

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM E ÉTICA. Cipriano Carlos Luckesi 1 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM E ÉTICA Cipriano Carlos Luckesi 1 Artigo publicado na Revista ABC EDUCATIO, nº 54, março de 2006, páginas 20 e 21. Estamos iniciando um novo ano letivo. Vale a pena olhar um pouco

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

DESENVOLVENDO HABILIDADES CIÊNCIAS DA NATUREZA I - EM

DESENVOLVENDO HABILIDADES CIÊNCIAS DA NATUREZA I - EM Olá Caro Aluno, Você já reparou que, no dia a dia quantificamos, comparamos e analisamos quase tudo o que está a nossa volta? Vamos ampliar nossos conhecimentos sobre algumas dessas situações. O objetivo

Leia mais

Gabarito da Prova de Oficinas dos Velhos Ano 2008

Gabarito da Prova de Oficinas dos Velhos Ano 2008 Gabarito da Prova de Oficinas dos Velhos Ano 2008 12 de maio de 2008 1 (a) O objetivo principal da oficina de espectroscopia é que os aprendizes aprendessem, rápido, a interpretar espectros e linhas espectrais,

Leia mais

Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil

Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil A OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) divulgou nesta terça-feira os resultados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos,

Leia mais

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com

Leia mais

PROJETO O AR EXISTE? PICININ, Maria Érica ericapicinin@ig.com.br. Resumo. Introdução. Objetivos

PROJETO O AR EXISTE? PICININ, Maria Érica ericapicinin@ig.com.br. Resumo. Introdução. Objetivos PROJETO O AR EXISTE? PICININ, Maria Érica ericapicinin@ig.com.br Resumo O presente projeto O ar existe? foi desenvolvido no CEMEI Juliana Maria Ciarrochi Peres da cidade de São Carlos com alunos da fase

Leia mais

EDUCAÇÃO ALGÉBRICA, DIÁLOGOS E APRENDIZAGEM: UM RELATO DO TRABALHO COM UMA PROPOSTA DIDÁTICA 1

EDUCAÇÃO ALGÉBRICA, DIÁLOGOS E APRENDIZAGEM: UM RELATO DO TRABALHO COM UMA PROPOSTA DIDÁTICA 1 EDUCAÇÃO ALGÉBRICA, DIÁLOGOS E APRENDIZAGEM: UM RELATO DO TRABALHO COM UMA PROPOSTA DIDÁTICA 1 Claudemir Monteiro Lima Secretária de Educação do Estado de São Paulo claudemirmonteiro@terra.com.br João

Leia mais

Aprendizagem da Análise Combinatória nas séries iniciais do Ensino Fundamental

Aprendizagem da Análise Combinatória nas séries iniciais do Ensino Fundamental Aprendizagem da Análise Combinatória nas séries iniciais do Ensino Fundamental Ana Lydia Perrone 1 Sergio Minoru Oikawa 2 Fernando Antônio Moala 2 RESUMO Este estudo fez parte do projeto de pesquisa desenvolvido

Leia mais