Avaliação de Stress em Motoboys

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Avaliação de Stress em Motoboys"

Transcrição

1 Avaliação de Stress em Motoboys Lélio Moura Lourenço* Lucas de Azevedo Martins** RESUMO: O objetivo dessa pesquisa foi investigar os níveis de stress a que os motoboys da cidade de Juiz de Fora MG estão submetidos, partindo da hipótese de que estes seriam altos a ponto de oferecer riscos à sua integridade física e psicológica. Procuramos ainda associar stress com turno de trabalho, rendimento financeiro mensal, média de horas de trabalho por dia e associação a cooperativas de trabalhadores dessa categoria. Com esse intuito, utilizamos o método de pesquisa survey e aplicamos o ISSL em 135 sujeitos. Os resultados indicam que esses profissionais estão submetidos a níveis intermediários de stress, já que 85,3% dos estressados encontram-se na fase de resistência. Contudo, foi percebida uma alta presença de stress, observada em 50,4% da amostra total. O stress não apresentou associação com nenhuma das variáveis estudadas. ABSTRACT: The objective of this survey was to investigate the levels of stress that the bike riders from Juiz de Fora MG are going through, starting from the hypotheses that these risks could be high enough and offer great physical and psychological problems. We tried to associate stress with the work shift, the monthly income, the average of working hours per day and an association with cooperatives of workers in this area. With this in mind, we used the method of research called survey and we applied the ISSL in 135 people. The results indicate that the professionals are being submitted to intermediate levels of stress, since 85,3% of the stressed ones are in a resistance phase. However, it was noticed a high presence of stress, observed in 50,4% of the full amount. The stress did not present any association with the studies that were done. PALVRAS CHAVES: stress; motoboys; trânsito. *Professor do Departamento e Psicologia a Universidade Federal de Juiz de Fora MG **Graduando em Psicologia pela Universidade Federal de Juiz de Fora - MG

2 INTRODUÇÃO O stress tem sido apontado como um dos maiores vilões de nossa sociedade, caracterizada pela instabilidade das transformações intensas e rápidas. O termo stress ganhou, em nossos tempos, amplo uso. Não raramente podemos encontrá-lo em jornais e revistas de vários segmentos e no próprio linguajar popular.são também conhecidas as conseqüências negativas, tanto físicas como psicológicas e comportamentais, que o stress excessivo pode gerar na vida do sujeito. Os últimos anos têm assistido a um crescimento do stress ocupacional, fruto das novas demandas do mercado de trabalho, cada vez mais competitivo e exigente. Incluídos nesse contexto estão os motoboys, membros de uma classe de profissionais ainda mais rica em estressores externos: os trabalhadores urbanos. Assim, procuramos estudar o stress nesse grupo de sujeitos em Juiz de Fora MG. O trabalho realizado por Almeida e Martins (2004) com motoboys dessa cidade mineira entre os meses de outubro e dezembro do ano citado levantou alguns dados assinalados pelos respondentes que nos permitiram acreditar na hipótese da existência de altos níveis de stress, já que cremos que as variáveis mencionadas são fontes potenciais dessa síndrome, tais como: necessidade de urgência nas entregas, presença de dores musculares devido ao trabalho, prejuízos em relação ao padrão alimentar, baixa renda, insegurança financeira, medo de sofrer acidente de trânsito, medo de ser assaltado, a percepção de que a profissão é desvalorizada, desejo de mudar de profissão. Dessa forma, investigamos se os níveis de stress aos quais os motoboys estão submetidos são considerados altos, a ponto de oferecer riscos à sua integridade física e psicológica. O presente trabalho também objetiva dar continuidade a uma linha de pesquisas sobre stress em trabalhadores urbanos que é desenvolvida desde o ano de Foi realizada no município de Formiga MG uma pesquisa com motoristas de ônibus da Viação Campo Belo (Câmara e Lourenço, 2004), na qual 56% da amostra pesquisada apresentou stress em algum nível. Outro estudo realizado sobre o stress em trabalhadores urbanos teve como amostra as profissionais do sexo da cidade de Juiz de Fora MG (Lourenço et al, 2003), divididas em institucionalizadas e não-institucionalizadas. Os resultados apontaram que 63,5% da amostra apresentava stress em algum nível, dos quais 61% trabalhava na rua e 39% eram institucionalizadas. Em trabalho anterior, realizado com taxistas da mesma cidade de Minas Gerais (Lourenço et al, artigo inédito), divididos nas classes de permissionários e não-permissionários, constatou que 26,8% da amostra apresentava algum nível de stress.

3 Dessa forma, pretendemos tecer comparações entre os resultados que encontramos e os dados dessas pesquisas já realizadas. Como nosso objetivo específico, procuramos investigar também se há relação positiva entre a presença de stress e o baixo rendimento financeiro mensal, investigar se há correlação positiva entre o aumento do nível de stress e o aumento da média de horas de trabalho por dia, se existe diferença entre o nível de stress de motoboys que pertencem (ou não) a cooperativas dessa categoria e qual a influência do turno de trabalho sobre o nível de stress do profissional. Destacamos ainda que o termo stress, assim como motoboy, têm origem na língua inglesa, e por essa razão foram representados neste trabalho na forma itálica. Entretanto, alguns textos apresentam a palavra estresse como um equivalente do termo inglês na língua portuguesa. O leitor perceberá que, durante este artigo, serão encontradas as duas possibilidades de uso, de acordo com a preferência dos autores citados. Iniciamos nossa caminhada com uma revisão da literatura existente sobre stress e sua relação com o trabalho, com o trânsito e sobre a categoria dos motoboys. I- REVISÃO TEÓRICA A palavra stress começou a ser usada para expressar ação de força, pressão ou influência muito intensa sobre uma pessoa, causando nela uma deformação, assim como um peso suficiente pode envergar um pedaço de madeira (Lipp, 2003). No século XX, foi retomada a idéia da ligação entre eventos estressantes e doenças, iniciada no século anterior. Segundo Lipp (2003, p. 17), em 1926, Hans Selye nomeou o conjunto de reações semelhantes identificadas em pacientes frente a situações que lhes havia causado angústia e tristeza como síndrome geral de adaptação ou síndrome do stress biológico. Em 1936, esse mesmo autor sugeriu o uso da palavra stress para definir esta síndrome, conceituando-a como a quebra da homeostase ou equilíbrio interno do organismo. Neste trabalho, o stress foi definido como uma reação psicofisiológica muito complexa que tem em sua gênese a necessidade do organismo fazer face a algo que ameace sua homeostase interna (LIPP, 2003, p. 18). O que podemos perceber desta definição é que o stress não é, em si, bom ou ruim. O equilíbrio interno de uma pessoa pode ser quebrado em uma situação que a irrite, amedronte, excite ou confunda, ou mesmo que a faça imensamente feliz (Lipp; Romano; Covolam; Nery, 1990 apud Lipp, 2003, p. 18). Assim, o stress pode ocorrer frente a fatores negativos ou eventos desafiadores.

4 Ballone, Neto e Ortolani (2002) afirmam que o estresse é a atitude biológica necessária para a adaptação do organismo a uma nova situação. Além dessas fontes externas, deve-se levar em conta aspectos internos do sujeito. Um deles, a personalidade, pode ser entendida, segundo Hall e Lindzey, como conjunto de termos descritivos usados para caracterizar o indivíduo... (Malagris, 2003). Sua influência no grau com que o indivíduo se estressa se deve ao fato de ser ela geradora de modos de pensar, sentir e comportar, que podem se constituir em estressores internos desse sujeito. Pensar, sentir e agir compõem, de acordo com a Psicologia Cognitiva, processos internos de todo sujeito frente a qualquer situação. Os princípios básicos da Psicologia Cognitiva apontam para o sistema representacional humano como o principal fator de gerenciamento dos processos psíquicos tanto básicos como superiores, num processo que engloba desde a atenção e a percepção até a capacidade metacognitiva humana (Caminha; Vasconcelos apud Caminha, 2003, p. 23). Assim, são as representações mentais que o estímulo externo gera (e não o estímulo em si) desencadeadoras de sentimentos e comportamentos. Dessa forma, o modelo cognitivo parte do pressuposto de que nossos sentimentos são decorrentes da interpretação que fazemos dos acontecimentos, já que a visão cognitiva afirma que cada um de nós desenvolve esquemas cognitivos que são estruturas cognitivas que regulam o processamento das informações e todos os processos do conhecimento incluídos aí percepção, imaginação, memória, etc. (Rangé, 2003, p.75). Desse modo, o medo surge quando uma situação é avaliada como perigosa, a raiva quando outra é percebida como injusta, a alegria diante da crença de se ter alcançado uma vitória, e assim por diante. A partir dessas informações, o que se pode perceber é que as cognições estão sempre fortemente relacionadas ao nosso nível de stress (p. 76). Em decorrência, um indivíduo pode se considerar satisfeito em estar submetido a uma situação que para outro sujeito é geradora de stress. Diante disso, cada vez mais se aumenta a importância dada aos fatores internos na ocorrência dessa síndrome. Em 1956, Hans Selye propôs que o stress se desenvolve em três fases: Alerta, quando o organismo se prepara para a reação de luta ou fuga; Resistência, quando o organismo tenta uma adaptação diante da permanência da situação de stress; e Exaustão, quando o organismo extingue suas reservas de energia adaptativa e doenças sérias aparecem. Marilda Novaes Lipp (2000), durante a padronização do instrumento utilizado no presente trabalho (Inventário de Sintomas de Stress para Adultos de Lipp), identificou uma quarta fase além

5 das três propostas por Selye: a de Quase-Exaustão. Desse modo, de acordo com o modelo quadrifásico de Lipp, o stress se desenvolve seguindo as seguintes fases: a) Fase de Alerta: nesta fase a pessoa precisa produzir mais força e energia a fim de enfrentar aquilo que está lhe exigindo maior esforço. Esse processo se inicia com um desafio ou ameaça percebida. As mudanças hormonais que ocorrem contribuem para que haja aumento da motivação, entusiasmo e energia, o que pode, desde que não excessivo, gerar maior produtividade no ser humano. Existe, contudo, uma quebra da homeostase, pois esse maior esforço despendido visa não à manutenção da harmonia interna, mas ao enfrentamento da situação desafiadora. b) Fase de Resistência: neste estágio ocorre um aumento na capacidade de resistência acima do normal. Há uma busca pelo reequilíbrio, acarretando uma utilização grande de energia, que pode ser geradora de uma sensação de desgaste generalizado sem causa aparente e de dificuldades com a memória, dentre outras conseqüências. A homeostase, quebrada na fase de alerta, volta a ocorrer, ao menos temporariamente, desgastando o organismo que luta pela manutenção do equilíbrio. O processo de stress é interrompido sem seqüelas quando o organismo consegue se adaptar completamente e resistir adequadamente ao estressor. c) Fase de Quase-Exaustão: nesta etapa as defesas do organismo começam a ceder e ele já não consegue resistir às tensões e restabelecer a homeostase interna. O indivíduo oscila entre momentos em que se sente razoavelmente bem e tranqüilo e momentos de desconforto, cansaço e ansiedade. Algumas doenças começam a surgir demonstrando que a resistência já não está bem eficaz. d) Fase de Exaustão: neste estágio há uma quebra total da resistência e alguns sintomas são semelhantes aos da fase de alerta, embora de maior magnitude. Ocorre aumento das estruturas linfáticas, exaustão psicológica em forma de depressão e exaustão física, na forma de doenças que começam a aparecer, podendo gerar a morte. A fase de exaustão não é, necessariamente, irreversível. Já dissemos que toda essa síndrome pode ser desencadeada por características pessoais (fatores internos) ou se originar das várias áreas da vida do indivíduo (fatores externos), tais como social, familiar e ocupacional. No que se refere particularmente ao stress ocupacional, constata-se que as modificações nos processos e na organização do trabalho, além da competitividade organizacional gerada pela globalização, vêm causando um fenômeno de instabilidade emocional e física nos ocupantes dos postos de trabalho, que pode afetar a saúde do trabalhador por meio de

6 agentes estressantes lesivos derivados direta ou indiretamente do trabalho. A partir disso, o stress ocupacional passou a gerar preocupação. O trabalho pode ser fonte de reconhecimento, crescimento, independência e sentimento de realização, bem como de insatisfação, irritação, fadiga e outros sintomas típicos de um quadro de stress. O stress no trabalho prejudica a interação do trabalhador com o contexto em que trabalha. Tal síndrome ocorre nas situações em que o indivíduo percebe seu ambiente de trabalho como ameaçador às suas necessidades de realização pessoal e profissional e/ou a sua saúde física ou mental, à medida que esse ambiente contém demandas excessivas a ele, ou que ele não possui recursos adequados para enfrentar tais situações (FRANÇA, 1999, p. 31). O stress entre funcionários vem se tornando um problema cada vez maior nas organizações. As pessoas trabalham cada vez mais, com cargas e horários cada vez maiores em virtude do enxugamento de suas empresas. Funcionários reclamam de stress criado pela necessidade de equilibrar as responsabilidades do trabalho com as familiares (Robbins, 2002, p. 548). A pessoa estressada lida mal com as mudanças já que sua capacidade de adaptação está envolvida inteiramente no combate ao stress. Em um país em desenvolvimento como o nosso, onde as transformações ocorrem em todas as áreas com uma rapidez surpreendente, quem estiver incapacitado para lidar com as mudanças estará menos apto para contribuir para o sucesso da nação (LIPP, 2003, p. 20). Robbins (2002) aponta três fontes potenciais de stress: os fatores ambientais, organizacionais e individuais. As inseguranças ambientais são citadas como importante fonte de stress, sejam elas incertezas econômicas, políticas ou tecnológicas. Como fatores organizacionais estressantes, o autor inclui as demandas das tarefas, referentes às características do trabalho; as demandas dos papéis, existentes em função do papel que o indivíduo desempenha na organização; as demandas interpessoais, fruto das pressões exercidas pelos outros funcionários; a própria estrutura organizacional, que envolve número de regras e regulamentações existentes, nível de participação nas decisões, etc; e o estilo de liderança organizacional presente. O stress, quando se apresenta em tempo e intensidades acima do que o indivíduo suporta, pode gerar um trabalhador menos motivado, menos produtivo e mais faltante ao trabalho. O stress excessivo é capaz de produzir um número grande de conseqüências para o indivíduo em si, para sua família, a empresa para a qual trabalha e a comunidade onde vive (Lipp, 2003, p. 20). Ele é capaz de produzir cansaço mental, dificuldade de concentração, perda de memória imediata, apatia e indiferença emocional. Como é possível imaginar, tais comprometimentos geram efeitos negativos

7 no âmbito do trabalho. A produtividade sofre quedas e a criatividade fica prejudicada. Autodúvidas começam a surgir em virtude da percepção do desempenho insatisfatório (op. cit.). Soma-se a isso o fato de que, em função da queda do sistema imunológico, o trabalhador estressado está mais vulnerável ao desenvolvimento de infecções e ao contágio de doenças. Essa redução imunológica também permite o desencadeamento de doenças até então latentes. Tais fatores aumentam o número de faltas ao serviço. O quadro se torna mais preocupante quando se trata de um trabalhador urbano, visto que o cotidiano das grandes cidades é, em si, um ambiente propício ao desenvolvimento da síndrome do stress. As aglomerações, a urgência, a poluição sonora e visual, são alguns dos fatores que compõem esse cenário. Acredita-se então que os trabalhadores urbanos, profissionais expostos a tal situação durante todo o período de trabalho, estão persistentemente submetidos a fatores estressores capazes de gerar prejuízos psicofisiológicos que repercutem pessoal e profissionalmente. Nesse contexto, destaca-se ainda o trânsito, reconhecidamente um componente estressor do ambiente urbano, submetendo os profissionais que nele trabalham a uma situação ainda mais extrema. Quanto ao trabalho no trânsito, sabe-se que o motorista está sujeito a um trabalho extenuante que compromete não só a sua saúde, mas também a segurança de passageiros e pedestres (COSTA; KOYAMA; MINUCCI, 2003 apud COSTA e KOYAMA, 2003). O estudo realizado por Costa e Koyama (2003) revelou a existência de relações muito importantes entre algumas das condições de trabalho dos motoristas e a sintomatologia de morbidade declarada pelos mesmos, na região de Belo Horizonte e São Paulo. Na ótica do instrumento de trabalho dos motoristas o ônibus verificou-se que várias características dos coletivos (a trepidação, o ajuste vertical do banco, apoio anatômico para as costas, a emanação de gases tóxicos, ventilação inadequada e muito ruído), estão associadas a diversos problemas de saúde, tais como: dores osteomusculares, vista irritada, problemas respiratórios e auditivos. Em relação à organização do trabalho dos motoristas, a extensão da jornada mostrou-se associada à obesidade, ao aparecimento de dores osteomusculares, problemas do sono e stress. Além disso, esta pesquisa mostrou que cada motorista é acompanhado diariamente por diversos medos (ser assaltado, sofrer acidente, morrer, ficar doente, ser demitido) que repercutem sobre sua saúde, gerando stress, problemas do sono e outros sintomas. Ficou constatada também a associação entre o medo de ser assaltado e problemas gastrintestinais e entre o medo de acidentes e problemas do sono e stress. Trabalhando cotidianamente no trânsito estão os motociclistas de transporte de mercadorias ou, simplesmente, motoboys. Essa é uma classe de trabalhadores fruto do mercado de trabalho atual

8 e de suas exigências. Fato facilmente observável nas cidades brasileiras é o aumento progressivo do número desses profissionais. Contudo, esse grupo de trabalhadores permanece ainda pouco estudado, e as conseqüências geradas pelas particularidades desse trabalho pouco conhecidas. A definição que a Classificação Brasileira das Ocupações (1994) possui para motociclista de transporte de mercadorias afirma que ele conduz uma motocicleta, triciclo motorizado ou veículo similar, manipulando os comandos de marcha e direção no trajeto indicado, segundo as regras de trânsito, para transportar cargas de pequeno volume: dirige o veículo, manipulando os comandos de marcha e direção, seguindo o itinerário e os regulamentos de trânsito, para conduzi-lo ao local de recolhimento ou entrega de cargas; efetua a carga e descarga das mercadorias, retirando-as ou arrumando-as no porta-bagagem do veículo e comparando-as com os documentos de recebimentos ou entrega, para evitar irregularidades e atender corretamente à clientela; efetua a manutenção do veículo, limpando-o, executando pequenos reparos e providenciando seu conserto e abastecimento, para assegurar o bom estado do mesmo. Pode efetuar a cobrança das mercadorias entregues. Entretanto, percebemos através de afirmações dos próprios motoboys e de dados coletados em pesquisa realizada com essa classe de trabalhadores por Almeida e Martins (2004), que essa definição não contempla muitas das características que hoje compõem a atividade desses profissionais, como urgência nas entregas, conseqüente infração de regras de trânsito, medo de ser assaltado, medo de sofrer acidente de trânsito, falta de horários para alimentação, etc. Rogério Santos Lara, na época presidente do Sindicato dos Trabalhadores Motociclistas, Ciclistas e Afins de Minas Gerais, afirmou em entrevista ao jornal Estado de Minas de 03 de abril de 2004 que a categoria é injustiçada, pois é mal preparada, mal remunerada, trabalha sob constante pressão e muitas vezes tem que conseguir mais de dois empregos para garantir uma renda melhor. A exigência de rapidez, algo comum a esses profissionais, influencia todas essas questões. Durante as entrevistas preliminares realizadas por Almeida e Martins (2004), os motoboys afirmaram que os pedidos recebidos quase sempre se tratam de algo a ser feito com rapidez, já que se propõem a fazer um serviço de entrega rápida. Além disso, no contexto extremamente competitivo dessa profissão, a rapidez tem sido usada como um diferencial na busca por clientes. Esse pode ser um fator muitas vezes gerador de imprudência no trânsito, de desrespeito às suas leis e normas. Como um agravante para essa situação está o fato de que poucos motoboys investem em equipamentos de proteção individual. O argumento para isso está nos baixos salários que não

9 permitem a manutenção dos capacetes e outros. A baixa renda é também apontada como causadora de jornadas de trabalho excessivas de até três empregos. Ainda segundo Rogério Santos Lara, os motoboys são acusados de pilotar suas motos com imprudência, trançando entre outros veículos e batendo nos retrovisores dos carros. O que poucos sabem é que o artigo de lei que proibia o tráfego entre os espaços deixados pelos carros no trânsito, nos chamados corredores, foi vetado em 1997 por Fernando Henrique Cardoso, o então presidente da República. Contudo, os governos não possuem condições de fornecer segurança ao motoboy que se vale desse recurso. II- METODOLOGIA Nesse trabalho pretendemos estudar o stress relacionando-o a uma população específica: os motoboys da cidade de Juiz de Fora. Planejamos saber se esses profissionais estão submetidos a altos níveis de stress. Face às informações coletadas em material bibliográfico referente ao tema, acreditamos que os motoboys dessa cidade mineira estão submetidos a altos níveis de stress, a ponto de oferecerem riscos à sua integridade física e psicológica. Nosso objetivo específico foi investigar a existência de associação entre stress e as variáveis: turno de trabalho, rendimento financeiro mensal, média de horas de trabalho por dia e associação a cooperativas de motoboys. Com esse objetivo, foi utilizado o método de pesquisa survey. Para tal, entrevistamos uma amostra representativa de profissionais dessa categoria, composta por 135 sujeitos, pertencentes e não-pertencentes a cooperativas, divididos entre os turnos diurno e noturno. Pretendeu-se saber ainda quais as variáveis relacionadas ao stress dentro da categoria de motoboys. Assim, os dados coletados foram submetidos à análise estatística, a fim de observarmos a validade de nossa hipótese. Para tal, fizemos uso do software SPSS (Statístical Package for Social Sciences) versão 10.0 como auxiliar para a análise dos dados. Dessa forma, pudemos conhecer as freqüências de cada variável e, através da análise bivariada de correlação Pearson, procuramos conhecer a existência de associação entre as variáveis investigadas. Utilizamos a amostragem por conglomerados, considerando como conglomerações os pontos da cidade de Juiz de Fora (MG) em que os motoboys habitualmente se reúnem. Para descobrirmos tais pontos, fizemos uso da amostragem por bola de neve, em que os próprios sujeitos já entrevistados indicam novos membros da amostra. Ao final, somamos 135 motoboys entrevistados.

10 Os pesquisadores foram a campo para a coleta de dados, solicitando o preenchimento de questionários por motoboys pertencentes e não-pertencentes a cooperativas, divididos nos turnos de trabalho diurno e noturno. Os questionários foram entregues aos motoboys para serem preenchidos ao ar livre, nas ruas da cidade de Juiz de Fora. A fim de darmos continuidade a linha de pesquisas sobre stress em trabalhadores urbanos citada na introdução do presente trabalho, fizemos uso do mesmo Inventário de Sintomas de Stress de Lipp (ISSL adaptado) utilizado nesses trabalhos anteriores, adaptado de acordo com especificações do manual do instrumento e que identifica quatro fases do stress de acordo com sua gravidade: alerta, resistência, quase-exaustão, exaustão. Tal adaptação visou adequar o vocabulário do instrumento à realidade cultural dos sujeitos da amostra, visto que, a fim de aumentar a confiabilidade das respostas, ele foi auto-aplicado. Como pretendemos ainda relacionar o stress a outras variáveis do trabalho dos motoboys, nosso questionário contou com questões fechadas em que os sujeitos puderam informar se pertenciam ou não a cooperativas de motoboys, seu turno de trabalho (diurno ou noturno), sua renda mensal e a média de horas trabalhadas por dia. O ISSL, validado em 1994 por Lipp e Guevara, é aprovado pelo Conselho Federal de Psicologia, entidade responsável pela regulamentação de testes psicológicos no Brasil. Ele é considerado um instrumento eficaz no reconhecimento da presença de stress, na identificação da fase em que a síndrome se apresenta no sujeito e na percepção da predominância de sintomas, físicos ou psicológicos. Esse instrumento faz, por si mesmo, uma comparação entre a amostra investigada e uma amostra neutra, utilizada na construção do inventário. É por essa razão que o ISSL foi utilizado em mais da metade das pesquisas (61,2%) comunicadas no Congresso Brasileiro de Stress, realizado pelo Centro Brasileiro de Controle de Stress, de 15 a 16 de agosto de 2003, em São Paulo (Reinhold, 2003). III- RESULTADOS E DISCUSSÃO Da amostra total composta por 135 sujeitos, 76 indivíduos (56,3%) possuem renda mensal de até dois salários mínimos. Quanto à média de horas trabalhadas por dia, a resposta que obteve maior freqüência foi a opção que representa o intervalo de oito a dez horas trabalhadas por dia (27,4%). Somando-se ao número de respostas de motoboys que trabalham de seis a dez horas diárias, temos 50,4% da amostra total. No que tange ao turno de trabalho, a amostra se divide em diurno, noturno e ambos conforme a tabela que se segue.

11 Tabela 1: Distribuição da amostra entre os turnos de trabalho. Turno de trabalho Freqüência Percentual Diurno 85 63,0 Noturno 20 14,8 Ambos 30 22,2 Total ,0 Contudo, conforme demonstraram as análises estatísticas realizadas através do SPSS, nenhuma dessas variáveis apresentou correlação positiva com os níveis de stress encontrados ou mesmo com a presença de stress. A tabela abaixo apresenta os resultados da análise de correlação Pearson entre as variáveis. Tabela 2: Análise bivariada Stress 0,104-0,066 0,059 0,043 0,036 0,007 0, Uso de outras drogas 0,155 0,297** 0,025-0,151-0,127 0,210* 3- Uso de tabaco 0,089 0,092 0,024-0,087 0, Uso de álcool 0,016-0,158-0,046 0,190* 5- Renda mensal 0,218* 0,132 0, Média de horas trabalhadas por dia 0,410** -0, Turno de trabalho 0, Associação a uma cooperativa * p 0,05; ** p 0,01 Após a aplicação do Inventário de Sintomas de Stress de Lipp (ISSL), percebemos que aproximadamente cinqüenta por cento (50,4%) dos respondentes apresentaram algum tipo de resposta positiva ao questionamento de stress, ou seja, apresentaram essa síndrome em algum nível. A tabela abaixo apresenta a divisão da amostra de acordo com a fase de stress. Tabela 3: Distribuição da amostra entre as fases de stress. Fases Freqüência Valor percentual Sem stress 67 49,6 Alerta 5 3,7 Resistência 58 43,0 Quase exaustão 4 3,0 Exaustão 1 0,7 Total ,0

12 Alguns números encontrados chamam a atenção e merecem ser discutidos. Apenas um respondente no universo de 135 (0,7%) chegou ao nível Exaustão, o que pensamos ser pouco significativo. De igual forma, somente quatro indivíduos (3,0%) encaixaram-se no nível Quase- Exaustão do ISSL. O que nos chama atenção nesses dados é que se trata de um percentual baixo de incidência para os níveis mais altos de stress. O número mais chamativo foi encontrado no quesito Resistência, ou seja, 43,0% da população entrevistada via ISSL. Nesse inventário, esse nível de stress representa aquele em que ocorre um aumento na capacidade de resistência acima do normal, havendo busca pelo reequilíbrio através de uma grande utilização de energia. A homeostase, quebrada na fase de alerta, volta a ocorrer, pelo menos temporariamente, desgastando o organismo que luta por esse equilíbrio. Como conseqüência, podem ocorrer: sensação de desgaste generalizado sem causa aparente, problemas com a memória, entre outros. Diante disso, podemos afirmar que esse alto índice de motoboys encontra-se em uma fase de transição, visto que o organismo pode proceder a uma adaptação completa e resistir ao estressor adequadamente, o que interromperia o processo de stress sem seqüelas. Caso isso não ocorra, o indivíduo avança para o próximo nível da síndrome. Os indivíduos nas fases de Resistência, Quase-Exaustão e de Exaustão compreendem 46,7% da amostra total. Assim, podemos dizer que em torno de cinqüenta por cento da amostra encontra-se em fases mais caracterizadas do stress. Somando-se a esses números a fase de Alerta, que é uma fase de stress, essa perspectiva fica ainda mais fortalecida, na medida em que a soma dos seus 3,7% totaliza 50,4% do total de entrevistados. Dos sintomas listados no ISSL, os que obtiveram os maiores índices de resposta positiva foram: tensão muscular nas últimas 24 horas, assinalado por 60,0% da amostra total de motoboys; sensação de desgaste físico constante na última semana, marcado em 57,78% dos inventários e cansaço constante na última semana, presente em 54,07% dos respondentes. Observa-se que esses sintomas obtiveram uma freqüência maior do que o percentual de indivíduos estressados (50,4%). Gráfico 1: Percentual de incidência dos sintomas mais marcados.

13 Sintomas mais marcados: percentual de incidência 70,00% 60,00% 50,00% percentual 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% Tensão muscular Sensação de desgaste físico constante Cansaço constante Vontade súbita de iniciar novos projetos Cansaço excessivo Mudança de apetite (24 horas) Mudança de apetite (semana) Irritabilidade excessiva Problemas com a memória Perda do senso de humor sintomas CONCLUSÃO A fim de avaliarmos nossa hipótese inicial de que encontraríamos altos níveis de stress entre os motoboys de Juiz de Fora, observamos os níveis mais profundos da síndrome (Quase-Exaustão e Exaustão), que alcançaram, juntos, somente 3,7% da amostra. A maior concentração de indivíduos ocorreu em torno da fase de Resistência (43,0%). Assim, podemos afirmar que os resultados encontrados não apontam a presença de altos níveis de stress na amostra conforme levantava nossa hipótese. Entretanto, esses profissionais estão submetidos a um contexto que fornece estímulos estressores que possibilitam que cerca de cinqüenta por cento da amostra (50,4%) apresente stress em algum nível. Assim, não encontramos altos níveis de stress, mas uma alta presença dessa síndrome. Qual seria a justificativa para os níveis de stress encontrados? Podemos então pensar que um dos fatores que podem se relacionar ao fato de não encontrarmos altos níveis de stress entre trabalhadores de uma profissão que julgamos ser facilitadora de tais níveis é que a manifestação dessa síndrome depende não só do contexto externo, mas também das variáveis internas dos sujeitos. No nível interno, cabe aqui perguntar o que representa o trabalho de motoboy para essas pessoas. Ele pode ser entendido como uma possibilidade de emprego para indivíduos que talvez não visualizem

14 melhores oportunidades em função da baixa escolaridade, característica que creditamos à amostra através de dados não objetivos. A ocupação de motoboy pode ser mais rica na oferta de estressores externos, mas também pode representar, na visão desses trabalhadores, a possibilidade de maiores salários do que os pagos no comércio local. Além disso, a motocicleta e a profissão podem ser entendidas como possibilitadoras de liberdade, de conhecimento de novos lugares e pessoas. Outra variável subjetiva que acreditamos também se relacionar de forma importante com os resultados encontrados é a média de idade dos motoboys. Em sua maioria, os respondentes estão na faixa etária compreendida entre vinte e quarenta anos. A força, a flexibilidade e o vigor característicos da juventude poderiam ser responsáveis por fornecer a esses sujeitos energia necessária, a ponto de apenas 3,7% deles chegarem aos níveis mais profundos de stress, em que a resistência do organismo começa a perder a luta para o stress ocupacional. Sem dúvida essa hipótese precisaria ser mais bem estudada numa exaustiva pesquisa longitudinal. Deixamos a sugestão para os próximos trabalhos de que levem em consideração a variável idade, importante em uma profissão hipoteticamente perigosa e, como tal, com conseqüente risco de óbito. Percebemos que, embora as variáveis internas forneçam aos indivíduos resistência suficiente para que não apresentem grande incidência dos altos níveis de stress, a existência dos estímulos estressores externos gera alta presença da síndrome. A ocorrência de stress em 50,4% dos motoboys é muita próxima dos 56% encontrados entre motoristas de ônibus, inferior aos 63,5% das profissionais do sexo e supera em quase cem por cento os 26,8% de taxistas estressados, números de trabalhos já citados anteriormente. Nossos objetivos específicos eram de avaliar se o stress apresentava correlação positiva com algumas variáveis, a saber: turno de trabalho, rendimento financeiro mensal, média de horas de trabalho por dia e associação a cooperativas de trabalhadores dessa categoria. As análises estatísticas indicam que não ocorreu nenhuma associação entre essas características e o nível ou a presença de stress. Entretanto, gostaríamos de explicitar a possível existência de uma dificuldade dos respondentes em preencher os campos relacionados às questões que dizem respeito à média de horas trabalhadas diariamente e à renda mensal. No questionário criado existiam, por exemplo, as opções 0 a 4 horas e 4 a 6 h. Um motoboy que trabalha em média quatro horas diárias poderia marcar qualquer uma das duas respostas, variando de acordo com a interpretação de cada sujeito. Essa falha questiona a confiabilidade dos dados obtidos no que tange a essas duas variáveis.

15 Faz-se importante mencionar aqui outra questão envolvendo o questionário utilizado na coleta de dados, que diz respeito à adoção do termo cooperativa nesse instrumento. Essa expressão foi obtida junto aos próprios motoboys em entrevistas iniciais sobre a profissão. Sabemos que o cooperativismo envolve características diferentes das que encontramos nos grupos de trabalhadores motoboys como: posse coletiva, relação horizontalizada, participação igualitária nos lucros e dividendos, etc. Entretanto, acreditamos que o emprego desse termo pelos entrevistados se deve ao fato de que esses trabalhadores unem-se em favor de uma causa comum, tornando cooperativa uma denominação que críamos ser comum a esses profissionais. Não obstante as imperfeições, cuja ocorrência é comum a qualquer trabalho, o conjunto de informações e dados reunidos e construídos através dessa pesquisa somam-se aos demais já existentes a respeito de stress e da ainda pouco conhecida ocupação de motoboy na intenção de fornecer maior entendimento sobre esses temas. Aos próximos trabalhos cabem as sugestões de que se abstenham das falhas aqui cometidas, sejam elas mencionadas ou por nós desapercebidas, e preocupem-se em agregar novas variáveis, como as já citadas faixa etária e escolaridade. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALMEIDA, P. S. de; MARTINS, L. A. Construção de um instrumento para avaliação da qualidade de vida em motoboys. Juiz de Fora : UFJF, (trabalho apresentado em 2004 como pré-requisito para aprovação na disciplina Psicometria, do Departamento de Psicologia da Universidade Federal de Juiz de Fora / MG). BALLONE, G. J.; NETO, E. P.; ORTOLANI, I. V. Da emoção à lesão: um guia de medicina psicossomática. São Paulo : Manole, 2002, p. 77. BRASIL. Ministério do Trabalho. Classificação brasileira de ocupações. Brasília: CÂMARA, E. C. S.; LOURENÇO, L. M. Estresse e situação de trabalho: um estudo de caso dos motoristas de ônibus. Revista Acadêmica da FACECA, Varginha MG, v. 1, n. 4, p , CAMINHA, R. M.; VASCONCELOS, J. L. C. de. Os processos representacionais nas práticas das TCCS. In: CAMINHA, R. et al. Psicoterapias cognitivo-comportamentais. São Paulo : Casa do Psicólogo, p

16 COSTA, L. B; KOYAMA, M. A. H et al. Morbidade declarada e condições de trabalho: o caso dos motoristas de São Paulo e Belo Horizonte. Revista São Paulo em perspectiva, São Paulo, vol. 17, n 2, p , Estado de Minas, Belo Horizonte, 3 abr LIPP, M. E. N. Inventário de sintomas de stress para adulto de Lipp (ISSL). São Paulo : Casa do Psicólogo, LIPP, M. E. N. O modelo quadrifásico do stress. In:. Mecanismos neuropsicofisiológicos do stress. São Paulo : Casa do Psicólogo, p LOURENÇO, L. M.; MAGNABOSCO, M. de B.; MARTINS, L. de A.; TEIXEIRA, A. F.; VEIGAS, G. S.; VIEIRA, C. D. M. et al. Estresse e situação de trabalho: um estudo com as profissionais do sexo em Juiz de Fora. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PSICOLOGIA, 33., 2003, Belo Horizonte. Resumos de comunicação científica. Belo Horizonte : SBP, 2003, p LOURENÇO, L. M.; BLÁSIO, C. S.; ALIANE, P. P.;TEIXEIRA, A. F. Avaliação do stress em trabalhadores urbanos: motoristas de táxi. Artigo inédito. MALAGRIS, L. E. N. Influência da diátese personológica. In: LIPP, M. Mecanismos neuropsicofisiológicos do stress. São Paulo : Casa do Psicólogo, p OLIVEIRA, N. L. B.; SOUSA, R. M. C. Diagnostico de lesões e qualidade de vida de motociclistas vítimas de acidentes de trânsito. Revista Latino Americana de Enfermagem. Vol. 11(6), p , RANGÉ, B. Influência das cognições na vulnerabilidade ao stress. In: LIPP, M. Mecanismos neuropsicofisiológicos do stress. São Paulo : Casa do Psicólogo, p

17 REINHOLD, H. H. Trabalho preliminar: análise da produção científica de um congresso brasileiro de stress. In: Congresso Brasileiro de Stress: Pesquisa e Intervenção, realizado agosto de 2003, São Paulo. ROBBINS, S. P. Comportamento organizacional. São Paulo : Prentice Hall, 2002.

ESTRESSE EM ENFERMEIROS DO SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL DE URGÊNCIA (SAMU) DE RECIFE-PE

ESTRESSE EM ENFERMEIROS DO SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL DE URGÊNCIA (SAMU) DE RECIFE-PE ESTRESSE EM ENFERMEIROS DO SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL DE URGÊNCIA (SAMU) DE RECIFE-PE Izabel Cristina Brito da Silva 1 Emanuela Batista Ferreira 2 Jael Maria de Aquino 3 Sílvia Elizabeth Gomes de Medeiros

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP GAB Nº 053 / 2011

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP GAB Nº 053 / 2011 PARECER COREN-SP GAB Nº 053 / 2011 Assunto: Aplicação do inventário de sintomas de stress para adultos de Lipp (ISSL) pelo Enfermeiro. 1. Do fato Solicitado parecer por Enfermeiro sobre a aplicação do

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

Teoria Geral da Administração II

Teoria Geral da Administração II Teoria Geral da Administração II Livro Básico: Idalberto Chiavenato. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7a. Edição, Editora Campus. Material disponível no site: www..justocantins.com.br 1. EMENTA

Leia mais

Mobilidade Urbana Urbana

Mobilidade Urbana Urbana Mobilidade Urbana Urbana A Home Agent realizou uma pesquisa durante os meses de outubro e novembro, com moradores da Grande São Paulo sobre suas percepções e opiniões em relação à mobilidade na cidade

Leia mais

Sistema para Visualização dos Resultados de Pesquisas de Clima Organizacional. PERSPECTIVA Consultores Associados Ltda.

Sistema para Visualização dos Resultados de Pesquisas de Clima Organizacional. PERSPECTIVA Consultores Associados Ltda. PERSPECTIVA Consultores Associados Ltda. Sistema para Visualização dos Resultados de Pesquisas de Clima Organizacional Manual do Usuário Este documento é de autoria da PERSPECTIVA Consultores Associados

Leia mais

ESTRESSE OCUPACIONAL SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO

ESTRESSE OCUPACIONAL SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO ESTRESSE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO Página 1 de 9 1. OBJETIVO... 3 2. ESCOPO... 3 3. DEFINIÇÕES... 4 4. ESTRESSE OCUPACIONAL: CARACTERIZAÇÃO... 4 4.1. Conceitos fundamentais... 4 4.2. Conseqüências

Leia mais

PROJETO-PILOTO: GERENCIAMENTO DE ESTRESSE NA AGÊNCIA REGIONAL DE FLORIANÓPOLIS

PROJETO-PILOTO: GERENCIAMENTO DE ESTRESSE NA AGÊNCIA REGIONAL DE FLORIANÓPOLIS PROJETO-PILOTO: GERENCIAMENTO DE ESTRESSE NA AGÊNCIA REGIONAL DE FLORIANÓPOLIS Cibele Regina Willms 04/09/2013 Situação atual -> empregado Trabalho Individuo OBJETIVOS Disponibilizar técnicas psicológicas

Leia mais

1 IDENTIFICAÇÃO 2 E CAUSA O QUE É O ESTRESSE? EDITORIAL INTRODUÇÃO DEFINIÇÃO EDITORIAL ÍNDICE COMBATA O ESTRESSE COMO IDENTIFICAR O ESTRESSE?

1 IDENTIFICAÇÃO 2 E CAUSA O QUE É O ESTRESSE? EDITORIAL INTRODUÇÃO DEFINIÇÃO EDITORIAL ÍNDICE COMBATA O ESTRESSE COMO IDENTIFICAR O ESTRESSE? EDITORIAL EDITORIAL INTRODUÇÃO COMBATA O ESTRESSE Sérgio Butka Presidente do Sindicato dos Metalúrgicos da Grande Curitiba O estresse é uma das grandes pragas do mundo moderno. Este problema sintetiza

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

SECRETARIA DE RESSOCIALIZAÇÃO. Programa de Alívio e Relaxamento do Estresse

SECRETARIA DE RESSOCIALIZAÇÃO. Programa de Alívio e Relaxamento do Estresse SECRETARIA DE RESSOCIALIZAÇÃO Programa de Alívio e Relaxamento do Estresse SUMÁRIO JUSTIFICATIVA OBJETIVOS EXECUÇÃO CONDIÇÕES GERAIS JUSTIFICATIVA As facilidades e a agitação da vida moderna trouxeram

Leia mais

COMPORTAMENTO SEGURO

COMPORTAMENTO SEGURO COMPORTAMENTO SEGURO A experiência demonstra que não é suficiente trabalhar somente com estratégias para se conseguir um ambiente de trabalho seguro. O ideal é que se estabeleça a combinação de estratégias

Leia mais

O Assédio Moral, o nexo causal para doença do trabalho e o artigo 483 da Consolidação das Leis do Trabalho

O Assédio Moral, o nexo causal para doença do trabalho e o artigo 483 da Consolidação das Leis do Trabalho O Assédio Moral, o nexo causal para doença do trabalho e o artigo 483 da Consolidação das Leis do Trabalho Marco Antônio César Villatore 1 O Assédio Moral no Ambiente de Trabalho é um fenômeno antigo,

Leia mais

ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING

ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING CENÁRIO E TENDÊNCIAS DOS NEGÓCIOS 8 h As mudanças do mundo econômico e as tendências da sociedade contemporânea.

Leia mais

Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras

Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras 2012 2 Sumário Apresentação... 3 A Pesquisa Perfil dos Empreendedores Sul Mineiros Sexo. 4 Estado Civil.. 5 Faixa Etária.. 6 Perfil

Leia mais

O que é Administração

O que é Administração O que é Administração Bem vindo ao curso de administração de empresas. Pretendemos mostrar a você no período que passaremos juntos, alguns conceitos aplicados à administração. Nossa matéria será puramente

Leia mais

Pesquisa. Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e. A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul.

Pesquisa. Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e. A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul. Pesquisa A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul. Introdução Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e políticas capazes de ampliar a inserção da mulher no mercado de trabalho.

Leia mais

TRABALHADORES DE SAÚDE DE UM MUNICÍPIO DO RIO GRANDE DO SUL

TRABALHADORES DE SAÚDE DE UM MUNICÍPIO DO RIO GRANDE DO SUL AVALIAÇÃO DA SÍNDROME S DE BURNOUT EM TRABALHADORES DE SAÚDE DE UM MUNICÍPIO DO RIO GRANDE DO SUL AUTORES: KALINE LÍGIA F. CAUDURO VICTOR N. FONTANIVE PAULO V. N. FONTANIVE INTRODUÇÃO A saúde do trabalhador

Leia mais

36,6% dos empresários gaúchos julgam que o. 74,4% dos empresários gaúchos consideram que. 66,0% das empresas contempladas pela medida a

36,6% dos empresários gaúchos julgam que o. 74,4% dos empresários gaúchos consideram que. 66,0% das empresas contempladas pela medida a 36,6% dos empresários gaúchos julgam que o faturamento é a melhor base tributária para a contribuição patronal. 74,4% dos empresários gaúchos consideram que a medida contribuirá parcialmente ou será fundamental

Leia mais

Objetivos da aula. Definição de Consultoria 1. Processos Gerenciais

Objetivos da aula. Definição de Consultoria 1. Processos Gerenciais Processos Gerenciais Prof. Clóvis Luiz Galdino Módulo: Inovação e Continuidade Tema: Consultoria Empresarial Objetivos da aula Apresentar os pressupostos básicos da consultoria e suas definições; Discutir

Leia mais

Esta é uma história sobre 4 (quatro) pessoas: TODO MUNDO, ALGUÉM, QUALQUER UM e NINGUÉM.

Esta é uma história sobre 4 (quatro) pessoas: TODO MUNDO, ALGUÉM, QUALQUER UM e NINGUÉM. Faculdade de Enfermagem - Departamento de Enfermagem Básica Disciplina: Administração em Enfermagem I Docente: Bernadete Marinho Bara De Martin Gama Assunto: Métodos de Trabalho em Enfermagem. Objetivos:

Leia mais

OTRABALHO NOTURNO E A SAÚDE DO TRABALHADOR: ESTUDO EXPLORATÓRIO EM TAUBATÉ E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

OTRABALHO NOTURNO E A SAÚDE DO TRABALHADOR: ESTUDO EXPLORATÓRIO EM TAUBATÉ E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS OTRABALHO NOTURNO E A SAÚDE DO TRABALHADOR: ESTUDO EXPLORATÓRIO EM TAUBATÉ E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS Tatiane Paula de Oliveira 1, Adriana Leonidas de Oliveira (orientadora) 2 1 Universidade de Taubaté/ Departamento

Leia mais

Extração de Requisitos

Extração de Requisitos Extração de Requisitos Extração de requisitos é o processo de transformação das idéias que estão na mente dos usuários (a entrada) em um documento formal (saída). Pode se entender também como o processo

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

VESTIBULAR: Uma escolha profissional que interliga a família e a escola

VESTIBULAR: Uma escolha profissional que interliga a família e a escola VESTIBULAR: Uma escolha profissional que interliga a família e a escola Caroline Pilar 1 Simone Medianeira Franzin 2 Resumo: A escolha profissional dos alunos no final do Ensino Médio tem sido pensada

Leia mais

A GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL LTDA

A GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL LTDA ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 A GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006. Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração

SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006. Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração Coleção Risk Tecnologia SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006 Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração RESUMO/VISÃO GERAL (visando à fusão ISO 31000

Leia mais

Administrando o Stress: o coração agradece

Administrando o Stress: o coração agradece Administrando o Stress: o coração agradece Lucia E. Novaes Malagris Professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro Presidente da Associação Brasileira de Stress Mortalidade - Brasil - Óbitos por

Leia mais

Você conhece a Medicina de Família e Comunidade?

Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Texto divulgado na forma de um caderno, editorado, para a comunidade, profissionais de saúde e mídia SBMFC - 2006 Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Não? Então, convidamos você a conhecer

Leia mais

Elétrica montagem e manutenção ltda. AVALIAÇÃO DE COLABORADORES

Elétrica montagem e manutenção ltda. AVALIAÇÃO DE COLABORADORES AVALIAÇÃO DE COLABORADORES RESUMO A preocupação com o desempenho dos colaboradores é um dos fatores que faz parte do dia-a-dia da nossa empresas. A avaliação de desempenho está se tornando parte atuante

Leia mais

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009 Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento

Leia mais

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras Por Marcelo Bandeira Leite Santos 13/07/2009 Resumo: Este artigo tem como tema o Customer Relationship Management (CRM) e sua importância como

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE Mariane Alves Gomes da Silva Eliana Zandonade 1. INTRODUÇÃO Um aspecto fundamental de um levantamento

Leia mais

Desafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização PNLD 2014

Desafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização PNLD 2014 Desafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização Levantamento das questões de interesse Perfil dos alunos, suas necessidades e expectativas; Condições de trabalho e expectativas dos professores;

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

TURN OVER VOLUNTÁRIO UMA BREVE ANÁLISE DOS ESTÍMULOS www.factor9.com.br/educacional.php. Eduardo Varela

TURN OVER VOLUNTÁRIO UMA BREVE ANÁLISE DOS ESTÍMULOS www.factor9.com.br/educacional.php. Eduardo Varela TURN OVER VOLUNTÁRIO UMA BREVE ANÁLISE DOS ESTÍMULOS www.factor9.com.br/educacional.php Eduardo Varela 1 Turnover Voluntário Uma breve análise dos estímulos www.factor9.com.br/educacional.php Turnover

Leia mais

Análise do Ambiente estudo aprofundado

Análise do Ambiente estudo aprofundado Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Disciplina Gestão Estratégica e Serviços 7º Período Administração 2013/2 Análise do Ambiente estudo aprofundado Agenda: ANÁLISE DO AMBIENTE Fundamentos Ambientes

Leia mais

Eduardo J. A. e SILVA 2 Camilla P. BRASILEIRO 3 Claudomilson F. BRAGA 4 Universidade Federal de Goiás, Goiânia, GO

Eduardo J. A. e SILVA 2 Camilla P. BRASILEIRO 3 Claudomilson F. BRAGA 4 Universidade Federal de Goiás, Goiânia, GO Estudo da proporção e o nível de conhecimento dos alunos de graduação do período vespertino do Campus II da UFG sobre o Programa Coleta Seletiva Solidária 1 Eduardo J. A. e SILVA 2 Camilla P. BRASILEIRO

Leia mais

3 Classificação. 3.1. Resumo do algoritmo proposto

3 Classificação. 3.1. Resumo do algoritmo proposto 3 Classificação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a classificação de áudio codificado em MPEG-1 Layer 2 em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas.

Leia mais

Carreira: definição de papéis e comparação de modelos

Carreira: definição de papéis e comparação de modelos 1 Carreira: definição de papéis e comparação de modelos Renato Beschizza Economista e especialista em estruturas organizacionais e carreiras Consultor da AB Consultores Associados Ltda. renato@abconsultores.com.br

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

Plano de Marketing. Introdução (breve) ao Marketing Análise de Mercado Estratégias de Marketing

Plano de Marketing. Introdução (breve) ao Marketing Análise de Mercado Estratégias de Marketing Plano de Marketing Introdução (breve) ao Marketing Análise de Mercado Estratégias de Marketing 1 Plano de Marketing É o resultado de um processo de planejamento. Define o quevai ser vendido, por quanto,

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

Faculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA

Faculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA TÍTULO: TRABALHO DOCENTE NO ESTADO DE SÃO PAULO: ANÁLISE DA JORNADA DE TRABALHO E SALÁRIOS DOS PROFESSORES DA REDE PÚBLICA PAULISTA RESUMO O cenário atual do trabalho

Leia mais

Uma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique

Uma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique Uma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique Carlos Nuno Castel-Branco carlos.castel-branco@iese.ac.mz Associação dos Estudantes da Universidade Pedagógica Maputo, 21 de Outubro

Leia mais

Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL. Prof. Roberto Almeida

Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL. Prof. Roberto Almeida Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL Prof. Roberto Almeida Esta estratégia compreende o comportamento global e integrado da empresa em relação ao ambiente que a circunda. Para Aquino:Os recursos humanos das

Leia mais

Auditando processos de feedback de clientes

Auditando processos de feedback de clientes QSP Informe Reservado Nº 52 Novembro/2005 Auditando processos de feedback de clientes Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QSP. Este guindance paper foi elaborado pelo

Leia mais

PRINCÍPIOS Prevenção e o controle das doenças, especialmente as crônico-degenerativas estimulam desejo

PRINCÍPIOS Prevenção e o controle das doenças, especialmente as crônico-degenerativas estimulam desejo PRINCÍPIOS Prevenção e o controle das doenças, especialmente as crônico-degenerativas estimulam o desejo de participação social direciona as ações para a estruturação de um processo construtivo para melhoria

Leia mais

Amanda Oliveira. E-book prático AJUSTE SEU FOCO. Viabilize seus projetos de vida. www.escolhas-inteligentes.com

Amanda Oliveira. E-book prático AJUSTE SEU FOCO. Viabilize seus projetos de vida. www.escolhas-inteligentes.com E-book prático AJUSTE SEU FOCO Viabilize seus projetos de vida CONTEÚDO À QUEM SE DESTINA ESSE E-BOOK:... 3 COMO USAR ESSE E-BOOK:... 4 COMO ESTÁ DIVIDIDO ESSE E-BOOK:... 5 O QUE É COACHING?... 6 O SEU

Leia mais

TOTAL DE RESPONDENTES: 604 entrevistados. DATA DE REALIZAÇÃO: 11 e 12 de setembro de 2014, nas ruas do Centro do Rio de Janeiro.

TOTAL DE RESPONDENTES: 604 entrevistados. DATA DE REALIZAÇÃO: 11 e 12 de setembro de 2014, nas ruas do Centro do Rio de Janeiro. Ingressar em um emprego mediante concurso público é ambição para muitas pessoas, isso se deve ao fato de que o salário oferecido, a estabilidade, os benefícios na maioria dos cargos é bastante superior

Leia mais

estão de Pessoas e Inovação

estão de Pessoas e Inovação estão de Pessoas e Inovação Luiz Ildebrando Pierry Secretário Executivo Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade Prosperidade e Qualidade de vida são nossos principais objetivos Qualidade de Vida (dicas)

Leia mais

Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados

Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados Por Maria Teresa Somma Com o intuito de entender os motivos que levam franqueados a transferir o seu negócio, foi realizada uma pesquisa exploratória

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação

Leia mais

BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53

BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53 CAPÍTULO6 BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53 Aspectos de gênero O Programa Bolsa Família privilegia como titulares as mulheres-mães (ou provedoras de cuidados), público que aflui às políticas de assistência

Leia mais

14 --------- Como redigir o projeto de pesquisa? 14. 1.2 Identificação

14 --------- Como redigir o projeto de pesquisa? 14. 1.2 Identificação 14 --------- Como redigir o projeto de pesquisa? 14. 1.2 Identificação Nesta primeira parte são apresentados os dados essenciais à identificação do projeto, quais sejam: a) título e subtítulo (se houver);

Leia mais

ANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN

ANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN Paula Gurgel Dantas 1, Andréa Kaliany

Leia mais

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego PME. Algumas das principais características dos Trabalhadores Domésticos vis a vis a População Ocupada

Pesquisa Mensal de Emprego PME. Algumas das principais características dos Trabalhadores Domésticos vis a vis a População Ocupada Pesquisa Mensal de Emprego PME Algumas das principais características dos Trabalhadores Domésticos vis a vis a População Ocupada Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Algumas das principais

Leia mais

AS TEORIAS MOTIVACIONAIS DE MASLOW E HERZBERG

AS TEORIAS MOTIVACIONAIS DE MASLOW E HERZBERG AS TEORIAS MOTIVACIONAIS DE MASLOW E HERZBERG 1. Introdução 2. Maslow e a Hierarquia das necessidades 3. Teoria dos dois Fatores de Herzberg 1. Introdução Sabemos que considerar as atitudes e valores dos

Leia mais

PROBLEMAS ATUAIS DA LOGÍSTICA URBANA NA ENTREGA DE MATERIAIS HOSPITALARES UM ESTUDO INVESTIGATIVO

PROBLEMAS ATUAIS DA LOGÍSTICA URBANA NA ENTREGA DE MATERIAIS HOSPITALARES UM ESTUDO INVESTIGATIVO PROBLEMAS ATUAIS DA LOGÍSTICA URBANA NA ENTREGA DE MATERIAIS HOSPITALARES UM ESTUDO INVESTIGATIVO Frederico Souza Gualberto Rogério D'Avila Edyr Laizo Leise Kelli de Oliveira PROBLEMAS ATUAIS DA LOGÍSTICA

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG

Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG Ana Clara Rosado Silva (1) ; Daiane Oliveira Borges (2) ; Tatiana Morais Leite (3) ; Vanessa Oliveira Couto (4) ; Patrícia Carvalho

Leia mais

EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL. Giovani Cammarota

EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL. Giovani Cammarota UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PRÁTICA DE ENSINO DE MATEMÁTICA III EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL Giovani Cammarota

Leia mais

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características

Leia mais

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é

Leia mais

DIMENSÕES DO TRABAHO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE: O ENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÕES DE TRABALHO PRECOCE

DIMENSÕES DO TRABAHO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE: O ENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÕES DE TRABALHO PRECOCE Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 18 a 22 de outubro, 2010 337 DIMENSÕES DO TRABAHO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE: O ENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM

Leia mais

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais G O V E R N O F E D E R A L P A Í S R

Leia mais

CLÍNICA DE COACHING EMPRESARIAL. Bomfin & Hastenreiter. David Bomfin

CLÍNICA DE COACHING EMPRESARIAL. Bomfin & Hastenreiter. David Bomfin CLÍNICA DE COACHING EMPRESARIAL Bomfin & Hastenreiter A Clínica de Coaching Empresarial é conduzida por: David Bomfin e Flávio Hastenreiter Rua dos Goitacazes, 375, sala 1004, Belo Horizonte, MG, Centro.

Leia mais

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro

Leia mais

TÍTULO: PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS PROFISSIONAIS FORMANDOS DA ÁREA DE NEGÓCIOS DA FACIAP

TÍTULO: PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS PROFISSIONAIS FORMANDOS DA ÁREA DE NEGÓCIOS DA FACIAP Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS PROFISSIONAIS FORMANDOS DA ÁREA DE NEGÓCIOS DA FACIAP CATEGORIA: CONCLUÍDO

Leia mais

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade 3 Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade Não existe um jeito único de se implementar um sistema da qualidade ISO 9001: 2000. No entanto, independentemente da maneira escolhida,

Leia mais

6 A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa

6 A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa 110 6 A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa 6.1. Introdução Neste capítulo pretende-se apresentar os métodos e as técnicas

Leia mais

Quando o entardecer chega... o envelhecimento ainda surpreende muitos. Programa de Preparação para a Aposentadoria

Quando o entardecer chega... o envelhecimento ainda surpreende muitos. Programa de Preparação para a Aposentadoria Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Quando o entardecer chega... o envelhecimento ainda surpreende muitos Programa de Preparação para

Leia mais

III Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí III Jornada Científica 19 a 23 de Outubro de 2010

III Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí III Jornada Científica 19 a 23 de Outubro de 2010 Empregabilidade: uma análise das competências e habilidades pessoais e acadêmicas desenvolvidas pelos graduandos do IFMG - Campus Bambuí, necessárias ao ingresso no mercado de trabalho FRANCIELE CLÁUDIA

Leia mais

Você é comprometido?

Você é comprometido? Você é comprometido? Não, isso não é uma cantada. O que o seu chefe quer saber é se você veste a camisa da organização. Você adora seu trabalho e desempenha suas funções com eficiência, mas não aposta

Leia mais

CONGRESSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA SESC 2015 VERTENTES PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO FÍSICA

CONGRESSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA SESC 2015 VERTENTES PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO FÍSICA CONGRESSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA SESC 2015 VERTENTES PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO FÍSICA EDITAL O Sesc Unidade Barra Mansa, torna público o Edital referente ao Congresso de Educação Física Sesc 2015,

Leia mais

PROGRAMA DE APOIO À INICIAÇÃO CIENTÍFICA PAIC/UEA RELATÓRIO DE ATIVIDADE MENSAL

PROGRAMA DE APOIO À INICIAÇÃO CIENTÍFICA PAIC/UEA RELATÓRIO DE ATIVIDADE MENSAL PROGRAMA DE APOIO À INICIAÇÃO CIENTÍFICA PAIC/UEA Bolsista: Jouber da Costa e Silva Título do Projeto: RELATÓRIO DE ATIVIDADE MENSAL A mobilidade urbana na cidade de Manaus: uma análise dos transportes

Leia mais

O BRASILEIRO E AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS

O BRASILEIRO E AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA NACIONAL O BRASILEIRO E AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS Novembro/2009 2 O brasileiro e as mudanças climáticas O DataSenado realizou pesquisa de opinião pública de abrangência nacional

Leia mais

RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA

RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA Indicadores CNI RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA 0 EDUCAÇÃO BÁSICA Brasileiros reconhecem que baixa qualidade da educação prejudica o país A maior parte dos brasileiros reconhece que uma educação de baixa

Leia mais

Programa de Capacitação

Programa de Capacitação Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

PONTA DELGADA AÇORES 08 a 10 de MAIO de 2013 Emmanuel Fortes S. Cavalcanti 3º Vice Presidente CFM - Brasil

PONTA DELGADA AÇORES 08 a 10 de MAIO de 2013 Emmanuel Fortes S. Cavalcanti 3º Vice Presidente CFM - Brasil PONTA DELGADA AÇORES 08 a 10 de MAIO de 2013 Emmanuel Fortes S. Cavalcanti 3º Vice Presidente CFM - Brasil Trabalho de educação continuada desenvolvido pelo CRM-AL em 2002. Atendimento de profissionais

Leia mais

A Sociologia de Weber

A Sociologia de Weber Material de apoio para Monitoria 1. (UFU 2011) A questão do método nas ciências humanas (também denominadas ciências históricas, ciências sociais, ciências do espírito, ciências da cultura) foi objeto

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR Autoras: Natália Aparecida DAL ZOT, Rafaela Alice HORN, Neusa MARTINI Identificação autores: Acadêmica do Curso de Matemática-Licenciatura

Leia mais

Trabalho voluntário na Casa Ronald McDonald

Trabalho voluntário na Casa Ronald McDonald Trabalho voluntário na Casa Ronald McDonald Em junho deste ano, comecei um trabalho voluntário na instituição Casa Ronald McDonald, que tem como missão apoiar e humanizar o tratamento de crianças e adolescentes

Leia mais

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

Conceito de pesquisa

Conceito de pesquisa Conceito de pesquisa A pesquisa e uma atividade voltada para a solução de problemas, através do emprego de procedimentos científicos. Seus elementos são: 1. Problema ou dúvida 2. Metodo científico 3. Resposta

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto

Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com PMBoK Organização do Projeto Os projetos e o gerenciamento

Leia mais

BREVE APRESENTACAO, ~

BREVE APRESENTACAO, ~ BREVE APRESENTACAO, ~ Jornal era considerado mídia obrigatória O principal diferencial costumava ser o volume de circulação, principalmente se o jornal era auditado pelo IVC. Os jornais eram procurados

Leia mais

Gestão de Pequenas Empresas no Brasil - Alguns Dados Importantes.

Gestão de Pequenas Empresas no Brasil - Alguns Dados Importantes. Gestão de Pequenas Empresas no Brasil - Alguns Dados Importantes. Por Palmira Santinni No Brasil, nos últimos anos, está ocorrendo um significativo aumento na criação de novas empresas e de optantes pelo

Leia mais

PROGRAMA DE CERTIFICAÇÃO HOGAN

PROGRAMA DE CERTIFICAÇÃO HOGAN Distribuidor Nacional da Hogan Assessment Systems no Brasil, a Ateliê RH oferece: PROGRAMA DE CERTIFICAÇÃO HOGAN Data: 09 e 10 de Dezembro de 2010 08h30 às 18h00 Local: Novotel Jaraguá SP Conventions Rua

Leia mais

Palavras-chave: Comportamento, Ambiente Organizacional, Satisfação.

Palavras-chave: Comportamento, Ambiente Organizacional, Satisfação. a 9 de Dezembro Clima organizacional: uma análise comparativa entre a empresa x e a empresa y do setor varejista de eletrodomésticos e móveis, que disputam o mesmo nicho no município de Bambuí-MG Franciele

Leia mais

OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Objetivo Geral da Disciplina: Apresentar

Leia mais

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br

Leia mais

Atualmente é Coach, e fundador da Crescimentum-Coaching for Performance (www.crescimentum.com.br). Email : adiniz@crescimentum.com.

Atualmente é Coach, e fundador da Crescimentum-Coaching for Performance (www.crescimentum.com.br). Email : adiniz@crescimentum.com. O Líder do Futuro Numa época em que a Liderança se tornou tão importante quanto rara nas empresas, cada vez mais emerge a questão: quem serão os líderes do futuro? Que características vão predominar nas

Leia mais

Sumário. (11) 3177-7700 www.systax.com.br

Sumário. (11) 3177-7700 www.systax.com.br Sumário Introdução... 3 Amostra... 4 Tamanho do cadastro de materiais... 5 NCM utilizadas... 6 Dúvidas quanto à classificação fiscal... 7 Como as empresas resolvem as dúvidas com os códigos de NCM... 8

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça Superior Tribunal de Justiça INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO DE DESEMPENHO SERVIDORES CEDIDOS OU EM EXERCÍCIO PROVISÓRIO SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS COORDENADORIA DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS SEÇÃO DE

Leia mais

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock ABCEducatio entrevista Sílvio Bock Escolher uma profissão é fazer um projeto de futuro A entrada do segundo semestre sempre é marcada por uma grande preocupação para todos os alunos que estão terminando

Leia mais