RISCO CARDIOVASCULAR MEDIANTE A DETERMINAÇÃO DE MICROALBUMINÚRIA EM HIPERTENSOS DE UMA COMUNIDADE DO RS
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- Lucca Escobar Azambuja
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1 RISCO CARDIOVASCULAR MEDIANTE A DETERMINAÇÃO DE MICROALBUMINÚRIA EM HIPERTENSOS DE UMA COMUNIDADE DO RS Cardiovascular risk by the determination of microalbuminuria people hypertensive in an of RS city Sabrina Maria GABRIEL 1 Silvia Carlotto VANZ 2 Luciano de Oliveira SIQUEIRA 3 RESUMO A hipertensão é considerada um importante fator de risco cardiovascular, tornando-se um dos principais fatores de agravo e distúrbios de saúde no Brasil. Níveis de microalbuminúria aumentados auxiliam na avaliação do tratamento para hipertensos, já que a presença desta relaciona-se com o aumento nos eventos cardiovasculares colaborando, para a identificação de pacientes com maiores riscos. Objetivo: Avaliar os níveis de microalbuminúria em hipertensos e os possíveis riscos cardiovasculares de uma população de indivíduos hipertensos em tratamento antihipertensivo. Métodos: Foram incluídos no estudo 45 pacientes, de ambos os sexos, que apresentaram diagnóstico prévio de Hipertensão Arterial Sistêmica em tratamento anti-hipertensivo pertencentes a um grupo de Estratégia de Saúde da Família, de um município do norte do estado do Rio Grande do Sul. As dosagens de microalbuminúria foram realizadas em amostra isolada da primeira urina da manhã. Resultado: todos os pacientes analisados apresentaram concentrações satisfatórias de microalbuminúria, indicando controle adequado da condição avaliada. Conclusões: Por ser uma população homogênea, com uso controlado e continuado de anti-hipertensivo, os possíveis danos cardiovasculares estão controlados refletindo determinações de microalbuminúria dentro da normalidade. Isso demonstra o impacto que programas de saúde pública bem estruturados e conduzidos com responsabilidade são considerados elementos vitais para o sucesso terapêutico para minimizar complicações cardiovasculares. Palavras-Chave hipertensão, microalbuminúria, saúde pública. ABSTRACT Arterial hypertension is a prevalent cardiovascular risk factor, and it has become one of the main diseases in Brazil. Increased microalbuminuria levels help in the evaluation of hypertensive patients treatment, because microalbuminuria presence is related to the increasing of cardiovascular events. This helps identifying patients with higher risks. Objectives: To evaluate microalbuminuria levels in hypertensive patients and the potential cardiovascular risks of a population of hypertensive individuals during anti-hypertensive treatment. Methods: Forty five patients in hypertensive treatment have been studied, including males and females. The patients presented previous diagnostics of Systemic Arterial Hypertension and belong to a group named estratégia Saude da Família, located in a town in the north of Rio Grande do Sul state, in Brazil. 1 Biomédica, Biomédica do laboratório de análises clínicas da ULBRA, sabrina_biomedicina87@yahoo.com.br 2 Biomédica, Biomédica do laboratório de análises clínicas da ULBRA, silvinhavanz@hotmail.com 3 Farmacêutico, Prof. Dr. Do curso de farmácia da Universidade de Passo Fundo, luciano@upf.br Vivências. Vol.8, N.15: p , Outubro/
2 Microalbuminuria dosages have been taken in insulated samples of first urine in the morning. Data have been tested about its normality through Kolmogorof-Smirnoff analysis. Results: Among the 45 hypertensive studied patients, all microalbuminuria samples were classified inside reference values range. Conclusions: Considering that the studied population is homogeneous and is submitted to controlled antihypertensive treatment, it can be said that the cardiovascular risks are minimized, as the microalbuminuria samples analysis reflect. This is a demonstration that well-structured health programs, like the studied group, are useful to the therapeutics and conduction of a good treatment. Keywords arterial hypertension, microalbuminúria, public health. INTRODUÇÃO A hipertensão é definida, segundo a VI Diretriz Brasileira de Hipertensão, como medidas de Pressão Arterial (PAS) Sistólica 140 mmhg e ou de Pressão Arterial (PAD) diastólica 90 mmhg. É descrita como um dos principais fatores de agravos em saúde no Brasil, tornando-se um prevalente fator de risco para o desenvolvimento de eventos cardiovasculares 16. Segundo a o Ministério da Saude (MS), a hipertensão arterial sistêmica (HAS) é considerada uma das dez principais causas de óbito no mundo. A medida que aumenta a conscientização sobre a hipertensão arterial (HA), aumenta o número de indivíduos diagnosticados e em tratamento e conseqüentemente melhora no controle da doença¹³. A elevada microalbuminúria associa-se com o aumento de infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral (AVC), eventos e morte por complicações cardiovasculares diversas. O risco para o desenvolvimento de tais eventos cresce progressivamente com o aumento da concentração de microalbuminúria. Portanto a sua dosagem serve também como um marcador de tratamento adequado da hipertensão, visto que os valores de microalbuminúria têm sua prevalência e/ou intensidade diminuídos com o tratamento anti-hipertensivo adequado e aumentados no caso de um subtratamento 15. A microalbuminúria tem sido utilizada também como marcadora de lesão vascular e endotelial sistêmica, devido ao fato de que a liberação de albumina se daria pela presença de uma alteração na estrutura do endotélio vascular, resultando em um início de processo de lesão vascular². Existem ainda controvérsias sobre o mecanismo pelo qual ocorre o aumento da excreção urinária de albumina, bem como as razões pelas quais essa excreção está associada com este aumento. O que melhor se explica é que devido a uma disfunção, ocorre um aumento na permeabilidade do endotélio vascular, permitindo com isso o extravasamento e a liberação da albumina. Isto resulta na passagem de albumina pela membrana glomerular, sendo eliminada pela urina e dosada através da microalbuminúria 18. A utilização de amostra isolada de urina, sendo indicada a primeira urina da manhã, pois evita as variações diurnas bem como as decorrentes de atividade física, tornou-se uma maneira mais fácil e precisa para avaliar a presença de microalbuminúria na prática laboratorial. Essa dosagem, fornece uma informação mais confiável, apresentando uma sensibilidade de 90% quando comparada a metodologia que utiliza amostra de urina colhida no período de 24 horas 21. Fatores como infecções do trato urinário, exercícios físicos, ingestão de proteínas, gravidez, doenças agudas entre outros, geram grandes índices de variabilidade para a obtenção de amostras de urina de 24 horas. Com isso a avaliação da microalbuminúria como fator de risco tanto para nefropatia diabética como para avaliação de doença microvascular tornam-se não reprodutíveis, pois estas variações interferem taxa de excreção de albumina³. Vivências. Vol.8, N.15: p , Outubro/
3 A coleta de urina de 24 horas é um procedimento que apresenta grande dificuldade na obtenção de uma amostra reprodutível. Os pacientes mostram-se muitas vezes resistentes e não compreendem corretamente a forma de coleta. Uma amostra colhida erroneamente poderá refletir em resultados falsamente alterados e isto gera uma não conformidades na emissão dos laudos. Partindo destes princípios, foi proposto um estudo com objetivo de avaliar a relação de microalbuminúria em pacientes com diagnóstico de hipertensos tratados com anti-hipertensivo e os possíveis riscos cardiovasculares de uma população de um município do norte do estado do Rio Grande do Sul, demonstrando a importância do vínculo do paciente aos programas de saúde publica do município. MATERIAIS E MÉTODOS Delineamento: Estudo transversal para avaliar a relação de microalbuminúria os possíveis riscos cardiovasculares de uma população de indivíduos hipertensos. Casuística: Foram incluídos no estudo 45 pacientes de ambos os sexos, que apresentaram diagnóstico prévio de HAS (conforme a VI Diretriz Brasileira de Hipertensão da Sociedade Brasileira de Cardiologia); Em tratamento anti-hipertensivo; Com média de idade de 70 anos, que forneceram uma amostra isolada da primeira urina da manhã. Foram excluídos do estudo pacientes com doenças cardiovasculares previamente diagnosticados; pacientes que apresentassem algum problema renal ou doença associada, sinais urinários de infecção, pacientes do sexo feminino em período menstrual, pacientes que não preencheram o formulário de consentimento livre e esclarecido e aqueles que não forneceram amostra isolada da primeira urina da manhã. Metodologia: Foram coletados aproximadamente 50mL de urina (jato médio) em frascos coletores universais na primeira hora da manhã. Imediatamente, as amostras foram processadas para análise físico-química e microscópica do sedimento, conforme recomendado pela ABNT-CB 36¹. A medida de microalbuminúrica se deu pela determinação desta por nefelometria e os resultados foram expressos por µg de albumina/mg de creatinina em amostra isolada de urina. Realizou-se a análise físico-química mediante observação visual do aspecto e coloração da urina; a densidade foi determinada com refratômetro (LF ). A análise química foi feita usando fita de polieletrólitos (ComburTest Dade-Behring ), para detectar a presença de proteínas, glicose, nitrito, bilirrubina, ph, corpos cetônicos, leucócitos, sangue e urobilinogênio, na amostra de urina não centrifugada. A análise microscópica foi realizada no sedimento urinário para quantificar a presença de células epiteliais, cristais, leucócitos, hemácias, bactérias, filamento de muco e cilindros. Aspectos éticos: Todos os indivíduos aceitaram participar do estudo voluntariamente, após terem sido informados dos objetivos e possíveis riscos do estudo. A seguir, foi assinado o termo de consentimento informado conforme o Código de Nuremberg (1947), Declaração dos Direitos do Homem (1948) e a Declaração de Helsinque. O protocolo do estudo foi previamente submetido e aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa segundo o regulamento 196/1996 do Conselho Nacional de Saúde sob registro no Análise estatística: Os resultados foram analisados por estatística descritiva utilizando o pacote estatístico do SPSS 10.0, considerando p<0,05 como nível mínimo de significância. Os resultados foram expressos como média ± desvio padrão. Vivências. Vol.8, N.15: p , Outubro/
4 RESULTADOS As dosagens de microalbuminúria foram realizadas em 45 pacientes previamente diagnosticados como hipertensos e em tratamento anti-hipertensivo, apresentaram média de idade de 70 anos. Do total de pacientes, 62% pertencem ao sexo feminino (Fig 1). Fig. 1- Classificação de uma amostra de pacientes hipertensos pertencentes a um grupo de apoio de Estratégia de Saúde da Família de um município do norte do estado do Rio Grande do Sul, quanto ao gênero. Resultados expressos em termos percentuais. As concentrações médias de albuminúria, encontraram-se todas dentro dos valores de referência, tanto no sexo masculino quanto no sexo feminino (Fig. 2). Fig. 2 Concentração média de albumina urinária de uma amostra de pacientes hipertensos pertencentes a um grupo de apoio de Estratégia de Saúde da Família de um município do norte do estado do Rio Grande do Sul. Resultados expressos como média± desvio padrão. Vivências. Vol.8, N.15: p , Outubro/
5 No grupo em estudo os pacientes não apresentaram infecção do trato urinário, ou outra situação que pudessem ser excluídos do estudo. A figura 3 representa a freqüência de casos de microalbuminúria considerando os valores superiores de corte encontrados no grupo em estudo de acordo com o gênero. Fig. 3 Frequência de casos de microalbuminúria considerando os valores superiores de corte para microalbuminúria de uma amostra de pacientes pertencentes a um grupo de apoio de Estratégia de Saúde da Família de um município do norte do estado do Rio Grande do Sul. Resultados expressos com número de casos de acordo com o gênero. DISCUSSÃO A coleta das amostras de urina de 24 horas se torna inconveniente na prática clínica, pois há uma grande chance de erros e colaboração por parte do paciente. Em um estudo realizado por BOTTINI et al. (2005), 15% a 30% das amostras de urina tiveram que ser rejeitadas devido a erros de coleta. Sendo assim, no presente estudo, optou-se pela dosagem de microalbuminúria em amostra isolada de urina, no jato médio da primeira urina da manhã. No estudo de CRUZ et al. (1998), a prevalência de microalbuminúria foi de 19% em 26 pacientes, portadores de hipertensão benigna leve ou moderada, em tratamento individualizado com diversos hipotensores, mas com variável grau de resposta e aderência à terapêutica. Indivíduos com alterações leves, se deixados sem tratamento por um tempo prolongado, podem manifestar doenças cardiovascular. Sendo que a morbimortalidade, por estes eventos, podem ser reduzida com o tratamento adequado para hipertensos 9. No estudo SILVA et al. (2006), em relação à doença arterial coronariana (DAC), a microalbuminúria foi estudada em pacientes sem diabete e com história prévia de infarto do miocárdio, a dosagem de microalbuminúria esteve presente em 11% desses pacientes e a sua presença ajudou a identificar indivíduos com maior chance de desenvolver riscos cardiovasculares. No presente estudo não foi encontrado alteração nas dosagens de microalbuminúria. Vivências. Vol.8, N.15: p , Outubro/
6 No estudo de CORREA et. al. (2006), não foram encontrados indivíduos com dosagem de microalbuminúria aumentada, tratando-se de uma população de indivíduos não diabético, associado à presença de fatores de risco cardiovasculares como hipertensão arterial e outros fatores. Os resultados obtidos corroboram com o presente estudo. SILVA et al. (2008), encontraram em seus estudos, 33% dos pacientes portadores de coronariopatia e 9,5% dos hipertensos, com alta prevalência de microalbuminúria. No presente estudo, as dosagens de microalbuminúria de todos os pacientes avaliados encontraram-se dentro dos valores normais. No estudo de FERNANDES (2004), a prevalência encontrada de microalbuminuria em pacientes com hipertensão arterial resistente foi de 29,4% refletindo uma terapêutica medicamentosa insatisfatória para a adequação da pressão arterial. Em nosso estudo os resultados das dosagens de microalbuminúria encontraram-se normais refletindo uma boa conduta terapêutica. Segundo SILVA et al. (2008), a principal correlação da microalbuminúria é a pressão arterial, sistólica ou diastólica. A relação entre pressão arterial e microalbuminúria é contínua e gradual porque a prevalência da microalbuminúria aumenta com a severidade da hipertensão. Quando comparado com o presente estudo, nos resultados obtidos não foram detectadas dosagens alteradas de microalbuminúria nos pacientes do grupo de Estratégia de Saúde da Família (ESF), em razão de fazerem uso contínuo e controlado de anti-hipertensivos, apontando que o estabelecimento do vínculo entre o programa de saúde público do município e paciente bem esclarecido são elementos imprescindíveis para o sucesso do controle desses agravos. A hipertensão não controlada constitui o principal fator de risco para as doenças cardiovasculares, sendo o acidente vascular encefálico (AVE) a principal causa de morte. Reduzindo a pressão arterial diastólica média em cerca de 4mmHg, a população reduzira em 35 a 42% de AVE, em um ano, segundo dados do Ministério da Saúde¹³. CONCLUSÃO Os pacientes hipertensos estudados de um grupo de ESF, do norte do estado do Rio Grande do Sul, não apresentaram alterações das dosagens de microalbuminúria, indicando o sucesso do uso controlado de anti-hipertensivo, minimizando possíveis danos cardiovasculares futuros. Ressaltamos a importância da adoção de estratégias preventivas e realização de exame como uma ferramenta auxiliar na avaliação do paciente hipertenso, uma vez realizado, auxilia a identificar indivíduos com maior risco, permitindo assim, o acompanhamento e encaminhamento ao protocolo terapêutico mais apropriado para seu controle. Programas de saúde pública com equipes capacitadas e pacientes esclarecidos resultam no sucesso da conduta terapêutica da hipertensão, tornando-se assim um método eficaz para a clínica prevenção das complicações tardias da hipertensão ao paciente. REFERÊNCIAS ABNT/CB 36 - Comitê Brasileiro de Análises Clínicas e Diagnóstico in vitro. Disponível em: Acesso em 20 de out, ALMEIDA, F. A. Microalbuminúria como marcador precoce de comprometimento da função renal. Rev Bras Hipertens v. 8,n. 4, p.347-3, BOTTINI, V. P. et al. Utilização da relação albumina/creatinina no diagnóstico de microalbuminúria. J Bras Patol, v.41, n. 2, Vivências. Vol.8, N.15: p , Outubro/
7 CECATO, F. Abordagem farmacológica da hipertensão em diabéticos, Florianópolis,SC, (Trabalho de conclusão de curso) Universidade Federal de Santa Catarina. CORRÊA, F. H. S. et al. Avaliação da microalbuminúria em indivíduos não diabéticos. Arq Bras Endocrinol Metab, v. 50, n. 3, CRUZ H.M.M. et al. Microalbuminúria na hipertensão essencial, HiperAtivo, V. 5, N.4, p, 242-7,1998. DIAS, P. et al. Estatinas e Microalbuminúria. Med Int, v. 10, n.2, p , IV Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial. Sociedade Brasileira de cardiologia, Sociedade Brasileira de Hipertensão, Sociedade Brasileira de Nefrologia, v. 5, n. 4, p , Disponível em: Acesso em: 23 out FERNANDES, A. S. Fatores Associados a Microalbuminúria em Pacientes com Hipertensão Arterial Resistente. Rio de Janeiro, Dissertação (Mestre em Ciências na área de Saúde Pública) Fundação Oswaldo Cruz. LEITE, I. C. et al. Comparação das informações sobre as prevalências de doenças crônicas obtidas pelo suplemento saúde da PNAD/98 e as estimadas pelo estudo Carga de Doença no Brasil. Ciênc Saúde Coletiva, v. 7, n. 4, p , MARTINEZ, M.C. et al. Fatores de risco para hipertensão arterial e diabete melito em trabalhadores de empresa metalúrgica e siderúrgica. Arq Bras Cardiol, v. 87, n.4, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Hipertensão arterial sistêmica. Saúde da família. Caderno de Atenção Básica. Disponível em: Acesso em 22 out MINISTÉRIO DA SAÚDE. Hipertensão arterial sistêmica (HAS) e Diabetes mellitus (DM): protocolo /Ministério da Saúde, Departamento de Atenção Básica. Área Técnica de Diabetes e Hipertensão Arterial. Brasília: Ministério da Saúde, 2001 PASSOS, V. M. A et. al. Hipertensão arterial no Brasil: estimativa de prevalência a partir de estudos de base populacional, Epidemiol. Serv. Saúde, v.15, n.1, PEREIRA, J. l. et. al. Microalbuminúria: aviso de alerta às nefropatias diabéticas. Rev Bras Analises clínicas, v. 42, n.1, p.43-5, PICCIRILLO, L. J. et. al. Microalbuminúria em pacientes diabéticos tipo 1: Prevalência e fatores associados. Arq Bras Endocrinol Metab.,v. 46, n. 6, p , RODRIGUES, K. Prevalência de lesão cardíaca em pacientes hipertensos diabéticos e não diabéticos. Florianópolis, (trabalho de conclusão de curso) - Universidade Federal de Santa Catarina. SILVA, J. C. Estudo transversal: hipertensão arterial sistêmica, microalbuminúria e terapia antihipertensiva. Florianópolis, SC, Tese (Trabalho de conclusão do curso de graduação de Medicina) Universidade Federal de Santa Catarina. SILVA, P. R. et. al. Dosagem de microalbuminúria em hipertensos e em pacientes portadores de doença coronariana, Rev Bras Cardiol, v. 90, nº.2, SODRÉ, L. F. et. al. Avaliação da função e da lesão renal: um desafio laboratorial, J. Bras. Patol. Med. Lab. v.43, nº. 5, STAMM A. M. N. F. et. al. Hipertensão arterial sistêmica e microalbuminúria, Arq Bras de Cardiol, v.89, n.6, TUOMILEHTO, et. al, Plano de reorganização da atenção à hipertensão arterial e ao diabetes mellitus, J Med, v. 344, n.18, Disponível em: Plano_de_Reorganizacao_da_Atencao_a_Hipertensao_Arterial_e_Diabetes_Mellitus_2001.pdf. Acesso em: 20 out Vivências. Vol.8, N.15: p , Outubro/
8 VIANA, L. V. Microalbuminúria: aspectos do diagnóstico, manejo e medida da concentração de albumina urinária como fator de risco para nefropatia, eventos cardiovasculares e mortalidade com pacientes com diabetes melito. Porto Alegre, RS, Dissertação (Programa de Pós-Graduação em ciências Medicas)- Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. ZANELLA, M. T. Microalbuminúria: fator de risco cardiovascular e renal subestimado na prática clínica. Arq Bras Endocrinol Metabol, v. 50, n.2, Vivências. Vol.8, N.15: p , Outubro/
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