Número da ART do projeto: Classificação da edificação: E1 Escolas em geral
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- Isaque Espírito Santo Furtado
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1 MEMORIAL DESCRITIVO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA DEFESA SOCIAL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DIRETORIA DE SERVIÇOS TÉCNICOS 1. DA EDIFICAÇÂO E ÁREAS DE RISCO: Número da ART do projeto: Classificação da edificação: E1 Escolas em geral Proprietário: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS - IFAL Projetista: ALEXANDRE CORREIA DA SILVA Tipo de edificação: Edificação construída sem projeto. Risco: Médio - Carga de Incêndio entre 300 e MJ/m² (Anexo B Portaria 178, de 12/06/2013). Endereço: Rua Mizael Domingues, 75 Centro Maceió/AL. Área total construída: ,45 m² Área total do terreno: ,92 m² Número de Pavimentos: 01 Altura da edificação ou descendente: aprox. 3,50 metros. Característica do imóvel: Trata-se de um auditório localizado em uma Escola de Ensino Profissionalizante com capacidade para 373 pessoas. As janelas são de esquadrias de alumínio. 2. INSTALAÇÕES PREVENTIVAS DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO Acesso de viatura do Corpo de Bombeiros X Separação entre edificações X Iluminação de emergência X Detecção de incêndio Página 1 de 18
2 X Segurança estrutural nas edificações Compartimentação horizontal Compartimentação vertical X Controle de material de acabamento X Saídas de emergência Elevador de emergência Brigada de incêndio SPDA Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas X Alarme de incêndio X Sinalização de emergência X Extintores X Hidrantes Chuveiros automáticos Espuma Plano de intervenção de incêndio Sistema fixo de gases limpos e dióxido de carbono (CO 2 ) 3. DO ACESSO DE VIATURAS (conforme IT CBMESP 06/2011) As viaturas terão acesso pela entrada de veículos do campus. 4. DA SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA (FOTOLUMINESCENTE) conforme NBR 13434/2004 Manutenção das sinalizações de emergência deverá seguir as instruções da NBR DESCRIÇÃO DAS SINALIZAÇÕES Qtde Símbolo / CÓDIGO Significado Forma e cor Aplicação Indicação de uma saída de emergência a ser 04 afixada 14 COD. 17 COD. 14 Saída de emergência Saída de emergência Símbolo: retangular Fundo: verde Pictograma: fotoluminescente Símbolo: retangular Fundo: verde Pictograma: fotoluminescente Página 2 de 18 acima da porta, para indicar o seu acesso. Indicação de uma saída de emergência a ser afixada acima da
3 02 COD. 16 Escada de Emergênci a Símbolo: retangular Fundo: verde Pictograma: fotoluminescente porta, para indicar o seu acesso Indicação do sentido de fuga no interior das escadas Indica direita ou esquerda, descendo ou subindo O desenho indicativo deve ser posicionado de acordo com o sentido a ser sinalizado. 07 COD. 23 Extintor de incêndio Símbolo: quadrado Fundo: vermelho Pictograma: fotoluminescente Indicação da localização do extintor de combate a incêndio. 05 COD. 20 Avisador Sonoro Símbolo: quadrado Fundo: vermelho Pictograma: fotoluminescente Indicação da localização do acionador e sirene de alarme de incêndio. 04 Ponto de acionament o Comando de alarme de incêndio manual Símbolo: quadrado Fundo: vermelho Pictograma: fotolumines cente Página 3 de 18
4 01 COD. 26 Hidrante de Incêndio Símbolo: quadrado Fundo: vermelho Pictograma: fotoluminescente Indicação da localização do hidrante quando instalado fora do abrigo de mangueiras 5. DA ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA (conforme NBR 10898/2013) 5. a) Tipo de Lâmpada: Lâmpada halogênea (quartzo/iodo) Aerolux Potência (Watt): 12V/55Wats Tensão de Alimentação: 30 V Frequência: 50/60hz Tempo de recarga (apos descarga Máxima): 24hs. Autonomia: BLH 20/55 4hs. Previsão em norma: 3 lux para locais aberto e 5 lux para escada e locais com obstáculo. A alimentação da luminária de emergência será sempre por disjuntor exclusivo, sem interrupção, durante 24hs. Página 4 de 18
5 O bloco dimensionado para o sistema foi o BLH 20/55, Aerolux, com sistema de comutação automática, sistema de proteção de bateria contra carga excessiva. Na falta de energia o sistema de comutação automático será ativado, mantendo os faróis acessos ate o fim de sua autonomia que e de 4 horas. Ela possui dois faróis com 22 LED cada, obtendo um Fluxo Luminoso de 350 lúmens. Os blocos autônomos serão alocados a uma altura compreendida entre 2,50m a 3,0m. 5. b) Tipo de Lâmpada: Lâmpada composta de 30 leds de alto brilho. Potência (Watt): 4V/16Wats Tensão de Alimentação: 30 V Frequência: 50/60hz Tempo de recarga (apos descarga Máxima): 24hs. Autonomia: 2 horas no modo máximo e até 8 horas no modo mínimo. Previsão em norma: 3 lux para locais aberto e 5 lux para escada e locais com obstáculo. A alimentação da luminária de emergência será sempre por disjuntor exclusivo, sem interrupção, durante 24h. As luminárias de emergência são compostas de 30 lâmpadas de led de alto brilho. Na falta de energia, as lâmpadas acendem, permanecendo assim até o fim de sua autonomia que é de 4 horas. Ela possui um Fluxo luminoso entre 75 a 150 lúmens. Possui vida útil de 50 mil horas ou 2 anos. Página 5 de 18
6 Tabela 1 - Intensidade máxima para evitar o ofuscamento Altura do ponto de luz ao nível do piso - m Intensidade máxima do ponto de luz - cd Iluminância ao nível do piso - cd/m² 2, , , , , , , NOTA: As unidades integram o Sistema Internacional de Unidades- SI, conforme a NBR 5456 A luminária será alocada a uma altura de 2,0 metros com relação ao nível do piso acabado. Deve assegurar o mínimo de proteção de acordo com a NBR 6146, de forma a ter resistência contra impacto de água, sem causar danos mecânicos nem o desprendimento da luminária. A Manutenção do sistema de iluminação de emergência deverá seguir as instruções da NBR DOS APARELHOS EXTINTORES (conforme NBR 12693/2013): Risco da edificação: O risco da edificação é classificado como A. PÓ ABC A:20B:C LOCALIZAÇÃO (6 kg) Pavimento 07 TOTAL 07 Página 6 de 18
7 A sinalização dos extintores deverá atender aos requisitos do item 4 deste memorial (Sinalização de Emergência); Os extintores portáteis deverão ser afixados em locais com boa visibilidade e acesso desimpedido; Os extintores portáteis deverão ser afixados de maneira que nenhuma de suas partes fique acima de 1,60 metros do piso acabado e nem abaixo de 1,00 metro, podendo em edificações comerciais e repartições públicas serem instalados com a parte inferior a 0,20 metros do piso acabado, desde que não fiquem obstruídos e que a visibilidade não fique prejudicada; 7. DO SISTEMA DE ALARME (conforme NBR 17240/2010) Localização da central: - A central de detecção e alarme deve ficar em local onde haja constante vigilância humana e de fácil visualização. Além disso, deve-se prever um espaço livre mínimo de 1,00 m² em frente a central, destinado a sua operação e manutenção preventiva e corretiva, deve ficar a uma altura entre 1,35m e 1,60m. - A central de detecção e alarme estará localizada na guarita de segurança do prédio Anexo, sendo monitorada pelo segurança que estiver de plantão no local. Além dela, teremos centrais repetidoras nos maiores blocos da edificação (VER LOCALIZAÇÃO EM PLANTA BAIXA); - A central de detecção e alarme deve ter dispositivo de teste dos indicadores luminosos e dos sinalizadores acústicos. - A central deve acionar o alarme geral da edificação, devendo ser audível em toda edificação; Na central de detecção e alarme é obrigatório conter um painel/esquema ilustrativo indicando a localização com identificação dos acionadores manuais ou detectores dispostos na área da edificação, respeitadas as características técnicas da central. Esse painel pode ser substituído por um display da central que indique a localização do acionamento. Circuitos de detecção com dispositivos endereçados individualmente, permitindo a central identificar a área protegida e o dispositivo em alarme. Este sistema não permite o ajuste do nível de alarme dos dispositivos. Descritivo Básico para a central de detecção e alarme: - Endereçável com pelo menos 22 laços; - possuir carregador flutuador; Página 7 de 18
8 - possuir proteção automática contra descarga da bateria; - possuir indicador visual de condição de rede; - possuir proteção contra sobretensão de entrada e sobrecarga de saída; - Tensão 110V/220V (com chave seletora). DOS AVISADORES Devem ser instalados, em quantidades suficientes, nos locais que permitam sua visualização e/ou audição, em qualquer ponto do ambiente no qual estão instalados nas condições normais de trabalho deste ambiente. Avisadores controlados pela central devem ter indicações de funcionamento no próprio invólucro ou perto dele ou devem ser supervisionados pela central, quando exigido pelos órgãos competentes ou pelo usuário. Os indicadores utilizados para facilitar a busca do ponto de alarme podem ter a visibilidade reduzida a 5 m e a intensidade sonora entre 40 db e 60 db, quando instalados em corredores com altura não superior a 3,5 m. O volume acústico do som dos avisadores não pode ser tal, que iniba a comunicação verbal. No caso de falta de intensidade de som em um ponto distante, deve ser aumentada a quantidade de equipamentos. Serão instalados avisadores do tipo audiovisual. As sirenes deverão ser instaladas a uma altura entre 2,20m a 3,50m e possuir as seguintes características: - Tensão de alimentação: 12 ~ 24V cc ; - Corrente de consumo: 30mA; - Pressão sonora de 100 db a 1 metro; - Entrada para eletroduto de ½ ; - Fundo e frente em ABS. Página 8 de 18
9 DOS ACIONADORES Os acionadores manuais devem ser ativados adequadamente por meio de dispositivos previstos para o ensaio e controlados de modo que a central seja ativada dentro de, no máximo, 1 min, indicando corretamente o lugar ou a linha em alarme, o acionador manual, a confirmação do alarme recebido pela central também deve ser indicada adequadamente pela sinalização prevista dentro de, no máximo, 1 min. Os acionadores deverão ser instalados a uma altura de 1,35m do piso acabado, produzidos em chapa de aço e pintura epóxi de alta resistência. São instaladas junto a uma central e acompanham martelo para rompimento do vidro. A tubulação do sistema será em ferro galvanizado, pintada de vermelho ou identificada com tarjas da mesma cor e os sensores instalados em conduletes de alumínio. As botoeiras deverão ser instaladas a uma altura de 1,35m do piso acabado, produzidos em chapa de aço e pintura epóxi de alta resistência. Serão instaladas junto a uma central e acompanham martelo para rompimento do vidro. E, em locais que requerem cuidados especiais, serão instalados alarmes do tipo visual. A tubulação do sistema será em ferro galvanizado, pintada de vermelho ou identificada com tarjas da mesma cor e os sensores instalados em conduletes de alumínio. A bomba de incêndio deve está ligada ao sistema de detecção e alarme para que este acuse seu funcionamento através de pressostato. Item B do Anexo B da NBR A bomba de incêndio deve possuir acionador próprio junto à guarita ou setor de segurança da edificação e com seu desligamento manual no seu Página 9 de 18
10 próprio painel de comando localizado na casa de máquinas. Itens B.1.6 e B.1.7 do Anexo B da NBR Nos casos em que houver necessidade de instalação da bomba de reforço, o funcionamento deve ser automático, através de chave de alarme e fluxo, com retardo, e a instalação deverá se conforme figura B-4 da NBR DOS DETECTORES DOS DETECTORES DE FUMAÇA Serão instalados detectores de fumaça pontuais endereçáveis, tendo as seguintes características: a) Alimentação: 16V a 32V DC; b) Corrente do alarme: 10mA a 100mA, no máximo; c) Corrente padrão: - Média de 60µA, pico de 90µA a 24V DC - Média de 40µA, pico de 60µA a 16V DC. d) Umidade Relativa: 0% a 95%; e) Sensibilidade: ajuste a 10% / 50cm; f) Temperatura: +57ºC. Esses detectores serão instalados a uma altura de aproximadamente 10 metros. A tubulação do sistema será em ferro galvanizado, pintada de vermelho ou identificada com tarjas da mesma cor e os sensores instalados em conduletes de alumínio. 9. CONTROLE DE MATERIAIS E ACABAMENTOS (conforme IT 10/2011 CBPMESP) Para o Auditório Principal, local de reunião de público (F), os materiais utilizados nos pisos, paredes, teto, forro e mobiliário, incluindo acabamento e revestimento, serão da Classe II-A ou superior. FINALIDADE DO MATERIAL Piso (Acabamento/Rev estimento) Parede e Divisória (Acabamento/Reve stimento) Teto e Forro (Acabamento/Reve stimento) Página 10 de 18
11 A-3 e Condomínios Residenciais Classe I, II-A, III-A, IV-A ou V-A Classe I, II-A, III-A ou IV-A Classe I, II-A ou III- A GRUPO/ DIVISÃO B, D, E, G, H, I-1, J- 1 e J-2 Classe I, II-A, III-A ou IV-A Classe I, II-A ou III- A Classe I ou II-A C, F, I-2, I-3, J-3, J- 4, L-1, M-2 e M-3 Classe I, II-A, III-A ou IV-A Classe I ou II-A Classe I ou II-A 10. DA SAÍDA DE EMERGÊNCIA (conforme NBR 9077/2001) Quanto à ocupação: Educacional e cultura física E1 Escolas em geral Quanto à altura: Edificação Média Altura- M Quanto às características construtivas: A edificação é composta por blocos administrativos, salas de aulas e laboratórios, auditório e refeitório. Todos os ambientes possuem as paredes em alvenaria e forro de PVC. Área do maior pavimento (térreo): 1.114,65 m² Número de saídas: 2 (duas), conforme Tabela 7 da NBR DO SISTEMA DE PROTEÇÃO POR HIDRANTES (conforme NBR 13714/2000) Serão instalados hidrantes simples de parede, além do hidrante de recalque para a rede de hidrantes. Tipo de material: Em Ferro Galvanizado nas áreas aparentes na cor vermelha, DIN 2440 ou o previsto na NBR 5580 em rosca BSP, padrão europeu de marca Apollo, Zamprogna ou similar. Diâmetro da tubulação: Tubo com diâmetro de 4 na saída do recalque e de 2.1/2 no restante da tubulação para alimentação dos hidrantes. Localização do hidrante de recalque: Passeio de acesso da Rua principal, devendo ser identificado pelo lado interno e externo na cor vermelha e as letras HID no seu interior na cor branca. Localização do hidrante urbano: Não se aplica Página 11 de 18
12 Número total de caixas: 01 (UMA) Volumes da RTI (litros): l (4 primeiros hidrantes) l x 13 = litros Volume total da caixa: 2 x litros Dimensões da caixa: d = 2,50m x h=3,73m (tronco de cone) Altura do nível da RTI (metros): 1,03 m por reservatório (considerando 50%) DA RESERVA TÉCNICA DE INCÊDIO Tipo de material: Fibra de vidro Tipo da RTI: Superior Volumes da RTI (litros): litros Volume total dos reservatórios: litros DAS MANGUEIRAS DE INCÊNDIO TIPO PRESSÃO MÁXIMA CARACTERISTICAS UTILIZAÇÃO Kgf/cm² 1 ½ Edifícios comerciais e industriais DOS ESGUICHOS Serão instalados esguichos reguláveis com requinte de 1 1/2, dispostos nos abrigos de mangueiras ficando os mesmos conectados às mangueiras. Página 12 de 18
13 11.4. DOS ABRIGOS Os abrigos terão forma paralelepipedal com as dimensões mínimas de 70 cm de altura, 50 cm de largura e profundidade igual ou maior que 18 cm. Cada abrigo deverá dispor de mangueiras de incêndio, esguicho de jato sólido ou regulável, conforme o risco, e chaves de mangueira DA CANALIZAÇÃO PREVENTIVA A canalização preventiva contra incêndio será executada em tubos de ferro ou aço galvanizado, na cor vermelha, resistente a uma pressão mínima de 18 kgf/cm2 com diâmetro mínimo de 2 ½ (63 mm), tudo de acordo com as normas da ABNT. Página 13 de 18
14 Os materiais termoplásticos (tipo - PVC), na forma de tubos e conexões, somente devem ser utilizados enterrados e fora da projeção da planta da edificação, satisfazendo a todos os requisitos de resistência à pressão interna e esforços mecânicos necessários ao funcionamento da instalação. (item da NBR 13714) CONJUNTO DE BOMBAS A bomba foi dimensionada para atender todo o sistema. O acionamento da bomba será automático através do pressostato a partir da abertura de qualquer hidrante e será manual a partir de um ponto de acionamento instalado na guarita ao lado da central de alarme. O desligamento da bomba será apenas manual no seu painel de comando, instalado no barrilete próximo a bomba. A alimentação elétrica da bomba será independente do consumo geral, o que permitirá o desligamento geral da energia elétrica do edifício, sem prejuízo do funcionamento do motor da bomba. Em caso de falta de energia, a bomba será alimentada pelo grupo gerador. 12. DA SEPARAÇÃO ENTRE AS EDIFICAÇÕES conforme IT 07/ CBPMESP As edificações existentes possuem distanciamento (VER ANEXO D) a fim de evitar a radiação térmica provocada por um incêndio, para evitar que incendeiem. Estas edificações estão dispostas em uma grande área que, na maior parte, é aberta. 13. DA SEGURANÇA ESTRUTURAL DA EDIFICAÇÃO conforme IT 08/ CBPMESP A construção é antiga, com paredes de espessura de 20 cm. Conforme a Tabela A da IT 08/2011, do CBPMESP, para a classe E, com altura estimada entre 12,0 e 23,0 metros, o TRRF deverá ser de 60 (sessenta) minutos. Página 14 de 18
15 QUADRO RESUMO DOS EQUIPAMENTOS FIXOS E PORTÁTEIS Pavimentos 1 AUDITÓ RIO Á gu a 10 litr os EXTINTORES Pó Quí mic o 06 Kg CO 2 06 Kg Pó A B C 6 Kg SAÍDA EMERGÊNCIA Ilu mi na çã o de e m er gê nc ia In di ca çã o de sa íd a Po rta s C ort a- Fo go El ev ad or es Po rta s C ort a- Fo go SISTEMA HIDRÁULICO Hi dr an te s D up lo s M an gu eir as de 15 m etr os C hu ve iro au to m áti co Hi dr an te de re ca lq ue Ac io na do re s m an ua is SISTEMA DE ALARME Av is ad or so no ro De tec tor de fu ma ça D et e ct or d e te m p er at ur a C en tra l OUTRAS EXIGÊNCIA S S P D A Ancorag em de Cabos SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA S a í d a d e E m e r g ê n c i a E x t i n t o r e s H i d r a n t e s o u tr a s TOTAL Engº eletricista / segurança do trabalho CREA Cel.: Página 15 de 18
16 ANEXO A DO CÁLCULO DE DIMENSIONAMENTO DA SAÍDA DE EMERGÊNCIA Conforme NBR 9077 e NBR 14880, temos: Classificação da edificação quanto à sua ocupação: Escolas Escolas em Geral E1; Classificação da edificação quanto à altura: Edificação Média Altura M; Para Auditório Principal Para auditórios localizados dentro de instituições, consideraremos como F-2. Logo, o público foi calculado como 1 pessoa para cada 1,0m² de área. Esse auditório está localizado no pavimento superior do Prédio Administrativo. Para isso, calcularemos a largura da porta. O auditório dispõe de uma área total de 400 m². Logo poderíamos ter até: 400/1 = 400 pessoas. Dimensionamento das saídas de emergência: A largura das saídas, isto é, dos acessos, escadas, descargas, e outros, é dada pela seguinte fórmula: N = P C Onde: N = número de unidades de passagem, arredondado para número inteiro; P = população, conforme coeficiente da Tabela 5 do Anexo e critérios das seções 4.3 e ; População 1 pessoa por 1m² de área C = capacidade da unidade de passagem, conforme Tabela 5 do Anexo da NBR Capacidade por unidade de passagem: - acessos e descargas = 100; - escadas e rampas = 75; - portas = 100 Página 16 de 18
17 Cada unidade de passagem vale: 0.55m N=400 pessoas/100 = 4 unidades de passagem. Como 0,55 m corresponde a 01 (uma) unidade de passagem (u.p.) (4.4.2, alínea a, NBR 9077), temos que: X m = 0,55 x 4 = 2,20 m. O auditório possui 02 (duas) SAÍDAS DE EMERGÊNCIA de 1,80 metros de largura cada, localizadas em lados opostos, cuja descarga se dá através de rampas metálicas. ANEXO D Dimensionamento da separação entre edificações conforme IT CBPMESP 07/2011 Os blocos administrativos, na entrada da edificação, possuem carga de incêndio de 300 MJ/m². A edificação possui superfície radiante tendo largura igual a 27,63 m e altura de 11 m (sem chuveiros automáticos e com compartimentação horizontal e vertical, pé direito de 3 m). OBS: A edificação situa-se em uma cidade com Corpo de Bombeiros. Relação altura/largura, x= 27,63 / 3 = 9,21 (adotar índice 10 na tabela A-1) Determinação do percentual de abertura y= 6,08% Classificação da severidade = I (Conforme tabela 2 Classificação da severidade) Com valores x e y, consultar a tabela A-1, obtendo-se índice = 0,51 ( foi considerado 20% de abertura conforme tabela A-1). Multiplicar a menor dimensão da maior área compartimentada (27,63 e 3 m de pé direito) pelo índice. Então 3 x 0,51 = 1,53 m e adicionando mais o índice B de 1,5 m, obtendo se 3,03 m de distância. Refazer cálculo para o edifício do qual se pretende isolar o risco, obtendo-se uma nova distância D de separação. (Como a edificação do qual se pretende isolar o risco tem praticamente as mesmas dimensões e já está construída com uma distância de separação de 32 m, o novo cálculo será desconsiderado, visto que, a separação de 32 m que já existe, já está acima do mínimo permitido. Página 17 de 18
18 A maior distância encontrada deve ser empregada para o isolamento do risco, podendo-se aplicar os fatores de redução de distância de separação, conforme Tabela B-1 (Anexo B-1); da IT 07/2011 CBPMESP. Se a edificação em exposição ou expositora possuir até 12 m de altura e até 750 m² de área, desconsiderando aquelas áreas permitidas pelo Regulamento de Segurança contra Incêndio, a distância de separação D pode ser de definida, alternativamente, de acordo com a Tabela 3, da IT 07/2011 CBPMESP. OBS: A separação entre o auditório e a edificação mais próxima é de 12,62 m. Página 18 de 18
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