A PRODUÇÃO DO ESPAÇO URBANO E A QUESTÃO HABITACIONAL EM FORTALEZA- CE: O CASO DAS COMUNIDADES LAGOA DA ZEZA E VILA CAZUMBA
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1 A PRODUÇÃO DO ESPAÇO URBANO E A QUESTÃO HABITACIONAL EM FORTALEZA- CE: O CASO DAS COMUNIDADES LAGOA DA ZEZA E VILA CAZUMBA Sharon Darling de Araújo Dias Universidade Estadual do Ceará UECE sharonddias@gmail.com INTRODUÇÃO Por muitos anos, durante os séculos XVIII e meados do século XIX, Fortaleza já tinha alguma importância administrativa no estado do Ceará, mas passava longe de se igualar aos centros de produção e comércio como eram as cidades de Sobral, Aracati e Icó. No entanto, o estado passou por transformações de ordem política e principalmente econômica, ligadas diretamente a comercialização internacional do algodão, que então favoreceram a posição de Fortaleza frente as outras cidades. Fortaleza, do ponto de vista espacial e econômico, passou à condição de localidade central em relação a outras áreas, sendo ponto de referência por já concentrar as atividades administrativas do estado e passar ainda a receber investimentos em infra-estrutura junto a intervenções urbanísticas, visando planejar seu crescimento, passando a atrair para si comerciantes, famílias abastadas, dentre outros segmentos. A consolidação da rede ferroviária aprofundou ainda mais a projeção de Fortaleza dentro do estado garantindo dinamismo no comércio local, acumulação de capitais e melhorias nos serviços urbanos (Souza, 2007, pag. 22). A partir de 1950 as cidades brasileiras passaram a vivenciar com mais intensidade o crescimento urbano. O crescimento industrial, as mudanças no meio rural impostas pela concentração fundiária aliados ao poder de atração que as cidades exercem por sua concentração e diversificação de atividades, bens e pela possibilidade de abrigar melhores condições de vida através das oportunidades foram fatores preponderantes para impulsionar esse crescimento. Essa expansão do urbano atingiu as cidades brasileiras acarretando o aumento significativo das migrações campo-cidade. No Ceará isso se deu principalmente por mudanças estruturais no campo, onde passaram a predominar as grandes fazendas de produção extensiva, tanto agrícola como pecuária, que absorviam pouca mão de obra em detrimento das pequenas propriedades de agricultura familiar, isso aliado aos regimes de seca imersos na pouca intervenção do estado para minimizar a problemática. Fortaleza foi a maior receptora desse processo migratório do campo para a cidade dentro do estado ocasionando um forte adensamento populacional na capital. Segundo o Instituto Brasileiro de 1
2 Geografia e Estatística (IBGE) em % da população do estado vivia no campo já em 1991 esse número era de apenas 34,63%. (IBGE, 1950, 1991). Esse rápido crescimento urbano impactou diretamente Fortaleza, trazendo além do adensamento populacional, desigualdades sociais como o aumento da pobreza, a falta de serviços básicos como educação, saúde e principalmente na falta da moradia, pois não foram priorizados investimentos e políticas públicas a nível estadual que pudessem atender a população do estado de forma integrada, amenizando o processo migratório e proporcionando qualidade de vida nas cidades como um todo. Infelizmente, a presença dessas desigualdades sociais é um fato na história Brasileira, no entanto elas têm um nível de aprofundamento e de diversificação dentro das capitais. O processo de produção capitalista atinge fortemente as cidades, em especial os grandes centros urbanos, levando a diferenciação das formas de uso e ocupação das áreas e interferindo diretamente nas maneiras e possibilidades de habitar. Tais desigualdades se manifestam nas estratégias de sobrevivência das camadas populares que, por sua vez, refletem diretamente nos espaços habitados e nas formas de ocupação como é o caso da predominância das favelas, cortiços, aglomerados, esses últimos mais conhecidos como assentamentos subnormais ou áreas de risco. Medidas deveriam ser tomadas para solucionar tais problemas, mas a falta de planejamento urbano e do pensar e agir globalmente acerca das necessidades humanas, leva o poder público a se comportar muitas vezes de forma incoerente na resolução dos problemas urbanos e na elevação da qualidade de vida da população na cidade. Isto se reflete nas políticas habitacionais em geral e em especial na produção de habitações de interesse social, como ocorreu e ainda acontece na realização dos conjuntos habitacionais dispersos na cidade e que não atendem as necessidades das famílias residentes, incorporando um processo de segregação espacial, levando a horizontalidade do processo de periferização do espaço urbano. Em Fortaleza, a falta de políticas públicas voltadas para a construção de uma cidade mais justa, com foco na diminuição das desigualdades, ocasionou a segregação do espaço urbano que hoje se caracteriza dentro da cidade. Fortaleza passou a concentrar áreas específicas para atender os interesses e as necessidades das classes abastadas concomitantemente ao adensamento populacional em outras áreas sem infra-estrutura adequada para a população, como, por exemplo, sistema de abastecimento de água e esgotamento sanitário, o que ocasionou a ocupação irregular de áreas de preservação ambiental, como é o caso das margens de rios e lagoas. Este trabalho sobre o título de A Produção do Espaço Urbano e a Questão Habitacional em Fortaleza CE: o caso das comunidades Lagoa da Zeza e Vila Cazumba, pretende discutir a produção do espaço urbano em Fortaleza a partir da configuração recente da cidade quanto a questão habitacional e suas novas intervenções, especificamente no que tange a produção pelo poder 2
3 público de habitações de interesse social, elencando as desigualdades sociais refletidas através das condições de moradia da população das duas comunidades citadinas que sofreram uma intervenção emblemática do poder público municipal, uma vez que parte dessas comunidades sofreram um recente processo de remoção para um conjunto habitacional numa outra área da cidade. A produção do espaço urbano ligado a questão habitacional e a intervenção do poder público na produção de habitações de interesse social visa propiciar uma apreensão da realidade sócio-espacial em Fortaleza levando em consideração aspectos do planejamento urbano, da população, do acesso ao solo urbano, e principalmente das condições de moradia e das políticas públicas de intervenção na cidade que impactam diretamente nas relações sociais e na vida cotidiana bem como no direito da população a cidade como um todo. Aqui, a cidade é vista como obra, que detém um valor de uso e um valor de troca, assim é também mercadoria, de acordo com as necessidades e imposições que indicam o seu uso, sua apropriação e produção, motivados pelas intenções do capital emergindo junto com ela suas contradições (LEFEBVRE, 2001). Para Carlos, o sentido da pesquisa geográfica é compreender o espaço enquanto materialização das relações sociais considerando a dimensão que o envolve como condição para produção e reprodução da sociedade, assim como também sendo o meio e o produto dessa reprodução social em sua amplitude e totalidade (CARLOS, 1994; 2008). O espaço urbano adquire a condição de mercadoria, num sistema em que predomina a atuação dos segmentos hegemônicos, àqueles envoltos vantajosamente no sistema do capital e entrelaçado a estes se encontra o Estado e sua atuação no urbano através de políticas que se enquadram e servem, em inúmeros casos, ao atendimento das necessidades específicas destes segmentos aumentando o leque de desigualdades sociais no espaço urbano. Neste trabalho o termo urbano transcende a cidade, pois se trata também da contemplação da reprodução da sociedade e de sua orientação (CARLOS, 2008, pág. 50) Analisar a situação de moradia de duas comunidades e o processo de constituição e ocupação de um conjunto habitacional na cidade de Fortaleza feito para elas pode parecer pequeno, no entanto ao acompanhar o processo de ocupação do referido conjunto habitacional pudemos observar aspectos conflitantes a produção do espaço urbano em Fortaleza em sua ampla dimensão e ao direito a moradia digna. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Quando nos propomos a analisar a produção do espaço urbano em Fortaleza junto ao processo de ocupação e remoção de duas comunidades e a intervenção do poder público através da política habitacional, estamos diante de fatos contraditórios relativos à produção do espaço urbano e 3
4 as políticas públicas. Sendo assim, escolhemos o materialismo histórico e dialético como método de análise que possibilita essa ampla compreensão do fenômeno tanto de ocupação das comunidades no entorno de recursos hídricos dentro da cidade, no caso lagoas, como do processo de intervenção para a construção de um novo espaço para receber as famílias das duas comunidades e suas contradições. Tendo a cidade como obra e o espaço urbano como mercadoria e como condição para reprodução da sociedade atual, faz parte desta pesquisa o materialismo histórico dialético como método de compreensão do fenômeno e da ação a partir das contradições produzidas no processo de configuração e produção do espaço urbano. A partir do método histórico seguiu-se com a captação de dados sobre as áreas estudadas com a obtenção de dados gerais e específicos sobre Fortaleza e sobre as áreas de estudo através de órgãos oficiais como o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e a Prefeitura Municipal de Fortaleza (PMF). Também foi realizada consulta a legislação vigente, tanto a nível federal, como o Estatuto das Cidades, e a nível municipal, como a Lei Orgânica do Municipal de Fortaleza. Foi realizada ainda a pesquisa de campo no intuito de constatar, através de fotografias a relação entre as áreas que sofreram intervenção pelo poder público e a produção de um novo conjunto habitacional construído para elas ao todo urbano de Fortaleza, revelando um novo projeto de configuração da cidade. A poligonal de estudo foi escolhida com base na intervenção direta do poder público municipal sendo elas as comunidades da Lagoa da Zeza e Vila Cazumba nos bairros Jardim das Oliveiras e Cidade dos Funcionários, respectivamente, as proximidades da BR116 e da avenida Rogaciano Leite. Faz parte também da poligonal de estudo o conjunto habitacional Maria Tomázia e seu entorno, para onde foi removida parte da população residente as margens das duas lagoas. Delimitada a poligonal de estudo partimos para a definição das variáveis, sendo elas: população, renda familiar, padrão habitacional, infra-estrutura, e sistema viário existente, que serão confrontadas com o estudo de campo para verificação dos dados e a legislação que norteia as intervenções urbanísticas em Fortaleza. REFERENCIAL TEÓRICO-CONCEITUAL Procuramos desenvolver o trabalho com base nos autores que estudam os processos de produção e do espaço urbano, aspectos conflitantes e contraditórios da vida na cidade, bem como o direito a esta, e ainda estudos sobre a política habitacional de interesse social executada por instâncias do Estado. 4
5 Dessa formas, buscou-se apoio teórico conceitual nos trabalhos de Carlos (1994), Corrêa (2004), Lefebvre (2001), Moreira (2008) e Santos (2002 e 2005). A QUESTÃO HABITACIONAL E AS COMUNIDADES LAGOA DA ZEZA E VILA CAZUMBA Coma a poligonal de estudo definida foram definidas as comunidades Lagoa da Zeza e Vila Cazumba com o objetivo de analisar um caso recente da produção do espaço urbano e a questão habitacional em Fortaleza. Situadas a uma proximidade média de 1,5Km as comunidades citadinhas estão consolidadas nos bairros Jardim das Oliveiras e Cidade dos Funcionários em Fortaleza, respectivamente, ambos na região administrativa VI (Fotos 1, 2, 3). Foto 1:Visão Geral das áreas de intervenção. Fonte: Google Earth 2009 Foto 2: Comunidade Lagoa da Zeza Foto 3: Comunidade Vila Cazumba 5
6 Como se observa as comunidades estão as margens de dois recursos hídricos, no caso margens de lagoas, áreas de preservação permanente (APP), dentro de uma área completamente urbanizada e valorizada, uma vez que na porção leste temos a avenida Rogaciano Leite e na porção oeste a BR 116, duas vias de acesso de extrema importância para a mobilidade dentro do contexto urbano de Fortaleza. Como apontado, as comunidades estão inseridas numa área valorizada da cidade que tem recebidos cada vez mais infra-estrutura por parte do Estado além de investimentos econômicos e especulativos, a partir da iniciativa privada, por se tratar do eixo nobre da cidade que, através de estudos recentes, foi observada também como parte integrante do principal corredor de investimentos tendo em vista a Copa de As comunidades são exemplos da ocupação desordenada ocorrida em Fortaleza e da insuficiência de políticas públicas em escala macro que visassem o bem estar social. Tanto a Lagoa da Zeza quanto a Vila Cazumba são consideradas áreas de risco, pois além das péssimas condições de moradia e infra-estrutura, a exemplo da falta de esgotamento, estão à mercê dos eventos naturais, principalmente das situações de inundações e alagamento. A composição das famílias é de em média 5 (cinco) pessoas e a renda média é de cerca de meio salário mínimo ou R$ 255,00 por família. Os assentamento são precários, do tipo barraco, sem sistema de esgotamento, ligações de água, energia regular, além disso, a população sofre com a falta de políticas públicas que visem elevar o seu padrão de vida, levando a uma situação de violência, exposição a doenças, além da situação consolidada de extrema pobreza. O CONJUNTO HABITACIONAL MARIA TOMÁZIA Nos anos de 2006 e 2007 as comunidades, de forma organizada, estiveram presentes no Orçamento Participativo do Município (OP) onde apresentaram suas demandas para construção de unidades habitacionais para as famílias e melhoria da qualidade de vida. A população obteve a aprovação de suas reivindicações e o poder público, no caso a Prefeitura de Fortaleza, deveria atendê-las em sua plenitude. A partir disso a PMF passou a atuar de forma mais incisiva nos projetos de habitação para as comunidades chegando a elaborar e definir o conjunto que as abrigaria, já que, por estarem em APP's, parte das famílias residentes no entorno das lagoas deveriam ser removidas para outro local. A respeito disso, lei orgânica do município em seu Art. 149 nos diz que: A política de desenvolvimento urbano, a ser executada pelo Município, assegurará: I - a urbanização e a regularização fundiária das áreas, onde esteja situada a população favelada e de baixa renda, sem remoção dos moradores salvo: a) em área de risco, tende neste casos o Governo Municipal a obrigação de assentar a 6
7 respectiva população no próprio bairro ou nas adjacências, em condições de moradia digna, sem ônus para os removidos e com prazos acordados entre a população e a administração municipal; (LOM, 2006) Porém, o conjunto projetado para receber as famílias residentes nas áreas de risco foi implantado num terreno no bairro Jangurussú, cerca de 10km distante do local original. O que chama a atenção no conjunto é sua peculiaridade, além de ter sido projeto bem aquém dos limites dos bairros ocupados originalmente, o conjunto habitacional Maria Tomázia, nome que o foi dado área de reasentamento, se encontra na porção sul da cidade, já em seus limites com os municípios Maracanaú, Euzébio e Itaitinga, numa área da cidade com terras desocupadas e sem infra-estrutura adequada para receber a demanda, chamados por alguns autores de zonas de transição (Foto 4). Foto 4: Vista aérea do Conjunto Habitacional Maria Tomázia. Fonte: Google Earth 2009 O conjunto foi projetado com unidades habitacionais planas, e previa ainda a construção de equipamentos comunitários e de lazer (01 creche e 02 quadras poliesportivas); área para comércio (01 balcão de negócios); infra-estrutura urbana (pavimentação, rede de esgotamento sanitário e de drenagem, abastecimento de água, rede de energia elétrica e iluminação pública); urbanização das áreas livres; implantação de serviço de coleta de lixo. Tendo uma média de 5 (cinco) pessoas por família, o conjunto receberia uma população de habitantes. A população passou a ser removida no final de 2009, meses de novembro e dezembro, e dos equipamentos e infra-estrutura previstos no projeto original estavam feitos basicamente as unidades 7
8 habitacionais e a creche. RESULTADOS PRELIMINARES E DISCUSSÕES A pesquisa, ainda em fase inicial, obteve resultados que apontam para uma intervenção pública desarticulada e desproporcional as necessidades das populações que a recebeu. Teve de ser criado um grupo de trabalho entre órgãos municipais e estaduais a fim de atender as condições mínimas de habitabilidade para as famílias que estavam sendo removidas, como a implantação de uma linha de ônibus, a pavimentação das vias de acesso, o sistema de abastecimento de água e energia. O Estado muitas vezes negligencia as realidades comunitárias e numa busca de se minimizar custos realiza intervenções, como é o caso do conjunto Maria Tomázia, sem condições mínimas de habitabilidade e sustentabilidade e ainda fora do leque cotidiano em que viviam as comunidades. Erroneamente a alternativa dada aos pobres é a de instalar num espaço construído que não atende as suas necessidades. Em visita a campo constatou-se também que as unidades habitacionais são entregues as moradores sem o acabamentos mínimo de reboco nas paredes internas e portas nos cômodos, isso nos revela uma barateamento das intervenções prioritárias em detrimentos de muitas outras de grande porte e de menos impacto na qualidade de vida das populações na cidade. Na efetivação de projetos desse tipo o Estado condiciona a população a uma realidade de segregação mascarada pelo sonho da casa própria. Mal se passaram seis meses do período em que se concluiu a remoção e o que ocorre hoje é a precariedade das condições de moradia do referido conjunto, pois mudou-se toda uma dinâmica da população em virtude, principalmente, da localização adversa do conjunto, onerando aos moradores a mobilidade e muitas vezes impedindo-os de ser deslocar devido a grande distância de qualquer área de maior atividade dentro da cidade, e dos serviços essenciais como saúde e educação. Os índices de violências continuam elevados, já ocorreram casos de assassinatos além de inúmeros furtos dentro do conjunto. Existe uma grande contradição entre o que se planeja e o que se executa, pois o projeto de intervenção nas comunidades, assistido através do Governo Federal, visaria a urbanização, regularização e integração de assentamentos precários, proporcionando principalmente a melhoria nas condições de habitabilidade e inclusão social, mas o que se percebe com a intervenção objeto de estudo é a precariedade do projeto e a institucionalização do processo de produção de um espaço urbano de caráter segregador e simplista. Essa contradição evidenciada nos remete a ideia de que pensar a cidade é mais do que retirar e colocar peças num tabuleiro, as comunidades tem suas especificidades e as populações necessitam 8
9 mais do que um teto para viver com dignidade e para, de fato, estarem inclusas na cidade. Além de ser um lugar de oferta, um produto, a cidade é também lugar de vida, de humanidade, e as intervenções pensadas para ela devem ser tidas de forma participativa, visando abolir a segregação, em prol da ressignificação do ser e do viver. BIBLIOGRAFIA CARLOS, A. F. A. A (re)produção do espaço urbano. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, CARLOS, A. F. A. - A urbanização da sociedade: questões para o debate. In. OLIVEIRA, Márcio Pinõn; COELHO, Maria Célia Nunes; CORREA, Aureanice de Mello. (Org). O Brasil, A América Latina e o Mundo: espacialidades contemporâneas (II). Rio de Janeiro: Lamparina, 2008, v. 2, p CORRÊA, Roberto Lobato. Espaço Urbano. São Paulo: Ática, INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Censo demográfico, 1950, 1991, LEFEBVRE, H. O direito à Cidade. São Paulo: Editora Centauro, PREFEITURA MUNICIPAL DE FORTALEZA. Fortaleza em números (Versão Interna). Fortaleza, SANTOS, Milton. A urbanização brasileira. São Paulo: EDUSP, 2005, 5ª edição. SANTOS, Milton. A natureza do espaço: Técnica e tempo, Razão e Emoção. São Paulo: EDUSP, SOUSA, M. S. - Ceará: bases de fixação do povoamento e o crescimento das cidades. In Ceará: um novo olhar geográfico / Organizadores, José Borzacchiello da Silva, Tércia Correia Cavalcante, Eustógio Wanderley Correia Dantas; Maria Salete Sousa... [et al] 2 ed. Atual Fortaleza: Edições Demócrito Rocha,
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