METODOLOGIA Exposição de conteúdos. Leitura de textos. Estudo dirigido. Pesquisa: estudo comparativo das gramáticas existentes.

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1 1 UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica Curso: LETRAS Série: 3º SEM Disciplina: MORFOSSINTAXE DA LÍNGUA PORTUGUESA I C/Horária total: 76 Prof. Responsável: VANDA B. BARUFFALDI C/Horária sem.: 04 Departamento: LETRAS Período: MAT/NOT JUSTIFICATIVA A presença do curso de morfossintaxe justifica-se pela necessidade do conhecimento explícito da estrutura da língua, que possibilitará a organização de frases, orações, períodos e textos. EMENTA Dos fundamentos teóricos da gramática normativa à organização do texto: leitura e análise crítica das gramáticas, estudando a estrutura e o funcionamento da língua de acordo com a norma culta. O semestre privilegiará o estudo da sintaxe. APROVEITAMENTO DA DISCIPLINA PARA A PRÁTICA DOCENTE O estudante deverá concluir que é imprescindível valorizar, em todos os níveis de escolarização, o conhecimento das estruturas da língua. Deverá notar, igualmente, que, desde que adequadamente direcionados, esses conhecimentos são capazes de auxiliar a compreensão e a produção de textos. OBJETIVOS GERAIS Proporcionar ao aluno o conhecimento explícito da morfossintaxe da língua portuguesa. Oferecer uma reflexão acerca dos fatos da linguagem Possibilitar uma leitura crítica das gramáticas existentes. Estudar a estrutura e o funcionamento da língua. Dar continuidade ao desenvolvimento da recepção e construção textuais UNIDADES TEMÁTICAS 1. Conceito de morfologia e sintaxe. O período simples A organização do período simples Análise dos termos da oração Translação de primeiro grau: representação das relações sintáticas por meio de estemas. 3. A complicação do período A subordinação e as relações de hierarquia A coordenação e as relações de equivalência A hipotaxe e a parataxe O paralelismo sintático 4. O processo de subordinação Tipos de subordinação Translação de segundo grau: representação através de estema 5. O processo de coordenação Tipos de coordenação Coordenação e ênfase A falsa coordenação 6. Padrões estruturais do período 7. Sintaxe de colocação, regência e concordância 8. Laboratório de redação: a morfossintaxe aplicada ao texto METODOLOGIA Exposição de conteúdos. Leitura de textos. Estudo dirigido. Pesquisa: estudo comparativo das gramáticas existentes. AVALIAÇÃO Art.63 O aproveitamento escolar será aferido por uma prova semestral e um exame final oral. Parágrafo Único: O exame final oral poderá ser substituído por outra modalidade de avaliação, como provas escritas, trabalhos de pesquisa e seminários, de acordo com a natureza do curso, por Portaria do Coordenador do Curso homologada pelo Pró-Reitor Acadêmico, ouvido o Departamento.

2 Art. 64. As notas da prova semestral e do exame final oral serão expressas em números inteiros, de zero a dez. Art. 65. A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da prova semestral (P) e do exame final oral (EF), segundo a fórmula: MF = P + EF. Art. 66. O Calendário Escolar poderá estabelecer um mesmo período destinado à realização da prova semestral escrita e do exame final oral. Art. 67. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva. Art. 68. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, exame de segunda época, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. Art. 69. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. Art. 70. O exame de segunda época constará de duas provas realizadas preferencialmente em dias diferentes, uma escrita outra oral, cada uma avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez. Art. 71. A média final de segunda época (MF ª época) será a média aritmética das duas provas definidas no artigo anterior (MEx ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula: MF ªépoca = (MEx ª época) + MF. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BECHARA, Evanildo Cavalcante. Moderna gramática portuguesa. 37 ed. Rio de Janeiro: Lucerna, CARONE, Flávia de Barros. Morfossintaxe. 3. ed. São Paulo: Ática, CUNHA, Celso Ferreira de. Nova Gramática do português contemporâneo. 3 ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 001. GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna, Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 00. COMPLEMENTAR ALMEIDA, Nilson Teixeira de. Regência verbal e nominal. São Paulo: Atual, BECHARA, Evanildo. Ensino da gramática: opressão? Liberdade? São Paulo: Ática, BORBA, Francisco da Silva. Teoria sintática. São Paulo: T. A. Queiroz, CAMARA, J. Mattoso. Princípios de lingüística geral. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,1995. CARONE, Flávia de Barros. Subordinação e Coordenação: confrontos e contrastes, São Paulo: Ática, KURY, Adriano da Gama. Novas lições de análise sintática. 4. ed. São Paulo: Ática, LUKIANCHUKI, Cláudia. Concordância verbal e nominal. São Paulo: Atual, KOCH, T.; SILVA, M. C. Lingüística aplicada ao português: sintaxe. São Paulo: Cortez, 00. OLIVEIRA, Ubaldo L. A estrutura sintática da frase. São Paulo: Selinunte, PERINI, Mário A. Para uma nova gramática do português. 6. ed. São Paulo: Ática, PERINI, Mário A. Sofrendo a gramática. São Paulo: Ática, PINHEIRO, João B. Gonçalves. Análise sintática, São Paulo: Atual, 1998.

3 3 UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica Curso: LETRAS Série: 3º SEM Disciplina: LÍNGUA INGLESA III C/Horária total: 76 Prof. Responsável: ELENIR ALMEIDA SILVA / INÊS T. BARRANCOS C/Horária sem.: 04 Departamento: LETRAS Período: MAT/NOT JUSTIFICATIVA O aprendizado de língua estrangeira é, igualmente, uma demanda da vida acadêmica e profissional do aluno de Letras. O curso proporcionará, além do conhecimento em nível intermediário da língua, a inserção em novas culturas (a dos falantes de língua inglesa) e, tanto quanto relevante, o contato com diversas metodologias de aprendizado que ampliará a visão de mundo do educando nos níveis educacional, social, tecnológico e profissional. EMENTA A disciplina Língua Inglesa III integra as habilidades: produção escrita, leitura, compreensão auditiva e fonologia. Em produção escrita aspectos lingüísticos previamente fundamentados são desenvolvidos para a construção de estruturas textuais. Em leitura, tratar-se-á do uso instrumental da língua a fim de propiciar o desenvolvimento de técnicas e estratégias de leitura. No laboratório de línguas, a habilidade de compreensão auditiva, em nível pré-intermediário, visa estabelecer vínculos cognitivos com o código sonoro. O estudo da fonética propiciará ao profissional o desenvolvimento de seu trato articulatório e o capacitará a pronunciar corretamente palavras mediante leitura dos símbolos fonéticos para a complementação de sua competência comunicativa e lingüística. APROVEITAMENTO DA DISCIPLINA PARA A PRÁTICA DOCENTE As estratégias utilizadas em aula para o aprendizado do idioma poderão ser empregadas pelo futuro professor em seu trabalho docente. OBJETIVOS GERAIS Desenvolver e adquiri/expandir: aspectos voltados à compreensão auditiva. Saber interagir ativamente no listening comprehension, utilizando estratégias top-down, bottom-up e identificação de keywords Aquisição de conhecimentos necessários que garantam ao aluno sua inserção no mercado de trabalho. Tais conhecimentos compreendem o domínio das estruturas gramaticais em nível pré-intermediário assim como a capacidade de redigir. Desenvolver e adquirir/expandir aspectos teóricos e práticos na compreensão de textos em língua inglesa nos níveis básicos e pré-intermediários e àqueles voltados para a pronúncia na língua inglesa. Compreensão Auditiva: The weekend; Transportation; Movies; Touring a City; Roommates Produção Escrita: Gêneros: narrativa (mudança de foco); biografia; cartão postal; carta informal de agradecimento. Leitura: Níveis de Leitura: compreensão geral do texto; compreensão de partes específicas do texto; compreensão detalhada do texto Inferência de Significado Prediction Aspectos estruturais, lexicais, morfológicos e discursivos da língua Referências textuais, além da utilização de textos autênticos na categoria narrativa e descritiva, e por fim, Registro (literário e jornalístico). Fonologia: todos os fonemas vocálicos que compreendem as unidades de 1 a 0 do livro citado de fonética citado como bibliografia básica. METODOLOGIA Aulas práticas e expositivas; exercícios de compreensão oral, textual (geral e específica); atividades escritas; uso do quadro negro, textos avulsos retirados de revistas, jornais e livros de literatura e gramática; atividades individuais e em grupos e uso do laboratório de línguas (livro, gravador, cd player, vídeo e fitas cassetes. AVALIAÇÃO Art.63 O aproveitamento escolar será aferido por uma prova semestral e um exame final oral. Parágrafo Único: O exame final oral poderá ser substituído por outra modalidade de avaliação, como provas escritas, trabalhos de pesquisa e seminários, de acordo com a natureza do curso, por Portaria do Coordenador do Curso homologada pelo Pró-Reitor Acadêmico, ouvido o Departamento. Art. 64. As notas da prova semestral e do exame final oral serão expressas em números inteiros, de zero a dez. Art. 65. A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da prova semestral (P) e do exame final oral (EF), segundo a fórmula: MF = P + EF.

4 Art. 66. O Calendário Escolar poderá estabelecer um mesmo período destinado à realização da prova semestral escrita e do exame final oral. Art. 67. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva. Art. 68. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, exame de segunda época, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. Art. 69. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. Art. 70. O exame de segunda época constará de duas provas realizadas preferencialmente em dias diferentes, uma escrita outra oral, cada uma avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez. Art. 71. A média final de segunda época (MF ª época) será a média aritmética das duas provas definidas no artigo anterior (MEx ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula: MF ªépoca = (MEx ª época) + MF. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Básica de Compreensão auditiva Richard, Jack C. Tactics for Listenig Developing. Oxford University Press, Básica de Produção Escrita e Leitura Strange, Derek. Reading and Writing. New York: Oxford University Press, Básica de Fonología Baker, and Goldstein, Sharon. Pronunciation Pairs. Cambridge University Press, (units 1 0) COMPLEMENTAR Konder, Rosa W. English Dictionary for Portuguese Speakers. São Paulo, Longman. Ao Livro Técnico S/A, 1995 Molinsky,Stevens;Bliss, Bill. Word by word dictionary.n.y. Longman,1994. Munhoz, Rosângela. Inglês Instrumental Estratégias de Leitura. NOVOTEXTO Murphy, Raymond. Essential Grammar in Use. Cambridge University Press, NEWSWEEK - Edições Variadas Parker,T. Stael,M. PASSWORD English Dictionary for Speakers of Portuguese. São Paulo: Martins Fontes, 001. Schumacher,Cristina; White,Lacy; Zanettini, Marta.Guia de pronúncia do inglês. Rio de Janeiro, Campus,1991. Taylor, James at alle. (Vol. 1) Reading: Structure and Strategy. Mexico, Macmillan Heinemann Press,

5 5 UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica Curso: LETRAS Série: 3º SEM Disciplina: FUNDAMENTOS DE SOCIOLINGÜÍSTICA C/Horária total: 38 Prof. Responsável: VANDA BARTALINI BARUFFALDI C/Horária sem.: 0 Departamento: LETRAS Período: MAT/NOT JUSTIFICATIVA A disciplina insere-se no currículo porque trata das questões da linguagem de modo crítico permitindo, dessa forma, ao aluno, uma visão mais abrangente dos fenômenos lingüísticos; além disso, caminha paralelamente ao estudo da Língua Portuguesa fornecendo uma base consistente e reflexiva na compreensão conhecimento da língua e sua organização interna, ao tratar todo e qualquer aspecto da língua de modo científico e destituído de preconceitos. EMENTA Nos estudos de sociolinguística, a ênfase abrangerá as variações da língua, sendo estudadas tanto as características da modalidade escrita como as da modalidade falada; será abordada também a influência dos fatores lingüísticos e extralingüísticos na organização da linguagem. Será tratada, ainda, a organização e os passos da pesquisa sociolingüística. APROVEITAMENTO DA DISCIPLINA PARA A PRÁTICA DOCENTE O conhecimento da existência de outras variedades de comunicação lingüística permitirá ao futuro docente que compreenda e respeite a expressão de seus alunos, sabendo utilizá-la para ampliar o estudo do português. OBJETIVOS GERAIS 1. Mostrar que os fatos da língua podem ser tratados de modo científico;. Desenvolver o espírito crítico e a reflexão acerca do fenômeno da linguagem humana; 3. Apontar alternativas para o tratamento dado pela gramática tradicional às questões da língua. UNIDADES TEMÁTICAS A) O Estruturalismo Americano: explicações e definições, estudadas a partir de: Chomsky e a gramática gerativa-transformacional: o aspecto sintático da língua 1) A estrutura profunda da frase e a sua organização na estrutura superficial ) A relação, a combinação, e a aproximação B) Sociolingüística 1) A importância do conhecimento desta teoria na compreensão e conscientização da Língua Falada ) Os níveis de Linguagem 3) A língua culta 4) A língua padrão 5) O regionalismo 6) O dialeto e o sotaque 7) Diferenciação 8) A gíria C) A pesquisa sociolingüística 1) Aplicação da Teoria ) O método de pesquisa sociolingüístico 3) Paradoxo do entrevistador, a coleta, a organização, a metodologia, a interpretação D) Exemplos de pesquisa de campo

6 6 METODOLOGIA Aulas expositivas Retroprojetor Leituras Exercícios Fichamento de artigos / textos Pesquisa Exercícios Explanação teórica Análise textual Análise de textos e reescritura dos mesmos AVALIAÇÃO Art.63 O aproveitamento escolar será aferido por uma prova semestral e um exame final oral. Parágrafo Único: O exame final oral poderá ser substituído por outra modalidade de avaliação, como provas escritas, trabalhos de pesquisa e seminários, de acordo com a natureza do curso, por Portaria do Coordenador do Curso homologada pelo Pró-Reitor Acadêmico, ouvido o Departamento. Art. 64. As notas da prova semestral e do exame final oral serão expressas em números inteiros, de zero a dez. Art. 65. A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da prova semestral (P) e do exame final oral (EF), segundo a fórmula: MF = P + EF. Art. 66. O Calendário Escolar poderá estabelecer um mesmo período destinado à realização da prova semestral escrita e do exame final oral. Art. 67. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva. Art. 68. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, exame de segunda época, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. Art. 69. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. Art. 70. O exame de segunda época constará de duas provas realizadas preferencialmente em dias diferentes, uma escrita outra oral, cada uma avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez. Art. 71. A média final de segunda época (MF ª época) será a média aritmética das duas provas definidas no artigo anterior (MEx ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula: MF ªépoca = (MEx ª época) + MF. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LOPES, Edward. Fundamentos da lingüística contemporânea. São Paulo: Cultrix, LEMOS, J. M. Para Compreender Labov, Vozes. R.J. 000 MOLLICA, M.C. Introdução à sociolingüística. São Paulo: Contexto. PRETI, Dino. Sociolingüística: os níveis da fala. São Paulo: Nacional, 1977 TARALLO, Fernando. A Pesquisa Sociolingüística. São Paulo, Ática. 1ª edição 1985 COMPLEMENTAR BASÍLIO, M. Teoria lexical. São Paulo: Ática, FONSECA, Maria Stella Vieira da; NEVES, Moema Facure (orgs.). Sociolingüística. Rio de Janeiro: Eldorado, FRANZONI, Patrícia Hilda. Nos bastidores da comunicação autêntica: uma reflexão em lingüística aplicada. São Paulo: Unicamp, 199. LYONS, John. As idéias de Chomsky. São Paulo: Cultrix, LYONS, Jonh (org.). Novos horizontes em lingüística. São Paulo: Cultrix, ORLANDI, E. P.; GUIMARÃES, E.; TARALLO, F. Vozes e contrastes: discurso na cidade e no campo. São Paulo: Cortez, PERINI, Mário Sofrendo a gramática. São Paulo, ática. 1997

7 SAUSSURE, F. Curso de lingüística geral. São Paulo: Cultrix, SÃO PAULO, (Estado) Secretaria da Educação. Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas. Subsídios à proposta curricular de língua portuguesa para o 1º e º graus. Coletânea de textos. São Paulo, Se/CENP, v.1 e 3. SOARES, Magda. Linguagem e escola: uma perspectiva social. São Paulo: Ática, SILVA, Maria Cecília de Souza e Silva. Lingüística Aplicada ao Português: sintaxe São Paulo, Cortez.5ª edição TARALLO, Fernando (org.). Fotografias sociolingüísticas. Campinas: Unicamp,

8 8 UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica Curso: LETRAS Série: 3º SEM Disciplina: PRODUÇÃO DE TEXTO EM LÍNGUA INGLESA C/horária total: 38H Prof. Responsável: ELIZABETH APARECIDA SOUZA DE MIRANDA c/horária sem.: 0 Departamento: LETRAS Período: MAT/NOT JUSTIFICATIVA Justifica-se a discipina de metodologia da produção de texto em língua inglesa no curso de letras, considerando-se que a partir da década de 70, esta habilidade passa a ser tratada não como subsidiária de outras habilidades no ensino de línguas estrangeiras, mas como um modo de linguagem que ocorre em virtude de condições de enunciação diversas das da oralidade, por exemplo, e que se apresenta sob a forma de diferentes gêneros e textos, devendo ser caracterizada na sua forma constitutiva. Merece, portanto, um capítulo particular no curso de letras. EMENTA Estudo crítico do cruzamento de diferentes gêneros e formas discursivas em L.E. que percorrem o universo da significação, unindo texto/contexto, as características sócio-culturais (interação, época, local, interlocutores e participantes) entre ambas, L.E. e L.M. Apresentação desses diversos gêneros em L.E. como instâncias de aquisição da língua inglesa e para a formação discursiva do futuro professor de inglês. APROVEITAMENTO DA DISCIPLINA PARA A PRÁTICA DOCENTE O exercício da produção de texto tornará o futuro professor mais bem aparelhado para auxiliar seu aluno a se expressarem em língua inglesa tanto em sua modalidade oral como na escrita. OBJETIVOS GERAIS.Oferecer subsídios teóricos e práticos que permitam ao futuro professor de língua inglesa construir uma prática pedagógica fundamentada na concepção do professor de língua estrangeira reflexivo..possibilitar a construção de uma metodologia de ensino que vise a real formação do leitor e produtor de texto em L.E. nas escolas de ensino fundamental e médio..viabilizar a elaboração de planos de ensino e planos de aula que envolva pesquisas bibliográficas, seleção e análise de material pedagógico, que implicam uma atividade investigativa que deve se estimulada.. Intervenção, através de entrevistas junto aos professores e alunos das escolas, que representam uma forma de investigação da prática docente e do processo de aprendizado da língua inglesa nas escolas de ensino fundamental e médio. Esta investigação servirá de ponto de partida para oficinas e minicursos de formação de professores de L.E. a serem apresentados futuramente pelos estagiários. UNIDADES TEMÁTICAS.Os métodos de ensino de L.E. e o desenvolvimento de habilidades escrever: um perfil histórico; A construção de títulos em gêneros diversos: um processo discursivo polifônico e plurissêmico;. O desenvolvimento de estratégias: brainstorming, collecting information, developing a point of view;.coesão;. Coerência;. Organização lógica da idéias;. Aspectos interculturais; METODOLOGIA. Aulas presenciais;. Prática individual em laboratório multimídia;. Discussão (geral e em grupos) de problemas típicos da produção de texto em inglês;. Prática intensiva (noções teóricas concernentes à prática); workshops;. Orientação (feedback) da aprendizagem (individual). AVALIAÇÃO Art.63 O aproveitamento escolar será aferido por uma prova semestral e um exame final oral. Art. 64. As notas da prova semestral e do exame final oral serão expressas em números inteiros, de zero a dez. Art. 65. A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da prova semestral (P) e do exame final oral (EF), segundo a fórmula: MF = P + EF.

9 Art. 66. O Calendário Escolar poderá estabelecer um mesmo período destinado à realização da prova semestral escrita e do exame final oral. Art. 67. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva. Art. 68. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, exame de segunda época, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. Art. 69. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. Art. 70. O exame de segunda época constará de duas provas realizadas preferencialmente em dias diferentes, uma escrita outra oral, cada uma avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez. Art. 71. A média final de segunda época (MF ª época) será a média aritmética das duas provas definidas no artigo anterior (MEx ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula: MF ªépoca = (MEx ª época) + MF. AVALIAÇÃO Art.63 O aproveitamento escolar será aferido por uma prova semestral e um exame final oral. Art. 64. As notas da prova semestral e do exame final oral serão expressas em números inteiros, de zero a dez. Art. 65. A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da prova semestral (P) e do exame final oral (EF), segundo a fórmula: MF = P + EF. Art. 66. O Calendário Escolar poderá estabelecer um mesmo período destinado à realização da prova semestral escrita e do exame final oral. Art. 67. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva. Art. 68. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, exame de segunda época, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. Art. 69. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. Art. 70. O exame de segunda época constará de duas provas realizadas preferencialmente em dias diferentes, uma escrita outra oral, cada uma avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez. Art. 71. A média final de segunda época (MF ª época) será a média aritmética das duas provas definidas no artigo anterior (MEx ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula: MF ªépoca = (MEx ª época) + MF. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CORACINI, M.J. O Jogo discursivo na sala de aula de leitura. Língua materna e língua estrangeira. Campinas: Ponto, ZEMACH, Dorothy. Paragraph Writing. Oxford: Macmillan, 005. COMPLEMENTAR MOITA, Lopes.Oficina em lingüística aplicada. Campinas: Mercado das Letras, TOTIS, Verônica.Língua Inglesa: Leitura. São Paulo: Cortez,

10 10 UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica Curso: LETRAS Série: 3º SEM Disciplina: TEORIA LITERÁRIA II C/Horária total: 38 Prof. Responsável: SÍLVIA QUINTANILHA MACEDO C/Horária sem.: 0 Departamento: LETRAS Período: MAT/NOT JUSTIFICATIVA O estudo da narrativa substitui o exame inicial da lírica, atento à diversidade das formas literárias, isto é, das diferentes maneiras do texto se estabelecer. Cabe aqui examinar os elementos que constituem a narrativa, segundo uma teoria pertinente, destinada a orientar a leitura e a análise da prosa ficcional. EMENTA Análise de textos narrativos, de acordo com um aparato teórico específico capaz de viabilizar o estudo da prosa ficcional. APROVEITAMENTO DA DISCIPLINA PARA A PRÁTICA DOCENTE O instrumental oferecido pela aulas tornará o futuro docente apto a orientar análises de textos literários. OBJETIVOS GERAIS Fazer com que os alunos reconheçam as diferenças entre os textos segundo a Teoria dos Gêneros. Estudar as diferentes modalidade de prosa ficcional. Análise de conto, romance e novela a partir de teoria previamente examinada. Introduzir diferentes linhas analíticas que se ocupam da prosa ficcional. UNIDADES TEMÁTICAS Indicar os diferentes elementos estruturais que compõem o texto ficcional. Estudar o tema, enredo, personagem, tempo, espaço, foco narrativo. Estabelecer uma perspectiva analítica que considera a obra ficcional como resultado da integração de seus elementos. Compreender o surgimento da narrativa segundo uma perspectiva histórica. Priorizar o estudo de obras ficcionais brasileiras, principalmente aquelas de caráter moderno. METODOLOGIA Aulas expositivas. Discussões gerais. Exercícios em grupo. AVALIAÇÃO Art.63 O aproveitamento escolar será aferido por uma prova semestral e um exame final oral. Parágrafo Único: O exame final oral poderá ser substituído por outra modalidade de avaliação, como provas escritas, trabalhos de pesquisa e seminários, de acordo com a natureza do curso, por Portaria do Coordenador do Curso homologada pelo Pró-Reitor Acadêmico, ouvido o Departamento. Art. 64. As notas da prova semestral e do exame final oral serão expressas em números inteiros, de zero a dez. Art. 65. A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da prova semestral (P) e do exame final oral (EF), segundo a fórmula: MF = P + EF. Art. 66. O Calendário Escolar poderá estabelecer um mesmo período destinado à realização da prova semestral escrita e do exame final oral. Art. 67. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva. Art. 68. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, exame de segunda época, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. Art. 69. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. Art. 70. O exame de segunda época constará de duas provas realizadas preferencialmente em dias diferentes, uma

11 11 escrita outra oral, cada uma avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez. Art. 71. A média final de segunda época (MF ª época) será a média aritmética das duas provas definidas no artigo anterior (MEx ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula: MF ªépoca = (MEx ª época) + MF. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABDALA JR., Benjamin. Introdução à análise da narrativa. São Paulo, Scipione, CANDIDO, Antonio e outros. A personagem de ficção. São Paulo, Perspectiva, REUTER, Yves. Introdução à análise do romance. São Paulo, Martins Fontes, COMPLEMENTAR AGUIAR E SILVA, Vítor. A estrutura do romance.coimbra, Livraria Almedina AUERBACH, Erich. Mimesis. São Paulo, Perspectiva, BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. São Paulo, Cultrix / Edusp, CANDIDO, Antonio. Ficção e confissão. São Paulo, Tese e antítese. São Paulo, Companhia Editora Nacional, RAMOS, Graciliano. São Bernardo. Rio de Janeiro, J. Olympio, 1975 ROSA, João Guimarães. Grande sertão: veredas. Rio de Janeiro, J. Olympio,1970. WATT, Ian. A ascensão do romance.. São Paulo, Companhia das Letras, 1996.

12 1 UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica Curso: LETRAS Série: 3º SEM Disciplina: LITERATURA BRASILEIRA II C/Horária total: 38 Prof. Responsável: MARIA CÈLIA PAULILLO C/Horária sem.: 0 Departamento: LETRAS Período: MAT/NOT JUSTIFICATIVA O Romantismo brasileiro é considerado, pela maioria dos críticos de renome, o período onde se pode, efetivamente, falar de uma literatura nacional, que propõe uma ruptura com a literatura européia e uma volta às nossas raízes. Desta forma, estudar o período significa estudar um momento de reflexão não sobre a nossa literatura, mas também sobre a formação de nossa visão de identidade enquanto povo e nação. EMENTA O Curso faz uma abordagem, através de alguns autores, da Poesia Romântica: as três gerações, da Prosa Poética de Álvares de Azevedo, do Romance Urbano e Indianista e do Teatro. APROVEITAMENTO DA DISCIPLINA PARA A PRÁTICA DOCENTE As informações obtidas no curso acerca do Romantismo brasileiro tornarão o professor apto a analisar, com seus alunos sobretudo os do ensino médio a analisarem os textos produzidos nesse período literário. OBJETIVOS GERAIS O curso deve propiciar o conhecimento do período romântico, nos aspectos estéticos, históricos e ideológicos da produção artística e literária, visando formar leitores sensíveis e críticos a essa produção. Iniciar os alunos na leitura e crítica do texto dramático. UNIDADES TEMÁTICAS A) Poesia romântica: as três gerações poéticas: Gonçalves Dias, Casimiro de Abreu, Álvares de Azevedo e Castro Alves B) Romance Urbano, Indianista e Regionalista: Joaquim Manuel de Macedo, José de Alencar, Bernardo Guimarães, Taunay e Manuel Antônio de Almeida. C) A prosa poética de Álvares de Azevedo: Noite na Taverna D) Teatro: o drama romântico Alencar e outros - e a comédia de Martins Pena METODOLOGIA Aula teórica Exibição de Filme Seminário sobre as obras dos principais escritores dado pelos alunos Análise e discussão de textos AVALIAÇÃO Art.63 O aproveitamento escolar será aferido por uma prova semestral e um exame final oral. Parágrafo Único: O exame final oral poderá ser substituído por outra modalidade de avaliação, como provas escritas, trabalhos de pesquisa e seminários, de acordo com a natureza do curso, por Portaria do Coordenador do Curso homologada pelo Pró-Reitor Acadêmico, ouvido o Departamento. Art. 64. As notas da prova semestral e do exame final oral serão expressas em números inteiros, de zero a dez. Art. 65. A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da prova semestral (P) e do exame final oral (EF), segundo a fórmula: MF = P + EF. Art. 66. O Calendário Escolar poderá estabelecer um mesmo período destinado à realização da prova semestral escrita e do exame final oral. Art. 67. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva. Art. 68. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, exame de segunda época, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida.

13 13 Art. 69. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. Art. 70. O exame de segunda época constará de duas provas realizadas preferencialmente em dias diferentes, uma escrita outra oral, cada uma avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez. Art. 71. A média final de segunda época (MF ª época) será a média aritmética das duas provas definidas no artigo anterior (MEx ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula: MF ªépoca = (MEx ª época) + MF. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CÂNDIDO, Antonio. Formação da literatura brasileira: momentos decisivos. Belo Horizonte: Itatiaia, MAGALDI, Sábato. Panorama do teatro brasileiro. São Paulo: Global, RONCARI, Luiz. Literatura brasileira: dos primeiros cronistas aos últimos românticos. São Paulo: EDUSP, COMPLEMENTAR BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix, CASTELO, José Aderaldo. A Literatura Brasileira: Origens e Unidade. ( ). São Paulo: Edusp, 1999, v. 1 e. COUTINHO, Afrânio. Introdução à literatura no Brasil. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, LUCAS, Fábio. Do barroco ao moderno. São Paulo: Ática, MASSAUD, Moisés. História da literatura brasileira: barroco e arcadismo. São Paulo: Cultrix.. A Literatura Brasileira através dos textos. São Paulo: Cultrix, PRADO. Décio de Almeida. O Drama Romântico Brasileiro. São Paulo: Perspectiva, PROENÇA FILHO, Domício. Estilos de época em literatura. São Paulo: Ática, 199. Literatura Brasileira. VESTIBULANDO. São Paulo: TV Cultura/Fundação Padre Anchieta, s.d. (vídeo)

14 14 UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica Curso: LETRAS Série: 3º SEM Disciplina: LITERATURA PORTUGUESA III C/Horária total: 38 Prof. Responsável: ANTONIO DA SILVA ANDRADE / ALÍRIO TAVARES C/Horária sem.: 0 Departamento: LETRAS Período: MAT/NOT JUSTIFICATIVA O estudo da Literatura Portuguesa II, integrante do currículo pleno do curso de Letras, é oferecido no 3º semestre letivo. Esse estudo está norteado por princípios humanísticos e pela crença de que os estudos teórico-literários se constituem em subsídios fundamentais para que o aluno desenvolva e amplie sua capacidade intelectual. Justifica-se, assim, a inclusão da disciplina como forma de propiciar um contato consciente e efetivo com os gêneros literários da cultura portuguesa, seus principais autores e obras representativas, bem como os reflexos na vida literária brasileira. EMENTA A disciplina deverá propiciar uma visão geral e sistematizada da história da cultura Portuguesa, aprofundando a análise crítica por meio da leitura de obras consideradas fundamentais nos diversos movimentos estéticos da Literatura Portuguesa, do Classicismo ao Arcadismo. APROVEITAMENTO DA DISCIPLINA PARA A PRÁTICA DOCENTE Conhecer a literatura portuguesa ampliará não apenas os conhecimentos gerais do futuro professor acerca da literatura universal, como lhe oferecerá mais instrumentos para orientar análises de textos literários produzidos no Brasil. OBJETIVOS GERAIS Estimular a leitura e a análise literária de textos representativos; oferecer visão sistematizada dos diversos movimentos literários; analisar de forma aprofundada, com metodologia adequada, algumas obras representativas; pesquisar o contexto sócio-político-cultural dos movimentos literários e das obras lidas; propiciar condições adequadas para que os alunos elaborem trabalhos acadêmicos. UNIDADES TEMÁTICAS A) O classicismo em Portugal; A épica camoniana: Os Lusíadas. B) O Barroco: a oratória de Padre Vieira. C) O Arcadismo: Bocage - produção neoclássica e pré-romântica. METODOLOGIA Exposição dialogada; estudo dirigido; exibição de filmes; elaboração de resumo e/ou resenha; seminário e/ou dramatização dos textos indicados; elaboração de monografia de final de semestre, em equipe de trabalho e/ou individualmente. Os alunos deverão visitar teatros, cinemas, museus, bibliotecas especializadas e/ou outros eventos conforme disponibilidade e oferta. AVALIAÇÃO Art.63 O aproveitamento escolar será aferido por uma prova semestral e um exame final oral. Parágrafo Único: O exame final oral poderá ser substituído por outra modalidade de avaliação, como provas escritas, trabalhos de pesquisa e seminários, de acordo com a natureza do curso, por Portaria do Coordenador do Curso homologada pelo Pró-Reitor Acadêmico, ouvido o Departamento. Art. 64. As notas da prova semestral e do exame final oral serão expressas em números inteiros, de zero a dez. Art. 65. A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da prova semestral (P) e do exame final oral (EF), segundo a fórmula: MF = P + EF. Art. 66. O Calendário Escolar poderá estabelecer um mesmo período destinado à realização da prova semestral escrita e do exame final oral. Art. 67. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva. Art. 68. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido

15 15 pela Secretaria Geral, exame de segunda época, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. Art. 69. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. Art. 70. O exame de segunda época constará de duas provas realizadas preferencialmente em dias diferentes, uma escrita outra oral, cada uma avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez. Art. 71. A média final de segunda época (MF ª época) será a média aritmética das duas provas definidas no artigo anterior (MEx ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula: MF ªépoca = (MEx ª época) + MF. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MASSAUD, Moisés. A literatura portuguesa. 7. Ed. São Paulo: Cultrix, 199. MASSAUD, Moisés. A literatura portuguesa através de textos. 4. Ed. São Paulo: Cultrix, SARAIVA, Antonio José; LOPES, Oscar. História da literatura portuguesa. 16. Ed. Porto: Porto, COMPLEMENTAR AMORA, Antonio Soares (org.). Presença da literatura portuguesa. 9. Ed. Rio de Janeiro: Bertrand, Vls. I a IV. BRAGA, Teófilo. História da literatura portuguesa. Europa América, Vols. I a VII. CAMÕES, Luis Vaz de. Os Lusíadas. Rio de Janeiro: Ed. Ouro, 000. SPINA, Sigismundo et alii. Estudos de Literatura, Filologia e História. São Paulo: Edifieo, 001. SPINA, Sigismundo et alii. Presença da literatura portuguesa. São Paulo: Difel, 1998.

16 16 UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica Curso: LETRAS Série: 3º SEM Disciplina: LITERATURA DA LÍNGUA INGLESA I C/horária total: 38 Prof. Responsável: ELIZABETH AP DE SOUZA MIRANDA C/Horária sem.: 0 Departamento: LETRAS Período: MAT/NOT JUSTIFICATIVA A escolha da literatura inglesa I no terceiro semestre do curso de letras se justifica na medida em que se considera a questão da cronologia histórica desta literatura que começa, em nosso curso, no século VIII e que se estende até o início do século XVII. EMENTA Apresentação, análise e discussão das principais obras dos escritores mais consagrados da produção literária inglesa dos seus primórdios até o século XVII. Este trabalho deve encaminhar o futuro professor de língua inglesa para uma prática pedagógica mais rica na medida em que contribui para que o aluno desenvolva interações comunicativas reais. APROVEITAMENTO DA DISCIPLINA PARA A PRÁTICA DOCENTE O conhecimento da expressão literária em língua inglesa não apenas ampliará os recursos lingüísticos do futuro professor como também lhe oferecerá instrumental para introduzir seus alunos na visão de mundo das culturas anglosaxãs; OBJETIVOS GERAIS Levar os alunos à fruição do texto literário de Língua Inglesa a fim de propiciar a construção de sua Paidéia e de sua própria antologia de obras, escritores, poetas e críticos. A apreensão de um panorama geral desta literatura assim como o universo cultural que ela apresenta inclui-se em nosso objetivo UNICADES TEMÁTICAS 1. Old and Middle English Literature- the Anglo Saxon Period: Beowulf (autor desconhecido) e The Canterbury Tales de Geoffrey Chaucer.. The Renaissance and The English Revolution; The Elizabethan Drama: Christopher Marlowe e William Shakespeare. METODOLOGIA Desenvolvimento da percepção e reflexão para os aspectos éticos e estéticos, através de exercícios de sensibilização para a leitura. Leitura e análise de textos literários originais. Introdução à crítica e a criação na tradução literária. Atividades culturais: apresentação de leitura dramatizada; representação de cenas dos textos dramatúrgico;leitura de poemas, trabalhos escritos da análise das obras literárias. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BURGESS, Anthony. A Literatura Inglesa.Tradução de Duda Machado. São Paulo: Ática, THORNLEY, G.C.An Outline of English Literature.London: Longman, BRADLEY, A.C. A Tragédia Shakespeariana.Tradução de Alexandre Feitosa Rosas.São Paulo:Martins Fontes,009. COMPLEMENTAR BORGES, J.LUIS. Curso de literatura inglesa.são Paulo: Martins Fontes, 00. FRANK, Kermode.A linguagem de Shakespeare.Tradução de Bárbara Heliodora.Rio de Janeiro:Record,006 FRYE, Northrop. Sobre Shakespeare. Tradução de Simone Lopes de Mello. São Paulo: EDUSP, BLOOM, Harold. Shakespeare: a invenção do humano.tradução de José Roberto O Shea. Rio de Janeiro: Objetiva, HELIODORA, Bárbara.Reflexões Shakesperianas. Rio de Janeiro: Lacerda, 004. KOTT, Jan. Shakespeare nosso contemporâneo. Tradução de Paulo Neves. São Paulo: Cosac&Naif, 003.

17 17 UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica Curso: LETRAS Série: 3º SEM Disciplina: PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO I C/Horária total: 38 Prof. Responsável: MASSAIOSHI NAGASE C/Horária sem.: 0 Departamento: LETRAS Período: MAT/NOT JUSTIFICATIVA Justifica-se esta disciplina como responsável por fornecer ao futuro professor conhecimentos em Psicologia do desenvolvimento humano e do processo de ensino e aprendizagem, para que ele melhor se prepare para uma atuação competente na escola. EMENTA Estudo, análises e reflexões da Psicologia e dos Fatores que interferem no processo do desenvolvimento e aprendizagem. Concepções teóricas atuais da Educação com ênfase na análise crítica do conhecimento. APROVEITAMENTO DA DISCIPLINA PARA A PRÁTICA DOCENTE Conhecer e compreender o comportamento psicológico dos alunos auxiliará o docente em suas relações com as turmas com as quais terá de trabalhar. OBJETIVOS GERAIS Possibilitar ao futuro professor o domínio de conteúdos referentes à sua prática, no que diz respeito ao processo de ensino e aprendizagem (Psicologia da Aprendizagem), à luz das diferentes abordagens em Psicologia e sua ênfase na Educação. UNIDADES TEMÁTICAS 1. O conhecimento Psicológico Psicologia e Ciência Multideterminação do Humano: uma visão da Psicologia Métodos da Investigação Científica Histórico da Psicologia. Desenvolvimento e Aprendizagem Hereditariedade e ambiente Maturação e aprendizagem Características do processo de desenvolvimento 3. Teorias Psicológicas da Aprendizagem Ênfase comportamentista Behaviorismo Ênfase Fenomenológica Gestalt O interacionismo de Jean Piaget METODOLOGIA Aulas expositivas Debates Leituras Debates de filmes e peças teatrais Resumos AVALIAÇÃO Art.63 O aproveitamento escolar será aferido por uma prova semestral e um exame final oral. Parágrafo Único: O exame final oral poderá ser substituído por outra modalidade de avaliação, como provas escritas, trabalhos de pesquisa e seminários, de acordo com a natureza do curso, por Portaria do Coordenador do Curso homologada pelo Pró-Reitor Acadêmico, ouvido o Departamento. Art. 64. As notas da prova semestral e do exame final oral serão expressas em números inteiros, de zero a dez. Art. 65. A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da prova semestral (P) e do exame final oral (EF), segundo a fórmula: MF = P + EF.

18 Art. 66. O Calendário Escolar poderá estabelecer um mesmo período destinado à realização da prova semestral escrita e do exame final oral. Art. 67. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva. Art. 68. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, exame de segunda época, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. Art. 69. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. Art. 70. O exame de segunda época constará de duas provas realizadas preferencialmente em dias diferentes, uma escrita outra oral, cada uma avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez. Art. 71. A média final de segunda época (MF ª época) será a média aritmética das duas provas definidas no artigo anterior (MEx ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula: MF ªépoca = (MEx ª época) + MF. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOCK. Ana et alii PSICOLOGIAS. São Paulo: Saraiva.l995 COMPLEMENTAR FALCÃO, Gerson. Psicologia da Aprendizagem. São Paulo, Ática, KOFFKA, Kurt. Princípios da Psicologia da Gestalt. Editora Cultrix, KÖHLER, W. Psicologia da Gestalt, Belo Horizonte, Itatiara, PIAGET,Jean. Psicologia e Pedagogia. Rio de Janeiro: Difel, PIAGET,Jean. Psicologia Social: O Homem em Movimento. São Paulo: Brasiliense, PIAGET,Jean. Seis Estudos em Psicologia. Rio de Janeiro: Forense Universitária, RAPPAPORT, Clara. Psicologia do Desenvolvimento. São Paulo. E.P.U., SABINI, M. A. Psicologia Aplicada à Educação. E. P. U SKINNER, B. F. Ciência e Comportamento Humano. São Paulo, Funbec, SKINNER, B. F. Walden II, E. P.U VASCONCELOS, Celso. Para onde vai o Professor? São Paulo, Liberdade,

19 19 UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica Curso: LETRAS Série: 3º SEM Disciplina: Literatura Latina C/Horária total: 38 Prof. Responsável: HOMERO O. M. NOGUEIRA C/Horária sem.: 0 Departamento: LETRAS Período: MAT/NOT JUSTIFICATIVA O estudo da literatura latina proporcionará ao aluno conhecimento de obras e fatos que se relacionam com a vida dos romanos e da sua influência no curso da Civilização Ocidental. EMENTA Esta disciplina dedica se ao estudo das épocas literárias com suas obras representativas e à discussão do panorama político social. OBJETIVOS GERAIS Colocar o aluno em contato com textos da literatura latina, cotejando-os com outros de literaturas modernas. UNIDADES TEMÁTICAS Introdução:A literatura latina. I.Fase primitiva 1- Momento histórico..carmina Fratrum Arualium 3.Carmina Saliorum II. Fase helenística 1. Momento histórico. As origens do teatro latino 3. A Aulularia de Plauto III.Fase clássica 1. Época de Cícero 1.1 Momento histórico 1. Pro Archia de Cícero 1.3 A obra de Catulo 1.4 De rerum natura de Lucrécio. Época de Augusto.1 Momento histórico. As Metamorfoses de Ovídio.3 Bucólicas, Geórgicas e Eneida de Vergilio.4 A obra horaciana IV.Fase pós-clássica 1. Momento histórico. Medeia de Sêneca 3. O Satyricon de Petrônio METODOLOGIA Aula expositiva Recursos audio-visuais disponíveis, tais como documentários, filmes históricos. Estudo dirigido pela leitura de textos. Pesquisa, seminários.

20 0 AVALIAÇÃO Art.63 O aproveitamento escolar será aferido por uma prova semestral e um exame final oral. Parágrafo Único: O exame final oral poderá ser substituído por outra modalidade de avaliação, como provas escritas, trabalhos de pesquisa e seminários, de acordo com a natureza do curso, por Portaria do Coordenador do Curso homologada pelo Pró-Reitor Acadêmico, ouvido o Departamento. Art. 64. As notas da prova semestral e do exame final oral serão expressas em números inteiros, de zero a dez. Art. 65. A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da prova semestral (P) e do exame final oral (EF), segundo a fórmula: MF = P + EF. Art. 66. O Calendário Escolar poderá estabelecer um mesmo período destinado à realização da prova semestral escrita e do exame final oral. Art. 67. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva. Art. 68. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, exame de segunda época, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. Art. 69. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. Art. 70. O exame de segunda época constará de duas provas realizadas preferencialmente em dias diferentes, uma escrita outra oral, cada uma avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez. Art. 71. A média final de segunda época (MF ª época) será a média aritmética das duas provas definidas no artigo anterior (MEx ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula: MF ªépoca = (MEx ª época) + MF. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARDOSO, Zélia de Almeida. A literatura latina. São Paulo, Martins Fontes, 003. LEONI, G. D. A Literatura de Roma. São Paulo: Nobel, COMPLEMENTAR GIORDANI, Mário Curtis. História de Roma. Petrópolis: Vozes, NOVAK, Maria da Glória. Poesia lírica latina. São Paulo, Martins Fontes, 003.

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