O CURSO PROLONGADO DO MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA NO CEARÁ E O PROCESSO DE FORMAÇÃO POLÍTICA DA JUVENTUDE
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1 0 UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO O CURSO PROLONGADO DO MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA NO CEARÁ E O PROCESSO DE FORMAÇÃO POLÍTICA DA JUVENTUDE CLÉDIA INÊS MATOS VERAS João Pessoa Dezembro de 2007
2 1 CLÉDIA INÊS MATOS VERAS O CURSO PROLONGADO DO MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA NO CEARÁ E O PROCESSO DE FORMAÇÃO POLÍTICA DA JUVENTUDE Dissertação orientada pela Profa. Dra. Edineide Jezine, submetida à banca de defesa como requisito para aprovação final na Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal da Paraíba, para obtenção do título de mestre. João Pessoa Dezembro de 2007
3 2 V476 Veras, Clédia Inês Matos. O curso prolongado do movimento dos trabalhadores rurais Sem Terra no Ceará e o processo de formação política da juventude./ Clédia Inês Matos Veras. João Pessoa, p. Orientadora: Edineide Jezine Dissertação (mestrado) UFPB/CCSA 1.Educação Popular 2. Formação Política 3.Movimentos Sociais 4. Juventude UFPB/BC CDU: (043)
4 3
5 A Plínio Dias, meu companheiro, amigo e amante com quem compartilho minha vida! 4
6 5 AGRADECIMENTOS Ao Programa de Pós-Graduação em Educação da UFPB, na coordenação da Profª Drª Adelaide Dias, a oportunidade de pesquisar e me encontrar com a Educação Popular. À Profª. Drª. Edineide Jezine, minha orientadora, que acreditou na realização desta dissertação e tornou o percurso um grande aprendizado. Com ela tive encontros e desencontros que formam se transformando em amizade e admiração. Aos professores e amigos que estão compondo a minha banca, desde a qualificação, Socorro Xavier e Severino Silva, pelas contribuições na minha escrita. À presença da Profª Drª Maria Nobre Damasceno na minha banca, a quem tenho admiração e afeto e com quem me inspiro nessa eterna artesania do saber! Aos Professores e professoras do PPGE, a quem tive oportunidade de conhecer e conviver. Aos colegas do Grupo de Pesquisa em Extensão Popular Extelar, pelos diálogos que nos motiva a refletir nossas práticas de extensão e como diz Gonzaguinha: Somos as marcas das lições diárias de outras tantas pessoas. Aos colegas da Turma 25, para quem o valor da amizade é o melhor motivo para se encontrar. As amizades cultivadas ao longo do caminho contribuíram para a construção desse trabalho. Aos amigos e amigas que tive a oportunidade de conviver: Magérbio, Sérgio, Ernades, Oscar, Faviane, Júnior Targino, Malu, Roseana, Lucíola, Laureci, Andreza, levarei sempre no coração. As mamães Hélia, Fernanda e Fabrícia, com sua dedicação. As inesquecíveis Isabel, Zilda e Betânia, por serem as primeiras a lembrar dos aniversários da turma. Aos amigos do MST: Erivando, Cosma, Erinaldo, Valdeci, Márcia, Valmiram, Rosmeri, Ney e Ângelo pelo apoio e incentivo da realização da pesquisa. Aos militantes e dirigentes do MST do Ceará, aos jovens do Curso Prolongado, a cada um agradeço por alimentarem meu espírito. Às amigas Fátima, Rita Curvelo e Lucicléa Lins pelas sugestões e incentivos na pesquisa. Outra amiga marcante na minha vida acadêmica é Celecina Veras Sales, uma pesquisadora e educadora que tenho como referência para a minha vida. Agradeço o incentivo, as palavras acolhedoras e a amizade que cultivamos. Aos meus pais, Sérgio e Lúcia, pela dedicação, paciência e amor de uma vida inteira. A quem quero compartilhar esse momento. Aos meus irmãos Sérgio e Júnior, com quem primeiro aprendi a compartilhar Ao meu companheiro, marido, amante e amigo pela paciência e dedicação em todos os momentos. A quem dialoga comigo permitindo que eu me descubra. Quem me convida a me distanciar da realidade e vivenciar os desejos. Agradeço todo o amor manifestado, nas sugestões na construção do texto e na revisão deste trabalho.
7 Aprender para nós é construir, reconstruir, constatar para mudar, o que não se faz sem abertura ao risco e à aventura do espírito. Paulo Freire, 1996, p. 69 6
8 7 RESUMO A presente dissertação examina as práticas educativas de formação política de jovens do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra no estado do Ceará desenvolvidas no Curso Prolongado. Com o objetivo de investigar os processos de escolarização do referido curso em seus princípios político-pedagógicos e a sua relação com a Educação Popular em uma dimensão de práxis, a pesquisa, a partir do levantamento de dados qualitativos através de entrevistas, análise de projetos e relatos de vida, buscou avaliar como o acesso à escolarização e a formação política contribui na mudança da concepção de mundo de jovens do MST. A identificação desses sujeitos demandou uma compreensão de seus condicionamentos históricos, tendo como ponto de partida a história do direito à terra e às práticas e saberes necessários à permanência nela. O decorrer das lutas camponesas que geraram o Movimento Sem Terra gestou a necessidade de uma educação específica para as condições técnicas e sócio-culturais do campo. Na formação política dos sujeitos Sem Terra que compõem o MST, as suas falas registram o curso Prolongado como um momento fundamental para toda e qualquer forma de participação política, seja ela dentro ou fora do movimento. Isso ocorre de acordo com a proposta que o movimento apresenta de agregar reflexão e ação, teoria e prática, de maneira a desenvolver uma curiosidade epistemológica para a elaboração de um saber crítico dos trabalhadores rurais. PALAVRAS CHAVES: Educação Popular; Formação Política; Juventude; Movimentos Sociais do Campo
9 8 ABSTRACT The present dissertation examines the educational practices for the political education of the young people developed in the Long-run Course in the Landless Movement of Rural Workers (MST) of the state of Ceará. With the objective of investigating the educational process of the mentioned course in its politicalpedagogic principles and its relation to the Popular Education in a praxis dimension, the research, from the qualitative data survey by the means of projects analyses and life reports, tried to evaluate how the access to education and the political formation contributed to the change of the conception of world the adolescents of the MST have. The identification of these subjects demanded an understanding of their historical conditioning, having as a starting point the history of the right of land and the necessary practices and knowledge to stay there. The course of the rural struggles which generated the Landless Movement led to the necessity of a specific education to the technical and socio-cultural conditions of the rural area. In the political formation of the Landless people who compose the Landless Movement, their speech mention the Long-run Course as a fundamental moment to every way of political participation, inside or outside the movement. It happens according to the proposal the movement presents to aggregate reflection and action, theory and practice, in a way to develop an epistemological curiosity to the elaboration of a critical knowledge of the rural workers. Key-words: Popular Education, Political Formation, Teenagehood and Rural Social Movements.
10 9 SUMÁRIO Introduzindo o debate Capítulo 1 VIDA DE CAMPONÊS EM TERRA QUE NÃO TEM VEZ O MST E A QUESTÃO AGRÁRIA A questão agrária e o processo de luta pela terra Revisitando a discussão de Movimentos Sociais Os Sem Terra e a organização de um movimento social popular Motivações eclesiais Experiências da luta camponesa Capítulo 2 A EDUCAÇÃO E A SUPERAÇÃO DE SUAS CONTRADIÇÕES NA FORMAÇÃO DO SEM TERRA Aspectos históricos da Educação Rural A Educação no Campo sob os princípios da Educação Popular: Diretrizes por uma Educação do Campo A Pedagogia do Movimento nos cursos de formação política de jovens Princípios Filosóficos do MST Princípios Pedagógicos do MST Capítulo 3 O CURSO PROLONGADO ENQUANTO PRÁTICA EDUCATIVA DE PRODUÇÃO DE SABERES Refletindo a intencionalidade do ato educativo do curso prolongado: Teoria metodologia avaliação Eixo do Trabalho Eixo Estudo Eixo das Relações Humanas e Valores As expectativas, os impasses e as mudanças dos sujeitos acerca do curso Prolongado Expectativas, impasses e mudanças com relação à situação de vida Expectativas, impasses e mudanças quanto à escolarização Considerações Finais Referências Bibliográficas Anexos
11 10 INTRODUZINDO O DEBATE Pretende-se, ademais, uma produção coletiva de conhecimentos, centrada nas vivências e necessidades de grupos agrários dominados, secularmente explorados e pobres, com a finalidade de conscientizá-los de sua problemática, propor e atar em vista de possíveis soluções concretas. Parte-se de uma realidade concreta vista como totalidade e do saber popular, em atitude de pesquisador comprometido politicamente. (Gabarrón, 2OO6, p. 106). A aproximação com a realidade do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra veio de minha participação no Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre Gênero, Idade e Família (NEGIF), vinculado ao Departamento de Economia Doméstica da Universidade Federal do Ceará. Essa experiência incorreu na realização de estudos e práticas em assentamentos, o que possibilitou uma convivência profícua com educadores de coordenações do Movimento quando da realização de cursos de formação político-pedagógica. Os primeiros contatos com o MST ocorreram em 2001, numa visita realizada na disciplina de Estudos da Família a um assentamento em Chorozinho- CE. Ali, tive despertado meu olhar para a realidade de vida coletiva em que as pessoas por necessidade e interesses comuns se agregavam em torno de um ideal, constituindo assim um movimento social popular. As experiências tiveram continuidade a partir de aulas de Língua Portuguesa ministradas por meu companheiro na preparação do vestibular de alguns militantes da região de Canindé. Nessa visita, tivemos contato com lideranças locais que nos contaram um pouco da história do movimento no Ceará e como se iniciaram as primeiras ocupações de terra do estado. Os contatos se expandiam à medida que o MST demonstrava suas demandas por formação política e escolarização. Minhas primeiras atuações a convite do Movimento foi no desenvolvimento de oficinas educativas acerca das temáticas de gênero e sexualidade para os agentes de saúde do MST (2003) e no I Encontro de Acampados (2003). No mesmo período, participei pela UFC da organização e coordenação de oficinas de gênero nos Cursos de Formação de
12 11 Jovens do MST sobre realidade brasileira, promovido pelos cursos de Economia Doméstica e Geografia. No âmbito da pesquisa, minha experiência se inicia a partir do projeto Juventude e terra: permanência e recriação de novas relações de gênero e educação-trabalho, no Assentamento Palmares-CE no período de Cooperei, ainda, em pesquisa sobre assentamentos rurais no Ceará, vinculada ao CETRA (Centro de Estudos do Trabalho e de Assessoria ao Trabalhador). Estas pesquisas possibilitaram construir um olhar diferenciado sobre a realidade do campo, bem como conhecimentos sobre o ato de pesquisar a partir da participação em reuniões de trabalhadores rurais e da sistematização dos instrumentos da investigação. Tendo como ponto de partida essas experiências de pesquisa e extensão na UFC, busco compreender com mais intimidade a dinâmica das práticas de educação política do MST, para a realização de uma Educação Popular. A pesquisa vem a ser uma maneira de estudar com mais profundidade essa realidade e conseqüentemente gerar contribuições no trabalho de educadores do Movimento. Além do mais, pretende dar visibilidade às práticas educativas do MST como produtoras de sujeitos e de cultura. Comungando com Freire (1996, p. 29), pesquiso para constatar, constatando intervenho, intervindo educo e me educo. Pesquiso para conhecer o que ainda não conheço e comunicar ou anunciar a novidade. Para Bernardo Mançano (2001, p. 89), pesquisar com e sobre o MST, é fundamental para compreender as novas realidades criadas na luta e na resistência. Por meio da pesquisa o Movimento procura entender melhor as transformações que causam com suas ações, contribuindo para a construção de uma sociedade justa e igualitária. Ações muitas vezes conhecidas pela sociedade através dos meios de comunicação, que, quando vinculados ao poder dominante, omitem as causas reais de conflitos, na intenção de divulgar e formar uma opinião negativa do movimento. A pesquisa nos possibilita uma capacitação para contribuir com mais intensidade no Movimento e nas lutas populares, fortalece as pesquisas do programa de Pós-Graduação em Educação ao qual estamos vinculadas e possibilita que as pessoas próximas a nós e à sociedade reflitam sobre sua opinião a respeito das ações do MST.
13 12 A realização de uma pesquisa com o Movimento dos Sem Terra é um grande desafio, tendo em vista o preconceito e a crítica quase sempre negativa que a mídia e a sociedade veiculam do movimento. Essa realidade provoca no MST um receio e precaução em conhecer as pessoas que se aproximam como pesquisadores e pesquisadoras, necessitando-se, para isso, identificação ideológica, trabalho em parceria e afinidade com o tema, pois se trata, acima de tudo, de relações de confiança. Os Sem Terra estão em constante transformação na medida em que se encontram diante das práticas cotidianas da luta e da convivência nos acampamentos e assentamentos, o que exige de cada militante uma concepção de mundo mais crítica pela participação orgânica no Movimento. Daí emergem novos saberes construídos e que busca-se cultivar em vários encontros e cursos. Nesse cultivo, destaque-se a capacidade de participar de ocupações e a atitude de indignação e defesa dos interesses coletivos, além de valores como a solidariedade, o companheirismo, o respeito ao próximo e a dedicação. Nos cursos de formação política, o MST busca principalmente incentivar a participação da juventude nas ações do movimento, por acreditar que os jovens, enquanto sujeitos políticos, contribuem na construção de uma nova sociedade. Diante da constatação do Movimento de que seus quadros estão sendo compostos predominantemente por jovens, organiza-se curso de formação política para atender a demanda de jovens com perspectivas de mudanças na sua vida, em sua família e na educação das novas gerações. Temos percebido também que os jovens têm mais disposição para participar dessas atividades que ocorrem em tempo integral, por sua habilidade criadora de reelaborar formas de comunicação, de convivência e de animação do grupo nos momentos mais cansativos do dia. Leva-se também em consideração que jovens, para o Movimento, são aquelas pessoas que ainda não assumiram responsabilidades familiares através do casamento. As motivações dos jovens do MST surgem do espírito de aventura para conhecer o novo e se expressam através da rebeldia, por querer fazer alguma diferença frente aos padrões socialmente impostos. Nossas primeiras reflexões sobre a temática deram-se em 2002, no curso de formação política para jovens do MST denominado Prolongado, ocorrido no assentamento Novo Horizonte, no município de Tururu - CE. A meta
14 13 da organização era inscrever cem participantes, mas, ao longo dos anos, o curso tem recebido em média sessenta jovens para concluir a educação formal e compor os quadros do Movimento. O curso vem incentivando a participação dos jovens na luta do movimento e por uma educação popular de libertação da consciência oprimida, tendo em vista que o estabelecido modelo educacional, econômico e político (marcado principalmente pela educação autoritária e a manutenção do poder da classe dominante) impede a participação do povo na sociedade. O curso tem a concepção de formação escolar e política. Quanto à função de escolarização, há uma parceria com o CEJA (Centro de Educação de Jovens e Adultos) de Itapipoca - cidade próxima de Tururu, onde se localiza o assentamento que sediou o curso. Fomos convidados a contribuir nos conteúdos de Língua Portuguesa e Matemática. Enquanto meu companheiro trabalhava com nível de ensino médio, eu fiquei responsável pelas aulas no nível fundamental (5ª a 8ª). Os alunos possuíam muitas limitações aos conteúdos trabalhados, pois suas preocupações concentravam-se na prova que lhes seria aplicada e iria lhes garantir o certificado de ensino fundamental e médio. Alguns chegavam mesmo a se desinteressar por debates mais próximos da sua realidade por acharem que aquilo não cairia na prova. Então nos interessamos em saber um pouco mais como seria o tal exame, quem elaborava, quais os conteúdos e quem eram os responsáveis pela correção das provas. Percebemos que o material didático oferecido era totalmente defasado, pois se tratava de apostilas da década de setenta, contexto em que o ensino técnico no país fora desvirtuado pela ditadura militar. Na oportunidade questionamos os conteúdos estudados pelos alunos para a obtenção dos certificados e refletimos a necessidade de outras práticas voltadas à Educação Popular. Compreendendo-se esta como uma experiência dialética entre leitura do mundo e leitura da palavra, que revela a politicidade da prática educativa através da existência de sujeitos que, ensinando, aprendem; através, ainda, de objetos e conteúdos a serem ensinados e aprendidos como instrumentos de um novo pensar. Tais práticas educativas são pensadas, em consonância com Freire (1996, p. 28), como ciclo gnosiológico, entre ensinar, aprender e pesquisar: em que se ensina e se aprende o conhecimento já
15 14 existente e o em que se trabalha a produção do conhecimento ainda não existente. Fizemos um acordo com a direção do CEJA para assumirmos o processo de avaliação contínua, partindo do conteúdo trabalhado por nós até a elaboração e aplicação das provas, aproximando a proposta do curso das demandas do MST. Como seguimento dessas ações, participamos dos cursos Prolongados de 2003 e 2005, desde seu planejamento à execução de aulas e oficinas. Em meio a essas relações, em que pesa o interesse pela juventude e sua formação para a participação política, tenho, como objeto de estudo para me debruçar, as práticas educativas do curso Prolongado e suas contribuições para a mudança das concepções de mundo dos jovens do MST. O curso objetiva, entre outras coisas, contribuir para a transformação de agir e pensar criticamente a realidade camponesa, refletindo sobre suas demandas, buscando contribuir no processo de formação da consciência, visa potencializar e fortalecer a atuação política da juventude dos movimentos sociais do campo. Esse processo se dá pela instrumentalização a partir de saberes técnicos e formais, que se relacionam com os saberes da militância política, garantindo os princípios educativos do MST. As experiências com os cursos de 2002, 2003 e 2005, nos motivaram a elaborar o projeto de pesquisa para acompanhar o curso de No entanto, o Prolongado nos anos de 2004 e 2006 não foi possível sua realização por falta de recursos e pela falta de lideranças com experiência para a coordenação, tendo em vista que os possíveis coordenadores estariam em outras atividades. Tentei reunir materiais que registrassem a memória dos cursos passados e percebi o grande desafio que teria pela frente, pois não havia uma organização desse material. A turma de que consegui reunir mais documentos e registros foi a de 2005, pois como já tinha a intenção de pesquisa, apliquei um questionário-teste com os educandos e tirei fotografias. Tive a oportunidade de encontrar alguns participantes posteriormente nos eventos do Movimento. Então, desde já, identificamos dificuldades a serem superadas pelo movimento para manter a existência do curso considerado essencial para o processo de organicidade do MST.
16 15 O Curso Prolongado que ocorre no Ceará é direcionado aos jovens acampados e assentados, com escolaridade variável, podendo reunir desde analfabetos até os que cursam o ensino médio (total ou parcialmente) ou estão fazendo cursos superiores. Além de possibilitar a recuperação escolar de lideranças, atua principalmente como ponto de partida da formação dos iniciantes. Com duração de três meses e funcionando em tempo integral, o conteúdo do curso é estruturado em áreas consideradas essenciais na formação política de militantes, abrangendo: a história do movimento, bem como seus princípios e relações com a história social, política e econômica brasileira; luta pela terra; cooperação agrícola; organicidade; disciplina; educação; formação e temas complementares como gênero e valores culturais. Observamos cada vez mais que se trata de uma juventude diferenciada de outros grupos urbanos ou mesmo rurais, pelo papel orgânico que desempenham junto ao movimento. Outro aspecto que despertou interesse ocorreu principalmente no curso Prolongado de 2005, quando encontramos muitos participantes que já moravam na região metropolitana de Fortaleza e estavam em processo de conhecimento e aproximação com o MST. Este fato evidencia a emergência de reflexões sobre o processo de formação política dos jovens do Movimento. Diante de todos os cursos do movimento, a experiência do Prolongado no Ceará é sui generis, pois tenta agregar as práticas políticas ao desenvolvimento de saberes escolarizados. Visto que existe uma necessidade de escolarizar os trabalhadores rurais, há uma tentativa de suprir carências e incentivar o hábito da leitura e compreensão da realidade. Sendo ainda um espaço de aprendizagem dos educadores-educandos, o curso nos convida a refletir sobre nossas concepções de mundo para a participação nesse processo de possibilidades de transformação na realidade educacional do campo. Trata-se, portanto, de um espaço em que são vivenciados e trocados saberes. Desta forma, a pesquisa se orienta pelos seguintes questionamentos: Como o acesso ao conhecimento crítico contribui na mudança da concepção de mundo dos jovens do MST? Os princípios pedagógicos de escolarização do Curso Prolongado se relacionam com a Educação Popular em uma dimensão de práxis?
17 16 A escolarização em processo no Curso Prolongado conduz à formação política? A necessidade de formação escolar é sentida durante o curso, já que são raras as escolas nos assentamentos voltadas para o ensino médio. Assim, os jovens precisam buscar a escolarização formal nas cidades mais próximas do assentamento. Segundo pesquisa realizada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais do Ministério da Educação (INEP/ MEC, 2005), o ensino fundamental de 1ª à 4ª série é o mais oferecido pelas escolas dos assentamentos cadastrados pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA). Os dados do INEP mostram também distorções no ensino fundamental: 95,7% das crianças entre sete e dez anos estão estudando, porém entre essas, 92,5% estão nas séries iniciais. Na faixa de 11 a 14 anos, 94% estão na escola, mas apenas 45% estão nas séries finais do ensino fundamental II, o que revela uma irregularidade da variável idade/série. Essa realidade é refletida nos educandos do Curso Prolongado de 2005, pois do total de 67 jovens inscritos, 40 tinham necessidade de concluir o ensino fundamental, estando incluídos na faixa etária de 14 a 32 anos. Na grande maioria dos assentamentos do país, não existem salas de aula de Ensino Médio, sendo que apenas 4,3% das unidades não atingem uma demanda regular por escolarização, conforme apontam os dados da mesma pesquisa. Daí que é preciso criar estratégias para que os educandos consigam concluir o ensino fundamental e assim haja demanda na exigência de ensino médio nas escolas dos assentamentos. A situação dos assentados de 15 a 17 anos é que 76% estudam, mas apenas 17% deles estão cursando o ensino médio regular. No caso dos educandos do curso Prolongado de 2005, os dados apontam semelhanças quando encontramos 17 jovens inscritos para a conclusão do ensino médio, mas, destes, apenas 5 encontram-se na faixa etária correspondente. As condições precárias de algumas famílias determinam que os jovens precisam trabalhar na roça e quando a roça não dá um retorno suficiente, vão à busca de trabalho nas cidades. Entre os jovens dessa faixa etária que estão fora da escola, 48,1% estudaram até a 4ª série do ensino fundamental. Já entre os que têm 18 anos ou mais e que estão fora da escola, 45% fizeram até a 4ª série e 14% nunca foram à escola (MEC/ INEP, 2005).
18 17 Nas escolas municipais e estaduais, esses jovens são surpreendidos com a insuficiência de vagas e outras dificuldades de acessibilidade 1, meios de transporte precários, currículo que não corresponde às especificidades relativas à política dos assentamentos e calendário escolar não compatível com as atividades do trabalho no campo 2. Como ilustra uma educanda do curso residente em assentamento: Faz 8 anos que eu sou assentada. Antes de virmos pra cá eu estudava na cidade de Quixeramobim. Todos os dias eu me acordava 4h30 da manhã pra poder se arrumar e esperar o ônibus. E se consideramos a diferenciação dos currículos escolares, as dificuldades de acesso e permanência desses jovens se agravam. Como expressa Ademar Guimarães (Movimento dos Pequenos Agricultores - MPA), em depoimento à revista Sem Terra: os atuais moldes educacionais estão colocando em risco a própria condição do camponês, forçando-o a ter hábitos urbanos, provocando conflitos culturais (apud MURADI, 2004, p. 22). Como podemos perceber no depoimento do camponês, as escolas do campo apresentam um currículo imposto por outro grupo social, que se encontra na gestão administrativa das secretarias de educação e das escolas, afetando diretamente os encaminhamentos metodológicos dos saberes formais, culturais e políticos do grupo que possui sua realidade vinculada ao campo. Diante das diferenças e divergências educacionais, as propostas de educação e formação do Movimento Sem Terra concentram-se em educar conscientemente seus componentes, estimulando a permanência de filhas e filhos de camponeses no campo, pois segundo a pesquisa do MEC/INEP (2005), a maior concentração da população de assentados compreende a faixa etária de até 30 anos de idade, correspondendo a 64,4%. Portanto, depende da juventude a continuidade das lutas pelo acesso às terras, pela ampliação das tradições culturais e pela realização dos projetos sociais do movimento. 1 Quanto ao acesso e tempo que um estudante leva para chegar à escola, a pesquisa diz que 50,2% gastam menos de meia hora, mas que 3,8% levam de uma hora e meia a duas horas. 2 Entendemos trabalho no campo como um conjunto de atividades que incluem desde o trabalho agrícola, o cuidado inerente à criação de animais, até a lida doméstica. Cabe à família a formação para o trabalho de novos membros, iniciando o treinamento desde cedo em caráter de aprendizado, sendo este diferenciado por sexo, os homens ensinam tarefas agropecuárias aos meninos e a mulher transmite ensinamentos domésticos às meninas, enquanto ambos encarregam-se da prática dos valores, da ética do trabalho, das normas sociais, em que a obediência ocupa lugar de destaque (DAMASCENO, 1993, p.57-8).
19 18 Nesse sentido, compreendemos suas ações como práticas educativas de um processo revolucionário que possa contribuir na construção de um novo homem e uma nova mulher, visando o desenvolvimento dos assentamentos, o que estimula a autonomia pelo desenvolvimento de suas habilidades políticoeducativas, sempre pautando-se no trabalho como condição de existir do ser humano (MELO NETO, 2004). Ao longo dos seus 23 anos ( ) de caminhadas e lutas, o MST incorporou nas suas manifestações a necessidade de uma escolarização voltada para o desenvolvimento do campo e de sua organização. Na formação de lideranças, percebeu que ocupar a terra não era suficiente, mas que também era preciso ocupar os espaços de produção dos saberes científicos que viessem contribuir nas suas práticas sociais. A participação de jovens nos cursos de formação não só oportuniza-os a recuperar os estudos, como também proporciona um maior envolvimento da juventude na formação de lideranças. Esta realidade vem se apresentando pelo aumento de acampados e assentados, demandando de jovens comprometidos com as práticas do Movimento, o que conseqüentemente resultará em mais organização, sistematização e formação da coletividade. Para compreender como o processo de escolarização do Curso Prolongado conduz à formação política, a pesquisa se orienta pelas concepções epistemológicas de conhecimento e de saberes advindos das práticas do MST. No percurso de análise da pesquisa, destacamos a importância das falas dos coordenadores e dos educandos do Curso Prolongado, coletadas através de questionários, entrevistas, de documentos como o projeto político-pedagógico ou outros que embasam teoricamente o curso. A concepção epistemológica de conhecimento, segundo Santos (2006), é destacar que a modernidade ocidental se constituiu na base de duas epistemologias, sejam: do conhecimento-regulação e do conhecimentoemancipação. O conhecimento-regulação sustenta-se como paradigma dominante de ciência. Trata-se de um modelo de racionalidade científica que surge no século XVI, que se desenvolve basicamente no domínio das ciências naturais até o século XVIII. Apenas no século XIX este modelo se estende às ciências sociais emergentes do senso comum e dos estudos humanísticos. Desta forma, o modelo global de racionalidade científica nega o caráter racional a todas
20 19 as formas de conhecimento que se não pautarem pelos seus princípios epistemológicos e pelas suas regras metodológicas. (SANTOS, 2005, p. 21). Os efeitos desse saber absoluto na ciência, valorizado pelo seu critério de verdade, determinaram a epistemologia do conhecimento-regulação. Uma regulação generalizada do saber como poder responsável por decretar as leis que regem a forma de pensar da humanidade, conferindo privilégios sociais, políticos e culturais a uma pequena parcela da sociedade, tendo em vista que o conhecimento não é distribuído eqüitativamente. Como toda a sociedade não tem acesso ao conhecimento, ela se dividirá entre os que têm saber e os que são desprovidos disso. Portanto, quem não tem saber também não tem poder, situando-se à margem da sociedade e refém de uma globalização reguladora das forças de produção, do consumo e da identidade do povo. Globalização esta caracterizada por Santos (2006) como um processo contraditório de confronto do capitalismo global com grupos sociais que lhe resistem. Percebemos que as conseqüências para essa sociedade globalizada têm sido a geração de competição, individualismo e violência. As grandes cidades estão inchadas populacionalmente e as pessoas encontram-se isoladas e estressadas, diante do desenvolvimento dos interesses internacionais que têm provocado um desenraizamento da sociedade. Por essas contradições podemos perceber indícios de uma tendência epistemológica contra-hegemônica proposta pelo conhecimento-emancipação de um paradigma emergente. Essa concepção está na luta contra a monocultura do saber 3, na tentativa de promover a visibilidade dos saberes não-científicos, neutralizados pela epistemologia positivista que se consagrou no progresso tecnológico e no desenvolvimento capitalista. Ocultar a diversidade de saberes, desconsiderando os não-científicos seria o mesmo que apagar da história todas as manifestações culturais, crenças e valores de todos os povos da humanidade. É preciso reconhecer esses saberes, pois a ciência moderna não é a única explicação possível da realidade e não há sequer qualquer razão científica para considerar melhor que as explicações 3 O termo monocultura do saber é destacado por Boaventura de Sousa Santos, na obra A Gramática do Tempo (2005), no capítulo que apresenta a Ecologia de Saberes.
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