BREVE HISTÓRIA DO VIOLÃO

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1 VIOLÃO

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3 BREVE HISTÓRI O VIOLÃO Os musicólogos, quando falam sobre a origem da guitarra (violão), citam duas hipóteses prováveis sobre a origem desse instrumento musical. Uma delas é a de que o violão tenha sido derivado do alaúde aldeu-ssírio que os Egípcios, os Persas e os Árabes levaram junto para a Espanha; a outra hipótese é de que o violão sofreu diversas transformações e adaptações a partir de um instrumento grego denominado Kethara rega ou ssíria (que foi precursora da ítara ou Fidícula romana), da Rotta ou rotta medieval inglesa e, finalmente, da Vihuela que surgiu na Espanha no Século VI. É bastante provável que quando os árabes chegaram à Espanha com seus laúdes, teriam encontrado lá a vihuela. Quando analisamos as antigas de Santa Maria, do rei lfonso, denominado de El Sábio ( 8), rei de astela no período de a 8, vemos que aparecem ilustrações de dois tipos diferentes de guitarra, uma oval, com incrustações e desenhos Árabes, mas sendo tocada, por um músico Mouro, o que seria a guitarra mourisca; já outra na forma do número oito, com incrustações laterais, tocada por um músico de feições romanas, que seria a guitarra latina ou o precursor do violão. No século IV, uillaume de Machault cita em suas obras a guitarra mourisca e a guitarra latina no século VI na Espanha, a guitarra mourisca, com quatro coros de cordas, era usada para acompanhar cantos e danças populares, enquanto que a guitarra latina a vihuela, pertencia ao músico culto da corte. Vihuela tinha três denominações distintas: vihuela de mano (em nada diferente do violão atual), vihuela de arco e vihuela de plectro. Vihuela de mano constava de cinco cordas duplas, mais a primeira, que era simples. Os vihuelistas além de precursores dos guitarristas do século VII, foram também criadores de métodos e formas musicais que serviriam de base para toda a música instrumental que viria depois. Vihuela veio a desaparecer devido à busca de novos recursos e maior intensidade sonora. O povo, porém fiel à guitarra, continua descobrindo novos caminhos para ela, utilizando-a inicialmente para os rasgueados e acompanhamento do canto. evido ao seu grande uso na Espanha, a guitarra passa a ser conhecida nos demais países como uitarra Espanhola, sendo que o seu período de triunfo ocorrerá no século VII. 0

4 (ou mão) NOMES S PRTES O VIOLÃO (ou tarrachas) (ou boca) 0

5 NOMES S ORS O VIOLÃO s cordas do violão são em número de seis, e sempre são contadas de cima para baixo, ou seja, dos bordões (cordas mais grossas) para as primas (cordas mais finas), e são elas: MI, LÁ, RÉ, SOL, SI e MI. Essas notas são obtidas com a execução delas soltas. asas Trastes SS E TRSTES asas são os espaços no braço do violão, onde, ao apertar uma determinada corda dentro dela, produzirá a sua nota correspondente na escala musical. s casas são separadas pelos trastes ou trastos, que são pequenas peças de metal que permitem facilmente conhecer as separações de notas no braço, o que não acontece com instrumentos de corda, como o violino, a viola (de orquestra) e o violoncelo, por exemplo, que não possuem trastes. MÃOS E EOS Os exemplos a seguir são para pessoas destras. Para pessoas canhotas, deve-se inverter a ordem. Ou seja, o que é para a mão direita, usa-se o da esquerda, e o que é para a mão esquerda, usa-se o da direita. Na mão esquerda os dedos recebem números, enquanto que na mão direita os dedos podem receber números (para dedilhados) ou letras (para batidas). Veja os exemplos a seguir: T edilhados 0 - Polegar - Indicador - Médio - nelar 0 - Polegar - Indicador - Médio - nelar - Mínimo (mindinho) Batidas I P P - Polegar 0 I - Indicador M - Médio - nelar T - Todos (menos o polegar) 0 Mão esquerda Mão direita 05 M

6 EILHOS E BTIS Os dedilhados ocorrem quando você toca um determinado ritmo no violão tangendo corda por corda. São usados maiormente para tocar ritmos mais lentos, como baladas, por exemplo. Já as batidas são os ritmos que você desenvolve no violão tocando várias cordas ao mesmo tempo. Podem ser usados tanto para ritmos lentos como para ritmos mais rápidos. esenho de um dedilhado em uma balada 0, Neste caso, o 0 indica a corda tocada com o polegar, a vírgula representa um breve intervalo de tempo ou uma sustentação maior na vibração. E na sequência: Indicador, Médio, nelar, Médio e Indicador. Símbolos extras em dedilhados e batidas Tanto para executar dedilhados como batidas, são usados símbolos extras, além de números e letras, que visam cadenciar o ritmo executado, como por exemplo: dar uma pequena pausa, aumentar a velocidade, bater as cordas de cima pra baixo ou de puxá-las de baixo pra cima. onheça os símbolos extras a seguir e suas funções:, (vírgula) - Significa que haverá uma pequena pausa entre um dedilhado e outro ou entre uma batida e outra. ou uma duração maior nesse dedilhado ou batida. ou - Significa que o intervalo entre um dedilhado e outro ou entre uma batida e outra será mais curto. (flecha para cima) - Significa que as cordas deverão ser tocadas de baixo para cima, com a parte detrás do dedo polegar, ou seja, com a unha. (flecha para baixo) - Significa que as cordas deverão ser tocadas de cima para baixo. - Significa que as cordas sob este símbolo deverão ser tocadas ao mesmo tempo. esenho de batidas esenho de dedilhados P T P T P T P T Marcha (marchinha) Marcha (marchinha) 0, 0, 0, 0, P T T, P T T, P T T, P T T, Valsa Valsa 0, 0, 0, 0, 06

7 EFINIÇÕES NOS EILHOS E NS BTIS Tanto nos dedilhados como nas batidas, cada dedo terá por padrão tocar determinada corda. Os bordões, por exemplo, que são as cordas mais grossas: MI, LÁ e RÉ, serão sempre tocados pelo dedo 0 ou P (Polegar). Eles também poderão ser tocados juntos quando houver o símbolo T (todos) no ritmo. Já as cordas primas: SOL, SI e MI serão tocadas nos dedilhados pelos dedos, e consecutivamente. Ou seja: SOL, dedo ou I (Indicador), SI, dedo ou M (Médio) e MI, dedo ou (nelar). ependendo do acorde que seja feito, algumas vezes os dedos, e poderão tocar as cordas Ré, Sol e Si.Veja nos gráficos a seguir: Batidas edilhados P 0 P 0 P 0 I M ESL NTURL Escala natural é aquela composta pelas notas denominadas de tons, cujo valor é, e é composta pelas seguintes notas ou tons: Ó, RÉ, MI, FÁ, SOL, LÁ e SI. Quando seguimos esta ordem, a escala é chamada de crescente. Ou seja, vamos do som mais grave (grosso) ao som mais agudo (fino). Quando invertemos essa ordem, e vamos do som mais agudo para o mais grave, chamamos de decrescente. escala natural decrescente fica assim: SI, LÁ, SOL, FÁ, MI, RÉ e Ó. IFREM ifragem é um método de escrita universal da música, onde são usadas as cifras, que são símbolos usados para encurtar o nome das notas e acordes e suas variações. s cifras são compostas por letras, números e outros símbolos, como barras (/) ou sinais de mais (+) ou menos (-). s notas são substituídas por letras, e vão do até o, e iniciam com a nota LÁ. partir desde ponto, se tornará indispensável que você aprenda a usar as cifras invés dos nomes das notas. Repare no exemplo abaixo: LÁ SI Ó RÉ MI FÁ SOL B E F 07

8 ESL ROMÁTI escala cromática é a escala dividida em tons (valor=) e semitons (valor=¹/²). Um semitom equivale à metade de um tom, ou seja, entre um tom e outro tom, existe uma ligação chamada de semitom. Na escala cromática crescente, os semitons são chamados de SUSTENIOS, e levam por cifra o símbolo #. Este símbolo # (sustenido) indica que a nota sofreu um aumento de meio tom em seu som. Já na escala cromática decrescente, os semitons são chamados de BEMÓIS, e levam por cifra o símbolo b. Este símbolo b indica que a nota sofreu uma diminuição de meio tom em seu som. ESL ROMÁTI RESENTE (ascendente) E F B # # F# # Note que na escala cromática crescente, as notas E (MI) e B (SI) não possuem # (sustenido). essa forma vemos que a escala cromática é composta de notas, sendo 7 tons e 5 semitons. Repare que a nota (Ó) depois da nota B (SI) leva uma barra horizontal por cima dela, indicando que é um Ó oitavado. Ou seja, após percorrer os 7 tons (e 5 semitons), chega-se novamente ao início da escala, porém, numa oitava acima. # ESL ROMÁTI ERESENTE (descendente) B F E Note que na escala cromática decrescente, as notas (Ó) e F (FÁ) não possuem b (bemol). IFRS Bb - Lá B - Si - ó - Ré E - Mi F - Fá - Sol # - Sustenido b - Bemol m - Menor - Quarta 5 - Quinta 6 - Sexta 7 - Sétima 9 - Nona / - Baixo alterado + - umentada - - iminuída º - iminuta b b 08 Eb b

9 ESL ROMÁTI NO BRÇO O VIOLÃO gora vamos aprender a escala cromática no braço do violão, corda por corda. ontando desde a corda solta até a ª casa no braço do violão, sempre chegaremos à nota oitavada. Ou seja, se a 6ª corda solta é MI, ao apertar a 6ª corda MI na ª casa, encontraremos o MI oitavado. É fundamental que o aluno ou aluna dediquem tempo para estudar isso em seu violão, a fim de aprimorar seus conhecimentos e facilitar sua desenvoltura no decorrer deste curso. Para isso, seja sempre disciplinado ou disciplinada. ESL ROMÁTI N OR MI (E), SET OR ª ª 0ª 9ª 8ª 7ª 6ª 5ª ª ª ª ª E # # B # # F# F E solta ESL ROMÁTI N OR LÁ (), QUINT OR ª ª 0ª 9ª 8ª 7ª 6ª 5ª ª ª ª ª # F# F E # # B # solta ESL ROMÁTI N OR RÉ (), QURT OR ª ª 0ª 9ª 8ª 7ª 6ª 5ª ª ª ª ª # B # # F# F E # solta ESL ROMÁTI N OR SOL (), TEREIR OR ª ª 0ª 9ª 8ª 7ª 6ª 5ª ª ª ª ª F# F E # # B # # solta 09

10 ESL ROMÁTI N OR SI (B), SEUN OR ª ª 0ª 9ª 8ª 7ª 6ª 5ª ª ª ª ª B # # F# F E # # B solta ESL ROMÁTI N OR MI (E), PRIMEIR OR ª ª 0ª 9ª 8ª 7ª 6ª 5ª ª ª ª ª E # # B # # F# F E solta TREINNO ESL NTURL NO BRÇO O VIOLÃO 5ª ª ª ª ª B F E dedo dedo dedo dedo TREINNO ESL ROMÁTI NO BRÇO O VIOLÃO 5ª ª ª ª ª # F# F E # B # # dedo dedo dedo dedo 0

11 FORMÇÃO E ORES cordes são combinações de notas da escala. Os acordes são divididos em diversos estilos, como: acordes maiores, acordes menores, acordes maiores e menores com sétima, entre outros. través de regras utilizadas com as notas extraídas da escala cromática é possível criar uma infinidade de acordes que enriquecerão sua experiência com seu violão, podendo tocar desde músicas simples até as mais completas e difíceis. ORES MIORES São os principais acordes, desde os quais se derivam todos os demais. São conhecidos por seu som forte e alegre. Os acordes maiores são sempre formados pela PRIMEIR, TEREIR e QUINT notas de sua respectiva escala. Por exemplo: na escala natural de Ó, encontramos que a primeira nota é Ó, a terceira é MI e a Quinta é SOL. Ou seja, as notas Ó, MI e SOL quando tocadas juntas formam o acorde Ó MIOR. ESLS MIORES BSES NS SETE NOTS PRINIPIS seguir, você conhecerá as escalas maiores de,, E, F,, e B. Repare que as notas circuladas são as que formam o acorde maior dessa escala. Ou seja, a tríade composta pela primeira, terceira e quinta notas da escala. Escala de ó Maior () E F B corde ó Maior (-E-) Escala de Ré Maior () E F# B # corde Ré Maior (-F#-)

12 Escala de Mi Maior (E) E F# # B # # E corde Mi Maior (E-#-B) Escala de Fá Maior (F) F # E F corde Fá Maior (F--) Escala de Sol Maior () B E F# corde Sol Maior (-B-) Escala de Lá Maior () B # E F# # corde Lá Maior (-#-E) Escala de Si Maior (B) B # # E F# # # B corde Si Maior (B-#-F#)

13 ORES MENORES Os acordes chamados de menores são aqueles que sofrem uma diminuição de um semitom em sua terceira nota. Tal mudança faz com que o acorde ganhe um som mais suave e mais melódico. Na escala de ó Maior, por exemplo, as três notas que formam o acorde ó Maior são: Ó, MI e SOL. o diminuir um semitom da terceira nota (MI), e deixando-a como MI bemol (Eb), conseguimos a nota Ó Menor (m), composta por -Eb-. ESLS MENORES BSES NS SETE NOTS PRINIPIS seguir, você conhecerá as escalas menores de,, E, F,, e B. Para conseguirmos as escalas menores de cada nota, basta diminuirmos um semitom da terceira, sexta e sétima notas da escala que lhe corresponde. Note que o acorde menor também é a junção da primeira, terceira e quinta notas da escala menor. Escala de ó Menor (m) - Equivale à escala de Mi Bemol Maior, mas começando pelo ó. Notas que perdem um semitom Eb F b Bb corde ó Menor (-Eb-) Escala de Ré Menor (m) - Equivale à escala de Fá Maior, mas começando pelo Ré. Notas que perdem um semitom E F Bb corde Ré Menor (-F-) Escala de Mi Menor (Em) - Equivale à escala de Sol Maior, mas começando pelo Mi. Notas que perdem um semitom E F# B E corde Mi Menor (E--B)

14 Escala de Fá Menor (Fm) - Equivale à escala de Lá Bemol Maior, mas começando pelo Fá. Notas que perdem um semitom F b Bb b Eb F corde ó Menor (F-b-) Escala de Sol Menor (m) - Equivale à escala de Si Bemol Maior, mas começando pelo Sol. Notas que perdem um semitom Bb Eb F corde Sol Menor (-Bb-) Escala de Lá Menor (m) - Equivale à escala de ó Maior, mas começando pelo Lá. Notas que perdem um semitom B E F corde Lá Menor (--E) Escala de Si Menor (Bm) - Equivale à escala de Ré Maior, mas começando pelo Si. Notas que perdem um semitom B # E F# B corde Si Menor (B--F#)

15 ESL E Ó MIOR NO BRÇO O VIOLÃO 5ª ª ª ª ª B F E dedo dedo dedo dedo ESL E Ó MENOR NO BRÇO O VIOLÃO 5ª 6ª ª ª ª ª Eb b F Bb dedo dedo dedo dedo Note que tanto para a escala maior, como para a menor, existe uma lógica na sequência dos dedos. Nas escalas maiores notamos a sequência lógica dos dedos:,,,,,,,. Já nas menores, a sequência lógica são os dedos:,,,,,,,. Essa sequência lógica é válida para escalas começadas desde a 5ª corda LÁ ou desde a 6ª corda MI. epois veremos a sequência lógica começando da ª corda RÉ e ª corda SOL. 5

16 ESL E RÉ MIOR NO BRÇO O VIOLÃO 5ª ª ª ª ª F# E B # soltas dedo dedo dedo ESL E RÉ MENOR NO BRÇO O VIOLÃO 5ª ª ª ª ª F E Bb soltas dedo dedo dedo Note que aqui a sequência lógica foi alterada, pois agora começamos a contá-la desde a ª corda RÉ. gora trabalhamos também com a corda solta sob o símbolo de 0 (zero). Na escala maior ficou: 0,,,0,,, e. Já na escala menor ficou: 0,,,0,,, e. No decorrer deste curso, mostraremos as demais escalas maiores e menores, para que você possa ir treinandoas com exercícios para os dedos também. 6

17 PESTNS s pestanas podem ser o terror dos iniciantes no curso de violão. Mas o que é uma pestana? Pestana é uma haste feita com o dedo número da mão esquerda (para os destros) através da qual, com o dedo esticado, você aperta,,, 5 ou 6 cordas de uma só vez dentro de uma única casa. O símbolo da pestana pode ser uma barra vertical colocada no meio de uma casa específica ou uma haste com seta apontada para cima dentro de uma casa específica. O fim da barra ou haste com seta vertical determinará desde qual corda você começará a fazer a pestana. ORES MIORES Vamos abordar agora a formação dos acordes maiores no braço do violão, para que você comece a conhecer o som de cada acorde e sua respectiva disposição nas casas e cordas do braço do violão, bem como possa assim já ir desenvolvendo os primeiros dedilhados e batidas. (Ó MIOR) (RÉ MIOR) E (MI MIOR) F (FÁ MIOR) (SOL MIOR) (LÁ MIOR) 7

18 B (SI MIOR) ORES MENORES m (Ó MENOR) m (RÉ MENOR) Em (MI MENOR) 8

19 Fm (FÁ MENOR) m (SOL MENOR) m (LÁ MENOR) Bm (SI MENOR) 9

20 ORES MIORES OM SÉTIM Os acordes maiores com sétima são chamados de acordes de preparação ; eles preparam a chegada do acorde do º grau em cada escala. Por exemplo: na escala de, temos,, E, F... nota do º grau nesta escala é a nota F. Então temos que 7 prepara a chegada para o F, 7 prepara a chegada do, e assim por diante. sétima (7) sempre será encontrada um tom abaixo da primeira nota de sua escala. Por exemplo: um tom abaixo de é Bb, um tom abaixo de é, um tom abaixo de E é, e assim sucessivamente. 7 (Ó OM SÉTIM) prepara para o F 7 (RÉ OM SÉTIM) prepara para o E7 (MI OM SÉTIM) prepara para o F7 (FÁ OM SÉTIM) 7 (SOL OM SÉTIM) 7 (LÁ OM SÉTIM) prepara para o Bb prepara para o prepara para o 0

21 B7 (SI OM SÉTIM) prepara para o E SEQUÊNI BÁSI E ORES Sequência básica de acordes é o conjunto de acordes tocados simultaneamente que combinam entre si. Tais sequências permitem ao aluno desenvolver habilidades que facilitarão a execução das músicas no futuro, visto que as sequências básicas possuem geralmente 90% dos acordes tocados em qualquer música popular. Sendo assim, a prática constante das sequências em exercícios, permitirá que você consiga assimilar facilmente quais acordes serão tocados quando uma determinada escala estiver sendo usada. s sequências básicas serão formadas por acordes maiores, menores e maiores com sétima, e serão usados dez acordes por sequência, sempre terminando-se com o acorde com o qual se iniciou. SEQUÊNI E Ó MIOR Em m m 7 7 F Fm

22 E 7 B7 F#m #m E Bm #m 7 E7 Em F#m m m E SEQUÊNI E RÉ MIOR SEQUÊNI E MI MIOR ª ª

23 F 7 7 m Bm F m Em F7 7 m m Bb Bbm m F SEQUÊNI E FÁ MIOR SEQUÊNI E SOL MIOR

24 SEQUÊNI E LÁ MIOR #m F#m Bm E7 ª 7 m SEQUÊNI E SI MIOR B #m #m #m F#7 6ª ª ª B B7 E Em B

25 5 m m Fm m m m Bb m m Eb F 7 7 b Bb 7 7 m m SEQUÊNI E Ó MENOR SEQUÊNI E RÉ MENOR 6ª 6ª ª

26 SEQUÊNI E MI MENOR Em Bm Em E7 m B7 Em SEQUÊNI E FÁ MENOR Fm m Fm F7 Bbm 6ª Eb b b 7 Fm 6ª ª ª 6

27 SEQUÊNI E SOL MENOR m m m 7 m 5ª F Bb Eb 7 m 6ª 6ª 5ª SEQUÊNI E LÁ MENOR m Em m 7 m F E7 m 7

28 8 Bm Em F#m Bm B7 F#7 Bm SEQUÊNI E SI MENOR

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