Atlas Brasileiro de Energia Solar 2ª. Edição Revisada e Ampliada
|
|
- Victorio Carlos Leal
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Atlas Brasileiro de Energia Solar 2ª. Edição Revisada e Ampliada Enio Bueno Pereira Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE Centro de Ciências do Sistema Terrestre CCST enio.pereira@inpe.b
2 LABREN - Laboratório de Modelagem e Estudos de Recursos Renováveis de Energia O LABREN integra o CCST, e realiza atividades de pesquisa e ensino de meteorologia aplicada ao setor de energia e sobre os impactos das energias no sistema climático através do emprego de dados de satélite, modelagem computacional e observações de campo. Linhas de Pesquisa: Clima e variabilidade do recurso solar e eólico. Previsão de curto prazo de geração solar e eólica. Energia e Mudanças ambientais globais. Observação, caracterização e modelagem dos recursos solar e eólico. 2 30/06/16 LABREN
3 Níveis de irradiação solar no Brasil comparado com a Europa (Alemanha é o país que mais utiliza geração de energia elétrica com tecnologia solar) >32% da capacidade PV mundial Fonte: Atlas Brasileiro de Energia Solar, 2006 Fonte: PVGIS
4 Avaliação da disponibilidade de energia solar em áreas de grande extensão ü Utilização de uma rede de radiômetros distribuídos estrategicamente sobre a região de interesse em conjunto com a aplicação de técnicas de interpolação das medidas de radiação ü Uso de modelos computacionais para determinação de estimativas da radiação solar incidente por meio de relações empíricas ou da solução da equação de transferência radiativa na atmosfera
5 Documentação disponível As fontes de informação disponíveis são na maior parte iniciativas dos governos de estado (contratos com prestadores de serviço) A maioria baseada em interpolações de dados medidos em estações meteorológicas automáticas em superfície 5 30/06/16 Revisão: inicia@vas anteriores
6 Dados medidos X dados modelados Modelos de meteorológicos, modelos de transferência radiativa, redes neurais, etc /06/16 Texto do rodapé aqui
7 Análise Comparativa Rede de Radiômetros X Modelo numérico satelital
8 Grandes diferenças no potencial solar 5,9 kwh/m² Interpolação tem representa;vidade restrita 5,00 kwh/m² 8 10/11/2015 Revisão: inicia@vas anteriores
9 Classificação dos Modelos Numéricos Modelos Estatísticos utilizam formulações empíricas entre medidas de radiação incidente e condições locais validade restrita à região estudada Modelos Físicos solucionam a equação de transferência radiativa por meio de parametrização dos processos radiativos que ocorrem na atmosfera necessidade de conhecimento de condições meteorológicas para parametrização dos processos radiativos na atmosfera: propriedade ótica das nuvens e o perfil dos constituintes atmosféricos como aerossóis, vapor d água, ozônio e outros gases atmosféricos
10 Classificação dos Modelos Numéricos Modelos Estatísticos utilizam formulações empíricas entre medidas de radiação incidente e condições locais validade restrita à região estudada Modelos Físicos solucionam a equação de transferência radiativa por meio de parametrização dos processos radiativos que ocorrem na atmosfera necessidade de conhecimento de condições meteorológicas para parametrização dos processos radiativos na atmosfera: propriedade ótica das nuvens e o perfil dos constituintes atmosféricos como aerossóis, vapor d água, ozônio e outros gases atmosféricos
11 Satélites Geoestacionários Mapa de cobertura da superfície da Terra
12 Princípio geral dos modelos satelitais E toa = E toa +E atm + E solo E toa E toa mas E solo = E sup ( 1 A s ) E atm isolando E sup E sup A s E sup E sup = ( E toa E toa E atm ) ( 1 A s ) E solo Duas incógintas E atm e A s
13 Modelo BRASIL-SR modelo físico espectral de transferência radiativa na atmosfera ü As nuvens são o principal fator de modulação da transmitância atmosférica; ü Emprega dados climatológicos mensais da atmosfera como entrada para definir as propriedades da atmosfera; ü Assume que a transmitância atmosférica se distribui linearmente entre o estado de totalmente encoberto e o céu claro: ü Essa condição equivale a: τ cloud < τ < t clear E$ sur = k {E# toa }
14 ü O fluxo radiativo incidente, E$ sur, é calculado pela equação: E$ sur = E# toa {( τ clear τ cloud )(1 C eff ) + τ cloud } ü C eff é a cobertura efetiva de nuvens que é obtida pela análise estatísitica dos pixeis das imagens de satélite, L: C eff = L - L clear / L cloud L clear ü O cálculo de τ clear e τ cloud constitui a principal parte do modelo e é realizado pelo método "Two-Stream com as seguintes premissas: ² Divide a atmosfera em 30 níveis verticais ² Para cada camada se atribui os valores climatológicos em fnção dos dados de superfície; ² O intervalo de integração pelo método vai de 0 a 4 µm, dividido em 135 subintervalos.
15 Diagrama de blocos do modelo Brasil-SR Dados de entrada Modelo Brasil-SR
16 Exemplo de dados de entrada Dados de meteorológicos mensais foram obtidos de estações automáticas nacionais interpolados pelo método Krigging e com valores médios entre 1999 e 2015 Umidade relativa % Topografia m Topografia na resolução do píxel de 30 metros (Shuttle Radar Topography Mission - SRTM) Temperatura o C
17 Atlas Brasileiro de Energia Solar 1ª Edição Publicado em 2006 pelo INPE foi o pioneiro com emprego de técnicas modernas empregando dados satelitais e modelos de transferência radiativa. INPE/UFSC, /11/2015 Atlas Brasileiro de Energia Solar Edição 2015
18 Primeira edição do Atlas Brasileiro de Energia Solar Características: Baseado em 10 anos de dados satelitais da série GOES entre 1995 a 2005 e empregando dados climatológicos de entrada Resolve equações de transmitância atmosférica através do modelo BRASIL-SR (INPE-UFSC) Deficiências Não trata adequadamente a questão dos aerossóis (muito importante na época das queimadas e para DNI) Fraca resolução temporal da maioria das imagens de satélite; Viés relativo médio de 6% e RMS médio de 15% 18 30/06/16 Atlas Brasileiro de Energia Solar Edição 2015
19 Questão dos aerossóis Petrolina SONDA site a) Dia de céu claro b) Dia encoberto c) Dia com queimadas
20 Segunda edição ampliada e revisada do Atlas Brasileiro de Energia Solar Previsão 2016 Melhorias: Série de imagens satelitais mais longa (16 anos) Melhoria no modelo de transferência radiativa BRASIL-SR Melhoria na parametrização e assimilação de dados de aerossóis Melhoria na base de dados climatológicos de entrada Aumento nos dados de validação em superfície Menor incerteza nos dados de saída Melhor representação da variabilidade decadal 2ª Edição INPE UFSC UNIFESP IFSC ATLAS BRASILEIRO DE ENERGIA SOLAR (Brazilian Atlas of Solar Energy) Enio Bueno Pereira Fernando Ramos Mar ns Ricardo Rüther Samuel Luna de Abreu 20 30/06/16 Atlas Brasileiro de Energia Solar Edição 2015
21 Irradiância Global Plano inclinado igual a latitude local
22 Variabilidade sazonal (GHI) Razão entre o desvio quadrático médio e a média da GHI na estação do ano Vsaz! =!!!!!!!!,!! saz ²!!! saz
23 Irradiância difusa
24 Irradiância direta normal Dez-Fev Mar-Mai Jul-Ago Set-Nov
25 Validação de modelos levantamento de incertezas SONDA rede nacional de coleta de dados radiométricos e anemométricos /06/16 Atlas Brasileiro de Energia Solar Edição 2015
26 Validação dos dados (479 estações válidas) Viéz médio +2% (6%) RMS médio 11% (15%) R 2 médio 89%
27 Distribuição do RMS (%) (desvio médio =!"#$!!!!!!!!!
28 Distribuição do viés (%)!"É! =!!!!!!!!
29 Distribuição do Coeficiente de correlação! =!!!!!!!!!!!!!!!!.!!!!!!
30 Previsão de radiação solar ü Ajuste de saída de modelo meteorológico (WRF) com emprego de rede neural artificial (RNA) ü Treinamento da RNA realizado com dados de irradiância ou de produção local ü Previsões são empregam metodologias distintas para escalas de tempo distintas modelo radiativo modelo mesoescala
31 Alguns resultados para previsão de 24 horas
32 Previsão de radiação solar
33 Por que em energia solar? Fonte: Perez et al /06/16 Texto do rodapé aqui
34 Contribuição da Rede Brasileira de Pesquisas sobre Mudanças Climáticas Globais, convênio FINEP/ Rede CLIMA e do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) para Mudanças Climáticas, financiado pelo projeto CNPq Processo / e FAPESP Processo 2008/ /11/2015
35 Rodrigo S. Costa, D.Sc. Tecnologista Marcelo P. Pes, D.Sc. Pesquisador DTI Enio B. Pereira, D.Sc. Pesquisador Coordenação Meteorologista, Doutor em Meteorologia (INPE, Brasil, 2012) Físico, Doutor em Ciência do Sistema Terrestre (INPE, Brasil, 2015) F í s i c o, D o u t o r e m Geociências (Rice University, EUA, 1980) Jefferson Gonçalves, Bel. Programador Francisco Lima, D.Sc. Pesquisador DTI André R. Gonçalves, M.Sc. Tecnologista Bacharel em Computação Científica (UNITAU, Brasil, 2008) Físico, Doutor em Meteorologia (INPE, Brasil, 2015) Eng. Aeronáutico, Mestre em Meteorologia (INPE, Brasil, 2011) 35 Fernando Ramos Martins, D.Sc. 30/06/16 A Equipe Pesquisador, UNIFESP Físico, Doutor em Geofísica Espacial (INPE, Brasil, 2001) Silvia V. Pereira, Bel. Especialista GIS e Design Bacharel em Desenho Industrial (Escola de Belas Artes de São Paulo, Brasil, 1997) Venize A. Teixeira, M.Sc. Desenvolvimento Meteorologista, Mestre em Ciências Ambientais (UFPA, Brasil, 2010)
36 Os Estudantes Eduardo W. Luiz, M.Sc. Doutorando, CCST Meteorologista, Mestre em Meteorologia (INPE, Brasil, 2011) Lucía C. Pinto, M.Sc. Doutoranda, CCST Meteorologista, Mestre em Meteorologia Agrícola (UFV, Brasil, 2007) Guilherme M. Neves Mestrando, LAC Baicharel Engenharia Metalúrgica (UFF, 2007) Maria Francisca Velloso, M.Sc. Doutoranda, CCST Meteorologista, Mestre em Eng. Mecânica (COPPE, Brasil, 2009) Fabiana Lourenço e Silva Ferreira Diutoranda, CCST Arquiteta, Mestre em Engenharia de Sistemas Prediais (USP, 2003) 36 30/06/16 Os Estudantes
37 Os Colaboradores José C. Thomaz, Bel. Pesquisador, LIM /CPTEC/ INPE Físico Samuel L. de Abreu, D.Sc. Professor, IFF-SC Sylvio L. Mantelli, D.Sc. Pesquisador colaborador, INPE / UFSC Eng. Mecânico, Doutor em Eng. Mecânica (UFSC, Brasil, 2003) Eng. Elet. Eletrônico, Doutor em Eng. do Conhecimento (UFSC, Brasil, 2003) 37 30/06/16 Os Colaboradores
EFEITOS DA VARIABILIDADE DA VISIBILIDADE HORIZONTAL NA QUANTIFICAÇÃO DO RECURSO ENERGÉTICO SOLAR
EFEITOS DA VARIABILIDADE DA VISIBILIDADE HORIZONTAL NA QUANTIFICAÇÃO DO RECURSO ENERGÉTICO SOLAR Rodrigo Santos Costa rodrigo.costa@cptec.inpe.br Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, Centro de Previsão
Leia maisRelatório: Estatística mensal de algumas variáveis meteorológicas em Taubaté, São Paulo. Período: dois anos.
Relatório: Estatística mensal de algumas variáveis meteorológicas em Taubaté, São Paulo. Período: dois anos. Autores: Juan Carlos Ceballos Simone Sievert da Costa Colaboração: Marcos Lima Rodrigues Divisão
Leia maisMETODOLOGIA PARA ESTIMATIVA DA COBERTURA DE NUVENS ATRAVÉS DE IMAGEM DE SATÉLITE
METODOLOGIA PARA ESTIMATIVA DA COBERTURA DE NUVENS ATRAVÉS DE IMAGEM DE SATÉLITE Alice dos S. MACEDO 1,2, Jefferson G. de SOUZA 1, Fernando R. MARTINS 1, Enio B. PEREIRA 1 ¹CCST/INPE - São José dos Campos
Leia maisAnálise do Modelo de WRF na Região de Girau do Ponciano-AL, para um Período Seco e um Período Chuvoso.
Análise do Modelo de WRF na Região de Girau do Ponciano-AL, para um Período Seco e um Período Chuvoso. Maria Francisca Azeredo Velloso 1,2, Fernando Martins 1, Enio B. Pereira 1 1 Centro de Ciências do
Leia maisESTIMATIVA DE RADIAÇÃO SOLAR NA REGIÃO DO MACIÇO DE BATURITÉ: ABORDAGEM VIA REDES NEURAIS ARTIFICIAIS.
ESTIMATIVA DE RADIAÇÃO SOLAR NA REGIÃO DO MACIÇO DE BATURITÉ: ABORDAGEM VIA REDES NEURAIS ARTIFICIAIS. Arini de Menezes Costa 1, Kaio Martins Ramos 2, Hugo Hermano da Costa Castro 3, Antonio Alisson P.
Leia maisMAPEAMENTO DOS RECURSOS DE ENERGIA SOLAR NO BRASIL
MAPEAMENTO DOS RECURSOS DE ENERGIA SOLAR NO BRASIL Fernando R. Martins 1, Enio B. Pereira 1, Ricardo A. Guarnieri 1, Cristina S. Yamashita 1, Sheila A. B. Silva 1, Rafael C. Chagas 1, Hugo J. Corrá 1,
Leia maisRELATÓRIO PRELIMINAR DE VALIDAÇÃO E INTERCOMPARAÇÃO DOS MODELOS DE TRANSFERÊNCIA RADIATIVA ADOTADOS NO PROJETO SWERA
RELATÓRIO PRELIMINAR DE VALIDAÇÃO E INTERCOMPARAÇÃO DOS MODELOS DE TRANSFERÊNCIA RADIATIVA ADOTADOS NO PROJETO SWERA Objetivo Este documento tem por objetivo apresentar os resultados obtidos até o momento
Leia maisRede de estações solarimétricas para o Estado de Santa Catarina. Resumo
Rede de estações solarimétricas para o Estado de Santa Catarina MANTELLI NETO S. L. [1], ABREU S. L. [2],COLLE S. [3] Resumo O objetivo do presente trabalho é a descrição do conjunto de estações solarimétricas
Leia maisThe impact of interpolation of meteorological measurements in the quality of IWV-GNSS. values
The impact of interpolation of meteorological measurements in the quality of IWV-GNSS Mariana Dias Chaves Luiz Fernando Sapucci João F. Galera Monico values Sumário Introdução; Propagação dos erros do
Leia maisEnergia Eólica em cenários de mudanças climáticas futuras. Estudo da disponibilidade de. Fernando Ramos Martins. Enio Bueno Pereira
Estudo da disponibilidade de Energia Eólica em cenários de mudanças climáticas futuras Fernando Ramos Martins Enio Bueno Pereira Ministério da Ciência e Tecnologia Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
Leia maisVALIDAÇÃO DO MODELO DE TRANSFERÊNCIA RADIATIVA BRASIL-SR PARA AS ESTIMATIVAS DA RADIAÇÃO FOTOSSINTÉTICAMENTE ATIVA
VALIDAÇÃO DO MODELO DE TRASFERÊCIA RADIATIVA BRASIL-SR PARA AS ESTIMATIVAS DA RADIAÇÃO FOTOSSITÉTICAMETE ATIVA 1 1 1 1 SHEILA A. B. E SILVA, CHAGAS, R.C., FERADO R. MARTIS, EIO B. PEREIRA RESUMO: Esse
Leia maisAVALIAÇÃO DE ESTIMATIVAS DE RADIAÇÃO SOLAR INCIDENTE BASEADAS EM EXTRAPOLAÇÃO E INTERPOLAÇÃO NA REGIÃO SUDESTE DO BRASIL
AVALIAÇÃO DE ESTIMATIVAS DE RADIAÇÃO SOLAR INCIDENTE BASEADAS EM EXTRAPOLAÇÃO E INTERPOLAÇÃO NA REGIÃO SUDESTE DO BRASIL Ricardo A. Guarnieri, Fernando R. Martins, Enio B. Pereira, Sheila A. B. Silva.
Leia maisESTUDO DAS VARIÁVEIS ATMOSFÉRICAS VERSUS RADIAÇÃO SOLAR
Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INPE/MCT Centro Regional Sul de Pesquisas Espaciais CRS/CCR/INPE MCT Laboratório de Recursos de Energias Renováveis LRER/ CRS/CCR/INPE MCT Universidade Federal
Leia maisSistema de Organização Nacional de Dados Ambientais (SONDA)
Sistema de Organização Nacional de Dados Ambientais (SONDA) Fomentando o desenvolvimento das energias renováveis no Brasil Enio B. Pereira, D.Sc.; André R. Gonçalves, M.Sc.; Rodrigo S. Costa, D.Sc. Tópicos
Leia maisMODELAGEM NEUTROSFÉRICA COM ASSIMILAÇÃO DE DADOS E SUA AVALIAÇÃO UTILIZANDO GNSS
MODELAGEM NEUTROSFÉRICA COM ASSIMILAÇÃO DE DADOS E SUA AVALIAÇÃO UTILIZANDO GNSS Tayná Aparecida Ferreira Gouveia Dr. Luiz Fernando Sapucci Dr. João Francisco Galera Monico Presidente Prudente, 10 de Maio
Leia maisACA-223: Climatologia 1. Climatologia Física: Elementos e Controles do Clima: Variabilidade Diurna e Sazonal
ACA-223: Climatologia 1 Climatologia Física: Elementos e Controles do Clima: Variabilidade Diurna e Sazonal O que é o Clima? Clima: estado da atmosfera (caracterizado pelas variáveis atmosféricas, ex.
Leia maisMANANCIAL ABASTECEDOR DE CARAGUATATUBA E SÃO
1 ITA Instituto Tecnológico de Aeronáutica Pós-Gradua Graduação em Engenharia de Infra-Estrutura Aeronáutica Área de Infra-Estrutura Aeroportuária ria CARACTERIZAÇÃO HIDROSANITÁRIA DO RIO CLARO- MANANCIAL
Leia maisPROJETO SONDA: MONITORAMENTO DOS DADOS DA PLATAFORMA DE OURINHOS.
PROJETO SONDA: MONITORAMENTO DOS DADOS DA PLATAFORMA DE OURINHOS. Débora Moreira de Souza, Jonas Teixeira Nery. Universidade Estadual Paulista Campus de Ourinhos. http://www.ourinhos.unesp.br. A proposta
Leia maisIntrodução. A importância da compreensão dos fenômenos meteorologicos Grande volume de dados
Introdução A importância da compreensão dos fenômenos meteorologicos Grande volume de dados Estações meteorológicas Imagens de satélite Radar Aeronaves, navios e bóias oceânicas Necessidade de rapidez
Leia maisVARIABILIDADE E TENDÊNCIAS REGIONAIS DOS RECURSOS DE ENERGIA SOLAR NO BRASIL
VARIABILIDADE E TENDÊNCIAS REGIONAIS DOS RECURSOS DE ENERGIA SOLAR NO BRASIL Fernando Ramos Martins 1, Enio Bueno Pereira 1, Sheila A. B. Silva 1, Ricardo A. Guarnieri 1 RESUMO: Este trabalho discute a
Leia maisCONFORTO AMBIENTAL Aula 2
TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS CONFORTO AMBIENTAL Aula 2 M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira Diferença entre Tempo e Clima TEMPO: Variações diárias das condições atmosféricas. CLIMA: É a condição média
Leia maisModelagem da Distribuição Espacial e da Forçante Radiativa Direta das Partículas de Aerossóis de Queimadas na América do Sul
Modelagem da Distribuição Espacial e da Forçante Radiativa Direta das Partículas de Aerossóis de Queimadas na América do Sul Nilton Évora do Rosário (UNIFESP) Marcia Yamasoe(USP); Karla Longo (INPE); Saulo
Leia maisINPE- INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS
INPE- INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS Missão: produzir ciência e tecnologia nas áreas espacial e do ambiente terrestre e oferecer produtos e serviços singulares em benefício do Brasil. Produzir
Leia maisSENSIBILIDADE DE ALTA RESOLUÇÃO DO MODELO WRF PARA A ESTIMATIVA DE RADIAÇÃO SOLAR NO ESTADO DO CEARÁ
SENSIBILIDADE DE ALTA RESOLUÇÃO DO MODELO WRF PARA A ESTIMATIVA DE RADIAÇÃO SOLAR NO ESTADO DO CEARÁ Venize A. TEIXEIRA 1,2, Francisco J. L. De LIMA 1, Fernando R. MARTINS 1, Enio B. PEREIRA 1 1 Centro
Leia maisESTUDO DE VARIABILIDADE DAS PRECIPITAÇÕES EM RELAÇÃO COM O EL NIÑO OSCILAÇÃO SUL (ENOS) EM ERECHIM/RS, BRASIL.
ESTUDO DE VARIABILIDADE DAS PRECIPITAÇÕES EM RELAÇÃO COM O EL NIÑO OSCILAÇÃO SUL (ENOS) EM ERECHIM/RS, BRASIL. Josué Vicente Gregio 1 jvgregio@gmail.com Fabio de Oliveira Sanches 2 fsanches@uffs.edu.br
Leia maisEnergia Solar. Samuel Luna de Abreu. Introdução à Energia Solar
Energia Solar Samuel Luna de Abreu Sumário Introdução O Sol Relações Astronômicas Sol-Terra Irradiação Solar Relações astronômicas Sol-Terra A trajetória do Sol no céu e sua posição em relação a qualquer
Leia maisSheila de Araujo Bandeira e Silva 1 Ricardo André Guarnieri 1 Fernando Ramos Martins 1 Enio Bueno Pereira 1
Comparação de estimativas de radiação solar fornecidas por interpolação Kriging de dados de superfície e por modelo físico alimentado com dados de satélite Sheila de Araujo Bandeira e Silva 1 Ricardo André
Leia maisBALANÇO DE RADIAÇÃO EM MOSSORÓ-RN, PARA DOIS PERÍODOS DO ANO: EQUINÓCIO DE PRIMAVERA E SOLSTÍCIO DE INVERNO RESUMO
BALANÇO DE RADIAÇÃO EM MOSSORÓ-RN, PARA DOIS PERÍODOS DO ANO: EQUINÓCIO DE PRIMAVERA E SOLSTÍCIO DE INVERNO Magna Soelma Beserra de MOURA 1, José ESPÍNOLA SOBRINHO 2, Mário de Miranda Vilas Boas Ramos
Leia maisSENSIBILIDADE DO MODELO BRAMS PARA RODADAS MENSAIS E DIÁRIAS PARA A ESTIMATIVA DO VENTO
SENSIBILIDADE DO MODELO BRAMS PARA RODADAS MENSAIS E DIÁRIAS PARA A ESTIMATIVA DO VENTO Lucía I. Chipponelli Pinto 1,2, Fernando R. Martins 1, Enio B. Perreira 1 1 CCST/INPE, São Jose dos Campos - São
Leia maisMODELO DE ESTIMATIVA DA INSOLAÇÃO DIÁRIA PARA MARINGÁ-PR RESUMO INTRODUÇÃO
MODELO DE ESTIMATIVA DA INSOLAÇÃO DIÁRIA PARA MARINGÁ-PR Elcio Silvério KLOSOWSKI 1, Dalva Martinelli CURY LUNARDI 2, Emerson GALVANI 3, Antonio Ribeiro da CUNHA 4 RESUMO Através de valores médios diários
Leia maisHidrologia. 3 - Coleta de Dados de Interesse para a Hidrologia 3.1. Introdução 3.2. Sistemas clássicos Estações meteorológicas
Hidrologia 1 - Introdução 1.1. Generalidades 1.2. Ciclo hidrológico 1.3. Métodos de estudos 1.4. Exemplos de aplicações da hidrologia à engenharia 2 - Fundamentos Geofísicos da Hidrologia 2.1. A atmosfera
Leia maisMeteorologia e sua importância no Brasil e no Mundo
UNIDADE 1: APRESENTAÇÃO Meteorologia e sua importância no Brasil e no Mundo Departamento de Meteorologia Universidade Federal de Pelotas Professora Luciana Barros Pinto E-mail: luciana.pinto@ufpel.edu.br
Leia maisIntrodução, Conceitos e Definições
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA "LUIZ DE QUEIROZ" DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS Introdução, Conceitos e Definições Prof. Fábio Marin Meteorologia Agrícola A meteorologia
Leia maisO CLIMA DA TERRA: Processos, Mudanças e Impactos
O CLIMA DA TERRA: Processos, Mudanças e Impactos Prof. TÉRCIO AMBRIZZI Professor Titular ambrizzi@model.iag.usp.br E Profa. Dra. MARCIA A. YAMASOE Professora Associada akemi@model.iag.usp.br Departamento
Leia maisEFEITOS DA VARIABILIDADE DA VISIBILIDADE HORIZONTAL NA QUANTIFICAÇÃO DO RECURSO ENERGÉTICO SOLAR
EFEITOS DA VARIABILIDADE DA VISIBILIDADE HORIZONTAL NA QUANTIFICAÇÃO DO RECURSO ENERGÉTICO SOLAR Rodrigo Santos Costa rodrigo.costa@cptec.inpe.br Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, Centro de Previsão
Leia maisEventos climáticos extremos: monitoramento e previsão climática do INPE/CPTEC
Eventos climáticos extremos: monitoramento e previsão climática do INPE/CPTEC Ariane Frassoni dos Santos ariane.frassoni@cptec.inpe.br Junho de 2014 Sumário Introdução Clima e variabilidade climática Monitoramento
Leia maisTopodata (III): desenvolvimento banco de dados geomorfométricos locais em cobertura nacional
* Topodata (III): desenvolvimento banco de dados geomorfométricos locais em cobertura nacional Márcio de Morisson Valeriano Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) Bolsista CNPq A pesquisa para
Leia maisMODELO DE CIRCULAÇÃO GLOBAL ATMOSFÉRICO CPTEC/INPE
MODELO DE CIRCULAÇÃO GLOBAL ATMOSFÉRICO CPTEC/INPE José Paulo Bonatti CPTEC/INPE Silvio Nilo Figueroa- CPTEC/INPE Paulo Kubota CPTEC/INPE Henrique M.J. Barbosa- USP Solange Souza-CPTEC/INPE Christopher
Leia maisMeteorologia para Jornalistas. Previsão Numérica de Tempo e Clima: Aspectos Gerais
Meteorologia para Jornalistas Previsão Numérica de Tempo e Clima: Aspectos Gerais Professor: José Antonio Aravéquia Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos CPTEC/INPE http://www.cptec.inpe.br
Leia maisPROCEDIMENTOS DE VALIDAÇÃO DE DADOS DE RADIAÇÃO SOLAR DA REDE ESTAÇÕES DO PROJETO SONDA:
PROCEDIMENTOS DE VALIDAÇÃO DE DADOS DE RADIAÇÃO SOLAR DA REDE ESTAÇÕES DO PROJETO SONDA: Chagas, R.C. 1, Fernando R. Martins 1, Ricardo A. Guarnieri 1, Enio B. Pereira 1, Sylvio M. Neto, Eliana S. Andrade
Leia maisDados ambientais. Previsão do tempo. Imagem de satélite GOES
Dados ambientais. A terra recebe energia solar continuamente. A instituição recebe a radiação solar, que a através do aquecimento diurno e resfriamento noturno caracteriza o clima. Serão estudados dentro
Leia maisPREVISÃO DO TEMPO/CLIMA COMO UM PROBLEMA MATEMÁTICO E PRINCÍPIOS FÍSICOS
PREVISÃO DO TEMPO/CLIMA COMO UM PROBLEMA MATEMÁTICO E PRINCÍPIOS FÍSICOS Importância atual da previsão do tempo e da previsão climática Um sonho desde... que dura até hoje A previsão numérica do tempo
Leia maisMONITORAMENTO DE PRECIPITAÇÃO
MONITORAMENTO DE PRECIPITAÇÃO O programa de monitoramento meteorológico da Veracel, sob responsabilidade área de Tecnologia Florestal, tem como objetivo gerar conhecimento sobre as condições climáticas
Leia maisSegurança Energética perspectivas no enfrentamento às mudanças climáticas globais
Segurança Energética perspectivas no enfrentamento às mudanças climáticas globais Confere ncia Internacional do INCT para Mudanc as Clima ticas 28 a 30 de setembro de 2016 Enio B. Pereira (INPE) enio.pereira@inpe.br
Leia maisCAPÍTULO 4 TECNOLOGIA ESPACIAL NO ESTUDO DE FENÔMENOS ATMOSFÉRICOS
INPE-8984-PUD/62 CAPÍTULO 4 TECNOLOGIA ESPACIAL NO ESTUDO DE FENÔMENOS ATMOSFÉRICOS Jorge Conrado Conforte INPE São José dos Campos 2002 C A P Í T U L O 4 T E C N O L O G I A E S P A C I A L N O E S T
Leia maisCurso Meteorologia (Previsão do Tempo)
Curso Meteorologia (Previsão do Tempo) A meteorologia propriamente dita, estuda a atmosfera sob dois aspectos: o tempo e o clima. O tempo é o elemento mutante, enquanto que o clima refere-se ao estado
Leia maisOs Efeitos Diretos dos Aerossóis de Queimadas no Clima
II Simpósio Internacional de Climatologia da SBMET Detecção e Atribuição de Causas para as Mudanças as Climáticas na América do Sul" Os Efeitos Diretos dos Aerossóis de Queimadas no Clima Aline S. Procopio
Leia maisSENSORIAMENTO REMOTO INTRODUÇÃO E ÍNDICES DE VEGETAÇÃO
SENSORIAMENTO REMOTO INTRODUÇÃO E ÍNDICES DE VEGETAÇÃO Paulo Guilherme Molin, MSc Prof. Silvio F. de Barros Ferraz Prof. Carla Cassiano Laboratório de Hidrologia Florestal Departamento de Ciências Florestais
Leia maisGrade Curricular - Meteorologia
Grade Curricular - Meteorologia SEMESTRE 1 ACA0115 Introdução às Ciências Atmosféricas 6 0 6 AGM0113 Introducao a Meteorologia 6 0 6 AGM0115 Introducao as Ciencias Atmosfericas 6 0 6 FAP0100 Introdução
Leia maisCOLÉGIO BATISTA ÁGAPE CLIMA E VEGETAÇÃO 3 BIMESTRE PROFA. GABRIELA COUTO
COLÉGIO BATISTA ÁGAPE CLIMA E VEGETAÇÃO 3 BIMESTRE PROFA. GABRIELA COUTO DIFERANÇA ENTRE CLIMA E TEMPO: - CLIMA: HÁ OBSERVAÇÃO E REGISTRO DE ATIVIDADE ATMOSFÉRICA DURANTE UM LONGO PERÍODO. AS CARACTERÍSTICAS
Leia maisSistemas de observações
A C 3 3 F AGROCLIMATOLOGIA SISTEMAS DE OBSERVAÇÕES E DE INFORMAÇÕES AGROMETEOROLÓGICAS P R O F. D R. F R E D E R I C O M. C. V I E I R A Sistemas de observações e de informações agrometeorológicas Sistemas
Leia maisPREVISÃO DE TEMPERATURAS MÁXIMAS E MÍNIMAS DO AR AO NÍVEL DE ABRIGO UTILIZANDO MODELO ATMOSFÉRICO DE MESOESCALA.
PREVISÃO DE TEMPERATURAS MÁXIMAS E MÍNIMAS DO AR AO NÍVEL DE ABRIGO UTILIZANDO MODELO ATMOSFÉRICO DE MESOESCALA. José Eduardo PRATES 1, Leonardo CALVETTI 2 RESUMO A temperatura do ar é um dos principais
Leia maisTRANSMISSIVIDADE E ATENUAÇÃO ATMOSFÉRICA: UM ESTUDO COMPARATIVO
TRANSMISSIVIDADE E ATENUAÇÃO ATMOSFÉRICA: UM ESTUDO COMPARATIVO Hudson Ellen Alencar Menezes 1, Renan de Oliveira Alves 2, Lindenberg Lucena da Silva 3, Morgana Lígia de Farias Freire 4 RESUMO Utilizando
Leia maisCAPÍTULO 6 CONCLUSÕES E SUGESTÕES
CAPÍTULO 6 CONCLUSÕES E SUGESTÕES O objetivo deste trabalho consistiu em analisar o balanço de radiação na área de policultivo do Projeto SHIFT na Amazônia, durante a estação seca, comparando-o com área
Leia maisJANEIRO / 2013 Versão 1.0 N O 1
GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL SEDAM BOLETIM MENSAL DE METEOROLOGIA JANEIRO / 2013 Versão 1.0 N O 1 EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL Marcelo José Gama da Silva
Leia maisEstimativa da Temperatura da TST
Estimativa da Temperatura da Superfície Terrestre TST Estimativa da TST TST estimada a partir da temperatura de brilho (TB) (temperatura radiante radiação emitida pela superfície) A TB é uma estimativa
Leia maisAtlas Solarimétrico do Estado do Tocantins. Final Workshop Palmas, TO, 31 July, 2018
Atlas Solarimétrico do Estado do Tocantins Final Workshop Palmas, TO, 31 July, 2018 Sumário 1. Introdução 2. Objetivos 3. Metodologia 4. Resultados 5. Solar Atlas 6. Conclusões 2 Introdução A avaliação
Leia maisDados Internacionais de Catalogação na Publicação - CIP Embrapa Informática Agropecuária
Exemplares desta publicação podem ser adquiridos na: Embrapa Informática Agropecuária Av. André Tosello, 209, Caixa Postal 6041, Barão Geraldo - 13083-970 - Campinas, SP Telefone (19) 3211-5700 Fax (19)
Leia mais2 MATERIAL E MÉTODOS 2.1 LOCALIZAÇÃO E CLIMA
ANÁLISE DA COBERTURA DE CÉU DA CIDADE DE MAPUTO/MOÇAMBIQUE Domingos M. Z. Fernando¹, Marcus V. C. Calca², Lucas Carvalho Lenz³, Arilson J. O. Junior³, Alexandre Dal Pai 4 ¹Universidade Pedagógica de Moçambique
Leia maisAPLICAÇÃO DO MODELO THORNTHWAITE-CAMARGO PARA EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL EM QUATRO CIDADES PARAIBANAS
APLICAÇÃO DO MODELO THORNTHWAITE-CAMARGO PARA EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL EM QUATRO CIDADES PARAIBANAS Andréia Maria Nogueira Dantas¹; Fagna Maria Silva Cavalcante²; Mariana Lima Figueredo³; Renata Luana
Leia maisCOMPARAÇÃO DA MEDIÇÃO DE RADIAÇÃO DE ONDA LONGA ATMOSFÉRICA COM MÉTODOS DE ESTIMATIVAS EM ÁREA DE PASTAGEM NO ESTADO DE RONDÔNIA.
COMPARAÇÃO DA MEDIÇÃO DE RADIAÇÃO DE ONDA LONGA ATMOSFÉRICA COM MÉTODOS DE ESTIMATIVAS EM ÁREA DE PASTAGEM NO ESTADO DE RONDÔNIA. HENRIQUE F. B. REPINALDO 1, DARLAN M. SCHMIDT 2, CINTIA R. DA ROCHA 2 1
Leia maisBalanço de radiação e energia em superfícies naturais
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA "LUIZ DE QUEIROZ" DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS LEB 306 Meteorologia Agrícola 1 o Semestre de 2018 Balanço de radiação e energia em
Leia maisClima: seus elementos e fatores de influência. Professor Fernando Rocha
Clima: seus elementos e fatores de influência Professor Fernando Rocha O que é Clima? Definições Não confundir Tempo e Clima Tempo (meteorológico): são condições atmosféricas de um determinado lugar em
Leia maisAPLICAÇÃO DA GEOESTATÍSTICA NO DESENVOLVIMENTO DE UMA BASE DE DADOS CLIMATOLÓGICOS PARA USO NO MODELO DE TRANSFERÊNCIA RADIATIVA BRASIL-SR.
APLICAÇÃO DA GEOESTATÍSTICA NO DESENVOLVIMENTO DE UMA BASE DE DADOS CLIMATOLÓGICOS PARA USO NO MODELO DE TRANSFERÊNCIA RADIATIVA BRASIL-SR. SHEILA DE ARAÚJO BANDEIRA E SILVA PATRÍCIA MORENO SIMÕES FERNANDO
Leia maisIntrodução à Disciplina Revisão Geral
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA "LUIZ DE QUEIROZ" DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS LEB5036 - Micrometeorologia de Sistemas Agrícolas Prof. Fábio Marin - 1 o Semestre
Leia maisFernando R. Martins e Enio B. Pereira
Revista Brasileira de Geofísica (2011) 29(2): 265-276 2011 Sociedade Brasileira de Geofísica ISSN 0102-261X www.scielo.br/rbg ESTUDO COMPARATIVO DA CONFIABILIDADE DE ESTIMATIVAS DE IRRADIAÇÃO SOLAR PARA
Leia maisCONDIÇÕES PARA FORMAÇÃO DE NEVOEIRO EM PELOTAS - PARTE IV - MÉTODO DE PREVISÃO.
CONDIÇÕES PARA FORMAÇÃO DE NEVOEIRO EM PELOTAS - PARTE IV - MÉTODO DE PREVISÃO. Vladair Morales de Oliveira 1 e-mail: vladair@cpmet.ufpel.tche.br Natalia Fedorova e-mail : natalia@cpmet.ufpel.tche.br Centro
Leia maisInformações para o Catálogo dos Cursos para Compor a Homepage do CVEM
Informações para o Catálogo dos Cursos para Compor a Homepage do CVEM Informações Gerais: Nome do Curso: Meteorologia Endereço: Campus universitário Caixa Postal 354 CEP 96010-900 Telefone: +55-53-32757328
Leia maisEstudo do fluxo turbulento de calor sensível na região da Estação Antártica Brasileira Comandante Ferraz
Relatório parcial de atividades de pesquisa de iniciação científica/pibic Estudo do fluxo turbulento de calor sensível na região da Estação Antártica Brasileira Comandante Ferraz Aluna: Paola Gimenes Bueno
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE IMPERATRIZ
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE IMPERATRIZ Disciplina: 2E321 - METEOOROLOGIA E CLIMATOLOGIA CONCEITOS INICIAIS Professor: Luiz Carlos A. dos Santos Tempo atmosférico ou
Leia maisInvestigação observacional do albedo, da transmissividade e da radiação de onda curta na Estação Antártica Brasileira
Investigação observacional do albedo, da transmissividade e da radiação de onda curta na Estação Antártica Brasileira Caio J Ruman Orientadora: Prof.ª Dr.ª Jacyra Soares Sumário Introdução; Região de estudo
Leia maisESTIMATIVAS DA RADIAÇÃO LÍQUIDA EM SUPERFÍCIE GRAMADA EM JABOTICABAL (SP) RESUMO
ESTIMATIVAS DA RADIAÇÃO LÍQUIDA EM SUPERFÍCIE GRAMADA EM JABOTICABAL (SP) Edgar Ricardo SCHÖFFEL 1, Clovis Alberto VOLPE 2 RESUMO Este trabalho foi realizado com a finalidade de contribuir para o melhor
Leia maisCC54Z - Hidrologia. Precipitação: definição, métodos de medição e grandezas características. Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Universidade Tecnológica Federal do Paraná CC54Z - Hidrologia Precipitação: definição, métodos de medição e grandezas características Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014 Objetivos da aula Definir a importância
Leia maisAvaliação das previsões do ZTD nas diferentes estações da RBMC
Avaliação das previsões do ZTD nas diferentes estações da RBMC Tayná Aparecida Ferreira Gouveia Luiz Fernando Sapucci João Francisco Galera Monico Daniele Barroca Marra Alves I Workshop RBMC, 19 de Junho
Leia maisESTUDO DO COMPORTAMENTO DA RADIAÇÃO SOLAR INCIDENTE E REFLETIDA SOBRE SOLO NÚ NO MUNICIPIO DE DELMIRO GOUVEIA
ESTUDO DO COMPORTAMENTO DA RADIAÇÃO SOLAR INCIDENTE E REFLETIDA SOBRE SOLO NÚ NO MUNICIPIO DE DELMIRO GOUVEIA NO SERTÃO ALAGOANO DURANTE O ANO DE 1998. ARAÚJO, Eduardo Jorge Ramos 1 PONTES, Edel Guilherme
Leia maisESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR DIFUSA EM FUNÇÃO DO ÍNDICE DE CLARIDADE RESUMO
ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR DIFUSA EM FUNÇÃO DO ÍNDICE DE CLARIDADE Reinaldo P. RICIERI 1, Reginaldo F. SANTOS 2, Suedêmio L. SILVA 3, João F. ESCOBEDO 4 RESUMO O presente trabalho mostra as relações
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA DEPARTAMENTO: FITOTECNIA IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: CÓDIGO NOME (T - P) FTT 1039 METEOROLOGIA E CLIMATOLOGIA (3-1) OBJETIVOS - ao término da
Leia maisPROJETO SONDA REDE NACIONAL DE ESTAÇOES PARA COLETA DE DADOS METEOROLÓGICOS APLICADOS AO SETOR DE ENERGIA.
PROJETO SONDA REDE NACIONAL DE ESTAÇOES PARA COLETA DE DADOS METEOROLÓGICOS APLICADOS AO SETOR DE ENERGIA. Fernando Ramos Martins fernando@dge.inpe.br Ricardo André Guarnieri ricardog@cptec.inpe.br Rafael
Leia maisQuestões concursos
Questões concursos Grandezas radiométricas Índices de vegetação Classificação Concurso Público para Pesquisador do IMB Instituto Mauro Borges de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos 25. A
Leia maisDETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE VEGETAÇÃO ATRAVÉS DE IMAGENS METEOSAT-8
DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE VEGETAÇÃO ATRAVÉS DE IMAGENS METEOSAT-8 BARBOSA, H. A. 1 ; ACCIOLY FILHO, J. B. P. 2 ; MELCÍADES, W. L. B. 3 ; MELLO, N. G. S. 4 ; SOUZA, J. M. DE 5 RESUMO: Neste trabalho, o
Leia maisCAPÍTULO 5 RESULTADOS. São apresentados neste Capítulo os resultados obtidos através do programa Classific, para
CAPÍTULO 5 RESULTADOS São apresentados neste Capítulo os resultados obtidos através do programa Classific, para as imagens coletadas no verão II, período iniciado em 18/01 e finalizado em 01/03 de 1999,
Leia maisA importância da qualidade dos dados topográficos para Modelagem de mesoescala
A importância da qualidade dos dados topográficos para Modelagem de mesoescala Carina Soares, Guilherme Chagas, Ricardo Guedes, Gustavo Silva Brasil Wind Power 2011, Rio de Janeiro, 02/09/2011 Tópicos
Leia maisAtividades Avaliativas
Atividades Avaliativas Ciências 5 o ano 2 o bimestre Nome: data: 1 Encontre no caça-palavras o nome dos cinco oceanos do planeta Terra. a) Pinte de verde o oceano que banha o litoral brasileiro. CAÇA-PALAVRAS
Leia maisESTIMATIVA DA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DO MAR UTILIZANDO GOES-8 NO CPTEC/INPE
ESTIMATIVA DA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DO MAR UTILIZANDO GOES-8 NO CPTEC/INPE 1. RESUMO G. B. França e W. S. Carvalho LAMMA Laboratório de Modelagem de Processos Marinhos e Atmosféricos Departamento de
Leia maisUniversidade de São Paulo USP Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas IAG Departamento de Ciências Atmosféricas ACA
Universidade de São Paulo USP Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas IAG Departamento de Ciências Atmosféricas ACA Relatório parcial de atividades de pesquisa de iniciação científica
Leia mais- Banco de Dados Inglês Técnico 40
Curso Técnico Subsequente em Meteorologia CÂMPUS FLORIANÓPOLIS MATRIZ CURRICULAR 1 o Semestre Carga horária total: 400h Unidade Curricular C/H Semestral PréRequisito Meteorologia Fundamental 60 Física
Leia maisNovembro de 2012 Sumário
11 Novembro de 2012 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 11 de Novembro... 2 Previsão do Tempo para o dia 12 de Novembro de 2012 (24 horas)... 5 Tendência para o dia 13 de Novembro
Leia maisEstimativa de Evapotranspiração a partir da Radiação global estimada por Satélite no Nordeste do Brasil
Estimativa de Evapotranspiração a partir da Radiação global estimada por Satélite no Nordeste do Brasil Flávio B. Justino, Solange S. Souza, Javier Tomasella 1 RESUMO Um grande número de métodos empíricos,
Leia maisANÁLISE DOS DADOS DE RADIAÇÃO SOLAR GERADOS PELO MODELO BD-JPT PARA A REGIÃO DE BAGÉ/RS-BRASIL
1er de Seminario Pronósticos de Recurso Eólico y Solar a las Herramientas de Operación Óptima del Sistema Interconectado Nacional. ANÁLISE DOS DADOS DE RADIAÇÃO SOLAR GERADOS PELO MODELO BD-JPT PARA A
Leia maisEstações Sinóticas. Estações Climatológicas. Climatologia. Tipos de Estações e Equipamentos. Tipos de Estações e Equipamentos. Climatologia
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Tipos de Estações e Estação Sinótica Radiação solar Climatologia Estação Climatológica Temperatura do ar e do solo
Leia maisGilvan Sampaio Chefe da Divisão de Operações INPE/CPTEC
Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações - MCTIC Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INPE Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos - CPTEC Gilvan Sampaio Chefe da Divisão
Leia maisAvaliação preliminar de um downscaling dinâmico para estimativa dos recursos eólicos em regiões litorâneas do Ceará
Avaliação preliminar de um downscaling dinâmico para estimativa dos recursos eólicos em regiões litorâneas do Ceará Emerson Mariano da Silva 1,2, Luiz Martins de Araújo Júnior 1,2, Bruno Pires Sombra 1,2,
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA CONCEITOS INICIAIS. Professor: Emerson Galvani
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I CONCEITOS INICIAIS Professor: Emerson Galvani Atuação do Geógrafo Climatologista: Ensino, pesquisa e como profissional
Leia maisESTIMATIVA DO ALBEDO E TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE UTILIZANDO IMAGENS ORBITAIS PARA O MUNICÍPIO DE BARRA BONITA SP
ESTIMATIVA DO ALBEDO E TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE UTILIZANDO IMAGENS ORBITAIS PARA O MUNICÍPIO DE BARRA BONITA SP Laurizio Emanuel Ribeiro Alves 1 ; Heliofábio Barros Gomes 1 ; Sandro Correia de Holanda
Leia maisRELAÇÃO ENTRE A RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL E INSOLAÇÃO NO MUNICÍPIO DE PETROLINA-PE. Antônio Heriberto de Castro TEIXEIRA. 1 RESUMO
RELAÇÃO ENTRE A RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL E INSOLAÇÃO NO MUNICÍPIO DE PETROLINA-PE. Antônio Heriberto de Castro TEIXEIRA. 1 RESUMO A radiação solar global é muito importante na modelagem da evaporação. Entretanto,
Leia maisESTUDO DE PRESSÃO ATMOSFÉRICA MÍNIMA NA EACF: MARÇO DE INTRODUÇÃO
ESTUDO DE PRESSÃO ATMOSFÉRICA MÍNIMA NA EACF: MARÇO DE 2008 RIBEIRO, Juliano Vieira 1,2 ; DINIZ, Fábio Luiz Rodrigues 1,2 ; FOSTER, Paulo Roberto Pelufo 2,3. 1 Acadêmico do Curso de Meteorologia da Universidade
Leia maisUFRGS BICT HIDROGRAFIA E OCEANOGRAFIA A. O balanço de calor nos oceanos. Prof. Dr. Dakir Larara
UFRGS BICT HIDROGRAFIA E OCEANOGRAFIA A O balanço de calor nos oceanos Prof. Dr. Dakir Larara Sumário da aula Introdução O Balanço de calor oceânico As variáveis do balanço de calor oceânico Distribuição
Leia maisMONITORAMENTO ATMOSFÉRICO NOÇÕES SOBRE A ATMOSFERA TERRESTRE
EMED - Empreendimentos Educacionais Ltda Centro de Formação Profissional BOM PASTOR MONITORAMENTO ATMOSFÉRICO NOÇÕES SOBRE A ATMOSFERA TERRESTRE Centro de Formação Profissional Colégio Bom Pastor Curso
Leia maisBALANÇO ENERGÉTICO: DISPONIBILIDADE DE RADIAÇÃO PARA PLANTIOS EM SUPERFÍCIE INCLINADA
BALANÇO ENERGÉTICO: DISPONIBILIDADE DE RADIAÇÃO PARA PLANTIOS EM SUPERFÍCIE INCLINADA Pedro Castro Neto 1 Antonio Carlos Fraga 2 Antonio Augusto Aguilar Dantas 3 Luiz Gonsaga de Carvalho 3 Tiago Bernardes
Leia maisSistema de Modelagem regional do CPTEC: BRAMS com assimilação de dados. Atividades em assimilação de dados na DMD
Sistema de Modelagem regional do CPTEC: BRAMS com assimilação de dados Atividades em assimilação de dados na DMD 2016-2019 Baseado: Metas do plano diretor do CPTEC (2016-2019) 1. Desenvolver um sistema
Leia mais