Tabela 2. Porcentagem de amônia não ionizada em água doce a diferentes valores de ph. Temperatura
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- Rebeca Pacheco Arruda
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1 Tabela. Solubilidade do oxigênio (mg/litro) em função da temperatura e a salinidade Salinidade ( ) Temperatura ( o C) ,
2 Tabela. Porcentagem de amônia não ionizada em água doce a diferentes valores de ph. Temperatura ph ( o C)
3 Tabela. Porcentagem de amônia não ionizada em água de mar a diferentes valores de ph. Temperatura ph ( o C)
4 TAXA PADRÃO DE TRANSFERÊNCIA DE OXIGÊNIO (SOTR) E EFICIÊNCIA PADRÃO DO AERADOR (SAE) SOTR = Kla0 x Cs x V x 0 - SOTR: Taxa padrão de transferência de oxigênio (kg O /h) Kla0: Coeficiente de transferência de oxigênio a 0 o C (h - ) Cs: Concentração do oxigênio saturado a 0 o C (g/m ) V: volume do tanque onde o teste foi realizado (m ) 0 - : fator constante para transformar gramas em quilogramas (kg/g) Kla0 = KlaT x,0 (0-T) Kla0: Coeficiente de transferência de oxigênio a 0 o C (h - ) KLaT: Coeficiente de transferência de oxigênio na temperatura do teste (h - ) T: temperatura do teste, KlaT = (t 70 t 0 )/60 KLaT: Coeficiente de transferência de oxigênio na temperatura do teste (h - ) t 70 : minutos em que o oxigênio atingiu 70% da saturação na temperatura do teste t 0 : minutos em que o oxigênio atingiu 0% da saturação na temperatura do teste SOTR SAE = Consumo (kw) SAE: Eficiência padrão do aerador (kg O /kwh) Nota: Para converter cavalos de vapor (cv) em kw, multiplicar por 0,75 Para converter HP em kw, multiplicar por 0,75
5 DETERMINAÇÃO DO NÚMERO DE AERADORES POR VIVEIRO TOD Número de aeradores = OTRt TOD: Demanda total de oxigênio (kg O /h) OTRt: Taxa de transferência de O no viveiro em função do SOTR (kg O /h) TOD = DO x V x 0 - DO: Demanda de oxigênio (g O /m /h) V: volume do viveiro (m ) 0 - : fator para converter g em kg (kg/g) DO = CO + RC + RF CO: consumo de O do camarão (g O /m /h) RC: respiração da coluna de água (g O /m /h) RF: Respiração do fundo (g O /m /h) OTRt = OTR 0 x,0 0-T OTR 0 : Taxa de transferência de O a 0 o C (kg O /h) T: temperatura 0-T : módulo (o valor jamais poderá ser negativo) SOTR (Cs C ) OTR 0 = Cs SOTR: taxa padrão de transferência de O do aerador (kg O /h) Cs: concentração de oxigênio saturado a 0 o C C : mínimo de O ao que o animal será submetido (geralmente de,0 a 5,0 mg/l) 5
6 DETERMINAÇÃO DO ph DO SOLO Materiais: - 0 g de solo seco (de fundo de viveiro e não da beirada) - Água destilada (ph neutro) - Potenciômetro (ph-metro) - Balança - Copo de plástico ou vidro Procedimento: Roteiro: - Calibrar o ph-metro em buffer,0 e 7,0 (ou 0,0) - Pesar 0 gramas de solo seco bruto - Colocar 0 ml de água destilada - Agitar durante 0 minutos - Medir o ph da solução com o ph-metro Pesar 0 g de solo seco bruto Adicionar 0 ml de água destilada Agitar por 0 minutos Medir o ph da solução 5, ph-metro 6
7 DETERMINAÇÃO DO ph DO SOLO EM SOLUÇÃO BUFFER Materiais: (Caso o ph do solo seja menor do que 5,9) - 0 g de solo seco (de fundo de viveiro e não da beirada) - Solução buffer (ph 8,0) - Potenciômetro (ph-metro) - Balança digital (com duas casas decimais 0,0g) - Copo de plástico ou vidro Procedimento: Roteiro: - Preparar solução buffer (0 g p-nitrofenol, 7,5 g ácido bórico, 7 g cloreto de potássio, 5,5 g de hidróxido de potássio + litro de água destilada). - Calibrar o ph-metro em buffer,0 e 7,0 (ou 0,0) - Moer e peneirar em tela de 0,5 mm solo seco bruto - Pesar 0 gramas de solo seco moído e peneirado - Colocar 0 ml de solução buffer (ph 8,0) - Agitar durante 60 minutos - Medir o ph da solução com o ph-metro Pesar 0 g de solo seco moído e peneirado Adicionar 0 ml de solução buffer Agitar por 60 minutos Medir o ph da solução 5, ph-metro 7
8 DETERMINAÇÃO DA REATIVIDADE DO CALCÁRIO (RE) Materiais: - 00 g de calcário calcítico ou dolomítico - Peneiras de 0,0 mm, 0,8 mm e,00 mm - Balança - Papel de jornal e calculadora Procedimento: Roteiro: - Pesar 00 gramas de calcário - Passar o calcário pelas três peneiras - Coletar o que ficou retido em cada uma das peneiras e o que conseguiu passar - Pesar individualmente as porções de cal retida em cada peneira - Calcular a porcentagem de cada uma delas Pesar 00 g de calcário Peneirar as 00 g,00 mm 0,8 mm 0,0 mm Papel de jornal Pesar o que foi retido em cada peneira 8
9 DETERMINAÇÃO DO PODER NEUTRALIZANTE (PN) Materiais: - 0,5 g de calcário - Água destilada - 5 ml de ácido clorídrico HCl N - Fenolftaleína % - 5 ml de hidróxido de sódio NaOH N - Bureta graduada e provetas de 50 ml - Bico de gás ou cozinha elétrica - Erlenmayer de 50 ml - Luvas de látex e óculos de segurança - Balança e pipetas de 5 ml Procedimento: Roteiro: - Colocar as luvas de látex e os óculos de segurança - Pesar 0,5 g de cal num erlenmayer de vidro de 50 ml (Pirex) - Adicional 5 ml de ácido clorídrico N - Aquecer até quase ferver e esperar minutos - Adicionar 00 ml de água destilada - Ferver de a minutos e depois deixar esfriar - Adicionar gotas de fenolftaleína % e titular com hidróxido de sódio N - Anotar o volume de NaOH consumido até a solução mudar para cor de rosa Pesar 0,5 g de cal Adicionar 5 ml de HCl N Proveta de 50 ml Erlenmayer de 50 ml Aquecer até quase ferver Adicionar 00 ml de água destilada e ferver de a minutos Bico de Bunsen ou cozinha elétrica 9
10 5 6 Esperar que esfrie. Adicionar gotas de fenolftaleína Titular com NaOH N até que a solução mude para cor de rosa Bureta com NaOH N 7 Calcular o poder neutralizante (NV) (V T) (N) (5.000) Poder neutralizante - PN (%) = S Onde: V = volume de HCl (ml) T = volume de NaOH (ml) N = normalidade do ácido e da base (,0 N) S = peso do calcário (mg) (5 -?) () (5.000) 500 Tipo (nome) de Calcário Volume de NaOH N consumido na titulação (ml) PN (%) 0
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