VALENTE FAZ BALANÇO DE 2003 E ENUMERA DESAFIOS DA ANATEL
|
|
- Thomaz Nunes Campos
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Brasília, 26 de fevereiro de 200. Agência Nacional de Telecomunicações - APC VALENTE FAZ BALANÇO DE 2003 E ENUMERA DESAFIOS DA O vice-presidente da Agência Nacional de Telecomunicações Anatel, conselheiro Antônio Carlos Valente, fez um balanço das atividades do setor de telecomunicações no ano de 2003 e enumerou os sete principais desafios que a Agência terá de vencer até 2006 ano em que passa a vigorar os novos contratos de concessão do Serviço Telefônico Fixo Comutado (STFC) - para a consolidação do modelo setorial brasileiro, baseado nos princípios da universalização (que é a inclusão do maior número possível de brasileiros nos serviços) e na competição (que é a possibilidade dos usuários terem alternativas diversificadas de serviços, a preços competitivos), com padrão de qualidade reconhecido por meio de parâmetros internacionais. O balanço foi feito durante coletiva à imprensa realizada na tarde desta quinta-feira, 26, na sede da Agência, em Brasília. Valente mostrou que, seis meses após a telefonia móvel ultrapassar a fixa em número de acessos, o que ocorreu em agosto de 2003, o Brasil já tem sete milhões a mais de telefones celulares (6, milhões) do que fixos em serviço (39,2 milhões), com uma teledensidade (número de terminais para cada grupo de 100 pessoas) de 26,2, do primeiro, contra 22,2, sendo que 76,2% dos celulares são pré-pagos. Valente também mostrou que já existe nível de competição acentuado nos mercados de telefonia móvel, de Longa Distância Nacional (LDN/STFC) e corporativa, processo que também avançou bastante na Longa Distância Internacional (LDI/STFC). Já na telefonia fixa Local, a área de serviço que mais avançou em termos de competição foi a Região II do Plano Geral de Outorgas (9 estados mais o Distrito Federal, região onde atua a Brasil Telecom), em que as entrantes (novas autorizadas), empresas que surgiram após a privatização, detêm 5% do mercado, contra 95% da concessionária
2 (empresa que foi privatizada em 1998 e que pertencia ao Sistema Telebrás). Na Região I (16 Estados, onde atua a Telemar Norte Leste), as entrantes detêm 3% do mercado, contra 97% da concessionária; e, na Região III (Estado de São Paulo, onde atua a Telefônica/Telesp), as entrantes detêm % do mercado, contra 96% da concessionária. Os sete desafios da Agência, relacionados por Valente, são: 1) Promover a inclusão digital através da universalização do acesso às redes de informação; 2) Promover um mercado de telecomunicações móveis saudável, considerando: a) um cenário altamente competitivo; b) a evolução tecnológica imperativa; c) uma distribuição geográfica equilibrada; 3) Promover o incremento da competição no mercado local e a expansão do mercado de banda larga; ) Promover o desenvolvimento do mercado de TV por Assinatura em classes sociais de menor renda; 5) Defender o interesse dos consumidores, aprimorando o nível de qualidade e atendimento dos serviços e melhorando os canais do Regulador com a sociedade; 6) Reformular o quadro de pessoal da Agência, sem descontinuidade ou perda de qualidade; 7) Promover e acompanhar o processo de convergência - ou seja, a integração dos serviços de voz, vídeo, dados e textos e uma única rede convergente - adaptando a regulamentação quando necessário, criando novas oportunidades sem que exista óbice à inovação e ao investimento. Veja abaixo as transparências apresentadas pelo vice-presidente da Anatel, conselheiro Antônio Carlos Valente, durante a coletiva sobre o Balanço Assessoria de Imprensa Anatel
3 BALANÇO 2003 OS DESAFIOS DA AGÊNCIA BRASÍLIA Antonio Carlos Valente Conselheiro Agência Nacional de Telecomunicações MODELO BRASILEIRO Universalização Competição QUALIDADE
4 SERVIÇO TELEFÔNICO FIXO COMUTADO ACESSOS EM SERVIÇO (em milhões) 37, 38,8 39,2 30,9 25,0 20,0 9, 10,8 12,3 1, SERVIÇO TELEFÔNICO FIXO COMUTADO TELEDENSIDADE Acessos por 100 habitantes 22,1 22,6 22,2 18,6 15,1 12, 6,5 7,2 8,0 9,
5 PERFIL DOS DOMICÍLIOS PNAD TELEFONE 19,8 22, 25,5 27,9 32,0 37,6 58,9 CELULAR ,8 TELEVISÃO 75,8 81,1 8, 86,2 87,5 87,8 89,0 COMPUTADOR ,6 SERVIÇO TELEFÔNICO FIXO COMUTADO % LARES COM TELEFONE NA REGIÃO III Classe A Classe B Classe C Classe D Fonte: Marplan Brasil Pesquisas Ltda - Dez/99 e Telefônica
6 SERVIÇO TELEFÔNICO FIXO COMUTADO TAXA DE DIGITALIZAÇÃO (%) 8,6 92,5 97,2 98,3 98,7 73,2 56,1 35, SERVIÇO TELEFÔNICO FIXO COMUTADO TELEFONES PÚBLICOS - TUP s (em milhões) 1, 1, 1,3 0,9 0,6 0,7 0,2 0,2 0,3 0,
7 DESAFIOS DA PROMOVER A INCLUSÃO DIGITAL ATRAVÉS DA UNIVERSALIZAÇÃO DO ACESSO AS REDES DE INFORMAÇÃO FORMAS DE ATUAR NOVOS CONTRATOS DE CONCESSÃO (PST`S); SERVIÇO DE COMUNICAÇÕES DIGITAIS (SCD); NOVOS PLANOS PARA REDES DISCADAS.
8 SERVIÇOS MÓVEIS ACESSOS EM SERVIÇO DENSIDADE Acessos por 100 habitantes 26,2 20,3 17,0 1,0 9,1,5 0,5 1, SERVIÇOS MÓVEIS RELAÇÃO PÓS-PAGO PAGO x PRÉ-PAGO PAGO - % 100% 80% 60% Pós-Pago 76,2% 0% Pré-Pago 20% 0% Pré - Pago Pós - Pago
9 SERVIÇOS MÓVEIS TELEDENSIDADE TELEFONIA MÓVEL 1. DISTRITO FEDERAL 2. RIO DE JANEIRO 3. RIO GRANDE DO SUL. MATO GROSSO DO SUL 5. SÃO PAULO 6. MATO GROSSO 7. SANTA CATARINA 8. GOIÁS PARAÍBA 2. BAHIA 25. TOCANTINS 26. MARANHÃO 27. PIAUÍ BRASIL 199 2,9 0,8 0,6 0,2 0,8 0,2 0,5 0,6 0,2 0,3 0,1 0,1 0,1 0, ,7 38,6 30,8 21,9 2,8 19, 21,9 19,2 10,2 9,9 8,9 6, 6,3 20, ,0 5, 0,0 32,9 31,5 27,3 26,6 26,3 1,6 12,8 12,0 9,1 9,1 26,2 TELEDENSIDADES COMPARADAS ESTADO 1. DISTRITO FEDERAL 2. RIO DE JANEIRO 3. RIO G. DO SUL.MATO G. DO SUL 5. SÃO PAULO 6.MATO GROSSO 7.SANTA CATARINA 8.GOIÁS PARAÍBA 2.BAHIA 25.TOCANTINS 26.MARANHÃO 27.PIAUÍ BRASIL FIXO 199 2,9 11,8 7,1 8,0 13, 5,5 7,9 6,...,0 3,8-2,1 3,2 8,0 FIXO ,8 32,6 26,0 2,0 32,9 19,2 27, 23,... 11,3 12,5 12,3 9,1 7,6 22,2 CELULAR ,7 38,6 30,8 21,9 2,8 19, 21,9 19, ,2 9,9 8,9 6,3 6,2 20,3 CELULAR ,0 5, 0,0 32,9 31,5 27,3 26,6 26,3... 1,6 12,8 12,0 9,1 9,1 26,2
10 TECNOLOGÍAS EMPREGADAS (%) GSM 1,8 ANALÓGICO 1,3 CDMA 30,2 TDMA 53,7 TOTAL EM 2003 = 6.373,3 GRUPOS ECONÔMICOS ALGAR TMG 7,28 OI 8,36 0,70 SERCOMTEL 0,16 TIM 17,92 CLARO 20,3 VIVO 5,15 TOTAL EM 2003 = 6.373,3
11 DESAFIOS DA PROMOVER UM MERCADO DE TELECOMUNICAÇÕES MÓVEIS SAUDÁVEL, CONSIDERANDO: UM CENÁRIO ALTAMENTE COMPETITIVO; A EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA IMPERATIVA; UMA DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA EQUILIBRADA. FORMAS DE ATUAR NOVAS LICITAÇÕES; INCENTIVO AO COMPARTILHAMENTO; NOVAS GERAÇÕES TECNOLÓGICAS; MEDIAÇÃO, ARBITRAGEM...
12 SERVIÇOS MULTIMÍDIA AUTORIZAÇÕES POR SERVIÇOS MODALIDADE DE SERVIÇO SERVIÇO DE COM. DADOS (Ant. à LGT) 32 SERVIÇO DE REDE E TRANSPORTE SRTT SERVIÇO ESP. REPET. SINAIS DE TV & VÍDEO 3 SERVIÇO ESP. REPET. SINAIS DE ÁUDIO 3 SERVIÇO DE LINHA DEDICADA 3 SERVIÇO DE REDE COMUTADA POR PACOTE SERVIÇO DE REDE COMUTADA POR CIRCUITO 3 SERVIÇO DE REDE ESPECIALIZADO SERVIÇO DE CIRCUITO ESPECIALIZADO SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO MULTIMÍDIA TOTAL DE AUTORIZAÇÕES Serviço instituído pela RES. 272, de 09/08/01 Serviço descontinuado COMPETIÇÃO NO MERCADO LDN (% EM 2003) BRT 20,0 OUTRAS 6,3 EMBRATEL 25,2 TELEFÔNICA 2,1 TELEMAR 2,5
13 SERVIÇO TELEFÔNICO FIXO COMUTADO COMPETIÇÃO NO MERCADO Minutos Tarifados Nacionais LDN 2000 OUTRAS 10,51% TELEMAR 13,79% 2002 OUTRAS 6,95% TELEMAR 20,3% BRASIL TELECOM 10,57% EMBRATEL 33,20% EMBRATEL 35,73% BRASIL TELECOM 19,86% TELEFÔNICA 29,0% TELEFÔNICA 19,65% 2001 OUTRAS 5,5% TELEMAR 17,61% 2003 OUTRAS 6,25% TELEMAR 2,5% EMBRATEL 25,15% EMBRATEL 1,10% BRASIL TELECOM 17,31% BRASIL TELECOM 20,05% TELEFÔNICA 18,53% TELEFÔNICA 2,10% SERVIÇO TELEFÔNICO FIXO COMUTADO COMPETIÇÃO NO MERCADO Minutos Tarifados Internacionais LDI INTELIG ,93% 2002 INTELIG 22,50% EMBRATEL 92,07% EMBRATEL 77,50% OUTRAS 2001 INTELIG 16,30% 2003 INTELIG 21,22% 2,30% EMBRATEL 83,70% EMBRATEL 76,8%
14 SERVIÇO TELEFÔNICO FIXO COMUTADO PARTICIPAÇÃO (%) POR REGIÃO DO PGO Acessos em Serviço Autorizadas 3% Autorizadas 5% Autorizadas % Concessionárias 97% Concessionárias 95% Concessionárias 96% Região I Região II Região III MERCADO DE BANDA LARGA (MILHARES DE ACESSOS) ADSL TOTAL
15 DESAFIOS DA PROMOVER O INCREMENTO DA COMPETIÇÃO NO MERCADO LOCAL E A EXPANSÃO DO MERCADO DE BANDA LARGA. FORMAS DE ATUAR PROMOVER A DESAGREGAÇÃO DE REDES; REGULAMENTAR NUMERAÇÃO, PORTABILIDADE, EILD... IMPLANTAR O SCD; NOVOS CONTRATOS DO STFC; INCENTIVAR O USO DE NOVAS TECNOLOGIAS NA REDE DE ACESSO (WLL, CATV, PLN, MMDSD... ); MEDIAR, ARBITRAR...
16 AÇÕES PRÓ-COMPETIÇÃO E NOVOS CCs HOJE - GESTÃO DOS CONFLITOS COFATURAMENTO INTERCON., EILD E DESAGREG. DETRAF TRÁFEGO INTERNET CHAMADA VIA TUP, SMP.. CADASTRO DESCONTOS E PROMOÇÕES TUs BASEADAS EM CUSTO DE LP PRODUTIVIDADE COM OTIMIZAÇÃO DOS CUSTOS INÍCIO DA TRANSIÇÃO DIRETRIZES MOD. DE CUSTOS DEFINIÇÃO DAS ÁREAS LOCAIS REGULAMENTAÇÃO: EILD, DESAGREGAÇÃO, REVENDA, PGMC; PORTABILIDADE... PLANO DE CONTAS E SEPARAÇÃO CONTÁBIL NOVOS CCs IST - ÍNDICE COMPOSTO PRODUTIVIDADE SIMPLIFICADA RETAIL BASED NAS TUs CONVERSÃO PULSO-MINUTO RACIONALIZAÇÃO DAS ESTRUTURAS TARIFÁRIAS LDN NOVA REG. DO STFC MACRO-ATIVIDADES ATIVIDADES DA PRORROGAÇÃO INTER-RELACIONAMENTO RELACIONAMENTO DEFINIÇÕES ESTRATÉGICAS Desagreg., EILD Revenda IST Índice de atualização das tarifas Aprop. Contábil/ Plano de Contas Modelo de Custos Produtividade Simplificada Conversão pulso-minuto Estr. Tarif. LDN e LDI ÁREAS LOCAIS PGMC TU-RL/TU-IU considerando modelo de custo de longo prazo Produtividade com otimização dos custos NOVA REG. STFC
17 CRONOGRAMA PRELIMINAR SEM 2 SEM 1 SEM 2 SEM 1 SEM 2 T3 T T1 T2 T3 T T1 T2 T3 T J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D PROD. SIMPL. celebração EILD DESAGREG. REVENDA ÁREAS LOCAIS PGMC CONVERSÃO PULSO-MINUTO ESTRUTURA TARIFÁRIA LDN E LDI NOVA REGULAMENTAÇÃO STFC SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO DE MASSA TV POR ASSINATURA MILHÕES DE ASSINANTES 3, 3,6 3,6 3,6 2,6 2,8 1,8 0,
18 SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO DE MASSA TV POR ASSINATURA - DENSIDADE Assinaturas por 100 domicílios 7,7 8,0 7,7 7,6 6,2 6,5,7 1, SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO DE MASSA TELEDENSIDADE TV POR ASSINATURA 1. DISTRITO FEDERAL 2. RIO DE JANEIRO 3. SÃO PAULO. SANTA CATARINA 5. RIO GRANDE DO SUL 6. MATO GROSSO DO SUL 7. MATO GROSSO 8. GOIÁS PARAÍBA 2. BAHIA 25. MARANHÃO 26. TOCNATINS 27. PIAUÍ BRASIL 199 ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND 1, ,9 13,8 13,3 8,9 8,5, 3,8 3,2 3,1 2,8 1,5 1,2 1,1 7, ,5 13,7 13,0 8,9 8,7, 3,8 3,2 2,6 2,6 1,5 1,2 1,1 7,6
19 DESAFIOS DA PROMOVER O DESENVOLVIMENTO DO MERCADO DE TV POR ASSINATURA EM CLASSES SOCIAIS DE MENOR RENDA. FORMAS DE ATUAR CONTRIBUIR PARA A REVISÃO DO MODELO INSTITUCIONAL ; REGULAMENTAR ALTERNATIVAS DE COMPLEMENTARIEDADE DE REDES; REGULAMENTAR O USO DE TÉCNICAS DIGITAIS PARA SERVIÇOS MMDS; INCENTIVAR O USO DAS REDES PARA MÚLTIPLOS SERVIÇOS.
20 EVOLUÇÃO DAS CHAMADAS ATENDIDAS NO CALL CENTER (em milhões),88,21 3,3 3,1 0,98 0, * * A partir de novembro RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE ATENDIMENTO AOS USUÁRIOS LIGAÇÕES ATENDIDAS 2002 TOTAL TOTAL Pedido de Pedido de Informação / Informação / Denúncia / Denúncia / Reclamação 9,93% Sugestão 1,00% Reclamação 13,30% Sugestão 2,03% Respondidas no Atendimento 89,07% Respondidas no Atendimento 8,67% 77.25,5 MIL USUÁRIOS ,0 MIL USUÁRIOS
21 RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE MILHÕES DE ASSINANTES COM ACESSO AO CALL CENTER ,1 70,3 77,7 89,6 50 3, , STFC SMC TVA SME TOTAL NÚMERO DE RECLAMAÇÕES MENSAIS POR MILHÃO DE ASSINANTES , ,6 81, ,1 321, ,
22 RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE RECLAMAÇÕES POR SERVIÇO 2002 TOTAL TOTAL ,10% 0,32% 0,67%,21%,9% 0,50% 13,1% 5,1% 92,97% 77,01% STFC SMC SMP TVA Outros 77.25,5 MIL USUÁRIOS ,0 MIL USUÁRIOS DESAFIOS DA DEFENDER O INTERESSE DOS CONSUMIDORES, APRIMORANDO O NÍVEL DE QUALIDADE E ATENDIMENTO DOS SERVIÇOS E MELHORANDO OS CANAIS DO REGULADOR COM A SOCIEDADE.
23 FORMAS DE ATUAR INTENSIFICAR AS AÇÕES DE FISCALIZAÇÃO; INTENSIFICAR AS AÇÕES GERENCIAIS COM OS PRESTADORES DE SERVIÇO; TORNAR EFETIVO O ATENDIMENTO PRESENCIAL; INTENSIFICAR OS CONTATOS COM OS PROCONS, MP E SNDC; APRIMORAR A SISTEMÁTICA DE AUDIÊNCIAS PÚBLICAS. GESTÃO ORGANIZACIONAL FORÇA TRABALHO POR ORIGEM Por origem Procuradores Requisitados Telebrás Requisitados MC Requisitados outros órgãos Pessoal específico Contratos temporários Nomeados Total
24 GESTÃO ORGANIZACIONAL QUADRO POR ATIVIDADE (9,81%) 137 (6,51%) 91 (11,52%) 161 (5,80%) (66,36%) Fiscalização Adm. Superior Outros Regulamentação Adm. Geral GESTÃO ORGANIZACIONAL DISTRIBUIÇÃO DOS SERVIDORES POR FAIXA ETÁRIA Mais de 5 anos 29% Até 35 anos 2% 36 a 5 anos 29%
25 DESAFIOS DA REFORMULAR O QUADRO DE PESSOAL DA AGÊNCIA SEM DESCONTINUIDADES OU PERDA DE QUALIDADE. FORMAS DE ATUAR REALIZAR O CONCURSO PÚBLICO DE ADMISSÃO DOS NOVOS SERVIDORES NO MENOR PRAZO POSSÍVEL; PROMOVER A CAPACITAÇÃO DOS NOVOS SERVIDORES, BEM COMO SUA ADAPTAÇÀO AO TRABALHO; PROMOVER A TRANSIÇÃO DE FORMA SERENA E ORDENADA ; IMPLEMENTAR A REESTRUTURAÇÃO DA AGÊNCIA, MELHORANDO OS MÉTODOS DE TRABALHO.
26 CONVERGÊNCIA: DEFINIÇÃO USUAL CAPACIDADE DE OFERECER ESSENCIALMENTE O MESMO CONJUNTO DE SERVIÇOS EM DIFERENTES PLATAFORMAS DE REDE. EM OUTRAS PALAVRAS, A INTEGRAÇÃO DOS SERVIÇOS DE VOZ, VÍDEO, DADOS E TEXTOS EM UMA ÚNICA REDE CONVERGENTE. CONVERGÊNCIA DE DE REDES E SERVIÇOS Algumas questões a serem examinadas 1. Aumento da vulnerabilidade da regulamentação 7. Aumento na complexidade e custo da regulamentação 2. Redução da efetividade das principais alavancas regulatórias CONVERGÊNCIA 6. Aumento na pressão dos consumidores sobre o órgão regulador 3. Aumento no número de conflitos entre provedores de serviços. Aumento nos custos de fiscalizaçào 5. Redução da vida útil da regulamentação
27 TAXAS DE CRESCIMENTO DA TELEFONIA FIXA NOS ESTADOS UNIDOS 6 5 5,1,5 3,8,2 3,8 3 3, 2,9 3,1 2,9 3,2 3 2,9 3,1 3 2,9 2 1,9 1,8 1,7 1,95 1, TAXAS EUROPÉIAS COMPARADAS 9 8 7»FRANÇA;»ALEMANHA;»REINO UNIDO;»ITÁLIA;»ESPANHA;»SUÉCIA;»NORUEGA;»FINLÂNDIA e»dinamarca TELEFONIA FIXA TELEFONIA MÓVEL
28 CRESCIMENTO DE LINHAS FIXAS NO BRASIL 30 % DE CRESCIMENTO ANUAL , CRESCIMENTO DO TRÁFEGO LOCAL (PULSOS POR ACESSO FIXO EM SERVIÇO)
29 CRESCIMENTO DE LINHAS MÓVEIS NO BRASIL ,8 % DE CRESCIMENTO ANUAL SMP E SMC , ,1 9,3 82,2 61,9 10,1 5,3 23,9 21,3 32, ACESSOS FIXOS E CELULARES (milhões) 50 6, ,
30 DESAFIOS DA ACOMPANHAR O PROCESSO DE CONVERGÊNCIA, ADAPTANDO A REGULAMENTAÇÃO QUANDO NECESSÁRIO, CRIANDO NOVAS OPORTUNIDADES, NÃO SENDO ÓBICE A INOVAÇÃO E O INVESTIMENTO. FORMAS DE ATUAR ACOMPANHAR OS MOVIMENTOS DOS REGULADORES MAIS CONCEITUADOS; CONTAR COM O APOIO DE CONSULTORES ESPECIALIZADOS; PROMOVER A REESTRUTURAÇÃO DA AGÊNCIA CONSIDERANDO A CONVERGÊNCIA ; CAPACITAR O QUADRO DE PESSOAL PARA ESTE NOVO CENÁRIO; TRABALHAR PROCURANDO A AGILIDADE E A TRANSPARÊNCIA.
31 BALANÇO 2003 MUITO OBRIGADO gov.br
Senado Federal Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática 08 de outubro de 2013
Marco Regulatório Senado Federal Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática 08 de outubro de 2013 Panorama do Setor Em 1997, na corrida pelo usuário, a telefonia fixa era o destaque
Leia maisAtuação Regulatória da ANATEL e o papel da AGU:
Universidade de Brasília UnB Faculdade de Direito Núcleo de Direito Setorial e Regulatório Atuação Regulatória da ANATEL e o papel da AGU: principais questões jurídicas e seus encaminhamentos PAULO FIRMEZA
Leia maisA REGULAÇÃO DO WIMAX. WIMAX BRASIL Conference & Expo 2007 Eduardo Ramires
A REGULAÇÃO DO WIMAX WIMAX BRASIL Conference & Expo 2007 Eduardo Ramires 1 Abordagem O que é o WIMAX? A Regulação dos serviços de Telecom. Administração do espectro. A Licitação do Wimax e a Competição
Leia maisEVOLUÇÃO DAS TELECOMUNICAÇÕES NO BRASIL. Grupo: Anna Claudia Geraldo Vinicius Guilherme Spadotto Rafael Cunha.
EVOLUÇÃO DAS TELECOMUNICAÇÕES NO BRASIL Grupo: Anna Claudia Geraldo Vinicius Guilherme Spadotto Rafael Cunha. INTRODUÇÃO A influência do Protocolo de Internet (IP) nos setores de Telecomunicações, criando
Leia maisOBJETIVOS ESTRATÉGICOS AGENDA REGULATÓRIA DE 2007
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS AGENDA REGULATÓRIA DE 2007 José Leite Pereira Filho Conselheiro 2 de Junho de 2007 Conteúdo OBJETIVOS ESTRATÉGICOS 1. UNIVERSALIZAÇÃO 2. COMPETIÇÃO 3. QUALIDADE 4. EXCELÊNCIA REGULATÓRIA
Leia maisTrabalho: TE12 Atividade: Fazer um resumo do artigo abaixo e responder corretamente as 3 perguntas Data de Entrega: 28/03/2007
Trabalho: TE12 Atividade: Fazer um resumo do artigo abaixo e responder corretamente as 3 perguntas Data de Entrega: 28/03/2007 Autorização STFC: Teste seu entendimento 1) Você precisa de uma autorização
Leia maisI Forum Lusófono de Comunicações. Painel III A Regulação do Mercado de Telecomunicações Lusófonas
I Forum Lusófono de Comunicações Painel III A Regulação do Mercado de Telecomunicações Lusófonas Experiências Brasileiras de Sucesso na Regulação Nelson Mitsuo Takayanagi ANATEL 30 de abril de 2010 Experiências
Leia maisA ANATEL E O WIMAX Redes comunitárias e redes competitivas
A ANATEL E O WIMAX Redes comunitárias e redes competitivas PORTO ALEGRE WIRELESS Eduardo Ramires 1 Abordagem As novas tecnologias de acesso sem fio à INTERNET. Regulação da Internet e redes municipais
Leia maisCOMISSÃO DECIÊNCIA ETECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA COMISSÃO DEINTEGRAÇÃONACIONAL, DESENVOLVIMENTO REGIONAL E DA AMAZÔNIA AUDIÊNCIA PÚBLICA
COMISSÃO DECIÊNCIA ETECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA COMISSÃO DEINTEGRAÇÃONACIONAL, DESENVOLVIMENTO REGIONAL E DA AMAZÔNIA AUDIÊNCIA PÚBLICA DEBATE: OPERADORAS DE TELEFONIA MÓVEL EM DESTAQUE NOS RANKINGS
Leia maisA expansão da Banda Larga no contexto da revisão do Modelo Setorial
A expansão da Banda Larga no contexto da revisão do Modelo Setorial Março/2017 Do Marco Legal de Telecomunicações Conforme a Lei Geral de Telecomunicações (LGT), quanto ao Regime Jurídico de Prestação,
Leia mais2005 CDMA Latin America Regional Conference
Agencia Nacional de Telecomunicações 2005 CDMA Latin America Regional Conference JARBAS JOSÉ VALENTE Superintendente de Serviços Privados Conteúdo Situação Atual do SMP Previsão da Evolução do SMP Espectro
Leia maisDetalhamento do Plano
PLANO ALTERNATIVO LOCAL A. Empresa: Telemar Norte Leste S/A PLANO Nº 160 B. Nome do Plano: Plano Alternativo de Serviço Nº 160 C. Identificação para a Anatel: Plano Alternativo de Serviço Nº 160 D. Modalidade
Leia maisO Setor de Telecomunicações
O Setor de Telecomunicações 2ª CODE Conferência do Desenvolvimento IPEA/2011 Brasília, 25 de novembro de 2011 Eduardo Levy 83 empresas representadas 17 empresas associadas Serviços de telefonia fixa Serviços
Leia maisA Perspectiva da Competição no Mercado de Telefonia Fixa A Visão da GVT
A Evolução na Dinâmica dos Negócios das Telecomunições Brasileiras A Perspectiva da Competição no Mercado de Telefonia Fixa A Visão da GVT Amos Genish CEO Painel Telebrasil Costa do Sauípe, 26 de junho
Leia maisWORKSHOP FIESP LGT: 20 ANOS. Novo Marco Legal das Telecomunicações
WORKSHOP FIESP LGT: 20 ANOS Novo Marco Legal das Telecomunicações Julho/2017 Fonte: Smart Insights Demanda e Investimentos Fonte: The Boston Consulting Group, com adaptações. No Ecossistema Digital Visão
Leia maisTELEFONIA FIXA E MÓVEL
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TELEFONIA FIXA E MÓVEL NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 388, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2004
Agência Nacional de Telecomunicações RESOLUÇÃO Nº 388, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2004 Aprova a Norma Sobre Condições de Prestação de Serviços de Telefonia para Chamadas Destinadas a "Assinante 0300". O PRESIDENTE
Leia maisMinistério das Comunicações
Revisão dos Contratos de Concessão: o que precisa mudar? Perspectivas sobre o futuro das concessões de STFC 39º Encontro Tele.Síntese Ministério das Comunicações Evolução dos serviços de telecomunicações
Leia maisPLANO ALTERNATIVO LOCAL PLANO Nº 159
PLANO ALTERNATIVO LOCAL PLANO Nº 159 A. Empresa: Telemar Norte Leste S/A B. Nome do Plano: Plano Alternativo de Serviço Nº 159 C. Identificação para a Anatel: Plano Alternativo de Serviço Nº 159 D. Modalidade
Leia maisQualidade dos Serviços de Telecomunicações
Qualidade dos Serviços de Telecomunicações Senado Federal Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática 24 de setembro de 2013 Agenda Contextualização do Setor Qualidade Indicadores
Leia maisPainel Telebrasil Novo modelo: Migração para autorizações e Novas regras para o espectro
Painel Telebrasil 2017 Novo modelo: Migração para autorizações e Novas regras para o espectro Setembro/2017 Fonte: Smart Insights Demanda e Investimentos Fonte: The Boston Consulting Group, com adaptações.
Leia maisDESCRITIVO DO PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO Nº 149
DESCRITIVO DO PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO Nº 149 A. Empresa: Oi (Telemar Norte Leste S.A.) B. Nome do Plano: Plano Alternativo de Serviço n.º 149 Franquia 350 minutos Internet sem Limites + Franquia VC1
Leia maisANATEL VISÃO INSTITUCIONAL. Ângela Beatriz Cardoso de O. Catarcione Agência Nacional de Telecomunicações- Anatel
1 ANATEL VISÃO INSTITUCIONAL Ângela Beatriz Cardoso de O. Catarcione Agência Nacional de Telecomunicações- Anatel Marco legal Constituição Federal de 1988 Art. 22. Compete privativamente à União legislar
Leia maisDESCRITIVO DO PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO Nº 146
DESCRITIVO DO PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO Nº 146 A. Empresa: Oi (Telemar Norte Leste S.A.) B. Nome do Plano: Plano Alternativo de Serviço n.º 146 Franquia 350 minutos + Franquia VC1 C. Identificação para
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES ATO Nº 1.522, DE 4 DE MARÇO DE 2013
AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES ATO Nº 1.522, DE 4 DE MARÇO DE 2013 O CONSELHO DIRETOR DA AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pelo art. 22 da Lei
Leia maisDetalhamento do Plano
PLANO ALTERNATIVO LOCAL PLANO Nº 011 A. Empresa: OI (TELEMAR NORTE LESTE S.A.), autorizatária do Serviço Telefônico Fixo Comutado na Modalidade Local, na Região III e no Setor 3 da Região 1 do Plano Geral
Leia maisSTFC UMA OPORTUNIDADE PARA SUA EMPRESA. Willian Prenzler de Souza
STFC UMA OPORTUNIDADE PARA SUA EMPRESA Willian Prenzler de Souza 1 TELECOM NO BRASIL Com o crescimento do serviço de banda larga fixa no Brasil, nos últimos 10 anos, hoje os provedores regionais (ISP),
Leia maisDetalhamento do Plano
PLANO ALTERNATIVO LOCAL A. Empresa: S/A (Região II exceto os Setores 20, 22 e 25 do PGO) PLANO Nº 139 B. Nome do Plano: Plano Alternativo de Serviço Nº 139 C. Identificação para a Anatel: Plano Alternativo
Leia mais(Versão revista e atualizada do tutorial original publicado em 20/10/2003).
Autorização para Prestação de Serviço Telefônico no Brasil Este tutorial apresenta a regulamentação básica para a obtenção de autorização para a prestação de serviço telefônico no Brasil. (Versão revista
Leia maisDESCRITIVO DO PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO Nº 142
DESCRITIVO DO PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO Nº 142 A. Empresa: Oi (Telemar Norte Leste S.A.) B. Nome do Plano: Plano Alternativo de Serviço n.º 142 Franquia 1000 Minutos C. Identificação para a Anatel:
Leia maisDe 1997 a 2007, foi Conselheiro Diretor da Agência Nacional de Telecomunicações - ANATEL, órgão regulador de telecomunicações no Brasil.
Objetivos Estratégicos da Anatel e Agenda Regulatória para 2007 Este tutorial apresenta os Objetivos Estratégicos da Anatel e a Agenda Regulatória. São apresentadas as estratégias de abordagem que a Anatel
Leia maisSeminário FGV EPGE Modernização da Infraestrutura Brasileira. Novo modelo regulatório para o setor de Telecomunicações
Seminário FGV EPGE Modernização da Infraestrutura Brasileira Novo modelo regulatório para o setor de Telecomunicações Outubro/2017 Causalidade entre Banda Larga e Crescimento Econômico Fonte: Smart Insights
Leia maisDESCRITIVO DO PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO Nº86
DESCRITIVO DO PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO Nº86 I) Empresas: Este Plano Alternativo de Serviço aplica-se à TELEMAR NORTE LESTE S.A., sucessora por incorporação das Empresas Concessionárias do Serviço Telefônico
Leia maisDiretrizes e programas prioritários do Ministério das Comunicações
Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática (CCTCI) Diretrizes e programas prioritários do Ministério das Comunicações Paulo Bernardo Silva Ministro de Estado das Comunicações Brasília,
Leia maisO Setor de Telecomunicações no Brasil Uma Visão Estruturada
O Setor de Telecomunicações no Brasil Uma Visão Estruturada Dezembro de 2014 Elaborado em Parceria com o Teleco ÍNDICE 1. Introdução... 4 2. O Setor de Telecomunicações... 5 3. O Segmento de Serviços de
Leia maisIMPACTO DA REVERSIBILIDADE NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
IMPACTO DA REVERSIBILIDADE NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO ESPECIAL DA LGT BRASÍLIA, 20 DE OUTUBRO DE 2015 MODALIDADES DE SERVIÇOS PREVISTAS NA LGT Serviço Público Outorga: Concessão
Leia maisO Setor de Telecomunicações no Brasil Uma Visão Estruturada
O Setor de Telecomunicações no Brasil Uma Visão Estruturada Dezembro de 2017, atualizado em dezembro de 2017. Elaborado em Parceria com o Teleco ÍNDICE 1. O Setor de Telecomunicações... 5 2. O Segmento
Leia maisTelefonia Móvel: Preço, Melhorias da Infraestrutura de Rede das Operadoras de e das condições de prestação do serviço. João Batista de Rezende Anatel
Telefonia Móvel: Preço, Melhorias da Infraestrutura de Rede das Operadoras de e das condições de prestação do serviço João Batista de Rezende Anatel Brasília/DF Abril/2014 Crescimento de 3.680% em 16 anos.
Leia maisPrestadoras de Serviços de Telecomunicações
Prestadoras de Serviços de Telecomunicações 100 Maiores Litigantes Conselho Nacional de Justiça São Paulo, 03 de maio de 2011 Eduardo Levy 83 empresas representadas 17 empresas associadas Serviços de telefonia
Leia maisPAINEL TELEBRASIL 2018 O FUTURO É AGORA. O BRASIL DIGITAL COMEÇA AQUI
PAINEL TELEBRASIL 2018 O FUTURO É AGORA. O BRASIL DIGITAL COMEÇA AQUI AGENDA REGULATÓRIA SETORIAL: PRIORIDADES REAIS BRASÍLIA MAIO DE 2018 0 Datas propostas inicialmente É importante o fato da Anatel fornecer
Leia maisDetalhamento do Plano
A. Empresa: S/A PLANO ALTERNATIVO LOCAL (Região II exceto os Setores 20, 22 e 25 do PGO) PLANO Nº 146 B. Nome do Plano: Plano Alternativo de Serviço Nº 146 C. Identificação para a Anatel: Plano Alternativo
Leia maisTiago Ribeiro Sapia 2
MAPEAMENTO DAS OPERADORAS BRASILEIRAS 1 Tiago Ribeiro Sapia 2 Resumo: Este artigo apresenta a forma em que estão distribuídas no território nacional o sistema de telefonia fixa comutada (STFC),e o sistema
Leia maisA QUALIDADE DOS SERVIÇOS SOB OUTROS OLHARES
A QUALIDADE DOS SERVIÇOS SOB OUTROS OLHARES 46º Tele.Síntese Brasília ANIBAL DINIZ Conselheiro da Anatel e Presidente do CDUST 06/12/2016 Dimensão do setor 2 Mais celulares do que gente: 252 milhões de
Leia maisO Setor de Telecomunicações no Brasil Uma Visão Estruturada
O Setor de Telecomunicações no Brasil Uma Visão Estruturada Dezembro de 2013 Elaborado em Parceria com o Teleco ÍNDICE 1. Introdução... 4 2. O Setor de Telecomunicações... 5 3. O Segmento de Serviços de
Leia maisTerceirização em empresas de telecomunicações: Racionalidade e Efeitos
Terceirização em empresas de telecomunicações: Racionalidade e Efeitos 21 de maio de 2013 57º Painel Telebrasil Setor de Telecomunicações: novo modelo organizacional Estruturas eficientes, qualidade dos
Leia maisDESCRITIVO DO PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO Nº 122
DESCRITIVO DO PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO Nº 122 I) Empresas: Este Plano Alternativo de Serviço aplica-se à TELEMAR NORTE LESTE S.A., sucessora por incorporação das Empresas Concessionárias do Serviço
Leia maisDetalhamento do Plano
PLANO ALTERNATIVO LOCAL PLANO Nº 011 A. Empresa: OI (TELEMAR NORTE LESTE S.A.), autorizatária do Serviço Telefônico Fixo Comutado na Modalidade Local, na Região III e no Setor 3 da Região 1 do Plano Geral
Leia maisAgosto/2018. Desafios de Infraestrutura de telecomunicações no Brasil: Aspectos Regulatórios
Agosto/2018 Desafios de Infraestrutura de telecomunicações no Brasil: Aspectos Regulatórios Crescimento Exponencial de Serviços e Tráfego de dados Demanda exponencial de Tráfego Necessidade de mais capacidade
Leia maisPlano específico para a modalidade LDN (Longa Distância Nacional) utilizando o CSP (Código de Seleção da Prestadora) 17 da Transit.
A. NOME DA EMPRESA Transit do Brasil S.A. B. NOME DO PLANO Plano Básico de Serviço LDN (Longa Distância Nacional). C. IDENTIFICAÇÃO PARA A ANATEL Plano Básico de Serviço LDN (Longa Distância Nacional).
Leia maisDESCRITIVO DO PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO Nº 106
DESCRITIVO DO PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO Nº 106 I) Empresas: Este Plano Alternativo de Serviço aplica-se à TELEMAR NORTE LESTE S.A., sucessora por incorporação das Empresas Concessionárias do Serviço
Leia maisDESCRITIVO DO PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO Nº 96
DESCRITIVO DO PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO Nº 96 I) Empresas: Este Plano Alternativo de Serviço aplica-se à TELEMAR NORTE LESTE S.A., sucessora por incorporação das Empresas Concessionárias do Serviço
Leia maisPLANO ALTERNATIVO PA n 123. Detalhamento do Plano
PLANO ALTERNATIVO PA n 123 A. Empresa: B. Nome do Plano: Comercial: A definir Técnico: Plano Alternativo n 123 C. Identificação para a Anatel: Plano Alternativo Nº 123 D. Modalidade do STFC coberta: Local
Leia maisDESCRITIVO DO PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO Nº 102
DESCRITIVO DO PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO Nº 102 I) Empresas: Este Plano Alternativo de Serviço aplica-se à TELEMAR NORTE LESTE S.A., sucessora por incorporação das Empresas Concessionárias do Serviço
Leia maisCâmara dos Deputados. Comissão Especial de Telecomunicações PL 6.789/2013 DF, 25/08/2015
Câmara dos Deputados Comissão Especial de Telecomunicações PL 6.789/2013 DF, 25/08/2015 UMA GRANDE EMPRESA BRASILEIRA Pioneira na prestação de serviços convergentes no país, oferece transmissão de voz
Leia maisOs Novos Contratos de Concessão do STFC em 2006
Os Novos Contratos de Concessão do STFC em 2006 Este tutorial apresenta os novos contratos de concessão em vigor para as concessionárias de Serviço Telefônico Fixo Comutado a apartir de 1º de janeiro de
Leia maisDESCRITIVO DO PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO Nº 104
DESCRITIVO DO PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO Nº 104 I) Empresas: Este Plano Alternativo de Serviço aplica-se à TELEMAR NORTE LESTE S.A., sucessora por incorporação das Empresas Concessionárias do Serviço
Leia maisSenado Federal Audiência Pública Conjunta CMA; CI; CCT 20/05/2014
Senado Federal Audiência Pública Conjunta CMA; CI; CCT 20/05/2014 Empresa pioneira na prestação de serviços convergentes no país, oferece transmissão de voz local e de longa distância, telefonia móvel,
Leia maisO Setor de Telecomunicações no Brasil Uma Visão Estruturada
O Setor de Telecomunicações no Brasil Uma Visão Estruturada Dezembro de 2016 Elaborado em Parceria com o Teleco ÍNDICE 1. Introdução... 4 2. O Setor de Telecomunicações... 5 3. O Segmento de Serviços de
Leia maisEste plano prevê valores tarifários para chamadas originadas antes e após o término do valor do consumo mínimo mensal.
Descritivo - Via Fone Fale Light (PAS 087-LC) PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO 087-LC Empresa Empresa Brasileira de Telecomunicações S.A. EMBRATEL. Nome do Plano Via Fone Fale Light Modalidade do STFC Local
Leia mais3 O setor de telecomunicações 3.1. A privatização do setor
3 O setor de telecomunicações 3.1. A privatização do setor O setor de telecomunicações sofreu profundas transformações, principalmente na última década, considerando que era um monopólio estatal. Até o
Leia maisOi: Visão Geral Dezembro 2006
Março / 2007 1 Oi: Visão Geral Dezembro 2006 Empresa líder na oferta convergente de serviços de telecomunicações no Brasil: telefonia fixa, móvel, banda larga, transmissão de dados, longa distância, internet
Leia maisSessão IV: Aplicação Efetiva de Leis e Regulamentos em Telecomunicações. Obrigações contidas nas Autorizações e Concessões
QUESTÕES ATUAIS SOBRE A APLICAÇÃO EFETIVA DA REGULAMENTAÇÃO, POLÍTICA E LEGISLAÇÃO NAS TELECOMUNICAÇÕES Sessão IV: Aplicação Efetiva de Leis e Regulamentos em Telecomunicações Obrigações contidas nas Autorizações
Leia maisMinistério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações A POLÍTICA DE BANDA LARGA DO GOVERNO FEDERAL
Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações A POLÍTICA DE BANDA LARGA DO GOVERNO FEDERAL Consulta pública sobre o decreto de políticas de telecomunicações Quando: de 18/10/2017 a 17/11/2017.
Leia maisREGULAMENTO DA PROMOÇÃO PLURI AMIGOS
1. Empresas Ofertantes: REGULAMENTO DA PROMOÇÃO PLURI AMIGOS BRASIL TELECOM S.A., prestadora do serviço de telecomunicações denominado STFC - Serviço Telefônico Fixo Comutado destinado ao uso do público
Leia maisTelefonia Rural Modelagens para o atendimento fora da Área de Tarifa Básica - ATB
Telefonia Rural Modelagens para o atendimento fora da Área de Tarifa Básica - ATB Brasília, Outubro de 2010 A especificidade do atendimento rural (FATB) é reconhecida na regulamentação Norma 06/78 do Ministério
Leia maisAlgarTelecom. Gente Servindo Gente. Assessoria de Comunicação, Marca e Sustentabilidade maio 2013
AlgarTelecom Gente Servindo Gente 2013 Grupo Algar (desde 1929) Negócios Algar Setor TI/Telecom Setor Agro Setor Serviços Turismo Solidez e presença Presença geográfica Destaques 2012 Algar Telecom Algar
Leia maisÍndice. 1. Visão Geral Telemar Visão Geral do Mercado de Telecom Telemar Principais Desafios 24.
APIMEC 2005 Índice 1. Visão Geral Telar 2 2. Visão Geral do Mercado Telecom 4 3. Telar 12 7 4. Principais Desafios 24 1 Visão Geral Telar Foco no Mercado 14.966 mil linhas serviço 8.112 mil clientes 641
Leia mais51º Encontro Tele.Síntese. PLC 79/2016: Criação de Valor
51º Encontro Tele.Síntese PLC 79/2016: Criação de Valor Novembro/2017 Do Marco Legal de Telecomunicações (LGT nº 9.472/97) Regime Público: Regime Privado: 1) Obrigações de Universalização e de Continuidade;
Leia maisPLANO ALTERNATIVO PA nº 266
PLANO ALTERNATIVO PA nº 266 A. Empresa Telefônica Brasil S.A. B. Nome do Plano Fixo: Técnico: Ilimitado Fixo Local Comercial: a definir C. Identificação para a Anatel: Plano Alternativo Nº 266 D. Modalidade
Leia maisTELEFONIA FIXA E MÓVEL
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TELEFONIA FIXA E MÓVEL JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas
Leia maisMinistério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações A POLÍTICA DE BANDA LARGA DO GOVERNO FEDERAL
Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações A POLÍTICA DE BANDA LARGA DO GOVERNO FEDERAL Panorama mundial Sem plano: 35 (18%) Planejando: 4 (2%) Com plano: 156 (80%) Países com plano ou
Leia maisEdital de Convocação para Eleição para formação dos Conselhos de Usuários Grupo TIM no Brasil
Edital de Convocação para Eleição para formação dos Conselhos de Usuários Grupo TIM no Brasil Em atendimento ao disposto no Art. 7, da Resolução n 623 - Anatel, de 18/10/13, que aprova o Regulamento de
Leia maisPainel: Modelagens de Atendimento
Painel: Modelagens de Atendimento Átila Augusto Souto Departamento de Serviços de Universalização de Telecomunicações Secretaria de Telecomunicações 20-10-2010 Consulta Pública do (2008): - 300 contribuições
Leia maisTelecomunicações no Brasil Oportunidades, Avanços e Desafios para o Novo Governo
Humberto Pontes Chefe da Assessoria Técnica - Anatel Junho/2019 Telecomunicações no Brasil Oportunidades, Avanços e Desafios para o Novo Governo Agenda 1 2 3 4 5 Anatel Panorama Setorial Desafios do Setor
Leia maisTC / Natureza: Acompanhamento. Entidade: Agência Nacional de Telecomunicações Anatel. Interessado: Tribunal de Contas da União.
TC- 020.460/2008-3 Natureza: Acompanhamento. Entidade: Agência Nacional de Telecomunicações Anatel. Interessado: Tribunal de Contas da União. DECISÃO Trata-se de acompanhamento dos trabalhos desenvolvidos
Leia mais31º Encontro Provedores Regionais SALVADOR/BA, 25/04/2017
31º Encontro Provedores Regionais SALVADOR/BA, 25/04/2017 Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações - MCTIC A POLITICA DE BANDA LARGA DO GOVERNO FEDERAL A política nacional de telecomunicações
Leia maisMinistério das Comunicações. Definições de espectro para o futuro dos serviços digitais
56 o Painel Telebrasil O papel das telecomunicações no desenvolvimento do País Definições de espectro para o futuro dos serviços digitais Miriam Wimmer Ministério das Comunicações Brasília, 29 de agosto
Leia mais(Tele)Comunicações 2015 Contribuições para o Aperfeiçoamento do Modelo
Credibilidade e Experiência em Telecomunicações (Tele)Comunicações 2015 Contribuições para o Aperfeiçoamento do Modelo Relatório Fonte Capítulo 2 O Modelo brasileiro e seus desafios Novembro de 2005 3379
Leia maisBarômetro Cisco de Banda Larga Brasil
Barômetro Cisco de Banda Larga Brasil 2005-2010 Resultados de Dezembro de 2009 Preparado para Meta de Banda Larga em 2010 no Brasil: 15 milhões de conexões Elaborado por IDC Copyright 2010 IDC. Reproduction
Leia maisPlano alternativo específico para a modalidade LDN (Longa Distância Nacional) utilizando o CSP (Código de Seleção da Prestadora) 17 da Transit.
A. NOME DA EMPRESA Transit do Brasil S.A. B. NOME DO PLANO Plano Alternativo de Serviço LDN (Longa Distância Nacional). C. IDENTIFICAÇÃO PARA A ANATEL PA-28 - LDN ( NACIONAL). D. MODALIDADE DE STFC COBERTA
Leia maisPLANO ALTERNATIVO N 039 LD
PLANO ALTERNATIVO N 039 LD 1. EMPRESA Empresa Brasileira de Telecomunicações S.A. EMBRATEL. 2. NOME DO PLANO Plano PAS N 039 Corporativo Nacional LD 3. MODALIDADE DO STFC Longa Distância Nacional 4. DESCRIÇÃO
Leia maisMEDIAÇÃO E REDUÇÃO SETOR DE TELECOMUNICAÇÕES DE DEMANDAS NO GOIÂNIA, 12 DE MAIO DE 2017 DAPHNE NUNES
MEDIAÇÃO E REDUÇÃO DE DEMANDAS NO SETOR DE TELECOMUNICAÇÕES GOIÂNIA, 12 DE MAIO DE 2017 DAPHNE NUNES Os serviços de telecomunicações são amplamente utilizados pela população 243 milhões de Celulares 42
Leia maisSERVIÇOS DE INTERNET BRASIL EM 2016 E TELEFONIA NO AUDIÊNCIA PÚBLICA NA COMISSÃO DE LEGISLAÇÃO PARTICIPATIVA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS
SERVIÇOS DE INTERNET E TELEFONIA NO BRASIL EM 2016 AUDIÊNCIA PÚBLICA NA COMISSÃO DE LEGISLAÇÃO PARTICIPATIVA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS BRASÍLIA, 17 DE OUTUBRO DE 2017 ALEXANDER CASTRO Os serviços de telecomunicações
Leia maisP r a c r er e i r a i Es E tra r t a ég é ic i a com m a Portugal Telecom Janeiro de 2011
Parceria Estratégica com a Portugal Telecom Janeiro de 2011 SEÇÃO 1 Racional da Transação Crescimento da Classe C traz oportunidades relevantes para o setor de Telecom no Brasil Área Terrestre 8,5 Milhões
Leia maisUniversalização, Competitividade e Rentabilidade: O Paradigma do Setor. Ronaldo Iabrudi Natal, 31 de maio de 2002
Universalização, Competitividade e Rentabilidade: O Paradigma do Setor Ronaldo Iabrudi Natal, 31 de maio de 2002 Plano Geral de Metas de Qualidade Plano Geral de Metas de Universalização As regras de expansão
Leia maisRegulamento. Página 1 de 5
Promoção Vivo Fixo Ilimitado Esta promoção é realizada pela TELEFÔNICA BRASIL S.A., doravante denominada simplesmente VIVO, com sede na Avenida Engenheiro Luis Carlos Berrini, nº 1376, na cidade de São
Leia maisO SETOR DE TELECOMUNICAÇÕES
O SETOR DE TELECOMUNICAÇÕES AUDIÊNCIA PÚBLICA CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA EDUARDO LEVY BRASÍLIA, 15 DE MAIO DE 2012 Fonte: Telebrasil mais de 324 milhões
Leia maisQualidade da Telefonia Móvel (SMP) Relatório de Indicadores de Desempenho Operacional
Qualidade da Telefonia Móvel (SMP) Relatório de Indicadores de Desempenho Operacional 2014 Superintendência de Controle de Obrigações - SCO Gerência de Controle de Obrigações de Qualidade - COQL Brasília,
Leia maisFórum Alô, Brasil! Estimular e fortalecer a participação social nas telecomunicações. Brasília, 26 de abril de 2011 Ana Beatriz Souza
Fórum Alô, Brasil! Estimular e fortalecer a participação social nas telecomunicações Brasília, 26 de abril de 2011 Ana Beatriz Souza Quem somos? 2 Sindicato que representa todas empresas que operam no
Leia mais4 Descrição do setor de telecomunicações e das empresas do estudo
4 Descrição do setor de telecomunicações e das empresas do estudo Neste capítulo é feito um breve descritivo do setor de telecomunicações brasileiro englobando sua origem e características para posterior
Leia maisREGULAMENTO DA OFERTA TIM FIXO BRASIL TOTAL PLUS. (17/09/2017 até 31/12/2017)
REGULAMENTO DA OFERTA TIM FIXO BRASIL TOTAL PLUS (17/09/2017 até 31/12/2017) Esta é uma Oferta da TIM S/A, nova denominação da INTELIG TELECOMUNICAÇÕES LTDA., com sede na Rua Fonseca Teles, nº 18, A30,
Leia maisPLANO ALTERNATIVO PARA CHAMADA LONGA DISTÂNCIA PLANO ALTERNATIVO N 271- LD
PLANO ALTERNATIVO PARA CHAMADA LONGA DISTÂNCIA PLANO ALTERNATIVO N 271- LD 1. EMPRESA Empresa Brasileira de Telecomunicações S.A. EMBRATEL. 2. NOME DO PLANO Plano Vip Multi PAS 271 LD 3. MODALIDADE DO
Leia maisMinistério das Comunicações
Ministério das Comunicações Acessos dez/2010 a mar/2014 Internet móvel (3G+4G) 454% Cidades com cobertura 3G de 824 para 3.253 295% 2 Crescimento da banda larga móvel por região Período: dez/2010 a mar/2014
Leia maisMINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES. ROAD SHOW LEILÃO 700MHz
MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES ROAD SHOW LEILÃO 700MHz INDICADORES DE AMBIENTE 2 POPULAÇÃO BRASILEIRA divisão demográfica Região Norte 16,9 milhões de habitantes Região Nordeste 55,8 milhões de habitantes
Leia maisABINEE TEC Estratégias para o Desenvolvimento das Tecnologias da Informação e Comunicação e Componentes Eletrônicos
ABINEE TEC 2007 Estratégias para o Desenvolvimento das Tecnologias da Informação e Comunicação e Componentes Eletrônicos Igor Vilas Boas de Freitas Diretor do Depto Indústria, Ciência e Tecnologia Ministério
Leia mais2 O Setor de Telefonia Celular
2 O Setor de Telefonia Celular 2.1 Histórico Concebido internacionalmente no ano de 1978 nos Laboratórios Bell da AT&T, EUA e colocado a operar comercialmente em 1983, também nos EUA, o serviço de comunicação
Leia mais