Bichara Advogados. É proibida duplicação ou reprodução sem a permissão expressa do Escritório.
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- Maria Vitória Barroso Pinheiro
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1 Bichara Advogados. É proibida duplicação ou reprodução sem a permissão expressa do Escritório.
2 A IMPORTÂNCIA DA ATUAÇÃO DO PREPOSTO NAS RECLAMAÇÕES TRABALHISTAS O que é a figura do preposto? Quem pode ser preposto? Qual a função e a importância do preposto? O que fazer e o que não fazer? Ausência do preposto; Provas em audiência; Testemunhas: linhas gerais; Quem não pode ser testemunha; A importância da preparação para a audiência;
3 PREPOSTO - A FIGURA DO PREPOSTO ARTIGO 843 DA CLT Art Na audiência de julgamento deverão estar presentes o reclamante e o reclamado, independente do comparecimento de seus representantes, salvo nos casos de Reclamatórias Plúrimas ou Ações de cumprimento, quando os empregados poderão fazer-se representar pelo Sindicato de sua categoria. 1º É facultado ao empregador fazer-se substituir pelo gerente, ou qualquer outro preposto que tenha conhecimento do fato, e cujas declarações obrigarão o proponente. 2º Se por doença ou qualquer outro motivo poderoso, devidamente comprovado, não for possível ao empregado comparecer pessoalmente, poderá fazer-se representar por outro empregado que pertença à mesma profissão, ou pelo seu sindicato.
4 PREPOSTO - QUEM PODE SER SÚMULA 377 DO TST SUM PREPOSTO. EXIGÊNCIA DA CONDIÇÃO DE EMPREGADO (Res. 146/2008) Exceto quanto à reclamação de empregado doméstico, ou contra micro ou pequeno empresário, o preposto deve ser necessariamente empregado do reclamado. Inteligência do art. 843, 1º, da CLT e do art. 54 da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006.
5 PREPOSTO - QUEM PODE SER Em razão da exigência da condição de empregado, o preposto deve levar consigo DOCUMENTO DE IDENTIDADE com foto e COMPROVANTE DE SUA CONDIÇÃO DE EMPREGADO: Carteira de Trabalho (CTPS); ou Na ausência da CTPS, identidade acompanhada de contracheque recente, crachá, etc. O preposto não precisa, necessariamente, ter trabalhado junto com o Reclamante, podendo ter conhecimento dos fatos discutidos no processo por outros meios que não o testemunhas das atividades: Conhecimento por meio de documentos; ou Conhecimento por meio de informação de terceiros.
6 PREPOSTO - QUEM PODE SER Além do documento pessoal, deverá ter apresentado CARTA DE PREPOSTO que é o documento que o nomeia como representante, vide modelo: CARTA DE PREPOSIÇÃO..., com sede na Rua..., CNPJ..., na pessoa (nome da empresa) de seu representante legal abaixo assinado, pelo presente instrumento de carta de preposição, nomeia o Sr...., (nome do empregado), RG..., portador da CTPS nº..., série..., empregado da preponente para representá-lo perante a Vara da Justiça do Trabalho, processo nº..., reclamante......, Cidade, Estado, data Assinatura:
7 PREPOSTO FUNÇÃO E IMPORTÂNCIA Recapitulando, nos termos do art. 483 da CLT, o preposto substitui o empregador e de ter conhecimento do fato, e cujas declarações obrigarão o proponente. Ou seja, na audiência o preposto É O EMPREGADOR e tudo o que diz ou faz obriga a empresa no processo: A assinatura do preposto legitima acordo judicial; A ausência (ou mesmo o atraso) do preposto resulta em revelia/confissão do empregador; Da confissão do preposto resulta a perda do processo;
8 PREPOSTO FUNÇÃO E IMPORTÂNCIA O preposto é FUNDAMENTAL na defesa da empresa na Justiça do Trabalho. Fato é que de nada adianta uma defesa bem redigida, um advogado bem informado e competente, se no momento da audiência o preposto desinformado, desinteressado ou mal orientado, fizer uma declaração equivocada ou deixar de fazer uma afirmação relevante.
9 PREPOSTO Em suma: Preposto é o representante da empresa na audiência trabalhista; Em regra, deve ser empregado (CLT) exceção quando empregador doméstico ou micro ou pequeno empresário; Deve portar documentos que comprovem sua condição de empregado; Deve estar habilitado por Carta de Preposto; Deve ter conhecimento dos fatos discutidos no processo; As declarações do preposto obrigam o empregador que o designou.
10 PREPOSTO: O QUE FAZER E O QUE NÃO FAZER Deve chegar com antecedência, para evitar contratempos e para conversar previamente com o advogado, sanando eventuais dúvidas sua presença é imprescindível; Deve ter conhecimento dos fatos discutidos no processo; Deve se manter confiante em seguir com a tese de defesa; Não deve externar desconhecimento - não sei é proibido;
11 AUSÊNCIA DO PREPOSTO Em sendo o preposto indispensável para representação da empresa, sua ausência atrai a punição máxima dela no processo, qual seja: a perda compulsória da demanda, seja por REVELIA ou seja por CONFISSÃO. A legislação trabalhista somente permite a ausência do preposto se esta for JUSTIFICADA deve haver prova da impossibilidade de o preposto se locomover para a audiência, comprovar JUSTO MOTIVO. O JUSTO MOTIVO pode ser doença que impede a locomoção do preposto. Sua comprovação deve se dar mediante atestado médico, com referência à doença e ao CID, com informação EXPRESSA de impossibilidade de locomoção.
12 PROVAS EM AUDIÊNCIA No processo trabalhista, as provas documentais são veiculadas na inicial e na defesa. Prova pericial eventualmente é produzida para análise técnica de determinadas matérias. Na audiência trabalhista são produzidas provas essencialmente PROVAS ORAIS: DEPOIMENTOS PESSOAIS (Reclamante e preposto); e DEPOIMENTOS DETESTEMUNHAS. Uma parte não deve ouvir o depoimento da outra, iniciando-se o depoimento pelo Reclamante e seguindo-se pelo Reclamado. Testemunhas devem aguardar fora da sala de audiência e serão convocadas uma a uma para depoimentos.
13 TESTEMUNHAS LINHAS GERAIS As testemunhas devem ter trabalhado com o Reclamante, devem depor sobre fatos que presenciaram, que efetivamente viram. Enquanto os depoimentos pessoais (Reclamante e preposto da Reclamada) podem resultar em provas negativas (contrárias à própria parte), as testemunhas produzem prova positiva. O juiz trabalhista dá grande valor ao depoimento de testemunhas. Em virtude do princípio da primazia da realidade, por vezes o depoimento de uma testemunha pode invalidar os documentos que tenham sido formalizado em outro sentido: Ex: testemunha prova horário de trabalho diverso do que consta de cartões de ponto; ou testemunha prova efetiva relação de emprego de pessoa que havia sido formalizada como trabalhador autônomo.
14 TESTEMUNHAS QUEM NÃO PODE SER TESTEMUNHA Hipóteses de impedimento: Cônjuge e parentes (ascendente ou descendente em qualquer grau, ou colateral até o terceiro grau) por consangüinidade ou afinidade; Quem é parte na causa; Quem intervém em nome da parte (ex: tutor, representante legal, advogado e outros, que assistam ou tenham assistido as partes. Hipóteses de suspeição: O condenado por crime de falso testemunho; O que, por seus costumes, não for digno de fé; O inimigo da parte ou o seu amigo íntimo; O que tiver interesse no litígio.
15 A IMPORTÂNCIA DA PREPARAÇÃO PARA A AUDIÊNCIA Considerando a grande importância da PROVA ORAL para o Direito do Trabalho, é essencial que tanto o preposto quanto as testemunhas estejam alinhados com a tese de defesa e se mostrem conhecedores dos fatos e seguros para depoimentos colhidos em audiência. Uma vez produzida a prova na audiência, em regra esta não pode ser alterada, suprimida ou complementada. Assim, os elementos orais que são colhidos na audiência são os que permanecerão como base para o julgamento do processo na sentença e mesmo para base de eventuais recursos que venham a questionar a sentença. O sucesso nos processos trabalhistas depende não só da defesa técnica do advogado e dos documentos apresentados, mas, sobretudo, está diretamente relacionado ao bom preparo de preposto e testemunhas!
16 TRABALHISTA SÓCIO COORDENADOR TRABALHISTA João Pedro Eyler Póvoa Graduado pela Universidade Ca ndido Mendes e po s-graduado em Direito do Trabalho pela mesma Universidade. Especializado em Risco Trabalhista pelo IBMEC. Foi professor convidado do Centro de Formac a o e Treinamento do IBMEC-CFT. Atuou como advogado do escrito rio Costeira, Domingues Lopes e Fraza o Advogados Associados e do escrito rio Siqueira Castro Advogados. Co-autor do livro Questo es Atuais de Direito Empresarial, Volume II. Idiomas: Portugue s e Ingle s. A rea de Atuac ão: Trabalhista ASSOCIADO TRABALHISTA Bruno Herrlein Correia de Melo bruno.herrlein@bicharalaw.com.br Graduado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Especializado em Direito do Trabalho e Processo Trabalhista pela UGF-RJ. Atuou como advogado do escrito rio Siqueira Castro Advogados e Fontes, Oliveira, Gonçalves & Navega Advogados. Co-autor do livro Questo es Atuais de Direito Empresarial, Volume II. Autor do livro Fiscalizac a o do Correio Eletrônico no Ambiente de Trabalho, Editora Servanda. Autor de diversos artigos veiculados em sites jurídicos especializados sobre matéria trabalhista. Idiomas: Portugue s e Ingle s. A rea de Atuac ão: Trabalhista
17 CONTATOS JOÃO PEDRO EYLER PÓVOA BRUNO HERRLEIN CORREIA DE MELO Rio de Janeiro São Paulo Brasília Belo Horizonte Vitória
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