Gourfink(yôga). Atualmente programadora de dança no Sesc Palladium, Belo Horizonte/MG.

Transcrição

1 Cris Oliveira Cris Oliveira tem formação no ballet clássico, dança contemporânea. É graduada em Artes Cênicas, pós-graduada em Gestão Cultural e possui formação na área de pesquisa e composição coreográfica pelo programa Transforme Perceptions ( ) em estudos realizados na Fondation Royaumont - Paris. Foi integrante da Cia. de Dança Palácio das Artes ( ), onde atuou em obras de vários coreógrafos e como criadora-intérprete a partir do método BPI (Bailarino-pesquisador-intérprete), criado por Graziela Rodrigues. Em 2005 recebeu o prêmio SIMPARC de melhor bailarina de Minas Gerais, por sua atuação em Coreografia de Cordel. Desde 2006 desenvolve trabalhos independentes e em parceria com outros profissionais, assumindo uma prática interdisciplinar no campo das artes, apresentando suas obras em diversas regiões do Brasil e no exterior. Participou das residências Colaboratório (2010) no Centro Coreográfico do Rio de Janeiro; Interferencias México (2010), ZAT 8 Hallucinatory body, com Lynda Gaudreau, no Fid 2011 e Interferencias (2121) Impulstanz Festival, Viena (Áustria). Realizou curadoria parcial para o evento 1,2 na dança edição 2011, na indicação de solos de artistas internacionais. Publicou o artigo: Tecnologia da pele arte, experimentação, interdisciplinaridade e a dança (Revista Prosa!- março/2012). É representante do projeto Interferências no Brasil para a Edição do encontro no país para 2013 e colaboradora do Interferencia s book, apresentado no Impulstanz Viena (Áustria), Devir CAPA (Portugal) e Centro de las artes de San Luís Potosí (México). Estudou com: Ana Mondini, Cizco Aznar (Suíça/Espanha), Holly Cavrell (EUA), Foofwa d Imobilité (Studio 44, Genéve), Julie Bougard (menagèrie de verre Paris), Damien Jalet ( La Rafinerie - Bruxelas), Krosro Adib (Irã/Bélgica), Jean Marie Huppert-Eutonia, Richard Shuterman (EUA) método Feldenkrais,; Maria Thaís (máscara neutra); Fernando Liñares (Teatro Antropológico); Fernanda Lippi (Teatro Físico), Luiz Abreu (Dramaturgia e Direção); Dominique Brun (Esforço/forma em Laban); Claire Roussier (pensar o solo) e Myriam

2 Gourfink(yôga). Atualmente programadora de dança no Sesc Palladium, Belo Horizonte/MG. Tuca Pinheiro Bailarino, diretor coreográfico, professor/pesquisador em dança contemporânea, vem desenvolvendo seus estudos, junto a profissionais brasileiros e estrangeiros, sempre com o foco voltado ao estudo teórico/prático da dramaturgia em dança e pesquisa em novos dispositivos que atuem enquanto ferramentas para o bailarino intérprete/criador. Atuou como bailarino na Cia de Dança do Palácio das Artes, Ballet Teatro Guaíra, Grupo de Dança 1º Ato, Benvinda Cia de Dança, Zikzira Physical Theatre, e outras. Assina a direção coreográfica de trabalhos como:"desiderium", "Beijo" e "Sem Lugar"(Grupo 1º Ato), "Coreografia de Cordel"(Cia de Dança do Palácio das Artes), "Barrocando"(em parceria com Dudude Hermann para a Benvinda Cia de Dança), "Entre o Silêncio e a Palavra", "Do Contrário Assim Seria o Mesmo" e "Um Lugar que Ainda Não Fui"(Meia Ponta Ci a de Dança), "Continue Reto, Sempre em linha Reta...E vai com Deus"(Grupo Camaleão),"Solilóquio"(G2 Cia de Dança de Curitiba), "Double Face"(Flux Cia d Dança), "Desassossego em Branco"(Projeto Singular) e outros.sempre em parceria com os bailarinos interpretes e criadores.coordenador das ZAT FID 2009 com Emmanuelle Huyndt e ZAT FID 2011 com Lynda Gaudreau.Protagonista do vídeo-documentário "Uma Cachaça que se chama Dança", dirigido por Cristiane Marques, coprodução do D FID 2008.Convidado a integrar o elenco do longa-metragem "As Cinzas de Deus", primeiro longa-metragem de dança produzido no Brasil.Dirigido por André Semenza e Fernanda Lippi.Atualmente desenvolve projetos de parceria com artistas brasileiros e estrangeiros.entre eles a parceria com André Masseno no projeto "Confete na Índia", onde assina a assistência de direção e dramaturgia.artista convidado a ministrar aulas de técnica contemporânea,

3 oficinas de criação, debates e palestras em festivais, fóruns e eventos de dança contemporânea:move BERLIN 2005, FESTIVAL DE INVERNO/UFMG 2005, FESTIVAL ZONE SUD-THEATRE SARAGOSSE 1998,PROJETO DIÁLOGOS- BALLET TEATRO GUAÍRA 2012, CINEPORT-JOÃO PESSOA 2007, e outros.professor de técnicas contemporâneas de dança da Cia de Dança do Palácio das Artes, Grupo Corpo, Meia Ponta Cia de Dança, G2 Cia de Dança, Grupo Camaleão,Grupo 1º Ato,Escola de Dança da Universidade Federal de Uberlândia(professor convidado para aula de abertura do curso) e da Escola de Dança da UFMG(oficina de criação de uma semana), Festival de Joinville, Recife e Cascavel, e outros. Na sua trajetória de pesquisador/criador trabalhou com profissionais(residências, oficinas, cursos regulares, etc...) como: Dudude Herrmann, Tica Lemos, Osman Khelili, Graziela Rodrigues, Kate Duck,Xavier le Roy, Josef Nadj Cláudia Muller, André Masseno, Denise Stutz, Karine Sapportà, Emmanuelle Huynh, Lynda Gaudreau, Luis Garay, Diego Bianchi, Gerald Thomas, e outros. Dorothé Depeauw Coreógrafa/bailarina belga e membro da Cia Mangrove-Tentactile que tem sede em Bruxelas, Dorothé Depeauw se formou na Royal academy of dance of London (1999), a Academia de Esch / Alzette, Luxemburgo (2001) e na Hogeschool voor Dans em Antwerpen HID, Bélgica (2006). Ela trabalha principalmente com a organização Mangrove-Tentactile cujas atividades são organizadas em torno de colaboração entre performance/dança e outras disciplinas artísticas. Trabalhou com vários artistas, coreógrafos e artistas, incluindo Marc Vanrunxt, Florence Augendre, David Hernandez, Filip Van Huffel, Bayens Jeroen, Roos van Geffen, Sonia Si Ahmed & Maya Dalinsky, Prins Stefan, Matthias Koole, Thembi Rosa, Constant vzw, An Mertens, Liselot Jansen. Suas crisções mais recentes são: 1331 "to blend (2012), CoLAPseKoDe Co (2011) 'Geknipt sur mesure' (2010)," Kaleidoscope "(2009), DS # 1 (2009), Cuisine ton corps (2008)," La fille signée "(2007)," La liberté de l'imaginaire "(2007), Tegen en/of Tussen (2006). Ela também oferece oficinas de improvisação e ferramentas

4 coreográficas. Reside no Brasil desde setembro de 2012 e dirige o espçao Georgette Zona Muda. Matthias Koole (Bruxelas, 1982) é um músico ativo tanto como intérprete de música contemporânea quanto como improvisador. No Brasil estudou violão com Fernando Araújo e Teodomiro Goulart e na Bélgica com Tom Pauwels, entre outros. Obteve mestrado em violão em 2007 sob orientação de Tom Pauwels e como solista de música contemporânea em 2010, sob orientação de membros dos ensembles Ictus e Spectra, ambos no Conservatório Real de Ghent, Bélgica. Participou de workshops e masterclasses dos compositores, Vinko Globokar, Edgar Alandia, Orm Finnendahl; dos violonistas David Tanenbaum, Fabio Zanon, Juergen Ruck, Wilhelm Bruck, Magnus Andersen e do coreógrafo Xavier Le Roy entre outros. Foi membro fundador do quarteto de guitarra ZWERM e com Kobe Van Cauwenberghe mantêm o duo de violões Oh Mensch cujo repertório inclui obras de Lachenmann e Ferneyhough. Foi músico convidado do ensembles Ictus, Nadar (Bélgica), Cairn (França,) Lucilin (Luxemburgo) e das orquestras Brussels Philharmonic e defilharmonie (Bruxelas). Foi solista com a Orchestre Philharmonique de Luxembourg sob direção de Peter Rundel. Com essas e outras formações estreou peças de entre outros Richard Barrett, Mário Del Nunzio, Clinton McCallum, Stefan Prins, Larry Polansky. Como improvisador colabora regularmente com músicos e grupos como Stefan Prins, Mário Del Nunzio, Collectief reflexible, Henrique Iwao, J-P Caron, Peter Jacquemyn etc. Matthias participou de várias gravações incluindo cd s com música de Richard Barrett (Adrift, Psi, Londres 2009), Larry Polansky (The world longest Melody, New World Records, Nova York 2010) e Stefan Prins (Fremdkörper, Sub Rosa, Bruxelas 2012) e um de improvisações do duo Mário Del Nunzio e Henrique Iwao e convidados (Trios& Quartetos, Ibrasotope, São Paulo, 2012)

5 Em 2010 ele ganhou o Stipendienpreis durante o Internationale Ferienkurse für Neue Musik em Darmstadt, Alemanha. Desde meados de 2012 voltou a Belo Horizonte onde desenvolve suas atividades de intérprete e improvisador com os recém criados grupos SCHLAG! e Infinito Menos, entre outros.