Para cantar de amor tenros cuidados, Tomo entre vós, ó montes, o instrumento; Ouvi pois o meu fúnebre lamento; Se é, que de compaixão sois animados:

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1 LITERATURA AULA 7: ARCADISMO, NEOCLASSICISMO, ILUMINISMO EIXOS: M4,M5; H12,H13,H14,H15,H16,H17; C2,C3,C4,C5 OBJETIVOS Qual foi a influência do Iluminismo na arte Neoclássica e da Mitologia nas poesias Árcades? Por que o fingimento poético torna-se uma constante na estética árcade concomitante à presença mascarada do bucolismo? Como os fatores históricos interferem na produção literária, proporcionando a esse movimento a ligação Clássica com o rompimento Romântico? TÓPICOS PESQUISA Retomada da Antiguidade Greco-latina Influência de Horácio Pseudônimos Árcades Produção de imagem campestre Urbano x Campo Bucolismo Idílio Inconfidência Mineira Derrama Nacionalismo Despotismo Esclarecido Marquês de Pombal Independência dos EUA Iluminismo Diderot, Montesquieu, Voltaire, Rousseau Enciclopedismo D Alembert Lugares comuns: Furgere Urbem; Aureas Mediocritas; Inutilia Truncat; Locos Amoenus; Carpe Diem Neoplatonismo x Amor convencional Fingimento poético Simplicidade, Racionalidade, Presente, Harmonia Mito do bom selvagem Enjabement Arcádias TEXTOS EXEMPLOS Para cantar de amor tenros cuidados, Tomo entre vós, ó montes, o instrumento; Ouvi pois o meu fúnebre lamento; Se é, que de compaixão sois animados: Já vós vistes, que aos ecos magoados Do trácio Orfeu parava o mesmo vento; Da lira de Anfião ao doce acento Se viram os rochedos abalados. Bem sei, que de outros gênios o Destino, Para cingir de Apolo a verde rama, Lhes influiu na lira estro divino: O canto, pois, que a minha voz derrama, Porque ao menos o entoa um peregrino, Se faz digno entre vós também de fama. Se sou pobre pastor, se não governo Reinos, nações, províncias, mundo, e gentes; Se em frio, calma, e chuvas inclementes Passo o verão, outono, estio, inverno; Nem por isso trocara o abrigo terno Desta choça, em que vivo, coas enchentes Dessa grande fortuna: assaz presentes Tenho as paixões desse tormento eterno. Adorar as traições, amar o engano, Ouvir dos lastimosos o gemido, Passar aflito o dia, o mês, e o ano; Seja embora prazer; que a meu ouvido Soa melhor a voz do desengano, Que da torpe lisonja o infame ruído. Cláudio Manuel da Costa Eu, Marília, não sou algum vaqueiro, Que viva de guardar alheio gado;

2 De tosco trato, de expressões grosseiro, Dos frios gelos, e dos sóis queimado. Tenho próprio casal, e nele assisto; Dá-me vinho, legume, fruta, azeite; Das brancas ovelhinhas tiro o leite, E mais as finas lãs, de que me visto. Graças, Marília bela, Graças à minha Estrela! Lira I Parte I Eu, Marília, não fui nenhum Vaqueiro, Fui honrado Pastor da tua aldeia; Vestia finas lãs, e tinha sempre A minha choça do preciso cheia. Tiraram-me o casal, e o manso gado, Nem tenho, a que me encoste, um só cajado. Para ter que te dar, é que eu queria De mor rebanho ainda ser o dono; Prezava o teu semblante, os teus cabelos Ainda muito mais que um grande Trono. Agora que te oferte já não vejo Além de um puro amor, de um são desejo. Lira XV Parte II Convidou-me a ver seu Templo O cego Cupido um dia; Encheu-se de gosto o peito, Fiz deste Deus um conceito, Como dele não fazia. Aqui vejo descorados Os terníssimos amantes, Entre as cadeias gemerem; Vejo nas piras arderem As entranhas palpitantes. Lira I Parte III Marília de Dirceu Tomás António Gonzaga Em que se contam as injustiças e violências que Fanfarrão executou por causa de uma cadeia, a que deu princípio Que triste, Doroteu, se pôs a tarde! Assopra o vento sul, e densa nuvem Os horizontes cobre; a grossa chuva, Caindo das biqueiras dos telhados Forma regatos, que os portais inundam. Rompem os ares colubrinas fachas De fogo devorante e ao longe soa, De compridos trovões, o baixo estrondo. Agora, Doroteu, ninguém passeia, Todos em casa estão, e todos buscam Divertir a tristeza, que nos peitos Infunde a tarde, mais que a noite feia. O velho Altimidonte, certamente, Tem postas nos narizes as cangalhas E revolvendo os grandes, grossos livros. C'os dedos inda sujos de tabaco, Ajunta ao mau processo muitas folhas De vãs autoridades carregadas. O nosso bom Dirceu, talvez que esteja. Com os pés escondidos no capacho, Metido no capote, a ler gostoso O seu Vergílio o seu Camões e Tasso. Cartas Chilenas 3ª Carta Tomás António Gonzaga MORTE DE LINDÓIA (Canto IV - Uraguaia) [...] Não faltava Para se dar princípio à estranha festa, Mais que Lindóia. Há muito lhe preparam Todas de brancas penas revestidas Festões de flores as gentis donzelas. Cansados de esperar, ao seu retiro Vão muitos impacientes a buscá-la. Estes de crespa Tanajura aprendem Que entrara no jardim triste e chorosa, Sem consentir que alguém a acompanhasse. Um frio susto corre pelas veias De Caitutu, que deixa os seus no campo; E a irmã por entre as sombras do arvoredo Busca co a vista, e teme de encontrá-la. Entram enfim na mais remota e interna Parte de antigo bosque, escuro e negro,

3 Onde ao pé de uma lapa cavernosa Cobre uma rouca fonte, que murmura, Curva latada de jasmins e rosas. Este lugar delicioso e triste, Cansada de viver, tinha escolhido Para morrer a mísera Lindóia. Lá reclinada, como que dormia, Na branda relva e nas mimosas flores, Tinha a face na mão, e a mão no tronco De um fúnebre cipreste, que espalhava DEFINIÇÕES E ANÁLISES A poesia pastoral, como tema, talvez esteja vinculada ao desenvolvimento da cultura urbana, que, opondo as linhas artificiais da cidade à paisagem natural, transforma o campo num bem perdido, que encarna facilmente os sentimentos de frustração. Os desajustamentos da convivência social se explicam pela perda da vida anterior, e o campo surge como um cenário de uma perdida euforia. A sua evocação equilibra idealmente a angústia de viver, associada à vida presente, dando acesso aos mitos retrospectivos da idade do ouro. O bucolismo foi para todos o ameno artifício que permitiu ao poeta fechado na corte abrir janelas para um cenário idílico onde pudesse cantar, liberto das constrições da etiqueta, os seus sentimentos de amor e de abandono ao fluxo da existência. Há um ponto nodal para compreender o artifício da vida rústica na poesia arcádica: o mito do homem natural cuja forma extrema é a figura do bom selvagem. A luta do burguês culto contra a aristocracia do sangue fez-se em termos da Razão e da Natureza. O Iluminismo que enformou essa luta exibe duas faces: ora a secura geométrica de Voltaire, vitoriosa nos salões libertinos, ora a afetividade pré-romântica de Rousseau, porta-voz de tendências passionais mais populares. Fonte: História concisa da Literatura Brasileira Alfredo Bosi No desdobramento de sua utopia, os árcades pregavam, de acordo com Horácio a áurea mediocridade como tema literário e princípio moral: a dourada existência transcorrida sem sobressaltos sem ambições de glórias ou fortunas. E a poesia deveria espelhar, em versos simples, curtos, populares, o anseio de simplicidade existencial. Enfim, a fusão do homem e da natureza, expressa numa forma onde a naturalidade do ritmo poético refletisse um viver tranquilo em face da placidez campestre: a respiração verbal corresponde à dos pulmões oxigenados pelo ar puro dos campos. Fonte: História da Literatura Brasileira Massaud Moisés EXERCÍCIOS TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO (Unesp) ALTÉIA Cláudio Manuel da Costa Aquele pastor amante, Que nas úmidas ribeiras Deste cristalino rio Guiava as brancas ovelhas; Aquele, que muitas vezes Afinando a doce avena, Parou as ligeiras águas, Moveu as bárbaras penhas; Sobre uma rocha sentado Caladamente se queixa: Que para formar as vozes, Teme, que o ar as perceba. 1. Neste fragmento do romance ALTÉIA, de Cláudio Manuel da Costa, acumulam-se características peculiares do Arcadismo. Releia o texto que lhe apresentamos e, a seguir: a) Aponte duas dessas características. b) Justifique sua resposta com, pelo menos, duas citações do texto. 2. (Fuvest-gv) O indianismo tem uma tradição relativamente longa na Literatura Brasileira. a) Antes de Alencar quem trouxe o índio para a literatura? Cite pelo menos um autor ou uma obra. b) Esse filão indianista chegou até o Modernismo e repercutiu em vários autores: indique um autor e uma obra em que se deu essa repercussão.

4 3. (Mackenzie) Assinale a alternativa que NÃO apresenta um trecho do Arcadismo brasileiro. a) "Se sou pobre pastor, se não governoreinos, nações, províncias, mundo, e gentes;se em frio, calma, e chuvas inclementespasso o verão, outono, estio, inverno;" b) "Destes penhascos fez a naturezao berço em que nasci! oh quem cuidara,que entre penhas tão duras se criarauma alma terna, um peito sem dureza!" c) "Musas, canoras musas, este cantovós me inspirastes, vós meu tenro alentoerguestes brandamente àquele assentoque tanto, ó musas, prezo, adoro tanto." d) "Meu ser evaporei na lida insanado tropel das paixões que me arrastava,ah! cego eu cria, ah! mísero eu sonhavaem mim, quase imortal, a essência humana!" e) "Não vês, Nise, este vento desabrido,que arranca os duros troncos? Não vês esta,que vem cobrindo o Céu, sombra funesta,entre o horror de um relâmpago incendido?" 4. (Uel) Os poemas de Cláudio Manuel da Costa e Tomás Antônio Gonzaga foram escritos a) em reação ao sentimentalismo romântico, contrapondo-lhe sua linguagem clara e equilibrada. b) ainda dentro do espírito barroco, conforme o atestam sua religiosidade conflituosa e seu estilo artificial. c) à época da Inconfidência Mineira, relacionando-se intimamente com os ideais desse movimento. d) em meados do século XIX, dedicando-se à propagação dos ideais da Contra- Reforma. e) em apoio à consolidação de nossa recente Independência, contra a qual ainda se insurgiam grupos descontentes. 5. (Uel) Assinale a letra correspondente à alternativa que preenche corretamente as lacunas do trecho apresentado. Simplificando a linguagem lírica de Cláudio Manuel da Costa, mas evitando igualmente a diluição dos valores poéticos no sentimentalismo, as... mais densas, dedicadas a..., fizeram de... uma figura central do nosso Arcadismo. a) crônicas - Marília - Dirceu b) crônicas - Gonzaga - Dirceu c) sátiras - Dirceu - Gonzaga d) liras - Gonzaga - Dirceu e) liras - Marília - Gonzaga 6. (Ufv) Leia o texto a seguir e faça o que se pede: Ornemos nossas testas com as flores E façamos de feno um brando leito; Prendamo-nos, Marília, em laço estreito, Gozemos do prazer de sãos amores. Sobre as nossas cabeças, Sem que o possam deter, o tempo corre, E para nós o tempo, que se passa, Também, Marília, morre. Todas as alternativas a seguir apresentam características do Arcadismo, presentes na estrofe anterior, EXCETO: a) Ideal de ÁUREA MEDIOCRIDADE, que leva o poeta a exaltar o cotidiano prosaico da classe média. b) Tema do CARPE DIEM - uma proposta para se aproveitar a vida, desfrutando o ócio com dignidade. c) Ideal de uma existência tranqüila, sem extremos, espelhada na pureza e amenidade da natureza. d) Fugacidade do tempo, fatalidade do destino, necessidade de envelhecer com sabedoria. e) Concepção da natureza como permanente reflexo dos sentimentos e paixões do "eu" lírico. 7. (Ufv) Leia a estrofe de Tomás Antônio Gonzaga e faça o que se pede: Os teus olhos espalham a luz divina, A quem a luz do sol em vão se atreve; Papoila ou rosa delicada e fina Te cobre as faces, que são cor da neve. Os teus cabelos são uns fios de ouro; Teu lindo corpo bálsamo vapora. Ah! não, não fez o Céu, gentil Pastora, Para glória de amor igual Tesouro. Sobre a personagem central feminina, podemos afirmar que: a) Marília é mostrada, ao mesmo tempo, como pessoa e como encarnação do Amor, como categoria absoluta. b) Apesar da beleza deslumbrante da amada, não se verifica, na construção dessa personagem, qualquer idealização clássica da mulher.

5 c) O poeta dirige-se a Marília unicamente como sua noiva e futura esposa. d) A beleza luxuriante de Marília contrasta com o ideal de serena fruição dos prazeres sadios da vida. e) Marília, pela sua intensa sensualidade, representa o ideal de amante e não o de noiva ou esposa. 8. (Fuvest) O verso "Só se estivesse alienado", que funciona como um refrão no "Romance LXXIII ou da inconformada Marília", registra a reação desta personagem do "Romanceiro da Inconfidência" à informação de que: a) seu amado, o inconfidente e poeta Cláudio Manuel da Costa, se suicidara na prisão. b) seu primo-irmão, o inconfidente Joaquim Silvério dos Reis, traíra os companheiros de conjura, delatando-os. c) seu noivo, o poeta e inconfidente Tomás Antônio Gonzaga, se casara em África. d) seu prometido, o árcade e inconfidente Dirceu, se suicidara na prisão. e) seu companheiro na Inconfidência, o alferes Tiradentes, assumira sozinho toda a culpa da conjuração.

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