O AGRONEGÓCIO DO ALGODÃO NO MUNDO. V - CASO DA AUSTRÁLIA

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1 O AGRONEGÓCIO DO ALGODÃO NO MUNDO. V - CASO DA AUSTRÁLIA Napoleão Esberard de Macedo Beltrão 1, Gleibson Dionízio Cardoso 2. (1) Embrapa Algodão, Rua Osvaldo Cruz, 1143, Centenário, , Campina Grande, PB. nbeltrao@cnpa.embrapa.br, (2) Embrapa Algodão, Rua Osvaldo Cruz, 1143, Centenário, , Campina Grande, PB. gleibson@cnpa.embrapa.br RESUMO A Austrália é um dos maiores produtores de algodão do hemisfério Sul e também um dos cinco maiores exportadores de algodão em pluma do mundo na atualidade, tendo a maior produtividade do planeta, 1559kg de fibra/ha na safra de 2001/2002. Das mais de 50 espécies de Gossypium spp. que existem e já classificadas, 17 delas são endêmicas da Austrália. Outra particularidade da cotonicultura Australiana é o uso comercial em larga escala de cultivares de folha okra (quiabo super). Na Austrália o consumo de algodão em pluma (industrial) é muito pequeno, tendo sido de somente t em 2002, porém é o terceiro exportador de algodão em pluma do mundo, com t em 2002, perdendo somente para os USA e o Uzbequistão. As propriedades têm em média 850ha, a maioria da área plantada é em regime de irrigação e com elevada tecnologia, como o uso de doses elevadas de fertilizantes nitrogenados, média de 200kg N/ha por safra e utiliza-se a rotação de culturas, principalmente com trigo. INTRODUÇÃO Na atualidade a Austrália está entre os dez maiores produtores de algodão do mundo, cerca de t de pluma na mais recente safra, 2001/2002, com uma área plantada de ha (International Cotton Advisory Committee, 2002), sendo o terceiro exportador mundial de algodão em pluma (BM & F,1997 e International Cotton Advisory Committee, 2002). É um país de dimensões continentais, tendo 7,682 milhões de km 2, clima tropical árido, com uma pequena população, inferior a 20 milhões de habitantes e o segundo IDH do mundo, de 0,936, com economia equilibrada (Almanaque Abril, 2002). Neste trabalho, pretendeu-se fazer um levantamento de informações sobre o agronegócio do algodão na Austrália, em especial a produção de algodão. MATERIAL E MÉTODOS Neste trabalho utilizaram-se dados de várias publicações recentes sobre o algodão e sua cadeia na Austrália, em especial do ICAC (Comite Consultivo Internacional do algodão) e outros (Baker,1991; The ICAC Record, 1994; Craven et al., 1994; BM & F, 1997; Gondim, 1998; International Cotton Advisory Committee, 1999; International Cotton Advisory Committee, 2000; Baird, 2000, Constable, 2000; International Cotton Advisory Committee, 2002 e Almanaque Abril, 2002). Tabelas foram configuradas a partir de dados retirados dos documentos citados anteriormente. RESULTADOS E DISCUSSÃO A Austrália e um país muito novo e já é um dos mais importantes do mundo, tendo uma elevada renda percapita, superior a US$ e com um IDH bastante elevado (0,936), o segundo maior do mundo na atualidade (Almanaque Abril, 2002). Tornou-se independente em 1942 da Inglaterra tendo

2 hoje uma agropecuária muito forte e desenvolvida, em especial a cotonicultura que é muito avançada. De acordo com Craven et al. (1994) a Austrália é um dos centros de dispersão do gênero Gossypium, já tendo sido catalogadas, com descrição e classificação 17 espécies nativas e endêmicas do território deste país. Ha mais de um século que o algodão é explorado na Austrália, sendo que o crescimento inicial foi no Vale do rio Ord, onde a praga Heliothis armigera tornou-se fator limitante da produção no século passado (Baker, 1991). A introdução do algodão comercial na Austrália foi de 1788 e somente em 1960 é que esta cultura começou a ter destaque, com o plantio de ha de algodão irrigado em Queensland e em 1999 a Austrália bateu seu próprio record na produção de algodão em pluma, alcançando a cifra de 3,2 milhões de fardos internacionais (cada um com 217,7kg), segundo Baird (2000). As fazendas dos produtores são grande, em geral cultivam-se em média 850ha por produtor. Nas tabelas 1 e 2 pode ser observado que nas mais recentes safras a produtividade do algodão australiano é elevada e bem superior a média mundial e a dos USA, que junto com a China são os dois maiores produtores do mundo. Na Austrália plantam-se por ano uma média de ha, a maioria irrigados por infiltração (sulcos), com sementes tratadas e deslintadas com um gasto de 13 a 15kg/ha (Gondim, 1998). O Plantio é realizado entre o inicio de setembro e o final de outubro, com o uso de cultivares de levado potencial de produção e sintetizadas no próprio pais, e nos últimos anos a produtividade vem aumentando muito, tendo sido no período de 1960 a 1995, a uma taxa de 23 kg/ha/ano, o que se constitue em uma cifra sensacional. Na Figura 1 pode ser visto a equação de primeiro grau que esta relacionada a este assunto. Entre as cultivares usadas, destacam-se três grandes grupos: precoces, ciclo normal e para condições de sequeiro, convencionais e transgênicas. As principais são: Sicala V-2, Sicala V 2 (Ingard), Siokra V- 15, Siokra V-15 (Ingard), Sicot 189, CS 50, CS 50 - Sicot (Ingard), Siokra L23 e outras convencionais e transgenicas, conforme citações de Gondim (1998). No tocante ao manejo cultural destaca-se a adubação nitrogenada que é elevada, com cerca de 200kg de N/ha, via amônia injetada no solo, um pouco de fósforo, média de 20kg P/ha/ano e potássio, média de 80kg de K/ha/ano, além de zinco (200g/ha/ano), em solos com deficiência deste nutriente (Constable, 2000). Considerando o manejo das pragas, a mais importante das pragas na Austrália na cotonicultura é a Helicoverpa armigera e a H. punctigera, que já estão resistentes a vários inseticidas (International Cotton Advisory Committee, 1994 e Constable, 2000). O gene da Monsanto Cry 1 Ac Bt, comercialmente denominado de Ingard, está sendo usado em varias cultivares com sucesso, promovendo redução das pulverizações e incrementando a renda liquida dos produtores de algodão. Outras pragas importantes do algodão na Austrália são: pulgão (Aphis gossypii), ácaros (Tetranychus urticae), trips (Thrips tabaci) e outros. Não há a presença do bicudo (Anthomonus grandis). Considerando doenças verifica-se que as principais são: Bacteriose (Xanthomonas campestris pv malvacearum), murcha de Verticillium, causada pelo fungo Verticillium dahliae, traqueomicose que promove a obstrução do sistema vascular das plantas, impedindo a circulação da água, sais minerais e da seiva das plantas, a murcha de Fusarium, causada pelo fungo Fusarium oxysporium fsp vasinfectum e outros de menor importancia econômica (Constable, 2000). Na Austrália o clima é adequado para o cultivo do algodão, que tem uma qualidade de fibra muito boa. O clima é seco, temperaturas entre 19 e 33ºC, elevada radiação solar e pouca chuva, complementada por irrigação, cuja água tem suas qualidades monitoradas anualmente. CONCLUSÕES Na Austrália a cotonicultura é muito avançada, utilizando-se tecnologias modernas e as produtividades obtidas são elevadas, quase três vezes a média mundial; A biotecnologia, via cultivares transgenicas, já é uma realidade na Austrália, que tem sua sociedade conhecida como "verde", no sentido de procurar segurança total em todas as atividades humanas, inclusive na agricultura.

3 Produtividade de fibra (kg/ha) Anos Figura 1. Produtividade média do algodoeiro Australiano desde (Constable et al., 2000).

4 Tabela 1. Área plantada, rendimento, produção, estoque inicial, importação, exportação e estoque final de algodão em pluma no Mundo, Austrália, USA e no Brasil, nas safras de 1998/1999, 1999/2000 e 2000/2001. Indicadores Mundo Austrália USA Brasil 1998/ / / / / / / / / / / /2001 Área plantada (10 3 ha) Rendimento (kg fibra/ha) Produção (10 3 t) Estoque inicial (10 3 t) Importação (10 3 t) Consumo (10 3 t) Exportação (10 3 t) Estoque final (10 3 t) Fonte: International Cotton Advisory Committee e Safras Tabela 2. Área plantada, rendimento, produção, estoque inicial, importação, exportação e estoque final de algodão em pluma no Mundo, Austrália, USA e no Brasil, nas safras de 2001/2002 e 2002/2003. Indicadores Mundo Austrália USA Brasil 2001/ / / / / / / /2003 Área plantada (10 3 ha) Rendimento (kg fibra/ha) Produção (10 3 t) Estoque inicial (10 3 t) Importação (10 3 t) Consumo (10 3 t) Exportação (10 3 t) Estoque final (10 3 t) Fonte: International Cotton Advisory Committee e Safras

5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALMANAQUE ABRIL. Mundo 2002: retrospectiva. São Paulo, SP. Editora Abril p. BAKER, H. Sustainable cotton growing: An Australian experience. In: INTERNATIONAL COTTON ADVISORY COMMITTEE. Growing cotton in a safe environment. 50th Plenary Meeting of ICAC. Antalya, Turkey p.4-8. BOLSA DE MERCADORIAS & FUTUROS. Estatísticas do mercado físico de algodão. Janeiro de 1990 a dezembro de São Paulo, SP. Bolsa de Mercadorias & Futuros p. CONSTABLE, G.A. The components of high yields in Australia. In: THE ICAC RECORDER. Washington, USA. International Cotton Advisory Committee. v.28, n.3, p.3-8, GONDIM, D.M.C. Relatório da viagem a Austrália. Programa de algodão. Cascavel, Paraná. COODETEC p. INTERNATIONAL COTTON ADVISORY COMMITTEE. Cotton: Review of the world situation. Washington, USA. ICAC. v.55, n.3, p. INTERNATIONAL COTTON ADVISORY COMMITTEE. Cotton: review of the world situation. Washington, USA. ICAC. v.54, n.1, p. INTERNATIONAL COTTON ADVISORY COMMITTEE. Cotton: review of the world situation. Washington, USA. ICAC. v.52. n.5, p.

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