UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DIRETORIA DE PROJETOS ESPECIAIS

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1 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DIRETORIA DE PROJETOS ESPECIAIS ÁLCOOLISMO NA EMPRESA: O ALCOOLISMO COMO FATOR MOTIVACIONAL PARA OS ACIDENTES DE TRABALHO CLÁUDIA BARRETO COSTA AGOSTO/2002

2 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DIRETORIA DE PROJETOS ESPECIAIS ALCOOLISMO NA EMPRESA: O ALCOOLISMO COMO FATOR MOTIVACIONAL PARA OS ACIDENTES DE TRABALHO Monografia apresentada como parte do requisito para obtenção do Grau de Especialista em Reengenharia e Gestão de Recursos Humanos ORIENTADORA: PROFESSORA YASMIN MARIA RIO DE JANEIRO, AGOSTO DE 2002.

3 Regras da vida: nunca abandone suas três grandes e inabaláveis amigas: a intuição, a inocência e a fé. (Gurdji eff - pensador russo)

4 RESUMO Este trabalho se propõe a fazer um estudo cuja temática central é identificar no âmbito da empresa Estaleiro Ilha S/A quais os fatores que levam os trabalhadores a abusar do álcool e suas conseqüências como o alto índice de acidentes de trabalho. O trabalho foi desenvolvido através de analise de pesquisa documental que buscou captar o universo das questões centrais que estão presentes neste segmento.

5 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 2 CAPÍTULO 1 - Alcoolismo e Empresa O Alcoolismo como doença A História da Indústria Naval no Brasil Estaleiro Ilha S/A 11 CAPÍTULO 2 - A Saúde do trabalhador em questão e as implicações do abuso álcool Segurança e Saúde do Trabalhador A relação entre acidentes do trabalho com o abuso do álcool 21 CAPÍTULO 3 - Soluções e sugestões para tratar o problema As iniciativas para lidar com a questão 26 CONCLUSÃO 28 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 30 ANEXOS

6 INTRODUÇÃO O alcoolismo é hoje uma questão de saúde pública, o seu crescimento nos diferentes segmentos da sociedade vem preocupando não só as autoridades sanitárias, mas também os empresários, sendo um fator motivacional para as causas de acidentes de trabalho. As pesquisas vêm demonstrando que 10 a 15% da população brasileira sofrem dessa enfermidade.(nova News, 2000; 05). Esses índices alarmantes rebatem na esfera produtiva, provocando não somente a baixa produtividade, mas um número elevado de acidentes de trabalho e afastamentos por licenças para tratamento de saúde. Esta evidência, também, como em outras empresas, está na de construção naval, como é o caso do Estaleiro Ilha, que se preocupa com o crescimento do problema no seu quadro de trabalhadores. Meu estágio curricular de Serviço Social realizado, na empresa, e posteriormente como Assistente Social, viabilizou a construção da questão como objeto de pesquisa e com o qual se faz ao presente estudo de caso. Como procedimento inicial da coleta de dados, recorrendo às fontes documentais primárias como: relatórios de acompanhamento social, registros de acidentes de trabalho, bibliografia específica e ao contato direto com trabalhadores no acompanhamento de caso social e com os profissionais de saúde ocupacional da empresa. Percebi que existem alguns fatores que contribuem para o agravamento do abuso do álcool dentro do Estaleiro Ilha S/A, como: a instabilidade decorrente da crise na construção naval, a falta de perspectiva no futuro e a proximidade de trailers com a venda de bebidas alcoólicas, contribuem para o agravamento da questão do abuso do álcool.

7 Utilizei dados qualitativos, que foram relevantes, e que serão o diferencial na análise realizada na pesquisa documental, foi realizado o levantamento dos acidentes de trabalho, junto ao Serviço Médico da empresa no período de um ano, entre 2000 a 2001, e que o maior número de acidentes de trabalho acontece após as 12:30 h, término do almoço. O presente trabalho foi assim estruturado: introdução, três capítulos, conclusão e anexos. No primeiro capítulo, apresento um histórico sobre o alcoolismo na empresa e a historia da industria naval. No segundo capítulo a saúde do trabalhador e a relação dos acidentes de trabalho com o abuso do álcool. No terceiro capítulo apresento soluções as iniciativas da empresa para lidar com a questão. E em anexos encontra-se formulários referente ao curso. A intenção, com este estudo foi examinar um tema que vem inquietando as autoridades sanitários, empresários e representações de trabalhadores. Espero ter contribuído, a partir desse trabalho, para a realização de novos estudos.

8 1- ALCOOLISMO E EMPRESA O ALCOOLISMO COMO DOENÇA Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o alcoolismo se destaca em três instâncias: primeira, a psicose alcoólica; segundo, a síndrome de dependência do álcool e terceiro, o abuso de álcool sem dependência. O álcool é uma droga psico-ativa, que com o uso inadequado, pode trazer graves conseqüências, tanto para o nível orgânico, como psicológico e social. No nível orgânico, o alcoolismo vai se desenvolver ou não dependendo de características biológicas inatas. No nível psicológico, coexiste com a teoria da vulnerabilidade biológica. E no social está relacionada ao consumo do álcool, a idade sexo, grupos étnicos e religiosos. O alcoolismo é reconhecido como doença desde 1825, sintetizando um conjunto de manifestações somato-psíquicas, provocadas pelo uso prolongado do álcool, conforme estudos do médico sueco Magnus Huss (Nova News, 2000:01). O alcoolismo é uma doença social, por se tratar de uma enfermidade onde a pessoa tem dificuldade de se relacionar consigo mesma, por nutrir ideais de culpabilidade, sentimentos de auto-acusação e autodepreciação. O dependente de álcool tem um conflito inconsciente. No alcoolismo existe uma forte relação com a depressão e uma baixa na auto-estima, onde existe uma tendência a mascarar os sintomas depressivos através do abuso do álcool.(nova News, 2000:06). O alcoolismo deve ser considerado problema de saúde pública, por sua disseminação pela sociedade e por provocar transtornos de ordem individual e social. Atualmente o processo coletivo de alcoolismo passou a ser mais bem compreendido, e começa por uma etapa chamada de alcoolismo sintomático, o individuo bebe para evitar ou aliviar um sofrimento de inferioridade ou insegurança.

9 Todas as formas de embriaguez começam pelo alcoolismo sintomático, o qual, em certas condições, pode prolongar-se por muito tempo. O uso abusivo de álcool tanto de forma aguda como crônica, é acompanhado de alterações neurológicas, o sistema nervoso central é afetado pelo álcool, em todos os seus níveis, por ser uma droga depressora do mesmo. Na classificação Internacional de Doenças (CID), o alcoolismo é chamado de Síndrome de Dependência do Álcool, portanto alcoolismo e síndrome da dependência do álcool são considerados como doenças psiquiátricas.o alcoolismo apresenta manifestações de alteração no nível do psiquismo e também complicações de ordem física como: hepáticas, neurológicos, cardiovasculares, gastrintestinais, endocrinológicos, respiratórias, dermatológicas, genito-úrinario e neoplásicas. O alcoolismo é uma enfermidade de fácil diagnóstico e tratável. Existem diversas formas de abordagem terapêuticas e grupos de mútua-ajuda. O médico, Enfermeiro, Assistente Social, Psicólogo ou Líder religioso podem organizar um confronto com o paciente para que os mecanismos de defesa sejam rompidos e ele seja encaminhado para tratamento.(ramos, 1987:109). O tratamento inclui a desintoxicação do paciente em regime ambulatorial ou, em casos mais graves, a hospitalização para tratamento medicamentoso. Outra opção de tratamento é a terapia que é realizada sistematicamente com o paciente e a família. Entre os grupos de mútua-ajuda, os mais populares, mundialmente, são os Alcoólicos Anônimos (AA) e o Clube dos ex-alcoólicos. No Brasil existe apenas o AA. (Ramos, 1997:130). Os alcoólicos anônimos são uma irmandade mundial de mais de homens e mulheres alcoólatras, unidos com o objetivo de resolver seus problemas comuns através dos doze passos, apresentando uma visão clara dos princípios através dos quais os membros do AA se recuperam. Os doze passos se constituem de princípios espirituais em

10 sua natureza, que se praticados como um modo de vida, podem expulsar a obsessão pela bebida e permitir que o sofredor se torne íntegro, feliz e útil.(aa, 1972:09). A atividade dos Alcoólicos Anônimos teve inicio em 1935 em Akron - Ohio, como conseqüência de um encontro entre um cirurgião, Dr Bob e um corretor de Nova York, Bill W. Ambos, com casos graves de alcoolismo, tornaram-se cofundadores da irmandade do AA. Bill insistia ao Dr. Bob que o alcoolismo era uma doença da mente, das emoções e do corpo. Esse importante fato foi citado pelo Dr. Willian Silwort, do Hospital Tows de Nova York, instituição em que Bill fora internado várias vezes. Em 1935, foi formado um primeiro grupo em Nova York e iniciou-se outro em 1939 em Cleveland, juntando um grupo de cem alcoólicos e neste mesmo ano resolveu-se registrar tal experiência num livro que chegou ao público em abril, com o título de Alcoólicos Anônimos e dele a irmandade recebeu o seu nome. Neste livro foi descrita a experiência de alcoólatras, no qual também eram codificados os doze passos, iniciando-se assim uma prodigiosa reação em cadeia no mundo inteiro.em 1950, havia no mundo cerca de cem mil alcoólicos em recuperação pelo AA, tornando-se uma irmandade mundial, superando barreiras de raça, credo e idioma.hoje estes princípios se constituem na base de orientação terapêutica. O tratamento centralmente se apóia conforme a descrição abaixo: Os Doze Passos de Alcoólicos Anônimos 1. Admitimos que éramos impotentes perante o álcool - que tínhamos perdido o domínio sobre nossas vidas. 2. Viemos a acreditar que um Poder Superior a nós mesmos poderia devolver-nos à sanidade. 3. Decidimos entregar nossa vontade e nossa vida aos cuidados de Deus, na forma em que O concebíamos.

11 4. Fizemos minucioso e destemido inventário moral de nós mesmos. 5. Admitimos perante Deus, perante nos mesmos e perante outro ser humano, a natureza exata de nossas falhas. 6. Prontificamo-nos inteiramente a deixar que Deus removesse todos esses defeitos de caráter. 7. Humildemente rogamos a Ele que nos livrasse de nossas imperfeições. 8. Fizemos uma relação de todas as pessoas que tínhamos prejudicado e nos dispusemos a reparar os danos a elas causados. 9. Fizemos reparações diretas dos danos causados a tais pessoas, sempre que possível, salvo quando fazê-lo significasse prejudicá-las ou a outrem. 10. Continuamos fazendo o inventário pessoal e, quando estávamos errados, nós o admitíamos prontamente. 11. Procuramos, através da prece e da meditação, melhorar nosso contato cons ciente com Deus, na forma em que O concebíamos, rogando apenas o conhecimento de Sua vontade em relação a nós, e forças para realizar essa vontade. 12. Tendo experimentado um despertar espiritual, graças a estes Passos, procuramos transmitir esta mensagem aos alcoólicos e praticar estes princípios em todas as nossas atividades.

12 Muitas pessoas não alcoólatras dizem que como resultado da prática dos Doze Passos do AA, conseguiram enfrentar outras dificuldades na vida. Consideram que os Doze Passos podem significar mais do que a sobriedade para o bebedorproblema. Vêem neles um caminho para uma vida feliz e afetiva para muitos alcoólatras ou não.(aa, 1997:05).

13 1.2 - A HISTÓRIA DA INDÚSTRIA NAVAL NO BRASIL O surgimento da industria naval no Brasil é anterior ao modelo inicial de organização do trabalho, implantado no governo Vargas. A indústria naval remota ao período colonial, em 1773, foi fundada o Arsenal de Marinha do Rio de janeiro, depois chamado de Arsenal de Marinha de corte, que se tomou o principal pólo de desenvolvimento e absorção de tecnologia na área naval durante o século XIX.A independência do Brasil, a expansão dos seus domínios e as acomodações geopolíticas na América do Sul, levou a sucessivas guerras, estimulando as demandas por embarcações.para atender a essa demanda, foi importante a participação da iniciativa privada no setor, através da fundação dos estaleiros Mauá e Caneco em 1846 e 1886 respectivamente. Em fins do século XIX, apenas o Arsenal de Marinha de Corte se mantinha em atividade, pois a estabilidade da política externa e a existência de uma política governamental, dirigida à indústria naval conduziram os estaleiros privados a uma situação de insolvência e decadência. A década de 50 pode ser considerada como um novo marco da construção naval no Brasil. O plano de metas do Governo Kubischeck ( ), previa a criação de dois estaleiros adequados a produção de grandes unidades e o aparelhamento dos já existentes. A implementação desta meta ficou a cargo do GEICOM - Grupo Executivo da Indústria Naval, incluindo as industrias complementares, criados pelo decreto n /58. O GEICOM, como os demais grupos executivos instituídos neste período, era uma entidade administrativa composta de organismos estatais encarregados de formular uma política unificada para a Industria Naval. A este órgão coube a analise dos projetos de expansão ou implantação de estaleiros. No Brasil, os estaleiros passaram a depender do Fundo de Marinha Mercante -FMM, uma cota especial alimentada pelo Adicional de Frente para Renovação da Marinha Mercante (AFRMM) que é cobrado sobre a carga marítima e administrada pela Comissão da Marinha Mercante -CMM.

14 A década de 70 corresponde no Brasil ao I Plano de Construção Naval (1970/1974) que permitiu a viabilização econômica da exploração do transporte marítimo sob bandeira brasileira e a renovação de frotas correspondentes às empresas de navegação com o objetivo de aumentar a participação da bandeira brasileira no comercio exterior. Em 1984, o Banco Nacional de Desenvolvimento Social-BNDS, assumiu a função no setor naval, atribuindo-se ao banco o papel de gerir os novos projetos e os antigos da SUNAMAM-Superintendência Nacional de Marinha Mercante. As mudanças foram fundamentais, alteram-se os esquemas de subsidio, prazos, participações e garantias. Nos anos 90, houve um declínio da atividade da construção naval, caracterizada pelo fechamento de estaleiros e pela diminuição dos postos de trabalho.a crise no setor naval se acentuou no final da década passada tem entre suas causas a diminuição de encomendas tanto por parte dos armadores estrangeiros, quanto pelos clientes nacionais que com a recessão dos pais, diminuíram seus investimentos e ao invés de contratar novos navios aos estaleiros nacionais, os armadores optaram por outros países. Entretanto, há uns três anos começou a se falar numa recuperação do setor. A revisão é baseada em dois fatores: um é a renovação da frota internacional, sobretudo dos navios de grande porte, construídos durante o boom do setor nos anos 70, já que a vida útil das embarcações gira em torno de 20 a 25 anos. O outro fator é a determinação da OMI (Organização Marítima Internacional), que há dois anos, obrigaria os navios petroleiros a serem construídos com casco duplo, medida esta que visa evitar a ocorrência de desastres ecológicos, provenientes do derramamento de óleo no mar. Com o objetivo de diminuir os custos de produção e conseqüentemente os preços dos navios, os estaleiros nacionais dão continuidade ao programa de reformulação que inclui o aumento da produtividade, o corte de pessoal e a diminuição dos gastos com benefícios.

15 1.3 - O ESTALEIRO ILHA S/A O Estaleiro Ilha S/A foi fundado em 18 de dezembro de 1944 como EMAQ - Engenharia e Máquinas S/A, tendo como objetivo comercializar e importar máquinas e equipamentos. Só em 1949, inicia suas atividades como estaleiro, com a construção de pequenas Chatas e Dragas. Operava numa área na Praia de Ramos, próximo à Av. Brasil, sendo que em 1961 pela necessidade de expandir-se, foi transferido para o local onde se encontra hoje na Ilha do Governador, com uma área total de m2 e uma carreira para lançamento de navios de até tpb (tonelada porte bruto), desenvolvendo e consolidando toda uma experiência da construção naval. Além da construção de navios, a empresa atua em outras áreas de engenharia, como, na elaboração de projetos e na construção de locomotivas e motores a diesel numa planta instalada na rodovia Rio-Teresópolis. Nos anos 80, a EMAQ esteve entre as primeiras cinco empresas do ramo da construção naval em termos de capital investido, e o número de encomendas. Já a partir de 1983, o quadro mudou significativamente, passando a ocorrer atrasos freqüentes nos pagamentos, cortes de serviços prestados e demissões. E durante o período de 1984 e 1985, os trabalhadores do estaleiro realizaram várias greves em função do atraso nos pagamentos e do não depósito do FGTS, ao mesmo tempo em que bancos e empresas protestavam títulos da EMAQ, e ainda em 1985 é decretada a falência da empresa. Em 1986, a EMAQ teve a falência decretada por dívidas junto ao banco Banerj e devido a forte pressão dos trabalhadores articulados com o sindicato dos metalúrgicos, e o estaleiro ficou aberto sob a administração do Governo do Estado. Em 1988, a empresa EMAQ foi vendida ao mesmo empresário que comprou os estaleiros Verolme e Ishibrás, formando o grupo IVI(Indústria Verolme Ishibrás). A decadência da construção naval, entre o final dos anos 80 e anos 90, trouxe um novo episódio de dificuldades para a empresa.

16 Em março de 1995, foi anunciado aos empregados do EMAQ o Programa de demissão incentivada, o trabalhador que pedisse demissão receberia seus direitos e mais seis meses de cobertura de plano de saúde e cestas básicas do SESI. Aproximadamente 1200 empregados pediram demissão. Em maio de 1995 o Estaleiro EMAQ foi comprado por empresários brasileiros passando a se chamar Estaleiro Ilha S/A. A nova gestão da empresa adotou uma nova filosofia para administrar o estaleiro, baseada na terceirização e implantação de cooperativas, existindo atualmente um número cada vez menor de empregados efetivos. Atualmente, em termos de recursos humanos, o quadro de funcionários celetistas é de aproximadamente 100 empregados, um número reduzido se comparado aos 4000/5000 que o estaleiro EMAQ teve no auge da indústria naval e cerca de 800 cooperativados.o reduzido quadro de pessoal é um indicativo das dificuldades financeiras, que não se restringe a um determinado estaleiro, mas é o reflexo do descaso que a indústria naval sofreu durante muito tempo por parte do governo. Vive-se atualmente numa expectativa muito grande de melhora na construção naval. O Estaleiro Ilha S/A encontra-se em fase de negociação com grupos estrangeiros para que não aconteça uma nova falência. A empresa sobrevive com poucas obras como: reforma de navios, construção de carretéis e navios para corte. O Estaleiro Ilha S/A é uma empresa privada de capital aberto, seus acionistas compõem o CA-Conselho de Administração.A estrutura administrativa da empresa esta definida pela Norma Administrativa aprovada pelo CA, nela são descritas as atribuições de cada órgão. Nessa estrutura o Serviço Social esta subordinada ao Departamento de Relações Industriais.

17 O Serviço Social desenvolve atividades que indicam um modelo de prática tradicional, voltado para o atendimento das questões individuais dos trabalhadores. Que tem como atribuições: -Acompanhamento dos trabalhadores efetivos e cooperativados, afastados por auxílio-doença e acidente de trabalho; -Encaminhamento aos órgãos públicos ou da comunidade, para tratamento de saúde, pelo fato da empresa não dispor de plano de assistência médicoodontológica; -Visitas domiciliares e hospitalares; -Orientação nos casos de óbito, utilização de convênios para auxilio funeral ou em alguns casos providenciar o funeral; -Acompanhamento dos processos de diferentes benefícios, junto a Previdência Social, por ser o Assistente Social o representante legal da empresa nesse órgão previdenciário; -Administração de um fundo assistencial de caráter monetário, bem como cesta básica destinada ao atendimento das situações emergenciais; -Realização de campanhas educativas, de prevenção ao uso de drogas, álcool e Doenças Sexualmente Transmissíveis. A demanda do Serviço Social atende especialmente os trabalhadores lotados nos setores de produção que constitui o chamado chão de fabrica, esses trabalhadores constitui a clientela majoritária independente da quantidade de funcionários.

18 2 - A SAÚDE DO TRABALHADOR EM QUESTÃO E AS IMPLICAÇÕES DO ABUSO ÁLCOOL Segurança e Saúde do Trabalhador A OMS Organização Mundial de Saúde, define saúde como: O completo estado de bem-estar físico, psíquico e social. A segurança e saúde do trabalhador começaram a ser alvo das atenções a partir da Revolução Industrial, em contrapartida ao avanço tecnológico que aumentou também o índice de ocorrências de acidentes. A OIT Organização Internacional do Trabalho, foi fundada em 1919 com sede na Genebra-Suiça, com o objetivo de buscar soluções para diminuir os acidentes de trabalho.criando em 1923, comitês de Segurança nas empresas. No Brasil foi determinado que todas as empresas deveriam organizar a CIPA-Comissão Interna de Prevenção de Acidentes visando manter a promoção da saúde do trabalhador. Art.163. Será obrigatória a constituição de Comissão Interna de Prevenção de Acidentes-CIPA, de conformidade com instruções expedidas pelo Ministério do Trabalho e Emprego, nos estabelecimentos ou locais de obra nelas especificadas.(clt, 2000:207). A CIPA é regulamentada pela NR5 - Norma Regulamentadora n 5, da portaria do Ministério do Trabalho, da portaria n 3214/78 dos artigos 162 a 165 do capitulo V da seção II da CLT-Consolidaçao das Leis de Trabalho. A CIPA tem como objetivo observar e relatar condições de risco no ambiente de trabalho e solicitar medidas para reduzir até eliminar os riscos existentes e/ou neutralizar os mesmos, discutir os acidentes ocorridos, encaminhando ao SESMET- Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho, e ao empregador o resultado da discussão, solicitando medidas que previnam acidentes semelhantes e, ainda orientar os demais trabalhadores quanto à prevenção de acidentes.(cipa, 1996:04).

19 A CIPA é composta por representantes do empregador e dos empregados, obedecendo a critérios que permitam estar representada na maior parte dos setores da empresa. Os representantes deveram ser registrados no órgão regional do Ministério do Trabalho. Dentre algumas atribuições da CIPA estão: -discutir os acidentes ocorridos; -sugerir medidas de prevenção de acidentes julgadas necessárias, por iniciativa própria ou sugestão de outros empregados, encaminhando-as ao Serviço Especializado em Engenharia e Segurança do Trabalho e ao empregador; -Promover a divulgação e zelar pela observância das normas de Segurança e Medicina do Trabalho ou de regulamentos e instrumentos de serviço, emitido pelo empregador; -despertar o interesse dos empregados pela prevenção de acidentes e de doenças ocupacionais, e estimula-los permanentemente a adotar comportamento preventivo durante o trabalho; -Orientar os trabalhadores da obrigatoriedade do uso do EPI - Equipamentos de Proteção Individual, cuja finalidade é proteger o trabalhador; -promover em conjunto com o Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho -SESMET a SIPAT- Semana Interna de Prevenção de Acidente de Trabalho; -participar da campanha permanente da prevenção de acidente promovida pela empresa; -investigar ou participar junto com SESMET, da investigação de causas, circunstancia e conseqüências dos acidentes e doenças ocupacionais, acompanhando-a execução das medidas corretivas; -realizar quando houver denúncia de risco ou por iniciativa própria ou mediante prévio aviso ao empregador e ao SESMET, inspeção nas dependências da empresa, dando conhecimento dos riscos encontrados; -surgir à realização de cursos, treinamento e campanhas para melhorar o desempenho dos empregados quanto à medicina e saúde do trabalho;

20 -preencher ficha de informação que será encaminhada ao Ministério do Trabalho e ficha de análise de acidentes para manter arquivados de maneira que permita acesso a qualquer momento; -enviar trimestralmente cópia da ficha de informação para o empregador. Quanto à saúde individual o trabalhador tem amparo por lei através do PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional) que visa atender a NR7 - Norma Regulamentadora n 7 da portaria n de 1978, alterada em 29 de dezembro de 1994 através da portaria n 24, O PCMSO tem disposto nos artigos 168 e 169 do capitulo V da seção II da CLT-Consolidaçao das Leis do Trabalho. O Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional tem caráter preventivo trazendo benefícios para a empresa e para o empregado. Tendo como benefícios: a manutenção da saúde física e mental dos funcionários da empresa; proteção contra os acidentes de trabalho; prevenção de doenças ocupacionais; promove a sensação de segurança e satisfação no trabalho; diminuição do absenteísmo por doenças ocupacionais ou não; redução de gastos com seguros e indenizações; participação das medidas de proteção conta acidentes e fazer cumprir a legislação vigente evitando problemas futuros; realização de exames periódicos de acordo com a função do trabalhador. Art.168. Será obrigatório exame médico, por conta do empregador, nas condições estabelecidas neste artigo e nas instruções complementares a serem expedidas pelo Ministério do Trabalho e Emprego: I-na admissão; II-na demissão; IIIperiodicamente.(CLT, 2000:208). O exame médico admissional deverá ser realizado antes que o trabalhador assuma suas atividades. O exame periódico deverá ser realizado dentro dos prazos estipulados de acordo com a função e a avaliação do medico coordenador. Tem intervalos mínimos de tempo, como: para trabalhadores expostos a riscos ou situações de trabalho que impliquem no desencadeamento ou agravamento de doença ocupacional, ou, ainda

21 para aqueles que sejam portadores de doenças crônicas, os exames deverão ser repetidos a cada ano ou intervalos menores. O exame médico de retorno ao trabalho devera ser realizado obrigatoriamente no primeiro dia de retorno após ausência de 30 dias ou mais por motivo de doença, parto, acidente de natureza ocupacional ou não.será realizado um exame clinico com o propósito de atualização de prontuário, podendo ser solicitado exames complementares. O exame de mudança de função é obrigatório antes da mudança de função ocorrendo qualquer alteração de atividade, posto de trabalho ou setor, que impliquem na exposição do trabalhador a riscos diferentes daqueles a que estava exposto antes da mudança e os exames a serem solicitados será especifico para a nova função. O exame médico demissional devera ser realizado até a data da homologação do contrato de trabalho. O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais-PPRA está inserida na NR9 - Norma Regulamentadora n 9 que estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como efetivos da empresa, visando a preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e conseqüente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo como meta a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais. As ações do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais são desenvolvidas no âmbito da empresa, sob a responsabilidade do empregador e com a participação dos trabalhadores devendo estar articulado o disposto nas demais Normas Regulamentadora, em especial com o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional-PCMSO previsto na NR-7.

22 O PPRA considera como riscos ambientais os agentes físicos, químicos e biológicos existentes no ambiente de trabalho que em função da sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde. Os agentes físicos são as diversas formas de energia, tais como: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes, infrasom e ultra-som. Os agentes químicos são substancias, compostas ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, nevoas, neblinas, gases vapores ou pela natureza da atividade possam ter contato e ser absorvido pelo organismo através da pele ou ingestão. Os agentes biológicos são considerados as bactérias, fungos, bacilos, parasitas protozoários e vírus. Quanto á estrutura o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais devera conter: um planejamento anual com estabelecimento de metas prioridades e avaliação e controle; metodologia de avaliação; medidas de controle; medidas de caráter administrativo e avaliação. O estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle tem como base às informações obtidas no reconhecimento de riscos, e quando necessário são realizadas avaliações ambientais quantitativas para comprovar o controle da exposição ou a inexistência dos riscos identificados na etapa de reconhecimento. A avaliação ambiental quantitativa fornecerá, em caso de comprovação da exposição dos trabalhadores acima dos valores limites legais previstos, subsídios para o equacionamento das medidas de controle. Esta fase é representada no formulário Planejamento Anual. Cronograma de Ações, onde são descritos os tipos de avaliações a serem elaboradas, quando

23 aplicável, e os meses em que devem ocorrer e também os responsáveis para a execução dos laudos técnicos. A Metodologia de avaliação é utilizada para cada agente identificado, quando aplicável é elaborado um laudo técnico, no qual consta a metodologia utilizada para a realização da avaliação ambiental, o instrumental utilizado, e as normas inerentes ao assunto, assim como os dados obtidos, conclusões e as recomendações de controle. As Medidas de controle serão adotadas nas empresas, avaliando o tipo proteção coletiva, de caráter administrativo ou EPI (Equipamento de Proteção Individual), suficientes para eliminar, minimizar ou controlar os riscos ambientais encontrados nas diversas etapas. O estudo, o desenvolvimento e a implantação das medidas de proteção coletivas deverão ser elaborados de acordo com as medidas que eliminam ou reduzam a utilização ou a formação de agentes prejudiciais à saúde tais como: as medidas que previnam a liberação ou disseminação desses agentes no ambiente de trabalho e as que reduzam os níveis ou a concentração desses agentes no ambiente de trabalho. Todas as medidas de controle coletivo deverão ser aprovadas pelo departamento de produção e segurança e, caso necessário, em conjunto com o departamento de projetos, sendo em seguida encaminhadas ao departamento financeiro para aprovação da Diretoria, que pode incluir a eliminação de produtos químicos insalubres, enclausuramento de máquinas com alto nível de ruído, exaustão local, ventilação em geral, automação de processo e isolamento de uma determinada área. Para assegurar a eficiência das medidas de controle de caráter coletivo todos os funcionários envolvidos deverão ser treinados em relação aos procedimentos e eventuais limitações de proteção, conforme o planejamento anual das ações do programa.

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