PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO ANEXO II REGULAMENTO DO NÚCLEO PALOTINO DE PRÁTICA JURÍDICA RESOLUÇÃO Nº 08/2010

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1 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO ANEXO II REGULAMENTO DO NÚCLEO PALOTINO DE PRÁTICA JURÍDICA RESOLUÇÃO Nº 08/2010 Dispõe sobre a implantação do Núcleo Palotino de Práticas Jurídicas e do Escritório Palotino de Assistência Judiciária na Faculdade Palotina A DIREÇÃO GERAL DA FACULDADE PALOTINA, no uso de suas atribuições legais e regimentais, e considerando - a importância do estágio para a complementação curricular; - as normas curriculares estabelecidas pela Lei de Diretrizes Bases da Educação Nacional Lei nº 9.394/96; - as indicações fornecidas pelo Parecer nº 776/97, da Câmara de Educação Superior (CES) do Conselho Nacional de Educação (CNE); - as indicações do Edital nº 4/97 da SESu/MEC, - o conteúdo da Portaria nº 1.886/94/MEC - o Parecer Favorável do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da Faculdade Palotina, na sessão 28ª, ao projeto nº 044/2010, RESOLVE Art. 1º Autorizar a criação e implantação, na Faculdade Palotina, do Núcleo Palotino de Práticas Jurídicas e do Escritório Palotino de Assistência Judiciária (EPAJ) para realização das Atividades Simuladas e Reais do Estágio de Prática Jurídica previstas no currículo do Curso de Direito. Art. 2º A criação do presente Núcleo e Escritório buscam concentrar mais objetivamente a realização das praticas previstas no Currículo do Curso, possibilitando a realização efetiva de práticas propriamente ditas, minimizando ao máximo a utilização de aulas expositivas, privilegiando situações reais do cotidiano forense. Art. 3º A realização das Atividades de Estágio possibilitadas pelo Núcleo Palotino de Prática Jurídica abrange as cinco práticas descritas na matriz curricular: I - práticas jurídicas I, II, III que devem ser compreendidas como Práticas Simuladas; II - práticas IV e V que devem ser compreendidas como Práticas Reais Parágrafo único. As práticas, Simuladas e Reais são regidas pela normatização especial do Estágio Curricular constante no anexo II desta Resolução. Art. 4º Os acadêmicos terão a possibilidade de efetivação das práticas, através: I dos atos jurídicos e profissionais; II da elaboração de peças e rotinas processuais;

2 III da assistência e atuação em audiências e sessões; IV das visitas relatadas a órgãos judiciários; V da análise de autos findos; VI da prestação de serviços jurídicos; VII do treinamento de negociação, mediação, arbitragem e conciliação; VIII da resolução de questões de deontologia e, IX da legislação profissional. Art. 5º O Objetivo Geral do Núcleo Palotino de Práticas Jurídicas e do Escritório Palotino de Assistência Judiciária é proporcionar ao aluno formação prática, com desenvolvimento das habilidades necessárias à atuação profissional. Parágrafo Único. A concepção e organização das atividades práticas devem se adequar aos conteúdos dos eixos de formação fundamental, profissional e concentrada, quando houver, proporcionando ao discente uma perspectiva integrada da formação teórica e prática. Art. 6º Os Objetivos Específicos do Núcleo Palotino de Práticas Jurídicas e do Escritório Palotino de Assistência Judiciária são: I - habilitar o aluno para atender aos clientes, identificando o real problema, propondo-lhes inicialmente soluções extra-judiciais como conciliação, negociação, mediação e arbitragem; II - capacitar o aluno para identificar a possível solução para cada caso concreto; III - habilitar o aluno para a elaboração de ações e peças processuais, bem como para o acompanhamento dos processos: IV - desenvolver capacidade de buscar informações técnico-científicas idôneas. Art. 7º O público alvo de atendimento do Escritório Palotino de Assistência Jurídica é a população carente do Município de Santa Maria, especialmente os moradores do Bairro Patronato, onde está situado o escritório. Art. 8º Os requisitos para o atendimento serão fixados pelo próprio Núcleo Palotino de Prática Jurídica, através do regulamento interno do Escritório Palotino de Assistência Jurídica. Art. 9º O funcionamento do Núcleo Palotino de Prática Jurídica e do Escritório Palotino de Assistência Jurídica, bem como as diretrizes para a realização das Práticas Jurídicas, seja Simulada ou Real e as demais Atividades Práticas desenvolvidas serão regidas por regulamento próprio, que passa a integrar, como Anexo, esta Resolução. Art. 10. Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação. GABINETE DA DIREÇÃO GERAL DA FACULDADE PALOTINA, aos vinte e sete dias do mês de agosto do ano de dois mil e dez. Prof. Dr. Antônio Amélio Dalla Costa Diretor Geral

3 REGULAMENTO DO NÚCLEO PALOTINO DE PRÁTICA JURÍDICA I - DOS PRINCÍPIOS GERAIS Art. 1 Este Regulamento rege as atividades de estágio do Curso de Graduação em Direito, em especial o Estágio Supervisionado (curricular). Art. 2 As atividades de estágio são essencialmente práticas e devem proporcionar ao estudante a participação em situações simuladas e reais de vida e trabalho, vinculadas à sua área de formação, bem como a análise crítica das mesmas. Art. 3 As atividades de estágio devem buscar, em todas as suas variáveis, a articulação entre ensino, pesquisa e extensão, bem como devem buscar promover e valorizar o ser humano, fortalecendo a cidadania. Art. 4 O estudo da ética profissional e sua prática devem perpassar todas as atividades vinculadas ao estágio. II - DO NÚCLEO PALOTINO DE PRÁTICA JURÍDICA Art. 5 O Núcleo Palotino de Prática Jurídica é o órgão encarregado de supervisionar as atividades de estágio dos alunos do Curso de Graduação em Direito, sendo composto: I - pelo Coordenador de Estágios; II - pelos Professores Orientadores de Estágios; III - pela Secretaria de Estágios e, IV - pelo Escritório Palotino de Assistência Jurídica (EPAJ). III - DO COORDENADOR DE ESTÁGIOS Art. 6 O Coordenador de Estágios é indicado pelo Coordenador do Curso de Direito e designado pelo Diretor Geral da Faculdade, dentre os professores com regular habilitação e registro na Ordem dos Advogados do Brasil. 1. O Coordenador de Estágios é designado para um mandato de 2 (dois) anos, prorrogável por igual período. 2. A carga horária administrativa atribuída ao Coordenador de Estágios é de até 20 (vinte) horas semanais. 3 Juntamente com o Coordenador é designado um Sub-Coordenador de Estágios, a quem compete a substituição do Coordenador em seus afastamentos e impedimentos. Art. 7 Compete ao Professor Coordenador de Estágios: I - coordenar o Núcleo Palotino de Prática Jurídica; II - implementar as decisões da Coordenação do Curso de Direito e do Colegiado do Curso referentes a estágios; III - assinar as correspondências, certidões e declarações referentes aos estágios; IV - aprovar os modelos de formulários utilizados no EPAJ; V - elaborar, semestralmente, proposta de distribuição entre os professores de estágio das diversas atividades atinentes ao Estágio Supervisionado, encaminhando-a à Coordenação do

4 Curso de Direito; VI - propor ao Gabinete de Projetos propostas de trabalho interdisciplinar a serem desenvolvidos juntamente com outros Cursos de Graduação da Faculdade; VII - dar parecer sobre a viabilidade didática e prática dos projetos alternativos de estágio encaminhados à Coordenação do Curso de Direito pelos professores de estágio; VIII - encaminhar à Coordenação do Curso de Direito e ao Colegiado do Curso propostas de modificações na pauta de visitas e atividades simuladas constantes dos Planos de Ensino das disciplinas de Prática Jurídica; IX - encaminhar às autoridades competentes da FAPAS, na forma da legislação vigente, as propostas de convênios para estágio; X - autorizar atividade externa de estágio em escritório de advocacia ou órgão, entidade ou empresa conveniada com a FAPAS; XI - autorizar a participação em programa alternativo de estágio devidamente aprovado; XII - aprovar a composição de equipes e escalas de horário dos estagiários junto ao EPAJ, de forma a manter uma distribuição eqüitativa de acadêmicos nos diversos horários de funcionamento do mesmo; XIII - avaliar o estágio externo desenvolvido em escritórios de advocacia, órgãos, entidades e empresas conveniadas; XIV - elaborar, semestralmente, escala designando professores de estágio para atuar nas audiências dos períodos de férias escolares e para o atendimento dos plantões do EPAJ; XV - apresentar à Coordenação do Curso de Direito, semestralmente, relatório do trabalho desenvolvido no exercício da Coordenadoria de Estágios; XVI - tomar, em primeira instância, todas as decisões e medidas necessárias ao efetivo cumprimento deste Regulamento; XVII controlar o acesso dos estagiários ao sistema informatizado do EPAJ. IV - DOS PROFESSORES DE ESTÁGIO Art. 8º São professores de estágio aqueles que exercem atividades no Núcleo Palotino de Prática Jurídica, competindo-lhes, principalmente: I - orientar, supervisionar e avaliar as visitas e atividades simuladas e reais das equipes de estagiários sob sua responsabilidade, atribuindo-lhes a respectiva nota; II - efetuar o controle de freqüência, ao Estágio Supervisionado, dos estagiários pertencentes às equipes pelas quais for responsável; III - acompanhar a elaboração e corrigir as peças processuais assinando, juntamente com os estagiários pertencentes às equipes pelas quais forem responsáveis, as petições encaminhadas ao Poder Judiciário através do EPAJ; IV - avaliar a participação das equipes de estagiários pelas quais for responsável, nas audiências referentes aos processos encaminhados ao Poder Judiciário através do EPAJ; V - apresentar, para análise, propostas de alterações da pauta de visitas e atividades simuladas

5 constantes dos Planos de Ensino das disciplinas de Prática Jurídica, que devem seguir a tramitação prevista neste Regulamento e na legislação vigente; VI - fiscalizar a aplicação, por parte das equipes, dos critérios constantes do roteiro de atendimento aos clientes; VII - determinar o arquivamento dos processos liquidados; VIII - exigir das equipes relatórios das audiências realizadas e cópias das sentenças dos processos liquidados; IX - proceder à correição bimestral, examinando todos os registros de atendimento das equipes e a obediência ao roteiro de atendimento aos clientes; X - desempenhar todas as demais atividades decorrentes da sua função. 1. Todas as atividades de orientação, supervisão, acompanhamento, avaliação e coordenação atinentes ao Estágio Supervisionado são consideradas atividades docentes, sendo seu exercício privativo dos membros do corpo docente vinculado ao Curso de Direito da Faculdade Palotina. 2. Para fins do Plano de Atividades do Curso de Direito, cada conjunto de equipes orientadas pelo mesmo professor de estágio, em um mesmo horário, é considerada uma única turma. 3. A escala de trabalho dos professores de estágio junto ao EPAJ é determinada pela Coordenação do Curso de Direito, ouvido o Coordenador de Estágios, e deve buscar manter no máximo 2 equipes para cada professor em cada dia letivo, para orientação e supervisão de suas atividades; V - DA SECRETARIA DE ESTÁGIO Art. 9º Compete à Secretaria de Estágio: I - manter arquivos de toda a correspondência recebida e expedida, bem como de toda a documentação e legislação referentes ao estágio; II - expedir todas as declarações e certidões pertinentes ao estágio, respeitadas as competências específicas da Secretaria-Geral da Faculdade Palotina, da Coordenação do Curso de Direito e do Colegiado do Curso, previstas na legislação vigente; III - manter arquivo de controle de todos os convênios para estágios na área do Direito que a FAPAS possui, bem como cópias dos termos de compromisso de todos os alunos que estiverem realizando seus estágios com base nesses convênios; IV - divulgar as ofertas de estágio extracurricular; V - manter arquivo com cópias de todos os processos ajuizados através do EPAJ, que devem ser atualizados pelos estagiários; VI - manter cadastro de clientes do EPAJ, que deve ser atualizado com base nos dados fornecidos pelos estagiários a cada novo atendimento ou ato processual; VII - fazer a inscrição e encaminhamento das partes ao atendimento pelos estagiários, respeitando a proporcionalidade por equipe; VIII - manter uma agenda das audiências referentes aos processos ajuizados através do EPAJ, que deve ser atualizada pelos estagiários;

6 IX - acompanhar, juntamente com os estagiários, as publicações oficiais; X - elaborar os modelos de formulários necessários para o bom funcionamento do EPAJ; XI - desempenhar as demais atividades de sua competência e as que lhe forem solicitadas pelo professor Coordenador de Estágios na forma deste Regulamento; XI fazer o controle das ligações telefônicas realizadas durante o período do estágio. VI - DAS MONITORIAS Art. 10. Compete aos monitores das disciplinas de Estágio Supervisionado a tarefa de assessorar os professores de estágio, bem como orientar os estagiários no desempenho de suas atividades. Parágrafo único. Os monitores são selecionados na forma da legislação vigente e preferencialmente dentre alunos que já tiverem cursado pelo menos cinquenta por cento (50%) das disciplinas do Estágio Supervisionado. VII - DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO (CURRICULAR) Art. 11. As atividades do Estágio Supervisionado do Curso de Direito obedecem ao estipulado na legislação em vigor sobre estágios e ao previsto neste Regulamento e incluem a prática jurídica, nos seguintes níveis: I - as visitas e atividades simuladas das práticas profissionais dos diversos operadores jurídicos, abrangendo as várias áreas do Direito, desenvolvidas nas disciplinas de Prática Jurídica Trabalhista, Cívil, Penal, Real I e Real II. II - as atividades reais desenvolvidas junto ao EPAJ nas disciplinas Prática Real I e Real II VIII DOS ESTAGIÁRIOS Art. 12. São considerados estagiários, para fins do Estágio Supervisionado, todos os alunos matriculados nas disciplinas Prática Jurídica I, II, III, IV e V, competindo-lhes principalmente: I - realizar as visitas e atividades simuladas orientadas, pertencentes à matéria Estágio Supervisionado; II - cumprir seus plantões junto ao EPAJ; III - preencher fichas de atendimento de todos os clientes que forem atendidos no EPAJ, encaminhando-as à Secretaria de Estágio para cadastramento, na forma do roteiro de atendimento; IV - entregar periodicamente ao professor de estágio, responsável pela equipe, relatório detalhado de todas as atividades realizadas durante o período respectivo, acompanhado de auto-avaliação de seu desempenho; V - redigir as petições de todos os processos nos quais participarem ativamente, delas fazendo constar a identificação da respectiva equipe, e assiná-las juntamente com o professor de estágio; VI - comparecer, aos atos processuais decorrentes dos processos sob sua responsabilidade; VII - acompanhar as publicações oficiais, juntamente com a Secretaria, visando manter atualizada a agenda de audiências e demais atos processuais; VIII - informar à Secretaria, com antecedência mínima de 07 (sete) dias, as datas, horários e locais das audiências de suas equipes;

7 IX - cumprir as intimações que forem efetuadas nos processos sob sua responsabilidade; X - agir de acordo com a ética profissional e zelar pelo bom nome do EPAJ da FAPAS; XI - comparecer às audiências devidamente trajado; XII - restaurar os processos sob responsabilidade, na eventualidade de perda ou extravio; XIII - manter cópias de todas as peças processuais produzidas nas ações encaminhadas ao Poder Judiciário através do EPAJ e, XIV - cumprir este Regulamento e as demais determinações legais referentes ao Estágio Supervisionado. 1. No exercício de atividades vinculadas direta ou indiretamente ao EPAJ, aplicam-se aos estagiários do Curso de Direito as normas do Código de Ética e Disciplina da Ordem dos Advogados do Brasil. 2. Quando ocorrer desrespeito a qualquer norma do Código referido no parágrafo anterior, segue-se o procedimento e aplicam-se as sanções previstas no Regimento Geral da FAPAS, quando trata do regime disciplinar do corpo discente. 3. Para efeitos do disposto no inciso XI deste artigo, consideram-se impróprios como traje o uso de chinelos, bermudas, camisetas do tipo regata, mini-saias, blusas com decotes, chapéus de todos os gêneros, entre outros. IX DAS VISITAS E ATIVIDADES SIMULADAS Art. 13. Até quarenta por cento (40%) da carga horária destinada ao Estágio Supervisionado é utilizada para a efetivação de visitas e atividades simuladas. 1. A pauta de visitas e atividades simuladas é definida nos Planos de Ensino das disciplinas de Prática Jurídica, na forma prevista neste Regulamento e demais legislação vigente. 2. A pauta de visitas orientadas deve abranger os diversos órgãos do Poder Judiciário, Ministério Público, Procuradorias e outras instituições que desenvolvam atividades jurídicas (judiciárias e não judiciárias), o sistema penitenciário, em todos os seus níveis, bem como a assistência a audiências e sessões reais. 3. Das visitas orientadas devem ser redigidos relatórios circunstanciados, nos moldes dos formulários anexos ao presente Regulamento. 4. As atividades simuladas incluem as práticas processuais e não processuais referentes às disciplinas constantes do currículo do Curso de Direito, bem como as atividades profissionais dos principais operadores jurídicos. 5. A pauta de atividades simuladas inclui necessariamente a atuação oral, a análise de autos findos, as técnicas de conciliação, mediação, arbitragem e o processo administrativo. X DO ESCRITÓRIO PALOTINO DE ASSISTÊNCIA JURÍDICA (EPAJ) Art. 14. A carga horária destinada ao Estágio Supervisionado é utilizada para o atendimento de partes, pesquisa, elaboração de peças processuais e acompanhamento dos respectivos processos através do Escritório Palotino de Assistência Jurídica (EPAJ). 1. O trabalho junto ao EPAJ é desenvolvido obrigatoriamente pelos acadêmicos matriculados

8 nas disciplinas de Prática Jurídica Real I e II 2. O atendimento no EPAJ abrange as áreas cível, criminal e trabalhista e se destina à população carente. 3. Para fins de atendimento junto ao EPAJ os alunos do estágio supervisionado são divididos em equipes de no máximo 3 (três) estudantes. Art. 15. O EPAJ funciona durante o ano letivo, com horário de atendimento ao público fixado pelo Colegiado do Curso de Direito, obedecida a legislação vigente e ouvidos o Núcleo Palotino de Atendimento Jurídico e a Coordenação do Curso de Direito. Parágrafo único. Nos períodos interescolares pode haver plantão, em horário fixado de acordo com os horários de funcionamento da FAPAS, com a finalidade de prestar assistência de urgência e acompanhar os processos em andamento. XI DA AVALIAÇÃO Art. 16. A avaliação das atividades do Estágio Supervisionado desenvolvidas nas disciplinas de Prática Jurídica Trabalhista, Civil e Penal são efetuada de acordo com a legislação vigente, em especial as normas fixadas pela FAPAS, levando em consideração os relatórios das visitas orientadas e o desempenho nas atividades simuladas, bem como outros indicadores e instrumentos que constem dos respectivos Planos de Ensino. Art. 17. A avaliação das atividades do Estágio Supervisionado desenvolvidas nas disciplinas Prática Jurídica Real I e II são efetuadas através de notas, de acordo com a legislação vigente, em especial as normas fixadas pela FAPAS, atribuídas com base nos relatórios periódicos de estágio, na correição bimestral dos processos de cada equipe e no desempenho efetivo dos estagiários no EPAJ. 1. A recuperação das notas a que se refere este artigo somente pode ser concretizada através de plantões, na forma do parágrafo único do artigo 15 deste Regulamento, tendo em vista tratarse de atividade eminentemente prática, não recuperável através de provas. 2. Reprovado na recuperação, deve o aluno repetir o estágio no EPAJ, em período letivo regular. Art. 18. A presença mínima a todas as atividades de estágio, para aprovação, é de setenta e cinco por cento (75 %), sendo ela, no que se refere ao EPAJ, computada através da presença em no mínimo setenta e cinco por cento (75%) dos plantões, audiências e demais atividades do EPAJ. XII DO APROVEITAMENTO DOS ESTÁGIOS EXTRACURRICULARES Art. 19. O acadêmico do Curso de Direito poderá solicitar o aproveitamento da disciplina de Prática Jurídica Real I e II uma vez realizado estágio extracurricular em escritório de advocacia, órgão, entidade ou empresa pública ou privada, desde que credenciado junto à FAPAS para receber estagiários em Direito. 1. O credenciamento, para fins de estágio externo, obedecidos os critérios e condições estabelecidos pela Coordenação do Curso de Direito, ouvido o Coordenador do Núcleo Palotino

9 de Atendimento Jurídico, obedece ao disposto neste Regulamento e demais legislação vigente sobre convênios para realização de estágios curriculares. 2. Os estágios extracurriculares já apresentados e validados como Atividade Complementar de Graduação não poderão ser utilizados para fins de aproveitamento das disciplinas acima descritas. X - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 21. Este Regulamento entra em vigor na data de sua publicação. Santa Maria, 06 de outubro de Profª. Deborá Thomaz Evangelista Coordenadora do Curso de Direito Profª. Claudia M. V. Balboni Membro do Colegiado do Curso Prof. Manuela P. Sávio Membro do Colegiado do Curso Prof. Viviane D. Coitinho Membro do Colegiado do Curso

10 RELATÓRIO À AUDIÊNCIA OBRIGATÓRIO PARA DISCIPLINAS DE PRÁTICA JURÍDICA CIVIL E CRIMINAL Nome do acadêmico: Nº da matrícula: Comarca/Tribunal: Vara/Câmara: N do processo: Autor: Réu: Objeto da audiência: Data da audiência: Conciliação: ( ) sim ( ) não Testemunhas do autor: ( ) sim Quantas? ( ) não Testemunhas do réu: ( ) sim Quantas? ( ) não Contradita: ( ) sim ( ) não Depoimento pessoal: ( ) sim ( ) não Participação de peritos/assistentes: ( ) sim ( ) não Participação do Ministério Público: ( ) sim ( ) não Agravo retido: ( ) sim ( ) não Marcada nova audiência? ( ) sim Quando? ( ) não Sentença em audiência: ( ) sim ( ) não Aspectos principais das teses dos advogados das partes: (se necessário usar o verso) Santa Maria, / /. Magistrado que presidiu a audiência Carimbo e assinatura do Assinatura do Aluno

11 PRATICA JURÍDICA PENAL RELATÓRIO DE TRIBUNAL DO JÚRI Nome do acadêmico: Nº da matrícula: Comarca: Vara: Processo nº: Autor: Promotor(a): Assistente à Acusação: Réu: Defensor(a): Capitulação do crime na denúncia: Município da ocorrência do fato: Data do crime: / / Data da denúncia: / / Prisão flagrante: ( ) sim ( ) não Prisão preventiva: ( ) sim ( ) não Recurso em sentido estrito: ( ) sim ( ) não Liberdade provisória: ( ) sim ( ) não Quando? / / Data da pronúncia: / / Recurso MP: ( ) sim ( ) não Recurso Defesa: ( ) sim ( ) não Recurso Assistente: ( ) sim ( ) não Data do julgamento / / Julgamento(s) anterior(es): Capitulação do crime no libelo: Capitulação do crime na sentença final: Adiamento do julgamento nº. Motivo(s): Número de partícipes: Denunciados Pronunciados Condenados Duração do júri: às às Tempo utilizado pelo MP: Tempo do Assistente Acusação: Réplica ( ) Tréplica ( ) Tempo da Defesa: Réplica ( ) Tréplica ( ) Resultado do júri: Condenado(a) ( ) Absolvido(a) ( ) Desclassificado ( ) Pena imposta: Reclusão: anos meses dias Detenção: anos meses dias Prisão simples: anos meses dias Medida de segurança: Aspectos principais da tese de acusação:

12 Aspectos principais da tese de defesa: Santa Maria, / /. Magistrado que presidiu a audiência Carimbo e assinatura do Assinatura do Aluno

13 RELATÓRIO AUDIÊNCIA OBRIGATÓRIO PARA DISCIPLINA DE PRÁTICA TRABALHISTA Nome do acadêmico: Nº da matrícula: Comarca/Tribunal: Vara/Câmara: N do processo: Reclamante: Reclamada: Objeto da audiência: Data da audiência: Conciliação: ( ) sim ( ) não Marcada nova audiência? ( ) sim Data: / / ( )não Contradita: ( ) sim ( ) não Reclamante: ( ) sim ( ) não Contradita: ( ) sim ( ) não Reclamante: ( ) Sim ( ) Não Reclamante: ( ) Sim ( ) Não Depoimento Pessoal: Reclamante: ( ) Sim ( ) Não Reclamante: ( ) Sim ( ) Não Testemunhas do Reclamante ( ) Sim ( ) Não Quantas: Testemunhas da Reclamada ( ) Sim ( ) Não Quantas: Participação do Ministério Público ( ) Sim ( ) Não Agravo retido: ( ) Sim ( ) Não Sentença:em audiência: ( ) em audiência ( ) com prazo) ( ) sine die Aspectos principais das teses dos advogados: (se necessário usar o verso) Santa Maria, / /. Magistrado que presidiu a audiência Carimbo e assinatura do Assinatura do Aluno

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