INSTRUMENTOS DE SECURITIZAÇÃO - UMA ANÁLISE COMPARATIVA COM OS TIPOS DE MECANISMOS DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS.
|
|
- Isaque Barateiro Botelho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INSTRUMENTOS DE SECURITIZAÇÃO - UMA ANÁLISE COMPARATIVA COM OS TIPOS DE MECANISMOS DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS. Felipe Mendes Batista Produtos Financeiros e Gestão de Risco Turma 11 Professor Orientador: Renato Santos
2 INSTRUMENTOS DE SECURITIZAÇÃO - UMA ANÁLISE COMPARATIVA COM OS TIPOS DE MECANISMOS DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS. Felipe Mendes Batista, Fundação Instituto de Administração Head Produtos e Compliance, BI Invest Banco de Negócios, Bacharel em Ciências Econômicas - Universidade Presbiteriana Mackenzie. felipe@bi-invest.com.br, felipemendesbatista@gmail.com INSTRUMENTOS DE SECURITIZAÇÃO - UMA ANÁLISE COMPARATIVA COM OS TIPOS DE MECANISMOS DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS. O objetivo deste estudo é apresentar uma avaliação sobre os instrumentos de securitização, efetuando uma análise sobre suas características e vantagens, frente à captação de recursos convencional. Abordaremos de uma forma mais específica os Certificados de Recebíveis Imobiliários CRI e suas formas de aplicação, ou seja, detalhes específicos que os diferencia, como o CRI em sua forma mais tradicional, criado por meio da lei 9.514/97, cujo lastro são contratos do Sistema de Financiamento Imobiliário. Há também o CRI Built to Suit, cuja empresa cria sua sede, filial ou promove um projeto específico, se valendo de capital de investidores para tanto, e existe também o CRI denominado Sale & Lease-Back, cuja a empresa possui um Imóvel e o vende para uma Sociedade de Propósito Específico ( SPE ), desimobilizando seu balanço, transformando este imobilizado em caixa para seus projetos de investimento, posteriormente esta mesma empresa aluga este imóvel em questão se valendo de um contrato de Leasing, o imóvel continua sendo utilizado para os fins produtivos da empresa, no final do prazo do contrato de Leasing o imóvel retorna ao patrimônio da empresa. Palavras-chaves: Securitização; Certificados de Recebíveis Imobiliários - CRIs; Captação de Recursos. SECURITIZATION INSTRUMENTS - A COMPARATIVE ANALYSIS WITH TYPES OF MECHANISMS OF FUNDRAISING. The objective of this study is to present an assessment of the securitization instruments, making an analysis of its features and advantages, compared to the conventional per capita resources. We will discuss in a more specific Certificates of Real Estate Receivables - CRI and its application procedures, or specific details that distinguish him as the CRI in its most traditional form, created by Law 9.514/97, which are contracts ballast Housing Finance System. There is
3 also the CRI Built to Suit, whose company creates its headquarters, branch or promote a specific project, taking advantage of capital from investors to do so, and there is also called the CRI Sale & Lease-Back, whose company owns a property and sell to a Special Purpose Company - SPE de-pinning its balance sheet, turning this asset into cash for their investment projects, later this same company "rents" that this same property through a lease, the property remains used for productive purposes and the company at the end of the term of the lease the property back to the company's assets. Keywords: Securitization, Real Estate Receivables Certificates - CRIs, Fundraising, Asset Backed Securities. INSTRUMENTOS DE TITULIZACIÓN - UN ANÁLISIS COMPARATIVO CON TIPOS DE MECANISMOS DE RECAUDACIÓN DE FONDOS. El objetivo de este estudio es presentar una evaluación de los instrumentos de titulización, la realización de un análisis de sus características y ventajas, en comparación con la recaudación de fondos convencionales. Vamos a discutir en un certificado más específico de créditos inmobiliarios - CRI y sus procedimientos de solicitud, o los detalles específicos que los diferencian, como el IRC en su forma más tradicional, creado por la Ley 9.514/97, que son contratos de respaldo Sistema Financiero de Vivienda. También existe la CRI construidos para satisfacer, cuya compañía crea sus oficinas centrales, sucursales o promueve un proyecto específico, aprovechando el capital de los inversionistas para hacerlo, y hay una CRI llama Sale & Lease Back, cuya compañía es propietaria de una propiedad y venderla de una Sociedad de Propósito Especial - SPE, fijando su balance, convirtiendo este activo en dinero en efectivo para sus proyectos de inversión, entonces esta misma empresa "rentas" esta propiedad en cuestión es digno de un contrato de arrendamiento, la propiedad sigue siendo utilizada para fines productivos de la empresa al final del término del contrato de arrendamiento de la propiedad, se devuelve a los accionistas de la empresa. Palabras clave: Titularización; real Certificados de Créditos Estate - CRI, para recaudar fondos.
4 INTRODUÇÃO Objetivo O objetivo deste texto é abordar os ativos de securitização de uma forma pratica e compará-los aos instrumentos de captação de recursos tradicionais, pela ótica do tomador de recursos. Relevância Podemos abordar a Securitização como uma mola propulsora para alavancarmos um negócio e evidenciar estes ativos para as empresas que necessitam de crédito para execução de sua atividade produtiva, é uma opção alternativa para captação de recursos. Para fins contábeis abordamos este tipo de captação como antecipação de receita, portanto, não onera o passivo das empresas, demonstrando um melhor grau de endividamento, pois a securitização tem tratamento off-balance, não se caracterizando como financiamento direto, resultando assim em uma melhora significativa nos índices financeiros e econômicos da empresa. A Securitização tem também como vantagem uma maior exposição junto a investidores, no mercado financeiro, podendo ser o primeiro passo para empresa emissora se tornar uma CIA de capital aberto. Metodologia Estudo dos instrumentos de securitização, efetuando-se uma comparação com os instrumentos tradicionais de captação de recursos. Analisaremos a quantidade de CRI s registrados na CETIP, com o intuito de estudar seu histórico, a fim de acompanhar esse mecanismo de crédito no mercado. Limitações O estudo será limitado a uma abordagem dos Certificados de Recebíveis Imobiliários - CRI no prisma da empresa emissora, sem levar em consideração a ótica do investidor.
5 PRINCIPAIS ASPECTOS E CARACTERISTICAS DA SECURITIZAÇÃO A Instituição das Companhias Securitizadoras As Companhias Securitizadoras são empresas que tem como objetivo, a compra e/ou negociação de direitos creditórios, gestão de crédito e seleção de riscos. As Cias Securitizadoras podem ser comparadas às empresas de Factoring, entretanto as empresas de Factoring negociam direitos creditórios de vendas comerciais/mercantis, a prazo. As Cias Securitizadoras negociam direitos creditórios mais nobres oriundos de operações imobiliárias e também comerciais, de grande valor. Este é o principal objetivo da Cia Securitizadora, porém não a isenta de negociação de títulos mercantis (mas não é praxe). De acordo com a Lei 9.514/97, artigo 6º, parágrafo único, o Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI é de emissão exclusiva das CIAs Securitizadoras. Os CRIs são títulos de renda fixa lastreados em créditos imobiliários. Estes ativos são caracterizados pela negociação de um lote de pagamentos de aquisição de bens imóveis, ou de aluguéis. Este lote é empacotado em um ativo de crédito, que é oferecido a investidores. Uma característica que devemos considerar sobre os CRI s, é que sua emissão é efetuada sobre o regime fiduciário, ou seja, sua contabilização implica em regime de contabilização em separado ao patrimônio da CIA Securitizadora e conseqüentemente em uma operação mais transparente e segura ao investidor. O meio de formalização do CRI é o Termo de Securitização de Créditos e a principal finalidade do CRI é a captação de recursos dos investidores (institucionais,qualificados e não qualificados), que tem como objetivo investimentos de longo prazo, sendo compatíveis com as características do financiamento imobiliário. É um título de crédito nominativo, com forma cartular, de livre negociação, lastreado em créditos imobiliários e constitui promessa de pagamento em dinheiro. As Características dos Certificados de Recebíveis Imobiliários CRI Os Certificados de Recebíveis Imobiliários ( CRI ) são títulos de crédito nominativo, cartulares, de livre negociação, lastreados em créditos imobiliários, que constituem promessa de pagamento em dinheiro, tendo suas características definidas em seu Termo de Securitização. Trata-se de um título de crédito que se mostra apropriado ao financiamento de longo prazo, visto que de um lado, compatibiliza-se com as características das aplicações do mercado imobiliário, estando vinculado às condições dos financiamentos contratados com os tomadores, e, de outro lado, reúne as condições de eficiência necessárias à concorrência no mercado de capitais, ao conjugar a mobilidade e agilidade própria do mercado de valores mobiliários e a segurança necessária para garantir os interesses do público investidor. É considerado um valor mobiliário, para efeitos do artigo 2º, inciso III, da Lei de 07 de dezembro de 1976,, característica esta que lhe foi conferida pela Resolução nº 2.517, de 29 de junho de 1998 do Conselho Monetário Nacional.
6 Somente podem ser emitidos por companhias Securitizadoras e seu registro e negociação são realizados por meio dos sistemas centralizados de custódia e liquidação financeira de títulos privados. Os Contratos do Sistema de Financiamento Imobiliário são aqueles de que participam as instituições financeiras listadas na Lei 9.514/97, usualmente conhecidos no mercado como contratos de financiamento imobiliário, sujeitos, portanto, ao processo de securitização de recebíveis imobiliários. O Objeto 1 abaixo apresenta uma estrutura clássica dos Certificados de Recebíveis Imobiliários cuja empresa originadora de créditos imobiliários (construtoras e/ou incorporadoras) possui uma carteira de crédito, proveniente de sua atividade produtiva. Esta empresa negocia sua carteira com uma companhia Securitizadora, que capta recursos no mercado financeiro fazendo a intermediação entre empresa vendedora de créditos e investidor. A Companhia Securitizadora empacota os ativos adquiridos em um título de crédito, que paga remuneração mensal ao investidor adquirente. Objeto 1 Estrutura de Securitização de Recebíveis Fonte: CRI - Sale and lease back Com a evolução do mercado de securitização nos últimos anos, podemos observar novas estruturas de CRI s. Neste tipo de operação, a empresa Originadora do lastro da securitização não tem sua cadeia produtiva focada no mercado imobiliário. Neste caso, a empresa vende seu imóvel operacional para a uma SPE, que, alugando tal bem à própria empresa vendedora, gera com isto um fluxo de recebíveis que será cedido a uma CIA Securitizadora, que terá a função de emitir CRIs se valendo de um contrato de aluguel atípico, daí a denominação Sale and lease back, ou seja, o lastro do CRI oferecido no mercado é um contrato de aluguel de sua sede. A vantagem para empresa emissora é que esta desimobiliza seu balanço auferindo ganhos fiscais no processo de Securitização.
7 Após a emissão do título, a empresa continua utilizando o imóvel para sua atividade produtiva e paga um aluguel à CIA Securitizadora durante o período determinado da operação, depositando o referido montande em Conta Corrente apartada. Este fluxo de recebíveis é o lastro para a remuneração do CRI adquirido pelos investidores. De acordo com (UQBAR) (2010, p. 46) a empresa vende o imóvel a um veículo, geralmente à uma sociedade de propósito específico (SPE) ou um fundo de investimento imobiliário (FII), o qual concede, por um prazo determinado e mediante pagamento a prazo de preço, o direito de uso da superfície do imóvel para empresa vendedora. A SPE ou fundo financia a compra da propriedade com a cessão dos créditos de concessão do direito real de superfície para Securitizadora Imobiliária que, por sua vez, financia a compra com a emissão de títulos lastreados nesses ativos conforme podemos observar no Objeto 2 abaixo. Objeto 2 Estrutura de Securitização de Recebíveis CRI Sale and lease back Fonte: CRI - Built-to-suit Outro tipo de CRI que está em evidência no mercado é o Built to suit. Nesta operação, a empresa pretende ter uma nova sede, filial ou possui projeto de investimento específico, mas não está disposta a imobilizar capital. Numa estrutura similar ao CRI Sale and Lease Back, a empresa, por meio de uma sociedade de propósito específico (SPE) ou um fundo de investimento imobiliário (FII), encomenda à uma construtora ou incorporadora, um imóvel. Este veículo, ou seja, a construtora ou incorporadora, faz a cessão de créditos à CIA Securitizadora, que emite um CRI e capta recursos de investidores. Sobre esta modalidade de captação de recursos, na reportagem da Revista Capital Aberto, (Menos imobilizado, mais caixa, 2007), Marcelo Michaluá afirma que: Nos anos 70, as companhias investiam em imóveis como uma forma de proteger o patrimônio da inflação. Agora, com a estabilidade econômica, isso não se justifica mais. Elas podem desimobilizar seus balanços para aplicar no foco de seus negócios.
8 A empresa em questão terá usufruto deste imóvel e o fluxo de recebíveis oriundos desta negociação geram o lastro da securitização, ou seja, o imóvel desejado é encomendado sob medida para as suas necessidades, com a contrapartida do pagamento de parcelas durante um período da operação. De acordo com (UQBAR) (2010, p. 46), os créditos que lastreiam a emissão dos títulos são provenientes de um contrato build-to-suit entre uma construtora ou incorporadora e uma ou mais empresas de um mesmo grupo... uma empresa que busca financiamento para aquisição e construção de uma nova propriedade contrata um terceiro..., para (i) comprar o terreno; (ii) definir um projeto que atenda as necessidades do inquilino; (iii) desenvolver e construir o prédio; e (iv) alugar o prédio para a própria empresa... Estes contratos geram recebíveis... que são vendidos para Securitizadora Imobiliária, que financia a aquisição com a emissão de títulos lastreados nestes créditos conforme podemos contatar no Objeto 3 abaixo. Objeto 3 Estrutura de Securitização de Recebíveis CRI Built-to-suit Fonte: Evolução das emissões dos Certificados de Recebíveis Imobiliários CRI A Securitização tem uma história recente no Brasil. A lei que regulamenta a Securitização de Créditos Imobiliários é a mencionada Lei de 20 de novembro de 1997, que dispõe sobre o Sistema de Financiamento Imobiliário, institui a alienação fiduciária de coisa imóvel e dá outras providências. De acordo com (UQBAR), em seu site, na página de Securitização, O estoque de títulos de securitização no mercado norte-americano é superior a 60% do PIB daquele país e é maior que o mercado de divida federal e Só nos EUA o mercado de Créditos de Recebíveis Imobiliários superou U.S.$ 3,2 trilhões no ano passado, ou seja, a Securitização no Brasil ainda é incipiente e tem volume pouco expressivo se comparado ao volume americano.
9 Somente a partir de Janeiro de 1999 é que possuímos estoque registrado na câmara de liquidação CETIP, ou seja, no Brasil a securitização tem aproximadamente 12 (doze) anos de existência. Avaliando o histórico do estoque registrado, podemos observar um crescimento exponencial na quantidade de registros deste tipo de ativo na CETIP. Nos últimos quatro anos, observamos que os valores registrados eram 1,239 bilhões em 2008, 2,183 bilhões em 2009, bilhões em 2010 e, no presente ano, temos registrado estoque de bilhões na CETIP, conforme podemos observar no objeto 4 abaixo: Objeto 4 Volume Histórico de emissão de CRI s Registrados na CETIP. Fonte: - Elaborado pelo autor Principais Vantagens dos Certificados de Recebíveis Imobiliários CRI A emissão de um CRI permite à empresa originadora dos créditos a captação de recursos com lastro em recebíveis imobiliários, sem representar operação de endividamento financeiro. Ou seja, há melhora nos índices financeiros e na estrutura de capital da empresa. Esta estrutura permite um melhor casamento da administração do Ativo/Passivo da empresa, resultando em adequação mais fácil e flexível de prazos de obrigações e recebimentos, de acordo com o planejamento estratégico da empresa. Podemos citar também que por meio da securitização, a empresa emissora de créditos tem acesso ao Mercado de Capitais Brasileiro sem necessidade de abertura de capital, dando visibilidade à empresa dentre investidores institucionais e mesmo no mercado financeiro, resultando assim em uma diversificação das fontes de financiamento através da aquisição do CRI por investidores institucionais, family offices e até pessoas físicas.
10 Podemos citar também a eficiência Fiscal, pois a securitização de recebíveis em determinadas condições proporciona vantagens tributárias ao cedente, comparado com o financiamento típico. Há também a isenção de Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), nos termos do (Decreto nº 7.487), uma vez que a emissão de CRI não se caracteriza como operação de crédito, mas sim, é caracterizada pela aquisição de um fluxo futuro de recebíveis. Comparação entre Securitização e empréstimos convencionais Primeiramente, devemos analisar quais as condições mínimas para uma empresa obter recursos proveniente da securitização. Segundo a reportagem da Revista Capital Aberto, (Menos imobilizado, mais caixa, 2007), Roberto Hage, afirma para ativos acima de R$ 10 milhões já é possível estruturar uma operação, entretanto, devemos estudar bem as questões e custos que envolvem a operação. Na securitização, temos a figura do Agente Fiduciário e a Agência Classificadora de Riscos, que adicionam custos anuais à operação, bem como o Imóvel-lastro da securitização, que não pode e/ou poderá se vincular a nenhuma outra operação financeira. Para efetuarmos uma análise que seja coerente, primeiramente devemos nos pautar nos mesmos pressupostos para comparação, ou seja, simularemos uma operação de financiamento nas mesma condições para emissão de um CRI. Abordamos abaixo, no Objeto 5, os principais itens que devem ser observados ao se fazer uma operação de captação de recursos. Na Securitização temos que levar em consideração o Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI),, uma vez que a posse do bem é do veículo de securitização (SPE, por exemplo). Objeto 5 Comparativo de CRI s e empréstimos no mercado financeiro. Abaixo temos uma tabela comparativa entre os mecanismos de captação de recursos, são abordados todos os itens que envolvam ambas operações o Financiamento e a Emissão de CRI. Elaborado pela equipe de estruturação de operações do Grupo BI Invest.
11 Para simularmos uma comparação, imaginemos uma empresa do ramo de processamento de madeira que está em busca de recursos para fazer investimentos em uma nova liga de compensados e expandir sua produção para o mercado exterior, mais precisamente para os Estados Unidos, que demanda este tipo de material na construção civil (reparos de casas de madeira) e para construção de móveis sob medida. Para atender a esta nova demanda, e em linha com este projeto, a empresa também necessita investir na adequação de sua atividade produtiva, observando os preceitos de empresa sustentável, que utiliza em sua produção matéria prima proveniente de reflorestamento, além da implantação de um sofisticado processo de controle de qualidade no material produzido. A empresa necessita de R$ 30 milhões para execução deste projeto, tomando recursos por 60 meses, com carência de 6 meses. Como garantia para esta operação, a empresa possui um imóvel de R$ 44 milhões. No objeto 6 abaixo, podemos observar uma tabela comparativa entre os custos envolvidos em ambas operações. Objeto 6 Comparativo de CRI s e empréstimos no mercado financeiro. Abaixo temos uma tabela comparativa entre as premissas de captação de recursos para o CRI e para o Financiamento tradicional. Elaborado pela equipe de estruturação de operações do Grupo BI Invest. CONSIDERAÇÕES FINAIS O objetivo deste artigo foi abordar os tipos de CRIs existentes no mercado de securitização, evidenciando esse tipo de ativo explicando suas principais características, realçando assim os propósitos de cada ativo.
12 Efetuamos uma análise sobre o mercado de securitização, nos valendo de consultas bibliográficas em rico material disponível na internet, em livros e no histórico de estoque de securitização disponível no banco de dados da CETIP. Podemos concluir que a securitização possui custos de estruturação que incidem no inicio da operação, acarretando em impacto no valor liberado na securitização, que é menor que no financiamento tradicional, não incidindo sobre a securitização, entretanto, o custo de recolhimento do IOF. Pelo fato da estrutura da operação ter como lastro um imóvel, com este ativo saindo do balanço da empresa originadora, a taxa praticada na securitização é menor que a taxa do financiamento. Esta estrutura garante o investidor no caso de uma eventual falência da empresa originadora do crédito. Ademais, podemos identificar um ganho fiscal na securitização, pois a empresa, ao optar por este tipo de operação, obtém um ganho fiscal expressivo, tendo em vista que o aluguel lastro da securitização é contabilizado na sua totalidade em seu balanço como despesa operacional e, para o financiamento, sua contabilização é feita como despesa financeira, onde o valor lançado no balanço é somente aquele referente aos juros da operação.
13 REFERÊNCIAS [Online] [Citado em: 02 de 09 de 2011.] ANTONIO PERRONE PINHEIRO, Fernando Securitização de Recebíveis - Uma Análise dos Riscos Inerentes. São Paulo : s.n., ASSAF NETO, Alexandre Mercado Financeiro. São Paulo : Atlas, CVM, Comissão De Valores Mobiliários. INSTRUÇÃO N.º 356 / [Online] [Citado em: 2 de 09 de 2011.] Decreto nº 7.487, de 23 de maio de Receita Federal do Brasil. [Online] [Citado em: 03 de 11 de 2011.] Estudo Comparativo dos Custos Operacionais e Tributários da Securitização e dos FIDC s. LUXO, José Carlos São Paulo : Revista de Finanças Aplicadas, LEI Nº 9.514, de LEI Nº 9.514, DE 20 DE NOVEMBRO DE [Online] [Citado em: 02 de 09 de 2011.] LUXO, José Carlos Augusto O IMPACTO DE SECURITIZAÇÃO DE ATIVOS NOS INDICADORES FINANCEIROS E NO BETA DAS EMPRESAS. São Paulo : s.n., Menos imobilizado, mais caixa. Kênia, Miriam São Paulo : Revista Capital Aberto, Mercado Financeiro: produtos e serviços. FORTUNA, Eduardo º, Rio de Janeiro : Qualitymark, Seabra, Rafael CRI Certificado de Recebíveis Imobiliários. [Online] 04 de 11 de [Citado em: 02 de 09 de 2011.] Securitização: Uma alternativa viável para a redução das despesas Financeiras das empresas Brasileiras. José Cardoso da Silva, Daniel, et al nº 2, São Paulo : Qualit@s Revista Eletrônica, 2010, Vol. Vol. 9. UQBAR, Equipe. Anuário de Securitização Securitização. UQBAR. [Online] [Citado em: 03 de 11 de 2010.] CRI - CERTIFICADO DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS. [Online] [Citado em: 02 de 09 de 2011.]
Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI
Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI Diversos veículos podem ser utilizados para securitizar recebíveis imobiliários, entretanto o uso dos Certificados de Recebíveis Imobiliários -CRI- vem caminhando
Leia maisCERTIFICADO DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS CRI
CERTIFICADO DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS CRI Diversos veículos podem ser utilizados para securitizar recebíveis imobiliários, entretanto o uso dos Certificados de Recebíveis Imobiliários CRI vem caminhando
Leia maisEstrutura do Mercado Financeiro e de Capitais
Estrutura do Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Paulo Berger SIMULADO ATIVOS FINANCEIROS E ATIVOS REAIS. Ativo real, é algo que satisfaz uma necessidade ou desejo, sendo em geral fruto de trabalho
Leia maisSecuritização de Recebíveis Imobiliários (Emissão de CRIs) Vladimir Miranda Abreu
Securitização de Recebíveis Imobiliários (Emissão de CRIs) Vladimir Miranda Abreu vabreu@tozzini.com.br Sistema Financeiro Imobiliário - SFI Lei 9.514/97: Promover o financiamento imobiliário em geral,
Leia maisRenda Fixa Privada Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI. Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI
Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI Certificado de Recebíveis Imobiliários Instrumento de captação de recursos e de investimentos no mercado imobiliário O produto O Certificado
Leia maisMenos imobilizado, mais caixa
Menos imobilizado, mais caixa 30 ESPECIAL Captações de recursos Com os CRIs, é possível aliviar o peso do ativo imobilizado no balanço, usufruir um imóvel construído sob medida e liberar recursos para
Leia mais2º Congresso Internacional Gestão de Riscos FEBRABAN 23/10/2012
2º Congresso Internacional Gestão de Riscos FEBRABAN 23/10/2012 1. Certificados de Recebíveis Imobiliários 2. Mercado de CRI 3. Principais Investidores Conceito de Securitização Imobiliária Operação pela
Leia maisCédula de Crédito Imobiliário - CCI
Títulos Imobiliários Renda Fixa Cédula de Crédito Imobiliário - CCI Títulos Imobiliários Cédula de Crédito Imobiliário Instrumento que facilita a negociabilidade e a portabilidade do crédito imobiliário
Leia maisSECURITIZAÇÃO DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS 28/10/2014 - IBCPF
SECURITIZAÇÃO DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS 28/10/2014 - IBCPF Conceito 1 Conceito Integração dos mercados imobiliário e de capitais, de modo a permitir a captação de recursos necessários para o desenvolvimento
Leia maisSecuritização De Créditos Imobiliários
Securitização De Créditos Imobiliários Operações Imobiliárias A 1. O que é securitização de créditos imobiliários? Securitização é um processo estruturado, coordenado por uma instituição especializada
Leia maisLetras Financeiras - LF
Renda Fixa Privada Letras Financeiras - LF Letra Financeira Captação de recursos de longo prazo com melhor rentabilidade O produto A Letra Financeira (LF) é um título de renda fixa emitido por instituições
Leia maisBRAZILIAN SECURITIES COMPANHIA DE SECURITIZAÇÃO. CRI CERTIFICADO DE RECEBÍVEL IMOBILIÁRIO Lastro Pulverizado
BRAZILIAN SECURITIES COMPANHIA DE SECURITIZAÇÃO CRI CERTIFICADO DE RECEBÍVEL IMOBILIÁRIO Lastro Pulverizado 1 Brazilian Securities 8 Emissões de CRI s 8 Estrutura da Operação 8 Empresas envolvidas na Operação
Leia maisMercado de Títulos Ligados ao Setor Imobiliário para Fundos de Pensão
Mercado de Títulos Ligados ao Setor Imobiliário para Fundos de Pensão Marielle Brugnari dos Santos Gerência de Produtos Imobiliários Junho/20111 Desenvolvimento do Mercado Imobiliário Cédula de Crédito
Leia maisAlternativas de Funding para Infraestrutura no Mercado de Capitais Brasileiro
Alternativas de Funding para Infraestrutura no Mercado de Capitais Brasileiro DEBÊNTURES DE INFRAESTRUTURA - CONCEITO Debêntures: título de crédito, representativo de dívida da companhia emissora (art.
Leia maisSoluções de Financiamento para Projetos Imobiliários
Soluções de Financiamento para Projetos Imobiliários I. Soluções Imobiliárias Corporativas II. III. Soluções Imobiliárias Residenciais Fundos de Investimento Imobiliário Soluções Imobiliárias Corporativas
Leia maisInstrumentos de Financiamento Imobiliário no Brasil Jorge Sant Anna
Instrumentos de Financiamento Imobiliário no Brasil Jorge Sant Anna 1 Março /2010 Evolução do Financiamento Imobiliário 1964 Base Legal Sistema Financeiro de Habitação Lei 4.328 /64 Lei 5.170/66 1997 Base
Leia maisS E M I N Á R I O NOVOS INSTRUMENTOS PRIVADOS PARA FINANCIAMENTO DO AGRONEGÓCIO
S E M I N Á R I O NOVOS INSTRUMENTOS PRIVADOS PARA FINANCIAMENTO DO AGRONEGÓCIO OS NOVOS INSTRUMENTOS C D C A L C A C R A MOTIVOS DA CRIAÇÃO Essencialmente 3: 1º Falta de recursos 2º Insuficiência de credibilidade
Leia maisRenda Fixa Privada Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA. Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA
Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA Certificado de Recebíveis do Agronegócio Instrumento de captação de recursos e de investimento no agronegócio O produto O Certificado de
Leia maisCotas de Fundos de Investimento Imobiliário - FII
Renda Variável Cotas de Fundos de Investimento Imobiliário - FII Fundo de Investimento Imobiliário Aplicação no mercado imobiliário sem investir diretamente em imóveis O produto O Fundo de Investimento
Leia maisWolf Kos Trambuch Diretor da ISEC Nelson Campos Diretor da ISEC
A EMPRESA A ISEC é uma securitizadora independente, ágil, com sólida experiência no mercado cuja missão é oferecer soluções aos que buscam recursos e/ou investimentos a partir de operações estruturadas
Leia maisREIT SECURITIZADORA DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS S.A. 1ª e 2ª SÉRIES da 1ª. EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS
REIT SECURITIZADORA DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS S.A. 1ª e 2ª SÉRIES da 1ª. EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 Rio de Janeiro, 30 de
Leia maisSECURITIZAÇÃO DE RECEBÍVEIS - O QUE TEM DE ATRATIVO?
SECURITIZAÇÃO DE RECEBÍVEIS - O QUE TEM DE ATRATIVO? Tiziane Machado(*) Antes de iniciarmos uma discussão sobre securitização é importante definirmos o termo: Securitização é um processo através do qual
Leia maisMOVIMENTANDO OPORTUNIDADES gerando investimentos A FORTESEC. securitizadora. Home Empresa Securitização Emissões Fale Conosco
MOVIMENTANDO OPORTUNIDADES gerando investimentos Com credibilidade e criatividade, transformamos as novas ideias do mercado SAIBA MAIS A FORTESEC A Fortesec é uma com foco em operações estruturadas de
Leia maisTRX SECURITIZADORA DE CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS S.A. 1ª SÉRIE da 1ª. EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS
TRX SECURITIZADORA DE CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS S.A. 1ª SÉRIE da 1ª. EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2013 Rio de Janeiro, 30 de Abril de
Leia maisBRAZIL REALTY - COMPANHIA SECURITIZADORA DE CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS. 1ª SÉRIE da 1ª. EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS
BRAZIL REALTY - COMPANHIA SECURITIZADORA DE CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS 1ª SÉRIE da 1ª. EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 Rio de Janeiro,
Leia maisTRX SECURITIZADORA DE CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS S.A. 2ª SÉRIE da 1ª. EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS
TRX SECURITIZADORA DE CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS S.A. 2ª SÉRIE da 1ª. EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2013 Rio de Janeiro, 30 de Abril de
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTOS
POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Segurança nos investimentos Gestão dos recursos financeiros Equilíbrio dos planos a escolha ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...4 SEGMENTOS DE APLICAÇÃO...7 CONTROLE
Leia maisFundos de Investimento Imobiliário Workshop para jornalistas. Nov 2011
Fundos de Investimento Imobiliário Workshop para jornalistas Nov 2011 Agenda 4 Definição 4 Tipos de Fundos 4 Vantagens 4 Base Legal 4 Tamanho da Indústria 4 Ambientes de Negociação 4 Liquidez / Precificação
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições
RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições financeiras que especifica. O Banco Central do Brasil,
Leia maisSECURITIZAÇÃO NO AGRONEGÓCIO
SECURITIZAÇÃO NO AGRONEGÓCIO ÍNDICE I. Agronegócio 1. Definição 2 2. Aspectos Econômicos 3 3. Aspectos Regulatórios 6 II. Securitização 7 1. Aspectos Gerais 2. CRI 11 III. CRA 1. Estoque 13 2. Ciclos Agrícolas
Leia maisFUNDOS IMOBILIARIOS O GUIA DEFINITIVO
1 FUNDOS IMOBILIARIOS O GUIA DEFINITIVO Autor: Jonatam César Gebing Abril de 2015 2 FUNDOS IMOBILIÁRIOS: O GUIA DEFINITIVO MODULO 01 FUNDOS IMOBILIÁRIOS: O QUE SÃO Fundos Imobiliários, o Guia Definitivo.
Leia maisPDG COMPANHIA SECURITIZADORA. 7ª SÉRIE da 3ª. EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO
PDG COMPANHIA SECURITIZADORA 7ª SÉRIE da 3ª. EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2013 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2014. Prezados Senhores
Leia maisAv. Paulo VI, 621 (antigo 2405) Perdizes - 01.262-010 São Paulo - Tel: 55 11 2614-0550 CNPJ: 08.903.116/0001-42 NIRE: 35.300.342.682 CVM: 21105 IMSP:
Av. Paulo VI, 621 (antigo 2405) Perdizes - 01.262-010 São Paulo - Tel: 55 11 2614-0550 CNPJ: 08.903.116/0001-42 NIRE: 35.300.342.682 CVM: 21105 IMSP: 4.217.855-0 www.novasec.com.br novasec@novasec.com.br
Leia maisNOVA SECURITIZAÇÃO S.A. EXERCÍCIO DE 2014
NOVA SECURITIZAÇÃO S.A. 17ª SÉRIE da 1ª. EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2015. Prezados Senhores
Leia maisEstratégias Alternativas de Financiamento Empresarial
Estratégias Alternativas de Financiamento Empresarial Jorge Sant Anna Superintendente de Engenharia de Produtos Abril 2004 Agenda A CETIP Limitações dos Mercados de Crédito Novos Instrumentos, Novas Possibilidades
Leia maisABECIP / SECOVI / ORDEM DOS ECONOMISTAS DO BRASIL IMPLEMENTAÇÃO DO SECURITIZAÇÃO NO BRASIL 05/08/2010
ABECIP / SECOVI / ORDEM DOS ECONOMISTAS DO BRASIL IMPLEMENTAÇÃO DO S.F.I. SECURITIZAÇÃO NO BRASIL 05/08/2010 A IMPORTÂNCIA DO SFI NO BRASIL LEGISLAÇÃO REGULAMENTAÇÃO ARCABOUÇO LEGAL PRONTO Base Legal Fonte
Leia maisBRAZILIAN SECURITIES COMPANHIA DE SECURITIZAÇÃO. 206ª SÉRIE da 1ª. EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS
BRAZILIAN SECURITIES COMPANHIA DE SECURITIZAÇÃO 206ª SÉRIE da 1ª. EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2013 Rio de Janeiro, 30 de Abril de
Leia maisFicha técnica DESIGN ANUÁRIO 2008 - FINANÇAS ESTRUTURADAS. Carlos Augusto Lopes, Chuck Spragins, Leonardo Augusto e Felipe Pina.
ANUÁRIO 2008 - FINANÇAS ESTRUTURADAS Ficha técnica Idealização e Redação Carlos Augusto Lopes, Chuck Spragins, Leonardo Augusto e Felipe Pina Editoração e Revisão Carolina Ebel DESIGN Refinaria Design
Leia maisLOG COMMERCIAL PROPERTIES E PARTICIPAÇÕES S.A. 4ª. EMISSÃO (PÚBLICA) DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014
LOG COMMERCIAL PROPERTIES E PARTICIPAÇÕES S.A. 4ª. EMISSÃO (PÚBLICA) DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2015. Prezados Senhores Debenturistas,
Leia maisConhecimentos Bancários. Item 2.1.5- LCI Letra de Crédito Imobiliário
Conhecimentos Bancários Item 2.1.5- LCI Letra de Crédito Imobiliário Conhecimentos Bancários Item 2.1.5- LCI Letra de Crédito Imobiliário Letra de Crédito Imobiliário (LCI) é um título de renda fixa emitido
Leia maisFundos de Investimento Imobiliário (FII) David Menegon Superintendência de Relações com Investidores Institucionais 10 de março de 2015
Fundos de Investimento Imobiliário (FII) David Menegon Superintendência de Relações com Investidores Institucionais 10 de março de 2015 As opiniões aqui expostas são de exclusiva responsabilidade do apresentador,
Leia maisA importância dos Fundos de Investimento no Financiamento de Empresas e Projetos
A importância dos Fundos de Investimento no Financiamento de Empresas e Projetos A Importância dos Fundos de Investimento no Financiamento de Empresas e Projetos Prof. William Eid Junior Professor Titular
Leia maisCédula de Crédito Imobiliário - CCI
Títulos Imobiliários Renda Fixa Cédula de Crédito Imobiliário - CCI Títulos Imobiliários Cédula de Crédito Imobiliário Instrumento que facilita a negociabilidade e a portabilidade do crédito imobiliário
Leia maisConhecimentos Bancários. Item 2.2- Aplicação de Recursos Operações Ativas
Conhecimentos Bancários Item 2.2- Aplicação de Recursos Operações Ativas Conhecimentos Bancários Item 2.2- Aplicação de Recursos Operações Ativas CAPTAÇÃO DE RECURSOS APLICAÇÃO DE RECURSOS INSTITUIÇÃO
Leia maisLetra Imobiliária Garantida - LIG
Ministério da Fazenda Letra Imobiliária Garantida - LIG 20 de maio 2015 Conceito e importância Conceito: Letra Imobiliária (LI) é o título de crédito emitido por instituições financeiras. Possui as características
Leia maisAs Perspectivas para o Mercado de CRI - Certificados de Recebíveis Imobiliários. Bolsa de Valores de São Paulo
As Perspectivas para o Mercado de CRI - Certificados de Recebíveis Imobiliários Bolsa de Valores de São Paulo Sérgio Darcy da Silva Alves Diretor, Banco Central do Brasil Definição legal de CRI Lei 9.514,
Leia maisOperações de Recebíveis de Royalties de Petróleo II
2014 Instituto de Previdência e Assistência do Município do Rio de Janeiro Operações de Recebíveis de Royalties de Petróleo II Nota Técnica 14 Nota Técnica nº 14 Operações de Recebíveis de Royalties de
Leia maisANUÁRIO SECURITIZAÇÃO E FINANCIAMENTO IMOBILIÁRIO. Empresa de Conhecimento Financeiro
ANUÁRIO SECURITIZAÇÃO E FINANCIAMENTO IMOBILIÁRIO 2007 Empresa de Conhecimento Financeiro ANUÁRIO 2007 - Securitização e Financiamento Imobiliário Ficha técnica Idealização e Redação Carlos Augusto Lopes,
Leia maisRenda Fixa Privada Notas Promissórias NP. Notas Promissórias - NP
Renda Fixa Privada Notas Promissórias - NP Uma alternativa para o financiamento do capital de giro das empresas O produto A Nota Promissória (NP), também conhecida como nota comercial ou commercial paper,
Leia maisATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011
ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (Em reais) Nota Nota ATIVO Explicativa PASSIVO Explicativa CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 4 3.363.799
Leia maisNBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária
NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma
Leia maisBruno Luna. XII Congresso Brasileiro de Fomento Comercial Mercado de Capitais Operações Estruturadas (FIDCs)
XII Congresso Brasileiro de Fomento Comercial Mercado de Capitais Operações Estruturadas (FIDCs) Bruno Luna Superintendência de Relações com Investidores Institucionais 01 de maio de 2014 1 Disclaimer
Leia maisBrazilian Finance & Real Estate
Brazilian Finance & Real Estate Financiamento do Mercado Imobiliário - Visão do Investidor Letra de Crédito Imobiliário - LCI Estrutura do CRI e sua robustez Características do mercado Brasileiro em relação
Leia maisA GERADORA ALUGUEL DE MÁQUINAS S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014
A GERADORA ALUGUEL DE MÁQUINAS S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2015. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade
Leia maisGAIA SECURITIZADORA S.A 5ª Emissão de CRI 33º série
GAIA SECURITIZADORA S.A 5ª Emissão de CRI 33º série ÍNDICE CARACTERIZAÇÃO DA EMISSORA...3 CARACTERÍSTICAS DOS CERTIFICADOS...3 DESTINAÇÃO DE RECURSOS...5 FUNDO RESERVA...5 ASSEMBLÉIAS DOS TITULARES DOS
Leia mais2. Operações de Venda ou de Transferência de Ativos Financeiros
TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 35. Instrumentos Financeiros 1. Conceitos 1 - Para fins de registro contábil, considera-se: (Res 3534 art 2º) a) instrumento
Leia maisVIVER INCORPORADORA E CONSTRUTORA S.A. 2ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014
VIVER INCORPORADORA E CONSTRUTORA S.A. (atual denominação da INPAR S.A.) 2ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2015. Prezados
Leia maisDesafios do crédito imobiliário no Brasil: fatores importantes para aceleração dos investimentos
Desafios do crédito imobiliário no Brasil: fatores importantes para aceleração dos investimentos Sergio Rosa novembro - 2007 Índice VISÃO GERAL DA PREVI - A PREVI - Desempenho do portfolio em 2007 - Investimentos:
Leia maisSECURITIZAÇÃO DE RECEBÍVEIS
SECURITIZAÇÃO DE RECEBÍVEIS! Participantes do Mercado de Securitização! Anatomia de uma Securitização! O impacto de uma Securitização na Condição Financeira do Originador! Os Desenvolvimentos no Mercado
Leia maisFUNDOS DE INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS
I Curso de Férias do Grupo de Estudos de Direito Empresarial - Direito UFMG S IMOBILIÁRIOS Luis Fellipe Maia Advogado Formado pela UFMG Sócio da Vivá Capital Membro do Conselho Diretor da Júnior Achievement/MG
Leia maisComo funcionam os fundos de investimentos
Como funcionam os fundos de investimentos Fundos de Investimentos: são como condomínios, que reúnem recursos financeiros de um grupo de investidores, chamados de cotistas, e realizam operações no mercado
Leia maisCYRELA BRAZIL REALTY S.A. EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES 6ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2013
CYRELA BRAZIL REALTY S.A. EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES 6ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2013 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2014. Prezados Senhores
Leia maisWorkshop - Mercado Imobiliário
Workshop - Mercado Imobiliário Workshop - Mercado Imobiliário Workshop - Mercado Imobiliário 1. O que está acontecendo com o Brasil? 2. Por que o Brasil é a bola da vez? 3. Por que o Mercado imobiliário
Leia mais1.3. Ao comprador da LCI é conferido direito de crédito pelo valor nominal, juros e, se for o caso, atualização monetária.
REGULAMENTO DA LETRA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO ( LCI ) DE EMISSÃO DO BANCO ALFA DE INVESTIMENTO S.A. O BANCO ALFA DE INVESTIMENTO S.A, inscrito no CNPJ/MF sob nº 60.770.336/0001-65, com sede na Cidade de
Leia maisBARIGUI SECURITIZADORA S.A.
BARIGUI SECURITIZADORA S.A. 1ª Emissão de Certificados de Recebíveis Imobiliários Série: 4ª Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2014 BARIGUI SECURITIZADORA S.A. 1ª Emissão de Certificados
Leia maisGAFISA S.A. EXERCÍCIO DE 2014
GAFISA S.A. 6ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2015. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade de Agente Fiduciário
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O VIDA FELIZ FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 07.660.310/0001-81 OUTUBRO/2015
Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Vida Feliz Fundo de Investimento em Ações. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,
Leia maisHolding. Aspectos Tributários
Holding Aspectos Tributários Holding Holding Pura O Objeto da Holding Pura é basicamente a participação no capital de outras sociedades. Dessa forma, a fonte de receitas desta serão os dividendos das empresas
Leia maisDirecional Engenharia S.A.
1 Direcional Engenharia S.A. Relatório da Administração Exercício encerrado em 31 / 12 / 2007 Para a Direcional Engenharia S.A., o ano de 2007 foi marcado por recordes e fortes mudanças: registramos marcas
Leia maisLimites e Regulação Investidores Institucionais. Aguinaldo Lester Landi Coordenador-Geral de Monitoramento de Investimentos da Previc
Limites e Regulação Investidores Institucionais Aguinaldo Lester Landi Coordenador-Geral de Monitoramento de Investimentos da Previc 1 Programa Classificação de Ativos Limites de Alocação Limites de Concentração
Leia maisREIT SECURITIZADORA DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS S.A. (Prata Forte) 3º Série da 2ª Emissão de Certificados de Recebíveis Imobiliários
REIT SECURITIZADORA DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS S.A. (Prata Forte) 3º Série da 2ª Emissão de Certificados de Recebíveis Imobiliários ÍNDICE CARACTERÍSTICAS DOS CRI s... 3 CARACTERIZAÇÃO DA EMISSORA... 3
Leia maisCIBRASEC - COMPANHIA BRASILEIRA DE SECURITIZAÇÃO
CIBRASEC - COMPANHIA BRASILEIRA DE SECURITIZAÇÃO 2ª Emissão de Certificados de Recebíveis Imobiliários Série: 153ª Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2013 CIBRASEC - COMPANHIA BRASILEIRA
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS MASTER CRÉDITO FI RENDA FIXA CRÉDITO PRIVADO LONGO PRAZO
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ/MF: Informações referentes a Setembro de 2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o BNP PARIBAS MASTER CRÉDITO FI RENDA FIXA CRÉDITO
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SPINELLI FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 55.075.238/0001-78 SETEMBRO/2015
Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Spinelli Fundo de Investimento em Ações. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,
Leia maisConceito de Contabilidade
!" $%&!" #$ "!%!!&$$!!' %$ $(%& )* &%""$!+,%!%!& $+,&$ $(%'!%!-'"&!%%.+,&(+&$ /&$/+0!!$ & "!%!!&$$!!' % $ $(% &!)#$ %1$%, $! "# # #$ &&$ &$ 0&$ 01% & $ #$ % & #$&&$&$&* % %"!+,$%2 %"!31$%"%1%%+3!' #$ "
Leia maisA GERADORA ALUGUEL DE MÁQUINAS S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2013
A GERADORA ALUGUEL DE MÁQUINAS S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2013 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2014. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade
Leia maisJulho/2008. Abertura de Capital e Emissão de Debêntures
Julho/2008 Abertura de Capital e Emissão de Debêntures Principal instrumento de captação de recursos de médio e longo prazos, a debênture representa para muitas companhias a porta de entrada no mercado
Leia maisInvestimento no exterior: MORTGAGE
Investimento no exterior: MORTGAGE 01. Overview Crise do Subprime 2 01. Overview Crise Subprime Entendendo a Crise do Subprime Baixas taxas de juros levaram ao aquecimento do mercado imobiliários nos EUA
Leia maisPLANO DE ENSINO 2015-1
Mercado Financeiro de Capitais Módulo B Ementa da disciplina: Conteúdo Programático: PLANO DE ENSINO 2015-1 Carga Horária: 50 h Estudar os principais conceitos que fundamentam o funcionamento do mercado
Leia maisEstudo sobre Investimentos World One Julho 2014
Introdução, perguntas e respostas que vão te ajudar a conseguir dialogar com clientes que tenham dúvidas sobre os investimentos que estão fazendo, ou alguma outra pessoa que realmente entenda do mercado
Leia maisANÚNCIO DE INÍCIO DE DISTRIBUIÇÃO DO Fundo de Investimento Imobiliário Votorantim Securities CNPJ/MF: 10.347.505/0001-80
ANÚNCIO DE INÍCIO DE DISTRIBUIÇÃO DO Fundo de Investimento Imobiliário Votorantim Securities CNPJ/MF: 10.347.505/0001-80 VOTORANTIM ASSET MANAGEMENT DTVM LTDA. ( Administrador ), comunica o início da distribuição
Leia mais1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade?
Nas atividades empresariais, a área financeira assume, a cada dia, funções mais amplas de coordenação entre o operacional e as expectativas dos acionistas na busca de resultados com os menores riscos.
Leia maisMODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 008/2015
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 008/2015 NOME DA INSTITUIÇÃO: CELG GERAÇÃO E TRANSMISSÃO S.A AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: NOTA TÉCNICA
Leia maisLOCALIZA RENT A CAR S.A. 6ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2012
LOCALIZA RENT A CAR S.A. 6ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2012 Rio de Janeiro, 30 de Abril, 2013. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade de Agente
Leia maisInstituto Odeon - Filial Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório de revisão dos auditores independentes
Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de e relatório de revisão dos auditores independentes Relatório de revisão dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Administradores
Leia maisANÁLISE DE BALANÇO DAS SEGURADORAS. Contabilidade Atuarial 6º Período Curso de Ciências Contábeis
ANÁLISE DE BALANÇO DAS SEGURADORAS Contabilidade Atuarial 6º Período Curso de Ciências Contábeis Introdução As empresas de seguros são estruturas que apresentam características próprias. Podem se revestir
Leia maisLOG COMMERCIAL PROPERTIES E PARTICIPAÇÕES S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2013
LOG COMMERCIAL PROPERTIES E PARTICIPAÇÕES S.A. (atual denominação da MRV LOGÍSTICA E PARTICIPAÇÕES S.A.) 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2013 Rio de
Leia maisTexto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Julho 2012
Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Julho 2012 Perspectivas para os Certificados de Recebíveis Imobiliários diante da queda das Taxas Juros no Brasil Prof. Dr. Fernando Bontorim
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ: Informações referentes a Setembro de 2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o As informações completas sobre esse fundo podem
Leia maisFinanciamento de automóveis: Investimento ou gasto dispendioso? *
Financiamento de automóveis: Investimento ou gasto dispendioso? * Com a queda da taxa básica de juros, a economia brasileira observa uma aceleração do crédito como nunca antes vista. Os juros em baixa
Leia maisSONHOS AÇÕES. Planejando suas conquistas passo a passo
SONHOS AÇÕES Planejando suas conquistas passo a passo Todo mundo tem um sonho, que pode ser uma viagem, a compra do primeiro imóvel, tranquilidade na aposentadoria ou garantir os estudos dos filhos, por
Leia maisQUALICORP ADMINISTRADORA DE BENEFÍCIOS S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014
QUALICORP ADMINISTRADORA DE BENEFÍCIOS S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2015. Prezados Senhores Debenturistas,
Leia maisSANTANDER LEASING S.A. ARRENDAMENTO MERCANTIL 6ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014
SANTANDER LEASING S.A. ARRENDAMENTO MERCANTIL (sucessora por incorporação da ABN AMRO ARRENDAMENTO MERCANTIL S.A.) 6ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014
Leia maisUrban View. Urban Reports. Quando o imóvel vira renda
Urban View Urban Reports Quando o imóvel vira renda Programa Elas & Lucros, Rádio Brasil 2000 FM 107,3 Coluna minha cidade, meu jeito de morar e investir Quando o imóvel vira renda Aqueles com menos de
Leia maisConcurso 2011. Prof. Cid Roberto. Bancos Comerciais. Bancos Comerciais. prof.bancario@gmail.com
Concurso 2011 Prof. Cid Roberto prof.bancario@gmail.com Mercado Financeiro Comunidade Conhecimentos Bancários (orkut) 5ª aula Início da aula Instituições Operadoras Livro Como esticar seu dinheiro Ricardo
Leia maisINDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS
INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS ANA BEATRIZ DALRI BRIOSO¹, DAYANE GRAZIELE FANELLI¹, GRAZIELA BALDASSO¹, LAURIANE CARDOSO DA SILVA¹, JULIANO VARANDAS GROPPO². 1 Alunos do 8º semestre
Leia mais