VIABILIDADE ECONÔMICA E AMBIENTAL DA PRDUÇÃO ÁLCOOL & LEITE NA FAZENDA
|
|
- Aurélio Cordeiro Bonilha
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 VIABILIDADE ECONÔMICA E AMBIENTAL DA PRDUÇÃO ÁLCOOL & LEITE NA FAZENDA Seminário Estadual Álcool, Leite e Cachaça Juarez de Sousa e Silva BELO HORIZONTE, NOVEMBRO DE
2 Coordenador Prof. Juarez de Sousa e Silva Eng o Agrônomo (UFV), 1969 PhD em Engenharia Agrícola (MSU-USA), 1980 Professor Titular - Departamento de Engenharia Agrícola UFV (Universidade Federal de Viçosa) Juarez@ufv.br Fone (031) Fax (031)
3 1. INTRODUÇÃO COM A REATIVAÇÃO DO PROALCOOL, o Brasil se tornou um dos líderes mundiais na produção de etanol e vem fazendo o maior plano pa de substituição tu da gasolina a consumida por veículos ecuos de pequeno porte. MDS DE ETANOL COM CAPACIDADE PARA 500 A 5000 L POR DIA são técnica e economicamente viáveis i para a economia local, l principalmente, quando integrados a outras atividades da fazenda. O SISTEMA COOPERATIVO EVITARÁ O TRANSPORTE DA CANA- DE-AÇÚCAR integral, de baixo valor agregado, das fazendas para as grandes usinas, permitindo que os pequenos produtores transportem somente o álcool de baixo grau (80% ou mais), de alto valor agregado, para a planta central da cooperativa
4 Produção em sistema cooperativo
5 CONSIDERAÇÕES GERAIS MICRODESTILARIAS, INTEGRADAS A UMA COOPERATIVA DE COMERCIALIZAÇÃO, estão sendo idealizadas de maneira que os produtores rurais, em qualquer município ou microrregião, possam usar os resíduos da produção de aguardente (cabeça e cauda) e o tempo disponível de seus equipamentos para produção de uma solução alcoólica com graduação acima de 80%, que seria transportada para a CENTRAL. QUANDO NECESSÁRIO, O PRODUTO SERIA SUBMETIDO À RETIFICAÇÃO COMPLEMENTAR e transformado em álcool hidratado ou álcool combustível 92oGL, a fim de suprir, a preços compatíveis, a frota de instituições públicas regionais (prefeituras, policiamento, hospitais, etc.) e associados. O EXCESSO SERIA COMERCIALIZADO COM OS DISTRIBUIDORES O EXCESSO SERIA COMERCIALIZADO COM OS DISTRIBUIDORES OFICIAIS, até que um número expressivo de cooperados se integrasse ao sistema, para uma produção em grande escala.
6 ANÁLISE DE VIABILIDADE PARA ANÁLISE DE VIABILIDADE, A PRODUÇÃO DE UM LITRO DE ÁLCOOL DEVE SER DESMEMBRADA EM CINCO ESTÁGIOS: Produção e colheita da cana, Extração do caldo, Fermentação, Pré-destilação pelo produtor rural, Destilação e retificação na cooperativa e Comercialização do álcool.
7 PRODUÇÃO DA CANA PARTE DO COLMO E A FOLHAS Serão usadas como fonte de alimentação para animais, mostrando vantagens adicionais do projeto, ou seja, produção de carne e de leite e, em conseqüência, de outros produtos alimentícios.
8 PRODUÇÃO DA CANA Os dejetos, o vinhoto e parte do bagaço seriam transformados em fertilizantes para recomposição do solo
9 EXTRAÇÃO DO CALDO DA CANA PARA OBTENÇÃO DE ALTO RENDIMENTO E EVITAR DETERIORAÇÃO, o caldo da cana deve ser extraído dentro de um período máximo de 24 horas depois da colheita. A CANA QUEBRADA OU TRITURADA deve passar entre uma série de moendas, para extração do caldo
10 FERMENTAÇÃO O PROCESSO DE FERMENTAÇÃO É INICIADO pelo ajustamento da concentração de açúcar do caldo para o valor de 16 o Brix (teor de açúcar), ideal para fermentação eficiente. DEPOIS DO AJUSTE DA CONCENTRAÇÃO, o caldo será misturado com o pé de cuba que contém leveduras especiais, que converte o açúcar em gás carbônico e álcool AO TÉRMINO DO PROCESSO DE FERMENTAÇÃO, o produto é um vinho com aproximadamente 8% de álcool, que deverá ser destilado imediatamente
11 PRÉ-DESTILAÇÃO PELO PRODUTOR UMA COLUNA DE DESTILAÇÃO TRADICIONAL é composta por uma série de bandejas sobrepostas (Figura) ou por um tubo em aço inoxidável recheado com material inerte, como anéis de Raschig, esferas de vidro (bolinhas de gude), pedra brita, ou similar. NA COLUNA, o líquido subirá continuamente em seu interior, até entrar no topo em forma de vapor (mais rico em álcool). Próximo Slide
12 COLUNAS DE DESTILAÇÃO Coluna de destilação composta de borbulhadores e seus componentes básicos. Esquema básico da coluna com recheio VOLTAR
13 PRÉ-DESTILAÇÃO PELO PRODUTOR QUALQUER COLUNA deve ser ligada ao condensador, onde o vapor de álcool liquefeito O TEOR ALCOÓLICO depende do equipamento, do número de colunas ou do tempo de residência que a solução passa na coluna. EM UM SISTEMA SIMPLES, a concentração é superior a 70% como o pré-destilador UFV ou acima de 85% em um sistema mais sofisticado ( Figura ). Próximo Slide
14 PRÉ-DESTILADOR / COLUNA Pré-destilador Coluna com recheio VOLTAR
15 DESTILAÇÃO EM BATELADAS Os alambiques comuns, para produção de pré-destilados Um sistema de destilação, para produção em batelada, é composto por uma panela para evaporação da mistura, coluna de destilação e condensadores, d todos em tamanho equivalente à pequena produção desejada em condições de fazenda
16 Esquema Ideal de Trabalho
17 RETIFICAÇÃO NA COOPERATIVA (PLANTA CENTRAL) NA CENTRAL, além de laboratórios apropriados, sistemas de armazenagem e transporte, serão usados controles e um método de destilação mais sofisticado que os utilizados pelos produtores e com uma capacidade de retificação superior ao total produzido pelos cooperados. A FUNÇÃO DA DESTILARIA CENTRAL é, além de aumentar o teor alcoólico do pré-destilado (caso Necessário), é de homogeneizar toda a produção, segundo padrão oficial.
18 PRODUÇÃO INTEGRADA (CACHAÇA / ÁLCOOL / LEITE) Cachaça de qualidade d Álcool como subproduto Leite com folhas e pontas
19 Produtividade do Canavial Análise de produtividade do canavial Colmo Ponta Linhas Nº de Massa de plantas em 10 colmos 10 m (kg) Produtividade (t ha -1 ) Nº de Massa de plantas em 10 pontas 10 m (kg) Produtividad e (t ha -1 ) ,2 89, ,1 10, ,2 85, ,8 11, ,5 106, ,2 11, ,9 125, ,4 13, ,1 77, ,9 9, ,2 88, ,3 15, ,5 59, ,3 11, ,8 84, ,7 15, ,9 89, ,9 10,64 Média 55,67±11,3 16,26±6,6 89,60±36,3 55,67±11,3 1,96±0,7 12,13±3,2
20 PRODUÇÃO DE AGUARDENTE A PRODUÇÃO TOTAL de aguardente na safra 2007/2008, para o sítio KR, foi de litros de aguardente de coração, com teor alcoólico médio de 49 ºGL e com valor de mercado estimado em R$ 6,00/litro. ESTE VALOR FOI DEFINIDO PARA VIÇOSA, considerando produtos de qualidade semelhante e com o mesmo tempo de vida no mercado. O MERCADO DE AGUARDENTE É LIMITADO para a venda de grandes volumes de um produto de alta qualidade.
21 PRODUÇÃO DO SISTEMA O TEOR ALCOÓLICO MÉDIO do Subproduto ( cabeça e cauda ) foi de 25 ºGL. COMO E FORAM PRODUZIDOS LITROS durante a safra, o potencial de produção da unidade em estudo foi de, aproximadamente, litros de álcool a 92 ºGL. ESSES VALORES OBTIDOS com base na produção diária de resíduo, no teor alcoólico médio e na duração da safra. PARA EFEITO DE ANÁLISE ECONÔMICA foi PARA EFEITO DE ANÁLISE ECONÔMICA, foi considerado o preço do combustível, em 2007, igual a R$ 1,65 por litro.
22 Suplementação de Alimento Uso de concentrado (ração) em cada proporção e produtividade do leite dos animais confinados Proporção de concentrado (kg de concentrado:kg de leite produzido) T V Mínimo 1:4 1:3,5 1:3 1:2,5 (kg) R L R L R L R L R L 1 3,00 0,5 4,07 1,02 5,21 1,49 5,93 1,98 6,50 2,60 6,36 2 5,00 0,5 6,93 1,73 7,64 2,18 7,43 2,48 7,50 3,00 7,57 3 5, , , , , , , , , , ,00 4 5,00 0,5 6,43 1,61 6,36 1,82 6,57 2,19 6,43 2,57 6,71 5 8,00 0,5 8,93 2,23 10,4 2,98 10,8 2,85 9,79 3,91 10,0 M 5,2 0,5 6,67 1,67 7,50 2,14 7,74 2,43 7,72 3,11 7,93 V = Vaca; R = Ração; T = Testemunha; L = Leite; M = Média
23 Composição dos Custos A produção de aguardente é a atividade que mais contribui com os custos da integração, seguido pelos insumos para o canavial. Como esperado, considerando que a produção de álcool e de leite são atividades complementares, elas são as atividades que menos contribuem com os custos da atividade devido à qualidade do rebanho e à pequena produção de aguardente. Estes valores evidenciam a vantagem econômica da integração da produção, haja vista que as modificações necessárias são pequenas.
24 Receita com as atividades integradas do 1 ao 10 ano. Cachaça Álcool Leite Ano Valor unit. (R$/L) Quant. (L) Valor (R$) Valor unit. (R$/L) Quant. (L) Valor (R$) Valor unit. (R$/L) Quant. (L) Valor (R$) Total , , , , , , , , ,00 1, , , , ,20 3 6, ,00 1, , , , ,20 4 6, ,00 1, , , , ,20 5 6, ,00 1, , , , ,20 6 6, ,00 1, , , , ,20 7 6, ,00 1, , , , ,20 8 6, ,00 1, , , , ,20 9 6, ,00 1, , , , ,20 Total , , ,80
25 Fluxo de caixa, em R$, simples e descontado para a atividade integrada. Anos Entradas Saídas Fluxo Fluxo descontado Fluxo acumulado F. acum. Desc Soma 0, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,93
26 Parâmetros de análise econômica para a atividade VPL (R$) = TIR (%) = 35% TRC (anos) = 4 anos RBC = 230 2,30
27 CONDIÇÕES MÍNIMAS DE PRODUÇÃO LITROS DE AGUARDENTE E DE LITROS DE ÁLCOOL POR SAFRA é a combinação mínima que confere rentabilidade ao empreendimento. Com base nestes dados, os parâmetros de análise de empreendimentos atingiu os seguintes valores: VPL (R$) = ,43 TIR (%) = 20% TRC (ano) = 6 anos RBC = 1,67
28 GENERALIDADES Com a adoção do processode produção do álcooll em sistema integrado, a paisagem rural não será a de uma monocultura, como vem acontecendo com a produção indiscriminada de cana nas melhores terras agricultáveis do Brasil. Numa produção integrada será adotado um processo produtivo organizado, com grande variedade de produtos destinados à alimentação da população. Apenas parte da terra que não afeta as condições básicas para a sustentabilidade será usada para o plantio da cana
29 GENERALIDADES Na produção em pequena escala, integrada a uma cooperativa, a quantidade de emprego gerado será maior devido à menor mecanização e automação, quando comparado com as grandes usinas (o ótimo Econômico é inversamente proporcional ao ótimo Social). No sistema cooperativo, o trabalhador rural terá emprego durante todo o ano e não necessitará migrar anualmente, longe da família, para executar colheita em ambiente inadequado e em condições de vida inapropriadas. Transporte da cana a longas distâncias inviabiliza a produção. Aabre-se aqui a oportunidade para que as grandes usinas passem a incorporar, à semelhança das cooperativas, a aquisição de pré- destilados produzido por pequenasenas destilarias, em seu sistema produtivo
30 PLANEJAMENTO PARA L ANUAIS a) Meta: Produzir L000L de ácool durante uma safra de 200 dias. b) Capacidade de produção diária: 750 Litros por dia. c) Necessidade de cana por safra: Considerando que uma tonelada de cana produz cerca de 60 L de álcool, tem-se: Necessidade anual = = t/ano toneladas de cana 200 dias = 12,5 t/dia.
31 PLANEJAMENTO (continuação) d) Área total em produção: Considerando 110 toneladas /ha e ano, tem-se: 1h ha 110 t Área necessária (x) ton X= = 23 hectares. Considerando 20%, X = 27 ha de canavial
32 PLANEJAMENTO (continuação) Fluxo de caixa para produção de álcool a R$1,00 / litro Anos Entradas mil R$ Saídas mil R$ Fluxo F. descontado F. acumulado F. acum. Desc , ,2 59, ,2 63, ,6 63, ,0 66, ,6 69, ,6 83, ,8 59, Soma 1.068,0 668,
33 PLANEJAMENTO (continuação) Valor presente liquido (VPL), taxa interna de retorno (TIR), tempo de retorno do capital (TCR) e renda líquida total (RLT) para produção de álcool. VPL(12%) R$ TIR 40% TRC 3 ANOS RLT R$
34 MICRODESTILARIA ASSOCIADA À PRODUÇÃO LEITEIRA Como a produção de aguardente não deve ser uma atividade generalizada o cenário da produção é de álcool combustível e leite. Produção de 750 L dia -1 de álcool agregada à produção de leite com produtividade compatível com a atividade. Foi adotado 25 vacas com produtividade média de 15L/dia, 20% de animais de reposição e 365 dias por ano de atividade leiteira (fora da produção de álcool, capineira mais concentrado).
35 ÁLCOOL & LEITE Fluxo de caixa para produção de Álcool e Leite Fluxo Anos Entradas Saídas Fluxo descontado Ffluxo. acumulado Fluxo acum. Desc Soma
36 ÁLCOOL & LEITE VPL, TIR, TCR e RLT para produção de Álcool e Leite VPL(12%) TIR 39% TRC 3 ANOS RLT VPL, TIR, TCR e RLT para um novo período de produção de álcool e leite VPL(12%) TIR 57% TRC 2 ANOS RLT (R$) = ,00 00
37 fim Muito Obrigado
VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E SOCIAL DA PRODUÇÃO DE ÁLCOOL NA FAZENDA
VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E SOCIAL DA PRODUÇÃO DE ÁLCOOL NA FAZENDA Energia & Segurança Alimentar Câmara dos Deputados - Junho de 2012 Juarez de Sousa e Silva- UFV www.microdestilaria.com.br Coordenador
Leia maisÉ ECONÔMICO, SOCIAL E AMBIENTALMENTE SUSTENTÁVEL?
É ECONÔMICO, SOCIAL E AMBIENTALMENTE SUSTENTÁVEL? Por Juarez de Sousa e Silva Universidade federal de Viçosa-MG SIMPOSIO DE AGROENERGIA PARA AGRICULTURA FAMILIAR Teresina, 17 /03/2014 A ideia de produzir
Leia maisPLANEJAMENTO E VIABILIDADE ECONÔMICA DE UMA MICRODESTILARIA ASSOCIADA À PRODUÇÃO DE LEITE
PLANEJAMENTO E VIABILIDADE ECONÔMICA DE UMA MICRODESTILARIA ASSOCIADA À PRODUÇÃO DE LEITE Juarez de Sousa e Silva Lester Carvalho Mendes Roberta Martins Nogueira 1. GENERALIDADES Se não forem consideradas
Leia maisConstrução do Pré-Destilador Modelo UFV
CAPÍTULO VI Construção do Pré-Destilador Modelo UFV Juarez de Sousa e Silva Roberta Martins Nogueira Carlos Alberto Pinto Geraldo Lopes de Carvalho Filho Agora que o leitor adquiriu alguns conhecimentos
Leia maisMicrodestilador com Dupla Coluna para Aproveitamento de Resíduos da Cachaça
CAPÍTULO VII Microdestilador com Dupla Coluna para Aproveitamento de Resíduos da Cachaça Juarez de Sousa e Silva Roberta Martins Nogueira Carlos Alberto Pinto Geraldo Lopes de Carvalho Filho A produção
Leia maisProdução de Álcool na Fazenda e em Sistema Cooperativo
Produção de Álcool na Fazenda e em Sistema Cooperativo Juarez de Souza e Silva Professor Titular do Departamento de Engenharia Agrícola Universidade Federal de Viçosa Viçosa - MG Produção de Álcool na
Leia maisINTRODUÇÃO HOME DISTILLING
INTRODUÇÃO HOME DISTILLING É o modo de produção caseiro de bebidas destiladas de qualidade, utilizando equipamentos idênticos aos das grandes destilarias, porém reproduzidos em escala menor. Tem como objetivos:
Leia maisClusters de etanol de milho em Mato Grosso. Paulo Moraes Ozaki
Clusters de etanol de milho em Mato Grosso Paulo Moraes Ozaki Índice Dados gerais do projeto Métodos Análise de mercado Análise dos arranjos (Clusters) Viabilidade econômica Aspectos sociais Aspectos ambientais
Leia maisPlanejamento Alimentar na Bovinocultura Leiteira
Edwin Baur Planejamento Alimentar na Bovinocultura Leiteira 1O que é. É uma estratégia que o produtor pode utilizar para melhorar o desempenho da atividade leiteira. O planejamento alimentar deverá ser
Leia maisCana-de-açúcar na alimentação de vacas leiteiras. Lucas Teixeira Costa Doutor em Zootecnia
Cana-de-açúcar na alimentação de vacas leiteiras Lucas Teixeira Costa Doutor em Zootecnia ltcosta80@yahoo.com.br Capacidade agrícola Balança comercial Brasileira Qual o objetivo com sua empresa rural?
Leia maisJosé Limana Dir/ Prop. Limana Poliserviços Jaguari-RS
José Limana Dir/ Prop. Limana Poliserviços Jaguari-RS A Empresa A mais de 30 anos a Limana Poliserviços atua na fabricação de equipamentos para a beneficiamento de bebidas e alimentos de pequenas agroindústrias,
Leia maisO papel da Instrumentação no processo fermentativo da usina sucroalcooleira
O papel da Instrumentação no processo fermentativo da usina sucroalcooleira Com a preocupação acerca da escassez e dependência de energias não renováveis, diversas potências mundiais começaram suas buscas
Leia maisConcentração de Vinhaça a 55 Brix integrada a Usina Sucroenergética
Grupo Raízen Unidade Costa Pinto Concentração de Vinhaça a 55 Brix integrada a Usina Guilherme Marengo Ferreira Engenharia de Aplicação/Comercial Dedini S/A Indústrias de Base Concentração de Vinhaça a
Leia maisContato:
Gerd Sparovek, Universidade de São Paulo Alberto Barretto, Universidade de São Paulo Rodrigo Fernando Maule, Entropix Engenharia Sérgio Paganini Martins, Consultor Juliana Negrini Smorigo, Entropix Engenharia
Leia maisINTEGRAÇÃO DE PROCESSOS EM DESTILARIAS AUTÔNOMAS
INTEGRAÇÃO DE PROCESSOS EM DESTILARIAS AUTÔNOMAS Eng. MSc José Carlos Escobar Palacio Prof. Dr. Electo Eduardo Silva Lora Prof. Dr. Osvaldo Jose Venturini Universidade Federal de Itajubá Programa de Engenharia
Leia maisCENÁRIO E PERSPECTIVAS PARA A SAFRA 2013/2014
Palestra anual para os fornecedores de cana Usina da Pedra CENÁRIO E PERSPECTIVAS PARA A SAFRA 2013/2014 Luciano Rodrigues Gerente Economia e Estatística - UNICA Serrana, 20 de junho de 2013 ROTEIRO I.
Leia maisI.TERMINOLOGIA TÉCNICA
I.TERMINOLOGIA TÉCNICA CANA-DE-AÇÚCAR definição industrial: Matéria-prima industrial constituída por colmos de cana-deaçúcar e por impurezas que acompanham (restos de folhas, raízes, terra, pedras, etc)
Leia maisPERSPECTIVAS DO SETOR SUCROENERGÉTICO BRASILEIRO
Setembro de 2017 PERSPECTIVAS DO SETOR SUCROENERGÉTICO BRASILEIRO Elizabeth Farina Diretora Presidente Fotografia da crise no setor sucroenergético, no mercado de combustíveis e no Brasil Endividamento
Leia maisEstratégias para o melhoramento de sorgo sacarino e desafios futuros
Estratégias para o melhoramento de sorgo sacarino e desafios futuros Robert E. Schaffert e Equipe Multidisciplinar Seminário Temático Sorgo Sacarino Embrapa Milho e Sorgo 20-21/09/2011 Sete Lagoas,-MG
Leia maisDEMANDA POR AÇÚCAR: BRASIL e MUNDO
UFRJ DEMANDA POR AÇÚCAR: BRASIL e MUNDO Estimativa do consumo de açúcar no mercado brasileiro Estimativa do consumo mundial de açúcar 166 182 201 Fonte: F.O.Licht, LMC e estimativa UNICA. Nota: o volume
Leia maisProcessos industriais da condução da fermentação alcoólica. Processos de fermentação em batelada alimentada e contínua
Processos industriais da condução da fermentação alcoólica Processos de fermentação em batelada alimentada e contínua Processos industriais na condução da fermentação do mosto Classificação das fermentações
Leia maisSAFRA 2013/2014 NA REGIÃO CENTRO-SUL DO BRASIL
SAFRA 2013/2014 NA REGIÃO CENTRO-SUL DO BRASIL Elizabeth Farina Diretora Presidente da União da Indústria de Cana-de-Açúcar São Paulo, 21 de outubro de 2013 Qual é a expectativa para a safra 2013/2014
Leia maisTECNOLOGIA DO AÇÚCAR E DO ÁLCOOL
TECNOLOGIA DO AÇÚCAR E DO ÁLCOOL OBJETIVOS Reconhecer a importância da Agroindústria Sucro-Alcooleira no Brasil e no mundo; Avaliar a qualidade da cana-de-açúcar como matéria-prima para a fabricação do
Leia maisSISTEMAS PARA PRODUÇÃO DE BIOETANOL
SISTEMAS PARA PRODUÇÃO DE BIOETANOL Prof. Dr. Jorge Horii USP / ESALQ CERAT / UNESP Botucatu 10/05/2007 O Brasil é o maior produtor mundial de açúcar de cana e também m de álcool, embora seja o segundo
Leia maisCusto de produção e viabilidade econômica de etanol a partir do sorgo sacarino plantado na entressafra da cana-de-açúcar
106 Neste caso, seria feita a sacarificação do amido com a utilização de enzimas, para posterior fermentação. Entretanto, caso o amido não seja devidamente hidrolisado, o desempenho das centrífugas pode
Leia maisAlto Teor Alcoólico/ECOFERM e Concentração de Vinhaça: Processos se Complementam
Tadeu Fessel Alto Teor Alcoólico/ECOFERM e Concentração de Vinhaça: Processos se Complementam Guilherme Marengo Ferreira Dedini Indústrias de Base Henrique Vianna de Amorim Fermentec 16 de junho de 2011
Leia maisConcentração de Vinhaça: Consumo de Vapor "ZERO"
Grupo Raízen Unidade Costa Pinto Concentração de : Consumo de Vapor "ZERO" Guilherme Marengo Engenharia de Aplicação/Comercial Dedini S/A Indústrias de Base Por que concentrar a vinhaça? Legal Norma CETESB
Leia maisPRODUÇÃO DE ÁLCOOL: PESQUISA E DESENVOLVIMENTO. Centro de Tecnologia Copersucar. Jaime Finguerut.
PRODUÇÃO DE ÁLCOOL: PESQUISA E DESENVOLVIMENTO Centro de Tecnologia Copersucar Jaime Finguerut Jaime@copersucar.com.br PRODUÇÃO DE ÁLCOOL BRASIL: ~12.5 x 10 6 m 3 / ano ~ 300 usinas COPERSUCAR: ~2.5 x
Leia maisVIABILIDADE ECONÔMICA DE MICRODESTILARIA
VIABILIDADE ECONÔMICA DE MICRODESTILARIA Carol Soares da Silva 1, Marcelo Scantamburlo Denadai 2, José Benedito Leandro 3 1 Aluna do curso de Tecnologia em Agronegócio da Faculdade de Tecnologia de Botucatu
Leia maisExpectativas para a safra 2017/18 e as perspectivas para o setor nos próximos anos
15º Seminário sobre Produtividade & Redução de Custos Expectativas para a safra 2017/18 e as perspectivas para o setor nos próximos anos Luciano Rodrigues Gerente Economia e Análise Setorial 1 - SAFRA
Leia maisProcesso de produção de etanol a partir do sorgo sacarino
Sorgo & Cana Do ponto de vista de processamento industrial, a utilização do sorgo sacarino pouco se difere da cana-de-açúcar para produção de etanol. Ao chegar à indústria, a matéria-prima é quantificada
Leia maisProdução Integrada de Álcool Combustível em Sistema Cooperativo
CAPÍTULO II Produção Integrada de Álcool Combustível em Sistema Cooperativo Juarez de Sousa e Silva Roberta Martins Nogueira Introdução Em 1975, o governo brasileiro estabeleceu o PRÓ-ALCOOL, um programa
Leia maisethanol COMPACT system Extração e retificação destilação fermentação
Compactas ethanol COMPACT system Extração e preparo do caldo retificação fermentação destilação 2 Extração e preparo do caldo O caldo é extraído por meio de moendas fornecidas pelo Grupo Exal que têm por
Leia maisCadeia da Cana de Açúcar. Acadêmicos: Adriana Espinosa, Ricardo Theisen, Victor Ferreira
Cadeia da Cana de Açúcar Acadêmicos: Adriana Espinosa, Ricardo Theisen, Victor Ferreira ORIGEM DA CANA DE AÇÚCAR A cultura da cana-de-açúcar sempre foi muito importante para a economia brasileira. As primeiras
Leia mais2ª REUNIÃO DE FORNECEDORES. Usina Buriti Agosto de 2017
2ª REUNIÃO DE FORNECEDORES Usina Buriti Agosto de 2017 Apresentação Abertura Luiz Alberto Zavanella Moagem e Término da Safra Luiz Alberto Zavanella Acompanhamento de Mercado Sergio Luiz Selegato Potencial
Leia maisClusters de etanol de milho em Mato Grosso
Realização Parceria Técnica Clusters de etanol de milho em Mato Grosso Daniel Latorraca Ferreira daniel@imea.com.br Agenda Análise de mercado Escopo do trabalho Metodologia de composição dos clusters Resultados
Leia maisAvanços do Etanol de 1ª Geração
Avanços do Etanol de 1ª Geração 2º Seminário Bioenergia: Desafios e Oportunidades de Negócios - CENBIO Henrique V. Amorim Setembro 2010 1. Uma Nova Levedura 2. Reduzindo a vinhaça pela metade na fermentação
Leia maisDestilação etanólica
Destilação etanólica Etanol - 5 a 10% (v) Líquida Água Outras substâncias (ácidos lático, succínico e acético, glicerol, furfural, alcoóis homólogos superiores (amílico, propílico, butílico), aldeído acético,
Leia maisAVALIAÇÃO ECONÔMICA DO PROCESSAMENTO DA VINHAÇA
AVALIAÇÃO ECONÔMICA DO PROCESSAMENTO DA VINHAÇA Me. Manuel Moreno Ruiz Poveda. CENBIO/IEE/USP Profa. Dra. Suani Teixeira Coelho. CENBIO/IEE/USP RESUMO A vinhaça é o principal resíduo da produção de etanol
Leia maisTecnologia da Cachaça. Thiago Rocha dos Santos Mathias
Tecnologia da Cachaça Thiago Rocha dos Santos Mathias thiago.mathias@ifrj.edu.br História Definição Matérias primas Agente de fermentação Processo Fermentativo Destilação Qualidade da bebida Definição
Leia maisColetiva de Imprensa REVISÃO DE SAFRA 2012/2013
Coletiva de Imprensa REVISÃO DE SAFRA 2012/2013 São Paulo, 20 de setembro de 2012 ROTEIRO I. Metodologia e fonte de dados II. Aspectos climáticos e condições agrícolas III. Evolução da safra da região
Leia maisPERSPECTIVAS PARA A SAFRA 2012/2013
Perspectivas do Setor Sucroenergético MBF AGRIBUSINESS PERSPECTIVAS PARA A SAFRA 2012/2013 Luciano Rodrigues Gerente de Economia e Análise Setorial da UNICA Sertãozinho, 24 de maio de 2012 2000/01 2001/02
Leia maisAnálise Técnico-Econômica do Cultivo e Extração do Óleo Essencial de Melaleuca alternifolia Cheel (Tea Tree)
Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Agrárias Departamento de Engenharia Florestal Análise Técnico-Econômica do Cultivo e Extração do Óleo Essencial de Melaleuca alternifolia Cheel (Tea Tree)
Leia maisImpurezas e Qualidade de Cana-de-Açúcar
Impurezas e Qualidade de Cana-de-Açúcar Levantamento dos níveis de impurezas nas últimas safras Luiz Antonio Dias Paes 12 de Maio de 2011 Dados Gerais da Safra 10/11 Impurezas Evolução Indicadores Impurezas
Leia maisAvaliação da safra 2017/2018 Perspectivas para a safra 2018/2019 RenovaBio uma nova realidade
Nova Independência/SP, 17 de maio de 2018 REUNIÃO DE FORNECEDORES Pedra Agroindustrial S/A Usina Ipê Avaliação da safra 2017/2018 Perspectivas para a safra 2018/2019 RenovaBio uma nova realidade Prof.
Leia maisSessão 5 - Avaliação técnica, econômica e ambiental de biorrefinarias. Biorrefinaria Virtual de Cana-de-açúcar BVC. Mateus F.
1º Workshop sobre o Estado da Arte da Tecnologia de Produção de Etanol: de Olho na Segunda Geração Sessão 5 - Avaliação técnica, econômica e ambiental de biorrefinarias Biorrefinaria Virtual de Cana-de-açúcar
Leia maisI ECOSÃO PAULO. Fontes Renováveis de Energia. Prof. Suani Coelho. São Paulo, 8 de novembro de 2007
I ECOSÃO PAULO Fontes Renováveis de Energia Prof. Suani Coelho São Paulo, 8 de novembro de 2007 Vantagens das Energias Renováveis Vantagens Estratégicas Fluxo mundial de petróleo Fonte: Kemp; Harkavy (1997)
Leia maisSão Martinho APIMEC 2009
São Martinho APIMEC 2009 AGENDA Visão Geral da Companhia Destaques Financeiros Valuation Panorama de Mercado 2 VISÃO GERAL DA COMPANHIA Logística Privilegiada Usina São Martinho Capacidade de Moagem de
Leia maisPERSPECTIVAS PARA A SAFRA 2014/15*
USINA IPÊ PEDRA AGROINDUSTRIAL S/A REUNIÃO ANUAL COM FORNECEDORES PERSPECTIVAS PARA A SAFRA 2014/15* Prof. Ms Antonio Cesar Salibe * Informações de Luciano Rodrigues, Gerente de Economia - Unica Nova Independência/SP,
Leia maisPlanejamento Industrial
Sistema Embrapa de Produção Agroindustrial de Sorgo Sacarino para Bioetanol 85 Robert Eugene Schaffert Rafael Augusto da Costa Parrella Planejamento Industrial A produção econômica e sustentável de etanol
Leia maisMelhorias no Rendimento Agrícola e Receita Extra Obtidos com o Recolhimento e Desenfardamento da Palha da Cana
Melhorias no Rendimento Agrícola e Receita Extra Obtidos com o Recolhimento e Desenfardamento da Palha da Cana Sumário 1. Apresentação Pessoal 2. Histórico da Empresa 3. Apresentação do Processo 4. Responsabilidade
Leia maisBiomassa e Energia Raízen CTBE
Biomassa e Energia Raízen CTBE Biomassa agrícola; Custos de Produção; Potencial Bagaço e Palha; AGENDA Potencial Vinhaça e Torta de Filtro; Cogeração Eletricidade; Etanol 2ª Segunda Geração T MS/há/ ano
Leia maisPerspectivas para a safra 2018/2019 e RenovaBio
21 de junho de 2018 Perspectivas para a safra 2018/2019 e RenovaBio Luciano Rodrigues Gerente Economia e Análise Setorial ROTEIRO I. Considerações sobre a safra 2017/2018 Moagem e produção Preços II. Perspectivas
Leia maisESTUDO DE FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA DO CALDO DO SORGO SACARINO
ESTUDO DE FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA DO CALDO DO SORGO SACARINO RAISSA CRISTINA SANTOS 3 ; NORMANDO MENDES RIBEIRO FILHO 1 ; WLADYMYR JEFFERSON BACALHAU DE SOUZA 2 ; KATILAYNE VIEIRA DE ALMEIDA 2 ; ELIANE ROLIM
Leia maisUNIVESP. A matriz energética do Estado de São Paulo: estado da arte e desafios. A energia da biomassa, cana-de-açúcar: uma projeção para 2022
PROJETO INTEGRADOR UNIVESP A matriz energética do Estado de São Paulo: estado da arte e desafios. SUBTEMA A energia da biomassa, cana-de-açúcar: uma projeção para 2022 GRUPO SM1 André Luiz Creusa Sousa
Leia maisViabilidade econômica e ambiental: Usina 1
Viabilidade econômica e ambiental: Usina 1 Tassia Junqueira Marcos Watanabe 07 de dezembro de 2017 Agenda Biorrefinaria Virtual de Cana-de-Açúcar Modelagem agrícola e industrial Avaliação técnico-econômica
Leia maisAspectos gerais da concentração das vinhaças
II GERA Workshop de Gestão de Energia e Resí íduos na Agroindústria Sucroalcooleira Aspectos gerais da concentração das vinhaças as eng. Luiz Paulo De Biase Consultor independente Retrospectiva 1954 Vogelbusch
Leia maisBioetanol e Cogeração. Fontes alternativas de energia - Bioetanol e Cogeração 1
Bioetanol e Cogeração Fontes alternativas de energia - Bioetanol e Cogeração 1 Bioetanol - Cenário Fontes alternativas de energia - Bioetanol e Cogeração 2 Bioetanol - Cenário Uma importante alternativa
Leia maisETANOL DE MILHO A NOVA REALIDADE DO ETANOL NO BRASIL
ETANOL DE MILHO A NOVA REALIDADE DO ETANOL NO BRASIL INÍCIO DO ETANOL DE MILHO NO BRASIL Início do etanol de milho no Brasil 2009 - USIMAT Aproveitando a grande disponibilidade de matéria-prima, a Usimat,
Leia maisPerspectivas sobre a safra 2018/2019 e RenovaBio
24 de maio de 2017 Perspectivas sobre a safra 2018/2019 e RenovaBio Luciano Rodrigues Gerente Economia e Análise Setorial ROTEIRO I. Considerações sobre a safra 2017/2018 Moagem e produção Preços II. Perspectivas
Leia maisCenários para os Biocombustíveis e Bioeletricidade
Cenários para os Biocombustíveis e Bioeletricidade Fortaleza CE 5 de outubro de 2017 Zilmar José de Souza Gerente de Bioeletricidade Cana-de-açúcar - Energética 1 t de cana (colmos) 140 kg de açúcar 280
Leia mais5 anos desde o IPO...
1 5 anos desde o IPO... 2007 2008 2009 2010 2011 2012 Moagem: 10,3 MT Moagem: 12,0 MT Moagem: 12,9 MT Moagem: 13,1 MT Moagem: 14,5 MT Moagem: 14,5 MT IPO da SMTO Aquisição Usina Santa Luiza aprox. 1MT
Leia maisRoteiro das Práticas 1 a 3
Roteiro das Práticas 1 a 3 Destilação e Absorção/Umidificação Prof. Universidade Federal do Pampa Curso de Engenharia Química Campus Bagé 10 de agosto de 2017 Destilação e Absorção 1 / 13 Operações por
Leia maisAcompanhamento quinzenal da safra na região Centro-Sul. Posição até 01/04/2019
Acompanhamento quinzenal da safra na região Centro-Sul Posição até 01/04/2019 Safra encerrada no Centro-Sul atinge 573,07 milhões de toneladas de cana-de-açúcar, com produção recorde de etanol São Paulo,
Leia maisSistema Embrapa de Produção Agroindustrial de Sorgo Sacarino para Bioetanol Sistema BRS1G Tecnologia Qualidade Embrapa
14 com ela em áreas de reforma de canaviais, a demanda por sementes tende a crescer, contudo, a oferta do produto ainda é baixa. Atualmente, as companhias de sementes disponibilizam alguns híbridos, mas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR PALOTINA MESTRADO - BIOENERGIA BIOETANOL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR PALOTINA MESTRADO - BIOENERGIA BIOETANOL Palotina (PR), Maio de 2018. BIOETANOL 1) MATÉRIAS PRIMAS 2) BIORREATORES 3) PRODUÇÃO DE ETANOL 2 MATÉRIAS PRIMAS As matérias-primas
Leia maisPotencial do Sorgo para Produção de Biocombustíveis
5 º Grande Encontro sobre variedades de cana de açúcar 21 e 22 de Setembro de 2011 Ribeirão Preto - SP -Brasil Potencial do Sorgo para Produção de Biocombustíveis Dr. Rafael A. C. Parrella Pesquisador
Leia maisPRODUÇÃO DE ÁLCOOL A PARTIR DO BAGAÇO: O PROCESSO DHR DEDINI HIDRÓLISE RÁPIDA
INSTITUTO DE ESTUDOS AVANÇADOS PAINEL Novas Tecnologias para Bioenergia PRODUÇÃO DE ÁLCOOL A PARTIR DO BAGAÇO: O PROCESSO DHR DEDINI HIDRÓLISE RÁPIDA 20 de Março de 2007 PIRACICABA SP BRASIL JOSÉ LUIZ
Leia maisVariedades Vertixde cana-energia para produção de biomassa e etanol José Bressiani Diretor de Tecnologia Agrícola
Variedades Vertixde cana-energia para produção de biomassa e etanol José Bressiani Diretor de Tecnologia Agrícola A GRANBIO 85% 15% BioCelere BioVertis BioEdge BioPlant Empresa de Pesquisa e Desenvolvimento
Leia maisCARACTERÍSTICAS VARIETAIS QUE VALEM MUITO DINHEIRO
CARACTERÍSTICAS VARIETAIS QUE VALEM MUITO DINHEIRO Dib Nunes Jr. Antonio Celso Silva Jr. Grupo IDEA Características Varietais 1. Florescimento: MENOR DENSIDADE DE CARGA MENOR VOLUME DE CALDO 2. Tombamento:
Leia maisAproveitamento da Palha de Cana de Açúcar Planta CTC Palha Flex
Aproveitamento da Palha de Cana de Açúcar Planta CTC Palha Flex 16 SBA Seminário Brasileiro Agroindustrial A Usina da Recuperação Francisco Linero Ribeirão Preto 29 de outubro de 2015 Agenda Recuperação
Leia maisMOAGEM DE CANA CHEGA A 17 MILHÕES DE TONELADAS NA PRIMEIRA QUINZENA DE ABRIL
Boletim Semanal sobre Tendências de Mercados Ano XIX 01/maio/2017 n. 673 MOAGEM DE CANA CHEGA A 17 MILHÕES DE TONELADAS NA PRIMEIRA QUINZENA DE ABRIL A quarta semana de abril foi marcada pela atualização
Leia maisLeandro Pena Luciana Lucco Mariana Telles Victor Alves Docente: Rita Macri Disciplina: Gestão de Subprodutos Industriais Março 2010
Água Residuais obtidas no processo de produção de Açúcar e Álcool Leandro Pena Luciana Lucco Mariana Telles Victor Alves Docente: Rita Macri Disciplina: Gestão de Subprodutos Industriais Março 2010 Capitação
Leia maisPURIFICAÇÃO DO ÁLCOOL: DESTILAÇÃO, RETIFICAÇÃO E DESIDRATAÇÃO. Camila Ortiz Martinez
PURIFICAÇÃO DO ÁLCOOL: DESTILAÇÃO, RETIFICAÇÃO E DESIDRATAÇÃO Camila Ortiz Martinez Destilação: Matéria-prima 7 a 10º GL O vinho delevurado é separado, concentrado e purificado Composição do vinho: Líquidos
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina EAF432 Tecnologia de Bebidas, Açúcar e Álcool
0 Programa Analítico de Disciplina Campus de Florestal - Campus de Florestal Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 2 2 Períodos - oferecimento: II Carga
Leia maisEXPANSÃO DA PRODUTIVIDADE DA CANA DE AÇÚCAR NO ESTADO DE GOIÁS, DESTACANDO O SUDOESTE GOIANO
1 EXPANSÃO DA PRODUTIVIDADE DA CANA DE AÇÚCAR NO ESTADO DE GOIÁS, DESTACANDO O SUDOESTE GOIANO RESUMO Luiz Carlos de Oliveira Ferreira 1 Ricardo Francisco da Silva 2 Antonio de Oliveira Silva 3 Divina
Leia maisCOLETIVA DE IMPRENSA
COLETIVA DE IMPRENSA 17 de dezembro de 2013 Considerações sobre os dados Informações disponíveis a partir do sistema de benchmarking do CTC: Amostra contempla apenas cana própria Representatividade da
Leia maisCOLETIVA DE IMPRENSA
COLETIVA DE IMPRENSA 17 de dezembro de 2013 Considerações sobre os dados Informações disponíveis a partir do sistema de benchmarking do CTC: Amostra contempla apenas cana própria Representatividade da
Leia maisQualidade da matéria-prima Planejamento e setorização da agroindústria da cana-de-açúcar
Universidade de São Paulo USP Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Esalq Departamento de Agroindústria, Alimentos e Nutrição - LAN Açúcar e Álcool - LAN 1458 Qualidade da matéria-prima Planejamento
Leia mais3ª REUNIÃO DE FORNECEDORES. Usina Ipê Novembro de 2018
3ª REUNIÃO DE FORNECEDORES Usina Ipê Novembro de 2018 3ª Reunião de Fornecedores Apresentação Abertura Sérgio Luiz Selegato Palestra Manejo do 3º Eixo Variedades e Manejo de Colheita Daniel Nunes da Silva
Leia maisIndústria sucroenergética: Açúcar e etanol importância e cenário atual
Universidade de São Paulo USP Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Esalq Departamento de Agroindústria, Alimentos e Nutrição - LAN AÇÚCAR E ÁLCOOL - LAN 1458 Indústria sucroenergética: Açúcar
Leia maisPanorama do setor sucroenergético para a safra atual e perspectivas para 2012/13
Panorama do setor sucroenergético para a safra atual e perspectivas para 2012/13 Vanessa Nardy Agribusiness Research & Knowledge Center Pricewaterhouse Coopers Situação do setor sucroenergético no Brasil
Leia maisPlano de trabalho: Transferência de tecnologia e inovações tecnológicas em agroenergia para a agricultura familiar do Estado do Piauí
SIMPOSIO DE AGROENERGIA PARA AGRICULTURA FAMILIAR Plano de trabalho: Transferência de tecnologia e inovações tecnológicas em agroenergia para a agricultura familiar do Estado do Piauí Marcos Emanuel da
Leia mais10º ENTEC Encontro de Tecnologia: 28 de novembro a 3 de dezembro de 2016
ANÁLISE DA PRODUTIVIDADE DE ETANOL A PARTIR DA SACAROSE EXTRAIDA DA BETERRABA SACARINA Jade de Carvalho Ferreira 1 ; Jussara Maria Martins 2 ; José Roberto Delalibera Finzer 3 1, 2 Universidade de Uberaba
Leia maisA Vinhaça na Agroindústria da Cana-de-Açúcar. Redução / Concentração Vinhaça
A Vinhaça na Agroindústria da Cana-de-Açúcar Seminário STAB / Fenasucro Redução / Concentração Vinhaça Florenal Zarpelon Eng. Químico UFRJ/69 27/08/2015 Por que Concentrar / Reduzir Vinhaça? Para facilitar
Leia maisAGRICULTURA. Abril de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
AGRICULTURA Abril de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DESEMPENHO DA AGRICULTURA o o Algodão A safra mundial 2017/18 será maior, mas com melhor ajuste de estoques já que o consumo
Leia maisCURSO INTERNACIONAL ENERGIA NA INDÚSTRIA DE AÇÚ LCOOL. A CANA COMO FONTE DE ENERGIA M. Regis L. V. Leal Copersucar
CURSO INTERNACIONAL ENERGIA NA INDÚSTRIA DE AÇÚ ÇÚCAR E ÁLCOOL LCOOL A CANA COMO FONTE DE ENERGIA M. Regis L. V. Leal Copersucar A CANA COMO FONTE DE ENERGIA M. Regis L. V. Leal Centro de Tecnologia Copersucar
Leia maisCANA-DE-AÇÚCAR NA PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA. Profa. Dra. Cristiane de Conti Medina Departamento de Agronomia
CANA-DE-AÇÚCAR NA PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Profa. Dra. Cristiane de Conti Medina Departamento de Agronomia medina@uel.br AGRICULTURA PRODUÇÃO DE ALIMENTOS PRODUÇÃO DE ENERGIA A GRANDE REVOLUÇÃO ESTÁ
Leia maisRENOVABIO: COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA E INVESTIMENTOS
RENOVABIO: COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA E INVESTIMENTOS Seminário Biotecnologia 4.0 São Paulo/SP 11 mai. 2018 José Mauro Coelho Diretor de Estudos do Petróleo, Gás e Biocombustíveis Presidente em Exercício
Leia maisUSO AGRÍCOLA DE LODO DE ESGOTO: DE RESÍDUO A FERTILIZANTE
Seminário Internacional Uso de Lodo de Esgotos Belo Horizonte MG USO AGRÍCOLA DE LODO DE ESGOTO: DE RESÍDUO A FERTILIZANTE Eng. Agro. Milton C. Pucci Responsável Técnico Perito Ambiental PUCCI AMBIENTAL
Leia maisVIABILIDADE ECONÔMICA DO SISTEMA DE PRODUÇÃO SOJA- MILHO SAFRINHA 1.INTRODUÇÃO
VIABILIDADE ECONÔMICA DO SISTEMA DE PRODUÇÃO SOJA- MILHO SAFRINHA Alceu Richetti 1 1.INTRODUÇÃO No cenário nacional, o Estado de Mato Grosso do Sul é o terceiro maior produtor de milho safrinha e o quinto
Leia maisAvaliação safra 2016/2017 e perspectivas safra 2017/2018
26 de maio de 2017 Avaliação safra 2016/2017 e perspectivas safra 2017/2018 Luciano Rodrigues Gerente Economia e Análise Setorial ROTEIRO I. Avaliação da safra 2016/2017 Moagem e produção Mercados de etanol
Leia maisRecursos Energéticos e Meio Ambiente. Professor Sandro Donnini Mancini Etanol. Sorocaba, Maio de 2016
Instituto de Ciência e Tecnologia de Sorocaba Recursos Energéticos e Meio Ambiente Professor Sandro Donnini Mancini 19 - Etanol Sorocaba, Maio de 2016 Biomassa Toda matéria orgânica, de origem animal ou
Leia maisFazendas leiteiras rentáveis nas Microrregiões de Araxá, Governador Valadares e Viçosa: estudo de caso
Fazendas leiteiras rentáveis nas Microrregiões de Araxá, Governador Valadares e Viçosa: estudo de caso INTRODUÇÃO Evandro Vasconcelos Holanda Júnior 1 Fernando Enrique Madalena 1 Para o estudo da rentabilidade
Leia maisAnálise de variância de diferentes caracteres em cana-de-açúcar
Análise de variância de diferentes caracteres em cana-de-açúcar Ana Letícia Mendes LOBO; Américo José dos Santos REIS; Priscila Neves de SANTANA, Renata Sá OLIVEIRA Escola de Agronomia e Engenharia de
Leia maisAvaliação de Sustentabilidade da produção de Etanol de Cana-de-Açúcar
UNICAMP Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia de Alimentos Lab. de Engenharia Ecológica e Informática Aplicada LEIA Avaliação de Sustentabilidade da produção de Etanol de Cana-de-Açúcar
Leia maisCálculo do Fator Energético de Colunas de Destilação de Pequena Escala. Profº Drº do Departamento de Engenharia Química / UFSM (Orientador).
Cálculo do Fator Energético de Colunas de Destilação de Pequena Escala Vanessa Baldo 1, Flávio Dias Mayer 2, Ronaldo Hoffmann 3. vanessabaldo@yahoo.com.br 1 Acadêmica do curso de Engenharia Química / UFSM
Leia maisEnergia a partir de Fontes Renováveis
Energia a partir de Fontes Renováveis A energia sempre teve um papel fundamental no desenvolvimento e crescimento de um país. Cada vez mais se faz necessário o uso das fontes energéticas, renováveis ou
Leia maisJOSÉ MANUEL GODINHO CALADO
(BIO)ENERGIA JOSÉ MANUEL GODINHO CALADO ABRIL 2013 Bioetanol Biodiesel Biogás Biocombustíveis Biometanol Bioéster dimetílico Biocombustíveis sintéticos Biohidrogénio Bioetanol O bioetanol é obtido por
Leia maisPlanejamento e setorização da agroindústria da cana-de-açúcar
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Planejamento e setorização da agroindústria da cana-de-açúcar Prof. Claudio L. Aguiar Canavial, Norte do Paraná (2015) 1 Planejamento
Leia mais