ESTUDO DE CASO QUE RETRATA A RELAÇÃO DO ALCOÓLATRA COM A SAÚDE DA FAMÍLIA RESUMO

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1 ESTUDO DE CASO QUE RETRATA A RELAÇÃO DO ALCOÓLATRA COM A SAÚDE DA FAMÍLIA Gustavo Marcos Costa Margarida 1 José Quirino Tavares Neto 2 RESUMO Introdução: Atualmente o aumento do consumo das drogas lícitas como o álcool expõe as famílias e comunidades a uma pressão e uma tensão que era desconhecida anos trás. Sabendo disso esse artigo se trata de problemas que o álcool causa no relacionamento familiar, mostrando que há uma necessidade de criar programas relacionados à saúde da família, reconhecendo o alcoolismo como um problema de abrangência coletiva e não apenas de caráter exclusivo de quem consome a bebida. Objetivo: Visar curar, melhorar a qualidade de vida e o bem estar social de uma alcoólatra e de sua família. Metodologia: Trata-se de um estudo de casos, realizado em Paracatu-MG no bairro Nossa Senhora de Fátima em que foram feitas visitas domiciliares em um período que vai de março a novembro de 2007, por acadêmicos de medicina com a ajuda de tutores e agentes comunitários de saúde, na intenção de colher dados, aplicando-os no Arco de Marguerez, depois de identificado o problema do alcoolismo em relação à família, aplicamos medidas para amenizar a o atrito que essa família vivia. Resultados: Abstinência da alcoólatra por dois meses, e uma suavização do relacionamento durante 1 Aluno de Medicina da Faculdade Atenas em Paracatu, Minas Gerais, end: Rua Rio Grande Do Sul n 924, CEP: ; gustavomarcoos@hotmail.com 2 Professor do curso de Medicina da Faculdade Atenas-Paracatu-MG.

2 esse período. Conclusão: Dentro dos limites desta investigação, este foi o retrato de uma família de alcoolista, extraído de um estudo em particular. Evidentemente, o conhecimento encontrado nesta busca é ainda incompleto, fragmentado, mas precisa ser ampliado, pois o alcoolismo afeta muitas famílias principalmente aquelas que não possuem informações. Palavras-Chave: Alcoolismo; Família; Convívio familiar; Qualidade de vida; Saúde da família. 1. INTRODUÇÃO a. ESTADO DA ARTE O alcoolismo é o conjunto de problemas relacionados ao consumo excessivo e prolongado do álcool; é entendido como o vício de ingestão excessiva e regular de bebidas alcoólicas, e todas as conseqüências decorrentes. O alcoolismo é, portanto, um conjunto de diagnósticos. Dentro do alcoolismo existe a dependência, a abstinência, o abuso (uso excessivo, porém não continuado), intoxicação por álcool (embriaguez), síndromes amnéstica (perdas restritas de memória), demencial, alucinatória, delirante, de humor, distúrbios de ansiedade, sexuais, do sono e distúrbios inespecíficos. Por fim o

3 delirium tremens, que pode ser fatal. Assim o alcoolismo é um termo genérico que indica algum problema, mas medicamente para maior precisão, é necessário apontar qual ou quais distúrbios estão presentes, pois geralmente há mais de um (Da Silva, 2006). O consumo do álcool é um dos hábitos sociais mais antigos e difundidos entre as populações, já que está correlacionado a ritos religiosos, valores sociais e culturais, além de lhe ser conferido efeitos como calmante, afrodisíaco, estimulante de apetite, desinibidor dentre outros. Além do mais, a cultura pode influenciar o padrão e o contexto, assim como a quantidade do consumo de álcool e o padrão desse consumo pode, por sua vez, ser um determinante importante dos problemas com bebida (Edwards G, 1999). A dependência química constitui hoje problema de saúde experienciado por um contingente significativo da população. Considerando esse contexto, os municípios precisam organizar-se para atender pessoas acometidas por essa patologia, indo ao encontro dos pressupostos da Reforma Psiquiátrica Brasileira (Edwards, 1999). Cerca de 15% das pessoas que consomem álcool progridem para o alcoolismo. Esse é um dado realmente preocupante, já que tal patologia pode prejudicar tanto a qualidade de vida dos sujeitos alcoolistas, como do seu meio familiar e social. Ainda, o Ministério da Saúde salienta que 6% da população apresenta transtornos psiquiátricos graves decorrentes do uso de álcool e outras drogas (Masur, 1984). A relação do homem com o álcool é tão antiga quanto o mundo. Até certo ponto, poderia ser considerada normal ou funcional desde que a satisfação decorrente do uso desta substância superasse os prejuízos que ela pode provocar nos usuários e não lhes subtraísse a liberdade de decidir quando e como beber4. Entretanto, quando o conjunto de danos provocados pela sua ingestão descontrolada começa a afetar, de forma

4 negativa, as pessoas e a coletividade, esta relação passa a ser chamada de alcoolismo e, a partir daí, transforma-se num dos maiores flagelos do mundo moderno (Masur, 1984). A dependência ao álcool é um fenômeno que pode ser compreendido de diversas maneiras. Para algumas pessoas é sinal de fraqueza de personalidade, ou mesmo uma predestinação da qual é praticamente impossível fugir e, para outras, é uma doença considerada crônica e potencialmente fatal. Independente, porém, de qual seja a teoria particular para explicar o alcoolismo é inegável que seus efeitos atingem não apenas a pessoa que bebe, mas também a família como um todo e, por essa razão, é coerente pensar que não existe apenas um ser que precisa ser cuidado, mas uma família que necessita de cuidados. Cuidar, portanto, da pessoa alcoolista, tomando-a apenas na perspectiva restrita de seu espaço corporal e individual, representa, no mínimo, uma subutilização das ações empreendidas, uma vez que esta doença, quando acontece, atinge as outras pessoas que compartilham o mesmo contexto (Da Silva, 2006). Embora na área da saúde o alcoolismo seja reconhecido como uma doença, a saúde da família que com ele convive é, em geral, ignorada na medida em que, geralmente, são tratadas apenas como coadjuvante para o tratamento da pessoa que bebe. A tendência, porém, para reconhecê-lo como um problema de abrangência coletiva e não apenas de caráter exclusivo de quem consome a bebida é apontada na própria definição adotada pela organização Mundial da Saúde (OMS), a qual considera como alcoolista aquela pessoa que bebe em excesso e cuja dependência tenha alcançado um grau tal que determine o aparecimento de perturbações visíveis, tanto interpessoais ou intrapessoais, como físicas, comprometendo seu adequado funcionamento social e econômico. Sob esta concepção, a pessoa dependente do álcool passa a ser apenas parte de um problema cujas conseqüências atingem, diretamente, sua família, avançando, simultaneamente,

5 nas dimensões social, econômica, cultural, intelectual, emocional e biológica, que constituem o seu contexto de vida (Paidos, 1992). As repercussões desta doença, no âmbito familiar, podem ser avaliadas através de dados apontando que os filhos de pais alcoolistas são muito mais passíveis de se tornarem também alcoolistas. Alguns autores chegam a estimar que para os filhos de alcoolistas o risco para desenvolver dependência ao álcool, na idade adulta, é três vezes maior do que para aqueles cujos pais não são alcoolistas (Glitow, 1991). b. CONTEXTUALIZAÇÃO L. é o foco desse projeto, uma mulher de 43 anos, viúva, mora com os filhas (N. 17 anos, R. 17 anos, RN. 16 anos, S. 15 anos) e sua neta (SN. 10 meses), em uma casa simples no bairro Nossa Senhora de Fátima, Paracatu-MG. A residência da família é feita sem reboco, telha de amianto, e o chão é de cimento batido, no local possui água encanada, rede de esgoto e um bom estado de higiene. L. é alcoólatra e necessita de atenção e apoio para tentar curar essa doença que tem um forte estigma social e que acarreta um decréscimo na qualidade de vida do doente, família e comunidade. Sem vaidade alguma L. não se preocupa com a vida, alem de não ter um bom relacionamento como as filhas devido ao costume da bebida. O alto consumo do álcool leva os filhos a se distanciarem da mãe. As filhas moram com a mãe, mas apenas uma das quatro que moram com ela trabalha, já as outras passam o tempo ocioso e não se

6 preocupam com o futuro, com a família, e nem com os estudos, seguindo o exemplo da mãe, que está sempre causando atrito. Dentre os problemas da família se encontra a baixa renda familiar, o difícil convívio entre os membros da família, a falta de ocupação, e o alcoolismo de L. No entanto L. enfrenta o problema do alcoolismo, tentando superá-lo, pois tentou parar de beber por não estar se dando bem com a família, mas não obteve bons resultados. A seguir o genograma da família de L. GENOGRAMA LEGENDA Pessoas que moram juntas; Relacionamento conflituoso; Gêmeos; ALC- Alcoolismo;

7 Separação;?- Idade desconhecida; Falecimento; Pessoa chave. c. JUSTIFICATIVA Atualmente grandes partes das famílias brasileiras sofrem com esse tipo de mazela, mostrando assim o difícil convívio familiar, problemas profissionais, abuso de menores, e violência, devido ao álcool ser uma droga de fácil acesso, assim sendo, temos que abordar a relação clara que o álcool possui com o meio, além de observar, freqüentemente, no âmbito da prática profissional, certo distanciamento entre os profissionais da área da saúde e as famílias de alcoolistas que, mesmo sendo reconhecidas como espaços onde o estresse e o sofrimento convivem, não têm reconhecida sua necessidade de ajuda. Assim observei após as visitas feitas na família que essa situação de afastamento da área de saúde em relação à família, e o difícil convívio com o doente, gera um grande desconforto dos membros desse grupo. Me colocando na situação de um integrante dessa família, me sentiria muito satisfeito em receber ajuda específica, sanando o problema que o álcool criou, levando um convívio com harmonioso com minha família.

8 d. OBJETIVOS i. OBJETIVO GERAL Visar à melhor qualidade de vida e o bem estar social da família de L. e de todas as outras famílias que sofrem com o mesmo problema, tentando compreender melhor a situação destas famílias e, conseqüentemente, respaldar as ações que implementam junto a essas pessoas, dedicando ao doente e a família. ii. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Conscientizar e explicar para a família que o alcoolismo é uma doença e tem que ser tratada, para que assim o convívio da L. com seus familiares, através de conversas com suas filhas, e pessoas envolvidas, seja melhorado, cada vez mais, criando o papel de cada um dentro daquele ambiente, interagindo com secretarias de serviço social,

9 psicólogos e equipes do PSF e criar parcerias comunitárias para arranjar uma ocupação, ou mesmo lazer, com a finalidade de ocupar o tempo ocioso de L. 2. METODOLOGIA a. TIPOS DE ESTUDO Estudo descritivo em estudo de caso b. ÁREAS DE ESTUDO Este estudo foi realizando em Paracatu-MG, em uma casa do bairro Nossa Senhora de Fátima, com participação do PSF do bairro.

10 c. COLETAS DE DADOS A coleta foi feita em um período que vai de março a novembro de 2007, em intervalos de aproximadamente 15 dias (01/03/2007; 31/03/07; 12/04/2007; 14/06/2007; 23/08/2007; 13/09/2007; 27/09/2007 e 25/10/2007) nessas visitas coletamos os dados, com ajuda das agentes comunitárias de saúde do bairro e os tutores escolhidos pela faculdade para acompanhar o desenvolvimento do aluno junto às famílias, aplicando assim um genograma, e o estudo do Arco de Marguerez que iniciou-se, seguindo com a identificação do problema principal, teorização, hipóteses de solução, e aplicação a realidade do mesmo. Cada visita que realizávamos era feito uma entrevista com um informante chave (entrevistado), em que ele nos respondia varias perguntas e nos passavam informações mais objetivas sobre o momento atual que era vivido pela família. A seguir criamos um cronograma para facilitar o entendimento de como agimos nessas visitas, e o que pretendíamos com elas. d. CRITÉRIOS DE SELEÇÃO DO SUJEITO O estudo foi direcionado por uma matéria da grade do curso de medicina, Interação Comunitária, em que foi escolhida a família com a ajuda das agentes comunitárias de

11 saúde, a enfermeira do PSF Nossa Senhora de Fátima e a tutora da matéria Interação Comunitária, para um acompanhamento da família mais carente, que se encontrava com alguma dificuldade, para que assim fosse visitada e orientada. e. INSTRUMENTOS OU TÉCNICAS UTILIZADAS Foram usados como instrumentos, um questionário para a coleta dos dados (identificação, aspectos socioeconômicos, antecedentes sociais e familiares relacionados à doença, hábitos de vida, historia sanitária da família, doenças que tiveram na infância, como é a higiene pessoal e do lar, medicina preventiva e perguntas sobre o medico local),o diário de bordo, que funcionava como um caderno (diário) de anotações de tudo o que foi visto durante cada visita, para nos auxiliar no projeto de intervenção, que incluía o Arco de Marguerez, (identificação do problema principal, teorização, hipóteses de solução, e aplicação a realidade) da família da L. alem de fichas de consultas medicas realizadas,e instrumentos de trabalho como estetoscópio e um esfigmomanômetro.

12 f. ANÁLISES DOS DADOS, TRATAMENTOS ESTATÍSTICOS A análise dos dados está de acordo com o que buscamos na coleta dos dados, o que aplicamos e os possíveis resultados esperados. Já nesse artigo o tratamento estatístico não foi trabalhado. CRONOGRAMA DE L. Intervenção Resultados Esperados Discussão 1º- 01/03/07 Conhecer a família Ter um bom relacionamento com a família, para que assim facilite o trabalho a ser realizado. 2º - 31/03/07. Aceitação da O alcoolismo é doença. uma doença estigmatizada e os doentes tendem a negar

13 sua condição. É necessária aceitação continuidade a para da intervenção. 3º- 12/04/07. Explicar sobre a O alcoolismo doença e acarreta vários complicações. outros problemas como doenças do fígado cardiovasculares, câncer de mama, osteoporose, distúrbios psiquiátricos (depressão, anorexia, bulimia). 4º- 14/06/07 Elevar a auto- L. deve ser estima para estimulada ao convencer L. a se tratamento para tratar. uma possível cura. Ela deve estar animada entusiasmada,

14 5º- 23/08/07 Procurar tratamento especializado (parcerias). com vontade de se tratar. É necessário um tratamento psicológico, grupos de apoio como AA, ajuda do posto de saúde, para que ela tenha um impacto favorável. 6º- 13/09/2007 Explicar para a família sobre a doença 7º- 27/09/2007 Tratar toda a As repercussões desta doença, no âmbito familiar, Reconhecer o família como parte alcoolismo como da doença um problema de 8º- 25/10/2007 Verificação do quadro do doente e da família. abrangência coletiva e não apenas de caráter exclusivo de quem consome a bebida. Devido ao fato de saber que o alcoolismo é uma

15 doença que mesmo após a abstinência pode haver recaídas, o acompanhamento é necessário para que isso seja mais difícil de ocorrer.

16 3. RESULTADOS a. DESCRIÇÃO Depois dessas oito visitas realizadas, já bem à vontade com a família, principalmente com a L. tivemos alguns resultados positivos, que nos incentivou a uma busca intermitente e cotidiana na associação de fatores e alternativas na melhor qualidade de vida destas pessoas, com ações de prevenção, promoção, recuperação e reabilitação. Dentre parcerias adotadas para a melhora do quadro do doente exploramos ajudas como a da equipe do PSF Nossa Senhora de Fátima, apoio da família, instituições como secretaria de ação social e clínica de tratamento, alem da ajuda de um psicólogo. Conversamos bastante sobre a doença com L., ela não nega que é alcoólatra, já tentou parar de beber por conta própria, mas sempre volta. Perguntamos se L. queria um tratamento mais específico, ou ate mesmo participar dos Alcoólicos Anônimos, mas ela não aceitou. Diante de alguns relatos L. afirma ter diminuido bastante na bebida, e que agora não esta tomando mais pinga ou outras bebidas destiladas, afirmando tomar apenas cerveja. Assim consideramos a evolução e os resultados do doente que obtivemos foram satisfatórios, pois L. mostra certo interesse pelo tratamento, conseguindo ficar sem beber dois meses.

17 Durante esse tempo as filhas deixaram de ser impulsivas, suscetíveis a ofensas, e resistentes à autoridade, começando a se identificar mais com a mãe, aceitado as dificuldades com a bebida e se mostrando mais afetivas, criando um vinculo familiar mais forte, enrijecido a discussões, e mais toleráveis ao estresse, orientamos assim as filhas para continuarem agindo dessa maneira, pois aquele momento era indispensável para que a mãe parasse de beber definitivamente. Mas não foi o suficiente, L. voltou a beber. Visto que houve melhora da qualidade de vida durante aquele período, as filhas se mostraram animadas em continuar contribuindo para o bem estar de todos, deixando a mãe mais segura para que ela assumisse verdadeiramente o seu papel de mãe. b. TABELAS, QUADRO Diante do cronograma apresentado podemos dizer que em relação aos resultados esperados, tivemos os resultados obtidos, que serão descritos a seguir. Assim concluímos que em relação à 1º visita (conhecer a família), 2º visita (aceitação da doença), 3º visita (explicar sobre a doença e complicações), 4º visita (elevar a autoestima para convencer L. a se tratar), 6º visita (explicar para a família sobre a doença), e 7º visita (tratar toda a família como parte da doença) obtivemos resultados positivos, já em relação a 5º vista (procurar tratamento especializado, parcerias), e a 8º (verificação do quadro do doente e da família) não tivemos resultados significativos, em que L. não aceitou tratamento especializado, a não ser o apoio da família, e em relação a

18 verificação ela foi feita, mas L. não conseguiu parar totalmente com a bebida, ela teve uma abstinência de dois meses mas voltou a beber. 4. DISCUSSÃO a. INTERPRETAÇÕES DOS RESULTADOS Em relação ao que foi visto podemos dizer que o alcoolismo é uma doença estigmatizada e os doentes tendem negar sua condição, mas no caso de L. podemos afirmar que ela já conseguiu superar essa fase, tendo em vista que precisa melhorar e voltar a ter uma vida saudável, aceitando assim que déssemos continuidade na intervenção de seu problema. Depois da nossa explicação, que o alcoolismo acarreta vários outros problemas como doenças do fígado, cardiovasculares, câncer de mama, osteoporose, e distúrbios psiquiátricos (depressão, anorexia, bulimia), ajudou L. a entender o mal que ela está fazendo a si mesmo, e a toda sua família, deixando claro em sua mente de que ela realmente precisava de cuidados, e de um acompanhamento para superar tal desafio, a fim de vencer esse vício.

19 L. depois de estimulada ao tratamento para uma possível cura percebemos um possível animo, entusiasmo, e uma vontade dela em se tratar por conta própria. Podemos confirmar tal fato com o tempo de abstinência vivido pela doente, em que ficou sem beber em um período de dois meses, tentando assim se afastar do álcool e se aproximar mais das filhas. Já em relação a um tratamento psicológico, grupos de apoio como AA, e ajuda do posto de saúde, L. não se interessou, pois dizia que iria conseguir sozinha, assim não obtivemos sucesso nessa tarefa, que tinha em vista um maior retorno favorável, e um maior suporte básico que mantivesse sua força de vontade, e realizasse um tratamento rigorosamente acompanhado e específico. Nesse estudo a família tinha grande relação com o quadro da doente, principalmente com o seu bem estar físico e mental, em que cada membro tinha um papel a desempenhar. Para vencer a fragilidade pela convivência constante com o estresse, a inconsistência, e a instabilidade das relações afetivas que provocavam distanciamento emocional entre os membros, orientamos a família sobre a importância de cada individuo nessa situação, e tentamos trabalhar com a família como um todo, reconhecendo o alcoolismo como um problema de abrangência coletiva e não apenas de caráter exclusivo de quem consome a bebida para que assim esse difícil convívio fosse amenizado. Durante o período de abstinência de L. que durou dois meses esse convívio melhorou bastante, onde cada um assumiu o seu papel dentro da casa, assim o respeito, a paciência e a afinidade dos membros melhoraram bastante, iniciando um quadro em que a família e o doente estavam se entendendo e criando um vínculo mais afetivo.

20 Devido ao fato de saber que o alcoolismo é uma doença que mesmo após a abstinência pode haver recaídas, o acompanhamento é necessário para que essas atinência permaneça. L. não conseguiu e logo voltou a beber, mas mesmo assim com a melhora da situação suas filhas não desanimaram de enfrentar tal recaída, deixando claro que a mãe precisava mais do que nunca delas para se reabilitar tanto socialmente quanto fisicamente.

21 b. COMPARAÇÕES COM OUTROS ESTUDOS É importante destacar que embora o tema alcoolismo tenha sido ricamente explorado por diferentes autores sob os mais variados aspectos, em sua grande maioria, os trabalhos que tratam do assunto não contemplam, com a merecida profundidade, estudos sobre a família como unidade a ser cuidada, gerando um vazio na literatura. Creio que para termos um melhor resultado nesse tipo de doença, temos que ter um acompanhamento mais amplo e direcionado a família, ao contexto que esse doente está inserido, para que assim ele tenha uma maior base, um maior suporte e apoio para voltar a se tornar uma pessoa sociável, e que tenha um bom relacionamento com as pessoas que estão ao seu redor. Diante do estudo apresentado o alcoólatra dentro de casa pode gerar vários problemas que vai desde dimensões social, econômica, cultural, intelectual, emocional e psicológica do doente e da família. No entanto essas são apenas algumas causa que o álcool interfere na vida das pessoas. Comparando com outros estudos que possui em uma maior base cientifica podemos dizer que o álcool também está relacionado com outros fatores, dentre eles o biológico juntamente com o familiar, que não foi que não foi aflorado nesse artigo. Diante desse fato temos: As repercussões desta doença, no âmbito familiar, podem ser avaliadas através de dados apontando que os filhos de pais alcoolistas são muito mais passíveis de se tornarem também alcoolistas. Alguns autores chegam a estimar que para os filhos de alcoolistas o

22 risco para desenvolver dependência ao álcool, na idade adulta, é três vezes maior do que para aqueles cujos pais não são alcoolistas. Além disso, embora possa ser difícil determinar com precisão um número percentual específico, sabe-se que é alarmante a freqüência com que o alcoolismo tende a recorrer nas famílias e que as crianças que crescem nesses ambientes, têm maior probabilidade de desenvolver outros problemas de ordem emocional, legal, de conduta e de aprendizagem (Da Silva, 2006). O impacto que esta doença pode provocar nos membros da família é, portanto, amplamente reconhecido na bibliografia e, genericamente, podemos afirmar que se manifesta principalmente através da ruptura e da desorganização das relações interpessoais com conseqüente prejuízo para o desenvolvimento das pessoas e para a qualidade de vida e saúde daqueles que convivem com o problema (Da Silva, 2006). Podemos dizer que o alcoolismo é um tema amplamente rico, e necessita de muita exploração, pois é um flagelo do mundo moderno e atinge grande parte da população brasileira, que é muito carente, e não informações básicas de saúde. c. DIFICULDADES E LIMITAÇÕES Algumas dificuldades foram encontradas para realizar esse trabalho, pois a mudança no estilo de vida de uma família necessita de muita insistência para realizar tal tarefa, alem do alcoolismo ser uma doença que necessita de muita força de vontade do alcoólatra e suporte do seu meio.

23 Outra dificuldade encontrada foi durante as visitas, pois duas das visitas feitas, a família não estava em casa, assim não havia como ter um informante chave para saber como andava a situação do doente, tendo assim que dedicar horários fora do que foi planejado para completar tal estudo.

24 5. CONCLUSÃO a. SÍNTESES DOS PRINCIPAIS RESULTADOS O alcoolismo é uma doença grave e na mulher seu agravo é ainda maior. L. como qualquer doente precisa entender que ela deve realizar um tratamento específico como os alcoólicos anônimos que é uma irmandade de homens e mulheres que compartilham suas experiências, forças e esperanças, a fim de resolver seu problema comum e ajudar os outros a se recuperarem do alcoolismo, mas também não podemos esquecer que a base desse problema também precisa ser tratada, e podemos dizer que essa base é a família. Dentro dos limites desta investigação, este foi o retrato de uma família de alcoolista, extraído de um estudo em particular. Evidentemente, o conhecimento encontrado nesta busca é ainda incompleto, fragmentado e até mesmo questionável se considerarmos o numero de visitas feitas, alem, do curto período de tempo coberto por nos alunos, tutores e agentes de saúde. Entretanto, pode ser, também, de grande valor na medida em que considerarmos que este retrato pode ser o ponto de partida para aproximar os profissionais da saúde das necessidades destas famílias e conscientizá-los de seus direitos de também serem cuidadas.

25 Da mesma forma que o alcoolismo pode ser compreendido de diferentes maneiras, também a família que com ele convive pode ser vista sob muitos ângulos. Nesse sentido, é importante destacar que, apesar de ter sua unicidade, as famílias de alcoolistas que encontramos tanto na literatura quanto no quotidiano da prática profissional, não são apenas espaços de desagregação, discórdia, infelicidade. Se fossem apenas isso, restaria pouco a ser feito em termos de promoção e prevenção da saúde de seus membros. Como tantas outras, essas famílias criam seu jeito próprio de viver e de enfrentar seus problemas e ao longo de sua trajetória vital, muitas são capazes de propiciar o suporte necessário para que seus membros se construam como sujeitos capazes de responder de forma positivas as demandas da vida adulta apesar de todas as experiências que enfrentaram na infância e na adolescência. b. SUGESTÕES DE NOVAS PESQUISAS A assistência de saúde, fundamentada na hipótese de que abordar o alcoolismo a partir do alcoolista é um bom caminho, resulta de uma visão dicotomizada e até mesmo irresponsável sobre o problema. É somente dentro de uma concepção menos fragmentada e menos parcial da que predomina nos tempos de hoje que os profissionais da saúde poderão reconhecer a família como uma dimensão do alcoolismo, onde o adoecer acontece de forma indiscriminada, atingindo a todos os seus membros. Da mesma forma, a opção de manter a investigação científica restrita à doença em si ou na pessoa alcoolista contribui para a persistência de um modelo assistencial

26 reconhecidamente ineficaz. Por esta razão, investir no estudo das questões que envolvem a família e mesmo a comunidade é condição fundamental para que ocorra qualquer tipo de transformação em termos de assistência de saúde a estas pessoas. c. PROPOSIÇÕES E RECOMENDAÇÕES DE INTERVENÇÕES (APLICAÇÕES) É importante estar atento para uma dimensão de positividade que também existe no interior destas famílias e a qual lhes possibilita estabelecer as interações positivas que alimentam o processo de desenvolvimento de seus membros, cabendo aos profissionais de saúde reorganizar esta estrutura familiar, interagindo todos os membro desse ambiente deixando claro o papel de cada um dentro daquele rede familiar. Não se trata de negar os problemas e as dificuldades que certamente vivenciam, apenas não pensar que essas famílias sejam apenas um ambiente caótico, como muitas vezes é referido na literatura. A construção de uma concepção mais ampla sobre o alcoolismo é, com certeza, uma necessidade imperiosa para que se possa desenvolver uma maior aproximação com a magnitude deste problema. Uma concepção que possa ser mais social e menos biologicista sem, contudo, desprezar o valor dos recursos clínicos, mas que possibilite o entendimento do alcoolismo como algo constituído a partir das próprias dimensões onde ele transita, isto é, a dimensão social, cultural, biológica, econômica, emocional e intelectual nas quais família é parte constituinte.

27 AGRADECIMENTOS Agradeço aos tutores da disciplina Interação Comunitária, em especial, Roberta Rabelo, aos agentes comunitários do posto de saúde Nossa Senhora de Fátima, e minha parceira de visitas, Amanda Prado, que me acompanharam durante as visitas e ajudaram a completar o estudo. O professor Helvécio Bueno em me orientar no meu primeiro artigo cientifica. E agradeço também aos meus pais que sempre me incentivaram e me deram força. ABSTRACT Introduction: Currently the increase of the consumption of the allowed drugs as the alcohol displays the families and communities to a pressure and a tension that was unknown years backwards. Knowing of this article if it deals with problems that the alcohol cause in the familiar relationship, showing that it has a necessity to create related programs the health of the family, recognizing alcoholism as a problem of collective abrangência and not only of exclusive character of who consumes the drink. Objective: To aim at to cure, to improve the quality of life and the welfare state of an alcoholic and of its family. Methodology: One is about a study of cases, carried through in Paracatu-MG in the quarter Ours Mrs. of Fátima where visits domiciliary in a period that goes of March the November of 2007, for academics of medicine with the

28 aid of tutors and communitarian agents of health had been made, in the given intention of spoon, applying them in the Arc of Marguerez, identifying the problem of alcoholism in relation the family, applying measured so that to brighten up to the attrition that this family lived. Results: Abstinence of the alcoholic for two months, and a suavização of the relationship during this period. Conclusion: Inside of the limits of this inquiry, this was the picture of a family of alcoolista, extracted of a study in particular. Evidently, the knowledge found in this search is still incomplete, broken up, but it needs to be extended, therefore alcoholism affects many families mainly those that do not possess information. Keywords: Alcoholism; Family; Familiar conviviality; Quality of life; Health of the family.

29 REFERÊNCIAS DA SILVA, M May 19. FAMÍLIA DE ALCOOLISTA: O RETRATO QUE EMERGE DA LITERATURA. Família, Saúde e Desenvolvimento [Online] 5:1. Disponível: - Acesso às 12h50min no dia 17/04/2007. EDWARDS G, Marshall EJ; Cook CCH. O tratamento do alcoolismo: um guia para profissionais da saúde. 3. ed. Porto Alegre: Artmed; Disponível em: Acesso às 12h23min no dia 17/04/2007. GLITOW, S.; Peyser, H. Alcoolismo. Porto Alegre: Artes Médicas; l991. MASUR, J. A questão do alcoolismo. São Paulo: Brasiliense; PAIDOS, M. Beber o no beber: esa es la cuestion? Buenos Aires: Paidos; 1992.

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