LEGISLAÇÃO APLICADA AOS MATERIAIS DE EMBALAGEM. ADAPTAÇÃO À ROLHA DE CORTIÇA.

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1 LEGISLAÇÃO APLICADA AOS MATERIAIS DE EMBALAGEM. ADAPTAÇÃO À ROLHA DE CORTIÇA. Sérgio Moutinho Centro Tecnológico da Cortiça IVDP (Porto), 02 de Abril de 2015

2 Embalagem Definição - Directiva 94/62/CE: todos os produtos feitos de quaisquer materiais, seja qual for a sua natureza, utilizados para conter, proteger, movimentar, entregar e apresentar mercadorias, desde as matérias-primas até aos produtos transformados, e desde o produtor até ao utilizador ou consumidor. Numa visão integrada tecnologia-marketing: a embalagem tem por finalidade: Vender o que protege e proteger o que vende

3 Embalagem alimentar

4 Evolução da embalagem alimentar Pré história Bexigas e estômagos de animais; folhas de plantas; sacos de couro; cabaças (Paleolítico) Cestos de bambu, palha (Neolítico) Vasos de barro cozidos (Egípcios) Ouro e prata (Chineses) a.c. Vidro (Egípcios) Papel (Egípcios)

5 Evolução da embalagem alimentar Séc. XIX Folha de flandres (Nicolas Appert; 1809) (Fe e aço de baixo teor de carbono revestido com Sn) Séc. XX Plástico Fabricação à escala industrial de polietileno (1942) Séc. XXI Presença constante nos nossos dias; mutiplicidade de soluções e elevada sofisticação. Embalagens activas e inteligentes Biomateriais e Nanotecnologia

6 Embalagem alimentar no séc. XXI.

7 Embalagem alimentar no séc. XXI.

8 Requisitos funcionais de uma embalagem alimentar: Protecção contra agentes externos Fornecimento de um alimento em bom estado de conservação

9 Fenómenos de alteração da qualidade dos alimentos, resultantes do contacto com a embalagem: Desnaturação Cristalização Interação reacional com a embalagem Migração de constituintes da embalagem Oxidação Alterações sensoriais do alimento: olfativas, gustativas, visuais (cromáticas), etc.

10 Compatibilidade com o alimento Embalagem alimentar Inocuidade sensorial e toxicológica

11 Segurança Alimentar Respeito pela saúde do Consumidor, no cumprimento de uma das suas necessidades vitais: a alimentação. Um produto alimentar tem que ser avaliado em três componentes: O Produto A Tecnologia de Processamento A Embalagem

12 Segurança Alimentar Regulamento (CE) Nº 852/2004 relativo à higiene dos géneros alimentícios Disposições aplicáveis ao acondicionamento e embalagem dos géneros alimentícios: Os materiais de acondicionamento e embalagem não devem constituir fonte de contaminação. ( )

13 Regulamento (CE) N.º 1935/2004 -relativo aos materiais e objetos destinados a entrar em contacto com os alimentos Objetivos: garantir o funcionamento eficaz do mercado interno no que respeita à colocação no mercado comunitário de materiais e objetos destinados a entrar direta ou indiretamente em contacto com os alimentos, constituindo simultaneamente a base para garantir um elevado nível de proteção da saúde humana e dos interesses dos consumidores.

14 Regulamento (CE) N.º 1935/2004 -relativo aos materiais e objetos destinados a entrar em contacto com os alimentos Requisitos gerais (Artigo 3º): Os materiais e objetos destinados a entrar em contacto com os géneros alimentícios devem ser suficientemente inertes para excluir a transfer ência de substâncias para os alimentos em quantidades suscetíveis de: i) representar um risco para a saúde humana ii) provocar uma altera ção inaceitável na composição dos alimentos iii) produzir uma deteriora ção das suas propriedades organoléticas.

15 Regulamento (CE) N.º 1935/2004 -relativo aos materiais e objetos destinados a entrar em contacto com os alimentos Domínio de aplicação aplica-se aos materiais e objetos destinados a entrar em contacto com os alimentos, que, no seu estado acabado: a) Se destinem a entrar em contacto com alimentos; ou b) Já tenham entrado em contacto com alimentos; ou c) Se pode razoavelmente prever que sejam postos em contacto com alimentos em condições normais ou previsíveis de utilização.

16 Regulamento (CE) N.º 1935/2004 -relativo aos materiais e objetos destinados a entrar em contacto com os alimentos Prevê a possibilidade de serem adotadas medidas específicas para os diferentes grupos de materiais e objetos constantes do Anexo I: Materiais e objectos activos e inteligentes Adesivos Cerâmicas Cortiça Borrachas Vidro Resinas de permuta iónica Metais e ligas Papel e cartão Plásticos Tintas de impressão Celulose regenerada Silicones Têxteis Vernizes e revestimentos Ceras Madeira

17 Regulamento (CE) N.º 1935/2004 -relativo aos materiais e objetos destinados a entrar em contacto com os alimentos As medidas específicas podem incluir: - Listas de substâncias autorizadas - Critérios de pureza das substâncias - Condições especiais de utilização das substâncias e/ou materiais e objetos - Limites de migração global e específicas - Disposições específicas conducentes à garantia da rastreabilidade

18 Regulamento (CE) N.º 1935/2004 -relativo aos materiais e objetos destinados a entrar em contacto com os alimentos Com exceção dos plásticos, cerâmica e celulose regenerada, até ao momento a Comissão não iniciou qualquer trabalho de regulamentação específica no domínio dos outros materiais e objetos listados no Anexo I ao Regulamento Quadro. Como demonstrar o cumprimento do Regulamento Quadro para os restantes materiais, à falta de regulamentação específica?

19 Regulamento (CE) N.º 1935/2004 -relativo aos materiais e objetos destinados a entrar em contacto com os alimentos Cortiça, como material de embalagem

20 Cortiça como material de embalagem: - Proteção contra o exterior - Proteção dos géneros alimentícios, contra a ação oxidativa do ar

21 Cortiça como material de embalagem: Séc. XVII - D. Pierre Pérrignon introduz o uso generalizado da rolha de cortiça, na vedação de vinhos. Séc. XXI - Produção anual mundial, de cerca de 13 biliões de rolhas de cortiça, tendo como destino a vedação de bebidas alcoólicas Crescente número utilizações destinadas contacto com diferentes géneros alimentícios, como sejam, alimentos gordos e alimentos secos.

22 Cortiça como material de embalagem: Vedantes de cortiça

23

24 Cortiça como material de embalagem: No momento de verificar o cumprimento dos artigos de cortiça com os requisitos gerais do Regulamento Quadro e à falta de regulamentação específica e/ou legislação nacional, impõe-se como referencial de consulta o Regulamento (EU) N.º 10/2011- relativo aos materiais de objetos de matéria plástica destinados a entrar em contacto com géneros alimentícios.

25 Cortiça como material de embalagem: Com as devidas adaptações, os princípios fundamentais subjacentes ao Regulamento Plásticos poderão ser transpostos para a generalidade dos materiais de embalagem. A generalidade dos operadores não plásticos reconhece a importância das disposições e especificações constantes do Regulamento (EU) Nº 10/2011, no momento de procederem à verificação e atestação de conformidade dos seus produtos.

26 Regulamento (EU) Nº 10/2011 (Regulamentação específica dos materiais plásticos) Principio da composição Principio da inércia Obrigatoriedade da utilização de substâncias autorizadas (substâncias avaliadas e autorizadas pela EFSA) Avaliação do potencial de cedência ou de migração dos constituintes do material de embalagem para o género alimentício e/ou seu simulador. Ensaios de migração global e específica. Verificação da quantidade residual da substância presente no material de embalagem.

27 Cortiça como material de embalagem: Actividade do Conselho da Europa no domínio dos materiais de embalagem, incluindo Cortiça O que é o Conselho da Europa? Uma Organização política, fundada em 1949, visando o reforço da democracia, dos direitos humanos, e o desenvolvimento de responsabilidades comuns em matéria legal, cultural e social. Bases para a criação de um espaço legal comum europeu.

28 Cortiça como material de embalagem: Actividade do Conselho da Europa no domínio dos materiais de embalagem, incluindo Cortiça Quem participa nos grupos de trabalho Conselho da Europa: Delegados nacionais, em representação governamental Comissão Europeia Organizações Internacionais Organizações Internacionais, não governamentais (ONG s) Delegações dos Ramos Industriais

29 Cortiça como material de embalagem: Actividade do Conselho da Europa no domínio dos materiais de embalagem, incluindo Cortiça Comité de Peritos em materiais destinados a entrar em contacto com géneros alimentícios (EDQM -European Directorate for the Quality of Medicines) Os seus objetivos, visam: Incrementar o nível de segurança alimentar associado aos materiais de embalagem.

30 Cortiça como material de embalagem: Atividade do Conselho da Europa no domínio dos materiais de embalagem, incluindo Cortiça Quais são as principais tarefas do Comité de Peritos? I - Elaboração de Resoluções Resoluções: Documentos de referência, de cariz consultivo, definindo o campo de aplicação, as condições de utilização, as especificações e as restrições dos materiais de embalagem.

31 Cortiça como material de embalagem: Atividade do Conselho da Europa no domínio dos materiais de embalagem, incluindo Cortiça Quais são as principais tarefas do Comité de Peritos? II - Elaboração de Documentos Técnicos Documentos Técnicos: - Guias práticos para a aplicação das Resoluções - Especificações técnicas e científicas - Metodologias de ensaio Na ausência de regulamentação específica ao nível europeu, o Conselho da Europa recomenda aos Estados membros da Convenção a adoção das necessárias medidas legislativas tendo por base as Resoluções do Conselho da Europa e respectivos Documentos Técnicos.

32 Cortiça como material de embalagem: Atividade do Conselho da Europa no domínio dos materiais de embalagem, incluindo Cortiça Comité de Peritos Vários grupos Ad Hoc foram criados: Grupo Ad hoc - Avaliação da segurança alimentar Grupo Ad hoc - Fibras recicladas Grupo Ad hoc - Condições de teste para o papel e cartão Grupo Ad hoc - Papel tissue Grupo Ad hoc - Tintas de impressão Grupo Ad hoc - Borracha Grupo Ad hoc - Revestimentos GrupoAd hoc -Cortiça ( )

33 Cortiça como material de embalagem: Atividade do Conselho da Europa no domínio dos materiais de embalagem, incluindo Cortiça Início dos trabalhos em 1998 Comité de Peritos Grupo Ad hoc Cortiça

34 Cortiça como material de embalagem: Atividade do Conselho da Europa no domínio dos materiais de embalagem, incluindo Cortiça Resolução Cortiça ResAP(2004)2 O que é um produto de cortiça na ótica do contacto alimentício? Quais são as substâncias de base, que poderão ser usadas na fabricação de um produto de cortiça, para contacto alimentício? Como verificar o cumprimento de um produto de cortiça, com os limites máximos de migração estabelecidos? Quais são as práticas que deverão ser adotadas na fabricação de um produto de cortiça destinado a contacto alimentício?

35 Cortiça como material de embalagem: Iniciativas várias e complementares à escala sectorial, focalizando a segurança alimentar: Código Internacional das Práticas Rolheiras CIPR (em cumprimento do disposto no Reg. (CE) Nº 2023/2006 ) Programa Systecode Sistema de acreditação de empresas mediante o CIPR Participação ativa no grupo de trabalho do Conselho da Europa (P-SC-BEM /EDQM) Participação ativa no grupo de trabalho da Comissão Europeia (FCM / DG Sanco) CTCOR - Laboratório de referência para os materiais de embalagem em cortiça Designação oficial DGAV Grupo GEPLiège - Grupo de Avaliação dos Produtos Químicos para a Indústria das Rolhas de Cortiça

36 Cortiça como material de embalagem: Elevados padrões de qualidade e segurança alimentar Garantir aos utilizadores e consumidores, a conformidade alimentar dos produtos de cortiça

37 Obrigado pela Vossa Atenção!

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