Vieira entre o Poder Temporale e a Igreja Ad Aeternum : O V Império Josué Rodrigues Nogueira Junior RESUMO Palavras-Chave: ABSTRACT Keywords:

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1 Vieira entre o Poder Temporale e a Igreja Ad Aeternum: O V Império Josué Rodrigues Nogueira Junior (Cnpq PIBIC-UGF) Orientação: Professor Doutor Arno Wehling RESUMO O V Império é grande fonte de indagações históricas. O Padre Antônio Vieira, ao utilizar-se do imaginário social português em discursos político-religiosos, idealizou um locus de legitimação do poder monárquico Bragantino através da construção do conceito de V Império, e através dessa idealização, Antônio Vieira alimentava o sonho daqueles que rejeitavam um novo jugo de Castela. Palavras-Chave: Padre Antônio Vieira; V Império; Imaginário. ABSTRACT The Fifth Empire is a great source for historical indagations. Father Antônio Vieira, through the utilization of the Portuguese social imaginary in his religious/political speeches, idealized a locus of legitimization of the Bragantino monarchic power through the creation of the concept of the Fifth Empire. Through that idealization Antônio Vieira was able to stimulate the hearts of those who couldn t bear to be subdued by Castela. Keywords: Father Antônio Vieira; The Fifth Empire; Imaginary. Os jesuítas como sujeitos do seu tempo posicionaram-se acerca dos acontecimentos que presenciavam. No século XVII, durante o domínio de Castela não mantiveram o grito sufocado, manifestaram-se em sermões e obras de forma incitativa. De certa forma, esperava-se que algo miraculoso acontecesse, mas não apenas aguardavam providencias dos céus, demonstravam a insatisfação por meio da palavra. Os Jesuítas faziam críticas aos Filipes. A Companhia de Jesus estabilizou-se como organismo cosmopolita, e em cada membro deveria impor uma regra de respeito à nacionalidade 1, porém, entre os jesuítas, o furor patriótico era claro e manifesto. Azevedo 2, afirma que, dentro da Companhia de Jesus o antagonismo das procedências, tem de coalhar em um sentimento comum de solidariedade. Os jesuítas como órgão cosmopolita, estavam sujeitos a regras. A utilização de uma língua não vernácula 1

2 deveria afastar os jesuítas de contendas e dos estados em que esteve missão. Essa atitude objetivava e, deveria afirmar que as constituições determinam que em nenhum caso os da ordem participem das contendas dos príncipes. 3 Mas em Portugal, o que percebemos, é um fato simples: nunca o preceito se teve em conta. Os jesuítas, manifestando-se contrários aos Filipes, faziam mais que intervir em contendas de príncipes; levantavam-se contra o mesmo poder estabelecido. 4 O poder dos sermões, era utilizado de forma incitativa contra Castela. Os jesuítas assumiram posicionamento político, rejeitando a nova dinastia. Desde o primeiro dia repudiaram abertamente o domínio de Castela. Do púlpito faziam campanha contra esse domínio, com inquietação do governo, que procedeu contra alguns, impondo-lhes desterros. 5 Durante todo o período do domínio Espanhol, sermões contra os Filipes foram proferidos pelos jesuítas, sendo a Companhia de Jesus atuante nessa questão. Mas como seria a ascensão do Primeiro Bragança ao Trono Português? O discurso Vieiriano é ideológico e de cunho nacionalista, visa à obtenção de resultados. Castela era a personificação da não realização problemática do planejamento Divino. Bragança era a Esperança. Vieira trabalha temas ligados à mentalidade da época em uma construção Político-religiosa ativa. Constrói trabalhando o conceito de Imaginário Social como bom orador e pregador que demonstra ser através de seus textos. Um verdadeiro Império Universal Cristão surgiria. Portugal era a nação fadada ao Sucesso. Política e Administrativamente Vieira sugeria um Imperador atuando em nome de Cristo, e esse homem era D. João IV. Antônio Vieira para o que discursa e nomeia como V Império, constrói um embasamento estruturado nas indagações, e nas respostas existentes em Portugal e na própria Igreja, evoca a mística da restauração, fundindo-a a novos elementos, medievais e modernos, que não se chocam, mas se completam. O jesuíta, que fez parte da corte bragantina de D. João IV transforma o Sebastianismo vigente, em Joanismo. Vieira incitava em sermões e escritos a restauração de um lócus ideal, um Império cujo todo o sentido, fosse verdadeiramente ligado ao catoliqué. Portugal tornase ambiciosamente na construção do seu discurso uma Nova-Roma, regida de forma temporal e atemporal. A Cidade de Deus de Santo Agostinho, surgiria, derrubando os simulacros da Cidade dos Homens. E eis que surgiria o V Império, que seria unido a Deus e concomitantemente, a Igreja ad aeternum, enquanto a ordem temporal seria 2

3 levada através de D.João IV. Duas ordens opostas viveriam, e a legitimação desse Império dava-se com profecias bíblicas e profecias messiânicas do Imaginário português. A construção do V Império Português, está inserida em um pensamento de caráter duplo, onde a idéia de dois corpos é a base do projeto, dessa forma, o futuro traria a culminância escatológica prometida, unindo Deus e Portugal. O Tempo Linear para Antônio Vieira do Gênesis ao Apocalipse é maior que o Tempo Cíclico, a História tem caráter sacro com tipologias Barrocas, com culto exagerado da forma, o que implica em suas metáforas, antíteses e hipérboles, existe um conflito estrutural entre Deus e humanidade que apenas pode ser resolvido com a legitimação do Poder Português. A História inicia-se com o pecado original, porém sempre existindo o ideário da soberania Portuguesa. O tempo de Antônio Vieira é bem outro. Em todos os níveis (teológico, ético ou político), o tempo barroco não é, como tendência a imaginar, fechado em si mesmo, quase atemporal, ancorado na confiança de Deus. Na realidade, esse tempo de aparencia tão una éum tempo intimamente dividido, inquieto, que é preciso saber reconduzir à sua fonte. Mas seu segredos erá bem guardado. A Fé, a nova Fé repousa sobre a vontade. Evidentemente, a Igreja Católica guarda em si todos os seus tempos. Mas a de Antônio Vieira, a igreja da Companhia de Jesus,, apresentou-se desde o seu início, uma igreja militante. Num sentido só ligeiramente metafórico, ela é como a muralha de uma Igreja amputada em luta consigo própria, e de uma Europa em parte perdida para ela. Graças a essa milícia por excelência, somente a providencia tinha o poder de remediar essas reveses, essa ferida que não dependia simplesmente do impotente espírito do mal, mas do próprio Deus, mestre do mundo e da História. 6 (LOURENÇO, 2001: 92) O Discurso de Vieira visa o sublime, visa um período de paz, com Portugal reinando soberana com alma dominante. É bom lembrar a realidade pela qual Portugal passara anteriormente. Vieira percebia o passado sob o que considerava um jugo Espanhol, e ansiava por um novo tempo, dessa forma, sair das amarras de Castela, e perceber-se como nação eleita, como povo escolhido é discurso legitimatório de sucesso, e para o sucesso. Nas palavras do próprio Vieira: Estilo foi este que sempre Deus usou com Portugal, receoso porventura de que uma nação tão amiga da honra e da glória lhe quisesse roubar a sua. 3

4 Quem considerar o Reino de Portugal no tempo passado, no presente e no futuro, no passado o verá vencido, no presente ressuscitado e no futuro glorioso; e em todas estas três diferenças de tempos e estilos lhe revelou e mandou primeiro interpretar o. favores e as mercês tão notáveis com que o determinava enobrecer: na primeira, fazendo-o, na segunda restituindo-o, na terceira, sublimando-o. 7 (VIEIRA, História do Futuro) A resposta de Daniel a Nabucodonosor 8 era a prova de uma nação soberana que viria a posteriori. Vieira interpreta o sonho, a luz Portuguesa. Politicamente dá aos Lusitanos um discurso motivador. Impulsiona o direito de Sonhar. E sonhar alto. O Historiador Holandês Besselaar o posiciona como realista e visionário em uma relação dialógica. A Antônio Vieira não se pode negar uma boa dose de realismo. Com seu bom senso era capaz de diagnosticar com perspicácia os males que seus país enfrentava. Tinha também coragem suficiente para receitar remédios que lhe pareciam apropriados, mas que, por contrariarem os interesses de grupos poderosos, quase nunca eram bem recebidos. No mesmo homem habitava também um sonhador que, propenso a se colocar acima das realidades terrestres, deleitava-se em meditar e interpretar as profecias relativas ao Quinto Império, cujo advento não cessava de anunciar aos compatriotas. O ambiente em que vivia sentia-se chocado tanto pelo realista como pelo visionário. O realista dizia verdades inoportunas, o visionário sustentava teses extravagantes. 9 (BESSELAAR, 2002: 92) No Sermão dos Anos Bons 10, Vieira fala acerca de D.Sebastião, podemos perceber que ele utiliza-se de um argumento entranhado no povo, o Mito de Ourique torna-se um equívoco, porém, um belo equívoco. Em sua construção textual, Vieira compara Portugal a Madalena buscando o seu morto santificado, faz analogias, e a partir desse momento, com utilização de técnicas sofísticas apropria-se de elementos Sebastianistas tranformando-os em uma Esperança, logo após fala de tempo, do tempo correto, da prudência e coerência de Deus. O que é esse tempo correto? Não seria o tempo de D.João IV? Com esse discurso constrói uma realidade favorável politicamente ao Monarca da Dinastia Bragança. Existe a data mais correta pra tudo, e Portugal fora antecipada julgando D.Sebastião o escolhido. 4

5 Jesus é utilizado como exemplo, afinal houve uma data prescrita e correta para sua circuncisão, logo existe um dia correto para a chegada daquele que seria o escolhido. Que não era D.Sebastião como se cria, mas o Restaurador, o verdadeiro Redentor era corretamente D.João IV! A intenção de Vieira, através do V Império era através do Imaginário Português, utilizando-se de elementos como a Bíblia, o que é coerente a um jesuíta, e de elementos como o Mito de Ourique mitificar D.João IV. Torná-lo um herói, um mito político. Mas o que seria um mito político? Para Raoul Girardet: Mito político é fabulação, deformação ou interpretação objetivamente recusável do real. Mas, narrativa legendária, é verdade que ele exerce também uma função explicativa, fornecendo certo número de chaves para a compreensão do presente, constituindo uma criptografia através da qual pode parecer ordenar-se o caos desconcertante dos fatos e dos acontecimentos. 11 (GIRARDET, 1987: 13) Para Pierre Rosanvallon 12, o político é o lugar onde se articulam o social e suas representações, sendo, a matriz simbólica na qual a experiência coletiva tem suas raízes e ao mesmo tempo reflete sobre si mesma. Dentro dessa circunscrição, delineia-se o conceito de Imaginário Político. O conceito de Imaginário ou Imaginação Social passou a ser objeto de estudo fundamental para a compreensão não somente das representações mentais estabelecidas por grupos sociais, mas também o equacionamento da lógica das práticas e dos comportamentos coletivos. O Imaginário enquanto construção de representações que raramente coincidem com o real, não é pura e simplesmente uma mistificação, atua habilidosamente como questionamento para as perguntas que Vieira deseja responder com seu V Império Português. Para isso constrói o Mito, o Mito é fator primordial político, é ele o forjador da identidade, o Mito traz coesão quando simbolizado na figura do Líder,é o fator unificador. Infunde Esperança, ambiciona resultados, alcança metas, tendo como papel principal o Futuro. O Mito restaura o Futuro, constrói um mundo melhor. Faz sonhar. Quando se retorna ao passado, recorrese a memória. O poder tem seus rituais com seus ritos, símbolos e mitos. O Imaginário não faz sentidos em as representações das práticas culturais. Dessa forma: A imaginação social, além de fator regulador e estabilizador, também é a faculdade que permite que os modos de sociabilidade existentes não sejam 5

6 considerados definitivos e como os únicos possíveis, e que possam ser concebidos outros modelos e outras fórmulas. 13 (BACKZO, 1985: 403) Nessa contextualização insere-se o imaginário social como a representação ou o conjunto de representações imagéticas de determinados aspectos ou fenômenos da vida social como anseios, temores, utopias, valores, crenças. Fatores utilizados politicamente a favor de D.João IV por Antônio Vieira, o Monarca Bragantino nessa construção surge como resposta prontamente ativa e solucionadora as questões problemáticas portuguesas. Na acepção usada aqui, cultura política só pode ser existir na duração como fenômeno estruturado e reproduzido ao longo do tempo. 14 (PATTO, 2009: 22) Cultura Política é, portanto, um processo de longa duração, perde-se a força do conceito se ligarmos o mesmo a algo efêmero, pois o mesmo apresenta-se em elementos arraigados na cultura de um grupo. Uma definição adequada para cultura política (...) poderia ser: conjunto de valores, tradições, práticas e representações políticas partilhado por determinado grupo humano, que expressa uma identidade coletiva e fornece leituras comuns do passado assim como fornece inspiração para projetos políticos direcionados Para o futuro. 15 (BACKZO, 1985: 403) A legitimação Bragantina fora construída pela obra de Vieiriana, tanto nas questões jurídicas, como simbólicas e religiosas. Definitivamente Política. A ação do político na sociedade engendra política nessa sociedade, e essa ação, fala de uma sociedade, a sociedade fala dessa ação. Qual o papel social, em uma ação? Interesses Políticos manifestam-se e apresentam-se no âmbito social. Não se separa o individuo do político, ele é figura geradora do social, da articulação e de sua representação. Funcionamos através de conceitos, sociedades produzem seus valores e crenças, e esses valores nos movem e nos impulsionam. O que percebe-se com o Padre Vieira é uma óbvia construção, Vieira utiliza-se de elementos sócio-culturais construindo uma realidade futura, o que ele faz é fazer política, utilizar-se de elementos da igreja é inerente ao homem de seu século, principalmente se atentarmos ao fato de ser parte da Companhia de Jesus, amarrar elementos construindo um futuro é fazer Política, é mexer com a o Imaginário. É fazer Política, nos diz Adriano Cerqueira que: 6

7 Provavelmente nesse campo de abordagens a discusão sobre cultura política adquire grande relevância temática. Já que, invariavelmente haverá a preocupação em se conhecer como a dinâmica interativa entre os agentes sociais de uma determinadas realidade promove a cristalização de valores, imagens e símbolos suficientemente significativos para a mobilização política. Nesse sentido, a utilização do tema cultura política adquire um papel de destaque na analise teórica, e será nesse contexto analítico que se promovera a discussão. 16 (CERQUEIRA, 1996: 76-82) Vieira desfaz o mito de Ourique, aplica a sua ideologia D.João IV, apropria-se de elementos Sebastianistas mutando-os, antes de Antônio Vieira não falava-se em Quinto Império, apenas no Retorno de Sebastião, o Jesuíta acrescenta a isso fortes elementos Bíblicos, na tentativa de viabilizar a imagem do Monarca D.João IV enquanto Restaurador e restituidor da Glória Portuguesa, Glória prevista por Deus. O V Império, pode ser considerado uma total construção conceitual do Padre Antônio Vieira. Argumentando politicamente aspectos religiosos, somando-os a Monarquia Bragantina, discursa baseado no caráter místico, fundindo-o ao filosófico, um novo tempo idealizado. Trata-se de um movimento de caráter profético, que com muitas formas atravessou séculos, antes do V Império de Vieira, esperava-se em Portugal o Desejado D. Sebastião. Vieira altera o discurso do Retorno. A questão da legitimidade da monarquia lusitana pode ser entendida como fator de unidade da obra Vieirense. Afirma incessantemente o Poder Monárquico vigente. A utilização de Vieira do caráter político funde-se ao caráter religioso. Através dos escritos de Aline Coutrot 17, percebemos que, tal apropriação e possibilidade tende a ser natural, e sempre fez parte da sistemática dos sermões da Igreja. A união poder e religião é fator agregatório, pode-se utilizar-se dela como fator legitimatório, e nesse caso, construir o outro como o desarticulador do bom em função do sucesso esperado. Assim a Espanha era desagregadora, o coerente risco eminente de acordo com Vieira, e seu discurso, ao V Império Português e ao plano de Deus. Enquanto se prega uma Esperança Portuguesa, prega-se a união, com dogmas a serem seguidos e prescritos legitimados pelas escrituras bíblicas e profecias historicamente conhecidas. O coletivo de Vieira é Português, Divino, Garantia de Sucesso. Salve D.João IV! Ele traria todos benefícios sonhados, e que após tantas 7

8 agruras por causa do Reino de Castela, Portugal afirmava merecidamente o crédito, e haviam planos de Deus para com Portugal. D.João IV era o escolhido por Deus, as profecias, a árvore genealógica do monarca comprovava! Assim cria Vieira. A religiosidade era operante na mentalidade do povo, atuava na cooperação de Símbolos, Mitos e Ritos. Construídos e Necessários. Hernani Cidade nos falando sobre Vieira e seu tempo diz que: Na sua época, a fé não precisava ser defendida nem fortificada, pois era muito para além das fronteiras, em países com que evitávamos todo o comércio intelectual, onde a heresia campeava ou ia se insinuando (...) Vieira, esse, além de apóstolo cristão, e freqüentemente, muito mais do que isso é orientador político íntimo conselheiro do Rei. 18 ( CIDADE, 1940 : 40.) Entendemos assim, o grande caráter Político dos Escritos de Antônio Vieira. Tudo que poderia acrescentar benefício ao trono oscilante era válido e acrescentado, assim percebemos na exegese de Antonio Vieira, uma transposição do sentido cultural e religioso que vivia sublinhando o religioso em uma afirmação sempre atuante do poder monárquico. A legitimidade da Dinastia lusitana é o fio condutor dos escritos de Antonio Vieira, no período que esteve mais ligado a corte isso torna-se mais visível, no período que esteve intimamente ligado a ela, de 1641 a Enquanto foi embaixador a serviço de El Rei na Europa e Pregador Régio. Joseph Von Den Besselaar nos lembra a coragem de Vieira para receitar os remédios que lhe pareciam apropriados. 19 (BESSELAAR, 2002: 34) Era necessário para o sucesso de Portugal, legimitar o escolhido encarnado na Casa de Bragança. Antônio Vieira sai do singular para o plural, quando torna Portugal a solução para o sucesso do mundo, aquele que traria não apenas o sucesso das Armas de Portugal 20, mas o V Império Bíblico. 1 AZEVEDO, João Lúcio de. História de Antonio Vieira, Tomo I- São Paulo;Alamaeda, O termo é de Azevedo, Biógrafo de Vieira. 2 João Lúcio de Azevedo ( ) é considerado o maior biógrafo de Vieira. 3 Idem 4 Idem 5 Idem 8

9 6 LOURENÇO, Eduardo. Vieira ou o Tempo do Barroco. Brasil e Portugal 500 Anos de Enlaces e Desenlaces- volume 2. Revista Convergência Lusíada, 18. Real Gabinete Português de Leitura, Pág. 92. (Tradução do Francês por Teresa Cristina Cerdeira, revista pelo autor.) 7 VIEIRA, Antônio. História do Futuro. Disponível On Line. 8 O livro bíblico do Profeta Daniel, capítulo 2, versículos 44 e 45 diz: Mas nos dias destes reis, o Deus do céu levantará um reino que não será jamais destruído; e este reino não passará a outro povo; esmiuçará e consumirá todos estes reinos, e será estabelecido para sempre. Esse Reino é entendido por Vieira como sendo o Reino de Portugal. ALMEIDA, João Ferreira de. Bíblia Sagrada. Imprensa Bíblica Brasileira. 71 ª Impressão BESSELAAR, José van den. Antônio Vieira Profecia e Polêmica. EdUERJ, Pág VIEIRA, Antônio. Sermão dos Anos Bons. Disponível On Line. 11 GIRARDET, Raoul. Mitos e mitologias políticas. São Paulo: Cia. Das Letras, Pág ROSANVALLON, Pierre. Por uma história conceitual do político. In: História propostas e práticas. Revista Brasileira de letras, São Paulo, ANPUH/ Contexto, vol. 15, nº 30, BACZKO, Bronislaw. Imaginação Social. In: Enciclopédia Einaldi, s. 1. Lisboa: Imprensa Nacional/Casa da Moeda, Editora Portuguesa, 1985.Pág PATTO, Rodrigo. Culturas Políticas na história: NovosEstudos/ organização Rodrigo Patto Sá Motta- Belo horizonte, MG: Argvmentvm, 2009.Pág Ibdem. Pág CERQUEIRA, Adriano Sérgio Lopes da Gama. A Validade do Conceito de Cultura Política. In: LPH- Revista de História, Pág. 76 a Coutrot faz parte da nova Historiografia Política Francesa. 18 CIDADE, Hernani. Padre Antonio Vieira. Estudo Biográfico e Crítico.Volume I. Agencia Geral das Colônias- Lisboa. MCMXL.Pág BESSELAAR, José van den. Antônio Vieira Profecia e Polêmica. EdUERJ, Pág VIEIRA, Antônio. Sermão para o Bom Sucesso das Armas de Portugal. Disponível On Line 9

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