Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Cocalzinho de Goiás GO.
|
|
- Luana Meneses Lima
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RESOLUÇÃO Nº. 02/2015 Dispõe sobre os procedimentos de votação e apuração do processo de escolha unificado do conselho tutelar de Cocalzinho de Goiás - GO 2015, para o pleito 2016/2019, nos termos da Lei nº , de 25 de julho de 2012, e dá outras providências. O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente CMDCA no uso de suas atribuições e em razão Processo de Escolha em Data Unificada do Conselho Tutelar, de acordo com a Lei Municipal nº 678/15 de 10 de Julho de 2015, resolve tornar público os procedimentos de votação e apuração dos votos do Processo de Escolha de Conselheiro Tutelar QUE: Seção I Do Início da Votação Art. 01 Antes do início da votação os membros da Mesa Receptora de Votos verificarão se o lugar designado para a eleição está em ordem, assim como o material remetido pela Comissão Especial, a urna e a cabine de votação, devendo o Presidente e o mesário assinar um documento com os dados relativos às cédulas recebidas. Parágrafo único. O Presidente exibirá a urna aos presentes e, depois de ter sido constatado que a mesma se encontra vazia, a fechará deixando a vista a fenda da urna. Art. 02 Às 08:00 horas, hora designada para o início da votação, cumpridas as exigências previstas nesta Resolução, o Presidente da Mesa declarará iniciados os trabalhos. Parágrafo único. O recebimento dos votos terá início a partir da abertura até às 17:00 horas, hora prevista para o encerramento da votação. Art. 03 Somente podem permanecer ao recinto da mesa receptora os seus membros, os candidatos, um fiscal e, durante o tempo necessário à votação, o eleitor. 1 - O presidente do local da votação, que é, durante os trabalhos, a autoridade superior, fará retirar do recinto quem não guardar a ordem e compostura devida e estiver praticando qualquer ato atentatório da liberdade eleitoral. 2 - Nenhuma autoridade estranha à mesa poderá intervir, sob pretexto algum, em seu funcionamento, salvo os membros da Comissão e da Junta Eleitoral. Art. 04 Observada à prioridade assegurada aos candidatos têm preferência para votar os membros da Comissão Especial, os eleitores de idade avançada, os deficientes, os enfermos e as mulheres grávidas. 1
2 Seção II Do Ato de Votar Art. 05 Observar-se-á no ato de votar o seguinte: I. Antes de ingressar no recinto da cabine, o eleitor deve apresentar à Mesa Receptora de votos o título de eleitor e um documento original com fotografia (Carteira de Identidade RG, Carteira de Identidade Profissional ou de Classe exemplos: OAB, CRP, CREA, CRM, Carteira de Trabalho ou Carteira Nacional de Habilitação CNH); Parágrafo único. Ao votante que não se identificar, através de documento oficial, não lhe será permitido votar. II. Os mesários confirmarão o nome do eleitor na folha do caderno de votação; III. Após a confirmação, o eleitor assinará a folha do caderno de votação; IV. A Mesa Receptora de Votos entregará ao eleitor a Cédula de Votação devidamente rubricada pelo Presidente da Mesa Receptora de Votos e por um Mesário; V. Se o Presidente da Mesa Receptora de Votos ou o Mesário, ao rubricar a Cédula Oficial verificar qualquer vício, rasura ou danificação na mesma a inutilizará na presença de todos e registrará em ata tal ocorrência; VI. O eleitor votará uma única vez em 01 (um) candidato de sua preferência, marcando um X para o candidato escolhido, no campo reservado para a prática de tal ato, de modo a expressar sua vontade; VII. Ao sair da cabine, o eleitor depositará na urna a Cédula de Votação, devidamente dobrada, na presença dos componentes da Mesa. Parágrafo único. Se o eleitor, ao receber a cédula ou, ao recolher-se à cabine de votação, por imprudência, imprevidência ou desconhecimento danificar, errar o voto ou de qualquer forma rasurar a Cédula Oficial NÃO poderá pedir outra ao Presidente da Mesa, DEVENDO DEPOSITAR SEU VOTO NA URNA, ainda que este seja computado como nulo. Seção III Do Encerramento Art. 06 O Presidente da Mesa Receptora de Votos, verificando chegar a hora do encerramento da votação e existindo eleitores, distribuirá senha para votação dos presentes no recinto. Art. 07 Encerrada a votação o Presidente solicitará que se inicie a conferência do número de assinaturas constantes da folha de controle de votação e do número de cédula restantes (não utilizadas). 2
3 1º Terminada a conferência, se o número de cédulas restantes somado ao número de assinaturas for igual ao número total de cédulas entregues pela Comissão Eleitoral na abertura dos trabalhos, o Presidente fará constar em ata, caso contrário, determinará a recontagem das cédulas e assinaturas, fazendo também constar em ata tal fato. 2º As cédulas de votação que não forem utilizadas deverão ser guardadas em envelope pardo e devidamente lacrados e assinados no fecho. Art. 08 Lavradas em ata as informações sobre a conferência das cédulas e assinaturas, o Presidente solicitará que sejam incluídas as demais informações necessárias, sendo a mesma ao final assinada pelo Presidente, pelos demais membros da Mesa e pelos fiscais presentes. Art. 09 Ao encerrar a votação do último eleitor, o Presidente da Mesa lacrará a urna na presença dos fiscais que ali estiverem e preencherá as informações necessárias no lacre. Art. 10 O Presidente da Mesa Receptora de Votos recolherá todo o material que foi entregue ao mesmo, a cabine de votação e a urna e deverá se deslocar até ao CRAS, local de apuração dos votos, para fazer a entrega à Comissão Especial do Processo de Escolha Unificado. Seção III Da Contagem e Apuração dos votos Art.11 A Comissão Especial do Processo de Escolha Unificado ao receber as urnas, proceder-se-á imediatamente a contagem dos votos e sua apuração através da Junta Escrutinadora, sob responsabilidade do CMDCA e fiscalização do Ministério Público. Art. 12 Iniciada a apuração da urna, não será a mesma interrompida devendo ser concluída. Parágrafo único. Em caso de interrupção por motivo de força maior, as cédulas e as folhas de apuração serão recolhidas à urna e esta fechada e lacrada, o que constará na ata. Art. 13 Antes de abrir a urna a Comissão verificará: I se há indicio de violação na urna; II se a mesa receptora se constituiu legalmente; III se os cadernos de votação são autênticos. 1º - Se houver indicio de violação da urna, proceder-se da seguinte forma: 3
4 I Antes da apuração, o presidente da Junta Escrutinadora servirá como perito e examinará a urna; II Se o perito concluir pela existência de violação e o seu parecer for aceito pela Junta escrutinadora, o presidente desta comunicará a ocorrência à Comissão Eleitoral, para as providências legais. III Se o perito concluir pela inexistência de violação, far-se-á a apuração. 2º As impugnações fundadas em violação da urna somente poderão ser apresentadas até a abertura desta. Art. 14 Aberta a urna, a Junta verificará se o numero de cédulas oficiais corresponde ao de votantes apresentado no lacre e na ata de votação da M. V. Art. 15 Os candidatos ou seus representantes credenciados poderão apresentar impugnação à medida que os votos forem sendo apurados, cabendo a decisão à própria Comissão Eleitoral, que decidirá de plano. Art. 16 As cédulas oficiais, na medida em que forem sendo abertas, serão examinadas e lidas em voz alta por um dos componentes da Junta Escrutinadora. 1º - Após fazer a declaração dos votos em brancos e antes de ser anunciado o seguinte, será aposto na cédula no lugar correspondente à indicação do voto em carimbo com a expressão em branco, além da rubrica do presidente, ou membro da Junta. 2º - o mesmo processo será adaptado para o voto nulo. Art. 17 Serão nulas as cédulas: I que não correspondem ao modelo oficial; II que não tiverem sido devidamente autenticadas; III que contiverem expressões, frases ou sinais que possam identificar o voto. IV que contiverem mais de um voto. 1º - Serão nulos os votos. I quando forem assinalados os nomes de candidatos que não sejam registrados; Art. 18 Concluída a contagem dos votos a Junta Escrutinadora deverá: I transcrever nos mapas referencia à urna a votação apurada; II expedir boletim contendo o resultado da respectiva Mesa Receptora de Votos, no qual será consignado o número de votantes, a votação individual de cada candidato, os votos nulos e os em branco, bem como recursos, se houver. 4
5 1º - Os mapas, em todas as suas folhas, e os boletins de apuração, serão assinados pelo presidente e os membros da Junta e pelos fiscais que o desejarem. 2º - O boletim a que se refere este artigo obedecerá ao modelo aprovado pela Comissão Eleitoral podendo, porém na sua falta ser substituído por qualquer outro expedido pelo CMDCA. 3º - O boletim de apuração com assinatura dos membros da Junta Escrutinadora e do presidente da Comissão Eleitoral, fará prova do resultado apurado. 4º Do boletim de apuração poderá ser extraído fotocópias mediante requerimento verbal. Art. 19. Salvo nos casos mencionados nos artigos anteriores a recontagem de votos só poderá ser deferida pelo CMDCA, em recurso interposto imediatamente após a apuração de cada urna. Parágrafo único. Em nenhuma outra hipótese poderá a Junta Escrutinadora determinar a reabertura de urnas já apuradas para recontagem de votos. Art. 20. Concluída a apuração, e antes de se passar à subseqüente, as cédulas serão recolhidas à urna, sendo esta fechada e lacrada, não podendo ser reaberta senão depois de transitada em julgado a diplomação, salvo nos casos de recontagem de votos. Art. 21. Uma vez terminada a apuração de todas as urnas, a Junta resolverá as dúvidas não decididas, verificará o total dos votos apurados inclusive os votos em branco e proclamará os eleitos. Art. 22. Concluída a apuração dos votos e decididas às eventuais impugnações, a Comissão Especial do Processo de Escolha Unificado providenciará a lavratura de ata circunstanciada sobre a votação e apuração, mencionando os nomes dos candidatos votados, com o número de sufrágios recebidos e todos os incidentes eventualmente ocorridos, colhendo as assinaturas dos membros da Comissão, candidatos, fiscais, representante do Ministério Público e quaisquer cidadãos que estejam presentes e queiram assinar, afixando cópia no local de votação na sede do CMDCA e nos murais da Prefeitura Municipal e outros. Art. 23. Os casos omissos nesta resolução serão dirimidos pela Comissão Eleitoral. Cocalzinho de Goiás - Go, 01 de Outubro de Camila de Melo Rocha Edna Santina Paiva Regina Maria Soares Sergio Arcanjo de Faria Maria Arlete Morais de Siqueira Alverina Alves da Cruz Weslaine Leite Fernandes Salomé Costa Araújo Vieira 5
6 6
Comissão Eleitoral da UENP Instrução Normativa CE-UENP N.º 02/2018 INSTRUÇÃO NORMATIVA CE-UENP N.º 02/2018
INSTRUÇÃO NORMATIVA CE-UENP N.º 02/2018 Dispõe sobre as normas de trabalho das mesas apuradoras do processo eleitoral da UENP. A COMISSÃO ELEITORAL, no uso das atribuições que lhe conferem a Deliberação
Leia maisFACULDADE DIREITO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
NORMAS PARA ELEIÇÃO DE DIRETOR E VICE-DIRETOR DA FACULDADE DE DIREITO DA UFG A COMISSÃO ELEITORAL designada pelo Conselho Diretor da Faculdade de Direito da UFG faz saber aos interessados que, nos termos
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. Deliberação Nº 1.244/2017 ASDH/CMDCA*
CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Deliberação Nº 1.244/2017 ASDH/CMDCA* Regulamenta o Processo de Escolha dos Representantes da Sociedade Civil no Conselho Municipal dos Direitos
Leia maisNORMAS PARA AS ELEIÇÕES DE COORDENADOR DE CURSO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS NORMAS PARA AS ELEIÇÕES DE COORDENADOR DE CURSO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS A Comissão Eleitoral designada
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. Deliberação Nº 1.017/2013 DS/CMDCA
CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Deliberação Nº 1.017/2013 DS/CMDCA REGULAMENTA O PROCESSO DE ESCOLHA DOS REPRESENTANTES DA SOCIEDADE CIVIL NO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS NORMAS PARA A ELEIÇÃO DE COORDENADOR E VICE-COORDENADOR DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS SOCIAIS E DE COORDENADOR E VICE- COORDENADOR DO CURSO
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 46, DE 30 DE JULHO DE 2013.
RESOLUÇÃO Nº 46, DE 30 DE JULHO DE 2013. O PRESIDENTE DO CONSELHO DO CÂMPUS DE CHAPADÃO DO SUL da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais e considerando a
Leia maisComissão de Eleição para Escolha dos Representantes dos Servidores Técnicos e Administrativos na CSCTA - Reitoria
COMISSÃO ELEITORAL PARA ELEIÇÃO DOS REPRESENTANTES DOS SERVIDORES TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS NA COMISSÃO SETORIAL DE CARREIRA TÉCNICO- ADMINISTRATIVA DOS ÓRGÃOS EXECUTIVOS, AUXILIARES E SUPLEMENTARES DA
Leia maisELEIÇÕES PARA A DIRETORIA E CONSELHO DE REPRESENTANTES DA ADUFERPE-S.SIND DO ANDES-SN - BIÊNIO 2015/2017
ELEIÇÕES PARA A DIRETORIA E CONSELHO DE REPRESENTANTES DA ADUFERPE-S.SIND DO ANDES-SN - BIÊNIO 2015/2017 REGIMENTO ELEITORAL CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1º - O presente Regimento Eleitoral tem por finalidade
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS SISTEMA DE BIBLIOTECAS DA UFG EDITAL N. 001/2013
1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS SISTEMA DE BIBLIOTECAS DA UFG EDITAL N. 001/2013 A Comissão Eleitoral do Sistema de Bibliotecas (Sibi), da Universidade Federal de Goiás (UFG), faz
Leia maisNormas Complementares do Edital N o 13/2016 -FL
1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS Normas Complementares do Edital N o 13/2016 -FL A COMISSÃO ELEITORAL, DESIGNADA PELO CONSELHO DIRETOR DA FACULDADE DE LETRAS DA
Leia maisREGULAMENTO COMISSÃO ELEITORAL N 001/2012
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE ALAGOAS - UNCISAL Transformada pela Lei n 6.660 de 28 de dezembro de 2005 Campus Governador Lamenha Filho - Rua Jorge de Lima, 113 - Trapiche da Barra, CEP
Leia maisEDITAL EVZ Nº 03/2018 Edital de Eleição de Diretor e Vice-Diretor do Hospital Veterinário da Escola de Veterinária e Zootecnia da UFG
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA EDITAL EVZ Nº 03/2018 Edital de Eleição de Diretor e Vice-Diretor do Hospital Veterinário
Leia maisREGULAMENTO ELEITORAL DO CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAI/DR-BA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGULAMENTO ELEITORAL DO CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAI/DR-BA Estabelece diretrizes e regras para os processos eleitorais dos órgãos colegiados e representações em comissões do Centro Universitário SENAI -
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 47, DE 30 DE JULHO DE 2013.
RESOLUÇÃO Nº 47, DE 30 DE JULHO DE 2013. O PRESIDENTE DO CONSELHO DO CÂMPUS DE CHAPADÃO DO SUL da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais e considerando a
Leia maisINSTRUÇÕES PARA AS ELEIÇÕES GERAIS BIÊNIO 2017/2018
COMISSÃO ELEITORAL INSTRUÇÕES PARA AS ELEIÇÕES GERAIS BIÊNIO 2017/2018 A Comissão Eleitoral do SINDIFISCO, no uso de suas atribuições, resolve baixar as seguintes INSTRUÇÕES para as eleições gerais a serem
Leia maisREGULAMENTO ELEITORAL 2016 IAB RS
A Comissão Eleitoral constituída nos termos do Art. 80 do Estatuto do IAB RS, vem, através deste Regulamento Eleitoral Eleições 2016, editado nos termos do parágrafo único do Artigo 80 do Estatuto do IAB
Leia maisREGULAMENTO COMISSÃO ELEITORAL N 001/2015
REGULAMENTO COMISSÃO ELEITORAL N 001/2015 Estabelece as normas regulamentares do Processo de Consulta à Comunidade, através de eleição, visando à escolha de nomes para o exercício dos cargos de Coordenadores
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE NUTRIÇÃO EDITAL FANUT N.º 05/2009
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE NUTRIÇÃO UF G EDITAL FANUT N.º 05/2009 O Conselho Diretor da Faculdade de Nutrição da Universidade Federal de Goiás em reunião realizada
Leia maisELEIÇÕES PARA COLEGIADO DE QUÍMICA BIÊNIO 2017/2019
Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Recredenciada pelo Decreto Estadual Nº 16.825 de 04.07.2016 COLEGIADO DE QUÍMICA CAMPUS DE JEQUIÉ ELEIÇÕES PARA COLEGIADO DE QUÍMICA BIÊNIO 2017/2019 FEVEREIRO/2017
Leia maisDAS DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I DO OBJETIVO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS COMISSÃO ELEITORAL - 2010 REGULAMENTO DO PROCESSO DE CONSULTA
Leia maisRESOLUÇÃO MEA 04/2016, de 08 de setembro de 2016
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS COLEGIADO DO CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE RESOLUÇÃO MEA 04/2016, de 08 de setembro de 2016 APROVA
Leia maisArtigo 3º - É habilitado à votação toda (o) psicóloga (o) eleita (o) delegada(o) do XI Congresso da FENAPSI.
Regimento Eleitoral FENAPSI - 2017 Capítulo I Disposições preliminares Seção I - Eleições Artigo lº - Os membros da Diretoria e Conselho Fiscal serão eleitos trienalmente no Congresso da Federação e de
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA ELEIÇÃO PARA DIRETOR E VICE-DIRETOR DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA/UFG
ELEIÇÃO PARA DIRETOR E VICE-DIRETOR DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA/UFG A Comissão Eleitoral, designada pelo Conselho Diretor da Faculdade de Educação Física, conforme portaria 006/2011, em reunião realizada
Leia maisREGIMENTO ELEITORAL ELEIÇÃO DA DIRETORIA DA APUFPR-SSind GESTÃO
REGIMENTO ELEITORAL ELEIÇÃO DA DIRETORIA DA APUFPR-SSind GESTÃO 2019-2021 A Comissão Eleitoral, eleita na Reunião do Conselho de Representantes da Associação dos Professores da Universidade Federal do
Leia maisEDITAL FEN 001 / 2016
EDITAL FEN 001 / 2016 A Comissão Eleitoral designada pelo Conselho Diretor da Faculdade de Enfermagem, Portaria FEN/UFG nº 030/2015, para fins do processo de consulta à comunidade acadêmica da FEN/UFG
Leia maisDOS LUGARES DE VOTAÇÃO E GARANTIAS ELEITORAIS PROF. ALI MUSTAPHA ATAYA
E GARANTIAS ELEITORAIS PROF. ALI MUSTAPHA ATAYA Funcionarão as Mesas Receptoras nos lugares designados pelos Juízes Eleitorais 60 (sessenta) dias antes da eleição, publicando-se a designação. publicação
Leia maisCOMISSÃO ELEITORAL PLEITO ARTIGOS 81 AO 99 DO ESTATUTO DO SINTAF PARTE DO INTEGRANTE DO REGIMENTO ELEITORAL CAPÍTULO VI DAS ELEIÇÕES SINDICAIS
CAPÍTULO VI DAS ELEIÇÕES SINDICAIS ANEXO A SEÇÃO VII DA VOTAÇÃO Art. 81. Cada mesa coletora terá 1(um) presidente, 2 (dois) mesários e 1 (um) suplente designados pelo presidente da Comissão Eleitoral em
Leia maisCAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS. Parágrafo Único: As eleições serão por escrutínio secreto e com votação em cédula única para cada eleição.
Florianópolis, 18 de junho de 1997. PORTARIA Nº 0631/GR/97. O Reitor da Universidade Federal de Santa Catarina, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto no inciso XI do artigo 16 e inciso
Leia maisREGULAMENTO DAS ELEIÇÕES PARA O COLEGIADO DO DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADÊMICAS E CONSELHO DEPARTAMENTAL CAPÍTULO I DA FINALIDADE
REGULAMENTO DAS ELEIÇÕES PARA O COLEGIADO DO DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADÊMICAS E CONSELHO DEPARTAMENTAL A comissão eleitoral designada pela Chefia de Departamento do Instituto Federal de Goiás, campus Água
Leia maisEDITAL FL Nº 09/2014 Edital de Eleição de Diretor e Vice-Diretor da Faculdade de Letras da UFG
1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS EDITAL FL Nº 09/2014 Edital de Eleição de Diretor e Vice-Diretor da Faculdade de Letras da UFG A COMISSÃO ELEITORAL, DESIGNADA
Leia maisINSTITUTO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DO FUNCIONALISMO AUTARQUIA MUNICIPAL CNPJ /
Página 1 de 7 RESOLUÇÃO IMASF Nº 728, DE 25 DE JULHO DE 2017 Dispõe sobre o regulamento do Processo Eleitoral para a composição do Conselho de Administração e do Conselho Fiscal do Instituto Municipal
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA 01/16 COMISSÃO ELEITORAL DOS PROCEDIMENTOS GERAIS
A Comissão Eleitoral, no uso das atribuições que lhe conferem o Estatuto do SINDIFISCAL/MS e o Regimento Eleitoral, visando esclarecer e disciplinar os procedimentos no dia das eleições, resolve expedir
Leia maisNORMAS PARA PESQUISA ELEITORAL PARA ESCOLHA DOS REPRESENTANTES DOCENTES NO CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA (CEPE)
NORMAS PARA PESQUISA ELEITORAL PARA ESCOLHA DOS REPRESENTANTES DOCENTES NO CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA (CEPE) 2017-2019 O Conselho Departamental do Centro de Educação da Universidade Federal do Espírito
Leia maisEDITAL Nº 001/2016 NORMAS DO PROCESSO ELEITORAL PARA ESCOLHA OS MEMBROS DA COMISSÃO PERMANENTE DE PESSOAL DOCENTE (CPPD)
Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco Campus Belo Jardim Direção Geral EDITAL Nº 001/2016 NORMAS DO PROCESSO ELEITORAL PARA ESCOLHA OS MEMBROS DA COMISSÃO
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PIAUÍ
1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO SUPERIOR CONSUP COMISSÃO ELEITORAL GERAL RESOLUÇÃO Nº 70/2012 CONSUP EDITAL Nº 01/2012 A Comissão Geral organizadora do processo eleitoral para
Leia maisEDITAL EMAC Nº 01/2014 Edital de Eleição de Diretor e Vice-Diretor da Escola de Música e Artes Cênicas da UFG
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE MÚSICA E ARTES CÊNICAS EDITAL EMAC Nº 01/2014 Edital de Eleição de Diretor e Vice-Diretor da Escola de Música e Artes
Leia maisMinistério da Educação. Campus Belo Jardim. Direção Geral EDITAL Nº 004/2017
Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco Campus Belo Jardim Direção Geral EDITAL Nº 004/2017 NORMAS DO PROCESSO ELEITORAL PARA ESCOLHA DE MEMBRO SUPLENTE
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INSTITUTO DE BIODIVERSIDADE E FLORESTAS EDITAL Nº 04 DE 11 DE JULHO DE 2017
EDITAL Nº 04 DE 11 DE JULHO DE 2017 ELEIÇÃO PARA REPRESENTANTES DOCENTES NO CONSELHO DO - IBEF CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1º O presente Edital tem como objetivo a eleição de Representantes docentes
Leia maisREGULAMENTO ELEITORAL DO CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAI/DR-BA. Das disposições preliminares
REGULAMENTO ELEITORAL DO CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAI/DR-BA Estabelece diretrizes e regras para os processos eleitorais dos órgãos colegiados e representações em comissões do UniSENAI-BA. Das disposições
Leia maisINSTITUTO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DO FUNCIONALISMO AUTARQUIA MUNICIPAL CNPJ / RESOLUÇÃO IMASF Nº 736 DE 26 DE JUNHO DE 2019
RESOLUÇÃO IMASF Nº 736 DE 26 DE JUNHO DE 2019 Regulamenta o Processo Eleitoral para a composição do Conselho de Administração e do Conselho Fiscal do Instituto Municipal de Assistência à Saúde do Funcionalismo
Leia maisUniversidade Estadual de Maringá Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes
R E S O L U Ç Ã O N.º 003/2008 CI / CCH Aprovar o Regulamento de eleição para representante técnicouniversitário no Conselho Interdepartamental do Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes. Considerando
Leia maisCOLÉGIO TÉCNICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
COLÉGIO TÉCNICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO NORMAS PARA CONSULTA COMUNITÁRIA COM VISTA A INDICACÃO DE DIRETOR E DIRETOR SUBSTITUTO PARA O COLÉGIO TÉCNICO Título I - DAS DISPOSIÇÕES
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 São Luís Maranhão. Edital CCPE nº 03/2018
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 São Luís Maranhão COMISSÃO COORDENADORA DAS ELEIÇÕES PARA CHEFE DE DEPARTAMENTO ACADÊMICO, COORDENADOR DE
Leia maisNORMAS PARA A ELEIÇÃO DE PROFESSORES PARA AS FUNÇÕES DE DIREÇÃO E VICE-DIREÇÃO DA FACULDADE DE FILOSOFIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
NORMAS PARA A ELEIÇÃO DE PROFESSORES PARA AS FUNÇÕES DE DIREÇÃO E VICE-DIREÇÃO DA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS O Conselho Diretor, através da Comissão Eleitoral designada - em reunião ordinária no
Leia maisAPG-UENF Associação dos Pós-graduandos da Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro
De acordo com o capítulo VI (Das Eleições) do estatuto da Associação de Pós-Graduandos da Universidade Estadual do (APG-UENF), torna-se público o edital de convocação para eleição de Coordenadoria Geral
Leia maisEDITAL Nº 01/14 - COMISSÃO ELEITORAL E ESCRUTINADORA RESOLVE:
EDITAL Nº 01/14 - COMISSÃO ELEITORAL E ESCRUTINADORA A COMISSÃO ELEITORAL E ESCRUTINADORA PARA ESCOLHA DE REPRESENTANTES DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS ATIVOS E APOSENTADOS JUNTO AO COPLAD E REPRESENTANTES
Leia maisEDITAL Nº 002/2014 IFPR CÂMPUS TELÊMACO BORBA (REFERENDO)
EDITAL Nº 002/2014 IFPR CÂMPUS TELÊMACO BORBA (REFERENDO) A Diretora Geral do Câmpus Telêmaco Borba, no uso de suas atribuições, vem a público convocar os(as) servidores(as) do quadro de pessoal ativo
Leia maisREGULAMENTO DAS ELEIÇÕES DO DIRETÓRIO CENTRAL DOS ESTUDANTES DO INSTITUTO FEDERAL DO SERTÃO PERNAMBUCANO
REGULAMENTO DAS ELEIÇÕES DO DIRETÓRIO CENTRAL DOS ESTUDANTES DO INSTITUTO FEDERAL DO SERTÃO PERNAMBUCANO A COMISSÃO ELEITORAL, no uso de suas atribuições legais, CONVOCA AS ELEIÇÕES para a Coordenação
Leia maisREGIMENTO ELEITORAL DAS ELEIÇÕES PARA DIREÇÃO EXECUTIVA E CONSELHO FISCAL DO SINASEFE-IFBA GESTÃO 2017 A 2019.
REGIMENTO ELEITORAL DAS ELEIÇÕES PARA DIREÇÃO EXECUTIVA E CONSELHO FISCAL DO SINASEFE-IFBA GESTÃO 2017 A 2019. Art. 1º- As eleições para a Diretoria Executiva e Conselho Fiscal realizar-se-ão no dia 05
Leia maisDireito Eleitoral. Do Ato de Votar. Professor Pedro Kuhn.
Direito Eleitoral Do Ato de Votar Professor Pedro Kuhn www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Eleitoral DO ATO DE VOTAR CAPÍTULO IV DO ATO DE VOTAR Art. 146. Observar-se-á na votação o seguinte: I o eleitor
Leia maisCOMISSÃO ELEITORAL INSTRUÇÃO NORMATIVA
COMISSÃO ELEITORAL PLEITO DE 2015 INSTRUÇÃO NORMATIVA Instruções da COMISSÃO ELEITORAL do PLEITO para a eleição do PRESIDENTE, 1º VICE-PRESIDENTE, 2º VICE-PRESIDENTE, dos MEMBROS DO CONSELHO DELIBERATIVO
Leia maisREGIMENTO ELEITORAL Eleições para Diretoria da Adunesp S. Sindical - Biênio 2017/2019
REGIMENTO ELEITORAL Eleições para Diretoria da Adunesp S. Sindical - Biênio 2017/2019 CAPÍTULO I - DA ELEIÇÃO Artigo 1º - A eleição da Diretoria da Adunesp S. Sindical, para o biênio 2017/2019, realizar-se-á
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
REGULAMENTO PARA ESCOLHA DOS MEMBROS DA COMISSÃO INTERNA DE SUPERVISÃO (CIS) DO PLANO DE CARREIRA DOS CARGOS TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO (PCCTAE) DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS
Leia maisEDITAL 26/2018 CAMPUS UNIÃO DA VITÓRIA
EDITAL 26/2018 CAMPUS UNIÃO DA VITÓRIA ELEIÇÕES COLÉGIO DIRIGENTE DO CAMPUS - CODIC A Diretora Geral do Campus União da Vitória, no uso de suas atribuições, em conformidade com o Regimento Interno Comum
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE EDUCAÇÃO
NORMAS PARA PESQUISA ELEITORAL PARA ESCOLHA DOS REPRESENTANTES DOCENTES NO CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA (CEPE) 2018-2020 O Conselho Departamental do Centro de Educação (CE) da Universidade Federal do
Leia maisR E S O L V E. Artigo 11º - Esta portaria entra em vigor nesta data, revogadas as disposições em contrário. DÊ-SE CIÊNCIA. CUMPRA-SE.
P O R T A R I A N º 0 4 0 / 2 0 1 1 - P B F A Prof.ª Dr.ª Márcia Edilaine Lopes Consolaro, coordenadora do Programa de Pós-graduação em Biociências Aplicadas à Farmácia, no uso de suas atribuições legais
Leia maisREGULAMENTO PARA ELEIÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE GESTÃO (Aprovado pela Resolução MEA 01/2016)
REGULAMENTO PARA ELEIÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE GESTÃO 2016-2018 (Aprovado pela Resolução MEA 01/2016) I DAS ELEIÇÕES Art. 1 O presente regulamento contém as normas para realização
Leia maisNORMAS PARA A ELEIÇÃO DE COORDENADOR PARA OS CURSOS TÉCNICOS EM AGROECOLOGIA, AGRIMENSURA, ENSINO MÉDIO, HOSPEDAGEM E MEIO AMBIENTE.
NORMAS PARA A ELEIÇÃO DE COORDENADOR PARA OS CURSOS TÉCNICOS EM AGROECOLOGIA, AGRIMENSURA, ENSINO MÉDIO, HOSPEDAGEM E MEIO AMBIENTE. A Comissão Eleitoral designada pelo Conselho Classe do CTUR 21 de fevereiro
Leia maisArt. 1 - Convocar eleição para representantes discentes que integrarão o Colegiado do Curso de Letras Campus I CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS
ESTADO DE ALAGOAS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS UNEAL COLEGIADO DO CAMPUS I CURSO DE LETRAS CAMPUS I EDITAL 01/2016 CONVOCAÇÃO DE ELEIÇÃO PARA REPRESENTAÇÃO DOS DISCENTES DO COLEGIADO DO CURSO DE LETRAS
Leia maisREGIMENTO ELEITORAL ELEIÇÃO PARA CONSELHO DIRETOR NACIONAL E CONSELHO FISCAL DA ASSEMAE QUADRIÊNIO 2017/2021. Capítulo I DA ORGANIZAÇÃO
REGIMENTO ELEITORAL ELEIÇÃO PARA CONSELHO DIRETOR NACIONAL E CONSELHO FISCAL DA ASSEMAE QUADRIÊNIO 2017/2021 Capítulo I DA ORGANIZAÇÃO Art.1º- A eleição para o preenchimento dos cargos de Presidente, Vice-Presidentes,
Leia maisEDITAL ELEIÇÃO DO CENTRO ACADÊMICO DE COMUNICAÇÃO ( )
EDITAL ELEIÇÃO DO CENTRO ACADÊMICO DE COMUNICAÇÃO (2017-2018) Disposições gerais Art. 1º A eleição para a diretoria do Centro Acadêmico de Comunicação Social do campus do Guamá/UFPA será realizada nos
Leia maisDIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Em atendimento
Leia maisPROCESSO ELETIVO PARA CONSTITUIÇÃO DE LISTA TRÍPLICE PARA O CARGO DE DIRETOR DE CÂMPUS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS - DIA 3 DE OUTUBRO DE 2017
PROCESSO ELETIVO PARA CONSTITUIÇÃO DE LISTA TRÍPLICE PARA O CARGO DE DIRETOR DE CÂMPUS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS - DIA 3 DE OUTUBRO DE 2017 MANUAL DE VOTAÇÃO 1/5 MANUAL DE VOTAÇÃO A Comissão Eleitoral
Leia maisArt. 2º O NAPNE será composto por 03 (três) servidores efetivos lotados e em exercício no campus Gama.
EDITAL Nº 21 /CGAM, DE 01 DE DEZEMBRO DE 2014. PROCESSO ELEITORAL PARA COORDENAÇÃO DO NÚCLEO DE ATENDIMENTO A PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECÍFICAS DO CAMPUS GAMA A DIRETORA GERAL DO CAMPUS GAMA DO INSTITUTO
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - UESB COLEGIADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM TEATRO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - UESB COLEGIADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM TEATRO JEQUIÉ 2018 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA COLEGIADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM TEATRO REGIMENTO
Leia maisUniversidade Estadual de Maringá Centro de Tecnologia
RESOLUÇÃO Nº 056/2010-CTC CERTIDÃO Certifico que a presente resolução foi afixada em local de costume, neste Centro, no dia 10/09/2010. Aprova o Regulamento para Eleição e Votação para os Cargos de Diretor
Leia maisEdital nº 01/2019/CCSA
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS COMISSÃO ELEITORAL PARA ESCOLHA DE REPRESENTANTE DOCENTE NO CONSEPE Edital nº 01/2019/CCSA A COMISSÃO ELEITORAL designada pela Portaria
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
EDITAL A Comissão Eleitoral, no uso das suas atribuições que lhe são conferidas pela Portaria UNIRIO nº 918 de 27 de outubro de 2015, de acordo com a Resolução UNIRIO nº 3745 de vinte e oito de setembro
Leia maisEDITAL PARA ELEIÇÃO DA COORDENADORIA DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO (PPGE)
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 EDITAL PARA ELEIÇÃO DA COORDENADORIA DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO
Leia maisASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS TERAPEUTAS OCUPACIONAIS REGIONAL PARÁ REGIMENTO PARA ELEIÇÃO DA DIRETORIA DA ABRATO-PA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS TERAPEUTAS OCUPACIONAIS REGIONAL PARÁ REGIMENTO PARA ELEIÇÃO DA DIRETORIA DA ABRATO-PA 2016-2018 Disposições Gerais Art. 1º. As eleições previstas no Estatuto do ABRATO-PA para
Leia maisCONSIDERANDO o processo de escolha do Conselho Tutelar Gaspar Gestão
CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE GASPAR/SC RESOLUÇÃO Nº 004/2015 CMDCA Dispõe sobre o Regulamento do Processo de Eleição dos Membros do Conselho Tutelar de Gaspar. O CONSELHO
Leia maisCOMUNICADO N.º 15 INSTRUÇÕES AOS PRESIDENTES DAS SUBCOMISSÕES ELEITORAIS, AOS PRESIDENTES DE MESA COLETORA E MESÁRIOS
ELEIÇÕES DOS REPRESENTANTES DOS DOCENTES E DOS TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS NO CONSELHO UNIVERSITÁRIO E DOS REPRESENTANTES DOS DOCENTES NO CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA E EXTENSÃO COMUNICADO N.º 15
Leia maisPROCESSO ELEITORAL DO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM QUÍMICA CAMPUS CATANDUVA /SP
PROCESSO ELEITORAL DO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM QUÍMICA CAMPUS CATANDUVA /SP COMISSÃO ELEITORAL COLEGIADO DE CURSO CÂMPUS CATANDUVA FEVEREIRO 2017 Nathalie Zamariola (presidente) Geovani Alves
Leia maisNORMAS INTERNAS PARA A ESCOLHA DE COORDENADOR e VICE- COORDENADOR DOS CURSOS DE GESTÃO PÚBLICA. Do Calendário Eleitoral.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS COLEGIADO DOS CURSOS DE GESTÃO PÚBLICA CAMPUS UNIVERSITÁRIO I. JARDIM CIDADE UNIVERSITÁRIA CEP - 58.059-900. JOÃO PESSOA PB TELEFONE:
Leia maisEDITAL PARA A ELEIÇÃO DA DIRETORIA EXECUTIVA DA ASSOCIAÇÃO DOS SERVIDORES DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO E MILITAR - ASEMPT
EDITAL PARA A ELEIÇÃO DA DIRETORIA EXECUTIVA DA ASSOCIAÇÃO DOS SERVIDORES DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO E MILITAR - ASEMPT A Comissão Eleitoral usando dos poderes que lhe foram conferidos resolve editar
Leia maisRESOLUÇÃO N o 001/JECPPD/2012 I - ATOS PREPARATÓRIOS. 1 - Do dia das Eleições e dos Candidatos
RESOLUÇÃO N o 001/JECPPD/2012 A JUNTA ELEITORAL, no uso das atribuições que lhe confere a Portaria nº 343/PROGRAD/2012, da Pró-Reitora de Graduação da Universidade Federal de Santa Catarina, resolve baixar
Leia maisREGIMENTO ELEITORAL CONSELHOS DIRETORES REGIONAIS DA ASSEMAE
REGIMENTO ELEITORAL CONSELHOS DIRETORES REGIONAIS DA ASSEMAE O Conselho Diretor Nacional, no uso de suas atribuições, RESOLVE, aprovar o Regimento Eleitoral dos Conselhos Diretores Regionais da ASSEMAE,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO
EDITAL CE nº 05/2013 A PRESIDENTE DA COMISSÃO COORDENADORA DO PROCESSO DE ELEIÇÃO PARA CHEFE DE DEPARTAMENTO ACADÊMICO E COORDENADOR DE CURSO DE GRADUÇÃO CAMPUS SÃO LUÍS; DO PROCESSO DE CONSULTA PRÉVIA
Leia maisNORMAS PARA A CONSULTA À COMUNIDADE
Consulta à Comunidade Universitária para Escolha de Coordenador e Coordenador Adjunto do Curso de Graduação em Engenharia Hídrica do Centro de Desenvolvimento Tecnológico da UFPel NORMAS PARA A CONSULTA
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 04/CE/OAB/CE FORTALEZA, 17 DE NOVEMBRO DE 2012. PROCEDIMENTOS PARA APURAÇÃO ENCERRAMENTO DA VOTAÇÃO INÍCIO DA APURAÇÃO
RESOLUÇÃO Nº 04/CE/OAB/CE FORTALEZA, 17 DE NOVEMBRO DE 2012. PROCEDIMENTOS PARA APURAÇÃO ENCERRAMENTO DA VOTAÇÃO Os presidentes de mesa, mesários e fiscais da seção eleitoral devem, encerrada a votação,
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ UESPI SINTUESPI Sindicato dos Servidores da Universidade Estadual do Piauí
ELEICÕES DIRETAS PARA A DIRETORIA E CONSELHO FISCAL DO SINTUESPI REGIMENTO ELEITORALPARA AS ELEIÇÕES DA DIRETOORIA E DO CONSELHO FISCAL DO SINDICATO DOS TRABALHADORES DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUI
Leia maisREGULAMENTO DAS ELEIÇÕES DA ASSOCIAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS APOSENTADOS DO DISTRITO FEDERAL AEA/DF
ASSOCIAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS APOSENTADOS DO DISTRITO FEDERAL AEA - DF REGULAMENTO DAS ELEIÇÕES DA ASSOCIAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS APOSENTADOS DO DISTRITO FEDERAL AEA/DF CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Leia maisANEXO - I REGULAMENTO ELEITORAL DA DIRETORIA DO SINDICATO DOS DOCENTES DAS UNIVERSIDADES FEDERAIS DE GOIAS ADUFG SINDICATO
ANEXO - I REGULAMENTO ELEITORAL DA DIRETORIA DO SINDICATO DOS DOCENTES DAS UNIVERSIDADES FEDERAIS DE GOIAS ADUFG SINDICATO TÍTULO I DAS ELEIÇÕES Art. 1 - O presente Regulamento Eleitoral da Diretoria é
Leia maisMinistério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal Catarinense Campus Videira
REGULAMENTO ELEITORAL ASSOCIAÇÃO DE PAIS E PROFESSORES - APP INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CAMPUS VIDEIRA ANO 2017 1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1.1 As eleições dos membros da Diretoria Executiva da Associação
Leia maisEDITAL DE CONVOCAÇÃO E INSCRIÇÕES PARA ELEIÇÕES DO CENTRO ACADÊMICO XI DE MAIO PLEITO 2017/2018
EDITAL DE CONVOCAÇÃO E INSCRIÇÕES PARA ELEIÇÕES DO CENTRO ACADÊMICO XI DE MAIO PLEITO 2017/2018 A Comissão Eleitoral, composta conforme disposições do Estatuto do Centro Acadêmico XI de Maio, torna público
Leia maisELEIÇÃO PARA O DIRETÓRIO ACADÊMICO DA FACULDADE DE ENGENHARIA DE GUARATINGUETÁ (2010/2011)
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO CAMPUS DE GUARATINGUETÁ Faculdade de Engenharia Diretório Acadêmico da Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá Gestão Integração EDITAL Nº 01/2010
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE RESIDÊNCIAS UNIVERSITÁRIAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE RESIDÊNCIAS UNIVERSITÁRIAS EDITAL DE CONOVCAÇÃO DE ELEIÇÕES PARA OS CONSELHEIROS DO NÚCLEO ADMINISTRATITO DAS RESIDÊNCIAS CAPÍTULO DO EDITAL Art. 1 - A Comissão
Leia maisRegimento Eleitoral para eleição de delegados para o 4º Congresso da Federação Nacional dos Metroviários FENAMETRO
Regimento Eleitoral para eleição de delegados para o 4º Congresso da Federação Nacional dos Metroviários FENAMETRO Dias 25,26,27 e 28 de agosto de 2011. Capítulo I - Das Disposições Gerais Art. 1º - A
Leia maisNORMAS INTERNAS PARA A ESCOLHA DE COORDENADOR E VICE- COORDENADOR DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA. Do Calendário Eleitoral
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS COLEGIADO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA CAMPUS UNIVERSITÁRIO I. JARDIM CIDADE UNIVERSITÁRIA CEP - 58.059-900. JOÃO
Leia maisREGULAMENTO PARA ELEIÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE GESTÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA AMBIENTAL REGULAMENTO PARA ELEIÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO TÉCNICO
Leia maisREGULAMENTO DA CONSULTA À COMUNIDADE UNIVERSÍTÁRIA PARA ESCOLHA DO REITOR DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA - PERIODO
A fim de regulamentar a Consulta à Comunidade Universitária para escolha do Reitor da Universidade para o período de 2012 a, a Comissão Organizadora da Consulta (COC), R E S O L V E: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES
Leia maisEDITAL DAS ELEIÇÕES 2011 Centro Acadêmico de Pedagogia Dermeval Saviani -CAPEDS
EDITAL DAS ELEIÇÕES 2011 Centro Acadêmico de Pedagogia Dermeval Saviani -CAPEDS A)Das Disposições Gerais Art.1º - A eleição para a diretoria do Centro Acadêmico de Pedagogia, da Universidade do Norte do
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO GABINETE DO REITOR COMISSÃO PERMANENTE DE PESSOAL DOCENTE (CPPD) REGIMENTO ELEITORAL 2016
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO GABINETE DO REITOR COMISSÃO PERMANENTE DE PESSOAL DOCENTE (CPPD) REGIMENTO ELEITORAL 2016 DA CONSTITUIÇÃO DA COMISSÃO ELEITORAL Art. 1º - A Comissão Eleitoral conforme
Leia maisEDITAL Nº. 01/2014 Eleições para Oeste Empresa Junior - OEJ da Faculdade São Francisco de Barreiras - FASB 2014/2015
EDITAL Nº. 01/2014 Eleições para Oeste Empresa Junior - OEJ da Faculdade São Francisco de Barreiras - FASB 2014/2015 DISPOSIÇÕES GERAIS ART. 1º - A eleição para diretoria da Oeste Empresa Júnior (2014/2015)
Leia maisEDITAL Nº. 01/2013 ELEIÇÃO PARA A EMPRESA JÚNIOR DA FUMEC CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE (2013/2014)
EDITAL Nº. 01/2013 ELEIÇÃO PARA A EMPRESA JÚNIOR DA FUMEC CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE (2013/2014) DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º - A eleição para a diretoria da Empresa Júnior (2013/2014) da FACE
Leia maisREGIMENTO ELEITORAL PARA ESCOLHA DO CONSELHO ESCOLAR 30 DE SETEMBRO DE 2010
REGIMENTO ELEITORAL PARA ESCOLHA DO CONSELHO ESCOLAR 30 DE SETEMBRO DE 2010 A COMISSÃO ELEITORAL PARA ESCOLHA DO CONSELHO ESCOLAR DO CAMPUS RIO DO SUL DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
Leia maisCÓDIGO ELEITORAL CISTA
CÓDIGO ELEITORAL CISTA Setembro/2013 o.maçpcc Título I DA FINALIDADE Art. Io. Este Código Eleitoral tem por finalidade definir as normas e as orientações do processo eleitoral, de acordo com o cronograma
Leia maisREGULAMENTO ELEITORAL ELEIÇÕES DO CONSELHO DIRETOR E DO CONSELHO FISCAL GESTÃO 2014/2015 NOVA VERSÃO APROVADA EM 10 DE OUTUBRO DE 2013
REGULAMENTO ELEITORAL ELEIÇÕES DO CONSELHO DIRETOR E DO CONSELHO FISCAL GESTÃO 2014/2015 NOVA VERSÃO APROVADA EM 10 DE OUTUBRO DE 2013 I Da eleição Artigo 1º. A eleição do Conselho Diretor e do Conselho
Leia maisRESOLUÇÃO CFTA N.º 30, DE 14 DE FEVEREIRO DE 1974 (Revogada pela Resolução Normativa CFTA nº 13, de 23 de março de 1981)
Publicada no D.O.U. de 15/03/1974 Seção I Parte II, Página 984 RESOLUÇÃO CFTA N.º 30, DE 14 DE FEVEREIRO DE 1974 (Revogada pela Resolução Normativa CFTA nº 13, de 23 de março de 1981) Dispõe sobre o processo
Leia mais