ZON Multimédia - Serviços de Telecomunicações e Multimédia, SGPS, S.A.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ZON Multimédia - Serviços de Telecomunicações e Multimédia, SGPS, S.A."

Transcrição

1 ZON Multimédia - Serviços de Telecomunicações e Multimédia, SGPS, S.A. Sociedade aberta Sede: Avenida 5 de Outubro, nº 208, em Lisboa Capital Social: Euro ,28 Número único de registo na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa e de identificação de pessoa colectiva: PROSPECTO DE ADMISSÃO À NEGOCIAÇÃO NA EURONEXT LISBON SOCIEDADE GESTORA DE MERCADOS REGULAMENTADOS, S.A. DE OBRIGAÇÕES ESCRITURAIS, AO PORTADOR, COM VALOR NOMINAL DE ,00 CADA UMA, REPRESENTATIVAS DO EMPRÉSTIMO OBRIGACIONISTA OBRIGAÇÕES ZON MULTIMÉDIA NO MONTANTE GLOBAL DE ,00 (OBJECTO DE OFERTA PARTICULAR DE SUBSCRIÇÃO) Março de 2011

2 ÍNDICE GERAL CAPITULO 0 - SUMÁRIO CAPÍTULO 1 - RESPONSÁVEIS 1.1 Responsáveis pelo Prospecto Emitente Conselho de Administração Mesa da Assembleia Geral Comissão de Auditoria Revisores Oficiais de Contas Auditor Independente 1.2 Declaração sobre informação constante no Prospecto CAPÍTULO 2 REVISORES OFICIAIS DE CONTAS E AUDITOR INDEPENDENTE 2.1 Revisores Oficias de Contas 2.2 Auditor Independente CAPÍTULO 3 DADOS FINANCEIROS SELECCIONADOS 3.1 Dados Financeiros 3.2 Demonstração de Resultados (consolidada) / Balanço (consolidado) CAPÍTULO 4 FACTORES DE RISCO DA EMITENTE E ASSOCIADOS AOS VALORES MOBILIÁRIOS A ADMITIR 4.1 Factores de risco da Emitente 4.2 Factores de risco associados aos valores mobiliários a admitir CAPÍTULO 5 INFORMAÇÃO SOBRE A EMITENTE 5.1 Antecedentes e Evolução da Emitente Denominação Jurídica e Comercial da Emitente Registo e Número de Pessoa Colectiva 2

3 5.1.3 Constituição da Emitente Sede, Forma Jurídica e Legislação que regula a Actividade da Emitente Alterações Significativas da Emitente 5.2 Investimentos CAPÍTULO 6 PANORÂMICA GERAL DAS ACTIVIDADES DO EMITENTE 6.1 Principais actividades Descrição das principais actividades Novos produtos e/ou novas actividades significativos 6.2 Principais mercados 6.3 Fundamentos de eventuais declarações acerca da posição concorrencial CAPÍTULO 7 ESTRUTURA ORGANIZATIVA 7.1 Estrutura Organizativa Descrição sucinta do Grupo e da posição da Emitente no seio do mesmo Diagrama de Relação de Participação 7.2 Dependência para com as Entidades do Grupo CAPÍTULO 8 INFORMAÇÃO SOBRE TENDÊNCIAS 8.1 Alterações significativas 8.2 Tendências, Incertezas, Pedidos, Compromissos ou Oc orrências susceptíveis de a fecta r significativamente as Perspectivas da Emitente.CAPÍTULO 9 PREVISÕES OU ESTIMATIVAS DE LUCROS CAPÍTULO 10 ORGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO, DE DIRECÇÃO E DE FISCALIZAÇÃO 10.1 Membros dos Órgãos de Administração, de Direcção e de Fiscalização Conselho de Administração Mesa da Assembleia Geral Comissão de Auditoria e Revisor Oficial de Contas 3

4 10.2 Conflitos de Interesses de Membros dos Órgãos de Administração, de Direcção e de Fiscalização CAPÍTULO 11 FUNCIONAMENTO DOS ORGÃOS DIRECTIVOS 11.1 Comité de Auditoria 11.2 Regime de governo das sociedades CAPÍTULO 12 PRINCIPAIS ACCIONISTAS 12.1 Estrutura Accionista 12.2 Acordos com impacto na estrutura accionista CAPÍTULO 13 INFORMAÇÕES FINANCEIRAS ACERCA DO ACTIVO E DO PASSIVO, DA SITUAÇÃO FINANCEIRA E DOS LUCROS E PREJUÍZOS DA EMITENTE 13.1 Documentos inseridos por remissão 13.2 Acções Judiciais e arbitrais 13.3 Alterações significativas na Situação Financeira ou Comercial da Emitente CAPÍTULO 14 INFORMAÇÃO ADICIONAL 14.1 Capital social 14.2 Pacto social e estatutos CAPÍTULO 15 CONTRATOS SIGNIFICATIVOS CAPÍTULO 16 INFORMAÇÕES DE TERCEIROS, DECLARAÇÕES DE PERITOS E DECLARAÇÕES DE EVENTUAIS INTERESSES CAPÍTULO 17 DOCUMENTAÇÃO ACESSÍVEL AO PÚBLICO CAPÍTULO 18 INFORMAÇÕES DE BASE 4

5 18.1 Interesses de Pessoas Singulares e Colectivas Envolvidas na Emissão/Oferta 18.2 Motivos da Admissão CAPÍTULO 19 INFORMAÇÃO RELATIVA AOS VALORES MOBILIÁRIOS A ADMITIR Oferta e Admissão à Negociação Montante e Natureza Preço das Obrigações e modo de realização Categoria e forma de representação Modalidade da oferta Organização e Liderança Deliberações, autorizações e aprovação da emissão Finalidade da admissão à Negociação Data de Subscrição Resultado da Oferta Direitos de Preferência Direitos atribuídos Pagamento de juros e outras remunerações Amortizações e opções de reembolso antecipado Garantias e subordinação do empréstimo Taxa de rentabilidade efectiva Moeda do Empréstimo Serviço financeiro Representação dos Obrigacionistas Regime Fiscal Regime de transmissão das Obrigações Títulos definitivos Legislação aplicável Admissão à negociação Contratos de fomento Valores mobiliários admitidos à negociação Ofertas públicas relativas a valores mobiliários CAPÍTULO 20 ADMISSÃO À NEGOCIAÇÃO E MODALIDADES DE NEGOCIAÇÃO 5

6 CAPÍTULO 21 INFORMAÇÃO ADICIONAL 21.1 Relações com Investidores 21.2 Representante para as relações com o mercado 6

7 DEFINIÇÕES Excepto se expressamente indicado de outro modo, os termos a seguir mencionados têm, no Prospecto, os significados aqui referidos: Banco BPI Banco Santander Totta BNPP CIRC CIRS CMVM Código das Sociedades Comerciais ou CSC Banco BPI, S.A. Banco Santander Totta, S.A. BNP Paribas Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 442-B/88, de 30 de Novembro, com a redacção em vigor na presente data. Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 442-A/88, de 30 de Novembro, com a redacção em vigor na presente data. Comissão do Mercado de Valores Mobiliários. Código das Sociedades Comerciais aprovado pelo Decreto-Lei n.º 262/86, de 2 de Setembro, e suas posteriores alterações. Código dos Valores Mobiliários ou CVM Código dos Valores Mobiliários aprovado pelo Decreto-Lei n.º 486/99, de 13 de Novembro, e posteriores alterações. EBF Estatuto dos Benefícios Fiscais aprovado pelo Decreto-Lei nº 215/89, de 1 de Julho, com a redacção em vigor na presente data. Empréstimo Obrigacionista As Obrigações ZON Euronext Lisbon Euronext Lisbon - Sociedade Gestora de Mercados regulamentados, S.A.. Eur ou IFRS Obrigações Obrigacionista(s) Prospecto Euro, a moeda única da União Europeia Normas Internacionais de Relato Financeiro (Internacional Financial Reporting Standards) As obrigações, escriturais e ao portador, de valor nominal de , representativas do Empréstimo Obrigacionista Designa o(s) detentor(es) das Obrigações Prospecto de Admissão à Negociação na Euronext Lisbon sociedade Gestora de Mercados Regulamentados, S.A. de Obrigações escriturais, ao portador, com valor nominal de 50, cada uma, representativas do empréstimo obrigacionista ZON Multimédia , no montante 7

8 global de 157,500, ZON ou Emitente ZON Multimédia - Serviços de Telecomunicações e Multimédia, SGPS, S.A AVISO A forma e o conteúdo do Prospecto obedecem ao preceituado no Código dos Valores Mobiliários, 8

9 aprovado pelo Decreto-Lei 486/99 de 13 de Novembro, ao disposto no Regulamento (CE) n.º 809/2004 da Comissão de 29 de Abril, e demais legislação aplicável, sendo as entidades que a seguir se indicam no âmbito da responsabilidade que lhes é atribuída nos termos do disposto nos artigos 149º, 150º e 243º do Código de Valores Mobiliários responsáveis pela veracidade, actualidade, clareza, objectividade e licitude da informação nele contida à data da sua publicação. Nos termos do artigo º do Código de Valores Mobiliários, são responsáveis pelo conteúdo da informação contida no Prospecto o Emitente, os titulares do órgão de administração do Emitente e as sociedades de revisores oficiais de contas. Os revisores oficiais de contas e outras pessoas que tenham certificado, ou de qualquer outro modo apreciado os documentos da prestação de contas em que o prospecto se baseia e as demais pessoas que aceitem ser nomeadas no prospecto como responsáveis por qualquer informação, previsão ou estudo que nele se inclua (vide Capítulos 1 e 2). A presente admissão à negociação na Euronext Lisbon diz respeito a Obrigações já em circulação e destina-se a permitir a sua transmissibilidade através da Bolsa (mercado regulamentado). O Prospecto refere-se à admissão à negociação, de obrigações escriturais, ao portador, denominadas Obrigações ZON Multimédia com valor nominal de ,00 cada, com o valor global de ,00, tendo sido realizada mediante subscrição particular e directa, com pagamento integral na data de emissão. O Empréstimo Obrigacionista está representado por valores mobiliários escriturais, ao portador, exclusivamente materializados pela sua inscrição em contas abertas em nome dos respectivos titulares, nos termos do disposto no Código dos Valores Mobiliários e demais legislação em vigor. A oferta particular de subscrição das Obrigações foi objecto de comunicação subsequente à CMVM. Nos termos do Art. 234, nº 2 do CVM, a decisão de admissão de valores mobiliários à negociação, pela Euronext Lisbon, não envolve qualquer garantia quanto ao conteúdo da informação, à situação económica e financeira do Emitente, à viabilidade deste e à qualidade dos valores mobiliários admitidos. As Obrigações têm um prazo de 4 anos e uma taxa de juro variável, cujo cupão semestral é indexado à EURIBOR 6 meses adicionado de um spread de 3% p.a. O reembolso das Obrigações será efectuado de uma única vez, ao par, na data de pagamento de juros que ocorrerá em 9 de Novembro de A emissão foi realizada através de subscrição particular em 9 de Novembro de É solicitada a admissão à negociação na Euronext Lisbon das Obrigações escriturais, ao portador, representativas da emissão supra referida, sendo previsível que a mesma venha a ocorrer após a publicação do presente Prospecto. A aprovação do Prospecto e o registo não envolvem qualquer garantia quanto ao conteúdo da informação, à situação económica ou financeira da Emitente, à viabilidade da oferta ou à qualidade dos valores mobiliários. 9

10 CAPÍTULO 0. SUMÁRIO DO PROSPECTO Neste capítulo, apresenta-se um sumário do presente prospecto de admissão à negociação das Obrigações da ZON Multimédia Serviços de Telecomunicações e Multimédia, SGPS, S.A., no que respeita às características essenciais das Obrigações de acordo com o disposto no n.º2 do artigo 5º da Directiva n.º2003/71/ce, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 4 de Novembro de Esta parte deverá ser entendida apenas como uma introdução ao prospecto, não dispensando a leitura integral do mesmo, considerando que a informação aqui incluída está sob forma resumida e não pretende ser exaustiva. Tanto quanto é do conhecimento de todas as entidades e pessoas singulares que, nos termos da lei e demais disposições regulamentares aplicáveis, são responsáveis pela informação prestada no presente prospecto, os elementos nele inscritos estão de acordo com os factos e não existem omissões que possam alterar o seu significado, responsabilizando-se assim pela suficiência, veracidade, objectividade e actualidade das informações nele contidas à data da sua publicação. Qualquer decisão de investimento deverá ser efectuada após avaliação independente da condição económica, avaliação financeira e demais elementos relativos à emitente e aos seus negócios. Adicionalmente, nenhuma decisão quanto à intenção de investimento deverá ser tomada sem prévia análise, pelo potencial investidor e pelos seus consultores, do prospecto no seu conjunto, mesmo que a informação relevante seja prestada mediante a remissão para outra parte deste prospecto ou para outros documentos no mesmo incorporados. Na sequência da aplicação das disposições relevantes da Directiva n.º 2003/71/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 4 de Novembro de 2003, em cada Estado Membro, nenhuma pessoa poderá incorrer em responsabilidade civil em nenhum Estado Membro exclusivamente com fundamento neste sumário do prospecto, incluindo qualquer tradução do mesmo, salvo se o sumário do prospecto contiver menções enganosas, inexactas ou incoerentes quando lidas em conjunto com as outras partes do prospecto. Quando uma queixa relativa à informação contida no presente documento for submetida a um tribunal de um Estado Membro, ao abrigo da legislação nacional do Estado Membro em que tal queixa é apresentada, o queixoso poderá ter de suportar os custos da tradução deste documento antes do processo judicial ter início. 10

11 0.1. Características da Emissão Emissão: Obrigações escriturais ao portador Maturidade: 9 de Novembro de 2014 Montante global: EUR ,00 Denominações: EUR ,00 Número de Obrigações: obrigações escriturais Data de Subscrição, Emissão e Pagamento: 9 de Novembro de 2010 Subscrição: Privada Finalidade: A presente emissão destina-se a refinanciar a divida existente em condições mais favoráveis, alargando a maturidade da divida e diversificando as fontes de financiamento. Taxa de juro: A taxa de juro aplicável em cada período de juros ( Período de Juros ) será variável e igual à EURIBOR a seis meses, dois dias úteis Target antes do início de cada Período de Juros, acrescida de um spread de 3 %. O apuramento da taxa de juro para o primeiro e último período de contagem de juros será calculado com base na Euribor 3 meses, cotada no segundo dia útil TARGET imediatamente anterior à data de inicio de cada período de contagem de juros, acrescida de um spread de 3%. Por Euribor 6 meses e/ou Euribor 3 meses entende-se a taxa patrocinada pela Federação Bancária Europeia em associação com a ACI The Financial Markets Association resultante do cálculo da média das taxas de depósitos interbancários para o prazo de 6 e/ou 3 meses, consoante aplicável, denominados em EUROS, oferecidas na zona da União Económica e Monetária entre bancos de primeira 11

12 linha, cotada para valores spot (TARGET + 2), na base Actual/360, e divulgada cerca das 11 horas de Bruxelas, na página EURIBOR01 da REUTERS, ou noutra página que a substitua, ou no caso de a REUTERS cessar a divulgação, na página de outra agência que a divulgue. Base de Cálculo: Actual/360 Período de Juros: O primeiro período de juros terá início (incluindo) na Data de Subscrição, ou seja, em 9 de Novembro de 2010, e maturidade (excluindo) na 1ª Data de Pagamento de Juros, ou seja, em 10 de Dezembro de Cada período de juros, com excepção do primeiro, terá início (incluindo) numa Data de Pagamento de Juros e maturidade (excluindo) na Data de Pagamento de Juros imediatamente seguinte. Datas de Pagamento de Os juros serão pagos semestral e postecipadamente, ocorrendo o pagamento em 10 de Junho e 10 de Dezembro de cada ano, excepto o primeiro que ocorrerá a 10 de Dezembro de 2010 e o último que ocorrerá na Maturidade. Juros: Se a data prevista para a realização de qualquer pagamento de juros ou reembolso de capital das Obrigações não constituir um Dia Útil, essa data passará para o Dia Útil imediatamente seguinte. Por Dia Útil, para este efeito, entende-se qualquer dia em que os Bancos estejam abertos e a funcionar em Lisboa e em que o sistema de pagamentos TARGET esteja em funcionamento. Reembolso: O Empréstimo Obrigacionista tem uma duração máxima de 4 anos a contar da Data de Subscrição, Emissão e Pagamento. De acordo com as condições de emissão, o Empréstimo Obrigacionista não pode ser reembolsado antecipadamente por opção da Emitente ou por opção dos Obrigacionistas. Estatuto e subordinação: As Obrigações constituem uma responsabilidade directa, incondicional e geral da Emitente, que empenhará toda a sua boa fé no respectivo cumprimento. As Obrigações constituem obrigações comuns do Emitente, a que corresponderá um tratamento pari passu com todas as outras dívidas e compromissos presentes ou 12

13 futuros não especialmente garantidos ou não subordinados da Emitente, sem prejuízo dos privilégios que resultem da lei. Vencimento Antecipado: Mediante solicitação de qualquer Obrigacionista, o Emitente obriga-se a reembolsar de imediato as Obrigações, bem como a liquidar os respectivos juros devidos até à data em que se efectuar aquele reembolso, em qualquer uma das seguintes situações: a) Mora no pagamento de capital e/ou de juros do presente empréstimo obrigacionista não remediada no prazo de 3 (três) Dias Úteis TARGET ; b) Se ocorrer a mora ou incumprimento, de quaisquer obrigações resultantes de empréstimos, outras facilidades de crédito ou outros compromissos com incidência financeira, contraídos pela Emitente junto do sistema financeiro português ou estrangeiro, ou ainda do pagamento de obrigações decorrentes de emissões de valores monetários ou mobiliários de qualquer natureza; c) Se a Emitente ou qualquer das Participadas cessarem pagamentos, ou forem objecto de cisão, ou integrarem um processo de fusão, ou requererem a aplicação de medida de recuperação, cessão de pagamentos, concordata, acordo de credores, se se apresentarem à falência ou se esta for requerida por terceiros, ou se der azo à interrupção, suspensão ou alteração das suas actividades comerciais ou à diminuição das suas garantias de solvabilidade, em qualquer dos casos anteriormente referidos se de um modo que possa afectar seriamente o cumprimento das obrigações assumidas pela Emitente; d) Se a Emitente, enquanto as obrigações para si decorrentes deste Empréstimo Obrigacionista não estiverem integralmente satisfeitas, der em garantia, ou por qualquer forma onerar ou alienar, os bens que constem ou venham a constar dos seus activos, presentes ou futuros, com ressalva: i) das garantias que venham a ser constituídas com o acordo prévio e expresso dos obrigacionistas, obtido por maioria simples, nos termos do disposto no n.º 7 do artigo 355.º do Código das Sociedades Comerciais; ii) das garantias que venham a ser constituídas sobre quaisquer bens do activo imobilizado a adquirir pela Emitente e que sejam dadas em caução do respectivo preço, ou do crédito concedido para o efeito, desde que tal aquisição não se configure como uma mera substituição de activos; e) Alteração da estrutura accionista que leve à aquisição do controlo por parte de uma entidade ou grupo de accionistas coligados; 13

14 f) Se o rácio de Net Debt/EBITDA referente às contas consolidadas de Junho e Dezembro de cada ano da ZON SGPS, for superior a 3,0x, medido semestralmente e não for sanado no prazo de 90 dias; Para efeitos da presente condição, rácio de Net Debt/EBITDA significa: NET DEBT - Inclui qualquer tipo de endividamento remunerado de longo, médio e curto prazo, sénior ou subordinado, existente na data de cálculo do rácio, nomeadamente: dívidas a instituições de crédito; empréstimos obrigacionistas; programas de papel comercial; suprimentos; dívida sob a forma de programas de apoio, incentivos reembolsáveis não convertíveis em não reembolsáveis, sujeitos a pagamento de juros ou não, factoring com recurso; leasing; letras descontadas e outros empréstimos, deduzido de disponibilidades, contratos de transponders, contratos de telecomunicações de longo prazo e direitos da liga. Este valor será aferido com referência às últimas contas consolidadas semestrais ou anuais da Zon SGPS; EBITDA: a soma de Resultados Operacionais com Amortizações do Exercício e Provisões do Exercício. Estas parcelas serão apuradas da seguinte forma: i. Se as contas consolidadas mais recentes forem as contas anuais: utilização dos valores constantes da Demonstração de Resultados; ii. Se as contas consolidadas mais recentes forem as contas semestrais: soma dos valores obtidos da Demonstração de Resultados semestral do ano em causa com os valores inferidos para o segundo semestre do ano anterior. Para este efeito considera-se que os valores do segundo semestre são os que resultam da diferença entre os valores da Demonstração de Resultados anual e da Demonstração de Resultados do 1º semestre. g) Se ocorrer o incumprimento, por parte da Emitente, de qualquer obrigação, pecuniária ou não pecuniária, positiva ou negativa, emergente do presente Empréstimo Obrigacionista. h) Se ocorrer qualquer evento ou circunstância susceptível de razoavelmente provocar um efeito material adverso (i) no Activo, no negócio ou na condição financeira da Emitente; ou (ii) na capacidade da Emitente cumprir as obrigações para si resultantes do Empréstimo Obrigacionista; Os Obrigacionistas que desejem, verificadas as situações acima descritas, exercer a opção de reembolso antecipado, deverão comunicar a sua intenção, por carta registada dirigida ao Conselho de Administração da Emitente, com conhecimento ao Agente Pagador, devendo a Emitente proceder ao respectivo 14

15 reembolso das Obrigações e respectivo pagamento de juros contados até à data em que se efectuar aquele reembolso, até 10 (dez) dias úteis após a referida comunicação. Representação: Valores mobiliários escriturais ao portador, integrados na Central de Valores Mobiliários Lei aplicável: As obrigações regem-se e serão interpretadas de acordo com a lei portuguesa. Admissão à negociação: O Emitente poderá solicitar a admissão à negociação da Emissão em mercado regulamentado ou mercado não regulamentado. Regime fiscal: Nos termos da legislação em vigor. Agente Pagador e Banco Agente: Banco BPI, S.A. e Banco Santander Totta, S.A., em sistema de rotatividade. 15

16 0.2. Historial A ZON Multimédia é um grupo empresarial com mais de 1,6 milhões de clientes e mais de 3 milhões de casas passadas pela sua rede. Fornece serviços de telecomunicações e entretenimento através de diversas infraestruturas, nomeadamente a maior rede baseada em fibra existente no país, uma plataforma de rede satélite digital e 213 salas de cinema. A ZON Multimédia integra o principal índice bolsista nacional, o PSI-20, liderando o mercado de Pay TV em Portugal. À escala nacional, é também líder no mercado de exibição cinematográfica e o segundo maior Internet Provider. A marca ZON pretende criar uma imagem clara e única da sua oferta de serviços fornecidos pela empresa, associando-se a marcas já existentes: ZON TVCabo, ZON Lusomundo Cinemas, ZON Lusomundo Audiovisuais e ZON Conteúdos, fortalecendo o espírito de equipa entre as diferentes áreas de negócio da empresa. Constituída em Julho de 1999 no âmbito do grupo Portugal Telecom, a PT Multimédia separou-se da empresamãe a 7 de Novembro de 2007, em resultado de um spin-off amigável, o qual conduziu a alterações significativas na estrutura accionista. Ainda antes do spin-off, a 21 de Setembro, foi nomeada a nova Comissão Executiva, iniciando-se uma nova fase no desenvolvimento institucional da PT Multimédia, que se assumiu então como uma empresa independente. Para consubstanciar o nascimento de uma nova identidade e nova estratégia empresarial, foi aprovada na Assembleia Geral de Accionistas, realizada no dia 31 de Janeiro de 2008, a alteração da designação da empresa. Nasce assim a ZON (ZON Multimédia Serviços de Telecomunicações e Multimédia, SGPS, S. A.). ZON é a afirmação não apenas da nova estratégia empresarial. É, antes de mais, um sinónimo de desenvolvimento e de integração de áreas de negócio, que permitem à ZON Multimédia oferecer aos seus clientes opções mais abrangentes e atractivas, satisfazendo todas as necessidades de entretenimento e de telecomunicações. 0.3 Principais Actividades O negócio de multimédia explorado pela ZON Multimédia e pelas suas empresas participadas que integram o seu universo empresarial ( Grupo ZON ou Grupo ) inclui serviços de televisão por cabo e satélite, serviços de voz e acesso à internet, a edição e venda de videogramas, publicidade em canais de TV por subscrição, a exploração de salas de cinemas e a distribuição de filmes, e a produção de canais para plataformas de televisão por subscrição. O serviço de televisão por cabo e satélite é fornecido pela ZON TV Cabo Portugal, S.A. ( ZON TV Cabo ) e pelas suas participadas. A actividade destas empresas compreende: a) a distribuição do sinal de televisão por cabo e satélite; b) a exploração de serviços de comunicações electrónicas, no que se inclui serviços de 16

17 comunicação de dados e multimédia em geral; c) serviços de voz por IP ( VOIP Voz por Internet); d) operador móvel virtual (MVNO); e e) a prestação de serviços de assessoria, consultoria e afins, directa ou indirectamente relacionados com as actividades e serviços acima referidos. A actividade da ZON TV Cabo e das suas empresas participadas é regulada pela Lei n.º 5/2004 (Lei das Comunicações Electrónicas), que estabelece o regime aplicável às redes e serviços de comunicações electrónicas. A ZON Conteúdos Actividade de Televisão e de Produção de Conteúdos, S.A. ( ZON Conteúdos ), exerce a actividade de televisão e de produção de conteúdos. Actualmente, produz os canais de cinema e séries, distribuídos, entre outros, nos canais da ZON TV Cabo e suas participadas, e efectua ainda a gestão do espaço publicitário de alguns desses canais. A ZON Lusomundo Audiovisuais, S.A. ( ZON LM Audiovisuais ) e a ZON Lusomundo Cinemas, S.A. ( LM Cinemas ), bem como as suas empresas participadas, desenvolvem a sua actividade na área dos audiovisuais, que integra a edição e venda de videogramas, a distribuição de filmes, a exploração de salas de cinemas e a aquisição/negociação de direitos para televisão por subscrição e VOD (vídeo-on-demand). 0.4 Accionistas Os principais accionistas da ZON à data de 3 de Fevereiro de 2011 eram: Entidade Nº Accões % do Capital Social Caixa Geral de Depósitos ,75% Kento Holding Limited (1) ,00% Banco BPI, S.A ,89% Telefónica, S.A ,46% Espírito Santo Irmãos (2) ,00% Cofina, SGPS, S.A ,91% Joaquim Alves Ferreira de Oliveira (3) ,84% Fundação José Berardo (4) ,34% Ongoing Strategy Investments, SGPS, S.A. (5) ,45% Estêvão Neves - SGPS, SA (6) ,94% Cinveste, SGPS, SA ,82% 17

18 Grupo Visabeira, SGPS, S.A. (7) ,15% Banco Espírito Santo, S.A ,00% Grupo SGC, SGPS, S.A. (8) ,00% ESAF - Espírito Santo Fundos de Investimento Mobiliário, SA ,97% BES Vida - Companhia de Seguros, S. A ,85% Credit Suisse Group AG ,83% Metalgest Sociedade de Gestão, SGPS, S.A. (4) ,29% Total Identificado ,49% (1) De acordo com a alínea b) do n.º 1 do Artigo 20.º e Artigo 21.º do Cód.VM, a participação qualificada é imputável à Senhora Eng.ª Isabel dos Santos, na qualidade de accionista única da KENTO. (2) Os direitos de voto correspondentes à Espírito Santo Irmãos, SGPS, SA são imputáveis à Espírito Santo Industrial, SA. à Espírito Santo Resources Limited, e à Espírito Santo Internacional, SA, sociedades que dominam por essa ordem a Espírito Santo Irmãos. (3) São imputados os direitos de voto correspondentes a 4,84% do capital social ao Senhor Eng.º Joaquim Francisco Alves Ferreira de Oliveira, uma vez que controla a GRIPCOM, SGPS, SA, e a Controlinveste International S.à.r.l., que detém respectivamente 2,26% e 2,58% do capital social da ZON Multimédia. (4) A posição da Fundação José Berardo é reciprocamente imputada à Metalgest - Sociedade de Gestão, SGPS, SA. (5) Os direitos de voto da Ongoing Strategy Investments, SGPS, SA, são imputáveis à RS Holding, SGPS, SA, que a detém em 50,01%. Por sua vez, a RS Holding, SGPS, SA é detida a 99,9% pela Srª D. Isabel Maria Alves Rocha dos Santos, sendo-lhe assim imputáveis os seus direitos de voto. (6) A Participação Qualificada da Estêvão Neves - SGPS, SA é imputável ao seu sócio maioritário, Sr. José Estêvão Fernandes Neves. (7) A Visabeira Investimentos Financeiros, SGPS, SA, é detentora de 0,99% do capital social da ZON Multimédia, sendo 1,16% directamente detidos pelo Grupo Visabeira, SGPS, SA. A Visabeira Investimentos Financeiros, SGPS, SA, é detida em 100% pela Visabeira Estudos e Investimentos, SA, a qual é detida em 100% pela Visabeira Serviços, SGPS, SA, que por sua vez é detida pelo Grupo Visabeira, SGPS, SA. Este último é detido em 74,0104% pelo Senhor Eng.º Fernando Campos Nunes. (8) A participação da SGC, SGPS, SA é imputável ao seu accionista maioritário, Senhor Dr. João Pereira Coutinho. 18

19 0.5 Factores de Risco Devido às características deste tipo de valor mobiliário, múltiplos factores de risco podem influenciar o seu valor, e devem ser ponderados durante o processo de decisão de investimento. As Obrigações da ZON serão cotadas na Euronext Lisbon. A Emitente não pode antecipar o desempenho das Obrigações no mercado de valores mobiliários, não podendo prever o comportamento bolsista das mesmas, nomeadamente no que respeita à sua liquidez e volatilidade. O valor dos juros das Obrigações objecto da presente oferta está dependente da performance da taxa Euribor a 6 meses e Euribor a 3 meses, consoante aplicável. Esta taxa está sujeita a flutuações e influencia directamente o rendimento dos investidores, não podendo a ZON antecipar a performance da mesma. Os factores que influenciam o valor das Obrigações dependem do risco da empresa emitente, da incerteza dos cash flows provenientes das Obrigações e da perspectiva dos investidores, o que significa que a sua valorização pode ser volátil e estar sujeita a flutuações. Existem múltiplos factores de mercado que por si só, podem influenciar o risco de negócio ou a variação dos resultados de uma empresa, o retorno exigido pelos investidores deve incluir a variação do risco ou seja, a diferença na capacidade da Emitente em cumprir com as suas responsabilidades. Alguns destes factores são independentes da vontade da empresa, não podendo ser influenciados pela acção desta nos mercados em que exercem a sua actividade. Os factores genéricos do mercado e sector em que a Emitente se insere, podem afectar de forma determinante e adversa o preço de mercado das Obrigações, independentemente do desempenho operacional da Emitente e do seu accionista. As Obrigações constituem obrigações comuns da Emitente, a que corresponderá um tratamento pari passu com todas as outras dívidas e compromissos presentes ou futuros não especialmente garantidos, sem prejuízo dos privilégios creditórios que resultem da Lei. Os potenciais investidores em Obrigações da ZON deverão, previamente à realização do seu investimento, tomar em consideração no seu processo de tomada de decisão, em conjunto com a demais informação e factores de risco contidos neste Prospecto, os factores de risco provenientes da actividade do Emitente. Os negócios da ZON Multimédia são afectados por um grande número de factores de risco, uns fora do controlo da gestão, outros que devem ser geridos pró-activamente, de forma a influenciar positivamente o desempenho do Grupo. Estes afectam as operações, as receitas, os resultados, os activos, a liquidez e os recursos do Grupo e, consequentemente, o valor accionista da Empresa. Destacam-se os seguintes factores de risco: Regulação: assegurar o acompanhamento das alterações regulatórias, atendendo às ameaças e oportunidades que representam para a posição competitiva da ZON Multimédia nos negócios em que esta está inserida. A gestão do risco de regulação está entregue à Direcção Central Jurídica, com o apoio da 19

20 Unidade de Regulação, Interligação e Concorrência, as quais deverão estar a par de novas regulações aplicáveis aos sectores de negócio onde a ZON Multimédia está presente, emitidas por entidades nacionais e internacionais. Concorrência: potencial redução de preços de produtos e serviços; redução de quota de mercado; perda de clientes, crescente dificuldade na retenção e obtenção de clientes. A gestão deste risco é uma preocupação constante da Comissão Executiva da ZON Multimédia. A gestão do risco de concorrência tem passado por uma estratégia de aposta na melhoria constante da qualidade do serviço prestado, de antecipação em relação à concorrência (TV Cabo e Televisão Digital), de lançamento de canais e serviços inovadores (aumento da velocidade do serviço Internet de banda larga), de diversificação da oferta (disponibilização de serviço de VoiP - Voz sobre IP e de serviço de voz móvel) e de qualidade e diversidade dos conteúdos distribuídos. Evolução tecnológica: necessidade de investimentos em negócios cada vez mais concorrenciais (serviços multimédia, Internet e Voz fixa e móvel) e sujeitos a mudanças de tecnologia aceleradas e por vezes imprevisíveis. Para além dos factores indicados: A ZON, enquanto sociedade gestora de participações sociais (S.G.P.S.), não desenvolve directamente qualquer outra actividade pelo que o cumprimento das obrigações por si assumidas depende dos cashflows gerados pelas suas participadas. A ZON depende assim da eventual distribuição de dividendos por parte das sociedades suas participadas, do pagamento de juros, do reembolso de empréstimos concedidos e de outros cash-flows gerados por essas sociedades. A capacidade das sociedades participadas pela ZON disponibilizarem fundos à ZON dependerá, em parte, da sua capacidade de gerarem cash-flows positivos no âmbito das suas actividades operacionais. A capacidade destas sociedades de, por um lado, distribuírem dividendos e, por outro, pagarem juros e reembolsarem empréstimos concedidos pela ZON, está sujeita, nomeadamente, a restrições estatutárias e fiscais, aos respectivos resultados, às reservas disponíveis e à sua estrutura financeira. A ZON desenvolve a sua actividade em Portugal, podendo a evolução da conjuntura económica afectar o desenvolvimento dos negócios da empresa. A ZON tem como política recorrer à contratação de instrumentos financeiros derivados com o objectivo de efectuar cobertura dos riscos financeiros a que se encontra exposto, decorrentes de variações nas taxas de câmbio e taxas de juro. Neste sentido, o Grupo tem coberta a maior parte da sua divida, estando a restante a taxas de juro variáveis. No entanto, a ZON não pode antever as condições de crédito futuras dos mercados financeiros. Se as taxas de juro aumentarem mais do que o esperado, ou se a obtenção de novos financiamentos se tornar mais cara do que no passado, isso poderá afectar o negócio, situação financeira e resultados da ZON. 20

ZON MULTIMÉDIA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES E MULTIMÉDIA, SGPS, S.A.

ZON MULTIMÉDIA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES E MULTIMÉDIA, SGPS, S.A. ZON MULTIMÉDIA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES E MULTIMÉDIA, SGPS, S.A. Assembleia Geral de Obrigacionistas de 21 de fevereiro de 2013 Emissão de 3.150 Obrigações Escriturais, ao portador, com valor nominal

Leia mais

EMPRÉSTIMO OBRIGACIONISTA OBRIGAÇÕES COLEP / 2014 2017 FICHA TÉCNICA

EMPRÉSTIMO OBRIGACIONISTA OBRIGAÇÕES COLEP / 2014 2017 FICHA TÉCNICA EMPRÉSTIMO OBRIGACIONISTA OBRIGAÇÕES COLEP / 2014 2017 FICHA TÉCNICA Emitente: Colep Portugal, S.A. Modalidade: Emissão de obrigações a taxa variável por oferta particular e direta. Moeda: Euro ( ). Montante

Leia mais

EMPRÉSTIMO OBRIGACIONISTA GALP ENERGIA 2013/2018 FICHA TÉCNICA. Galp Energia, SGPS, S.A. Euro. 100.000 (cem mil euros) por Obrigação.

EMPRÉSTIMO OBRIGACIONISTA GALP ENERGIA 2013/2018 FICHA TÉCNICA. Galp Energia, SGPS, S.A. Euro. 100.000 (cem mil euros) por Obrigação. EMPRÉSTIMO OBRIGACIONISTA GALP ENERGIA 2013/2018 FICHA TÉCNICA ENTIDADE EMITENTE: MODALIDADE: MOEDA: MONTANTE DA EMISSÃO: REPRESENTAÇÃO: VALOR NOMINAL: PREÇO DE SUBSCRIÇÃO: Galp Energia, SGPS, S.A. Emissão

Leia mais

CONDIÇÕES DAS OBRIGAÇÕES

CONDIÇÕES DAS OBRIGAÇÕES CONDIÇÕES DAS OBRIGAÇÕES 15.1. Admissão à negociação e código ISIN A presente admissão à negociação na Euronext Lisbon diz respeito às Obrigações com o código ISIN PTJMRJOE0005 e destina-se a permitir

Leia mais

ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS DE 17 DE ABRIL DE 2012

ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS DE 17 DE ABRIL DE 2012 PONTO UM DA ORDEM DE TRABALHOS: O Conselho de Administração propõe aos Senhores Accionistas: Apreciar, discutir e votar o Relatório de Gestão, o Balanço, as Demonstrações de Resultados, a Demonstração

Leia mais

O valor da remuneração do Depósito Indexado não poderá ser inferior a 0%. O Depósito garante na Data de Vencimento a totalidade do capital aplicado.

O valor da remuneração do Depósito Indexado não poderá ser inferior a 0%. O Depósito garante na Data de Vencimento a totalidade do capital aplicado. Designação Depósito Indexado PSI 20 Classificação Caracterização do Produto Garantia de Capital Garantia de Remuneração Factores de Risco Instrumentos ou variáveis subjacentes ou associados Perfil de cliente

Leia mais

RELATÓRIO & CONTAS Liquidação

RELATÓRIO & CONTAS Liquidação Fundo Especial de Investimento Aberto CAIXA FUNDO RENDIMENTO FIXO IV (em liquidação) RELATÓRIO & CONTAS Liquidação RELATÓRIO DE GESTÃO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO DO AUDITOR EXTERNO CAIXAGEST Técnicas

Leia mais

PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO

PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO CVGARANTE SOCIEDADE DE GARANTIA MÚTUA PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO 14 de Outubro de 2010 O que é a Garantia Mútua? É um sistema privado e de cariz mutualista de apoio às empresas,

Leia mais

NORMA CONTABILÍSTICA E DE RELATO FINANCEIRO 15 INVESTIMENTOS EM SUBSIDIÁRIAS E CONSOLIDAÇÃO

NORMA CONTABILÍSTICA E DE RELATO FINANCEIRO 15 INVESTIMENTOS EM SUBSIDIÁRIAS E CONSOLIDAÇÃO NORMA CONTABILÍSTICA E DE RELATO FINANCEIRO 15 INVESTIMENTOS EM SUBSIDIÁRIAS E CONSOLIDAÇÃO Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 27 Demonstrações

Leia mais

Informação complementar ao Relatório de Governo das Sociedades referente ao Exercício de 2007

Informação complementar ao Relatório de Governo das Sociedades referente ao Exercício de 2007 BANIF SGPS S.A. Sociedade Aberta Matriculada na Conservatória do Registo Comercial do Funchal Sede Social: Rua de João Tavira, 30, 9004 509 Funchal Capital Social: 250.000.000 Euros * Número único de matrícula

Leia mais

Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional

Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional Artigo 102.º Objecto É aprovado o regime especial aplicável aos fundos de investimento imobiliário para arrendamento

Leia mais

PROSPECTO SIMPLIFICADO (actualizado a 31 de Dezembro de 2008) Designação: Liberty PPR Data início de comercialização: 19 de Abril de 2004

PROSPECTO SIMPLIFICADO (actualizado a 31 de Dezembro de 2008) Designação: Liberty PPR Data início de comercialização: 19 de Abril de 2004 PROSPECTO SIMPLIFICADO (actualizado a 31 de Dezembro de 2008) Designação: Liberty PPR Data início de comercialização: 19 de Abril de 2004 Empresa de Seguros Entidades comercializadoras Autoridades de Supervisão

Leia mais

ANTE-PROPOSTA DE DECRETO-LEI VALORES MOBILIÁRIOS DE ESTRUTURA DERIVADA

ANTE-PROPOSTA DE DECRETO-LEI VALORES MOBILIÁRIOS DE ESTRUTURA DERIVADA ANTE-PROPOSTA DE DECRETO-LEI VALORES MOBILIÁRIOS DE ESTRUTURA DERIVADA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Âmbito O presente decreto-lei aplica-se aos seguintes valores mobiliários de estrutura derivada:

Leia mais

ANÚNCIO DE LANÇAMENTO DE OFERTA PÚBLICA DE AQUISIÇÃO PARCIAL E VOLUNTÁRIA SOBRE 12.750.000.001 ACÇÕES CATEGORIA B E 3.750

ANÚNCIO DE LANÇAMENTO DE OFERTA PÚBLICA DE AQUISIÇÃO PARCIAL E VOLUNTÁRIA SOBRE 12.750.000.001 ACÇÕES CATEGORIA B E 3.750 METALGEST Sociedade de Gestão, SGPS, S.A. Sede Social: Rua da Torrinha, n.º 32 Funchal Capital Social: 51.603.790 Euros Matriculada na Conservatória do Registo Comercial do Funchal (ZFM) sob o número único

Leia mais

O RELATÓRIO DE GESTÃO E OS REQUISITOS DO CÓDIGO DAS SOCIEDADES COMERCIAIS

O RELATÓRIO DE GESTÃO E OS REQUISITOS DO CÓDIGO DAS SOCIEDADES COMERCIAIS O RELATÓRIO DE GESTÃO E OS REQUISITOS DO CÓDIGO DAS SOCIEDADES COMERCIAIS (Esta informação contém apenas informação geral, não se destina a prestar qualquer serviço de auditoria, consultadoria de gestão,

Leia mais

GLOSSÁRIO. Auditoria Geral do Mercado de Valores Mobiliários 39

GLOSSÁRIO. Auditoria Geral do Mercado de Valores Mobiliários 39 GLOSSÁRIO Activo subjacente: activo que serve de base a outros instrumentos financeiros, como sejam os futuros, as opções e os warrants autónomos. Assembleia geral: órgão das sociedades anónimas em que

Leia mais

Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO

Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Um investimento responsável exige que conheça as suas implicações e que esteja disposto a aceitá-las PFC Valorização PSI 20 Entidade Emitente:

Leia mais

PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO

PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO EMPRESA DE SEGUROS Santander Totta Seguros, Companhia de Seguros de Vida S.A., com Sede na Rua da Mesquita, nº 6 - Torre A - 2º - 1070 238 Lisboa, Portugal (pertence ao Grupo Santander). A Santander Totta

Leia mais

----------------------------------------------- ACTA Nº. 24 ----------------------------------------------------- Aos vinte e nove dias do mês de

----------------------------------------------- ACTA Nº. 24 ----------------------------------------------------- Aos vinte e nove dias do mês de ----------------------------------------------- ACTA Nº. 24 ----------------------------------------------------- Aos vinte e nove dias do mês de Janeiro de dois mil e dez, pelas quinze horas, reuniu no

Leia mais

ALVES RIBEIRO - INVESTIMENTOS FINANCEIROS, SGPS, S.A. ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 (Montantes em Euros, excepto quando expressamente indicado) 1. NOTA INTRODUTÓRIA

Leia mais

ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS DA ALTRI, SGPS, S.A. A REALIZAR, NA SEDE SOCIAL, NO DIA 24 DE ABRIL DE 2014, PELAS 10.45 HORAS

ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS DA ALTRI, SGPS, S.A. A REALIZAR, NA SEDE SOCIAL, NO DIA 24 DE ABRIL DE 2014, PELAS 10.45 HORAS ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS DA ALTRI, SGPS, S.A. DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO RELATIVA AO PONTO SEGUNDO DA ORDEM DOS TRABALHOS O Conselho de Administração da ALTRI, SGPS, S.A. propõe à Assembleia Geral

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS 24 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS Os mercados de capitais na Europa e no mundo exigem informações financeiras significativas, confiáveis, relevantes e comparáveis sobre os emitentes de valores mobiliários.

Leia mais

NOVABASE - Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.A.

NOVABASE - Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.A. NOVABASE - Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.A. Sociedade Aberta Sede: Av. D. João II, lote 1.03.2.3., Parque das Nações, Lisboa Capital Social: 15.700.697 Euros Número de matrícula na Conservatória

Leia mais

Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (191 dias), não mobilizável antecipadamente.

Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (191 dias), não mobilizável antecipadamente. Designação Classificação Depósito Indexado EUR/USD No Touch Produto Financeiro Complexo Depósito Indexado Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (191 dias), não mobilizável antecipadamente.

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Aberto. ES LOGISTICA (CMVM nº 1024)

Fundo de Investimento Imobiliário Aberto. ES LOGISTICA (CMVM nº 1024) Relatório de Gestão ES LOGISTICA Fundo de Investimento Imobiliário Aberto Fundo de Investimento Imobiliário Aberto ES LOGISTICA (CMVM nº 1024) Relatório de Gestão Dezembro de 2008 ESAF Fundos de Investimento

Leia mais

Condições Particulares de Distribuição Atrium Investimentos Sociedade Financeira de Corretagem, S.A.

Condições Particulares de Distribuição Atrium Investimentos Sociedade Financeira de Corretagem, S.A. Condições Particulares de Distribuição Atrium Investimentos Sociedade Financeira de Corretagem, S.A. I. Identificação do Distribuidor A Atrium Investimentos Sociedade Financeira de Corretagem, S.A. (doravante,

Leia mais

Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (178 dias), não mobilizável antecipadamente.

Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (178 dias), não mobilizável antecipadamente. Designação Classificação Depósito Indexado USD 6 meses Produto Financeiro Complexo Depósito Indexado Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (178 dias), não mobilizável antecipadamente.

Leia mais

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS No âmbito da avaliação realizada, a nível internacional, sobre os fundamentos da crise financeira iniciada no Verão

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 701

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 701 Directriz de Revisão/Auditoria 701 RELATÓRIO DE AUDITORIA ELABORADO POR AUDITOR REGISTADO NA CMVM SOBRE INFORMAÇÃO ANUAL Fevereiro de 2001 ÍNDICE Parágrafos INTRODUÇÃO 1-4 OBJECTIVO 5-6 RELATÓRIO DE AUDITORIA

Leia mais

Proposta/ Ponto 6. Alíneas a), b) e c) ASSEMBLEIA GERAL DE 22 MAIO 2015 Porto 30 abril 2015. Considerando que:

Proposta/ Ponto 6. Alíneas a), b) e c) ASSEMBLEIA GERAL DE 22 MAIO 2015 Porto 30 abril 2015. Considerando que: Proposta/ Ponto 6 Alíneas a), b) e c) Considerando que: 1. No dia 26 de novembro de 2013, por comunicado ao mercado, foi anunciada a assinatura de acordo de subscrição e de acordo acionista relativos à

Leia mais

Decreto-Lei n.º 36/1992 de 28/03 - Série I-A nº74

Decreto-Lei n.º 36/1992 de 28/03 - Série I-A nº74 Alterado pelo DL 36/92 28/03 Estabelece o regime da consolidação de contas de algumas instituições financeiras A Directiva do Conselho n.º 86/635/CEE, de 8 de Dezembro de 1986, procedeu à harmonização

Leia mais

As nossas acções Sonaecom

As nossas acções Sonaecom 3.0 As nossas acções Em 2009, as acções da Sonaecom registaram o segundo melhor desempenho do PSI-20, valorizando cerca de 92,2 %, o que constitui uma prova clara da nossa resiliência e um voto de confiança

Leia mais

DOCUMENTO INFORMATIVO (RECTIFICAÇÃO) BES CRESCIMENTO OUTUBRO 2009 PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO

DOCUMENTO INFORMATIVO (RECTIFICAÇÃO) BES CRESCIMENTO OUTUBRO 2009 PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO DOCUMENTO INFORMATIVO (RECTIFICAÇÃO) BES CRESCIMENTO OUTUBRO 2009 PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Advertências ao investidor: 100% do capital investido garantido na maturidade Remuneração não garantida Possibilidade

Leia mais

ALTRI, S.G.P.S., S.A. (SOCIEDADE ABERTA)

ALTRI, S.G.P.S., S.A. (SOCIEDADE ABERTA) 30 de Junho de 2005 ALTRI, S.G.P.S., S.A. (SOCIEDADE ABERTA) Relatório do Conselho de Administração Altri, S.G.P.S., S.A. (Sociedade Aberta) Contas Individuais Rua General Norton de Matos, 68 4050-424

Leia mais

( ZON Optimus ou Sociedade ) Assembleia Geral Anual de 23 de abril de 2014

( ZON Optimus ou Sociedade ) Assembleia Geral Anual de 23 de abril de 2014 ZON OPTIMUS, SGPS, S.A. (Sociedade Aberta) Sede Social: Rua Actor António Silva, número 9 Campo Grande, freguesia do Lumiar, 1600-404 Lisboa Pessoa Coletiva número 504.453.513, matriculada na Conservatória

Leia mais

ANÚNCIO PRELIMINAR DE LANÇAMENTO DE OFERTA PÚBLICA GERAL DE AQUISIÇÃO DE ACÇÕES REPRESENTATIVAS DO CAPITAL SOCIAL DA PORTUGAL TELECOM, SGPS, SA.

ANÚNCIO PRELIMINAR DE LANÇAMENTO DE OFERTA PÚBLICA GERAL DE AQUISIÇÃO DE ACÇÕES REPRESENTATIVAS DO CAPITAL SOCIAL DA PORTUGAL TELECOM, SGPS, SA. SONAECOM, S.G.P.S., S.A. Sociedade Aberta Sede: Lugar do Espido, Via Norte, Maia Pessoa Colectiva nº 502 028 351 Matriculada na Conservatória de Registo Comercial da Maia sob o nº 45 466 Capital Social

Leia mais

A PRESENTE OFERTA PÚBLICA DE SUBSCRIÇÃO FOI OBJECTO DE REGISTO NA COMISSÃO DO MERCADO DE VALORES MOBILIÁRIOS ( CMVM ) SOB O Nº 9109

A PRESENTE OFERTA PÚBLICA DE SUBSCRIÇÃO FOI OBJECTO DE REGISTO NA COMISSÃO DO MERCADO DE VALORES MOBILIÁRIOS ( CMVM ) SOB O Nº 9109 SPORTING SOCIEDADE DESPORTIVA DE FUTEBOL, SAD Sociedade Aberta Sede Social: Estádio José de Alvalade, Rua Professor Fernando Fonseca - Lisboa, Pessoa Colectiva n.º 503 994 499 Capital Social: 42.000.000

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 97/11 Critérios de Avaliação e Peritos Avaliadores dos Imóveis dos Fundos de Investimento Imobiliário

Regulamento da CMVM n.º 97/11 Critérios de Avaliação e Peritos Avaliadores dos Imóveis dos Fundos de Investimento Imobiliário Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 97/11 Critérios de Avaliação e Peritos Avaliadores dos Imóveis dos Fundos de Investimento Imobiliário O Decreto

Leia mais

FUNDO DE INVESTIMENTO EM PARTICIPAÇÕES PROGRESSO. no montante total de até

FUNDO DE INVESTIMENTO EM PARTICIPAÇÕES PROGRESSO. no montante total de até UBS PACTUAL SERVIÇOS FINANCEIROS S.A. DTVM comunica o início da distribuição, de até 240 (duzentas e quarenta) cotas, escriturais, com valor inicial de R$1.000.000,00 (um milhão de reais), de emissão do

Leia mais

CONDIÇÕES FINAIS. Banco BPI, S.A. (constituído com responsabilidade limitada na República Portuguesa) através do seu escritório em Lisboa

CONDIÇÕES FINAIS. Banco BPI, S.A. (constituído com responsabilidade limitada na República Portuguesa) através do seu escritório em Lisboa CONDIÇÕES FINAIS Banco BPI, S.A. (constituído com responsabilidade limitada na República Portuguesa) através do seu escritório em Lisboa Emissão até EUR 100.000.000 de Obrigações a Taxa Fixa BPI RENDIMENTO

Leia mais

Legislação MINISTÉRIO DAS FINANÇAS

Legislação MINISTÉRIO DAS FINANÇAS Diploma Decreto-Lei n.º 62/2005 11/03 Estado: Vigente Legislação Resumo: Transpõe para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2003/48/CE, do Conselho, de 3 de Junho, relativa à tributação dos rendimentos

Leia mais

Direcção de Redes Comerciais & Cross Selling Banif Euro Corporates

Direcção de Redes Comerciais & Cross Selling Banif Euro Corporates Direcção de Redes Comerciais & Cross Selling Banif Euro Corporates Fundo de Investimento Mobiliário Aberto de Obrigações Julho de 2014 Banif Euro Corporates porquê? Trata-se de um Fundo de obrigações maioritariamente

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 2/2014. Papel comercial. (Revogação do Regulamento da CMVM n.º 1/2004)

Regulamento da CMVM n.º 2/2014. Papel comercial. (Revogação do Regulamento da CMVM n.º 1/2004) Regulamento da CMVM n.º 2/2014 Papel comercial (Revogação do Regulamento da CMVM n.º 1/2004) As alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 52/2006, de 15 de março, e pelo Decreto-Lei n.º 29/2014, de

Leia mais

Obrigações CMVM Comissão do Mercado de Valores Mobiliários OUTUBRO 2012 1

Obrigações CMVM Comissão do Mercado de Valores Mobiliários OUTUBRO 2012 1 CMVM Comissão do Mercado de Valores Mobiliários OUTUBRO 2012 1 O que são obrigações As obrigações são instrumentos financeiros que representam um empréstimo contraído junto dos investidores pela entidade

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL

REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL O presente instrumento regulamenta a composição, exercício da competência, deveres, funcionamento e serviços de apoio do Conselho Fiscal da Sonae SGPS, SA. COMPOSIÇÃO 1.

Leia mais

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 2 DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA. Objectivo ( 1) 2 Âmbito ( 2) 2 Definições ( 3 a 6) 2

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 2 DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA. Objectivo ( 1) 2 Âmbito ( 2) 2 Definições ( 3 a 6) 2 NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 2 DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 7 Demonstrações de

Leia mais

NCRF 2 Demonstração de fluxos de caixa

NCRF 2 Demonstração de fluxos de caixa NCRF 2 Demonstração de fluxos de caixa Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 7 - Demonstrações de Fluxos de Caixa, adoptada pelo texto

Leia mais

Page 1 of 6. Regulamentos da CMVM - 2003. Regulamento da CMVM n.º 11/2003

Page 1 of 6. Regulamentos da CMVM - 2003. Regulamento da CMVM n.º 11/2003 A CMVM Comunicados Sistema de Difusão de Informação Recomendações Estudos e Documentos Legislação e Publicações Apoio ao Investidor / Mediação de Conflitos Sistema de Indemnização aos Investidores Consultas

Leia mais

SONAECOM - S.G.P.S., S.A.

SONAECOM - S.G.P.S., S.A. SONAECOM - S.G.P.S., S.A. Sociedade com o capital aberto ao investimento do público Sede: Lugar do Espido - Via Norte - Maia sob o n.º único de matrícula e Pessoa Colectiva n.º 502 028 351 Capital Social:

Leia mais

Conceitos básicos de negociação em Obrigações

Conceitos básicos de negociação em Obrigações Conceitos básicos de negociação em Obrigações N.º 808 10 20 20 ApoioCliente@GoBulling.com www.bancocarregosa.com/gobulling www.facebook.com/gobulling Obrigação: título representativo de uma fração da dívida/passivo

Leia mais

Constituição de Aplicação EURO-AMÉRICA 16%

Constituição de Aplicação EURO-AMÉRICA 16% Constituição de Aplicação EURO-AMÉRICA 16% Identificação do Cliente Nº. de Conta D.O. Nome Completo Morada Localidade Telefone E-mail Montante a aplicar (em Euro) no EURO-AMÉRICA 16%: Extenso O Cliente

Leia mais

SACYR VALLEHERMOSO, S.A.

SACYR VALLEHERMOSO, S.A. SACYR VALLEHERMOSO, S.A. Sede: Paseo de la Castellana, 83-85, Madrid Capital Social: EUR 259.661.799 Matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Madrid sob a referência: Tomo 1.884, Folha 219,

Leia mais

newsletter Nº 82 NOVEMBRO / 2013

newsletter Nº 82 NOVEMBRO / 2013 newsletter Nº 82 NOVEMBRO / 2013 Assuntos em Destaque Resumo Fiscal/Legal Outubro de 2013 2 Contabilização dos Subsídios do Governo e Divulgação de Apoios do Governo 3 Revisores e Auditores 7 LEGISLAÇÃO

Leia mais

ANÚNCIO PRELIMINAR DE LANÇAMENTO DE OFERTA PÚBLICA GERAL DE AQUISIÇÃO DE ACÇÕES REPRESENTATIVAS DO CAPITAL SOCIAL DO BANCO BPI, S.A.

ANÚNCIO PRELIMINAR DE LANÇAMENTO DE OFERTA PÚBLICA GERAL DE AQUISIÇÃO DE ACÇÕES REPRESENTATIVAS DO CAPITAL SOCIAL DO BANCO BPI, S.A. BANCO COMERCIAL PORTUGUÊS,S.A. Sociedade Aberta Sede: Praça D.João I,, Porto Mat. CRC Porto: 40.043 NIPC: 501.525.882 Capital Social Registado: 3.257.400.827 Euros ANÚNCIO PRELIMINAR DE LANÇAMENTO DE OFERTA

Leia mais

SEMAPA - SOCIEDADE DE INVESTIMENTO E GESTÃO, SGPS, S.A. Sociedade com o capital aberto ao investimento do público

SEMAPA - SOCIEDADE DE INVESTIMENTO E GESTÃO, SGPS, S.A. Sociedade com o capital aberto ao investimento do público SEMAPA - SOCIEDADE DE INVESTIMENTO E GESTÃO, SGPS, S.A. Sociedade com o capital aberto ao investimento do público Sede Social: Av. Fontes Pereira de Melo, 14-10º, 1050-121 Lisboa N.º Pessoa Coletiva e

Leia mais

CCV Correios de Cabo Verde, SA. Decreto Lei nº 9-A/95:

CCV Correios de Cabo Verde, SA. Decreto Lei nº 9-A/95: CCV Correios de Cabo Verde, SA Decreto Lei nº 9-A/95: Transforma a empresa Pública dos Correios e Telecomunicações CTT, em duas sociedades anónimas de capitais públicos. ESTATUTOS CAPÍTULO I Denominação,

Leia mais

RESULTADOS CONSOLIDADOS A 30 DE JUNHO DE 2005 1

RESULTADOS CONSOLIDADOS A 30 DE JUNHO DE 2005 1 COMUNICADO Página 1 / 9 RESULTADOS CONSOLIDADOS A 30 DE JUNHO DE 2005 1 09 de Setembro de 2005 (Os valores apresentados neste comunicado reportam-se ao primeiro semestre de 2005, a não ser quando especificado

Leia mais

Assim, integram a Categoria E os rendimentos de capitais, enumerados no artigo 5.º do CIRS.

Assim, integram a Categoria E os rendimentos de capitais, enumerados no artigo 5.º do CIRS. CATEGORIA E RENDIMENTOS DE CAPITAIS Definem-se rendimentos de capitais, todos os frutos e demais vantagens económicas, qualquer que seja a sua natureza ou denominação, pecuniários ou em espécie, procedentes,

Leia mais

REGULAMENTADO SESSÃO ESPECIAL DE MERCADO. Apuramento dos Resultados da Oferta Pública de Subscrição das Obrigações FC PORTO SAD 2014-2017

REGULAMENTADO SESSÃO ESPECIAL DE MERCADO. Apuramento dos Resultados da Oferta Pública de Subscrição das Obrigações FC PORTO SAD 2014-2017 SESSÃO ESPECIAL DE MERCADO REGULAMENTADO Apuramento dos Resultados da Oferta Pública de Subscrição das Obrigações FC PORTO SAD 2014-2017 4 de Junho de 2014 Não dispensa a consulta do prospecto e respectiva

Leia mais

considera-se estarem reunidos os requisitos para a dispensa de divulgação de prospecto.

considera-se estarem reunidos os requisitos para a dispensa de divulgação de prospecto. ALLIANZ AKTIENGESELLSCHAFT Sede: Koeniginstrasse 28 D 80802 Munique, Alemanha Capital Social: 1.039.462.400,00 euros Matriculada no Registo Comercial B do Tribunal da Comarca de Munique, Alemanha, sob

Leia mais

ASSUNTO: Plano de Contas (Caixa Central e Caixas de Crédito Agrícola Mútuo)

ASSUNTO: Plano de Contas (Caixa Central e Caixas de Crédito Agrícola Mútuo) Instruções do Banco de Portugal Instrução nº 118/96 ASSUNTO: Plano de Contas (Caixa Central e Caixas de Crédito Agrícola Mútuo) Tendo presente as alterações introduzidas no Código do Mercado de Valores

Leia mais

Decreto-Lei n.º 187/2002 de 21 de Agosto *

Decreto-Lei n.º 187/2002 de 21 de Agosto * Decreto-Lei n.º 187/2002 de 21 de Agosto * Nos termos da Resolução do Conselho de Ministros n.º 103/2002, de 26 de Julho, que aprovou o Programa para a Produtividade e o Crescimento da Economia, foi delineado

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 10/98 Operações de Reporte e de Empréstimo de Valores Efectuadas por Conta de Fundos de Investimento Mobiliário

Regulamento da CMVM n.º 10/98 Operações de Reporte e de Empréstimo de Valores Efectuadas por Conta de Fundos de Investimento Mobiliário Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 10/98 Operações de Reporte e de Empréstimo de Valores Efectuadas por Conta de Fundos de Investimento Mobiliário

Leia mais

GESTÃO BANCÁRIA (NOTAS DAS AULAS)

GESTÃO BANCÁRIA (NOTAS DAS AULAS) GESTÃO BANCÁRIA (NOTAS DAS AULAS) ANEXO 3 E S DAS SOCIEDADES FINANCEIRAS Fernando Félix Cardoso Ano Lectivo 2004-05 SOCIEDADES CORRETORAS E FINANCEIRAS DE CORRETAGEM Compra e venda de valores mobiliários

Leia mais

Este depósito não garante uma remuneração mínima.

Este depósito não garante uma remuneração mínima. Designação Classificação Caracterização do Produto Garantia de Capital Garantia de Remuneração Factores de Risco Instrumentos ou variáveis subjacentesou associados Perfil de cliente recomendado Condições

Leia mais

ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS DA COFINA, SGPS, S.A. A REALIZAR, NA SEDE SOCIAL, NO DIA 24 DE ABRIL DE 2014, PELAS 12.00 HORAS

ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS DA COFINA, SGPS, S.A. A REALIZAR, NA SEDE SOCIAL, NO DIA 24 DE ABRIL DE 2014, PELAS 12.00 HORAS ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS DA COFINA, SGPS, S.A. CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO PONTO SEGUN DA ORDEM S TRABALHOS O Conselho de Administração da COFINA, SGPS, S.A. propõe à Assembleia Geral que os resultados

Leia mais

Activo subjacente: activo que serve de base a outros instrumentos financeiros, como sejam os futuros, as opções e os warrants autónomos.

Activo subjacente: activo que serve de base a outros instrumentos financeiros, como sejam os futuros, as opções e os warrants autónomos. GLOSSÁRIO Activo subjacente: activo que serve de base a outros instrumentos financeiros, como sejam os futuros, as opções e os warrants autónomos. Assembleia geral: órgão das sociedades anónimas em que

Leia mais

Parte I: As modalidades de aplicação e de acompanhamento do Código voluntário;

Parte I: As modalidades de aplicação e de acompanhamento do Código voluntário; ACORDO EUROPEU SOBRE UM CÓDIGO DE CONDUTA VOLUNTÁRIO SOBRE AS INFORMAÇÕES A PRESTAR ANTES DA CELEBRAÇÃO DE CONTRATOS DE EMPRÉSTIMO À HABITAÇÃO ( ACORDO ) O presente Acordo foi negociado e adoptado pelas

Leia mais

ORA newsletter. Resumo Fiscal/Legal Março de 2012 1 Custo Amortizado Enquadramento e Determinação 2 Revisores e Auditores 6

ORA newsletter. Resumo Fiscal/Legal Março de 2012 1 Custo Amortizado Enquadramento e Determinação 2 Revisores e Auditores 6 Assuntos Resumo Fiscal/Legal Março de 2012 1 Custo Amortizado Enquadramento e Determinação 2 Revisores e Auditores 6 LEGISLAÇÃO FISCAL/LEGAL MARÇO DE 2012 Ministério da Solidariedade e da Segurança Social

Leia mais

CNC CNC COMISSÃO DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA CONTABILIZAÇÃO DOS EFEITOS DA INTRODUÇÃO DO EURO DIRECTRIZ CONTABILÍSTICA Nº21 1. INTRODUÇÃO DO EURO

CNC CNC COMISSÃO DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA CONTABILIZAÇÃO DOS EFEITOS DA INTRODUÇÃO DO EURO DIRECTRIZ CONTABILÍSTICA Nº21 1. INTRODUÇÃO DO EURO DIRECTRIZ CONTABILÍSTICA Nº21 CONTABILIZAÇÃO DOS EFEITOS DA INTRODUÇÃO DO EURO INDICE 1. INTRODUÇÃO DO EURO 1 2. PREPARAÇÃO E APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 3 3. DEFINIÇÕES 3 4. EFEITOS DA

Leia mais

O artigo 51º do CIRC estabelece que os dividendos recebidos por sociedades portuguesas são totalmente excluídos de tributação sempre que:

O artigo 51º do CIRC estabelece que os dividendos recebidos por sociedades portuguesas são totalmente excluídos de tributação sempre que: DESTAQUE Novembro de 2010 FISCAL Proposta de alterações aos mecanismos para evitar a dupla tributação económica de dividendos A Proposta de Lei do Orçamento de Estado para 2011 ( Proposta de OE 2011 )

Leia mais

a) Quanto, quando e a que título o investidor paga ou pode pagar? b) Quanto, quando e a que título o investidor recebe ou pode receber?

a) Quanto, quando e a que título o investidor paga ou pode pagar? b) Quanto, quando e a que título o investidor recebe ou pode receber? Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Um investimento responsável exige que conheça as suas implicações e que esteja disposto a aceitá-las PFC Valorização Retalho Entidade

Leia mais

Decreto-Lei nº 70/2004, de 25 de Março

Decreto-Lei nº 70/2004, de 25 de Março Decreto-Lei nº 70/2004, de 25 de Março O Decreto-Lei nº 172/99, de 20 de Maio, reconheceu no ordenamento nacional os warrants autónomos qualificando-os como valores mobiliários. Em decorrência de normas

Leia mais

Regulamento PAPSummer 2015

Regulamento PAPSummer 2015 Regulamento PAPSummer 2015 Artigo 1º Objectivos do programa, montante e designação das bolsas 1. O programa PAPSummer pretende dar a oportunidade a estudantes portugueses (Estudante) de desenvolver um

Leia mais

ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS DA ALTRI, SGPS, S.A. A REALIZAR, NA SEDE SOCIAL, NO DIA 14 DE ABRIL DE 2015, PELAS 11.45 HORAS

ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS DA ALTRI, SGPS, S.A. A REALIZAR, NA SEDE SOCIAL, NO DIA 14 DE ABRIL DE 2015, PELAS 11.45 HORAS ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS DA ALTRI, SGPS, S.A. CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO PONTO SEGUN DA ORDEM S TRABALHOS O Conselho de Administração da ALTRI, SGPS, S.A. propõe à Assembleia Geral que o Resultado

Leia mais

Número de acções detidas detidas indirectamente % Total sobre o capital. directamente

Número de acções detidas detidas indirectamente % Total sobre o capital. directamente Estrutura Capital Salvo se indicação em contrário, as respostas reportam à situação a 31 de Dezembro do ano #### Contacto da sociedade para esclarecimento: Nome Telefone E mail Quesito Identificação da

Leia mais

LISGRÁFICA IMPRESSÃO E ARTES GRÁFICAS, S.A. (20.05.08) PROPOSTA RELATIVA AO PONTO 8 DA ORDEM DE TRABALHOS

LISGRÁFICA IMPRESSÃO E ARTES GRÁFICAS, S.A. (20.05.08) PROPOSTA RELATIVA AO PONTO 8 DA ORDEM DE TRABALHOS LISGRÁFICA IMPRESSÃO E ARTES GRÁFICAS, S.A. (20.05.08) PROPOSTA RELATIVA AO PONTO 8 DA ORDEM DE TRABALHOS (Proposta de aquisição e alienação de acções próprias) Considerando: A) O regime geral aplicável

Leia mais

Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007

Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Ponto de situação em 31 de Outubro de 2007 As listas de consumidores com direito à restituição de caução foram

Leia mais

Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO

Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO BiG Alocação Fundo Autónomo: BiG Alocação Dinâmica Todos os Investimentos têm risco Entidade gestora: Real Vida Seguros, S.A. Avenida de França, 316 2º, Edifício Capitólio 4050-276 Porto Portugal Advertências

Leia mais

REGULAMENTO DE BENEFÍCIOS do Montepio Geral Associação Mutualista Título II DISPOSIÇÕES PARTICULARES - MODALIDADES INDIVIDUAIS

REGULAMENTO DE BENEFÍCIOS do Montepio Geral Associação Mutualista Título II DISPOSIÇÕES PARTICULARES - MODALIDADES INDIVIDUAIS Artigo 1.º (Definições e Interpretação) 1. Nesta Secção, os termos e expressões iniciados por maiúsculas têm o significado que lhes é atribuído no Título VI (Glossário) do Regulamento. 2. Em caso de conflito

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 835

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 835 Directriz de Revisão/Auditoria 835 Abril de 2006 Certificação do Relatório Anual sobre os Instrumentos de Captação de Aforro Estruturados (ICAE) no Âmbito da Actividade Seguradora Índice INTRODUÇÃO 1 4

Leia mais

PARVEST China Subfundo da PARVEST, sociedade luxemburguesa de investimento de capital variável (a seguir, a SICAV ) Estabelecida a 27 de Março de 1990

PARVEST China Subfundo da PARVEST, sociedade luxemburguesa de investimento de capital variável (a seguir, a SICAV ) Estabelecida a 27 de Março de 1990 PARVEST China Subfundo da PARVEST, sociedade luxemburguesa de investimento de capital variável (a seguir, a SICAV ) Estabelecida a 27 de Março de 1990 PROSPECTO SIMPLIFICADO FEVEREIRO DE 2006 Este prospecto

Leia mais

Enquadramento Página 1

Enquadramento Página 1 No âmbito do processo de adopção plena das Normas Internacionais de Contabilidade e de Relato Financeiro ("IAS/IFRS") e de modo a apoiar as instituições financeiras bancárias ("instituições") neste processo

Leia mais

ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS DA F. RAMADA INVESTIMENTOS, SGPS, S.A. A REALIZAR, NA SEDE SOCIAL, NO DIA 14 DE ABRIL DE 2015, PELAS 10:30 HORAS

ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS DA F. RAMADA INVESTIMENTOS, SGPS, S.A. A REALIZAR, NA SEDE SOCIAL, NO DIA 14 DE ABRIL DE 2015, PELAS 10:30 HORAS ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS DA F. RAMADA INVESTIMENTOS, SGPS, S.A. CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO PONTO SEGUN DA ORDEM S TRABALHOS da F. RAMADA INVESTIMENTOS, SGPS, S.A. propõe à Assembleia Geral que o

Leia mais

APOSENTAÇÃO, FÉRIAS, FALTAS E LICENÇAS

APOSENTAÇÃO, FÉRIAS, FALTAS E LICENÇAS ADENDA AO APOSENTAÇÃO, FÉRIAS, FALTAS E LICENÇAS Páginas 19 O artigo 1.º foi revogado pela Lei n.º 60/2005, de 29 de Dezembro: São revogados o artigo 1.º do Estatuto da Aposentação, aprovado pelo Decreto-Lei

Leia mais

LICENCIATURA EM ECONOMIA CONTABILIDADE II. Contabilidade II. Resultados. O Relatório de Gestão e a. Certificação Legal de Contas

LICENCIATURA EM ECONOMIA CONTABILIDADE II. Contabilidade II. Resultados. O Relatório de Gestão e a. Certificação Legal de Contas Contabilidade II Anexo ao Balanço e à Demonstração de Resultados. O Relatório de Gestão e a Certificação Legal de Contas 1 Tópicos a abordar: Resultados Relatório de Gestão 2 Tópicos a abordar: Resultados

Leia mais

REGULAMENTADO SESSÃO ESPECIAL DE MERCADO. 1 de Julho de 2015

REGULAMENTADO SESSÃO ESPECIAL DE MERCADO. 1 de Julho de 2015 SESSÃO ESPECIAL DE MERCADO REGULAMENTADO Apuramento dos Resultados de: - Oferta Pública de Subscrição de Obrigações ME Fev-2020 - Oferta Pública de Troca de Obrigações ME Mar-2016 1 de Julho de 2015 Não

Leia mais

Lei quadro da Dívida Pública

Lei quadro da Dívida Pública Lei quadro da Dívida Pública Lei n.º 7/98 de 3 de Fevereiro (com as alterações introduzidas pelo artigo 81º da Lei n.º 87-B/98, de 31 de Dezembro) Regime geral de emissão e gestão da dívida pública A Assembleia

Leia mais

Aviso n. o 006/2014-AMCM

Aviso n. o 006/2014-AMCM Aviso n. o 006/2014-AMCM ASSUNTO: UTILIZAÇÃO DE PRODUTOS DERIVADOS NOS FUNDOS DE PENSÕES De acordo com o disposto no n. o 6 do aviso n. o 006/2013-AMCM, de 10 de Janeiro, os instrumentos derivados, tais

Leia mais

Capítulo I Denominação, sede e objecto. Artigo 1º. (Firma e sede) Artigo 2º. (Agências, filiais, delegações e outras formas de representação)

Capítulo I Denominação, sede e objecto. Artigo 1º. (Firma e sede) Artigo 2º. (Agências, filiais, delegações e outras formas de representação) Capítulo I Denominação, sede e objecto Artigo 1º (Firma e sede) 1 - A sociedade adopta a firma de APOR - Agência para a Modernização do Porto, S.A. e tem a sua sede na Rua Justino Teixeira, nº 861, 4300-281

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA BANCO ESPÍRITO SANTO, S. A. Artigo 1.º Composição

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA BANCO ESPÍRITO SANTO, S. A. Artigo 1.º Composição REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA BANCO ESPÍRITO SANTO, S. A. Artigo 1.º Composição 1. A Comissão de Auditoria do Banco Espírito Santo (BES) (Comissão de Auditoria ou Comissão) é composta por um mínimo

Leia mais

ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS DA COFINA, SGPS, S.A. A REALIZAR, NA SEDE SOCIAL, NO DIA 14 DE ABRIL DE 2015, PELAS 11.00 HORAS

ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS DA COFINA, SGPS, S.A. A REALIZAR, NA SEDE SOCIAL, NO DIA 14 DE ABRIL DE 2015, PELAS 11.00 HORAS ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS DA COFINA, SGPS, S.A. CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO PONTO SEGUN DA ORDEM S TRABALHOS Nos termos legais e estatutários, o Conselho de Administração propõe que o Resultado Líquido

Leia mais

Decreto-Lei n.º 15/97/M. de 5 de Maio

Decreto-Lei n.º 15/97/M. de 5 de Maio Decreto-Lei n.º 15/97/M de 5 de Maio Desenvolveram-se, nos últimos tempos, as sociedades dedicadas à entrega rápida de pequenos valores em numerário, entre diversos países e territórios, prestando serviços,

Leia mais