expert PDF Trial Relatórios Gerenciais Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas Elaborado por: Tiago Nascimento Borges Slavov

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1 Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) ramal 1529 (núcleo de relacionamento) desenvolvimento@crcsp.org.br web: Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis São Paulo SP Presidente: Luiz Fernando Nóbrega Gestão Seminário Relatórios Gerenciais Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas Elaborado por: Tiago Nascimento Borges Slavov O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a). A reprodução total ou parcial, bem como a reprodução de apostilas a partir desta obra intelectual, de qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico ou mecânico, inclusive através de processos xerográficos, de fotocópias e de gravação, somente poderá ocorrer com a permissão expressa do seu Autor (Lei n. 9610) TODOS OS DIREITOS RESERVADOS: É PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTA APOSTILA, DE QUALQUER FORMA OU POR QUALQUER MEIO. CÓDIGO PENAL BRASILEIRO ARTIGO 184. Setembro 2013

2 Sistema Contábil Modelo de organização e conjunto integrado de método e procedimentos adotados pela entidade na proteção do seu patrimônio, promoção da confiabilidade e tempestividade dos seus registros e demonstrações contábeis, regulado por normas e procedimentos rigidamente estruturados Esse sistema reconhece os dados provenientes dos eventos ocorridos no ambiente externo, mensura cada um física e/ou financeiramente, de acordo com sua natureza operacional, financeira ou econômica, e acumula os dados no banco de dados da empresa. Objetivo do Sistema Empresa Eficácia Entradas Processamento Saídas Recursos Processamento Produto Final Materiais Equipamentos Energia Pessoas Informações Tecnologia Processos Atividades Setores Departamentos Bens Produtos Serviços Custos Eficiência Econômica Receitas SISTEMA DE INFORMAÇÃO CONTÁBIL 1

3 Interação informação/processo decisório Fontes de informação interna Fontes de informação externa Informação relevante para decisões Tomada de decisão Efeito sobre ambiente (externo) Efeito sobre empresa Comparação com os padrões Ação corretiva necessária Processo de comunicação das informações Relatórios gerenciais são os documentos que consolidam, de forma estruturada, as informações para a tomada de decisões; relatórios gerenciais devem ser capazes de garantir que a informação é efetivamente comunicada Relatórios gerenciais têm a finalidade de fornecer informações precisas e pontuais, capazes de auxiliar na melhor tomada de decisão, conforme objetivos e estratégias da organização Os relatórios gerenciais podem ser apresentados de diversas maneiras: Convencional relatório físico, dossiê. Moderno boletim eletrônico via , página na web, etc. 2

4 Estrutura dos Relatórios Gerenciais Números: devem informar valor atual, anterior e planejado, para análise das evoluções e desempenho contra expectativa Gráficos: facilitam o entendimento do cenário atual através da exposição visual Comentários: minimizam a divergência na interpretação das informações apresentadas (serve também de histórico posterior para consolidações ou follow up). Decisões / ações: expressam os procedimentos (planos de ação) ou alternativas a serem adotados Resultados: expressam as metas a serem alcançada através das ações e decisões PLANOS ÁREA: Relatórios Gerenciais RELATÓRIO GERENCIAL DATA / / Nº ASSUNTO: NÚMEROS GRÁFICOS COMENTÁRIOS DECISÕES/AÇÕES: RESULTADOS: 3

5 CAD HR SAP Hyperion BW Controle Gerencial É comum que as empresas integrem diversos sistemas especializados para compartilhar informações. O que é: É o processo por meio do qual os gestores procuram garantir que se realize o que foi planejado - processo de acompanhamento das ações, através do qual os administradores asseguram que os recursos sejam obtidos e usados eficaz e eficientemente Como funciona: Comparando o que está sendo feito com o que deveria estar. Para que serve: Avaliar desempenho e resultados Avaliar o efeito das decisões tomadas Para garantir que as estratégias sejam seguidas e os objetivos sejam alcançados. Características: Influencia o comportamento das pessoas; Busca assegurar a congruência de objetivos; e É balizado pelo tipo de estrutura organizacional. 4

6 Somente se pode afirmar que há efetivo controle se as respostas forem afirmativas para perguntas como: São conhecidas a origem de cada ingresso de recursos e o destino de cada saída? As receitas e despesas estão dentro dos valores e limites esperados? Os desvios nestes parâmetros são de rápido conhecimento dos gestores responsáveis? São tomadas providências para corrigir tais desvios? Os sistemas de informações existentes permitem o adequado registro e acompanhamento das tomadas de decisão? Medidas de Desempenho A. Gestão de Custos Métodos, Formas e Sistemas de Acumulação Apuração dos Custos Unitários Análise C/V/L: Margem de Contribuição e Ponto de Equilíbrio Inflação da Empresa Política de Redução de Custos B. Gestão de Preços de Venda Formação de Preços de Venda a partir do Custo Valor Percebido pelo Consumidor Análise de Rentabilidade Por Produtos, Clientes, Canais de Distribuição e Fator Limitante 5

7 Medidas de Desempenho C. Avaliação do Desempenho Global Análise de Balanço Liquidez x Rentabilidade Análise da Geração de Lucro D. Avaliação do Desempenho Setorial Visão Multidimensional Unidades de Negócios Divisões Centros de Lucros Filiais, Estabelecimentos Centros de Custos Produtos / Linhas de Produtos Processos / Atividades Medidas de Desempenho E. Monitoramento do Valor da Empresa Valor Contábil Valor de Mercado Valor Econômico Valor dos Intangíveis Capital Intelectual Conhecimento Marcas Clientela Organizacional Criação de Valor da Empresa para os acionistas EVA - MVA 6

8 A MESMA ESSÊNCIA. Relatórios Gerenciais - Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas C O N T A B I L I D A D E NORMAS PARA ELABORAÇÃO IFRS COMPLETO S.A. Capital Aberto, Empresas de Grande Porte e sujeitas à regulação IFRS PME: pequenas e médias empresas. ME e EPP até 3.6 mi Entidades sem Finalidade de Lucros 7

9 Objetivo das Demonstrações Contábeis Oferecer informação sobre a posição financeira (balanço patrimonial), o desempenho (resultado e resultado abrangente) e fluxos de caixa da entidade, que é útil para a tomada de decisão por vasta gama de usuários. Premissas para estrutura conceitual dos demonstrativos a) Decidir quando comprar ou vender investimentos em ações; b) Avaliar a administração da companhia quanto a qualidade de desempenho e prestação de contas; c) Avaliar a capacidade da entidade em pagar seus empregados, proporcionando-lhes benefícios e desenvolvimento; d) Avaliar a segurança com relação à recuperação de recursos financeiros que tenham sido emprestados à companhia; e) Determinar distribuição de lucros e dividendos aos acionistas e colaboradores; 8

10 Primazia da essência sobre a forma Transações e outros eventos e condições devem ser contabilizados e apresentados de acordo com sua essência e não meramente sob sua forma legal. Isso aumenta a confiabilidade das demonstrações contábeis. Segregação entre a propriedade legal e os benefícios referentes a uso do ativo Ex: Arrendamentos mercantis financeiros Transações relacionadas Ex: Empréstimo x Venda Estrutura Conceitual das DF A aplicação das principais características qualitativas (sempre observando os seus limites e ponderação no julgamento), de normas e práticas de contabilidade apropriadas resultam em demonstrações contábeis que refletem aquilo que se entende como apresentação verdadeira e justa destas. Objetivo das demonstrações contábeis Segundo as Normas Contábeis, o foco da elaboração das demonstrações contábeis é destinado para usuários internos ou externos? ( ) internos ( ) externos Os empregados das empresas são um grupo de usuários das demonstrações contábeis? ( ) sim ( ) não A linguagem contábil deve ser técnica ou compreensível ao maior número de usuários? ( ) técnica ( ) universal 9

11 Estrutura Conceitual das DF Confiabilidade A empresa tem no Imobilizado um Fusca 69. Como é uma "raridade", o gestor pode contabilizar este bem por, digamos, R$ ,00? ( ) sim ( ) não Prudência Considerando duas previsões para Perdas com Clientes (PDD), igualmente confiáveis, qual deveria ser escolhida: $ ou $ 1.300? ( ) $ ( ) $ Integralidade e Comparabilidade O contador pode mudar, de um ano para outro, o sistema de avaliação de estoques? ( ) sim ( ) não Estrutura Conceitual das DF Equilíbrio entre custo e benefício É correto a empresa gastar 5% do seu faturamento para produzir informações contábeis? ( ) sim ( ) não Relevância e Materialidade A diferença unitária de R$ 0,01 na apuração do custo de uma fábrica de parafusos é relevante? Tempestividade É melhor apresentar a informação rapidamente com menos qualidade ao invés de demorar mais com mais qualidade? ( ) rapidez ( ) qualidade 10

12 Estrutura Conceitual das DF Principais Conceitos O que compreende o Ativo? ( ) conjunto de bens e direitos ( ) recurso que se espera gerar benefícios econom. O que compreende o Passivo? ( ) obrigação futura ( ) obrigação presente O Patrimônio Líquido pertence ao Passivo? ( ) sim ( ) não Um item recebido por doação pode ser classificado no Ativo? ( ) sim ( ) não Uma provisão sem probabilidade de realização pode ser classificada no Passivo? ( ) sim ( ) não Receitas e Ganhos são sinônimos? ( ) sim ( ) não Estrutura Conceitual das DF Despesas e Perdas são sinônimos? ( ) sim ( ) não Toda alteração no Patrimônio Líquido transita pela Demonstração do Resultado? ( ) sim ( ) não O fato da empresa ter obtido lucro no período significa que ela promoveu a manutenção do seu capital financeiro? ( ) sim ( ) não Regime de Competência A Cia Samba Lelê S.A. comprou um carro no valor de $15 mil, com vida útil igual a cinco anos. 20% do valor do carro foi pago a vista. No mês que ela comprou o carro, qual será a despesa? ( ) R$ 3.000,00 ( ) R$ 250,00 Em uma venda CIF realizada no dia 31/05 e saída no dia 03/06, quando a receita será reconhecida? 11

13 CTG Ajustes das novas práticas contábeis adotadas no Brasil trazidas pela Lei nº /07 e Lei /09 (a) Classificação do Ativo e do Passivo em Circulante e Não Circulante ; (b) Extinção do grupo Ativo Permanente; (c) Restrição ao longo do exercício de 2008 e extinção, na data de 5/12/08, do subgrupo Ativo Diferido ; (d) Criação do subgrupo Intangível no grupo do Ativo Não Circulante; (e) Proibição da prática da reavaliação espontânea de ativos; (f) Aplicação, ao final de cada exercício social, do teste de recuperabilidade dos ativos (teste de impairment); (g) Registro, em contas de ativo e passivo, dos contratos de arrendamento mercantil financeiro (leasing); (h) Extinção do grupo Resultados de Exercícios Futuros; (i) Criação, no Patrimônio Líquido, da conta de Ajustes de Avaliação Patrimonial ; (j) Destinação do saldo de Lucros Acumulados; (k) Alteração da sistemática de contabilização das doações e subvenções fiscais, anteriormente contabilizadas em conta de Reserva de Capital; (l) Alteração da sistemática de contabilização dos prêmios nas emissões de debêntures, anteriormente contabilizados em conta de Reserva de Capital; (m) Extinção da classificação das Receitas e Despesas em Operacionais e Não Operacionais; (n) Substituição da Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (DOAR) pela Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) no conjunto das Demonstrações Contábeis obrigatórias; 12

14 (o) Obrigatoriedade da elaboração da Demonstração do Valor Adicionado (DVA) pelas Companhias Abertas; (p) Criação do Regime Tributário de Transição (RTT); (q) Implantação da apuração do Ajuste a Valor Presente de elementos do ativo e do passivo. PROCEDIMENTOS Cálculo da depreciação dos bens do Imobilizado Manutenção de saldo positivo na conta de Lucros Acumulados, sem destinação As Demonstrações contábeis -CONJUNTO DE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS o Balanço Patrimonial - BP; o Demonstração do Resultado do Exercício DRE ou; PERIODICIDADE; UNIFORMIDADE; o Demonstração do Resultado Abrangente - DRA; o Mutação do Patrimônio Líquido DMPL ou; INFORMAÇÃO COMPARATIVA. o Demonstração do Lucro ou Prejuízo do Exerício; o Fluxos de Caixa DFC Não exigida às ME/EPP o Valor Adicionado DVA Não exigida às PME; o Notas Explicativas - NE; 13

15 Balanço Patrimonial ATIVO Circulante Não Circulante RLP; Investimentos; Participação em Empresas Propriedade para investimento Imobilizado; Diferido (Eliminado) Intangível. Balanço Patrimonial PASSIVO Circulante Não Circulante Resultado de exercício futuro (Eliminado) Patrimônio Líquido Capital Social; Reservas de Capital; Ajustes de Avaliação Patrimonial; Reservas de Lucros; Ações de Tesouraria; Prejuízos Acumulados; Lucro Acumulado Pode existir para não S.A. Caixa e equivalente de caixa Aplicações financeiras de curto prazo, de alta liquidez, com a finalidade de atender a compromissos de caixa de curto prazo e não para investimento ou outros fins vencimento de 3 meses ou menos da data da operação (ABANDONO CONCEITO DISPONIBILIDADES); Tributos diferidos ativos e passivos Devem ser sempre classificados como não circulantes; 14

16 Balanço Patrimonial ALTERAR nomenclaturas - Provisão para Férias, Provisão para Décimo Terceiro Salário, entre outras - Provisão para Devedores Duvidosos - Provisão para Perdas de Estoques Balanço Patrimonial DUPLICATAS DESCONTADAS Conta Redutora ou Passivo? 15

17 Demonstração do Resultado e Demonstração do Resultado Abrangente DRE Novidades: Receitas liquidas (impostos/devoluções/abatimentos) Outros Ganhos/Perdas (antigo Res.Ñ.Oper) Resultado líquido das operações continuadas Resultado líquido das operações descontinuadas Valor justo das operações descontinuadas Demonstração do Resultado e Demonstração do Resultado Abrangente A DRA é dispensada de apresentação, caso as únicas alterações do PL derivarem do: o Resultado o Pagamento de dividendo ou distribuição de lucro o Correção de erros de períodos anteriores o Mudanças de políticas contábeis 16

18 Demonstração das Mutações no Patrimônio Líquido Apresenta todas as alterações no PL inclusive - resultado abrangente total (e a alocação atribuível aos proprietários da controladora e a participação dos nãocontroladores) - para cada componente de PL - os efeitos de aplicação retrospectiva e reapresentação retrospectiva - reconciliação entre os saldos iniciais e finais do período apresentando o resultado; cada item de Resultados Abrangentes; transações com proprietários como proprietários; alterações nas participações societárias em controladas que não resultem em perda de controle. Demonstração do resultado e de lucros ou prejuízos acumulados Uma demonstração do resultado e de lucros ou prejuízos acumulados pode ser apresentada (opcional) ao invés de demonstração do resultado abrangente e da DMPL se as únicas alterações no PL decorrerem de: - resultado do período; - pagamento de dividendos; - retificação de erros de período anterior; e - alterações em políticas contábeis. 17

19 Demonstração do Fluxo de Caixa A demonstração dos fluxos de caixa fornece informações sobre as alterações no caixa e equivalente de uma entidade para um período contábil, apresentando separadamente alterações de atividades operacionais, atividades de investimento e atividades de financiamento. caixa e como apresentá-las Método Direto x Método Indireto É incentivada a apresentação da conciliação entre o resultado líquido e o fluxo de caixa das atividades operacionais. DFC - MÉTODOS DE ELABORAÇÃO Caixa das Operações Método Direto (+) Recebimentos - de clientes - de juros - de dividendos (-) Pagamentos - a fornecedores - de impostos - a clientes (devolução de vendas) - diversos - salários - encargos - despesas administrativas (=) Caixa gerado pelas Operações Método Indireto Lucro Líquido (+/-) itens que não afetam o CCL (+) redução nas contas operacionais do AC e RLP (-) aumento nas contas operacionais do AC e RLP (+) aumento nas contas operacionais do PC e ELP (-) redução nas contas operacionais do PC e ELP (=) Caixa gerado pelas Operações 18

20 Método Indireto Método Direto 19

21 Demonstração do Valor Adicionado Valor Adicionado medido pelas vendas ou pela produção Valor Adicionado versus Valor das Vendas Distribuição do Valor Adicionado Empregados Governos Emprestadores de capitais Acionistas (lucros retidos e distribuídos) Classificação Depreciação (dedução da receita, retenção em grupo a parte ou parcela do valor distribuído) Deduções dos salários - IRRF e INSS (pessoal ou governo) Elaboração a partir DRE 1 - RECEITAS 1.1) Vendas de mercadorias, produtos e serviços 1.2) Provisão para devedores duvidosos - Reversão / (Constituição) 1.3) Não operacionais 2 - INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS (inclui os valores dos impostos - ICMS, IPI, PIS e COFINS) 2.1) Matérias-primas consumidas 2.2) Custos das mercadorias e serviços vendidos 2.3) Materiais, energia, serviços de terceiros e outros 2.4) Perda / Recuperação de valores ativos 3 - VALOR ADICIONADO BRUTO (1-2) 4 - RETENÇÕES 4.1) Depreciação, amortização e exaustão 5 -VALOR ADICIONADO LÍQUIDO PRODUZIDO PELA ENTIDADE (3-4) 6 - VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFERÊNCIA 6.1) Resultado de equivalência patrimonial 6.2) Receitas financeiras 7 - VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR (5+6) 8 - DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO * 8.1) Pessoal e encargos 8.2) Impostos, taxas e contribuições 8.3) Juros e aluguéis 8.4) Juros sobre capital próprio e dividendos 8.5) Lucros retidos / prejuízo do exercício 20

22 NOTAS EXPLICATIVAS As notas explicativas contêm informações adicionais àquelas apresentadas no balanço patrimonial, na demonstração do resultado, na demonstração do resultado abrangente, na demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados (se apresentada), na demonstração das mutações do patrimônio líquido e na demonstração dos fluxos de caixa. As notas explicativas fornecem descrições narrativas e detalhes de itens apresentados nessas demonstrações e informações acerca de itens que não se qualificam para reconhecimento nessas demonstrações. Conjunto de Notas Explicativas A entidade normalmente apresenta as notas explicativas na seguinte ordem: declaração de que as demonstrações contábeis foram elaboradas em conformidade com a norma resumo das principais práticas contábeis utilizadas informações de auxílio aos itens apresentados nas demonstrações contábeis, na ordem em que cada demonstração é apresentada, e na ordem em que cada conta é apresentada na demonstração; e quaisquer outras divulgações. 21

23 EXEMPLO PRÁTICO MANUAL DE TÉCNICAS E PRÁTICAS DE APLICAÇÃO DA LEI /07 NAS PEQUENAS E MEDIAS EMPRESAS cacoes/manuais_pmes/conteudo/m03.pdf EXEMPLO NE em ME/EPP 1. Sem qualquer reserva, a empresa declara que estas Demonstrações Contábeis foram elaboradas rigorosamente de acordo com a ITG A empresa, estabelecida na cidade de Sorocaba SP, dedica-se ao comércio de roupas 3. As principais práticas e políticas contábeis adotadas são: regime de competência e depreciação calculada pela vida útil estimada, sobre o valor residual 4. O capital social, totalmente integralizado, é de R$ ,00, dividido em quotas no valor de R$ 1,00 cada uma, assim distribuídas entre os sócios: Antônio, R$ ,00 (70%) e Benedito, R$ 9.000,00 (30%) 22

24 EXEMPLO NE em ME/EPP 5. A empresa iniciou as suas atividades no dia 1º de outubro de 2010 e o seu contrato social está devidamente registrado na JUCESP 6. A empresa não tem contingencias passivas 7. A empresa adota o método de venda ambulante, diretamente no domicílio dos clientes 8. Por se tratar de uma microempresa, os impostos são pagos através do Simples Nacional 9. Em janeiro de 2012, assinou contrato de leasing financeiro para pagamento em 36 meses, no valor de R$ , Durante o ano foram distribuídos R$ ,00 de lucros e dividendos ADOÇÃO PLENA DO CPC PME - CTG 1000 ( ) 1. O CFC, com o objetivo da adoção plena da NBC TG 1000, analisou o processo de implementação desde a sua edição até a presente data, com base em vários aspectos, entre os quais: (a) as iniciativas promovidas pelo IASB, que preveem ciclos de revisão das normas editadas, tendo em vista as dificuldades de implementação existentes em cada jurisdição; (b) o Brasil foi um dos primeiros países a adotar as IFRS na região da América Latina, sobretudo para as Pequenas e Médias Empresas (PMEs), cujo pioneirismo implica um período necessário para a compreensão e implementação dos novos padrões; (c) com a edição, em 2012, da ITG 1000 Modelo Contábil para Microempresa e Empresa de Pequeno Porte, o CFC flexibilizou a adoção da NBC TG 1000 para as entidades definidas como microempresas e empresas de pequeno porte 23

25 2. Diante do exposto no item 1, fica permitida para as entidades que ainda não conseguiram atender plenamente a todos os requisitos da NBC TG 1000 que a sua adoção plena ocorra nos exercícios iniciados a partir de 1º de janeiro de Define-se como entidades que ainda não adotaram plenamente a NBC TG 1000 aquelas que: a) não apresentaram demonstrações contábeis em períodos anteriores, em conformidade com a NBC TG 1000; b) apresentaram demonstrações contábeis anteriores mais recentes em atendimento a outras exigências que não são consistentes com a NBC TG 1000; ou c) apresentaram demonstrações contábeis anteriores mais recentes em conformidade com a NBC TG 1000, porém de forma parcial. 3. Nesse contexto, ressalta-se que: a) a entidade incluída em uma das situações descritas no item 3 deve seguir os procedimentos da adoção inicial previstos na Seção 35 da NBC TG 1000, incluindo suas isenções; b) a entidade que adotar pela primeira vez a NBC TG 1000 pode observar todas as isenções previstas no item da Seção 35, inclusive a relacionada ao custo atribuído (deemed cost) para o ativo imobilizado e propriedades para investimento; c) no que se refere à reapresentação do exercício anterior mais recente, para fins de comparabilidade, destaca-se que, caso seja impraticável a realização dos ajustes exigidos para a elaboração do balanço de abertura na data de transição (1º/01/12), a entidade deve fazer a divulgação em notas explicativas de tais fatos, conforme previsto no item da NBC TG

26 Análise Básica dos Demonstrativos Análise Vertical e Horizontal A análise vertical mostra a participação percentual de cada item das demonstrações financeiras em relação ao somatório de seu grupo. Essa análise permite avaliar a composição de itens e sua evolução no tempo. A análise horizontal toma por base dois ou mais exercícios sociais para verificar a evolução ou involução de seus componentes. Observando o comportamento dos diversos itens do patrimônio e, principalmente, dos índices, pode-se fazer uma análise de tendência. 25

27 Análise dos Demonstrativos Vertical e Horizontal É recomendável que ambas as análises sejam usadas em conjunto. De fato, ambas devem ser entendidas como uma única análise de tendência. Análise Vertical CONTA (ou Grupo de Conta) X 100 ATIVO TOTAL (ou PASSIVO TOTAL) OU CONTA (ou Grupo de Conta) X 100 TOTAL DO GRUPO 26

28 Análise Horizontal [ ] VALOR ATUAL X 100 VALOR DO ITEM - 1 NO PERÍODO BASE (ANTERIOR) X INDICE INFLAÇÃO (EX. IPCA) Balanços Patrimoniais dos exercícios findos em dezembro de 00 e 01. Ativo Circulante Aplicações Financeiras Clientes Estoques Depósitos Judiciais Outros Valores a Receber Ativo Não Circulante Realizável a Longo Prazo Investimentos Imobilizado Intangível Total Passivo Circulante Fornecedores Importações em Trânsito Empréstimos e Financiamentos Obrigações Fiscais Contas a Pagar Salários e Contribuições Sociais Dividendos Propostos Provisões Diversas Passivo Não Circulante Empréstimos e Financiamentos Obrigações Fiscais Patrimônio Líquido DEZ./01 ($ 000) DEZ/00 ($ 000)

29 Demonstração de Resultado para os exercícios findos em dezembro de 00 e 01 RECEITA LÍQUIDA Custo dos Produtos Vendidos LUCRO BRUTO DESPESAS/RECEITAS OPERACIONAIS Com vendas Gerais e Administrativas Honorários dos Administradores Receitas Financeiras Outras Despesas Operacionais Resultado de Equivalência Patrimonial RESULTADO OPERACIONAL Despesas Financeiras Ganhos/Perdas RESULTADO DO EXERCÍCIO DEZ./01 ($ 000) ) (40.828) ) (8.134) (5.496) (5.780) (85) 3.267) (28) (12) 5.913) (4.109) 290) Análise horizontal e vertical dos Balanços Patrimoniais da empresa DEZ./00 ($ 000) ) (25.230) 6.305) (7.036) (2.881) (4.191) (89) 1.190) (1.042) (23) (731) (3.398) (223) (4.352) DEZ.-00 ($000) AH AV DEZ.-01 ($000) AH AV ATIVO CIRCULANTE ,0 45,2% ,0 49,6% REALIZÁVEL A LONGO PRAZO ATIVO FIXO ,0 0,1% ,2 1,3% ,0 54,7% ,9 49,1% TOTAL ,0 100,0% ,2 100,0% PASSIVO CIRCULANTE ,0 46,5% 25, ,8 53,9% PASSIVO NÃO CIRCULANTE ,0 8,9% ,0 9,7% PATRIMÔNIO LÍQUIDO ,0 44,6% ,7 36,4% 28

30 DEZ.-00 AH AV DEZ.-01 AH AV ($000) ($000) ATIVO FIXO ,00 54,7% ,9 49,1% A empresa apresentou decréscimo de ativo fixo em valores relativos, pois o montante absoluto ficou relativamente estável Essa situação denota volume maior de recursos em giro, visando financiar caixa, vendas a prazo e estoques DEZ.-00 AH AV DEZ.-01 AH AV ($000) ($000) PASSIVO CIRCULANTE ,00 46,5% ,8 53,9% O crescimento do passivo circulante foi superior ao do ativo circulante O crescimento das dívidas de CP evidencia um aperto maior na posição de equilíbrio financeiro da empresa 29

31 DEZ.-00 AH AV DEZ.-01 AH AV ($000) ($000) PATRIMÔNIO LÍQUIDO ,00 44,6% ,7 36,4% A relação patrimônio líquido/passivo total é baixa, situando-se num nível bem inferior ao dos concorrentes Comparando os resultados de X0 e X1 conclui-se uma posição de maior endividamento A participação de dívidas de curto prazo compromete 53,9% do total do ativo Os encargos financeiros dos financiamentos apresentaram-se bastante elevados O forte predomínio de capital de terceiros onerou o resultado da empresa em função das despesas financeiras 30

32 Análise vertical das Demonstrações de Resultados RECEITA LÍQUIDA Custo dos Produtos Vendidos LUCRO BRUTO Despesas/Receitas Operacionais Com Vendas Gerais e Administrativas Honorários de Administradores Receitas Financeiras Outras Despesas Operacionais Resultado Equivalência Patrimonial RESULTADO OPERACIONAL Despesas Financeiras Ganhos/Perdas RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO DEZ.-00 ($ 000) ) (25.230) 6.305) (7.030) (2.881) (4.191) (89) 1.190) (1.042) (23) (731) (3.398) (223) (4.352) AV 100,0%) (80,0%) 20,0%) (22,3%) (9,1%) (13,3%) (0,3%) 3,8%) (3,3%) (0,1%) (2,3%) (10,8%) (0,7%) (13,8%) DEZ.-01 ($ 000) ) (40.828) ) (8.134) (5.496) (5.780) (85) 3.267) (28) (12) 5.913) (4.109) 290) 2.094) A evolução das vendas constitui-se na principal razão da apuração de lucros no ano de 01 AV 100,0%) (74,4%) 25,6%) (14,8%) (10,0%) (10,5%) (0,2%) 5,9%) ))) ))) 10,8%) (7,5%) 0,5%) 3,8%) A empresa melhorou sua produtividade (custos de produção), o que proporcionou um incremento no lucro bruto A elevação dos valores dos encargos financeiros foi menos que proporcional ao comportamento das vendas, apesar do aumento do endividamento 31

33 DESEMPENHO a) A liquidez da empresa não apresentou bom resultado, pois a evolução do circulante não acompanhou a do passivo de CP b) Houve uma elevação do endividamento, revelando maior dependência financeira e risco c) Os resultados operacionais tiveram bom desempenho, tornando a empresa atrativa para investimentos CONSIDERAÇÕES FINAIS 32

34 REFERÊNCIAS MARION, J.C.; BORGES, T. N. et al. NORMAS E PRÁTICAS CONTÁBEIS: UMA INTRODUÇÃO. 2ª edição. SÃO PAULO: ATLAS, 2013 BORGES, T. N. et al. SISTEMAS DE INFORMAÇÕES CONTÁBEIS. SÃO PAULO: SARAIVA, Programa: Sistema de Informação Contábil, Atividades, Objetivos e Desempenho, Objetivos e Atividades Empresariais, Medidas de Desempenho, Relatórios Contábeis e Atividades, Relatórios Gerenciais - Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas, Balanço Patrimonial, Nova Classificação de Contas, Demonstração do Resultado e Resultado Abrangente, Mutação do Patrimônio Liquido, Demonstração do Fluxo de Caixa e do Valor Adicionado, DVA, Análise dos Demonstrativos Vertical e Horizontal, tamanho Comum e Análise de Tendência. 33

35 CONTATO: 34

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