Nota Técnica 07/2015 Atualização de medidas de prevenção e controle do Ebola em Pontos de Entrada

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1 Nota Técnica 07/2015 Atualização de medidas de prevenção e controle do Ebola em Pontos de Entrada Gerência-Geral de Instalações e Serviços de Interesse Sanitário, Meios de Transporte e Viajantes em Portos, Aeroportos e Fronteiras - GGMIV Superintendência de Portos, Aeroportos, Fronteiras e Recintos Alfandegados - SUPAF Brasília, 03 de julho de 2015

2 Copyright Agência Nacional de Vigilância Sanitária. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte. Depósito Legal na Biblioteca Nacional, conforme Decreto n.º 1.825, de 20 de dezembro de Diretor-Presidente Ivo Bucaresky Chefe de Gabinete Ana Paula Barreto Diretores Renato Alencar Porto José Carlos Magalhães da Silva Moutinho Superintendência de Portos, Aeroportos, Fronteiras e Recintos Alfandegados - SUPAF Lucia Regina Duarte de Sá Simon Gerência-Geral de Instalações e Serviços de Interesse Sanitário, Meios de Transporte e Viajantes em Portos, Aeroportos e Fronteiras GGMIV Cristiano Gregis Coordenação de Monitoramento de Vigilância em Saúde em Portos, Aeroportos e Fronteiras - CMPAF Patricia Cristina Antunes Sebastião Luiz Sergio Rodrigues Alves Junior Cassio Nascimento Marques Elenira Riberio Assunção da Silva Noemi Melo Cabral Lorena Sales Rocha Machado Coordenação de Fiscalização em Portos, Aeroportos e Fronteiras - CFPAF Fabio Miranda da Rocha Camila da Silva Borges Lacerda Rodolfo Navarro Nunes Teresa Amanda Correia Lima Castelo Branco Augusto dos Anjos Peiche Diego da Silva Moreira Edna Lima Dias Cabral

3 Sumário Introdução... 4 Avaliação de risco para os Pontos de Entrada... 5 Anexo 1 Protocolo - Caso suspeito de Ebola a bordo de aeronave Anexo 2 Protocolo - Caso suspeito de Ebola identificado em área aeroportuária (solo) Anexo 3 Protocolo - Caso suspeito de Ebola identificado a bordo de embarcação Anexo 4 Protocolo - Caso suspeito de Ebola identificado em passagem de fronteira Anexo 5 Protocolo Triagem de viajantes para monitoramento Anexo 6 Procedimento: Emissão de Livre Prática e Certificado Sanitário de bordo Anexo 7 Procedimento: Equipamento de Proteção Individual para limpeza e desinfecção de ambientes expostos a casos suspeito de doença transmitida por contato direto (Ebola) Anexo 8 Procedimento: Equipamento de Proteção Individual em supervisão de Procedimento de Limpeza e Desinfecção de ambientes potencialmente contaminados por agente de doença transmitida por contato direto (Ebola) Anexo 9 Procedimento: Limpeza e Desinfecção de ambientes potencialmente contaminados por agente de doença transmitida por contato direto (Ebola) Anexo 10 Procedimento: Entrevistas de contatos por agente de doença transmitida por contato direto (Ebola) Anexo 11 Procedimento: Avaliação e orientação de saúde de viajantes Anexo 12 - Termo de controle sanitário do viajante Ebola (TCSVE)... 24

4 Introdução A Anvisa atua nos portos, e aeroportos e fronteiras seguindo diretrizes da Organização Mundial de Saúde OMS e normas e orientações técnicas do Ministério da Saúde MS. Em decorrência do atual cenário de Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional pelo vírus Ebola em alguns países da África Ocidental, o MS definiu o Plano de Contingência para Doença pelo Vírus Ebola, que define o nível dois de ativação do Centro de Operações de Emergências em Saúde - COES. Dessa forma, as ações passam a ser acompanhados diretamente pelo COES e recursos externos são alocados para atendimento dos casos nos pontos estratégicos. Considerando o modelo de plano de contingência adotado e a definição de caso, contatos, forma de transmissão da doença, bem como o protocolo para atendimento de casos, seguem medidas específicas de preparação e resposta a Ebola em Pontos de Entrada para atualização dos Planos de Contingencia para Emergências de Saúde Pública dos pontos de Entrada. Na terceira versão da Nota Técnica foram atualizadas as diretrizes do Plano de Contingência do Ebola do Ministério da Saúde, especificamente do protocolo de vigilância e manejo de casos suspeitos de Doença pelo Vírus Ebola (DVE) e manejo de cadáver, o que atualiza a orientação anterior para óbito ocorrido a bordo. Outra atualização foi em relação ao Equipamento de Proteção Individual (EPI) utilizado pela equipe de limpeza e o procedimento de limpeza. Foi incluído também o protocolo para triagem e procedimento para verificação de temperatura que foi implementado nos aeroportos internacionais com maior incidência de entrada de viajantes procedentes das áreas afetadas conforme definido pelo Ministério da Saúde no período de novembro de 2014 a junho de Nessa quarta versão é divulgada a suspensão da medida de triagem acima referida e excluído o termo caso provável, sendo considerado para ativação do nível 2 do plano a identificação de caso suspeito. Também foram atualizados os links de referências na página 10.

5 Avaliação de risco para os Pontos de Entrada O risco de infecção pelo vírus Ebola nos atendimentos realizados pelos órgãos e empresas que atuam nos Pontos de Entrada é baixo, considerando que a transmissão do vírus é pelo contato direto com sangue e secreções de pessoas com a doença. Porém a equipe que realiza a assistência médica do caso suspeito deve utilizar Equipamentos de Proteção Individual EPI devido ao risco dessa exposição. Da mesma forma, a equipe que realiza os procedimentos de limpeza e desinfecção e que manipula resíduos sólidos que tiveram contato com os casos suspeitos também deve utilizar os EPI definidos na legislação. O caso suspeito de Ebola em Ponto de Entrada deve ser exposto ao mínimo de pessoas e ambientes. Por isso a determinação é de que o caso suspeito seja removido o mais breve possível para unidade de referência, evitando ser conduzido ao posto médico do Ponto de Entrada. O óbito com suspeita de Doença pelo Vírus Ebola ocorrido a bordo de meio de transporte ou no terminal de passageiros deve ter o mesmo cuidado, pois o agente continua infectante nos fluídos corporais do cadáver. Esse risco justifica a proibição do translado dos restos mortais. Apenas as bagagens que são transportadas juntamente com o caso suspeito devem ter cuidados na manipulação pelo risco de presença de secreções corporais em objetos de uso pessoal do interior destas, como lenços e escovas de dente, e no exterior da bagagem. Já as bagagens de porão não justificam tratamento diferenciado, sendo apenas recomendada a manipulação do conteúdo com proteção geral para contato. Em junho de 2015, após diminuição na incidência de casos e avaliação dos resultados de triagem de viajantes procedentes de área afetada pela DVE, a medida de triagem foi suspensa. As medidas adotadas nos pontos de entrada serão ajustadas de acordo com a evolução do evento seguindo as diretrizes estabelecidas nesse plano. É importante que os planos de contingências dos pontos de entrada, mantenham previsão de resposta a diferentes evoluções desse evento de saúde pública. Por isso, apesar da recente diminuição do risco de disseminação internacional da DVE, os protocolos permanecem os mesmos nessa NT e os fluxos de resposta devem serem mantidos atualizados em cada ponto de entrada. Testando e atualizando o plano Em 2014 foram realizados simulados de atendimento de caso suspeito de DVE em alguns portos e aeroportos, para treinamento dos atores envolvidos e aperfeiçoamento dos fluxos de resposta. Os pontos de entrada que não realizaram esses simulados foram orientados a realizarem simulados de mesa com as mesmas finalidades.

6 Relação com outros planos As equipes locais envolvidas com o Plano de Contingência devem verificar se há outros planos específicos que abordam emergências relacionadas a Ebola ou Febres hemorrágicas virais para avaliar a necessidade de atualização de protocolos e procedimentos. O Ministério da Saúde produziu o Plano de Contingência à Doença pelo Vírus Ebola com diretrizes para o Sistema Único de Saúde que é atualizado regularmente. Marco Legal As equipes locais devem atualizar o Plano de Contingência conforme a Portaria nº 1.271, de 6 de junho de 2014 de doenças/agravos de notificação compulsória, em que o Ebola está como doença de notificação imediata ao Ministério da Saúde. Conforme Resolução Anvisa RDC nº 33, de 8 de julho de 2011, Art. 10 Fica vedada, em todo o território nacional, a prestação de serviço de conservação e translado de restos mortais humanos, em que o óbito tenha tido como causa a encefalite espongiforme, febre hemorrágica ou outra nova doença infectocontagiosa que, porventura, venha a surgir a critério da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do Ministério da Saúde (MS). Estruturas de Comando e competências O Centro de Operações de Emergência em Saúde COES do Ministério da Saúde, definido no Plano de Resposta às Emergências de Saúde Pública, promove a atualização constante de orientações para preparação e resposta do Sistema de Saúde como um todo. A equipe de resposta local do Ponto de Entrada, coordenada pela autoridade sanitária, deve atentar para: Divulgar e atualizar localmente, junto aos envolvidos e viajantes, as informações sobre o Ebola no mundo, conforme posições da OMS e MS emitidas pelo COES; Disponibilizar os informes e promover sua divulgação, conforme materiais disponibilizados no site da Anvisa e Ministério da Saúde; Encaminhar as demandas da mídia em geral (jornais, televisão, rádio, internet, etc.) relativa ao tema à ASCEC pelo telefone (61) / 6710 de segunda a sexta e (61) nos finais de semana e feriados ou pelo correio eletrônico imprensa@anvisa.gov.br; Registrar imediatamente o atendimento de Eventos de Saúde Pública - ESP relativos a Ebola no sistema Sagarana e comunicar pelo telefone (61) Caso o Sagarana encontre-se indisponível, registrar eletronicamente o atendimento pelo correio eletrônico para gimtv.ggpaf@anvisa.gov.br e

7 As comunicações por correio eletrônico e telefone não substituem o registro no sistema Sagarana; A remoção de caso suspeito de Ebola em Pontos de Entrada deve ser realizada pelo SAMU (192) ou serviço indicado pela Secretaria de Saúde, conforme definido e formalizado ao COES nacional; Na situação de óbito do caso suspeito, os procedimentos para recolher o corpo deverão ser estabelecidos pelos gestores locais por meio de articulação com o Instituto Médico Legal (IML), Serviço de Verificação de Óbito (SVO) ou outro mecanismo disponível; e As solicitações de listas de viajantes de voos internacionais relacionados ao casos suspeitos identificados nos serviços de saúde deverão ser enviadas a GGMIV. Fase de alerta Conforme definido pelo Ministério da Saúde, o atendimento de um caso suspeito de Ebola em ponto de entrada deve levar a ativação do nível 2 de resposta 1 do Plano de Contingência. Isso requer alinhar as ações locais àquelas definidas e coordenadas pelo Centro de Operações de Emergência em Saúde no Ministério da Saúde. Informações de Contatos As equipes locais devem atualizar os serviços e telefones de contatos locais com os Hospitais de Referência para Ebola, SAMU, IML ou SVO e Vigilância Epidemiológica local, bem como demais envolvidos na resposta. Mapas de áreas operacionais As equipes locais devem atualizar os locais onde ficarão posicionados os meios de transporte para imediata remoção de caso suspeito de Ebola, bem como o espaço para entrevistas dos demais viajantes assintomáticos para avaliação de possíveis contatos. Identificar as áreas de triagem de viajantes para monitoramento, que possam ser ativadas frente a mudança de cenário epidemiológica. 1 Nível 2 - a ameaça é importante e o sistema local de saúde exige uma mobilização de mais recursos locais e / ou de apoio do nível estadual e talvez alguns recursos federais (por exemplo, uma equipe de investigação epidemiológica) e pode exigir a ativação do RSI. Pode ser necessário ainda estabelecer a sala de crise do aeroporto que irá: direcionar os recursos, compartilhar as informações, estabelecer prioridades, proporcionar apoio legal, financeiro e atuar junto às diferentes instituições e níveis de governo.

8 Protocolos e procedimentos Os protocolos e procedimentos padrão para resposta ao evento de Ebola em pontos de entrada encontramse em anexo e devem ser adaptados para a realidade local. Inventário de Recursos Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) devem ser avaliados de acordo com as necessidades definidas nos procedimentos. Para realização de triagem foram necessários Termômetros clínicos infravermelhos. Ambos os EPI e Termômetro precisam ser inventariados e atualizados nos planos.

9 Referências Ministério da Saúde. Plano de Resposta às Emergências em Saúde Pública SVS-2.pdf Ministério da Saúde. Plano de Contingência à Doença pelo Vírus Ebola Ministério da Saúde. Vírus Ebola: Informações e Atualizações d=187 Organização Mundial de Saúde Ebola Virus Disease Organização Mundial de Saúde Travel and transport risk assessment: Interim guidance for public health authorities and the transport sector df?ua=1&ua=1&ua=1 Organização Mundial de Saúde Interim Infection Prevention and Control Guidance for Care of Patients with Suspected or Confirmed Filovirus Haemorrhagic Fever in Health-Care Settings, with Focus on Ebola Organização de Aviação Civil Internacional documentos relacionados a saúde pública no site do CAPSCA Organização Marítima Internacional - Ebola Virus Disease

10 Anexo 1 Protocolo - Caso suspeito de Ebola a bordo de aeronave Nome do protocolo: Caso suspeito de Ebola a bordo de aeronave Propósito: Âmbito: Atualizado em: Número: Responsável: Autoridade Sanitária Atendimento de caso de viajante que atenda aos critérios de caso suspeito de Ebola a bordo da aeronave Vôos internacionais Suporte e isolamento do viajante com sintomas Prioridades: Entrevista de contatos Eliminar o risco de transmissão por fômites ou ambientes contaminados Normas deutilizar Equipamento de Proteção Individual: segurança: Equipe de assistência à saúde Equipe que realizará Procedimento de Limpeza e Desinfecção A Autoridade sanitária que inspecionará o Procedimento de Limpeza e Desinfecção da aeronave Ações Deverão ser articulados com os atores envolvidos os procedimentos abaixo para resposta a caso conjuntas desuspeito de Ebola notificado antes do pouso da aeronave preparação: Notas: O objetivo prioritário é prestar assistência médica ao viajante sintomático e expor o mínimo de pessoas e ambientes Todas as equipes devem lavar as mãos frequentemente e devem segregar, acondicionar e descartar resíduos e equipamentos de proteção do caso suspeito como do Grupo A. Ações O comandante da aeronave, em conjunto com a tripulação, ao tomar conhecimento de caso suspeito previstas node Ebola a bordo, deverá imediatamente: protocolo: adotar procedimento preconizado nos Anexos da CONFAL; informar ao Órgão de Controle de Tráfego Aéreo do aeroporto de destino: procedência do caso suspeito, incluindo suas escalas e conexões; estado geral do caso suspeito; se viaja só ou em grupo, neste caso o número de pessoas; total de pessoas a bordo; e tempo estimado até o pouso. O Órgão de Controle do Tráfego Aéreo deverá repassar imediatamente estas informações ao Centro de Operações de Emergência COE ou Centro de Operações Aeroportuárias COA ou ao Supervisor do aeroporto de destino, conforme o estabelecido no plano de contingência do aeroporto. O operador do COE, ou do COA ou o Supervisor deverá: Comunicar imediatamente o fato à Autoridade Sanitária, ao serviço médico do aeroporto e ao operador da aeronave; Indicar estacionamento da aeronave em área definida, após indicação da Autoridade Sanitária. Caso não haja tempo suficiente antes do pouso para passar as informações a Autoridade Sanitária para avaliação da situação o COE, COA ou Supervisor deverá indicar o estacionamento em remota; Viabilizar a entrada e acesso da ambulância do SAMU à aeronave, para remoção do caso suspeito; Viabilizar o local para realização de entrevistas para os viajantes sem sintomas. A Autoridade Sanitária em exercício no aeroporto deverá: Avaliar se as informações fornecidas pela equipe de bordo sobre o viajante são compatíveis com a definição de caso suspeito; Notificar imediatamente o caso a SMS ou SES (conforme acordado localmente) para acionamento do serviço de remoção (SAMU) quanto ao caso suspeito de Ebola. O serviço de remoção (SAMU 192) ou serviço indicado pela Secretaria Estadual de Saúde deverá comunicar o hospital de referência estadual sobre o deslocamento do paciente; Notificar o caso à SVS ( ) e a Anvisa sede ( ), que, por sua vez, orientarão a conduta e acionará o transporte aéreo para o hospital de referência nacional (Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas/Fiocruz RJ) caso haja condição clínica para remoção, exceto para o estado de São Paulo, cuja referência será o Instituto de Infectologia Emílio Ribas; Informar a companhia aérea para aplicação de Procedimento de Limpeza e Desinfecção na aeronave, após desembarque dos viajantes, e gerenciamento de todos os resíduos da aeronave como infectantes, conforme procedimento;

11 Orientar o desembarque do caso suspeito até sua remoção, inspecionando o uso correto dos Equipamentos de Proteção Individual pelos profissionais de saúde envolvidos no caso. Caso o viajante suspeito tenha falecido durante a viagem, informar o a SMS ou SES para providenciar remoção pelo Instituto Médico Legal (IML), Serviço de Verificação de Óbito (SVO) ou outro mecanismo disponível. Orientar a remover a bagagem de mão conjuntamente com o viajante; Orientar o preenchimento Termo de Controle Sanitário de Viajante adaptado dos contatos do caso suspeito, conforme procedimento entrevista; Supervisionar a realização do Procedimento de Limpeza e Desinfecção na aeronave, atentando para uso de Equipamentos de Proteção Individual para proteção de contato, conforme procedimento de Limpeza e desinfecção, e orientando as equipes quanto aos procedimentos; Registrar no sistema de informações o atendimento e as medidas adotadas e comunicar ao nível central. No caso de primeiro atendimento ao caso suspeito pelo Serviço médico do aeroporto: Promover o isolamento de contato do caso suspeito; Utilizar Equipamento de Proteção Individual conforme procedimento de utilização de EPI; Garantir a realização de Procedimento de Limpeza e Desinfecção para a ambulância do ponto de entrada caso esta tenha removido o caso suspeito, conforme procedimento de Limpeza e desinfecção.

12 Anexo 2 Protocolo - Caso suspeito de Ebola identificado em área aeroportuária (solo) Nome do protocolo: Caso suspeito de Ebola identificado em área aeroportuária (solo) Atualizado em: Número: Responsável: Autoridade Sanitária Propósito: Atendimento de caso de viajante que atenda aos critérios de caso suspeito de Ebola identificado no aeroporto (solo) Âmbito: Aeroporto Suporte e isolamento do viajante com sintomas Prioridades: Entrevista de contatos (definição de contato será definida pelo MS) Eliminar o risco de transmissão por fômites ou ambientes contaminados Normas deutilizar Equipamento de Proteção Individual: segurança: Equipe de assistência à saúde Equipe que realizará Procedimento de Limpeza e Desinfecção A Autoridade sanitária que inspecionará o Procedimento de Limpeza e Desinfecção da aeronave e outros ambientes Ações Deverão ser articulados com os atores envolvidos os procedimentos abaixo para resposta a caso conjuntas de suspeito de Ebola notificado no aeroporto preparação: Notas: O objetivo prioritário é prestar assistência médica ao viajante sintomático e expor o mínimo de pessoas e ambientes Todas as equipes devem lavar as mãos frequentemente e devem segregar, acondicionar e descartar resíduos e equipamentos de proteção do caso suspeito como do Grupo A. Ações Qualquer membro da comunidade aeroportuária que identificar caso suspeito de Ebola deverá previstas no informar imediatamente ao COE, COA ou o Supervisor do aeroporto. protocolo: O operador do COE, ou do COA ou o Supervisor deverá comunicar imediatamente o fato à Autoridade Sanitária e ao serviço médico do aeroporto; O Serviço médico do aeroporto deverá: Se o caso suspeito procurar diretamente o serviço médico do aeroporto, a equipe médica deverá notificar a Autoridade Sanitária e ao COE, COA ou o Supervisor do aeroporto, o qual prosseguirá com as notificações necessárias; Promover o isolamento de contato do caso suspeito; Utilizar Equipamento de Proteção Individual conforme procedimento de remoção de casos suspeitos; Garantir a realização de Procedimento de Limpeza e Desinfecção para a ambulância do ponto de entrada caso esta tenha removido o caso suspeito, conforme procedimento de limpeza e desinfecção Ao ser notificada a equipe da Autoridade Sanitária em exercício no aeroporto deverá: Avaliar se as informações fornecidas pela equipe médica sobre o viajante são compatíveis com a definição de caso suspeito; Notificar imediatamente o caso a SMS ou SES (conforme acordado localmente) para acionamento do serviço de remoção (SAMU) quanto ao caso suspeito de Ebola. O serviço de remoção (SAMU 192) ou serviço indicado pela Secretaria Estadual de Saúde deverá comunicar o hospital de referência estadual sobre o deslocamento do paciente; Notificar o caso à SVS ( ) e a Anvisa sede ( ), que, por sua vez, orientarão a conduta e acionará o transporte aéreo para o hospital de referência nacional (Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas/Fiocruz RJ) caso haja condição clínica para remoção, exceto para o estado de São Paulo, cuja referência será o Instituto de Infectologia Emílio Ribas; Informar companhia aérea para aplicação de Procedimento de Limpeza e Desinfecção na aeronave em que o caso suspeito esteve, assim que possível, conforme procedimento de limpeza e desinfecção. Notificar ao supervisor do aeroporto os ambientes onde o Procedimento de Limpeza e Desinfecção deverá ser realizado; Acompanhar o atendimento do caso suspeito até o transporte que realizará sua remoção (SAMU),

13 monitorando uso correto dos Equipamentos de Proteção Individual pelos profissionais de saúde envolvidos, conforme procedimento. Caso o viajante suspeito tenha falecido durante o atendimento, informar o a SMS ou SES para providenciar remoção pelo Instituto Médico Legal (IML), Serviço de Verificação de Óbito (SVO) ou outro mecanismo disponível; Orientar a remover a bagagem de mão conjuntamente com o viajante; Orientar o preenchimento Termo de Controle Sanitário de Viajante adaptado dos contatos do caso suspeito, conforme procedimento de entrevista, caso ainda se encontrem no aeroporto; Supervisionar a realização do Procedimento de Limpeza e Desinfecção na aeronave, atentando para uso de Equipamentos de Proteção Individual para proteção de contato, conforme procedimento de limpeza e desinfecção, e orientando as equipes quanto aos procedimentos; Registrar no sistema de informações o atendimento e as medidas adotadas e comunicar ao nível central.

14 Anexo 3 Protocolo - Caso suspeito de Ebola identificado a bordo de embarcação Nome do protocolo: Caso suspeito de Ebola identificado a bordo de embarcação Atualizado em: Número: Responsável: Autoridade Sanitária Propósito: Atendimento de caso de viajante que atenda aos critérios de caso suspeito de Ebola a bordo de embarcação Âmbito: Embarcação Suporte e isolamento do viajante com sintomas Prioridades: Entrevista de contatos Eliminar o risco de transmissão por fômites ou ambientes contaminados Normas deutilizar Equipamento de Proteção Individual: segurança: Equipe de assistência à saúde Equipe que realizará Procedimento de Limpeza e Desinfecção A Autoridade sanitária que inspecionará o Procedimento de Limpeza e Desinfecção da embarcação A remoção deve ser realizada preferencialmente com embarcação atracada em local com acesso restrito Ações Deverão ser articulados com os atores envolvidos os procedimentos abaixo para resposta a caso conjuntas desuspeito de Ebola a bordo de embarcação. preparação: Notas: O objetivo prioritário é prestar assistência médica ao viajante sintomático e expor o mínimo de pessoas e ambientes Todas as equipes devem lavar as mãos frequentemente e devem segregar, acondicionar e descartar resíduos e equipamentos de proteção do caso suspeito como do Grupo A. Ações O Comandante da embarcação ao tomar conhecimento do fato deverá: previstas no Adotar isolamento do(s) caso(s) na embarcação, conforme preconizado pela IMO; protocolo: Registrar o(s) caso(s) na Declaração Marítima de Saúde e medical log book; Informar ao Agente de Navegação dados do caso suspeito e dos contatos. Avaliar a capacidade para realização da limpeza e desinfecção das áreas potencialmente expostas ao caso suspeito frente ao risco de transmissão e providenciar empresa para realizar essa atividade caso não possua essa capacidade; O Agente de Navegação deverá: Repassar imediatamente estas informações à Autoridade Sanitária e à Administração portuária; Apoiar a Autoridade Sanitária na comunicação com a embarcação (remotamente). A Administração portuária deverá: Informar aos demais envolvidos; Garantir isolamento da área de atracação da embarcação, quando aplicável ou requerido pela autoridade sanitária, viabilizando o acesso da equipe de remoção a área portuária; Indicar, em conjunto com a autoridade marítima, de acordo com a avaliação de risco feita pela autoridade sanitária, o local de atracação da embarcação para desembarque do caso suspeito. À Autoridade Sanitária compete: Avaliar se as informações fornecidas pelo comandante da embarcação sobre o viajante são compatíveis com a definição de caso suspeito e definir as medidas sanitárias pertinentes, inclusive para Livre prática, conforme procedimento de emissão de LP; Definir, conjuntamente com autoridade portuária o local de atracação; Notificar o caso à SVS ( ) e a Anvisa sede ( ), que, por sua vez, orientarão a conduta e acionará o transporte aéreo para o hospital de referência nacional (Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas/Fiocruz RJ) caso haja condição clínica para remoção, exceto para o estado de São Paulo, cuja referência será o Instituto de Infectologia Emílio Ribas; Informar para aplicação de Procedimento de Limpeza e Desinfecção na embarcação em que o caso suspeito esteve, assim que possível, conforme procedimento de Limpeza e Desinfecção. No caso de não ser viável a atracação, comunicar a Anvisa sede para acionamento do resgate aéreo junto ao COES nacional;

15 Autorizar o desembarque do caso suspeito; Orientar a remover a bagagem de mão conjuntamente com o viajante; Caso o viajante suspeito tenha falecido durante a viagem, informar a SMS ou SES para providenciar remoção pelo Instituto Médico Legal (IML), Serviço de Verificação de Óbito (SVO) ou outro mecanismo disponível; Avaliar possíveis contatos a bordo e realizar monitoramento da situação de saúde a bordo; Notificar ao comandante para a realização da limpeza e desinfecção das áreas expostas e que os resíduos sólidos que tiveram contato com sangue e fluídos corporais do caso suspeito da embarcação deverão ser tratados como classe A, conforme procedimento de Limpeza e Desinfecção; Registrar no sistema de informações o atendimento e as medidas adotadas e comunicar ao nível central. Supervisionar a realização do Procedimento de Limpeza e Desinfecção, atentando para uso de Equipamentos de Proteção Individual para proteção de contato, conforme procedimento de limpeza e desinfecção, e orientando as equipes quanto aos procedimentos. Ao Serviço médico de primeiro atendimento ao caso suspeito: Paramentar-se com os Equipamentos de Proteção Individual conforme procedimento de utilização de EPI, antes de entrar em contato com o caso suspeito; Desembarcar o caso suspeito com o menor cruzamento possível com os demais tripulantes.

16 Anexo 4 Protocolo - Caso suspeito de Ebola identificado em passagem de fronteira Nome do protocolo: Caso suspeito de Ebola identificado em passagem de fronteira Atualizado em: Número: Responsável: Autoridade Sanitária Propósito: Atendimento de caso de viajante que atenda aos critérios de caso suspeito de Ebola em passagem de fronteira Âmbito: Passagem de fronteira terrestre com instalações para controle migratório e aduaneiro Suporte e isolamento do viajante com sintomas Prioridades: Entrevista de contatos Eliminar o risco de transmissão por fômites ou ambientes contaminados Normas deutilizar Equipamento de Proteção Individual: segurança: Equipe de assistência à saúde Equipe que realizará Procedimento de Limpeza e Desinfecção A Autoridade sanitária que inspecionará o Procedimento de Limpeza e Desinfecção dos ambientes Ações Deverão ser articulados com os atores envolvidos os procedimentos abaixo para resposta a caso conjuntas de suspeito de Ebola na passagem de fronteira preparação: Notas: O objetivo prioritário é prestar assistência médica ao viajante sintomático e expor o mínimo de pessoas e ambientes Ações À Autoridade Sanitária compete: previstas no Manter os agentes e autoridades de fronteira atualizados quanto as definições de caso suspeito, protocolo: forma de transmissão do Ebola e fluxos de vigilância e resposta definidos pelo Ministério da Saúde e Anvisa; Definir os telefones de contato para acionamento pelos demais agentes e autoridades de fronteira a todo momento; Avaliar se as informações recebidas sobre viajantes são compatíveis com a definição de caso suspeito e definir as medidas sanitárias pertinentes; Notificar o caso suspeito a Anvisa sede e a SMS e/ou SES, conforme acordado localmente; Aguardar definição do COES quanto a remoção do caso suspeito; Avaliar e entrevistar possíveis contatos, conforme procedimento de entrevista; Após definição do COES nacional, supervisionar e orientar a realização da limpeza e desinfecção das áreas expostas que tiveram contato com sangue e fluídos corporais do caso suspeito, conforme procedimento de utilização de EPI; Registrar no sistema de informações o atendimento e as medidas adotadas e comunicar ao nível central. Os agentes e autoridades de fronteira, bem como os funcionários que atuem nessas instalações, ao tomar conhecimento de caso suspeito deverão: Orientar o viajante a ficar em local segregado, evitando contato com outras pessoas; Informar a autoridade de saúde o caso; Facilitar o acesso à equipe de remoção; Aguardar a definição da autoridade sanitária para limpeza e desinfecção de locais contaminados com sangue e outros fluídos corporais evitando o acesso de pessoas a esses locais.

17 Anexo 5 Protocolo Triagem de viajantes para monitoramento Nome do protocolo: Atualizado em: Número: Triagem de viajantes internacionais procedentes de áreas afetadas por Ebola Propósito: Âmbito: Identificação e orientação de viajantes procedentes de áreas afetadas Aeroportos internacionais definidos pelo Ministério da Saúde Responsável: Autoridade Sanitária Identificar viajantes procedentes de área afetada Prioridades: Orientação aos viajantes que estiveram nas áreas afetadas no período de incubação da doença Normas de Utilizar Equipamento de Proteção Individual para barreira de contato no caso de viajante sintomático segurança: Ações Os procedimentos abaixo deverão ser discutidos com os atores envolvidos conjuntas de Os profissionais relacionados a migração deverão receber instrução sobre risco e formas de prevenção preparação: da doença previamente a operação Definição de área para segregação e entrevista Produção de materiais de orientação para os viajantes atendidos Notas: Estudos demonstram que a efetividade da triagem está relacionada ao número de conexões e tempo de viagem realizadas pelas pessoas em seus deslocamentos, o que justifica a eleição dos aeroportos internacionais que recebem diretamente vôos de áreas afetadas. Como não é o caso do Brasil, a medida tem caráter complementar a triagem realizada nos aeroportos de origem e será implementada a medida que forem identificados os principais aeroportos de entrada de viajantes procedentes de áreas afetadas pela emergência atual. Khan, Kamran, et al. Entry and exit screening of airline travellers during the A(H1N1) 2009 pandemic: a retrospective evaluation. Bull World Health Organ 2013; 91: Ações A administração do aeroporto deverá: previstas no Posicionar banner com orientação para viajantes de áreas afetadas se identificarem ao profissional protocolo: de migração em local estratégico definido pela autoridade sanitária. Disponibilizar a sala para realização de entrevistas conforme orientações da autoridade sanitária local. Organizar o fluxo para a sala de triagem. O funcionário da migração deverá: Identificar viajantes com passaporte de nacionalidade de países afetados; Entregar o material de orientação impresso para viajantes que se auto declararam e para aqueles identificados pelo passaporte; Direcionar o viajante para sala de triagem; Acionar a equipe da Anvisa conforme canal de comunicação definido localmente; Ao ser notificada a equipe da Autoridade Sanitária em exercício no aeroporto deverá: Verificar a temperatura corporal registrando na parte superior do TCSVE; Orientar o viajante a preencher o TCSVE; Avaliar as informações do TCVSE preenchido e temperatura no caso de procedência de área afetada de Ebola, conforme procedimento de avaliação de viajantes; Caso o viajante apresente quadro compatível com caso suspeito de Ebola, ativar o protocolo de remoção de caso suspeito em solo;

18 Anexo 6 Procedimento: Emissão de Livre Prática e Certificado Sanitário de bordo Data de preparação: Páginas: Nome do procedimento: Emissão de Livre Prática e Certificado Sanitário de bordo Procedimento nº: 01 Propósito: Reduzir/eliminar o risco de disseminação de Ebola Responsável: Autoridade Sanitária Âmbito: Embarcações internacionais procedentes de áreas afetadas de Ebola. Preparação de ações conjuntas: Avaliação do risco e forma de transmissão do agente Ações e tarefas 1. Avaliar a emissão de CLP ou CSE Passos: Verificar escalas nos países afetados nos últimos 21 dias e sua compatibilidade com a petição de CLP para Algum tripulantes circulou nos países afetados listar países nos últimos 21 dias? Caso não tenha circulado em áreas afetadas seguir procedimento regular. Caso tenha circulado em países afetados no período de incubação da doença, avaliar presença de viajantes doentes/com febre a bordo por meio de Declaração Marítima de Saúde e cópia do livro médico de bordo ou equivalente. Caso ausência de caso suspeito a bordo, seguir ação 2. Caso presença de caso suspeito a bordo, seguir ação Emissão de CLP ou CSE sem caso suspeito Passos: Caso necessidade de emissão de CSB ou inspeção preventiva, não há necessidade de equipamento de Proteção Individual específicos; e Orientar higienização de mãos a bordo (água ou sabão ou mesmo álcool gel) sempre ao tocar superfícies de múltiplo toque (maçanetas, corrimões, etc.) e quanto a situação atual do Ebola. 3. Emissão de CLP ou CSE com caso suspeito Passos: A emissão da CLP ou CSE deve ser suspensa ou adiada até: a data do descarte do caso suspeito pela vigilância epidemiológica local, ou; 21 dias se o caso for confirmado condicionada a implementação de medidas de controle junto aos demais viajantes e ambientes para evitar novos casos; Equipamentos e materiais necessários: Conexão com a internet; Formulários de livre prática Normas ou orientações de segurança: Notas: As informações devem ser repassadas apenas a Vigilância Epidemiológica local e ao nível central. Eventuais questionamentos da imprensa devem ser encaminhados ao nível central.

19 Anexo 7 Procedimento: Equipamento de Proteção Individual para limpeza e desinfecção de ambientes expostos a casos suspeito de doença transmitida por contato direto (Ebola) Procedimento nº: 02 Data de preparação: Propósito: Eliminar ou reduzir o risco de disseminação de doenças Páginas: Nome do procedimento: Equipamento de Proteção Individual para limpeza e desinfecção de ambientes expostos a casos suspeito de doença transmitida por contato direto (Ebola) Responsável: Equipe de limpeza e desinfecção Âmbito: Meios de transporte internacionais (aeronaves, embarcações e veículos terrestres de transporte coletivo de passageiros e cargas) e terminais de passageiros com identificação de viajante com quadro clinico suspeito ou compatível com doença transmissível por contato direto Preparação de ações conjuntas: Avaliação do risco e forma de transmissão do agente Ações e tarefas 1. Colocação de Equipamento de Proteção Individual para doença transmitida por contato Passos: Reunir todo equipamento necessário; Colocar Equipamentos de Proteção Individual na seguinte ordem: bota de borracha, avental, máscara cirúrgica, óculos ou proteção facial, gorro e luvas de procedimentos e luvas de borracha; e Iniciar atividade designada. 2. Retirada de Equipamento de Proteção Individual Passos: Remover os Equipamentos de Proteção Individual após realizar a atividade designada, conforme ordem abaixo; Retirar bota de borracha; Retirar luvas de borracha; Higienizar as mãos com as luvas de procedimento; Retirar luvas de procedimento e avental: virar avental do avesso com cuidado para não tocar na própria roupa - durante a retirada do avental descartável retire a luva puxando a primeira pelo lado externo do punho com os dedos da mão oposta - segure a luva removida com a outra mão enluvada - toque a parte interna do punho da mão enluvada com o dedo indicador oposto (sem luvas) e retire a outra luva; Higienizar as mãos; Retirar o gorro; Retirar óculos ou protetor facial; Retirar a máscara cirúrgica sem tocar na parte externa; Higienizar as mãos. Equipamentos e materiais necessários: Máscara cirúrgica, óculos, avental de manga comprida impermeável, luvas de procedimento, luvas de borracha de cano longo, botas de borracha e gorro. Normas ou orientações de segurança: Remover Equipamentos de Proteção Individual de forma a evitar auto contaminação ou auto inoculação com mãos ou Equipamentos de Proteção Individual contaminados. Não lave ou use novamente o mesmo par de luvas de procedimento. Proceda a higienização das mãos imediatamente após a retirada das luvas, para evitar a transferência de microrganismos para outras pessoas ou ambientes. Notas: Ressalta-se a necessidade de higienização das mãos antes e após a retirada de Equipamentos de Proteção Individual. O uso de luvas não substitui a higienização das mãos. A cada Equipamento de Proteção Individual retirado, descartá-lo em conformidade com as boas práticas de gerenciamento de Resíduos Sólidos(tipo A). Luvas e botas de borracha, bem como óculos ou protetor facial podem ser limpos e desinfectados caso a empresa possua área, produtos e procedimentos adequados para processamento desses materiais. Nunca toque desnecessariamente superfícies e materiais (tais como telefones, maçanetas, portas) quando estiver com luvas para evitar a transferência de microrganismos para outras pessoas ou ambientes.

20 Anexo 8 Procedimento: Equipamento de Proteção Individual em supervisão de Procedimento de Limpeza e Desinfecção de ambientes potencialmente contaminados por agente de doença transmitida por contato direto (Ebola) Procedimento nº: 03 Data de preparação: Propósito: Eliminar ou reduzir o risco de disseminação de doenças Páginas: Nome do procedimento: Equipamento de Proteção Individual em supervisão de Procedimento de Limpeza e Desinfecção de ambientes potencialmente contaminados por agente de doença transmitida por contato direto (Ebola) Responsável: Autoridade Sanitária Âmbito: Meios de transporte internacionais (aeronaves, embarcações e veículos terrestres de transporte coletivo de passageiros e cargas) e ambientes de terminais de passageiros com identificação de viajante com quadro clinico suspeito ou compatível com doença transmissível por contato direto, como o Ebola Preparação de ações conjuntas: Avaliação do risco e forma de transmissão do agente Ações e tarefas 1. Colocação de EPI para doença transmitida por contato Passos: Reunir todo equipamento necessário; Colocar Equipamentos de Proteção Individual na seguinte ordem: propés, avental, máscara cirúrgica, óculos e luvas de procedimentos; Iniciar atividade designada. 2. Retirada de Equipamento de Proteção Individual Passos: Remover os Equipamentos de Proteção Individual após realizar a atividade designada, conforme ordem abaixo; Retirar propés; Retirar luvas de procedimento e avental: virar avental do avesso com cuidado para não tocar na própria roupa - durante a retirada do avental descartável retire a luva puxando a primeira pelo lado externo do punho com os dedos da mão oposta - segure a luva removida com a outra mão enluvada - toque a parte interna do punho da mão enluvada com o dedo indicador oposto (sem luvas) e retire a outra luva; Higienizar as mãos; Retirar óculos; Retirar a máscara cirúrgica sem tocar na parte externa; e Higienizar as mãos. Equipamentos e materiais necessários: Luvas de procedimentos, avental impermeável de mangas compridas, propés impermeáveis, máscara cirúrgica e óculos. Normas ou orientações de segurança: Os trabalhadores responsáveis pela realização dos procedimentos de limpeza e desinfecção da aeronave devem utilizar os Equipamentos de Proteção Individual conforme previsto na RDC 56/2008. Remover Equipamentos de Proteção Individual de forma a evitar auto contaminação ou auto inoculação com mãos ou Equipamentos de Proteção Individual contaminados. Não lave ou use novamente o mesmo par de luvas de procedimento. Proceda a higienização das mãos imediatamente após a retirada das luvas, para evitar a transferência de microrganismos para outras pessoas ou ambientes. Notas: Ressalta-se a necessidade de higienização das mãos antes e após a retirada de Equipamentos de Proteção Individual. O uso de luvas não substitui a higienização das mãos. A cada Equipamentos de Proteção Individual retirado, descartá-lo em conformidade com as boas práticas de gerenciamento de Resíduos Sólidos(tipo A). Os óculos podem ser limpos e desinfectados para nova utilização. Nunca toque desnecessariamente superfícies e materiais (tais como telefones, maçanetas, portas) quando estiver com luvas para evitar a transferência de microrganismos para outras pessoas ou ambientes.

21 Anexo 9 Procedimento: Limpeza e Desinfecção de ambientes potencialmente contaminados por agente de doença transmitida por contato direto (Ebola) Procedimento nº: 04 Data de preparação: Propósito: Limpeza e Desinfecção de fluidos corporais de caso suspeito de Ebola a bordo da aeronave/ embarcação Páginas: Nome do procedimento: Limpeza e Desinfecção de ambientes potencialmente contaminados por agente de doença transmitida por contato direto (Ebola) Responsável: Empresas de limpeza e desinfecção Âmbito: Meios de transporte internacionais (aeronaves, embarcações e veículos terrestres de transporte coletivo de passageiros e cargas) com identificação de viajante com caso suspeito de Ebola. Preparação de ações conjuntas: Avaliação do risco e forma de transmissão do agente Capacitação para colocação e retirada de EPI conforme procedimento preconizado Capacitação para técnica Ações e tarefas 1. Limpeza Passos: Retirar os resíduos e descartar adequadamente; Friccionar às superfícies com pano embebido com água e detergente neutro ou enzimático; Limpar as superfícies de toda área contaminada, bem como as superfícies potencialmente ou efetivamente tocadas pelo paciente, tais como cadeiras, cama, corrimões, maçanetas, apoios de braços, encostos, bandejas, interruptores de luz e ar, controles remotos, paredes adjacentes e janelas com produtos autorizados para este fim. Retirar os resíduos deixados após operação; Enxaguar com água limpa e ou pano úmido; Secar com pano limpo; Promover o descarte dos panos utilizados na operação, acondicionando-os em recipientes ou sacos plásticos que devem estar de acordo com as normas regulamentares pertinentes. 2. ndesinfecção Passos: Após limpeza da área contaminada; Aplicar sobre a área atingida o desinfetante indicado em toda a superfície; Aguardar 10 minutos ou o tempo recomendado pelo fabricante do produto; Seguir procedimento de desinfecção conforme indicação do fabricante do produto; Promover o descarte dos panos utilizados na operação, acondicionando-os em recipientes ou sacos plásticos que devem estar de acordo com as normas regulamentares pertinentes. Equipamentos e materiais necessários: Equipamentos de Proteção Individual, conforme procedimento de utilização de EPI para limpeza e deseinfecção Produtos e materiais de limpeza e desinfecção. Normas ou orientações de segurança: Os trabalhadores responsáveis pela realização dos procedimentos de limpeza e desinfecção da aeronave devem utilizar os Equipamentos de Proteção Individual e seguir procedimento acima descrito. Nunca toque desnecessariamente superfícies e materiais (tais como telefones, maçanetas, portas) quando estiver com luvas para evitar a transferência de microrganismos para outras pessoas ou ambientes. Notas: O vírus Ebola é transmitido por contato próximo com uma pessoa que tem sintomas da doença. Trate qualquer fluido corporal como se fosse contagioso. Sangue ou fluidos corporais (vômitos e sangue) em superfícies interiores podem disseminar o vírus Ebola se entrar em seus olhos, nariz ou boca. O vírus Ebola é suscetível aos agentes de desinfecção utilizados habitualmente na limpeza de meios de transporte. Limpeza especial de estofados, tapetes, ou compartimentos de armazenamento não é indicada a menos que eles, obviamente, estejam sujos com sangue ou fluidos corporais. Limpeza de equipamentos ou procedimentos de aspiração não são necessárias nem recomendados. Não se deve usar ar comprimido, o que pode se espalhar material infeccioso através do ar. Se assentos, colchões ou carpete estejam, obviamente, sujos com sangue ou fluidos corporais, estes devem ser removidos e descartados pelos métodos utilizados para material de risco biológico.

22 Anexo 10 Procedimento: Entrevistas de contatos por agente de doença transmitida por contato direto (Ebola) Data de preparação: Procedimento nº: Propósito: identificar pessoas com exposição a casos, ambientes e objetivos que possam ser infectantes para agente de doença transmitida por contato direto (Ebola) Páginas: Nome do procedimento: Entrevistas de contatos por agente de doença transmitida por contato direto (Ebola) Responsável: Equipe da Autoridade Sanitária Âmbito: Meios de transporte internacionais (aeronaves, embarcações e veículos terrestres de transporte coletivo de passageiros e cargas) com identificação de viajante com caso suspeito de Ebola. Preparação de ações conjuntas: Avaliação do risco e forma de transmissão do agente Ações e tarefas 1. Acompanhar viajantes a área de entrevista Passos: Orientar a empresa aérea que os demais viajantes de um vôo e embarcação com presença de caso suspeito a bordo devem ser acomodados em espaço segregado dos demais viajantes; e Orientar os viajantes sobre o procedimento a ser realizado. 2. Disponibilizar os formulários e orientar preenchimento Passos: Disponibilizar um formulário do Termo de Controle Sanitário de Viajante adaptado - TCSVE por pessoa; Circular junto às pessoas orientando dúvidas no procedimento; e Solicitar apoio a funcionários do aeroporto e companhia aérea para dúvidas de preenchimento. 3. Identificar viajantes compatíveis com definição de contato de caso suspeito Passos: Recolher e verificar nos TCSVE os viajantes que marcaram algum critério relacionado a contato; Agradecer a participação dos viajantes; Orientar que os contatos serão monitorados pela Vigilância Epidemiológica - VE local; e Dispensar os viajantes. 4. Encaminhar os TCSVE a VE local Passos: Copiar/escanear os TCSVE dos contatos e encaminhar para a VE local e CIEVS nacional; e Registrar no sistema de informação o caso suspeito identificado na entrevista. Equipamentos e materiais necessários: Cópias do TCSVE. Normas ou orientações de segurança: Evitar divulgar nomes de contatos para pessoas não envolvidas na vigilância. Notas: Não há recomendação de utilização de Equipamentos de Proteção Individual para entrevista de contatos de caso suspeito de doença transmitida pelo contato, como o Ebola.

23 Procedimento nº: Anexo 11 Procedimento: Avaliação e orientação de saúde de viajantes Data de preparação: Propósito: identificar e orientar viajantes procedentes de áreas afetadas por agente de doença transmitida por contato direto (Ebola) Âmbito: Aeroportos interacionais definidos pelo Ministério da Saúde Preparação de ações conjuntas: Pré-triagem de viajantes pelos funcionários de migração Fluxo dos viajantes para espaço de triagem Ações e tarefas Páginas: Nome do procedimento: Avaliação e orientação de viajantes procedentes de áreas afetadas de doença transmitida por contato direto (Ebola) Responsável: Equipe da Autoridade Sanitária 1. Questionar se esteve nos países afetadas Passos: Apresentar cartaz com pergunta; Caso sim, siga o procedimento a partir da ação 2; Caso não, siga o procedimento a partir da ação 3; 2. Verificar temperatura Passos: Posicionar termômetro a uma distância de até 5 centímetros da testa do viajante Verificar a temperatura aferida; Registrar no TCSVE no campo 6; Caso temperatura acima de 37,5º C, paramentar-se com EPI indicado para Unidade de Pronto Atendimento; 3. Orientar preenchimento do TCSVE Passos: Disponibilizar formulário TCSVE em prancheta ou bancada e caneta para viajante(s) referido(s) pelo setor de migração Aguardar preenchimento e esclarecer dúvidas 4. Avaliar procedência no TCSVE Passos: Caso registrado passagem em áreas afetadas nos últimos 21 dias apesar de negativa na ação 1, realize a ação 2; Caso negativo, liberar para alfandega; 5. Decidir sobre conduta frente a informações e temperatura Passos: Caso viajante apresente temperatura acima de 37,5º C, acionar protocolo de remoção de caso suspeito em solo; Caso viajante apresente temperatura abaixo de 37,5º C e referir febre recente no TCSVE, acionar protocolo de remoção de caso suspeito em solo; Caso viajante apresente temperatura abaixo de 37,5º C e não tiver registrado febre no TCSVE, entregar informe para auto monitoramento. Registrar a decisão no campo 6; 6. Encaminhar os TCSVE a VE local Passos: Copiar/escâner os TCSVE e encaminhar para a VE local; Registrar no sistema de informação os atendimentos diários Equipamentos e materiais necessários: Cópias do TCSVE e canetas Espaço de triagem com bancada ou prancheta Panfleto para orientação ao auto monitoramento EPI indicado para Unidade de Pronto Atendimento Normas ou orientações de segurança: Evitar contato direto com viajante(s) Evitar divulgar informações de identificação dos viajantes para pessoas não envolvidas na vigilância Notas: O objetivo central da triagem é identificar viajantes de áreas afetadas e orientá-los para o auto monitoramento O espaço de triagem deve permitir a segregação dos demais viajantes e acesso a ambulância para remoção que evite cruzamento com outras áreas do aeroporto

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