Pastoral da Catequese 2016 Tema: Catequese no Percurso da Misericórdia. Pastoral da Catequese Formação Para Catequista

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1 Pastoral da Catequese 2016 Tema: Catequese no Percurso da Misericórdia Pastoral da Catequese Formação Para Catequista

2 Oração do Catequista Senhor, chamaste-me a ser Catequista na Tua Igreja e na minha Paróquia. Confiaste-me a missão de anunciar a Tua Palavra, de denunciar o pecado, de testemunhar, com a minha vida, os valores do Evangelho. É pesada, Senhor, a minha responsabilidade, mas confio na Tua graça. Faz-me Teu instrumento para que venha o Teu Reino, Reino de amor e de Paz, de Fraternidade e Justiça. Amém.

3 Pastoral da Catequese 2016 Tema: Catequese no Percurso da Misericórdia Introdução à Metodologia Catequética

4 A catequese é uma ação da Igreja, e também um ressoar da experiência de intimidade com o Senhor que precisa estar impressa na vida daqueles que se sentem chamados a cumprir a tarefa da transmissão da fé que Jesus nos deu quando disse: Ide, fazei discípulos meus... ensinando-os a observar tudo que vos ordenei (Mateus 28,19).

5 A catequese é um processo dinâmico e abrangente de educação da fé, um itinerário e não apenas uma instrução (Catequese Renovada 282).

6 A Catequese é: A catequese compreende um ensino da doutrina cristã, de maneira orgânica (viva) e sistemática (processo), com o fim de iniciar na plenitude da vida cristã (Catechesi Tradendae 18, Catequese hoje).

7 A Catequese é: Ela é em primeiro lugar, uma ação eclesial, pela qual a Igreja transmite a fé que ela mesma vive. O catequista é um porta-voz da Comunidade e não de uma doutrina pessoal (Catequese Renovada 45).

8 Propósito do Trabalho da Catequese A catequese tem como tarefa proporcionar a todos o entendimento claro e profundo de tudo o que Deus nos quis transmitir: investigar com seriedade e entender o que os escritores sagrados escreveram para manifestar o que Deus nos quer falar. É importante conhecer as circunstâncias, o tempo, a cultura, os modos de se expressar para comunicar (CNBB, Diretório Nacional de Catequese, 26).

9 Sou Chamado a Ser Catequista, e assim, Sou Conhecido como Catequista John Pontes Família Meu 1º Chamado VIDA Social Religiosa Meu 2º Chamado Necessidades Fisiológicas Sentimental Realização Meu 3º Chamado VOZ desconhecida Prazer Mundo DEUS Onde está o meu SIM?

10 Elementos da Mistagogia Do Catequista Ser Saber Saber Fazer Identidade Formação Continuada Planejamento Comunicação Metodologia Auto Organização Todos os Meios Método dedutivo Método indutivo Método comparativo Método de Jesus Método de Hoje Acolhida-Ver-Iluminar-Agir-Celebrar-Avaliar

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12 Metodologia na Catequese A palavra método é uma palavra de origem grega (méthodos, do grego odós, caminho), que quer dizer caminho, estrada que ajuda a chegar aonde que se quer, isto é, alcançar a meta proposta.

13 Método catequético supõe uma ação de planejamento, o qual requer: a) domínio do conteúdo a ser transmitido (O QUÊ?) b) conhecimento da realidade e da vida dos catequizandos (QUEM?) c) objetivos claros e concretos (PARA QUÊ?) d) discernimento para escolher o melhor caminho, o método mais apropriado (COMO?) e) capacidade para agendar as datas e administrar bem o tempo (QUANDO?) f) clareza quanto à razão da sua missão e do caminho a ser percorrido (POR QUÊ?)

14 Ser, Saber e Saber Fazer??? PERFIL DO CATEQUISTA: a partir do Diretório Nacional de Catequese 1. O ser do catequista, seu rosto humano e cristão (DNC, números 262 a 268) O Catequista deve ser engajado 2. O saber do Catequista 3. O saber fazer do Catequista

15 A primeira dimensão que deve ser cultivada pelo catequista é sua dimensão humana. O seu ministério se realiza fundamentalmente pelas relações humanas. Por isso, o catequista é uma pessoa capaz de estabelecer relações, de motivar os outros e de trabalhar em grupo.

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20 Saber do Catequista Todo Conhecimento adquirido durante a sua catequese, na preparação para ser catequista, nas formações continuada e na auto dedicação do estudo da palavra de Deus.

21 Saber Fazer do Catequista O catequista precisa de competência para ser um bom instrumento da transmissão da Palavra de Deus. Deve deixar de lado a improvisação e ter em mãos alguns instrumentais que o ajudem em sua missão. Deve desenvolver: Comunicação: sabe comunicar a Palavra com entusiasmo e vida. Aproveita os recursos existentes: internet, TV, DVD s, músicas, imagens... Metodologia: tem claro um caminho que inspire sua ação, recorrendo às orientações da Igreja e à ciências auxiliares, como a Pedagogia. Planejamento: Sua atividade não é improvisada, mas nasce da reflexão e da programação.

22 Metodologia na Catequese Nenhuma metodologia dispensa a pessoa do catequista no processo da catequese. A alma de todo método está no carisma do catequista, na sua sólida espiritualidade, em seu transparente testemunho de vida, no seu amor aos catequizandos, na sua competência quanto ao conteúdo, ao método e à linguagem. O catequista é um mediador que facilita a comunicação entre os catequizandos e o mistério de Deus, das pessoas entre si e com a comunidade (DNC 172)

23 Roteiro de planejamento de um encontro de Catequese 1. Tema: é parte do planejamento catequético; exige estudo pessoal do catequista. 2. Objetivos: é o ponto de chegada: o que quero com este encontro? Precisa estar relacionado diretamente ao conteúdo. Perguntas a seres respondidas no objetivo: o quê? Para quem? Como? Para quê? Quando? 3. Material didático: contribui no desenvolvimento do conteúdo e no entendimento da reflexão; o material didático precisa estar em sintonia com o conteúdo a ser transmitido. 4. Metodologia

24 A metodologia Acolhida-Ver-Iluminar-Agir- Celebrar-Avaliar, que propomos aqui, é um método prático, de formação na ação, que tira do comodismo e alienação, esclarece a fé, desperta a consciência crítica e leva a assumir compromissos com os irmãos, na transformação da sociedade e na construção de sinais da presença do Reino de Deus.

25 Acolhida-Ver-Iluminar-Agir-Celebrar-Avaliar Acolhida: 1) preparação do local, com a organização do ambiente para receber os catequizandos de forma fraterna e envolvente; 2) acolhida: recepção dos catequizandos que chegam para o encontro; 3) oração inicial: pode-se invocar o Espírito Santo, fazer uma oração espontânea (faça uma pequena recordação da vida, para colocar na oração intenções, nomes de pessoas ou fatos ocorridos na semana e que merecem nossa atenção), rezar uma ou duas dezenas do terço, rezar um salmo ou outra passagem bíblica, uma oração que tenha a ver com o encontro do dia.

26 Acolhida-Ver-Iluminar-Agir-Celebrar-Avaliar Ver: consiste na interação com a realidade pessoal, familiar e da comunidade do grupo de catequizandos. Para tanto, constitui-se de um momento que possibilita a interação fé e vida. Trata-se de uma tomada de consciência da realidade, podendo partir de um tema específico, um problema ou um acontecimento que mobilize o grupo (pode-se utilizar de entrevistas, relatos, fotos, pesquisas). Para isso, é necessário desenvolver a capacidade de observação e registro daquilo que se vê. Depois, é preciso descobrir as causas (a principal, as aparentes, as imediatas, as secundárias) e as consequências (materiais, psicológicas, morais, sociais, econômicas, políticas, culturais, religiosas e ideológicas para a pessoa, a família, a sociedade e/ou demais grupos envolvidos) de tal ou tais fatos.

27 Acolhida-Ver-Iluminar-Agir-Celebrar-Avaliar Iluminar: é o momento de escutar a Palavra de Deus. Implica a reflexão e o estudo que iluminam a realidade, questionando-a pessoal e comunitariamente. Trata-se de confrontar as conclusões, elaboradas no Ver, com a Palavra de Deus, através dos diversos livros sagrados, dos Documentos da Igreja, dos Santos e outros materiais. Num segundo momento, passa-se à recordação: apresentar o tema do encontro e dar uma introdução sobre o mesmo.

28 Acolhida-Ver-Iluminar-Agir-Celebrar-Avaliar Agir: 1) o que fazer? Onde? Quando? Como? Com quem? Com que recursos? Ação transformadora da realidade constatada. Compromisso. Engajamento. Resposto às interpelações. É ação interior e exterior. É importante ter em mente que há resultados a curto, médio e longo prazo. 2) Gesto Concreto ou Tarefa: é um aprofundamento do tema, com atividades de fixação e memorização.

29 Acolhida-Ver-Iluminar-Agir-Celebrar-Avaliar Celebrar: é momento privilegiado para a experiência da graça divina. É o feliz encontro com Deus na oração e no louvor, que anima e impulsiona o processo catequético. Resposta de fé à mensagem recebida; conversa com Deus; oportunidade para fortalecer a participação na liturgia. Trata-se de festejar, de comemorar os acontecimentos da vida. Celebram-se, na escuta da Palavra de Deus, Salmos, cânticos e orações.

30 Acolhida-Ver-Iluminar-Agir-Celebrar-Avaliar Avaliar: pode ser organizada por meio de observação e atividades que proporcionem o encaminhamento de questões que permitam identificar: o desempenho individual e do grupo de catequese; a qualidade do planejamento analisando os erros e acertos (um fracasso assumido e avaliado já é um passo à frente; o erro deve ser entendido como possibilidade dentro da caminhada de um grupo); o que foi acrescentado de novo para a vida dos catequizandos; o que precisa ser revisado para o próximo encontro; quais foram as observações significativas apresentadas no encontro. Constatar as dificuldades, as resistências e os problemas que dificultam os avanços; determinaras necessidades mais urgentes, ordenando-as em prioridades. Pode ser feita com ou sem os catequizandos.

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32 Continua! Muito Obrigado a Todos!

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34 Novos métodos Catequéticos O catequista deve repensar e readaptar, cada vez mais, os instrumentos de comunicação e Evangelização.

35 O catequista é como uma janela aberta ao exterior; por ela se mostra, sai ao encontro dos outros, e, de modo inverso, permite que os outros entrem de alguma maneira em sua interioridade. Essa janela aberta é a faculdade de comunicação, uma faculdade quase ilimitada, que exerceremos de diversas formas: palavra falada ou escrita, gestos, imagens, sons, movimentos, etc. O que dizemos e fazemos, também o que calamos ou omitimos, são formas de nos manifestarmos aos outros. A essas formas chamamos linguagem, entendida por sua função simbólica. A linguagem é, pois, o meio que permite exercer a faculdade de comunicar e, por isso, a forma mais manifesta de comunicação.

36 A missão do catequista é fazer ecoar a Palavra de Deus. Ele é, sobretudo, um comunicador, por isso é necessário que a catequese estimule novas expressões do Evangelho na cultura na qual este foi implantado. (DGC 208).

37 Jesus é um dos maiores exemplos de comunicadores, Seus ensinamentos, obras e palavras foram registradas nos Evangelhos. Na época de Jesus, a palavra escrita ainda não era facilmente disponível para a comunicação em massa. Então, tornava-se essencial que um mestre apresentasse seus ensinamentos de modo a serem claramente compreendidos e memorizados. Isso exigia que o mestre fosse ao mesmo tempo um poeta e um contador de histórias, e Jesus sem sombra de dúvida dominava ambos os talentos. As parábolas cheias de vida tiradas da natureza ou da essência humana são bem conhecidas e constituíram a principal forma de ensinamento de Jesus. Elas incitavam os ouvintes a pensar e descobrir diversos níveis de significados e aplicações.

38 A exemplo de Jesus e seus interlocutores, o catequista comunicador deve saber modular símbolos, parábolas, narrativas, testemunhos que falam de uma fé livre e responsável. Ao comunicador da fé é requerido saber usar todos os registros da comunicação: a linguagem verbal e a não verbal, as imagens e os sons, obtendo na mídia ilustrações e evocações, propondo novas metáforas da fé, suscitando interesses e emoções, animando experiências de fé no grupo de catequese.

39 A evangelização constitui a missão fundamental da Igreja em todo tempo e cultura e o ensino da fé representa a obra educativa da comunidade que conduz os batizados à maturidade da fé. Com o Concílio Vaticano II, a catequese tem alcançado uma fecunda renovação.

40 Hoje, os meios de comunicação oferecem ao catequista novos recursos e novos percursos para a educação da fé. Existem diversos materiais audiovisuais: as produções musicais, cinematográficas e televisivas; a multiplicidades de sites religiosos que constituem novos e preciosos recursos para os catequistas.

41 Segundo o Diretório Nacional de Catequese, é essencial habilitar os catequistas para a comunicação da mensagem do Evangelho, por meio da mídia, principalmente os mais jovens e nascidos nesta cultura midiática, cuja linguagem mais facilmente entendem. Recordam-se três orientações: CAPACITAR, APROXIMAR E INCLUIR. Capacitar nos diversos níveis os catequistas como comunicadores: que sejam pessoas conhecedoras dos processos da comunicação humana e estejam habilitados a integrar recursos como músicas, vídeos, teatro e outras linguagens para expressar a fé. Aproximar a catequese dos meios massivos de comunicação, para o desenvolvimento de projetos de catequese a distância, com adequado uso de recursos e metodologias apropriadas e incluir, nos programas de catequese, a análise de mensagens produzidas pelos grandes meios, promovendo a leitura desses dados à luz da mensagem evangélica.

42 A catequese comunica a experiência da vida, um compromisso de fé. Ela é mais do que transmitir verdades: comunica uma mensagem de vida, de fé, de compromisso com Deus, consigo mesmo, com o irmão e com a comunidade. Ao comunicar essa mensagem, utiliza-se dos diversos meios de comunicação disponíveis. As técnicas de grupo e seus recursos de comunicação aproximam as pessoas, ajudam a compartilhar a vida, as experiências, isso se dá pela intercomunicação pessoal e através da comunicação grupal como exercício de vida comunitária e partilhada.

43 O catequista tem, assim, de repensar e de readaptar, cada vez mais, os instrumentos de comunicação mais adequados para que a mensagem possa chegar ao destinatário, a fim de promover uma profissão de fé viva, explícita e atuante.

44 O educador da fé necessita avançar para o uso de meios de comunicação de massa e dos equipamentos modernos de comunicação. As novas gerações nascem dentro da tecnologia. É dever dos catequistas avançar na capacitação dos instrumentos da comunicação, como o uso do microfone, da internet, de multimídia, do computador e de todos os equipamentos que ajudam a comunicar na catequese.

45 Algumas tecnologias que podem estimular o desenvolvimento da catequese são CD e DVD, que oferecem grandes possibilidades num único instrumento multimídia: vídeos, textos, canções, jogos e animações, bem como o Powerpoint, que também contribui como instrumento de visualização de conteúdos aos quais se podem acrescentar imagens, textos, sons e vídeos, fazendo com que os destinatários aprendam de forma interativa e mais divertida.

46 Quantas vezes realizamos nossas atividades na catequese e ao falar sobre um determinado conteúdo depois verificamos que não houve uma verdadeira comunicação? Se quisermos tocar os corações dos nossos catequizandos, seremos mais eficazes na transmissão da mensagem divina usando múltiplas linguagens originais e interativas. O uso da internet e das novas tecnologias na catequese são formas de expressão à disposição do catequista.

47 Toda a formação deve estar finalizada na arte da comunicação da fé, pois, na ação catequética, catequistas e catequizandos são sujeitos da comunicação.

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