CERRADO: OS ALUNOS DE BIOLOGIA E GEOGRAFIA CONHECEM OU IGNORAM?

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CERRADO: OS ALUNOS DE BIOLOGIA E GEOGRAFIA CONHECEM OU IGNORAM?"

Transcrição

1 CERRADO: OS ALUNOS DE BIOLOGIA E GEOGRAFIA CONHECEM OU IGNORAM? Marina Vasconcelos Kipnis 1 (1.Centro Universitário UniCeub, Brasília-DF, marinakipnis@gmail.com) Palavras-chave: Cerrado; flora, fauna, Biologia, Geografia, Educação ambiental Introdução Nos dias de hoje, o crescimento urbanístico da sociedade está se desenvolvendo muito rapidamente (Cortez, 2003). O ser humano urbano encontra-se cada vez mais afastado do ambiente natural, por isso hoje se buscam formas de fazer com que as pessoas valorizem os ambientes naturais (Carvalho, 2000). Tendo em vista essa problemática associada a um processo de urbanização cada vez mais intenso, devem-se procurar formas para impedir essa crescente degradação da natureza (Aquino, 2001). A educação ambiental cada dia mais se expande na sociedade, ampliando as possibilidades do debate. Justamente, essa perspectiva procura melhorar a relação entre o Homem e a natureza, proporcionando estímulos para a valorização e a preservação da fauna e flora nativas (Correa, 2004). O Brasil é bastante rico na sua biodiversidade. Nele existem inúmeros biomas. Um deles pode ser destacado como o segundo maior do Brasil: o Cerrado. O seu nome deriva da língua espanhola e significa fechado em de sua vegetação densa e é muito rico devido a sua fauna e flora. A flora do Cerrado também necessita de mais estudos. Até hoje se descobriu em torno de dez mil espécies nativas e ainda está se pesquisando a utilização delas. (Bizerril, 2004). Essa preocupação com a educação, especialmente com a ambiental e direcionada para um maior conhecimento sobre a flora e fauna dos biomas, está diretamente ligada à formação de professores, principalmente para a educação básica (Pinheiro, 2004). Esse conhecimento é trabalhado nos currículos das diversas licenciaturas e permitem que os futuros professores conheçam esse assunto, tema central desse trabalho. Para isso, foi feita essa pesquisa em caráter exploratório e bastante delimitada. Trabalhou-se com os alunos dos primeiros e últimos semestres dos cursos de Biologia e Geografia de uma instituição de ensino superior 1, focando especificamente o conhecimento deles sobre a flora nativa do Cerrado. 1 Escolheu-se o Centro Universitário UniCeub, localizado em Brasília.

2 Nesse sentido, esse estudo teve dois objetivos principais: de um lado, buscou identificar o nível de conhecimento dos estudantes dos cursos de graduação em Biologia e Geografia no que se refere às plantas nativas brasileiras do Cerrado e por outro, procurou-se verificar se existem diferenças no grau de conhecimento desses estudantes dos primeiros e últimos semestres de cada curso e entre estudantes que escolheram cursos distintos. Material e Métodos A avaliação do conhecimento dos alunos a respeito das plantas nativas do Brasil e especificamente do Cerrado foi realizada entre 03 de março a 30 de maio de 2005, por meio de entrevista estruturada, semi-aberta empregando ainda 10 fotografias com imagens de plantas do Cerrado. Havia 50 alunos do curso de Biologia e 50 do curso de Geografia, que participaram deles do início do curso e metade do último ano. A escolha dos alunos não foi sistemática. O questionário foi composto por cinco questões. Na primeira, o aluno deveria citar o nome de 10 árvores, diferenciando entre nativas e exóticas. A segunda questão pedia o nome de 10 plantas do Cerrado. Na terceira, a partir da apresentação de fotos sobre dez espécies de plantas do Cerrado com flores e frutos, o aluno deveria responder se conhecia a planta e informar seu nome. Na última etapa da entrevista, quarta e quinta questões, à medida que as fotos de plantas eram novamente apresentadas, foram fornecidos os nomes vulgares de cada uma e perguntado se o entrevistado conhecia aquele nome e se saberia dizer algo sobre ela. As informações sobre as plantas, cujos nomes foram reconhecidos, foram consideradas corretas, ou pertinentes, e incorretas ou sem pertinência. Neste último caso, registraram-se como respostas incorretas aquelas que claramente não se relacionavam à espécie apresentada (como por exemplo, dizer que frutos de canela de ema são usados na culinária) ou quando eram vagos e se aplicavam a qualquer planta, disser que a planta ocorre no cerrado, ou é uma espécie nativa. As fotos corresponderam às seguintes espécies: buriti (Mauritia flexuosa), canela de ema (Vellosia squamata), cagaita (Eugenia dysenterica), ipê amarelo (Tabebuia ochracea), faveira (Dimorphandra mollis), sucupira branca (Pterodon pubescens), pequi (Caryocar brasiliense), pau-santo (Kielmeyera speciosa), lobeira (Solanum lycocarpum) e caliandra (Calliandra dysantha). A significância da diferença entre respostas dos diversos grupos analisados foi verificada através de testes de Chi-quadrado. Resultados e Discussão O número total de plantas citadas pelos alunos do curso de Biologia, independente do semestre em curso, foi 107. Deste total, 81 foram árvores, 68 espécies de plantas brasileiras e 2

3 57 árvores nativas (Figura 1). No curso de Geografia, o número total de plantas citadas, independentemente do semestre, foi de 99. Deste total, 83 foram árvores, 68 espécies de espécies nativas e exóticas 0,75 0,7 0,65 0,6 0,55 0,5 0,45 0,4 0,35 0,3 0,25 0,2 0,15 0,1 0,05 0 Biologia geral Biologia início Biologia final Geografia geral Geografia início Geografia final Nativas Exóticas Indeterminada plantas brasileiras e 59 árvores nativas. Figura 1 Proporção de plantas nativas, exóticas e indefinidas citadas pelos alunos dos cursos de Biologia e Geografia. Quando comparadas às respostas à pergunta N 1 entre os cursos, observou-se que o número de espécies nativas citadas por alunos de ambos os cursos foi o mesmo, entretanto, os alunos de primeiro ano da Biologia foram capazes de citar um menor número de espécies nativas do que os de primeiro ano de Geografia e que também não diferiu do número citado pelos alunos do último ano desse curso. Entretanto, os alunos do último ano de Biologia foram capazes de citar um número maior de espécies nativas do que os de Geografia. Em média, os alunos do primeiro ano de Biologia citaram 5,72 nomes de árvores (sendo 2,68 nativas). Já os alunos do último ano, 8,04 (sendo 5,44 nativas). Os alunos do primeiro ano do curso de Geografia citaram em média, 7,74 nomes de plantas (4,6 nativas), enquanto que os alunos do último ano citaram 7,64 (6,2 árvores nativas). O teste Chi-quadrado foi significativo 2, indicando que os alunos dos últimos semestres conhecem maior número de árvores nativas do que os dos semestres iniciais. Também foi significativa a diferença de resposta quando foram comparados os alunos de primeiro ano de ambos os cursos 3, indicando que os alunos de Geografia do primeiro ano conhecem mais plantas nativas do que os da 2 (biologia, χ 2 = 19,9 p< 0,01; geografia χ 2 = 4,05 p<0,05) 3 (Biologia χ 2 = 27,5 p<0,01, Geografia χ 2 =21,4 p<0,05) 3

4 Biologia. Já para o último ano, a relação se inverte. Os alunos de Biologia apresentaram um maior conhecimento sobre plantas nativas do que os de Geografia 4. Sobre o conhecimento de plantas do Cerrado, a média de plantas nativas citadas pelos alunos do primeiro ano de Biologia foi de 1, 76, sendo que a média de acertos foi de apenas 0,88. Os valores médios obtidos para os últimos semestres foram de 5,88 plantas e 5,12 de acertos. A espécie de planta mais citada foi o pequi para ambos os grupos entrevistados, embora o número de alunos que a citou diferisse entre esses grupos (8 para o primeiro ano e 14 para o último). A comparação entre cursos indicou média mais elevada para os alunos do curso de Geografia (3,84) comparadas aos de Biologia (1,76), demonstrando um maior conhecimento daqueles sobre plantas nativas, nos semestres iniciais. O teste Chi-quadrado foi significativo (χ 2 = 24,4 p<0,01). Não houve significância para os alunos dos últimos semestres. De acordo com a média de acertos, os alunos de início do curso de Geografia (2,72) conhecem um maior número de plantas nativas do Cerrado do que os de Biologia (0,88), com Chi-quadrado significativo (χ 2 = 74,90 p<0,01). Para os últimos semestres, a diferença foi também significativa entre Biologia (5,12) e Geografia (4,72), com χ 2 = 12,84p<0,01. Na questão três, foram mostradas fotos de plantas nativas do Cerrado e solicitado o nome da planta apresentada na fotografia. A média de respostas afirmativas, dizendo conhecer as plantas apresentas, para o Curso de Biologia foi de 6,44 para os alunos dos primeiros semestres (média de acertos dos nomes 1,52) e 6,92 dos últimos semestres (média de acertos de 4,36). Os alunos de Geografia dos primeiros semestres apresentaram média de respostas afirmativas de 5,56 (média de acertos de 2,76) e 6,52 dos últimos semestres (média de acertos de 4,04). Na questão quatro, foi pedido um comentário sobre essas fotos identificadas por eles. A média de respostas pertinentes para os alunos do primeiro ano, no curso de Biologia foi de 1,72 e de 2,68 para os alunos de último ano. No curso de Geografia as médias de respostas pertinentes foram, respectivamente, de 2,24 e 3,16, com. Percebe-se, portanto, um melhor desempenho em relação aos alunos dos semestres iniciais para o curso de Geografia (χ 2 = 6,02 p<0,01, significativo). Já para os alunos de final de curso, ao contrário, os de Biologia apresentaram melhor desempenho e significativo (χ 2 = 90,65 p<0,01). A média de plantas reconhecidas pelo nome, por alunos de iniciantes de Biologia foi de 6,76 e do último ano, 8,52,. A média de respostas com comentários pertinentes sobre as plantas do Cerrado foi de 1,68 e de 4,76, respectivamente, com diferenças significativas (χ 2 = 4 (Biologia χ 2 = 60,83 p<0,01, Geografia χ 2 =174,9 p<0,05) 4

5 36,82 p<0,01). Resultado similar foi observado no curso de Geografia com médias de 6,84 para alunos iniciantes e 8,8 para os de último ano. A média de respostas com comentários pertinentes dos alunos do 1º e 2º semestres foi de 4,16 e 3,95 para os de 7º e 8º, com diferenças significativas. A comparação nas respostas entre todos os alunos de Geografia e Biologia não foi significativa. O teste de Chi-quadrado, utilizado para comparar a quantidade de respostas com comentários pertinentes, quando foram mencionados os nomes das plantas, entre os alunos do curso de Geografia e Biologia, não foi significativo para primeiros e últimos semestres de Geografia (χ 2 = 2,36 p<0,01) e significativo para todos os semestres de Biologia). Ao ser feito uma comparação entre os primeiros semestres de Biologia e Geografia foi significativo (χ 2 = 26,32 p<0,01) e com os últimos semestres de Biologia e Geografia também foi significativo (χ 2 = 6,4 p<0,01). A partir dos dados obtidos no primeiro momento, percebeu-se que os alunos do primeiro ano de Geografia tiveram mais familiaridade com relação à vegetação do Cerrado em relação aos alunos de Biologia. Analisado o currículo de ambos os cursos, identificou-se que nos primeiros semestres do curso de Geografia uma matéria que é ensinada pelo professor Barradas, cujo nome é Biogeografia, aborda as vegetações nativas do Cerrado. Com relação aos dados dos últimos semestres, ocorreu o inverso. Os alunos de Biologia demonstraram um maior conhecimento sobre as plantas do que os alunos de Geografia. Pelo currículo desse último, percebeu-se um primeiro semestre com atenção a esse conhecimento, porém sem uma continuidade sobre a flora do cerrado nos semestres seguintes. No curso de Biologia, ao contrário, não havia no início matérias que abordassem a temática das plantas do Cerrado. No entanto, a partir do terceiro semestre, outras disciplinas como Ecologia, Criptogamas, Fanerógamas, Ecologia de Campo, Estágios I e II de Botânica e Biodiversidade, abordam sobre as plantas do Cerrado. Grande parte dos alunos não conseguiu saber a diferença entre árvore e planta, segundo Carniello & Neto (1997), pois o conhecimento deles era bastante limitado. A árvore mais mencionada entre alunos de Biologia e Geografia independente do semestre foi à mangueira, uma árvore muito comum no Plano Piloto. Na segunda questão, as médias encontradas sobre os acertos não foram muito elevadas, pois o cerrado é um dos ecossistemas menos enfatizado em livros didáticos e quando o é, muitas vezes são conferidas características depreciativas a ele (Bizerril, 2003, 2004). Dessa forma, é possível que os alunos da graduação, egressos do segundo grau, tenham pouco ou nenhum conhecimento sobre a flora nativa do cerrado. Na questão três, fazendo uma análise do que os alunos conheciam dessas plantas ao ver a sua foto, pôde-se notar que grande parte diz conhecer, porém não foi capaz de dizer o nome 5

6 vulgar corretamente. O que significa que a maioria dos alunos não aprende a reconhecer as plantas mais comuns do cerrado durante a graduação. Na questão quatro, percebeu-se o que os alunos dos cursos de Biologia e Geografia sabiam sobre essas plantas identificadas por eles. Nesse sentido, foi pedido o comentário sobre elas. As médias de respostas foram muito baixas. Isso sugere a necessidade de reforço no currículo desses dois cursos em relação a um maior aprofundamento sobre o assunto de plantas nativas do Cerrado. Na questão cinco, que foi a última, solicitou-se o nome das plantas mostradas nas questões anteriores e alguma informação sobre elas. No curso de Biologia, alunos dos últimos anos souberam falar mais sobre essas plantas do que os alunos dos semestres iniciais. No entanto, no curso de Geografia algo interessante ocorreu. A média de conhecimento sobre plantas nos primeiros semestres foi maior quando comparada com as dos alunos do último ano. Uma possível explicação está na matéria de Biogeografia ministrada pelo o professor Barradas. Conclusões Os alunos dos dois cursos estudados possuem certo conhecimento sobre plantas nativas do Cerrado, no entanto de forma geral, a análise de todas as questões revelou médias não tão elevadas como se esperava. Nesse sentido, sugere-se a necessidade de uma revisão curricular para propiciar melhor compreensão dessa temática sobre o Cerrado, nos dois cursos. Referencias bibliográficas AQUINO, A.A.A. O Papel das Unidades de Conservação De Conservação na Preservação Da Natureza. Monografia, Licenciatura em Biologia, Centro Universitário de Brasília, Brasília-DF,2001. BIZERRIL, M.X.A. O cerrado nos livros didáticos de geografia e ciências. Ciência Hoje, v.32, nº 192, p CARVALHO, M.L; BENETTI.B. A introdução da temática ambiental nas aulas de ciências naturais:perspectivas do professor do ensino fundamental. Revista Educação: teoria e prática, v. 9, nº 16, CORTEZ, A.S.J;LYRA,B.H.L; SILVA.M.W.C. A Educação Ambiental Contribuindo para a Preservação da Mata de Dois Irmãos, Recife-PE. Revista Eletrônica Mestrado Educação Ambiental, v. 11,

7 CORREA, C.S. Percepção do Alunos da Rede Oficial de Ensino Fundamental e média do Recando das Emas Sobre a Ofidiofauna. Monografia, Licenciatura em Biologia, Centro Universitário de Brasília, Brasília-DF, PINHEIRO, L. Da ictiologia ao etnoconhecimento: saberes populares, percepção ambiental e senso de Conservação em comunidade ribeirinha do rio Piraí, Joinville, Estado de Santa Catarina. Revista Biological Sciences, Maringá, v. 3, nº 26, p ,

CONHECIMENTO BÁSICO SOBRE MATA DE IGAPÓ DE ALUNOS DO 8 e 9 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL II DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO PRIVADA DO MUNICÍPIO DE BELÉ- PA

CONHECIMENTO BÁSICO SOBRE MATA DE IGAPÓ DE ALUNOS DO 8 e 9 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL II DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO PRIVADA DO MUNICÍPIO DE BELÉ- PA CONHECIMENTO BÁSICO SOBRE MATA DE IGAPÓ DE ALUNOS DO 8 e 9 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL II DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO PRIVADA DO MUNICÍPIO DE BELÉ- PA Claudilene Correia de Castro¹; Izabela Pinheiro de Oliveira¹;

Leia mais

2 Os microorganismos sempre fazem mal à saúde? Por quê?

2 Os microorganismos sempre fazem mal à saúde? Por quê? MICROORGANISMOS: ALGUMAS PERCEPÇÕES DE ESTUDANTES DO ENSINO FUNDAMENTAL DE SANTA MARIA, RS Elenize Rangel Nicoletti (PPG Educação em Ciências QVS da UFSM- Bolsista CNPq) Lenira Nunes Sepel (Departamento

Leia mais

Biodiversidade aquática e impactos ambientais: percepção, estratégias de ensino e popularização da ciência

Biodiversidade aquática e impactos ambientais: percepção, estratégias de ensino e popularização da ciência Biodiversidade aquática e impactos ambientais: percepção, estratégias de ensino e popularização da ciência Gabriela Souza Cristino 1 * (IC), Juliana Simião Ferreira 2 (PQ). *gabycristino11@gmail.com Universidade

Leia mais

I Simpósio Nacional de Ciência e Meio Ambiente Progresso, Consumo e Natureza Desafios ao Homem

I Simpósio Nacional de Ciência e Meio Ambiente Progresso, Consumo e Natureza Desafios ao Homem EDUCAÇÃO AMBIENTAL: O CERRADO PARA ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL EM ANÁPOLIS GOIÁS Silva, R. P. 1 ; Rocha, P. S. 1 ; Figueiredo, A. D. L. 2 1 Acadêmicas do curso de Ciências Biológicas UnUCET UEG ray_prix@hotmail.com

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DE ATIVIDADES PRÁTICAS NA APRENDIZAGEM DE CONCEITOS ECOLÓGICOS

A IMPORTÂNCIA DE ATIVIDADES PRÁTICAS NA APRENDIZAGEM DE CONCEITOS ECOLÓGICOS A IMPORTÂNCIA DE ATIVIDADES PRÁTICAS NA APRENDIZAGEM DE CONCEITOS ECOLÓGICOS Gilzete Reis da Silva 1,6 ; Reginaldo Augusto Farias de Gusmão 2,6 ; Victor Sacramento Dias 3,6 ; Daniel José Viana Mota 4,6

Leia mais

Universidade Pública na Formação de Professores: ensino, pesquisa e extensão. São Carlos, 23 e 24 de outubro de ISBN:

Universidade Pública na Formação de Professores: ensino, pesquisa e extensão. São Carlos, 23 e 24 de outubro de ISBN: CONHECENDO O NOVO CÓDIGO FLORESTAL POR MEIO DE UM JOGO DIDÁTICO Ivan Henrique Chagas, Laura Helena Porcari Simões, Rosebelly Nunes Marques Universidade de São Paulo/ESALQ-Depto. de Economia, Administração

Leia mais

Cerrado. Professora Letícia

Cerrado. Professora Letícia Cerrado Nem tudo o que é torto é errado. Veja as pernas do Garrincha e as árvores do Cerrado. (Nicolas Behr) Por que não somos como o Cerrado? Que bom seria se, quando chovesse dentro de nós, brotasse

Leia mais

Critérios de Inclusão de Plantas Medicinais em Farmacopéias Tradicionais:

Critérios de Inclusão de Plantas Medicinais em Farmacopéias Tradicionais: Área temática: Etnobotânica e Medicina Tradicional Critérios de Inclusão de Plantas Medicinais em Farmacopéias Tradicionais: O CONTINUUM O CONTINUUM ALIMENTO-MEDICINA ALIMENTO-MEDICINA Dimensões para discussão

Leia mais

Milla Nunes de Sousa ¹; Natacha Oliveira de Souza ²; Elite Lima de Paula Zarate³.

Milla Nunes de Sousa ¹; Natacha Oliveira de Souza ²; Elite Lima de Paula Zarate³. A IMPORTANTE RELAÇÃO EDUCACIONAL ENTRE UNIVERSIDADE E ESCOLA: UM ASPECTO INTEGRADOR SOBRE O ENSINO DE BOTÂNICA PARA ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE JOÃO PESSOA, PB. Milla Nunes de Sousa ¹; Natacha Oliveira

Leia mais

PERCEPÇÃO AMBIENTAL PELA COMUNIDADE RURAL DO ENTORNO DE UMA RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO NATURAL (RPPN): ESTUDO DE CASO RPPN TOCA DA ONÇA, ES.

PERCEPÇÃO AMBIENTAL PELA COMUNIDADE RURAL DO ENTORNO DE UMA RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO NATURAL (RPPN): ESTUDO DE CASO RPPN TOCA DA ONÇA, ES. 43 PERCEPÇÃO AMBIENTAL PELA COMUNIDADE RURAL DO ENTORNO DE UMA RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO NATURAL (RPPN): ESTUDO DE CASO RPPN TOCA DA ONÇA, ES. Ozanan de Almeida Dias¹, Wesley Luiz Almeida Guiducci¹,

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA RESOLUÇÃO N o 43/2011, DO CONSELHO DE GRADUAÇÃO Dispõe sobre a reformulação do Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Ciências Biológicas, da Faculdade de Ciências Integradas do Pontal, modalidades

Leia mais

QUANTIFICAÇÃO DOS INDIVÍDUOS ARBÓREOS E DAS ESPÉCIES TOMBADAS PELO DECRETO DISTRITAL Nº /93 EM ÁREAS DE CERRADO SENSU STRICTO

QUANTIFICAÇÃO DOS INDIVÍDUOS ARBÓREOS E DAS ESPÉCIES TOMBADAS PELO DECRETO DISTRITAL Nº /93 EM ÁREAS DE CERRADO SENSU STRICTO QUANTIFICAÇÃO DOS INDIVÍDUOS ARBÓREOS E DAS ESPÉCIES TOMBADAS PELO DECRETO DISTRITAL Nº. 14.783/93 EM ÁREAS DE CERRADO SENSU STRICTO E CERRADÃO COMO SUBSÍDIO PARA A COMPENSAÇÃO AMBIENTAL NO DISTRITO FEDERAL:

Leia mais

METODOLOGIA CIENTÍFICA NO DESENVOLVIMENTO DE PRODUÇÃO CIENTÍFICAS DE QUALIDADE NO ENSINO SUPERIOR

METODOLOGIA CIENTÍFICA NO DESENVOLVIMENTO DE PRODUÇÃO CIENTÍFICAS DE QUALIDADE NO ENSINO SUPERIOR METODOLOGIA CIENTÍFICA NO DESENVOLVIMENTO DE PRODUÇÃO CIENTÍFICAS DE QUALIDADE NO ENSINO SUPERIOR Fransica Joseanny Maia e Oliveira-IFRN, email: joseanny.maia@ifrn.edu.br Maria Joselanny M. de Oliveira-UERN,

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO BIOMA CAATINGA: A FLORA LOCAL SOB O OLHAR DE ACADÊMICOS DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO BIOMA CAATINGA: A FLORA LOCAL SOB O OLHAR DE ACADÊMICOS DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO BIOMA CAATINGA: A FLORA LOCAL SOB O OLHAR DE ACADÊMICOS DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Habyhabanne Maia de Oliveira e-mail: haby_habanne@hotmail.com Larrissa Araújo Santos e-mail:

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 31/2013 CEPE.

RESOLUÇÃO Nº 31/2013 CEPE. CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 31/13-CEPE 1-8 RESOLUÇÃO Nº 31/2013 CEPE. Fixa o Currículo Pleno do Curso de Ciências Biológicas, modalidade licenciatura, do Setor Palotina, da Universidade

Leia mais

ENSINO DE QUÍMICA: UMA AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE CONHECIMENTO DOS DISCENTES INGRESSANTES NOS CURSOS DE QUÍMICA DA UEPB

ENSINO DE QUÍMICA: UMA AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE CONHECIMENTO DOS DISCENTES INGRESSANTES NOS CURSOS DE QUÍMICA DA UEPB ENSINO DE QUÍMICA: UMA AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE CONHECIMENTO DOS DISCENTES INGRESSANTES NOS CURSOS DE QUÍMICA DA UEPB Valmara Silva Araújo; Elituane Sousa da Silva; Karla Rafaelle Oliveira; Itainara Pinto

Leia mais

CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS QUADRO CURRICULAR I INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR NATUREZA DESCRIÇÃO CH - Carga Horária CRÉDITOS T P E TOTAL % T P E TOTAL % CM Currículo Mínimo 1290 840 315 2445

Leia mais

INTRODUÇÃO. 15. CONEX Resumo Expandido - ISSN

INTRODUÇÃO. 15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( x ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

Adriely Santos Ribeiro¹; Aderson Barbosa Costa²; José William Girão Dias³; Otávio Augusto de Oliveira Lima Barra 4 ;Fabio Perdigão Vasconcelos 5 ;

Adriely Santos Ribeiro¹; Aderson Barbosa Costa²; José William Girão Dias³; Otávio Augusto de Oliveira Lima Barra 4 ;Fabio Perdigão Vasconcelos 5 ; ANÁLISE DOS CONHECIMENTOS BÁSICOS DE ASTRONOMIA DOS ALUNOS DAS SÉRIES INTERMEDIÁRIAS DO ENSINO FUNDAMENTAL II DE UM COLÉGIO DA REDE PRIVADA EM FORTALEZA (CE) Adriely Santos Ribeiro¹; Aderson Barbosa Costa²;

Leia mais

João Natálio Paula Idma Chaves Nunes Superintendência de Proteção e Recuperação de Nascentes Secretaria Municipal do Meio Ambiente e Limpeza Pública

João Natálio Paula Idma Chaves Nunes Superintendência de Proteção e Recuperação de Nascentes Secretaria Municipal do Meio Ambiente e Limpeza Pública João Natálio Paula Idma Chaves Nunes Superintendência de Proteção e Recuperação de Nascentes Secretaria Municipal do Meio Ambiente e Limpeza Pública Caetité, Bahia Secretaria Municipal do Meio Ambiente

Leia mais

PASSO A PASSO PARA A PRODUÇÃO DE MUDAS

PASSO A PASSO PARA A PRODUÇÃO DE MUDAS PASSO A PASSO PARA A PRODUÇÃO DE MUDAS ESPÉCIES NATIVAS DO BIOMA CERRADO Maria Cristina de Oliveira Professora da Universidade de Brasília ROTEIRO Espécies selecionadas: 1. Bacupari-do-cerrado (Salacia

Leia mais

18 Núcleo Básico- Comum para Licenciatura e Bacharelado PRIMEIRO PERÍODO. CARGA HORÁRIA NDC132 Química Inorgânica I NDC138

18 Núcleo Básico- Comum para Licenciatura e Bacharelado PRIMEIRO PERÍODO. CARGA HORÁRIA NDC132 Química Inorgânica I NDC138 FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS LICENCIATURA E BACHARELADO LINHAS DE FORMAÇÃO: MEIO AMBIENTE E SAÚDE (Adequada conforme as exigências da Resolução CNE/CES

Leia mais

BIOMA CERRADO Resolução SMA 64/2009. Ilustração: José Felipe Ribeiro

BIOMA CERRADO Resolução SMA 64/2009. Ilustração: José Felipe Ribeiro BIOMA CERRADO Resolução SMA 64/2009 Ilustração: José Felipe Ribeiro CONCEITOS RESOLUÇÃO SMA 64/09 Artigo 2º Estágios sucessionais de regeneração do cerrado: Níveis de complexidade da vegetação do cerrado,

Leia mais

Grade Curricular. Curso : CIENCIAS BIOLOGICAS

Grade Curricular. Curso : CIENCIAS BIOLOGICAS Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Pró-reitoria de Graduação - DAARGDRA - Divisão de Registros Acadêmicos Sistema de Controle Acadêmico Grade Curricular Curso : CIENCIAS BIOLOGICAS CÓD. REGISTRO

Leia mais

PLANTAS MEDICINAIS E AGROECOLOGIA: RESGATANDO VALORES TRADICIONAIS A APARTIR DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

PLANTAS MEDICINAIS E AGROECOLOGIA: RESGATANDO VALORES TRADICIONAIS A APARTIR DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL PLANTAS MEDICINAIS E AGROECOLOGIA: RESGATANDO VALORES TRADICIONAIS A APARTIR DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL Renata Alves de Brito 1 ; Murilo Leonardo da Cunha 2 ; Maria do Socorro Souto Braz 3 1, 2 Universidade

Leia mais

Sistema de Controle Acadêmico. Grade Curricular. Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

Sistema de Controle Acadêmico. Grade Curricular. Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Pró-reitoria de Graduação - DAARG DRA - Divisão de Registros Acadêmicos Sistema de Controle Acadêmico 19/06/2012-17:35:37 Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS VAGAS CRÉDITOS

Leia mais

PERTENCIMENTO A MATA ATLÂNTICA E PERCEPÇÃO AMBIENTAL DE ALUNOS DO IFSULDEMINAS CAMPUS INCONFIDENTES NA DISCIPLINA DE GEOGRAFIA

PERTENCIMENTO A MATA ATLÂNTICA E PERCEPÇÃO AMBIENTAL DE ALUNOS DO IFSULDEMINAS CAMPUS INCONFIDENTES NA DISCIPLINA DE GEOGRAFIA PERTENCIMENTO A MATA ATLÂNTICA E PERCEPÇÃO AMBIENTAL DE ALUNOS DO IFSULDEMINAS CAMPUS INCONFIDENTES NA DISCIPLINA DE GEOGRAFIA Educação Ambiental RESUMO Marisneili Izolina Andrade 1 Adilson Rodrigues Camacho

Leia mais

Plano da Intervenção

Plano da Intervenção INTERVENÇÃO Principais representantes da flora nativa do bioma Pampa Plano da Intervenção Renata Machado Castro CONTEXTUALIZAÇÃO Ecossistemas consistem em comunidades de seres vivos que habitam e se desenvolvem

Leia mais

DESAFIOS DO ENSINO DE CIÊNCIAS EXATAS PARA BIÓLOGOS: UMA ANÁLISE COMPARATIVA DA APRENDIZAGEM DO ENSINO DE QUÍMICA

DESAFIOS DO ENSINO DE CIÊNCIAS EXATAS PARA BIÓLOGOS: UMA ANÁLISE COMPARATIVA DA APRENDIZAGEM DO ENSINO DE QUÍMICA DESAFIOS DO ENSINO DE CIÊNCIAS EXATAS PARA BIÓLOGOS: UMA ANÁLISE COMPARATIVA DA APRENDIZAGEM DO ENSINO DE QUÍMICA Veridiana Alves da Silva e-mail: veridianasilvaoliveira@gmail.com Habyhabanne Maia de Oliveira

Leia mais

5.10 MATRIZ CURRICULAR

5.10 MATRIZ CURRICULAR 5.10 MATRIZ CURRICULAR A matriz curricular do Curso de atende a Resolução CNE/CP nº 02, de 01 de julho de 2015, ao Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de

Leia mais

PRODUÇÃO DE MUDAS NO BIOMA CERRADO

PRODUÇÃO DE MUDAS NO BIOMA CERRADO PRODUÇÃO DE MUDAS NO BIOMA CERRADO O QUE MUDA? Maria Cristina de Oliveira Professora da Universidade de Brasília ROTEIRO 1. Coleta de frutos e sementes 1.1. Época seca x Época chuvosa 1.2. Tipos de frutos/beneficiamento

Leia mais

ANÁLISE DE CONTEÚDO SOBRE O BIOMA CAATINGA EM LIVROS DIDÁTICOS DO ENSINO MÉDIO. Apresentação: Pôster

ANÁLISE DE CONTEÚDO SOBRE O BIOMA CAATINGA EM LIVROS DIDÁTICOS DO ENSINO MÉDIO. Apresentação: Pôster ANÁLISE DE CONTEÚDO SOBRE O BIOMA CAATINGA EM LIVROS DIDÁTICOS DO ENSINO MÉDIO Apresentação: Pôster Danilo Dantas da Silva 1 ; Laiane Firmo de Lima 1 ; Raquel Maria da Conceição 1 ; Dalila Regina Mota

Leia mais

PPC ATUAL PPC 2017 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL 1º PERÍODO

PPC ATUAL PPC 2017 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL 1º PERÍODO PPC ATUAL 1º PERÍODO Biologia e Zoologia 64 Cálculo I 64 Ecologia Básica 64 Física I 48 Introdução à Computação 48 Introdução à Engenharia Florestal 32 Metodologia Científica e Tecnológica 32 Química Geral

Leia mais

de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia

de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia Anais do I Seminário Internacional de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA O PÚBLICO EMBRAPA & ESCOLA Géssica Nogueira da Silva, Rosângela dos Reis Guimarães gessica.nogueira.bio@gmail.com

Leia mais

ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (MODALIDADE BACHARELADO - CURRÍCULO 2706 B INTEGRAL)

ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (MODALIDADE BACHARELADO - CURRÍCULO 2706 B INTEGRAL) ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (MODALIDADE BACHARELADO - CURRÍCULO 2706 B INTEGRAL) BACHARELADO - 1º ANO 1º SEMESTRE CRÉDITOS CH ANATOMIA GERAL E HUMANA 4 60 BIOLOGIA CELULAR 4 60

Leia mais

ENSINO E CONCEPÇOES DE ALUNOS SOBRE TRANSFORMAÇÃO QUÍMICA

ENSINO E CONCEPÇOES DE ALUNOS SOBRE TRANSFORMAÇÃO QUÍMICA ENSINO E CONCEPÇOES DE ALUNOS SOBRE TRANSFORMAÇÃO QUÍMICA José Costa Filho¹, Altemária de Sousa Silva¹, Luiz Fernando do Nascimento¹, Neyrilane Rodrigues Silva¹, Roberval Soares das Neves¹, Emannuel Sousa

Leia mais

A RELAÇÃO DO ENSINO DE CIÊNCIAS/BIOLOGIA COM A PRÁTICA DOCENTE

A RELAÇÃO DO ENSINO DE CIÊNCIAS/BIOLOGIA COM A PRÁTICA DOCENTE A RELAÇÃO DO ENSINO DE CIÊNCIAS/BIOLOGIA COM A PRÁTICA DOCENTE Maria Rizoneide Araújo Belarmino (1). (1) Discente. Licenciatura em Ciências Biológicas. Centro de Educação e Saúde (CES), Universidade Federal

Leia mais

ISSN ÁREA TEMÁTICA:

ISSN ÁREA TEMÁTICA: 13. CONEX Pôster Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( X ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA Exposições

Leia mais

Eixo Temático 3-Currículo, Ensino, Aprendizagem e Avaliação

Eixo Temático 3-Currículo, Ensino, Aprendizagem e Avaliação Eixo Temático 3-Currículo, Ensino, Aprendizagem e Avaliação CONCEPÇÕES DOS EDUCANDOS SOBRE A UTILIZAÇÃO DO LIVRO DIDÁTICO DE BIOLOGIA NA ESCOLA PÚBLICA Leandra Tamiris de Oliveira Lira-UFRPE Leonardo Barbosa

Leia mais

DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DE UM JOGO DIDÁTICO PARA MELHORIA DA ABSORÇÃO DO CONHECIMENTO SOBRE ANOMALIAS CROMOSSOMICAS

DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DE UM JOGO DIDÁTICO PARA MELHORIA DA ABSORÇÃO DO CONHECIMENTO SOBRE ANOMALIAS CROMOSSOMICAS DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DE UM JOGO DIDÁTICO PARA MELHORIA DA ABSORÇÃO DO CONHECIMENTO SOBRE ANOMALIAS CROMOSSOMICAS Magno José dos Santos Silva 1 ; Gilson Antônio Evaristo Júnior 1 ; Lucas Rafael Tavares

Leia mais

FAUNA E FLORA NATIVAS E EXÓTICAS NO ENSINO DE CIÊNCIAS: A CONSTRUÇÃO DE PRÁTICAS EDUCATIVAS PARA O ENSINO FUNDAMENTAL

FAUNA E FLORA NATIVAS E EXÓTICAS NO ENSINO DE CIÊNCIAS: A CONSTRUÇÃO DE PRÁTICAS EDUCATIVAS PARA O ENSINO FUNDAMENTAL FAUNA E FLORA NATIVAS E EXÓTICAS NO ENSINO DE CIÊNCIAS: A CONSTRUÇÃO DE PRÁTICAS EDUCATIVAS PARA O ENSINO FUNDAMENTAL Mariana S. Proença - Programa de Pós Graduação em Ensino de Ciências e Matemática -

Leia mais

Eixo Temático ET Educação Ambiental A PRÁTICA DOCENTE E A CONSTRUÇÃO DE NOVAS FORMAS DE SE PERCEBER E INTERVIR NO MEIO AMBIENTE

Eixo Temático ET Educação Ambiental A PRÁTICA DOCENTE E A CONSTRUÇÃO DE NOVAS FORMAS DE SE PERCEBER E INTERVIR NO MEIO AMBIENTE 497 Eixo Temático ET-13-012 - Educação Ambiental A PRÁTICA DOCENTE E A CONSTRUÇÃO DE NOVAS FORMAS DE SE PERCEBER E INTERVIR NO MEIO AMBIENTE Jéssika Kellyane da Silva Leite 1 ; Emanuel Souto da Mota Silveira²;

Leia mais

Eixo Temático ET Educação Ambiental

Eixo Temático ET Educação Ambiental 572 Anais do Congresso Brasileiro de Gestão Ambiental e Sustentabilidade - Vol. 1: Congestas 2013 Eixo Temático ET-13-030 - Educação Ambiental A INTERDISCIPLINARIDADE E A EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UMA ANÁLISE

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR CENTRO UNIVERSITÁRIO FACEX CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

MATRIZ CURRICULAR CENTRO UNIVERSITÁRIO FACEX CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS * 1º PERÍODO* Biologia Celular -------- Zoologia dos Invertebrados I -------- Morfologia Vegetal -------- Leitura e Produção de Texto -------- Metodologia do Trabalho Científico -------- Prática como curricular

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO RESOLUÇÃO N 13/2010 Estabelece a Estrutura Curricular do Curso de Ciências Biológicas, modalidade

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO DE CAMPO NO ENSINO DAS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO DE CAMPO NO ENSINO DAS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 1 A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO DE CAMPO NO ENSINO DAS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS RODRIGUES, Alda dos Santos 1 LOPES, Tatiana da Silva 2 INTRODUÇÃO A aula de campo aprimora os conhecimentos, principalmente na área

Leia mais

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I: ANALISANDO AS DIFICULDADES DOS ALUNOS DE UM CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I: ANALISANDO AS DIFICULDADES DOS ALUNOS DE UM CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Revista da Educação Matemática da UFOP, Vol I, 2011 - XI Semana da Matemática e III Semana da Estatística, 2011 ISSN 2237-809X CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I: ANALISANDO AS DIFICULDADES DOS ALUNOS DE

Leia mais

O ENSINO DE BIOLOGIA E AS RELAÇÕES ENTRE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE: O QUE PENSAM OS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO

O ENSINO DE BIOLOGIA E AS RELAÇÕES ENTRE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE: O QUE PENSAM OS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO O ENSINO DE BIOLOGIA E AS RELAÇÕES ENTRE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE: O QUE PENSAM OS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO Ana Beatriz Conejo, Josyane Fernanda Sgarbosa, Gabrielly Silva Guandalino, Lorenna Luciano

Leia mais

ABORDAGEM SOBRE O BIOMA CAATINGA NO ENSINO DE CIÊNCIAS

ABORDAGEM SOBRE O BIOMA CAATINGA NO ENSINO DE CIÊNCIAS ABORDAGEM SOBRE O BIOMA CAATINGA NO ENSINO DE CIÊNCIAS Kadidja Ianne do Vale Almeida 1 ; Diego Nathan do Nascimento Souza 2. Universidade do Estado do Rio Grande do Norte- UERN - ( reitoria@uern.br) Introdução

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UM PASSO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UM PASSO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Porto Alegre/RS 23 a 26/11/2015 EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UM PASSO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Bruna Fonsêca de Oliveira Nascimento (*), Tércia Oliveira Castro, Franciele Santos Torres. * Instituto Federal

Leia mais

A PERCEPÇÃO DE ALUNOS E PROFESSORES SOBRE O ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA NO PARQUE ZOOBOTÂNICO DE TERESINA, PIAUÍ

A PERCEPÇÃO DE ALUNOS E PROFESSORES SOBRE O ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA NO PARQUE ZOOBOTÂNICO DE TERESINA, PIAUÍ A PERCEPÇÃO DE ALUNOS E PROFESSORES SOBRE O ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA NO PARQUE ZOOBOTÂNICO DE TERESINA, PIAUÍ Bruno Ayron de Souza Aguiar 1*, Elda Simone dos Santos Soares 1, Danielle Melo dos Santos

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO DE ALUNOS SOBRE RESÍDUOS SÓLIDOS E COMPARAÇÃO DOS RESULTADOS OBTIDOS EM DUAS ESCOLAS PÚBLICAS DE ENSINO FUNDAMENTAL

AVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO DE ALUNOS SOBRE RESÍDUOS SÓLIDOS E COMPARAÇÃO DOS RESULTADOS OBTIDOS EM DUAS ESCOLAS PÚBLICAS DE ENSINO FUNDAMENTAL AVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO DE ALUNOS SOBRE RESÍDUOS SÓLIDOS E COMPARAÇÃO DOS RESULTADOS OBTIDOS EM DUAS ESCOLAS PÚBLICAS DE ENSINO FUNDAMENTAL Paulo Robinson da Silva Samuel (1) Coordenadoria de Gestão

Leia mais

A PRÁTICA CURRICULAR E AS TECNOLOGIAS NAS ESCOLAS MUNICIPAIS E ESTADUAIS: desafios e possibilidades

A PRÁTICA CURRICULAR E AS TECNOLOGIAS NAS ESCOLAS MUNICIPAIS E ESTADUAIS: desafios e possibilidades 1 A PRÁTICA CURRICULAR E AS TECNOLOGIAS NAS ESCOLAS MUNICIPAIS E ESTADUAIS: desafios e possibilidades Mariana dos Reis Alexandre UNESP, Bauru/SP e-mail: mari.agd@hotmail.com Thais Cristina Rodrigues Tezani

Leia mais

O BIOMA CAATINGA SOB A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DE UMA ESCOLA ESTADUAL NA PARAÍBA

O BIOMA CAATINGA SOB A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DE UMA ESCOLA ESTADUAL NA PARAÍBA O BIOMA CAATINGA SOB A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DE UMA ESCOLA ESTADUAL NA PARAÍBA Fernanda Freitas Souza (1); José Jailson Lima Bezerra (1); Angélica Sousa Santos (2) (1) Discente. Licenciatura em Ciências

Leia mais

A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E A PRÁTICA DE ENSINO EM GEOGRAFIA

A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E A PRÁTICA DE ENSINO EM GEOGRAFIA Resumo A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E A PRÁTICA DE ENSINO EM GEOGRAFIA Maria Angélica Nastri de Carvalho - UNISANTOS O objetivo do trabalho é discutir quais as percepções do professor de Geografia sobre sua

Leia mais

Práticas Laboratoriais em Morfologia. 4 1/2 Zoologia dos Metazoa Basais e Lophotrochozoa Bioquímica Estrutural (Bach.

Práticas Laboratoriais em Morfologia. 4 1/2 Zoologia dos Metazoa Basais e Lophotrochozoa Bioquímica Estrutural (Bach. Equivalência Disciplinas entre o currículo vigente (2005) e o currículo 2015 para a transição curricular do Curso Ciências Biológicas Bacharelado/Licenciatura (período INTEGRAL). Disciplinas do Currículo

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Línguas estrangeiras. Formação de Professores. Comunidade

PALAVRAS-CHAVE Línguas estrangeiras. Formação de Professores. Comunidade 14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO

Leia mais

Sistema de Controle Acadêmico. Grade Curricular. Curso : CIENCIAS BIOLOGICAS. CRÉDITOS Obrigatórios: 143 Optativos: 38.

Sistema de Controle Acadêmico. Grade Curricular. Curso : CIENCIAS BIOLOGICAS. CRÉDITOS Obrigatórios: 143 Optativos: 38. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Pró-reitoria de Graduação - DAARG DRA - Divisão de Registros Acadêmicos Sistema de Controle Acadêmico Grade Curricular 30/01/2014-13:14:04 Curso : CIENCIAS

Leia mais

ANÁLISE SOBRE A IMPORTÂNCIA DE LOCAIS NÃO FORMAIS EM ENSINO INTERDISCIPLINAR ATRAVÉS DA EXPERIÊNCIA NA MONITORIA DE BIOLOGIA NO ESPAÇO CIÊNCIA-PE.

ANÁLISE SOBRE A IMPORTÂNCIA DE LOCAIS NÃO FORMAIS EM ENSINO INTERDISCIPLINAR ATRAVÉS DA EXPERIÊNCIA NA MONITORIA DE BIOLOGIA NO ESPAÇO CIÊNCIA-PE. ANÁLISE SOBRE A IMPORTÂNCIA DE LOCAIS NÃO FORMAIS EM ENSINO INTERDISCIPLINAR ATRAVÉS DA EXPERIÊNCIA NA MONITORIA DE BIOLOGIA NO ESPAÇO CIÊNCIA-PE. Michelle Francisca da Silva ¹& Will Bezerra ² 1 Discente

Leia mais

UNIFAE. Assistente em Administração / Coordenadora de Apoio à Direção - IFSP/SJBV. Telefone:

UNIFAE. Assistente em Administração / Coordenadora de Apoio à Direção - IFSP/SJBV. Telefone: A EDUCAÇÃO PARA SUSTENTABILIDADE NO ÂMBITO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA: a percepção dos alunos do ensino médio profissionalizante. Roselaine F. R. PEREIRA 1 ; Gilson R. MARCOMINI

Leia mais

A HISTÓRIA DA MATEMÁTICA COMO FERRAMENTA AUXILIAR NA ATRIBUIÇÃO DE SIGNIFICADOS DE CONCEITOS MATEMÁTICOS

A HISTÓRIA DA MATEMÁTICA COMO FERRAMENTA AUXILIAR NA ATRIBUIÇÃO DE SIGNIFICADOS DE CONCEITOS MATEMÁTICOS A HISTÓRIA DA MATEMÁTICA COMO FERRAMENTA AUXILIAR NA ATRIBUIÇÃO DE SIGNIFICADOS DE CONCEITOS MATEMÁTICOS José Roberto Costa Júnior Universidade Estadual da Paraíba mathemajr@yahoo.com.br INTRODUÇÃO Neste

Leia mais

DESNATURAÇÃO DAS PROTEÍNAS: um relato de experiência sobre ensino por experimentação na Educação de Jovens e Adultos.

DESNATURAÇÃO DAS PROTEÍNAS: um relato de experiência sobre ensino por experimentação na Educação de Jovens e Adultos. DESNATURAÇÃO DAS PROTEÍNAS: um relato de experiência sobre ensino por experimentação na Educação de Jovens e Adultos. Gabriela Gomes da Silva 1, 3 ;Thaynan Larissa Rodrigues de Melo 1 ; Brenda Winne da

Leia mais

APRENDENDO E ENSINANDO NO ESTAGIO SUPERVISIONADO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

APRENDENDO E ENSINANDO NO ESTAGIO SUPERVISIONADO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA APRENDENDO E ENSINANDO NO ESTAGIO SUPERVISIONADO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Antonia Rayara Pereira Lemos;¹* Neidimar Lopes Matias de Paula¹ 1. Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Ceará-IFCE.

Leia mais

INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA:

INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA: TÍTULO: A INSTRUMENTAÇÃO DO ENSINO DE BIOLOGIA ATRAVÉS DE MATERIAIS BOTÂNICOS E SUAS IMPLICAÇÕES NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM. AUTORES: Marsílvio Gonçalves Pereira, Zoraida Maria de M. Gouveia,

Leia mais

PLATAFORMA DIGITAL DO PROFESSOR

PLATAFORMA DIGITAL DO PROFESSOR PLANEJAMENTO BIMESTRAL DE S Volume 1-2º. BIMESTRE Carga Horária Semanal: 1 Ecologia / Origem da Vida e Biologia Celular / Embriologia e Histologia 2. Ecossistemas aquáticos 3. Biomas 1 Inicie a aula apresentando

Leia mais

Grade Curricular. Curso : CIENCIAS BIOLOGICAS

Grade Curricular. Curso : CIENCIAS BIOLOGICAS Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Pró-reitoria de Graduação - DAARGDRA - Divisão de Registros Acadêmicos Sistema de Controle Acadêmico Curso : CIENCIAS BIOLOGICAS CÓD. REGISTRO INEP: 12916/312916

Leia mais

A ENTOMOLOGIA NA CONSTRUÇÃO DO CARÁTER ECOLÓGICO E CONSCIENTE NO ENSINO FUNDAMENTAL

A ENTOMOLOGIA NA CONSTRUÇÃO DO CARÁTER ECOLÓGICO E CONSCIENTE NO ENSINO FUNDAMENTAL A ENTOMOLOGIA NA CONSTRUÇÃO DO CARÁTER ECOLÓGICO E CONSCIENTE NO ENSINO FUNDAMENTAL Renon S. ANDRADE 1 ; Marco A. CHIMINAZZO 2 ; Walnir G. FERREIRA-JÚNIOR 3 RESUMO É notável que a sociedade apresenta dificuldades

Leia mais

AULA PRÁTICA SOBRE MORFOLOGIA E HISTOLOGIA VEGETAL: UM INCENTIVO PARA ALUNOS DO ENSINO MÉDIO

AULA PRÁTICA SOBRE MORFOLOGIA E HISTOLOGIA VEGETAL: UM INCENTIVO PARA ALUNOS DO ENSINO MÉDIO AULA PRÁTICA SOBRE MORFOLOGIA E HISTOLOGIA VEGETAL: UM INCENTIVO PARA ALUNOS DO ENSINO MÉDIO José Lucas de Araújo (1); José Jailson Lima Bezerra (1); Jakeline Moreira Da Silva (1); Vinnicius Duarte Nunes

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA PIBID Subprojeto de Geografia: Geografia na prática: Entre as grafias da Sociedade e da Terra.

RELATO DE EXPERIÊNCIA PIBID Subprojeto de Geografia: Geografia na prática: Entre as grafias da Sociedade e da Terra. RELATO DE EXPERIÊNCIA PIBID Subprojeto de Geografia: Geografia na prática: Entre as grafias da Sociedade e da Terra. AS EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS NO AMBIENTE ESCOLAR: ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA Angela Granza

Leia mais

CONTEXTUALIZANDO O ENSINO DE SOLUÇÕES QUÍMICAS COM A DENGUE

CONTEXTUALIZANDO O ENSINO DE SOLUÇÕES QUÍMICAS COM A DENGUE CONTEXTUALIZANDO O ENSINO DE SOLUÇÕES QUÍMICAS COM A DENGUE Glicicleide de Sousa Lima 1 ; Egle Katarinne Souza da Silva 2 ; Maricélia Lucena Ferreira 3 ; Luislândia Vieira de Figueiredo 4 José Gorete Pedroza

Leia mais

PERCEPÇÃO DO BIOMA CAATINGA DE ALUNOS DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR JOSÉ GOMES ALVES, PATOS PB

PERCEPÇÃO DO BIOMA CAATINGA DE ALUNOS DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR JOSÉ GOMES ALVES, PATOS PB PERCEPÇÃO DO BIOMA CAATINGA DE ALUNOS DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR JOSÉ GOMES ALVES, PATOS PB Alcileide Rodrigues de Morais 1 ; Geise dos Santos Pereira 1 ; Daniela Lima de Maria 1 ; Anni

Leia mais

BIOMA CERRADO. Prof. Me. Wesley Vieira Borges

BIOMA CERRADO. Prof. Me. Wesley Vieira Borges BIOMA CERRADO Prof. Me. Wesley Vieira Borges BIOMAS O termo bioma (bios, vida, e oma, massa ou grupo) se refere a um conjunto de diferentes ecossistemas que possuem certo nível de homogeneidade entre si:

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 2013 Reformulada em abril º ANO

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 2013 Reformulada em abril º ANO MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 2013 Reformulada em abril 2015 1º ANO 1º Semestre Produção de Texto 02 40 Didática:Fundamentos da Educação 04 80 História e Filosofia da

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO SETOR DE REGISTRO E CONTROLE ACADÊMICO COMPOSIÇÃO CURRICULAR - DIURNO

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO SETOR DE REGISTRO E CONTROLE ACADÊMICO COMPOSIÇÃO CURRICULAR - DIURNO UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO SETOR DE REGISTRO E CONTROLE ACADÊMICO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (LICENCIATURA) CENTRO: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE/Campina

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE LEVANTAMENTO FLORÍSTICO COMO FERRAMENTA PARA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

UTILIZAÇÃO DE LEVANTAMENTO FLORÍSTICO COMO FERRAMENTA PARA EDUCAÇÃO AMBIENTAL UTILIZAÇÃO DE LEVANTAMENTO FLORÍSTICO COMO FERRAMENTA PARA EDUCAÇÃO AMBIENTAL Autor principal: Flavia Pacheco Alves de Souza Orientadora: Audrey Marques Silva Paiva Nome da Instituição: Instituto de Educação,

Leia mais

Termos para indexação: mortalidade, adubação orgânica, roçagem, Cerrado, recuperação.

Termos para indexação: mortalidade, adubação orgânica, roçagem, Cerrado, recuperação. MORTALIDADE DE ESPÉCIES DO CERRADO APÓS DEZ MESES DE PLANTIO, SOB DIFERENTES CONDIÇÕES DE ADUBAÇÃO ORGÂNICA E ROÇAGEM EM PLANALTINA-DF. Fabiola Latino Antezana¹, José Carlos Sousa-Silva², Eny Duboc² (¹Universidade

Leia mais

XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019

XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 O ENSINO DE GEOMETRIA EM UMA TURMA MULTISSERIADA NO MUNICÍPIO

Leia mais

Centro UnB Cerrado. Gestão e Manejo de Áreas Protegidas. Especialização em. Universidade de Brasília. Início: Dezembro. Realização: Apoio:

Centro UnB Cerrado. Gestão e Manejo de Áreas Protegidas. Especialização em. Universidade de Brasília. Início: Dezembro. Realização: Apoio: Centro UnB Cerrado 2018 Especialização em Gestão e Manejo de Áreas Protegidas Início: Dezembro Pré-inscrições em setembro e outubro de 2018. Para mais informações, acesse: Site: http://www.unbcerrado.unb.br/

Leia mais

DAS PRÁTICAS DE ENSINO NA PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES DE LICENCIATURAS DA UFSJ

DAS PRÁTICAS DE ENSINO NA PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES DE LICENCIATURAS DA UFSJ DAS PRÁTICAS DE ENSINO NA PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES DE LICENCIATURAS DA UFSJ Prof. Orlando José de Almeida Filho (DECIS) Pesquisa realizada com alunos do curso de História do Departamento de Ciências Sociais

Leia mais

semestre 2017/1 no Jardim Botânico e Zoológico Municipal tendo como responsável local, Alisson Boyink.

semestre 2017/1 no Jardim Botânico e Zoológico Municipal tendo como responsável local, Alisson Boyink. 1 UMA NOVA ÓTICA DA EDUCAÇÃO NO AMBIENTE NÃO ESCOLAR Luciana Mourales Leonardi Acadêmica da Pedagogia Quelen Lara Acadêmica da Pedagogia Silandra Badch Rosa - Professora Universidade Luterana do Brasil-

Leia mais

UFV Catálogo de Graduação CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Bacharelado. COORDENADORA Luzimar Campos da Silva

UFV Catálogo de Graduação CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Bacharelado. COORDENADORA Luzimar Campos da Silva UFV Catálogo de Graduação 2013 77 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Bacharelado COORDENADORA Luzimar Campos da Silva luzimar@ufv.br 78 Currículos dos Cursos UFV Bacharelado ATUAÇÃO O Bacharelado em Ciências Biológicas

Leia mais

A COSMOLOGIA EM TESES E DISSERTAÇÕES SOBRE ENSINO DE ASTRONOMIA NO BRASIL

A COSMOLOGIA EM TESES E DISSERTAÇÕES SOBRE ENSINO DE ASTRONOMIA NO BRASIL I Simpósio Nacional de Educação em Astronomia Rio de Janeiro - 2011 1 A COSMOLOGIA EM TESES E DISSERTAÇÕES SOBRE ENSINO DE ASTRONOMIA NO BRASIL Maria Cecilia Queiroga Bazetto 1, Paulo Sergio Bretones 2

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO USO DE MODELOS DIDÁTICOS NO ENSINO DE CITOLOGIA

A IMPORTÂNCIA DO USO DE MODELOS DIDÁTICOS NO ENSINO DE CITOLOGIA A IMPORTÂNCIA DO USO DE MODELOS DIDÁTICOS NO ENSINO DE CITOLOGIA Autor (1): Gabriella Helloyde de Morais; Orientador (2): Regina Célia Pereira Marques (Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, reitoria@uern.br)

Leia mais

CONHECIMENTOS PRÉVIOS DOS ALUNOS INGRESSANTES NO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS SOBRE ECOLOGIA DE PORIFERA

CONHECIMENTOS PRÉVIOS DOS ALUNOS INGRESSANTES NO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS SOBRE ECOLOGIA DE PORIFERA CONHECIMENTOS PRÉVIOS DOS ALUNOS INGRESSANTES NO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS SOBRE ECOLOGIA DE PORIFERA Géssica Oliveira Ramos; Josimaria Cardoso de Oliveira; Jéssica da Silva; Paula Idma

Leia mais

UFV Catálogo de Graduação CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Bacharelado. COORDENADORA Luzimar Campos da Silva

UFV Catálogo de Graduação CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Bacharelado. COORDENADORA Luzimar Campos da Silva UFV Catálogo de Graduação 2015 133 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Bacharelado COORDENADORA Luzimar Campos da Silva luzimar@ufv.br 134 Currículos dos Cursos do CCB UFV Bacharelado ATUAÇÃO O Bacharelado em Ciências

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES/PROFESSORAS DO CAMPO UTILIZANDO OS COMPLEXOS TEMÁTICOS

FORMAÇÃO DE PROFESSORES/PROFESSORAS DO CAMPO UTILIZANDO OS COMPLEXOS TEMÁTICOS FORMAÇÃO DE PROFESSORES/PROFESSORAS DO CAMPO UTILIZANDO OS COMPLEXOS TEMÁTICOS Maria Bernadete de Melo Cunha Isadora Melo Gonzalez Resumo: A formação de professores e professoras no Brasil, de acordo com

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR BACHARELADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

MATRIZ CURRICULAR BACHARELADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS MATRIZ CURRICULAR BACHARELADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Grau Conferido: [x] Bacharel [ ] Licenciatura [ ] Tecnólogo Matriz Válida para Ingressos a partir do ano: 2015 Versão da

Leia mais

Metodologia Científica. Construindo Saberes

Metodologia Científica. Construindo Saberes Metodologia Científica Construindo Saberes Trabalho com Projetos A pesquisa promove saberes Estímulo ao desenvolvimento da ciência Construção e busca por novos conhecimentos Buscar novos horizontes Desenvolvimento

Leia mais

Pré-requisito Coreq Disciplina CCA137 - BIOLOGIA CELULAR - Ativa desde: 01/01/2006. Natureza - Obrigatoria Prática 34 Teórica 34

Pré-requisito Coreq Disciplina CCA137 - BIOLOGIA CELULAR - Ativa desde: 01/01/2006. Natureza - Obrigatoria Prática 34 Teórica 34 1 de 10 Nível:Graduação Início: 20062 Título: 01 - - CCA137 - BIOLOGIA CELULAR - Ativa desde: CCA235 - FUNDAMENTOS DE FILOSOFIA - Ativa desde: 11/01/2008 CCA311 - INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - Ativa

Leia mais

Desenvolvimento do projeto

Desenvolvimento do projeto PROEX - PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA - Relatório Final Página 1 Desenvolvimento do projeto Conclusão do relatório final 16/02/2015 Título O projeto foi executado? Avaliação do Coordenador Educação

Leia mais

A ABORDAGEM DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NOS LIVROS DIDÁTICOS DE QUÍMICA DO ENSINO MÉDIO

A ABORDAGEM DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NOS LIVROS DIDÁTICOS DE QUÍMICA DO ENSINO MÉDIO A ABORDAGEM DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NOS LIVROS DIDÁTICOS DE QUÍMICA DO ENSINO MÉDIO José Ijaelson do Nascimento Júnior; Catalyne Maria de Jesus Lins; Cynthia Maria de Jesus Lins; Ana Paula Freitas da Silva.

Leia mais

Levantamento de conteúdo para o sistema WebAmbiente

Levantamento de conteúdo para o sistema WebAmbiente 45 Levantamento de conteúdo para o sistema WebAmbiente Meiry Helen Bordim 1 Alan Massaru Nakai 2 Resumo: O WebAmbiente é um sistema que está sendo desenvolvido pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária

Leia mais

CONCEPÇÕES DE EDUCADORES SOBRE O PARQUE ZOOLÓGICO MUNICIPAL DE BAURU COMO ESPAÇO NÃO FORMAL DE ENSINO E APRENDIZAGEM

CONCEPÇÕES DE EDUCADORES SOBRE O PARQUE ZOOLÓGICO MUNICIPAL DE BAURU COMO ESPAÇO NÃO FORMAL DE ENSINO E APRENDIZAGEM CONCEPÇÕES DE EDUCADORES SOBRE O PARQUE ZOOLÓGICO MUNICIPAL DE BAURU COMO ESPAÇO NÃO FORMAL DE ENSINO E APRENDIZAGEM Thamires Keila Silva Ferrari¹; Thais Adrianne Silva Reinaldo² ¹Programa de Pós-Graduação

Leia mais

A PROVINHA BRASIL SOB A ÓTICA DOS PROFESSORES ALFABETIZADORES

A PROVINHA BRASIL SOB A ÓTICA DOS PROFESSORES ALFABETIZADORES A PROVINHA BRASIL SOB A ÓTICA DOS PROFESSORES ALFABETIZADORES Luciana Silva Nascimento Estudante do Curso de Pedagogia Licenciatura pela Universidade Federal do Maranhão UFMA. E-mail: luciana.ns@uol.com.br

Leia mais

OFICINAS TEMÁTICAS NO ENSINO DE QUIMICA: DISCUTINDO UMA PROPOSTA DE TRABALHO PARA PROFESSORES NO ENSINO MÉDIO.

OFICINAS TEMÁTICAS NO ENSINO DE QUIMICA: DISCUTINDO UMA PROPOSTA DE TRABALHO PARA PROFESSORES NO ENSINO MÉDIO. OFICINAS TEMÁTICAS NO ENSINO DE QUIMICA: DISCUTINDO UMA PROPOSTA DE TRABALHO PARA PROFESSORES NO ENSINO MÉDIO. José Djhonathas Firmino de Vasconcelos LIMA 1,Antonio Nóbrega de SOUSA 2, Thiago Pereira da

Leia mais

Análise Comparativa do Crescimento Inicial de Eucalyptus grandis Hill ex Maiden (MYRTACEAE) e Guazuma ulmifolia Lam. (Malvaceae)

Análise Comparativa do Crescimento Inicial de Eucalyptus grandis Hill ex Maiden (MYRTACEAE) e Guazuma ulmifolia Lam. (Malvaceae) Análise Comparativa do Crescimento Inicial de Eucalyptus grandis Hill ex Maiden (MYRTACEAE) e Guazuma ulmifolia Lam. (Malvaceae) Thaynara Martins de Oliveira¹* (IC). Rayane Rodrigues Ferreira¹ (IC). Jales

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS MATRZ CURRCULAR DO CURSO DE LCENCATURA EM CÊNCAS BOLÓGCAS Câmpus: tapuranga Curso: Ciências Biológicas Modalidade: ntegralização do Curso: Licenciatura Mínimo: 4 anos Máximo: 6 anos Carga Horária Total

Leia mais

A PERCEPÇÃO DE SUSTENTABILIDADE DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO DA REDE PÚBLICA E PARTICULAR NO INTERIOR DA AMAZÔNIA

A PERCEPÇÃO DE SUSTENTABILIDADE DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO DA REDE PÚBLICA E PARTICULAR NO INTERIOR DA AMAZÔNIA A PERCEPÇÃO DE SUSTENTABILIDADE DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO DA REDE PÚBLICA E PARTICULAR NO INTERIOR DA AMAZÔNIA Victória Kathleen da Cruz Vasconcelos (*), Evelyn da Costa Oliveira, Lucianne Farias da Silva,

Leia mais

Biodiversidade em Minas Gerais

Biodiversidade em Minas Gerais Biodiversidade em Minas Gerais SEGUNDA EDIÇÃO ORGANIZADORES Gláucia Moreira Drummond Cássio Soares Martins Angelo Barbosa Monteiro Machado Fabiane Almeida Sebaio Yasmine Antonini Fundação Biodiversitas

Leia mais