Equações Exponenciais e Logarítmicas. Equações Exponenciais e Logarítmicas. Exemplos: Exemplos: a x = b x= log a b. 1) Resolva as equações: ) 5 = 3

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Equações Exponenciais e Logarítmicas. Equações Exponenciais e Logarítmicas. Exemplos: Exemplos: a x = b x= log a b. 1) Resolva as equações: ) 5 = 3"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA Equações Eponenciais e Logarítmicas. Equações eponenciais Eemplos: ) Resolva as equações: a) = b ) 5 = Prof.: Rogério Dias Dalla Riva Equações Eponenciais e Logarítmicas. Equações eponenciais.equações eponenciais.equações logarítmicas.eercícios a) = = log { log } b ) 5 = = 5 = 75 = log 5 75 { log 75} Equações eponenciais. Equações eponenciais Abordaremos agora as equações eponenciais que não podem ser reduzidas a uma igualdade de potências de mesma base pela simples aplicação das propriedades das potências. A resolução de uma equação deste tipo baseia-se na definição de logaritmo, isto é, se 0 < a e b > 0, tem-se: a = b = log a b Eemplos: ) O crescimento de uma certa cultura de bactérias obedece à função X(t) = Ce kt, em que X(t) é o número de bactérias no tempo t 0; C, k são constantes positivas (e é a base do logaritmo neperiano). Verificando que o número inicial de bactérias X(0) duplica em horas, quantas se pode esperar no fim de 6 horas? 6

2 . Equações eponenciais. Equações eponenciais kt t = 0 k 0 = = = X( t) Ce X(0) C e C k X() = C e = C ( duplica em horas) k ln e = k = ln k = k = ln k = ln ( ) ( ) + 8 = = = = 8 = = log 8 Então, para t = 6, vem: 6 ln ln X(6) = C e = C e ln( ) = C e ln = C e = 6 ln = C e = C,8 C 7 log8 0. Equações eponenciais. Equações logarítmicas Resposta: Ao final de 6 horas, o número de bactérias é aproimadamente,8 vezes o valor inicial. Podemos classificar as equações logarítmicas em três tipos: 8. Equações eponenciais. Equações logarítmicas Eemplos: + ) Resolva a equação =. o tipo: log a f() = log a g() É a equação que apresenta, ou é redutível a, uma igualdade entre dois logaritmos de mesma base a (0 < a ). A resolução de uma equação deste tipo baseia-se na quarta consequência da definição.

3 . Equações logarítmicas. Equações logarítmicas Não nos devemos esquecer das condições de eistência do logaritmo, isto é, a base do logaritmo deverá ser positiva e diferente de e o logaritmando deverá ser positivo. Assim sendo, os valores encontrados na resolução da equação só serão considerados soluções da equação logarítmica proposta se forem valores que satisfaçam as condições de eistência do logaritmo. Esquematicamente, temos: Eemplos: ) Resolver a equação log ( ) = log ( 5). Se 0 < a, então log f = log g f = g > 0 a a 6. Equações logarítmicas. Equações logarítmicas Eemplos: ) Resolver a equação log ( 5) = log 7. log = log ( 5) = 5 > 0 = 5 = = não é solução da equação proposta, pois fazendo = em 5 encontramos. 5 = - < 0, logo a equação proposta não tem solução. Chegaríamos à mesma conclusão se, em vez de fazer = em 5, o fizéssemos em, já que = Equações logarítmicas. Equações logarítmicas ( ) log 5 = log 7 5 = 7 > 0 5 = 7 = = é solução da equação proposta e não há necessidade de verificarmos, pois 7 > 0 é satisfeita para todo real. { } Eemplos: ) Resolver a equação log ( 0) = log ( )

4 . Equações logarítmicas. Equações logarítmicas log 0 = log ( ) 0 = > = = 0 = ou = = não é solução, pois, fazendo = em, encontramos. = -6 < 0. = - é solução, pois, fazendo = - em, encontramos. (-) = 8 > 0. { } Eemplos: ) Resolver a equação log ( + ) =.. Equações logarítmicas. Equações logarítmicas o tipo: log a f() = α É a equação que apresenta, ou é redutível a, uma igualdade entre um logaritmo e um número real. A resolução de uma equação deste tipo é simples; basta aplicarmos a definição de logaritmo. Esquematicamente, temos: Se 0 < a e α R, então log f = α f = a α a log + = + = = 5 = 5 { 5} 0. Equações logarítmicas. Equações logarítmicas Não precisamos nos preocupar com a condição de eistência do logaritmo: sendo 0 < a, temos a α > 0 para todo α real e consequentemente f() = a α > 0. Eemplos: ) Resolver a equação log ( + ) =.

5 . Equações logarítmicas. Equações logarítmicas + = + = + = log 0 0 = ou = 5 {, 5} o tipo: incógnita auiliar São as equações que resolvemos fazendo inicialmente uma mudança de incógnita Equações logarítmicas. Equações logarítmicas Eemplos: [ ] ) Resolver a equação log + log ( ) =. Eemplos: ) Resolver a equação log log =. Atenção Fique atento para não confundir os símbolos log e log. No primeiro, é o logaritmando que está elevado ao epoente, enquanto no segundo é o próprio logaritmo que está elevado a esse epoente. O símbolo log também pode ser representado por (log ). 6. Equações logarítmicas. Equações logarítmicas [ ] log + log ( ) = + log ( ) = log ( ) = = = { } A equação proposta é equivalente à equação (log ) log = 0 Fazendo log = y, temos: y y = 0 y = ou y = Mas y = log, então: 7 log = = = log = = =, 0 5

6 . Equações logarítmicas. Eercícios Eemplos: + log log ) Resolver a equação + =. log + log Eercício : Resolver a equação log (5 7 ) = log ( ) ( + ) ( + ) 0 < + (I) e 5 7 = > 0 (II) = = = ou =. Equações logarítmicas. Eercícios Fazendo log = y, temos: + y y y + y + = ( + y )( + y ) + y = y( + y ) + + = + = y y y y y Mas y = log, então: log = = = Substituindo os valores encontrados na equação II, verificamos que = e = -/ não é solução, pois: para =, = () () = < 0 5 para =, = = < 0 Portanto: 6. Eercícios. Eercícios Eercício : Resolver a equação log ( + ) =. 0 < (I) log ( + ) = e + = (II) (II), temos: = + = 0 = ou = Somente = é solução, pois deve satisfazer (I). { } Eercício : Resolver a equação log ( + ) + log ( ) = + > 0 (I) e > (I) > 0 (II) [ ] log ( + ) + log ( ) = log ( + ) ( ) = ( + ) ( ) = = 8 = 0 = ou = 6

7 . Eercícios. Eercícios Portanto, somente = é solução, pois satisfaz a equação (I). { } Eercício 5: Resolver o sistema de equações + y = 7 log + log y = log > 0 e y > 0 Aplicando a propriedade dos logaritmos na segunda equação, temos: log + log y = log log y = log y =. Eercícios. Eercícios Eercício : Resolver a equação log ( ) + log ( ) = log 7 > 0 > e > (I) > 0 > O sistema proposto fica reduzido às equações: + y = 7 y = cujas soluções são = e y = ou = e y =. {(, ),(, ) }. Eercícios. Eercícios log ( ) + log ( ) = log 7 [ ] log ( ) ( ) = log 7 = + = = 8 0 = ou = Portanto, somente = é solução, pois satisfaz a equação (I). { } Eercício 6: Resolver o sistema de equações log + logy = log + cology = > 0 e y > 0 Lembrando que colog y = -log y e fazendo a substituição log = a e log y = b no sistema proposto, temos: a + b = a b = a = e b = 7

8 . Eercícios. Eercícios mas a = log e b = log y, então: log = = log y = y = {(, ) } Eercício 8: Resolva a equação log ( ) = log ( + 6) + log ( + ) > 0 > + 6 > 0 R > (I) + > 0 >. Eercícios. Eercícios Eercício 7: Resolva a equação log = > 0 e Aplicando logaritmo de base a ambos os membros, temos: log log = log = log log log + log = log + log log = log log log + = 0 Aplicando as propriedades e transformando os logaritmos à base, temos: log ( ) = log ( + 6) + log ( + ) log ( ) = log ( + 6) log ( + ) + 6 log ( ) = log = + + = + 6 = = 0 = ou = { }. Eercícios. Eercícios Fazendo log = y, temos: y y + = 0 y = ou y = Mas y = log, então: log = = log = = {, } Eercício : Resolva a equação log log = > log log = log log = log log = Fazendo log = y, teremos: y y = 0 y = ou y = mas y = log, então: log = = 6 log = = 6, 8

9 . Eercícios Eercício 0: Resolva a equação log + log = > 0 e log log + = log + = log log Fazendo log = y, teremos: y + = y = mas y = log, então: y log = = { }. Eercícios Eercício : Resolva a equação log log log = > 0 e { ;6; 6} 6 6 log log = log = log 6 6 log log 6 6 log log = log 6 Fazendo log = y, teremos: y y = y 6 y 5y + 6 = 0 y = ou y =. Eercícios mas y = log, então: log = = log = = 8 {, 8}

Equações Exponenciais e Logarítmicas

Equações Exponenciais e Logarítmicas UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA Equações Exponenciais e Logarítmicas

Leia mais

Inequações Exponenciais e Logarítmicas. Inequações Exponenciais e Logarítmicas. Exemplos:

Inequações Exponenciais e Logarítmicas. Inequações Exponenciais e Logarítmicas. Exemplos: UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA Inequações Eponenciais e

Leia mais

Função Exponencial. 1.Definição 2.Propriedades 3.Imagem 4.Gráfico 5.Equações exponenciais 6.Inequações exponenciais

Função Exponencial. 1.Definição 2.Propriedades 3.Imagem 4.Gráfico 5.Equações exponenciais 6.Inequações exponenciais UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA Função Eponencial Prof.:

Leia mais

( ) Função Exponencial. Função Exponencial. x = 0 f(0) = a 0 = 1. x 1 < x 2 f(x 1 ) > f(x 2 ) x a. 1 a ) Na função exponencial f(x) = a x, temos:

( ) Função Exponencial. Função Exponencial. x = 0 f(0) = a 0 = 1. x 1 < x 2 f(x 1 ) > f(x 2 ) x a. 1 a ) Na função exponencial f(x) = a x, temos: UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA Função Eponencial. Propriedades

Leia mais

5. EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS

5. EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS 57 5. EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS 5.. EQUAÇÕES EXPONENCIAIS Equações que envolvem termos em que a incógnita aparece no epoente são chamadas de equações eponenciais. Por eemplo, =

Leia mais

FUNÇÃO EXPONENCIAL E FUNÇÃO LOGARÍTMICA

FUNÇÃO EXPONENCIAL E FUNÇÃO LOGARÍTMICA Equações Eponenciais: FUNÇÃO EXPONENCIAL E FUNÇÃO LOGARÍTMICA Chamamos de equações eponenciais toda equação na qual a incógnita aparece em epoente. Para resolver equações eponenciais, devemos realizar

Leia mais

1. Integração por partes. d dx. 1. Integração por partes

1. Integração por partes. d dx. 1. Integração por partes UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Integração por Partes

Leia mais

FUNÇÃO EXPONENCIAL. e) f(x) = 10 x. 1) Se a > 1 2) Se 0 < a < 1. Observamos que nos dois casos, a imagem da função exponencial é: Im = R + *.

FUNÇÃO EXPONENCIAL. e) f(x) = 10 x. 1) Se a > 1 2) Se 0 < a < 1. Observamos que nos dois casos, a imagem da função exponencial é: Im = R + *. FUNÇÃO EXPONENCIAL Definição: Dado um número real a, com a > 0 e a, chamamos função eponencial de base a a função f de R R que associa a cada real o número a. Podemos escrever, também: f: R R a Eemplos

Leia mais

FUNÇÃO EXPONENCIAL. e) f(x) = 10 x. 1) Se a > 1 2) Se 0 < a < 1. Observamos que nos dois casos, a imagem da função exponencial é: Im = R + *.

FUNÇÃO EXPONENCIAL. e) f(x) = 10 x. 1) Se a > 1 2) Se 0 < a < 1. Observamos que nos dois casos, a imagem da função exponencial é: Im = R + *. FUNÇÃO EXPONENCIAL Definição: Dado um número real a, tal que 0 < a?, chamamos função eponencial de ase a a função f de R R que associa a cada real o número a. Podemos escrever, tamém: f: R R a Eemplos

Leia mais

MATEMÁTICA Logaritmos Introdução. Professor Marcelo Gonsalez Badin

MATEMÁTICA Logaritmos Introdução. Professor Marcelo Gonsalez Badin MATEMÁTICA Logaritmos Introdução Professor Marcelo Gonsalez Badin Você certamente já sabe calcular logaritmos! Por eemplo, resolva a equação: = 8 = 8 = 3 = 3 Logaritmo é apenas um nome que é dado ao epoente

Leia mais

LOGARITMO. Log a = x 10 x = a

LOGARITMO. Log a = x 10 x = a LOGARITMO - Introdução O pesquisador John Napier nasceu na Escócia (550 60). Ele, depois de 0 anos pesquisando logaritmo introduziu o seu conceito, que foi aperfeiçoado por Henry Briggs, pesquisador nascido

Leia mais

Regra de l Hôpital. 1.Formas e limites indeterminados 2.Regra de l Hôpital

Regra de l Hôpital. 1.Formas e limites indeterminados 2.Regra de l Hôpital UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Regra de l Hôpital

Leia mais

Matemática Caderno 5

Matemática Caderno 5 FUNÇÃO LOGARÍTMICA: Dado um número real a positivo e diferente de um (a > 0 e a 1), denominados função logarítmica de base a à função f() = log a definida para todo real positivo. D (f) = IR * + Im (f)

Leia mais

Antiderivadas e Integrais Indefinidas. Antiderivadas e Integrais Indefinidas

Antiderivadas e Integrais Indefinidas. Antiderivadas e Integrais Indefinidas UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Antiderivadas e Integrais

Leia mais

Logaritmos e a Calculadora

Logaritmos e a Calculadora Logaritmos e a Calculadora Denise Martinelli PIBID/Matemática Neumar Regiane Machado Albertoni PIBID/Matemática Violeta Maria Estephan professora do DAMAT CURITIBA, 015 19 a 1 de agosto de 015 Página 1

Leia mais

MATEMÁTICA ELEMENTAR II:

MATEMÁTICA ELEMENTAR II: Marcelo Gorges Olímpio Rudinin Vissoto Leite MATEMÁTICA ELEMENTAR II: situações de matemática do ensino médio no dia a dia 009 009 IESDE Brasil S.A. É proibida a reprodução, mesmo parcial, por qualquer

Leia mais

Observe o gráfico da função f(x) = Bx+2. O valor da ordenada do ponto de abscissa igual a B é igual a:

Observe o gráfico da função f(x) = Bx+2. O valor da ordenada do ponto de abscissa igual a B é igual a: Observe o gráfico da função f(x) = Bx+2. O valor da ordenada do ponto de A abscissa igual a B é igual a: 2A (a) 2 (b) (c) 2 (d) 4 Pelo gráfico, temos 2 pontos conhecidos da função f. Esses pontos são (-4,32)

Leia mais

Integração por Partes

Integração por Partes UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Integração por Partes

Leia mais

Funções Hiperbólicas

Funções Hiperbólicas UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Funções Hiperbólicas

Leia mais

Matemática I. Prof. Gerson Lachtermacher, Ph.D. Prof. Rodrigo Leone, D.Sc. Elaborado por. Seção 7. Versão

Matemática I. Prof. Gerson Lachtermacher, Ph.D. Prof. Rodrigo Leone, D.Sc. Elaborado por. Seção 7. Versão Matemática I Elaborado por Prof. Gerson Lachtermacher, Ph.D. Prof. Rodrigo Leone, D.Sc. Versão 2009-1 Conteúdo da Seção Função Eponencial Função Logarítmica 2 A função eponencial tem a seguinte forma b

Leia mais

Método da substituição

Método da substituição Prof. Neto Sistemas de equações do 1 grau a duas variáveis ESTUDE A PARTE TEÓRICA E RESOLVA OS EXERCÍCIOS DO FINAL DA FOLHA NO CADERNO. Introdução Alguns problemas de matemática são resolvidos a partir

Leia mais

Integração por Substituição

Integração por Substituição UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Integração por Substituição

Leia mais

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Curitiba Gerência de Ensino e Pesquisa Departamento Acadêmico de Matemática CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL Notas de aula para o

Leia mais

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Curitiba Gerência de Ensino e Pesquisa Departamento Acadêmico de Matemática CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL Prof AULA 0 - FUNÇÕES.

Leia mais

a) 4x 10 = 0, onde x é a incógnita e 4 é 10 são os coeficientes. b) x + 3 = 4x + 8

a) 4x 10 = 0, onde x é a incógnita e 4 é 10 são os coeficientes. b) x + 3 = 4x + 8 Equação do 1º Grau Introdução Equação é uma sentença matemática aberta epressa por uma igualdade envolvendo epressões matemáticas. Uma equação é composta por incógnitas e coeficientes (esses são conhecidos).

Leia mais

Relações. Relações. {1, 2} = {2, 1}, {3, -1} = {-1, 3}, {a, b} = {b, a}.

Relações. Relações. {1, 2} = {2, 1}, {3, -1} = {-1, 3}, {a, b} = {b, a}. UNIVERSIDDE DO ESTDO DE MTO GROSSO CMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FCULDDE DE CIÊNCIS EXTS E TECNOLÓGICS CURSO DE ENGENHRI CIVIL DISCIPLIN: FUNDMENTOS DE MTEMÁTIC Relações. Par ordenado Em Matemática eistem

Leia mais

MATEMÁTICA. Função e Equação Logaritmo. Professor : Dêner Rocha. Monster Concursos 1

MATEMÁTICA. Função e Equação Logaritmo. Professor : Dêner Rocha. Monster Concursos 1 MATEMÁTICA Função e Equação Logaritmo Professor : Dêner Rocha Monster Concursos 1 Logaritmos Definição A ideia que concebeu o logarítmo é muito simples, ou seja, podemos associar o termo Logaritmo, como

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Função Logarítmica. Praticando as Propriedades. Primeiro Ano - Médio

Material Teórico - Módulo de Função Logarítmica. Praticando as Propriedades. Primeiro Ano - Médio Material Teórico - Módulo de Função Logarítmica Praticando as Propriedades Primeiro Ano - Médio Autor: Prof. Angelo Papa Neto Revisor: Prof. Antonio Caminha M. Neto 06 de maio de 209 Nesta aula, iremos

Leia mais

Aula 0. Análise Matemática I. Aula 0 - Conhecimentos Prévios 1

Aula 0. Análise Matemática I. Aula 0 - Conhecimentos Prévios 1 Análise Matemática I. Aula 0 - Conhecimentos Prévios 1 Aula 0 Introdução Frequentemente se diz que a álgebra é a aritmética das sete operações, querendo com isto sublinhar que às quatro operações matemáticas,

Leia mais

Curso de linguagem matemática Professor Renato Tião. Relações X Funções Considere a equação x + y = 5.

Curso de linguagem matemática Professor Renato Tião. Relações X Funções Considere a equação x + y = 5. Relações X Funções Considere a equação + =. Embora esta equação tenha duas variáveis, ela possui um número finito de soluções naturais. O conjunto solução desta equação, no universo dos números naturais,

Leia mais

Processo Seletivo Estendido 2016 LISTA FUNÇ~OES - 5

Processo Seletivo Estendido 2016 LISTA FUNÇ~OES - 5 Processo Seletivo Estendido 06 LISTA FUNÇ~OES - 5 Professor: Fernando de Ávila Silva Departamento de Matemática - UFPR Esta lista foi inicialmente elaborada pelo professor Aleandre Trovon UFPR A presente

Leia mais

e 4 8. Logaritmos 9. Equação da Recta log log 10 log lê-se logaritmo de 32 na base 2. Exemplos

e 4 8. Logaritmos 9. Equação da Recta log log 10 log lê-se logaritmo de 32 na base 2. Exemplos Matemática I - Gestão ESTG/IPB 1 8 Logaritmos 3 Base do aritmo: número positivo Logaritmando: número positivo 3 lê-se aritmo de 3 na ase Eemplos 8 3 significa que significa que 3 8 1 06 significa que 1

Leia mais

Derivadas das Funções Hiperbólicas Inversas

Derivadas das Funções Hiperbólicas Inversas UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Derivaas as Funções

Leia mais

Conceitos Básicos. Capítulo 1 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS. Uma equação diferencial é uma equação que envolve uma função incógnita e suas derivadas.

Conceitos Básicos. Capítulo 1 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS. Uma equação diferencial é uma equação que envolve uma função incógnita e suas derivadas. Capítulo 1 Conceitos Básicos EQUAÇÕES DIFERENCIAIS Uma equação diferencial é uma equação que envolve uma função incógnita e suas derivadas. Exemplo 1.1 Algumas equações diferenciais envolvendo a função

Leia mais

Módulo 1 Limites. 1. Introdução

Módulo 1 Limites. 1. Introdução Módulo 1 Limites 1. Introdução Nesta disciplina você vai estudar o cálculo diferencial e integral e suas aplicações em diversos problemas relacionados à Economia. O conceito de limite é conceito mais básico

Leia mais

ANÁLISE DE ALGORITMOS: PARTE 4

ANÁLISE DE ALGORITMOS: PARTE 4 ANÁLISE DE ALGORITMOS: PARTE 4 Prof. André Backes 2 Função recursiva Função que chama a si mesma durante a sua execução Exemplo: fatorial de um número N. Para N = 4 temos 4! = 4 * 3! 3! = 3 * 2! 2! = 2

Leia mais

Em Matemática existem situações em que há necessidade de distinguir dois pares pela ordem dos elementos. Por exemplo, no sistema de equações

Em Matemática existem situações em que há necessidade de distinguir dois pares pela ordem dos elementos. Por exemplo, no sistema de equações UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA Relações Prof.: Rogério Dias

Leia mais

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 12º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II. Aula nº 2 do plano de trabalho nº 1

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 12º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II. Aula nº 2 do plano de trabalho nº 1 Escola Secundária com º ciclo D. Dinis 1º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II Aula nº do plano de trabalho nº 1 Resolver a atividade 4 da página 11 e os eercícios 15, 16, 17

Leia mais

Frações Parciais e Crescimento Logístico

Frações Parciais e Crescimento Logístico UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Frações Parciais e

Leia mais

CÁLCULO I. 1 Funções Exponenciais Gerais. Objetivos da Aula. Aula n o 25: Funções Logarítmicas e Exponenciais Gerais. Denir f(x) = log x

CÁLCULO I. 1 Funções Exponenciais Gerais. Objetivos da Aula. Aula n o 25: Funções Logarítmicas e Exponenciais Gerais. Denir f(x) = log x CÁLCULO I Prof. Eilson Neri Júnior Prof. Anré Almeia Aula n o 25: Funções Logarítmicas e Eponenciais Gerais Objetivos a Aula Denir f() = log Denir f() = a Funções Eponenciais Gerais Denição. Se a > 0 e

Leia mais

FUNÇÃO EXPONENCIAL. Note que uma função exponencial tem uma base constante e um expoente variável.

FUNÇÃO EXPONENCIAL. Note que uma função exponencial tem uma base constante e um expoente variável. FUNÇÃO EXPONENCIAL DEFINIÇÃO: Chama-se função exponencial qualquer função f: R R dada por uma lei da forma f(x) =a x, em que a é um número real dado, a>0 e a 1. Exemplos: y = 2 x ; f(x)=(1/3) x ; f(x)

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas. Instituto de Física e Matemática Pró-reitoria de Ensino. Módulo de. Aula 01. Projeto GAMA

Universidade Federal de Pelotas. Instituto de Física e Matemática Pró-reitoria de Ensino. Módulo de. Aula 01. Projeto GAMA Universidade Federal de Pelotas Instituto de Física e Matemática Pró-reitoria de Ensino Atividades de Reforço em Cálculo Módulo de Funções trigonométricas, eponenciais e logarítmicas Aula 0 Projeto GAMA

Leia mais

Antiderivadas e Integrais Indefinidas

Antiderivadas e Integrais Indefinidas UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Antiderivadas e Integrais

Leia mais

Ajuste de Curvas. Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa. Universidade Federal do Rio Grande do Norte Centro de Tecnologia.

Ajuste de Curvas. Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa. Universidade Federal do Rio Grande do Norte Centro de Tecnologia. Ajuste de Curvas Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Universidade Federal do Rio Grande do Norte Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia de Computação e Automação http://wwwdcaufrnbr/ 1 Introdução

Leia mais

Lista de exercícios 06 Aluno (a):

Lista de exercícios 06 Aluno (a): Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes orientações: É fundamental a apresentação de uma lista legível, limpa e organizada. Rasuras podem invalidar a lista. Nas questões que

Leia mais

Derivadas de funções reais de variável real

Derivadas de funções reais de variável real Derivadas de funções reais de variável real O conceito de derivada tem grande importância pelas suas inúmeras aplicações em Matemática, em Física e em muitas outras ciências. Neste capítulo vamos dar a

Leia mais

LOGARITMOS: se e somente se. Obs.: Temos que é a base do logaritmo, é o logaritmando e o logaritmo.

LOGARITMOS: se e somente se. Obs.: Temos que é a base do logaritmo, é o logaritmando e o logaritmo. LOGARITMOS: Definição: Sejam números reais positivos com Chamase Logaritmo de na base o expoente ao qual se deve elevar a base de modo que a potência seja igual a, isto é: se e somente se Obs: Temos que

Leia mais

Funções Exponenciais

Funções Exponenciais UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Funções Exponenciais

Leia mais

Método de Newton. 1.Introdução 2.Exemplos

Método de Newton. 1.Introdução 2.Exemplos UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Método de Newton Prof.:

Leia mais

( ) ( ) 60 ( ) ( ) ( ) ( ) R i. Método de Newton. Método de Newton = Substituindo i por x, teremos: 1.Introdução 2.

( ) ( ) 60 ( ) ( ) ( ) ( ) R i. Método de Newton. Método de Newton = Substituindo i por x, teremos: 1.Introdução 2. UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I R A = + i ( i ) n

Leia mais

Estratégias de Integração. Estratégias de Integração

Estratégias de Integração. Estratégias de Integração UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Estratégias de Integração

Leia mais

Dado um triângulo eqüilátero, cujo lado mede 6 cm, calcule: a) o raio da circunferência circunscrita; b) a medida do apótema.

Dado um triângulo eqüilátero, cujo lado mede 6 cm, calcule: a) o raio da circunferência circunscrita; b) a medida do apótema. EXERÍIO OMPLEMENTRES - MTEMÁTI - 1ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO - ª ETP ============================================================================================== 01- ssunto: Função Logarítmica Determine

Leia mais

Introdução às Funções

Introdução às Funções UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA Introdução às Funções Prof.:

Leia mais

Acadêmico(a) Turma: Capítulo 7: Limites

Acadêmico(a) Turma: Capítulo 7: Limites Acadêmico(a) Turma: Capítulo 7: Limites 7.1. Noção Intuitiva de ite Considere a função f(), em que f() = 2 + 1. Para valores de que se aproima de 1, por valores maiores que 1 (Direita) e por valores menores

Leia mais

Problemas de Otimização

Problemas de Otimização UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Problemas de Otimização

Leia mais

Matemática / Função Exponencial / Questões Comentados Direitos Autorais Reservados

Matemática / Função Exponencial / Questões Comentados Direitos Autorais Reservados Matemática / Função Eponencial / Questões Comentados Matemática / Função Eponencial / Questões Comentadas 1 Matemática / Função Eponencial / Questões Comentados Matemática / Função Eponencial / Questões

Leia mais

Mat.Semana 8. Alex Amaral (Rodrigo Molinari)

Mat.Semana 8. Alex Amaral (Rodrigo Molinari) Alex Amaral (Rodrigo Molinari) Semana 8 Este conteúdo pertence ao Descomplica. Está vedada a cópia ou a reprodução não autorizada previamente e por escrito. Todos os direitos reservados. CRONOGRAMA 06/04

Leia mais

A Regra Geral da Potência

A Regra Geral da Potência UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I A Regra Geral da Potência

Leia mais

1. EQUAÇÃO DO 1º GRAU COM UMA VARIÁVEL

1. EQUAÇÃO DO 1º GRAU COM UMA VARIÁVEL CURSO PRÉ-VESTIBULAR MATEMÁTICA AULA 0 ASSUNTO: REVISÃO Esta aula é composta pelo teto da apostila aaio e por um link de acesso à AULA VIRTUAL gravada. Estude com atenção o teto antes de acessar a aula

Leia mais

Exercícios de Cálculo p. Informática, Ex 1-1 Nas alíneas seguintes use os termos inteiro, racional, irracional, para classificar

Exercícios de Cálculo p. Informática, Ex 1-1 Nas alíneas seguintes use os termos inteiro, racional, irracional, para classificar Eercícios de Cálculo p. Informática, 2006-07 Números Reais. E - Nas alíneas seguintes use os termos inteiro, racional, irracional, para classificar o número dado: 7 a) b) 6 7 c) 2.(3) = 2.33 d) 2 3 e)

Leia mais

Continuidade. 1.Continuidade 2.Continuidade em um intervalo fechado 3.A função maior inteiro 4.Aplicação: juro composto

Continuidade. 1.Continuidade 2.Continuidade em um intervalo fechado 3.A função maior inteiro 4.Aplicação: juro composto UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Continuidade Prof.:

Leia mais

Instituto Politécnico de Bragança Escola Superior de Tecnologia e Gestão. Análise Matemática I 2003/04

Instituto Politécnico de Bragança Escola Superior de Tecnologia e Gestão. Análise Matemática I 2003/04 Instituto Politécnico de Bragança Escola Superior de Tecnologia e Gestão Análise Matemática I 00/0 Ficha Prática nº Parte III Função Eponencial Função Logaritmo Funções trigonométricas directas e inversas

Leia mais

Unidade 5 Diferenciação Incremento e taxa média de variação

Unidade 5 Diferenciação Incremento e taxa média de variação Unidade 5 Diferenciação Incremento e taa média de variação Consideremos uma função f dada por y f ( ) Quando varia de um valor inicial de para um valor final de, temos o incremento em O símbolo matemático

Leia mais

Fundamentos da Matemática

Fundamentos da Matemática Fundamentos da Matemática Função Logarítmica Material Teórico Responsável pelo Conteúdo: Prof. a Me. Conceição Aparecida Cruz Longo Revisão Técnica: Prof.ª Dr.ª Cintia Aparecida Bento dos Santos Revisão

Leia mais

Hewlett-Packard LOGARITMO. Aulas 01 a 08. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard LOGARITMO. Aulas 01 a 08. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hewlett-Packard LOGARITMO Aulas 0 a 08 Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ano 06 Sumário LOGARITMO... PRELIMINAR... LOGARITMO... EXERCÍCIOS FUNDAMENTAIS... CONSEQUÊNCIAS... CONSEQUÊNCIAS...

Leia mais

II.4 - Técnicas de Integração Integração de funções racionais:

II.4 - Técnicas de Integração Integração de funções racionais: Nesta aula, em complemento ao da aula anterior iremos resolver integrais de funções racionais utilizando expandindo estas funções em frações parciais. O uso deste procedimento é útil para resolução de

Leia mais

Notas de Aula Disciplina Matemática Tópico 09 Licenciatura em Matemática Osasco -2010

Notas de Aula Disciplina Matemática Tópico 09 Licenciatura em Matemática Osasco -2010 . Logaritmos Definição: O logaritmo de um número real x na base n, denotado por log n x, é definido como o expoente ao qual devemos elevar o número n para obtermos como resultado o número x, ou seja log

Leia mais

FUNÇÃO EXPONENCIAL. Chama-se função exponencial de base a, com a Є f: R definida por f(x) =

FUNÇÃO EXPONENCIAL. Chama-se função exponencial de base a, com a Є f: R definida por f(x) = Matemática Matemática Avançada 3 o ano João mar/11 Nome: FUNÇÃO EXPONENCIAL Definição Chama-se função exponencial de base a, com a Є f: R definida por f(x) = - {1}, a função Definições - O gráfico da função

Leia mais

Continuidade. Continuidade

Continuidade. Continuidade UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Continuidade Antes

Leia mais

Fun c ao Logaritmo Fun c ao Logaritmo ( ) F. Logaritmo Matem atica II 2008/2009

Fun c ao Logaritmo Fun c ao Logaritmo ( ) F. Logaritmo Matem atica II 2008/2009 Função Logaritmo (27-02-09) Função Logaritmo Acabámos de estudar a função exponencial, cuja forma mais simples é a função f(x) = e x. Resolvemos vários problemas que consistiam em calcular f(x 0 ) para

Leia mais

Gráficos de Funções Trigonométricas

Gráficos de Funções Trigonométricas UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Gráficos de Funções

Leia mais

Derivadas de Ordem Superior

Derivadas de Ordem Superior UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Derivadas de Ordem

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU. Apontamentos Teóricos: Função Exponencial e Função Logarítmica

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU. Apontamentos Teóricos: Função Exponencial e Função Logarítmica INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU Departamento Matemática Disciplina Matemática I Curso Gestão de Empresas Ano 1 o Ano Lectivo 007/008 Semestre 1 o Apontamentos Teóricos:

Leia mais

Assíntotas. Assíntotas. Os limites infinitos para a função f(x) = 3/(x 2) podem escrever-se como

Assíntotas. Assíntotas. Os limites infinitos para a função f(x) = 3/(x 2) podem escrever-se como UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Assíntotas Os limites

Leia mais

7- Equações Diferenciais Ordinárias de 1 a Ordem Redutíveis

7- Equações Diferenciais Ordinárias de 1 a Ordem Redutíveis 7- Equações Diferenciais Ordinárias de 1 a Ordem Redutíveis 7.1-Equação de Bernoulli A equação de Bernoulli é uma equação diferencial de primeira ordem do tipo: onde é uma constante sendo e e e quaisquer

Leia mais

Funções Trigonométricas

Funções Trigonométricas UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Funções Trigonométricas

Leia mais

Universidade Federal de Santa Catarina Centro de Ciências Físicas e Matemáticas Departamento de Matemática. MTM Pré-cálculo

Universidade Federal de Santa Catarina Centro de Ciências Físicas e Matemáticas Departamento de Matemática. MTM Pré-cálculo Universidade Federal de Santa Catarina Centro de Ciências Físicas e Matemáticas Departamento de Matemática MTM300 - Pré-cálculo a lista de eercícios (06//07 a 0//07) Considere f() = 5 Calcule f(), f(),

Leia mais

Diferenciação Implícita

Diferenciação Implícita UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Diferenciação Implícita

Leia mais

Capítulo Regra da cadeia

Capítulo Regra da cadeia Cálculo 2 - Capítulo 28 - Regra da cadeia 1 Capítulo 28 - Regra da cadeia 281 - Introdução 283 - Generalização 282 - Regra da cadeia Este capítulo trata da chamada regra da cadeia para funções de duas

Leia mais

Sistemas de equações do 1 grau a duas variáveis

Sistemas de equações do 1 grau a duas variáveis Sistemas de equações do 1 grau a duas variáveis Introdução Alguns problemas de matemática são resolvidos a partir de soluções comuns a duas equações do 1º a duas variáveis. Nesse caso, diz-se que as equações

Leia mais

Giovanna ganhou reais de seu pai pra fazer. sua festa de 15 anos. Ao receber o dinheiro, no. entanto, resolveu abri mão da festa.

Giovanna ganhou reais de seu pai pra fazer. sua festa de 15 anos. Ao receber o dinheiro, no. entanto, resolveu abri mão da festa. LOGARITMOS QUAL É O TEMPO? Giovanna ganhou 1 000 reais de seu pai pra fazer sua festa de 15 anos. Ao receber o dinheiro, no entanto, resolveu abri mão da festa. É que ela queria comprar um computador.

Leia mais

Bases Matemáticas - Turma A3

Bases Matemáticas - Turma A3 Bases Matemáticas - Turma A3 a Avaliação - Resolvida Esta resolução é mais do que um mero gabarito. O objetivo é apresentar a solução de cada problema de modo detalhado, com o propósito de ajudar na compreensão

Leia mais

Prova 2 - Bases Matemáticas

Prova 2 - Bases Matemáticas Prova 2 - Bases Matemáticas Resolução comentada Bases Matemáticas - Turma A3 2 a Avaliação - Resolvida Esta resolução é mais do que um mero gabarito. O objetivo é apresentar a solução de cada problema

Leia mais

1. Conceito de função. 1, existe um só elemento y B tal que (x, y) S. 1. Conceito de função. 1. Conceito de função

1. Conceito de função. 1, existe um só elemento y B tal que (x, y) S. 1. Conceito de função. 1. Conceito de função UNIVERSIDDE DO ESTDO DE MTO GROSSO CMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FCULDDE DE CIÊNCIS EXTS E TECNOLÓGICS CURSO DE ENGENHRI CIVIL DISCIPLIN: FUNDMENTOS DE MTEMÁTIC Introdução às Funções. Conceito de função

Leia mais

Sistemas de equações do 1 grau com duas incógnitas Explicação e Exercícios

Sistemas de equações do 1 grau com duas incógnitas Explicação e Exercícios Sistemas de equações do 1 grau com duas incógnitas Explicação e Exercícios Introdução Alguns problemas de matemática são resolvidos a partir de soluções comuns a duas equações do 1º a duas incógnitas.

Leia mais

Equações exponenciais

Equações exponenciais A UA UL LA Equações exponenciais Introdução Vamos apresentar, nesta aula, equações onde a incógnita aparece no expoente. São as equações exponenciais. Resolver uma equação é encontrar os valores da incógnita

Leia mais

PAESPE. Equação do 2º grau

PAESPE. Equação do 2º grau PAESPE Equação do º grau Equação Uma equação é uma igualdade entre duas epressões onde aparece pelo menos uma letra designada por incógnita ou variável. Eemplo: 3 4 1 34 7 5 y1 é equação não são equações

Leia mais

Hewlett-Packard LOGARITMO. Aulas 01 a 08. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard LOGARITMO. Aulas 01 a 08. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hewlett-Packard LOGARITMO Aulas 0 a 08 Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Sumário LOGARITMO... PRELIMINAR... LOGARITMO... EXERCÍCIOS FUNDAMENTAIS... CONSEQUÊNCIAS... CONSEQUÊNCIAS... EXERCÍCIOS

Leia mais

Inequação Logarítmica

Inequação Logarítmica Inequação Logarítmica. (Fuvest 05) Resolva as inequações: 3 a) 6 0; 3 b) log 6.. (Uerj 05) Ao digitar corretamente a epressão log 0( ) em uma calculadora, o retorno obtido no visor corresponde a uma mensagem

Leia mais

Interbits SuperPro Web

Interbits SuperPro Web Lista ita eponencial e modulo Carlos Peioto. (Ita 07) Esboce o gráfico da função f: dada por f().. (Ita 07) Sejam S {(, y) : y } e área da região S S é S {(, y) : (y ) 5}. A a) 5. 4 π b) 5. 4 π c) 5. 4

Leia mais

MATEMÁTICA PARA TÉCNICOS

MATEMÁTICA PARA TÉCNICOS PETROBRAS INDICADA PARA TODOS CARGOS TÉCNICOS MATEMÁTICA PARA TÉCNICOS QUESTÕES RESOLVIDAS PASSO A PASSO PRODUZIDO POR EXATAS CONCURSOS www.exatas.com.br v3 ÍNDICE DE QUESTÕES MATEMÁTICA - CARGOS TÉCNICOS

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Função Exponencial. Equações Exponenciais. Primeiro Ano - Médio

Material Teórico - Módulo de Função Exponencial. Equações Exponenciais. Primeiro Ano - Médio Material Teórico - Módulo de Função Exponencial Equações Exponenciais Primeiro Ano - Médio Autor: Prof. Angelo Papa Neto Revisor: Prof. Antonio Caminha M. Neto 3 de novembro de 018 No material da aula

Leia mais

EXPRESSÕES E FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARITMICAS

EXPRESSÕES E FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARITMICAS EXPRESSÕES E FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARITMICAS - 06. (Unicamp 06) Considere a função f() 5, definida para todo número real. a) Esboce o gráfico de y f() no plano cartesiano para. b) Determine os valores

Leia mais

lim f ( x) Limites Limites

lim f ( x) Limites Limites UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I 1. O ite de uma função

Leia mais

Material Teórico - Inequações Produto e Quociente de Primeiro Grau. Sistemas de inequações. Primeiro Ano do Ensino Médio

Material Teórico - Inequações Produto e Quociente de Primeiro Grau. Sistemas de inequações. Primeiro Ano do Ensino Médio Material Teórico - Inequações Produto e Quociente de Primeiro Grau Sistemas de inequações Primeiro Ano do Ensino Médio Autor: Prof. Fabrício Siqueira Benevides Revisor: Prof. Antonio Caminha M. Neto 5

Leia mais

Taxas Relacionadas. 1.Variáveis Relacionadas 2.Resolução de Problemas Sobre Taxas Relacionadas

Taxas Relacionadas. 1.Variáveis Relacionadas 2.Resolução de Problemas Sobre Taxas Relacionadas UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Taxas Relacionadas

Leia mais

Chama-se conjunto dos números naturais símbolo N o conjunto formado pelos números. OBS: De um modo geral, se A é um conjunto numérico qualquer, tem-se

Chama-se conjunto dos números naturais símbolo N o conjunto formado pelos números. OBS: De um modo geral, se A é um conjunto numérico qualquer, tem-se UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA Conjuntos Numéricos Prof.:

Leia mais

parciais segunda parte

parciais segunda parte Aula 24 Técnicas de integração frações parciais segunda parte Objetivo Aprender a técnica de integração conhecida como frações parciais. Como lidar com fatores irredutíveis de grau 2 Agora queremos integrar

Leia mais

1. Arcos de mais de uma volta. Vamos generalizar o conceito de arco, admitindo que este possa dar mais de uma volta completa na circunferência.

1. Arcos de mais de uma volta. Vamos generalizar o conceito de arco, admitindo que este possa dar mais de uma volta completa na circunferência. UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA Trigonometria II Prof.: Rogério

Leia mais