DISTRIBUIDORES PARA TELEFONIA 1
|
|
- Marcelo Covalski Prado
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DISTRIBUIDORES PARA TELEFONIA 1 Tiago Ribeiro Sapia 2 Resumo: Este artigo apresenta a estrutura básica dos distribuidores de telefonia fixa comutada, desde 1. INTRODUÇÃO sua origem até o assinante comum. Os distribuidores de telefonia é parte do sistema que interliga a central local com o aparelho telefônico. Além da voz, é usada também para comunicação de dados. Atualmente a rede é formada em sua maior parte por cabos de pares metálicos que originamse da CCC(central de controle e comutação) ou de um CL(central local) e ramificam-se através de distribuidores até chegar ao assinante. Existem vários tipos, modelos e categorias de distribuidores, neste artigo, faz-se a exposição destes distribuidores. Primeiramente começaremos com o principio básico da estrutura de distribuição telefônica, e a cada etapa da rede expor os componentes que atuam para a organização, e correta funcionalidade do sistema telefônico até o assinante. 2. SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO TELEFONICO Basicamente a rede de assinantes está distribuída da seguinte forma: fig.1-rede de Assinante Os blocos de distribuição entre os equipamentos de comutação até o DG são geralmente posicionados na horizontal,(fig.2), nesses blocos de distribuição onde estão disponibilizados 64 terminais telefônicos. Os terminais telefônicos estão conectados na parte posterior dos blocos, através de cabos que vão diretamente para a central telefônica. Os terminais telefônicos estão dispostos numa matriz de 4 terminais em cada uma das 16 colunas de conectores. Cada terminal utiliza um par de pinos (fio a e fio b), dispostos seqüencialmente na linha vertical. A conexão com a coluna vertical do DG (cabo da rede externa) dá-se pela parte frontal, através do fio jumper branco&preto e obedece ao padrão: na posição a é conectado o fio branco e na posição b é conectado o fio preto. A conexão exige o emprego de ferramenta adequada para o 1 Este artigo faz parte da complementação do programa de aprendizado da disciplina Comutação da 7fase do curso de Engenharia de Telecomunicações da UnC - Canoinhas, ministrada pelo professor Edmundo Edmundo Zuchowski Filho, no primeiro semestre de Acadêmico do curso de Engenharia em Telecomunicações - tsapia@gmail.com
2 enrolamento do fio no pino, garantindo um excelente contato, firme e sem possibilidades de produzir contatos com os pinos adjacentes. Logo acima da linha dos blocos, podemos identificar a passagem de fios jumpers lançados sobre uma bandeja suporte de cerca de 40cm de profundidade. O fio jumper percorre esta bandeja até encontrar a fila vertical onde está distribuído a contagem do cabo onde será conectado o terminal telefônico.os terminais estão ordenados de cima para baixo e da esquerda para a direita. Assim, os primeiros 4 terminais estão na primeira coluna (mais à esquerda), na seqüência de cima para baixo. O 5 terminal está no primeiro par de pinos da 2 coluna e assim por diante. Fig.2- Bloco Horizontal do DG Logo após o DG horizontal, a rede segue até os distribuidores Verticais, os cabos telefônicos estão conectados na parte posterior dos blocos, através de cabos que vão diretamente para a galeria de cabos, até o cabeçote de emendas. Os blocos verticais estão distribuídos em colunas verticais, geralmente de 800 pares (8 blocos de 100 pares) e estão situados no lado oposto aos blocos horizontais. Podemos identificar os módulos de proteção contra sobre-correntes e sobre-tensões, de cor preta, alinhados em grupos de 5 componentes na horizontal, por 20 linhas verticais (100 módulos para 100 pares). Cada módulo de proteção está associado a um par do cabo telefônico, que está distribuído logo à direita, em conjuntos de 5 pares de pinos numerados seqüencialmente. A seqüência da numeração vai da esquerda para a direita e de cima para baixo. Na primeira linha temos o par 1 e 2 (fios a e b). Na segunda linha temos os pares 3 e 4. Na terceira linha temos somente o par 5. O primeiro pino do par (à esquerda), corresponde ao fio a e deve ser conectado ao fio branco do jumper. O segundo pino do par (à direita), é o fio b e deve ser conectado ao fio preto. Na parte superior do blocos, temos os contatos dos 50 primeiros pares terminados no bloco. Os outros 2
3 50 pares estão disponibilizados na parte inferior do mesmo bloco. Estes contatos servem para testes das linhas/pares telefônicos, sem a necessidade de intervenção no circuito, ou seja, sem interrupções causadas pela remoção do módulo de proteção ou do fio jumper. À direita da linha vertical dos blocos, observamos a passagem dos fios jumper's que vão se interligar com os blocos horizontais, montados na parte posterior da estrutura do DG. Fig 4 Rede distribuição 2.1Cabo primário (alimentador) é o trecho da rede que interliga o DG ao armário de distribuição. É um cabo de alta capacidade (> 200 pares) instalado em caixas e dutos subterrâneos(fig.5). Este trecho da rede é também chamado de rede primária. Fig3 -Bloco Vertical do DG Após a passagem pelo DG Vertical, os pares seguem agora pela rede de acesso que permite a ligação física dos telefones às centrais de comutação. Essa é composta pela rede primária, rede secundária, fio-dropp, rede interna(fig.4). Fig.5- Dutos de distribuição Subterrânea 2.2 Cabo secundário (distribuidor) é o trecho da rede que interliga o armário de distribuição às caixas terminais. É um cabo de baixa capacidade (200 pares), 3
4 usado em instalações aéreas. Este trecho é denominado de rede secundária. Estes cabos seguem geralmente por subterrâneo até os armários de distribuição onde termina a rede de cabos e são conectados os pares de cada assinante. Dentro da caixa são instalados blocos de conexão(blocos de engate rápido-ber). Existem caixas para instalação externa e caixas para instalação interna,com seus respectivos blocos. Têm capacidade de receber até 600 pares do cabo primário proveniente do DG. Estes pares estão distribuídos nos blocos localizados na região central do armário, em quatro colunas de 150 pares cada. Cada coluna é formada por 15 blocos de conectores, com 10 pares em cada, numerados da esquerda para a direita e de cima para baixo. Nos 10 primeiros blocos (região superior) e os 10 últimos (região inferior) de cada coluna, estão distribuídos os pares dos cabos secundários. Os cabos secundários são geralmente em número de 4 e com capacidade de 200 pares cada. Eles levam o acesso até os endereços dos clientes. Os armários tem a mesma função do DG, pois permitem distribuir até 600 terminais telefônicos em qualquer ponto da área que ele atende. Fig.6 Armario de distribuição Do Armário de Distribuição, segue até as Caixas de Emendas Ventiladas (CEV) são responsáveis pela distribuição do acesso das linhas telefônicas até os endereços dos assinantes. As conexões aéreas entre a rede interna do assinante e o cabo de distribuição das operadoras, são possíveis através de caixas de emendas, com capacidade para 10 ou 20 terminais telefônicos. Na fig.7 temos a caixa de número 19, atendida pelo secundário ZJD03, com uma capacidade de 20 terminais - pares de 822 a 841. fig 7- Caixas de Emendas Ventiladas (CEV) 4
5 Dentro da caixa de emendas, o cabo tem sua capa de proteção externa removida, para que se possa acessar os pares e proceder à distribuição deles na caixa. Vale ressaltar que, geralmente, o cabo é de 100 a 200 pares, mas apenas 10 ou 20 pares ficam distribuídos por caixa. Em seguida segue para o Caixas de Terminais de Acesso Rápido (TAR) onde termina a rede de cabos e são conectados os pares de cada assinante. Dentro da caixa são instalados blocos de conexão. Existem caixas para instalação externa e caixas para instalação interna,(fig.8 e 9) com seus respectivos blocos.são empregadas caixas específicas, onde estão disponibilizadas apenas as conexões para os terminais por ela atendidos. Não existe acesso por parte do instalador/reparador aos conectores internos de emendas. Fig.9 Terminais interno ponto de Terminação de Rede (PTR) O limite da rede de responsabilidade da operadora está localizado no PTR, ou ponto de Terminação de Rede. A partir deste ponto, a rede passa a ser de responsabilidade do assinante e é denominada de Rede Interna. O fio FE proveniente da caixa de emendas é conectado em um bloco terminal de conexão. Os tipos mais comuns são o XT2 (no poste da esquerda na foto), que é mais antigo, e o BLE (no poste da direita na foto), que é mais moderno e mais resistente a oxidação da emenda. Fig. 8 TAR externo Fig10- Ponto de terminação de rede(ptr) 5
6 3.CONCLUSÃO Neste artigo procurou se apresentar um pouco da infra-estrutura de distribuição telefônica. Conceitos importantes como à arquitetura, os elementos que compõe a rede de telefonia e as características dos componentes desde o DG geral até o assinante final, juntamente expondo todos os dispositivos de interligação que fazem parte deste sistema de telecomunicações. 3. GLOSSÁRIO BLA-50 (Bloco de Ligação em Armário com 50 pares) - utilizado nos armários de distribuição da rede externa, fazendo a interligação entre os cabos primário e secundário. A conexão é do tipo wire wrap e possui capacidade de 50 pares, numerados de cima para baixo e da esquerda para a direita de 1 a 50. BLE- 2 Bloco utilizado nas ligações das linhas telefônicas em posteação de residências ou diretamente na fachada, objetivando a conexão entre o fio drop e o fio proveniente da rede interna do assinante. Bloco de Ligações Interno-(BLI) Estrutura usada em cabeamento telefônico para promover a conexão da rede interna. BLI-10 (Bloco de Ligação Interna - 10 pares) - bloco de ligação que permite a distribuição de até 10 pares de fio por bloco, sendo que em cada lado do bloco podem ser distribuídos os pares. Usado para distribuição de cabos telefônicos em redes internas, é modular de 10 em 10 pares e a conexão dos condutores aos terminais é do tipo wire wrap, realizado através de ferramenta enroladora/ desenroladora de BLI. BLI-2 (Bloco de Ligação Interna com 2 pares) - usado para efetuar as ligações das linhas telefônicas dentro de residências, tendo por função conectar o fio drop e o fio interno sem necessidade de emenda. BLINDAGEM Elemento que, em cabos de telecomunicações, efetua a proteção do núcleo, face às influências elétricas externas, ou separa parte do mesmo. Bloco BLI É um tipo de bloco instalado no DG (Distribuidor Geral) para prover a interconexão entre os ramais do PABX e a rede interna de telefonia ou a interconexão entre as linhas analógicas providas pela Operadora de Telefonia fixa e os 6
7 troncos analógicos do PABX. A conexão é feita através de "wire-wrap", através de ferramenta específica (chave wire-wrap). BLOCO CONECTOR Recebe o FE proveniente da rede secundária e faz conexão com a rede interna do assinante. Bloco de Emgate Rápido (BER). BER-10 (Bloco de Engate Rápido com 10 pares) - também conhecido como M- 10-B, usa a tecnologia IDC, o qual não necessita retirar a capa isolante do condutor para conexão, este tipo de bloco vem sendo largamente aplicado nas instalações de redes telefônicas, tanto externa como internas. Possui uma ferramenta especial denominada Inserção e corte, o qual insere o condutor no contato e corta o excesso de fio. Há 3 tipos de blocos: de corte, aberto e de continuidade. Todos permitem a utilização de condutores nas bitolas de 0,40 a 0,65 mm. Caixa de Passagem (CP) Caixa destinada a facilitar o enfiamento de cabos. Dispositivo de Derivação (DD) Dispositivo acessório que permite a individualização dos condutores com vista a uma fácil ligação de cabos telefónicos. Dispositivo Terminal (DT) Dispositivo que permite a ligação do equipamento terminal de assinante (estabelece normalmente a fronteira entre a rede individual de cabos e o equipamento terminal de assinante). Entrada de Cabos (CME) Tubo(s) ou conduta(s) que permite(m) a passagem do(s) cabo(s) de entrada. Equipamento Terminal de Assinante (ETA) Equipamento localizado na extremidade dos circuitos destinado enviar ou receber directamente informações ou comunicações. Instalação Privada (IPriv) Instalação de telecomunicações para uso exclusivo de um assinante, sem ligação ao equipamento de comutação da central pública. Ponto de Distribuição (PD) Ponto de separação entre a rede de distribuição pública (RD) e a rede intermédia (RInt) ou a rede de cabos de edifícios, quando exista a rede intermédia. Ponto Terminal (PT) Extremo da instalação individual de assinante onde se prevê a ligação de qualquer equipamento de 7
8 telecomunicações, utilizando um par físico. Rede de Cabos (RC) Conjunto de cabos de telecomunicações e dispositivos acessórios (de ligação e distribuição, e terminais) interligados. Rede Colectiva de Cabos (RCC) Rede de cabos destinada a servir vários assinantes. É limitada a montante pelo cabo de entrada (a que liga o RGE ou BPA) exclusivé e a jusante pelo primeiro dispositivo de derivação para uso exclusivo de cada assinante, exclusivé. Rede Colectiva de Tubagens (RCT) Rede de tubagens destinada a servir vários assinantes. É limitada a montante, pela entrada de cabos, inclusivé e a jusante pela primeira caixa (de blocos) para uso exclusivo de cada assinante, exclusivé. Rede de Distribuição Pública (RD) Conjunto de cabos servindo vários assinantes que estabelece a ligação entre o equipamento de assinante da central pública ou equivalente e o ponto de distribuição (normalmente o repartidor geral de edifício ou o bloco privativo de assinante). Rede Individual de Cabos (RIC) Rede de cabos destinada a servir um só assinante. É limitada a montante pelo primeiro dispositivo de derivação de uso exclusivo do assinante e a jusante pelo dispositivo ou dispositivos terminais (DT). Tomada Telefónica (T) Dispositivo terminal que permite a ligação do telefone simples à instalação individual de assinante. 4. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA Wikipedia, Rede de Telefônia, Disponível em: < > Acessado em: 15/06/2006. MEDOE, Pedro A.; Curso Básico de Telefonia ; São Paulo, ed. Saber, maio Mário Jorge Leitão, Luís Corte-Real, Artur Moura, "Guia de Estudo de Telecomunicações 1 (Ramos de APEL e Energia)", Publicação Didáctica, FEUP.(e-book) FAGUNDES, Francisco Mayer. Redes Telefônicas Disponível: Acesso em 02/04/2006. FAGUNDES, Francisco Mayer. Redes Telefônicas (6a edição Jan/02) Disponível: Acesso em 02/04/
9 FÓRUM de noticias, (vários autores)- Fotos de malha Telefonica Disponível: pview.asp?topicid=243005&pageno=1 &num=20 9
Bloco BLI. Bloco BLI. Os equipamentos
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS SÃO JOSÉ Componente Curricular: Cabeamento Professor: Ramon Mayor Martins Aluno: João Pedro Menegali Salvan Bitencourt; Turma:
Leia maisANEXO 5 INSTALAÇÃO TELEFÔNICA
ANEXO 5 INSTALAÇÃO TELEFÔNICA ESCOLAS Realização: fdte@fdte.org.br ÍNDICE 1. Objetivo..................................................................... 3 2. Elementos de uma Rede Telefônica:............................................
Leia maisProjeto de Rede Telefônica
Projeto de Rede Telefônica Prof. Manoel Henrique Sequencia Definições e materiais. Caixas de distribuição Blocos de terminais Caixas de passagem Tubulação Entrada Primária Secundária Cabos telefônicos
Leia maisDEOP DIRETORIA DE ENGENHARIA E OPERAÇÕES EPE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA MANUAL DE TUBULAÇÕES TELEFÔNICAS PREDIAIS
CAPÍTULO 2: ESQUEMA GERAL DA TUBULAÇÃO TELEFÔNICA. RECOMENDAÇÕES A tubulação telefônica é dimensionada em função da quantidade de pontos telefônicos previsto para cada parte do edifício. Cada ponto telefônico
Leia maisINFRA-ESTRUTURA PARA INSTALAÇÃO, ATIVAÇÃO E RECUPERAÇÃO DE EILD
ANEXO 5 Contrato de Fornecimento de Serviços de Exploração Industrial de Linhas Dedicadas EILD entre a BRASIL e a OPERADORA INFRA-ESTRUTURA PARA INSTALAÇÃO, ATIVAÇÃO E RECUPERAÇÃO DE EILD Página 1 de 7
Leia maisAPRENDIZAGEM INDUSTRIAL. UNIDADE 3 Técnicas de cabeamento
APRENDIZAGEM INDUSTRIAL UNIDADE 3 Técnicas de cabeamento O cabeamento horizontal Compreende os segmentos de cabos que são lançados horizontalmente entre as áreas de trabalho e as salas de telecomunicações
Leia maisSumário ORIENTAÇÃO TÉCNICA - DISTRIBUIÇÃO OTD 035.04.03 REDE MULTIPLEXADA BT - CONSTRUÇÃO
Sumário 1. Objetivo 2. Âmbito de Aplicação 3. Documentos de Referência 4. Condições Gerais 5. Requisitos Ambientais 6. Lançamento de Condutores 7. Fixação Definitiva do Condutor 8. Identificação de Fases
Leia maisRealizar novas ligações. Executa ligação BT. HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES Edição Data Alterações em relação à edição anterior
Fornecimento de Energia Elétrica a Edificações de Múltiplas Unidades Consumidoras do Programa Minha Casa Minha Vida com Telemedição Processo Atividade Realizar novas ligações Executa ligação BT Código
Leia maisInstalações Elétricas Prediais
Abril de 2010 Sumário Tópicos Sumário 1 As tubulações às quais se referem estas instruções devem ser destinadas exclusivamente ao uso da Concessionária que, ao seu critério, nelas poderá os servições de
Leia maisINSTRUÇÕES GERAIS ARMÁRIO ATI V2.2
INSTRUÇÕES GERAIS ARMÁRIO ATI V2.2 MANUAL ITED 1ª EDIÇÃO Para mais informações ou sugestões, contacte o seu distribuidor. Edição 10 Pag 1/8 Mod.100/2 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO...3 2. DOCUMENTOS NORMATIVOS APLICADOS...3
Leia maisCOOK. COOK ENERGIA E TELECOMUNICAÇÕES Tel: (55) 21 2609-4196, 9387-1021 e-mail cook@cookenergia.com site: www.cookenergia.com
ARMARIOS DE DISTRIBUIÇÃO TIPO ARDAL: Possibilita a interconexão de pares dos cabos telefônicos nas transições das redes alimentadoras (primárias) para as redes distribuidoras (secundárias). Constituído
Leia maisConectores de derivação e distribuição de sinais e energia PRV e PPV
Conectores de derivação e distribuição de sinais e energia PRV e PPV Conectores de derivação distribuição de sinais e energia PRV e PPV da Weidmüller, equipados com tecnologia de conexão "PUSH N". Os inovadores
Leia maisEsquematicamente, a rede de assinantes é composta pelos seguintes elementos: Planta Externa. Caixa de Distribuição. Cabo Primário.
2 REDE DE ASSINANTES É a parcela do sistema telefônico que interliga a central local com o aparelho telefônico. Além da voz, é usada também para comunicação de dados. Atualmente a rede de assinantes é
Leia maisINSTRUÇÕES GERAIS ARMÁRIO ATI V3.2
INSTRUÇÕES GERAIS ARMÁRIO ATI V3.2 Para mais informações ou sugestões, contacte o seu distribuidor. Edição 4 Pag 1/8 Mod.100/2 ÍNDICE ÍNDICE...2 1. INTRODUÇÃO...3 2. DOCUMENTOS NORMATIVOS APLICADOS...3
Leia maisíndice 02 CONDIÇÕES BÁSICAS Prezado cliente, REDE DE ACESSO PARA INSTALAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS ACOMODAÇÕES DE EQUIPAMENTOS CABOS E CONEXÕES
Prezado cliente, índice Bem-vindo à GVT. Agora sua empresa conta com soluções inovadoras de voz, dados e Internet com o melhor custo-benefício. Para garantir a qualidade dos serviços e aproveitar todos
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO E DE ESPECIFICAÇÕES
MEMORIAL DESCRITIVO E DE ESPECIFICAÇÕES SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO OBRA: ESCOLA DE ENSINO PROFISSIONALIZANTE PROJETO PADRÃO PROPRIETÁRIO: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - MEC FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO
Leia maisFundamentos de Hardware
Fundamentos de Hardware Curso Técnico em Informática SUMÁRIO PLACAS DE EXPANSÃO... 3 PLACAS DE VÍDEO... 3 Conectores de Vídeo... 4 PLACAS DE SOM... 6 Canais de Áudio... 7 Resolução das Placas de Som...
Leia maisINSTRUÇÕES GERAIS ARMÁRIO ATI
INSTRUÇÕES GERAIS ARMÁRIO ATI GERAÇÃO 3.1 Para mais informações ou sugestões, contacte o seu distribuidor. Edição 8 Pag 1/8 Mod.100/2 ÍNDICE índice...2 1. Introdução...3 2. Documentos normativos aplicados...3
Leia maisInfra-estruturas de Telecomunicações em Edifícios. Manual ITED 2.ª Edição. Direcção de Fiscalização
Infra-estruturas de Telecomunicações em Edifícios Manual ITED 2.ª Edição Direcção de Fiscalização Julho de 2010 Novo regime ITED Manual ITED, 2.ª edição linhas orientadoras Regras técnicas Tubagem Cablagem
Leia maisMÓDULO 4 Meios físicos de transmissão
MÓDULO 4 Meios físicos de transmissão Os meios físicos de transmissão são compostos pelos cabos coaxiais, par trançado, fibra óptica, transmissão a rádio, transmissão via satélite e são divididos em duas
Leia maisAula 4b Elementos da Infraestrutura
Aula 4b Elementos da Infraestrutura Prof. José Maurício S. Pinheiro 2010 1 Elementos de Infra-estrutura São utilizados em projetos de sistemas de cabeamento para estabelecer o tráfego de voz, dados e imagens,
Leia maisAcessórios Desconectáveis 200A
200A APLICAÇÃO Os Acessórios da Prysmian possuem uma concepção de projeto baseada no sistema plugue - tomada, porém para tensões, permitindo fácil conexão e desconexão de um cabo de potência, de um equipamento,
Leia mais:: Telefonia pela Internet
:: Telefonia pela Internet http://www.projetoderedes.com.br/artigos/artigo_telefonia_pela_internet.php José Mauricio Santos Pinheiro em 13/03/2005 O uso da internet para comunicações de voz vem crescendo
Leia maisTestador de cabos de rede
Testador de cabos de rede Elias Bernabé Turchiello Técnico responsável Este manual se destina unicamente a orientar o montador interessado neste projeto, portanto não se encontram neste manual: detalhes
Leia maisCatálogo de produtos
Catálogo de produtos BTDG O bloco BTDG é um produto destinado à aplicação em distribuidores gerais, com possibilidade de proteção elétrica contra sobretensão e sobrecorrente. Ele permite a conexão de condutores
Leia maisCAB Cabeamento Estruturado e Redes Telefônicas
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CAMPUS SÃO JOSÉ SANTA CATARINA CAB Cabeamento Estruturado e Redes Telefônicas
Leia maisCabeamento Estruturado. Definição. Definição. Prof. Leandro Pykosz Leandro@sulbbs.com.br Redes de Computadores - UDESC
Cabeamento Estruturado Prof. Leandro Pykosz Leandro@sulbbs.com.br Redes de Computadores - UDESC Definição Entende-se por rede interna estruturada aquela que é projetada de modo a prover uma infra-estrutura
Leia maisCorrente elétrica corrente elétrica.
Corrente elétrica Vimos que os elétrons se deslocam com facilidade em corpos condutores. O deslocamento dessas cargas elétricas é chamado de corrente elétrica. A corrente elétrica é responsável pelo funcionamento
Leia maisO Transformador. Outro tipo de transformador encontrado em alguns circuitos é o Toroidal, conforme imagem.
O Transformador No geral, na maioria das fontes lineares ou analógicas, a primeira etapa (bloco) é composta por um componente básico chamado transformador. O que são os transformadores? Trata-se de um
Leia mais1 Componentes da Rede Gestun
PROCEDIMENTO PARA DETECÇÃO DE FALHAS EM REDES DATA: 23/06/14. Controle de Alterações DATA 23/06/14 MOTIVO Versão Inicial RESPONSÁVEL Márcio Correia 1 Componentes da Rede Gestun -Módulo de comunicação:
Leia maisRoteiro para Instalação de Redes de Terminais RS-485
Roteiro para Instalação de Redes de Terminais RS-485 As recomendações a seguir visam auxiliá-lo a ter um processo de implantação dos produtos mais confiável e seguro. Outras formas de ligação comprometem
Leia maisNORMA ANSI/EIA/TIA 568 - B. Projeto Físico de Rede
NORMA ANSI/EIA/TIA 568 - B O PADRÃO BASEIA-SE NOS SEIS PRINCIPAIS COMPONENTES DE UM SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO, QUE SÃO: 1 FACILIDADE DE ENTRADA (Entrance Facility) : É COMPOSTA POR HARDWARE DE
Leia maisInfra-estruturas de Telecomunicações em Edifícios. Direcção de Fiscalização
Infra-estruturas de Telecomunicações em Edifícios Direcção de Fiscalização Novo regime ITED Manual ITED, 2.ª edição linhas orientadoras Regras técnicas Tubagem Cablagem Pontos de fronteira Ligações de
Leia maisCabeamento Estruturado
Cabeamento Estruturado Definição Cabeamento para uso integrado em comunicações de voz, dados e imagem preparado de maneira a atender diversos layouts de instalações, por um longo período de tempo, sem
Leia maisCOMUNICADO TÉCNICO Nº 02
COMUNICADO TÉCNICO Nº 02 Página 1 de 1 ALTERAÇÕES NAS TABELAS PARA DIMENSIONAMENTO DOS PADRÕES DE ENTRADA DE BAIXA TENSÃO DE USO INDIVIDUAL 1.OBJETIVO Visando a redução de custos de expansão do sistema
Leia maisPROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br
PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Curso Tecnológico de Redes de Computadores Disciplina: Infraestrutura de Redes de Computadores - 1º período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 01 Conceitos
Leia maisBancada de PABX e Telefonia - XT501 -
T e c n o l o g i a Bancada de PABX e Telefonia - XT501 - Os melhores e mais modernos MÓDULOS DIDÁTICOS para um ensino tecnológico de qualidade. AUTOMAÇÃO PREDIAL Bancada de PABX e Telefonia - XT501 -
Leia mais5.2 MAN s (Metropolitan Area Network) Redes Metropolitanas
MÓDULO 5 Tipos de Redes 5.1 LAN s (Local Area Network) Redes Locais As LAN s são pequenas redes, a maioria de uso privado, que interligam nós dentro de pequenas distâncias, variando entre 1 a 30 km. São
Leia maisRedes de Dados e Comunicações
Redes de Dados e Comunicações Prof.: Fernando Ascani Cabo Par Trançado Conector-RJ 45 A norma EIA/TIA padronizou o conector RJ-45 para a conectorização de cabos UTP. Para a conectorização do cabo UTP,
Leia maisIntrodução e identificação dos aparelhos... 2. Posicionamento e instalação do produto...3. Controle operacional...4. Dados técnicos e dimensões...
Introdução e identificação dos aparelhos... 2 Posicionamento e instalação do produto...3 Controle operacional...4 Dados técnicos e dimensões...5 Certificado de garantia...6 ÍNDICE INTRODUÇÃO Os termostatos
Leia maisSistema Modelix-G (Modelix-Grafix)
Sistema Modelix-G (Modelix-Grafix) 1) Introdução 1 2) Utilizando o Sistema Modelix-G impresso (paper) 1 3) Utilizando o Sistema Modelix-G com software 4 4) Divulgando seus projetos e idéias 7 1) Introdução
Leia maisESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS 06.09.000 SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO 06.09.001 - EQUIPAMENTOS ATIVOS
ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS 06.09.000 SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO 06.09.001 - EQUIPAMENTOS ATIVOS Tipo: Gabinete Rack do tipo bastidor com porta e ventilação forçada 24U x 19"x 670mm, com porta de
Leia maisICORLI. INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET
INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET 2010/2011 1 Tipos de Cabos Cabos eléctricos São cabos, normalmente fabricados em cobre (ou de outro material condutor), que transmitem os
Leia maisFaculdades NDA Cursos de BSI e Telecomunicações Redes de Computadores - Turma D4, E4, H3 E J3. Como conectorizar um cabo UTP com RJ-45
Faculdades NDA Cursos de BSI e Telecomunicações Redes de Computadores - Turma D4, E4, H3 E J3 Como conectorizar um cabo UTP com RJ-45 O procedimento de conectorizar o UTP categoria 5 com o conector RJ-45,
Leia maisREDE DE CABOS DE FIBRA ÓPTICA
REDE DE CABOS DE FIBRA ÓPTICA ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Sumário 1. Cabos de fibras ópticas... 2 2. Lançamento de Cabo Óptico... 3 3. Emendas ópticas... 3 4. Distribuidor Geral Óptico DGO... 4 5. Medições
Leia maisBarramento Elétrico Blindado KSL70
Barramento Elétrico Blindado KSL70 PG: 2 / 19 ÍNDICE PÁG. 1.0 DADOS TÉCNICOS 03 2.0 - MÓDULO 04 3.0 SUSPENSÃO DESLIZANTE 05 4.0 TRAVESSA DE SUSTENTAÇÃO 06 5.0 EMENDA DOS CONDUTORES E DOS MÓDULOS 07 6.0
Leia maisGraduação Tecnológica em Redes de Computadores. Infraestrutura de Redes de Computadores
Graduação Tecnológica em Redes de Computadores Infraestrutura de Redes de Computadores Euber Chaia Cotta e Silva euberchaia@yahoo.com.br Graduação Tecnológica em Redes de Computadores Administração Euber
Leia maisANEXO I-a ARQUITETURA DA REDE INFOSUS II
ANEXO I-a ARQUITETURA DA REDE INFOSUS II 1. Descrição da rede INFOSUS II A Rede INFOSUS II, Infovia Integrada do Sistema Único de Saúde (SUS), consistirá em infra-estrutura de telecomunicações, a ser utilizada
Leia maisLIGAÇÃO NOVA E AUMENTO DE CARGA PARA UNIDADES CONSUMIDORAS COMPREENDIDAS EM ENTRADAS COLETIVAS EXISTENTES (PADRÃO ANTIGO)
LIGAÇÃO NOVA E AUMENTO DE CARGA PARA UNIDADES CONSUMIDORAS COMPREENDIDAS EM ENTRADAS COLETIVAS EXISTENTES (PADRÃO ANTIGO) Condições de atendimento Diretoria de Distribuição Gerência de Engenharia da Distribuição
Leia maisTécnico de Manutenção e Suporte em Informática Cabeamento Estruturado Unidade 8 Norma NBR 14565
Técnico de Manutenção e Suporte em Informática Cabeamento Estruturado Unidade 8 Norma NBR 14565 Prof. Leandro Cavalcanti de Almeida leandro.almeida@ifpb.edu.br @leandrocalmeida ...rede interna estruturada
Leia maisCOMUNICADO TÉCNICO Nº 60
Página 1 de 15 COMUNICADO TÉCNICO Nº 60 ALTERAÇÃO DE TENSÃO SECUNDÁRIA DE NOVOS EMPREENDIMENTOS NO SISTEMA RETICULADO SUBTERRÂNEO (NETWORK) Diretoria de Engenharia e Serviços Gerência de Engenharia da
Leia mais1) Entendendo a eletricidade
1) Entendendo a eletricidade 1 2) Circuitos Modelix 2 3) Utilizando o Sistema Esquemático Modelix-G (Modelix-Grafix) 6 4) Fazendo montagens com os Circuitos Modelix 7 5) Exercícios para treinar 8 Objetivo:
Leia maisCOMUNICADO TÉCNICO Nº 53
Página 1 de 8 COMUNICADO TÉCNICO Nº 53 FIBRA ÓPTICA COMO MEIO DE COMUNICAÇÃO PADRÃO DE EQUIPAMENTOS APLICADOS NA PROTEÇÃO Diretoria de Engenharia e Serviços Gerência de Automação ELABORADO POR: COLABORADORES:
Leia maisINSTALAÇÃO DE INFRA-ESTRUTURA PARA CABEAMENTO LÓGICO
INSTALAÇÃO DE INFRA-ESTRUTURA PARA CABEAMENTO LÓGICO ELETROCALHAS A instalação das eletrocalhas em uma infra-estrutura para suportar os cabos lógicos e elétricos devem seguir algumas normas para que não
Leia maisREDE DE CABOS DE FIBRA ÓPTICA
REDE DE CABOS DE FIBRA ÓPTICA ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Sumário: 1. Cabos de fibras ópticas... 2 2. Lançamento de Cabo Óptico... 3 3. Emendas ópticas... 3 4. Distribuidor Geral Óptico DGO... 3 5. Medições
Leia maisTransformador. Índice. Estrutura
Transformador Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Um transformador ou trafo é um dispositivo destinado a transmitir energia elétrica ou potência elétrica de um circuito a outro, transformando tensões,
Leia maisPadronização. Rua Lourenço Pinto, 299 - Curitiba Paraná Brasil CEP 80010-160
Padronização O presente documento tem o intuito de definir a padronização utilizada para a infra-estrutura de rede de dados e voz, em sites da GVT. Deverá ser usado como base para execução dos projetos
Leia maisManual Técnico. Transformadores de potência. Revisão 5 ÍNDICE
Página 1 de 10 Manual Técnico Transformadores de potência Revisão 5 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO...2 2 RECEBIMENTO...2 3 INSTALAÇÃO...3 3.1 Local de instalação...3 3.2 Ligações...3 3.3 Proteções...7 4 MANUTENÇÃO...9
Leia maisTipos de linhas. Sumário Linhas Elétricas Dimensionamento. Aspectos Gerais Características Tipos de Linhas
Tipos de linhas Sumário Aspectos Gerais Características Tipos de Linhas Instalação dos condutores Aspectos Gerais Características Tipos de Linhas Os cabos multipolares só deve conter os condutores de um
Leia maisANEXO 6 FICHAS TÉCNICAS
ANEXO 6 FICHAS TÉCNICAS MANUAL ITED 1ª edição revista - Dezembro 2003 - ANEXO 6 1 ITED INFRA-ESTRUTURAS DE TELEUNICAÇÕES EM EDIFÍCIOS FICHA TÉCNICA PROJECTO N.º LOCALIZAÇÃO DA OBRA CONCELHO MORADA FREGUESIA
Leia maisManual Técnico CAIXA DE JUNÇÃO. CIA-10 e CIA-10P
Manual Técnico CAIXA DE JUNÇÃO CIA-10 e CIA-10P Versão 1.0-30_11_2012 Pág. 1/13 Rua Icaraí, 242 - Bairro do Tatuapé - São Paulo - SP CEP.: 3071-050 Site: www.aephbrasil.com.br E-mail: vendas@aephbrasil.com.br
Leia maisProteção Contra Sobretensões ( NBR 5410)
Proteção Contra Sobretensões ( NBR 5410) Na NBR 5410, norma que regulamenta as instalações elétricas de baixa tensão, a primeira menção ao tema das sobretensões aparece no item 1.3.4 - Proteção contra
Leia mais1. Instalei o DutotecCAD normalmente no meu computador mas o ícone de inicialização do DutotecCAD não aparece.
1. Instalei o DutotecCAD normalmente no meu computador mas o ícone de inicialização do DutotecCAD não aparece. Para acessar o programa através do comando na barra de prompt, basta digitar dutoteccad e
Leia maisRedes de Distribuição Áreas Urbanas - RDAU
Redes de Distribuição Áreas Urbanas - RDAU Normas CEMIG ND2.1 - Instalações Básicas de Redes de Distribuição Áreas Urbanas ND3.1 - Projetos de Redes de Distribuição Aéreas Urbanas RDU Rede de Distribuição
Leia maisREDE DE COMPUTADORES
REDE DE COMPUTADORES Tipos de classificação das redes de acordo com sua topologia Prof. Airton Ribeiro de Sousa E-mail: airton.ribeiros@gmail.com 1 Ao longo da historia das redes, varias topologias foram
Leia maisComunicações por Computador
Comunicações por Computador António Nabais Grupo de Sistemas e Tecnologias de Informação Escola Superior de Tecnologia Instituto Politécnico do Cávado e do Ave anabais@ipca.pt 2006/2007 Componentes de
Leia maisInstalações Elétricas Prediais A
Instalações Elétricas Prediais A ENG04482 Prof. Luiz Fernando Gonçalves AULA 7 Simbologia de Projetos Elétricos Porto Alegre - 2012 Tópicos Projeto de instalações elétricas prediais Simbologia para instalações
Leia maisTel (21) 3287-2509 ou 8809-5779
1) Susana é produtora de eventos no Rio de Janeiro-RJ e não está conseguindo enviar as suas propostas comerciais via e-mail, através do Outlook. Sabendo que ela consegue baixar as suas mensagens, podemos
Leia maisCapítulo 5 - Sistemas de Cabeamento Estruturado
Capítulo 5 - Sistemas de Cabeamento Estruturado Prof. Othon Marcelo Nunes Batista Mestre em Informática 1 de 44 Roteiro Cabeamento Planejamento para o Cabeamento Estruturado Cabeamento Horizontal Cabeamento
Leia maisContatores Contatores são dispositivos de manobra mecânica, eletromagneticamente, construídos para uma elevada freguência de operação.
Contatores Contatores são dispositivos de manobra mecânica, eletromagneticamente, construídos para uma elevada freguência de operação. De acordo com a potência (carga), o contator é um dispositivo de comando
Leia maisREDE DE COMPUTADORES
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL REDE DE COMPUTADORES Tecnologias de Rede Topologias Tipos de Arquitetura Prof. Airton Ribeiro de Sousa E-mail: airton.ribeiros@gmail.com 1 REDES LOCAIS LAN -
Leia maisCabeamento Estruturado (Parte 2) Prof. Eduardo
Estruturado (Parte 2) Prof. Eduardo Para debater... O que vimos na aula anterior? Montar uma rede doméstica é diferente de montar uma rede local de uns 100 PCs? Na aula anterior trabalhamos com a combinação
Leia maisCENTRO DE EDUCAÇÃO E ESPORTES GERAÇÃO FUTURA
MEMORIAL DESCRITIVO E JUSTIFICATIVO DE CÁLCULO PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM MÉDIA TENSÃO 13.8KV CENTRO DE EDUCAÇÃO E ESPORTES GERAÇÃO FUTURA RUA OSVALDO PRIMO CAXILÉ, S/N ITAPIPOCA - CE 1. INTRODUÇÃO
Leia maisManual Equipamento ST10 Flasher Rev. 1
Maio de 2014 2 Sumário Introdução:... 3 Acessórios utilizados:... 4 Instalação:... 5 Abrindo e Conhecendo o Software:... 10 SET PORT... 11 RELOAD MONITOR... 13 BlankCheck... 14 ERASE FLASH... 14 DUMP...
Leia maisManual de Execução de Trabalhos em Equipamento de Contagem de Energia em instalações MT e BTE
Manual de Execução de Trabalhos em Equipamento de Contagem de Energia em instalações MT e BTE 1 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONTAGEM DE ENERGIA ELÉCTRICA EM MÉDIA E BAIXA TENSÃO ESPECIAL... 3 2.1. Características
Leia maisCircuitos Elétricos 1º parte. Introdução Geradores elétricos Chaves e fusíveis Aprofundando Equação do gerador Potência e rendimento
Circuitos Elétricos 1º parte Introdução Geradores elétricos Chaves e fusíveis Aprofundando Equação do gerador Potência e rendimento Introdução Um circuito elétrico é constituido de interconexão de vários
Leia maisDescrição dos pinos do Módulo Driver Motor com Dupla Ponte-H - L298N:
O MÓDULO DRIVER MOTOR COM DUPLA PONTEH - L298N é baseado no chip L298N com dupla Ponte- H, podendo controlar a velocidade e o sentido de giro de até dois motores de 3-30V DC ou um motor de passo com 2
Leia maisInstalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção
Fascículo 6 Arranjo físico e fluxo O arranjo físico (em inglês layout) de uma operação produtiva preocupa-se com o posicionamento dos recursos de transformação. Isto é, definir onde colocar: Instalações
Leia maisDECISÃO TÉCNICA DT-144/2013 R-00
DIRETORIA TÉCNICA PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DA REDE DT-144/2013 DECISÃO TÉCNICA DT-144/2013 R-00 INSTALAÇÃO DE CAIXA DE PROTEÇÃO SECUNDÁRIA NA REDE DE BAIXA TENSÃO FOLHA DE CONTROLE DECISÃO TÉCNICA INSTALAÇÃO
Leia maisCATALOGO DE GAS GLP NATURAL GAS SERVIÇO & QUALIDADE ECALIDAD
CATALOGO DE GAS GLP GAS NATURAL SERVIÇO & QUALIDADE ECALIDAD 2 Com 100 anos de experiência Gurtner proporciona produtos adaptados ao mercado Português e as diferentes condições de uso. A nossa gama vai
Leia maisCabeamento estruturado. Norma Padrão 568B e 569A
Cabeamento estruturado Norma Padrão 568B e 569A Cabeamento Estruturado O padrão 568B O objetivo desta norma é: especificar um sistema de cabeamento genérico para edificios comerciais que suporte um ambiente
Leia maisCANALETA EM ALUMÍNIO APARENTE LINHA PREMIUM
CANALETA EM ALUMÍNIO APARENTE LINHA PREMIUM CANALETA 156/3 (150 X 60 mm) - 3 seções 0% BRASILEIRA Características das canaletas de alumínio Blindagem eletromagnética devido à liga 6060 - T5, eliminando
Leia maisREGRAS BÁSICAS PARA EXECUÇÃO DE INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS DE BT EM LOTEAMENTOS
Critérios de aceitação/rejeição: o trabalho é considerado bem executado se cumprir o estabelecido no presente documento, caso contrário não é aceite, devendo proceder-se às correcções necessárias. Nota:
Leia maisIntrodução Sistemas de Cabeamento Estruturado
Introdução Sistemas de Cabeamento Estruturado Criação de SCE para integração entre diversos sistemas: dados, voz, imagem Linhas telefônicas transportam dados, voz e imagem em altas velocidades Redes de
Leia maisCADERNO DE ESPECIFICAÇÕES
CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS: 1.1. Este roteiro serve como base às obras de Contratação de empresa especializada para o fornecimento de material e mão de obra para execução de rede
Leia maisCOLOCAÇÃO DO VENTILADOR NO RUP280/340 E ER280/340
COLOCAÇÃO DO VENTILADOR NO RUP280/340 E ER280/340 Maracanaú, 30 de Maio de 2005 Caso o Refrigerador Esmaltec (RUP280/340 e ER280/340) apresente sudação interna, faz-se necessário a colocação do ventilador,
Leia mais1.3 Conectando a rede de alimentação das válvulas solenóides
1.3 Conectando a rede de alimentação das válvulas solenóides CONTROLE DE FLUSHING AUTOMÁTICO LCF 12 Modo Periódico e Horário www.lubing.com.br (19) 3583-6929 DESCALVADO SP 1. Instalação O equipamento deve
Leia maisADAPTAÇÃO DOS EDIFÍCIOS CONSTRUÍDOS À FIBRA ÓPTICA
6 ADAPTAÇÃO DOS EDIFÍCIOS CONSTRUÍDOS À FIBRA ÓPTICA 135 6. ADAPTAÇÃO DOS EDIFÍCIOS CONSTRUÍDOS À FIBRA ÓPTICA 6.1 PROJECTO DE ALTERAÇÃO DE EDIFÍCIOS - ITED As infra-estruturas de telecomunicações construídas
Leia maisINSTRUÇÕES GERAIS ATI_RACK+CATI
INSTRUÇÕES GERAIS ATI_RACK+CATI MANUAL ITED 2ª EDIÇÃO Para mais informações ou sugestões, contacte o seu distribuidor. Edição 2 Pag 1/8 Mod.100/2 ÍNDICE ÍNDICE... 2 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DOCUMENTOS NORMATIVOS
Leia maisLeitor MaxProx-Lista-PC
Leitor MaxProx-Lista-PC O leitor de cartões de proximidade MaxProx-Lista-PC é destinado aos Integradores de Controle de Acesso. Ele foi especialmente projetado para controle de acesso, para ser usado Stand
Leia mais5 Entrada e Saída de Dados:
5 Entrada e Saída de Dados: 5.1 - Arquitetura de Entrada e Saída: O sistema de entrada e saída de dados é o responsável pela ligação do sistema computacional com o mundo externo. Através de dispositivos
Leia maisREDES SUBTERRÂNEAS DE ENERGIA ELÉTRICA / 2013 EXPO & FORUM
REDES SUBTERRÂNEAS DE ENERGIA ELÉTRICA / 2013 EXPO & FORUM 1 ND 3.5 PROJETOS PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÂNEAS EM CONDOMÍNIOS E LOTEAMENTOS Roberto Carlos de Souza - CEMIG Erivaldo Costa Couto -
Leia maisACIONAMENTOS ELETRÔNICOS (INVERSOR DE FREQUÊNCIA)
ACIONAMENTOS ELETRÔNICOS (INVERSOR DE FREQUÊNCIA) 1. Introdução 1.1 Inversor de Frequência A necessidade de aumento de produção e diminuição de custos faz surgir uma grande infinidade de equipamentos desenvolvidos
Leia maisVERSÃO 1 PRELIMINAR - 2010 MÓDULO 3 - PRESENCIAL
MÓDULO 3 - PRESENCIAL CmapTools É um software para autoria de Mapas Conceituais desenvolvido pelo Institute for Human Machine Cognition da University of West Florida1, sob a supervisão do Dr. Alberto J.
Leia maisManual do Usuário. Complemento da componente curricular Instalações Elétricas do curso Técnico em Eletrônica
Manual do Usuário Complemento da componente curricular Instalações Elétricas do curso Técnico em Eletrônica MANUAL DO USUÁRIO Introdução A norma para Instalações elétricas de baixa tensão, NBR 5410:2004,
Leia maisOrganização de Computadores 1
Organização de Computadores 1 SISTEMA DE INTERCONEXÃO (BARRAMENTOS) Prof. Luiz Gustavo A. Martins Arquitetura de von Newmann Componentes estruturais: Memória Principal Unidade de Processamento Central
Leia maisVocê quer ampliar sua distribuição de sinais? Utilize nossos conectores de derivação PPV Let s connect. Tecnologia de conexão
Você quer ampliar sua distribuição de sinais? Utilize nossos conectores de derivação PPV et s connect. Tecnologia de conexão Cabeamento compacto para distribuição de sinais com conectores de derivação
Leia maisSOBRE A CALLIX. Por Que Vantagens
Callix PABX Virtual SOBRE A CALLIX Por Que Vantagens SOBRE A CALLIX Por Que Vantagens Por Que Callix Foco no seu negócio, enquanto cuidamos da tecnologia do seu Call Center Pioneirismo no mercado de Cloud
Leia mais