O sistema nacional de saúde ao longo dos anos deu cumprimento ao princípio da universalidade da cobertura geográfica da prestação de cuidados.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O sistema nacional de saúde ao longo dos anos deu cumprimento ao princípio da universalidade da cobertura geográfica da prestação de cuidados."

Transcrição

1 1. INTRODUÇÃO

2

3 O sistema nacional de saúde ao longo dos anos deu cumprimento ao princípio da universalidade da cobertura geográfica da prestação de cuidados. O Serviço Nacional de Saúde desenvolveu-se com a preocupação da acessibilidade aos serviços, da rede de referenciação, da qualidade, e da implementação de programas prioritários que melhor respondessem aos grupos de risco, entre outras. O planeamento em saúde não pode ser conduzido apenas com base na prestação de cuidados, mas sim articulado com o planeamento de base populacional. Esta opção torna imprescindível identificar os determinantes de saúde, nomeadamente os susceptíveis de modificação. Sabendo que nem sempre as necessidades expressas na procura de serviços de saúde são sobreponíveis às necessidades sentidas pela população e aos seus principais problemas de saúde, o planeamento pretende identificar prioridades, melhorar os indicadores de saúde na óptica da rentabilização dos recursos existentes. Este documento faz a análise da informação disponível relativa à região Norte, nas áreas da demografia, da mortalidade e da morbilidade. Inclui capítulos específicos sobre as doenças infecciosas, das quais se destacam a infecção pelo VIH e a tuberculose, as doenças profissionais e determinantes da saúde, que correspondem a áreas privilegiadas de intervenção em saúde pública no momento actual. Pretende este documento ser um instrumento de apoio ao planeamento em saúde. Não ambiciona fazer o completo diagnóstico da situação da população desta região, sendo apenas um contributo para o início de um processo que se pretende contínuo e dinâmico. Parafraseando o Prof. Correia de Campos (1), a saúde tem um custo de um valor sem preço, devemos verificar se há proporcionalidade na correspondência entre os custos e os ganhos em saúde para as populações, pelo que urge medir para mudar.

4

5 2. MATERIAL E MÉTODOS

6

7 2.1. Organização do documento A decisão sobre a estrutura e organização deste documento teve em consideração os constrangimentos decorrentes dos dados disponíveis e a necessidade de conferir um sentido e uma sequência lógicos aos problemas a abordar. Os indicadores de saúde que se utilizaram abordam a Saúde na sua perspectiva negativa, pelo facto de não se encontrarem disponíveis indicadores de bem-estar. Optámos por iniciar o documento com um capítulo sobre indicadores demográficos para que fosse possível aos leitores contextualizar-se na dimensão geodemográfica da região. Recorremos, em seguida, a uma descrição e análise de indicadores de mortalidade, nos seus componentes de mortalidade geral e mortalidade infantil. No capítulo da mortalidade e morbilidade e dada a escassez de dados de morbilidade, apresentam-se, sobretudo dados de mortalidade. Dentro da mortalidade, analisam-se as taxas de mortalidade específicas, dando-se um particular relevo às doenças oncológicas. No capítulo das doenças infecciosas incluímos um sub-capítulo sobre Doenças Transmissíveis de Declaração Obrigatória e, pela importância que assumem tanto a nível nacional como regional, dois sub-capítulos sobre infecção pelo Vírus da Imunodeficiência Humana e sobre tuberculose. Optámos por incluir neste capítulo os resultados da aplicação do Programa Nacional de Vacinação na região pelo impacto que sabemos terem sobre as doenças infecciosas preveníveis pela vacinação. Pela importância que o ambiente de trabalho assume no padrão de morbilidade, são também apresentados, em capítulo próprio, os dados relativos às doenças profissionais. A necessidade de conhecer a distribuição de alguns factores determinantes da saúde, passíveis de intervenção, justificou a inclusão de alguns dados disponíveis em capítulo próprio. Procurámos integrar o conjunto da informação apresentada ao longo do documento num capítulo que designámos Comentários finais, no qual não se pretende tirar conclusões mas apenas destacar os aspectos mais importantes. Este documento não esgota o diagnóstico da situação de saúde da população da região, é apenas o início de um processo que se pretende dinâmico.

8 2. 2. Origem dos Dados As fontes utilizadas para a elaboração deste documento foram diferentes consoante os problemas abordados. Os dados cuja fonte foi o Instituto Nacional de Estatística (INE) foram obtidos através da consulta do seu sítio na internet ( Os dados sobre óbitos cuja fonte foi a Direcção-Geral da Saúde (DGS) foram obtidos por consulta das seguintes publicações: Risco de Morrer em Portugal 2000 (2), Risco de Morrer em Portugal 2001 (3), Risco de Morrer em Portugal 2002 (4, 5), Natalidade, Mortalidade Infantil Fetal e Perinatal 1999/2003 (6). Os dados sobre internamentos hospitalares foram cedidos pelo Gabinete de Estatística e Planeamento da Administração Regional de Saúde do Norte. Os dados sobre Doenças Transmissíveis de Declaração Obrigatória (DDO) tiveram como origem os dados estatísticos do sistema de informação da Direcção de Serviços de Informação e Análise da Direcção-Geral da Saúde. O diagnóstico da situação relativo à infecção pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (VIH) foi elaborado com base nos dados fornecidos pelo Centro de Vigilância Epidemiológica das Doenças Transmissíveis (CVEDT) do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge. Os dados sobre tuberculose tiveram como origem o Sistema de Informação Intrínseco do Programa Nacional de luta contra a Tuberculose (SVIG-TB), da Direcção-Geral da Saúde. Para a avaliação do Programa Nacional de Vacinação (PNV) foram utilizados os dados das fichas individuais de vacinação dos inscritos em todas as unidades de saúde de cada uma das sub-regiões, e analisados no Centro Regional de Saúde Pública do Norte (CRSPN). A informação sobre doenças profissionais foi obtida através das comunicações relativas aos casos confirmados de doenças profissionais e enviadas para o Centro Regional de Saúde Pública do Norte pelo Centro Nacional de Prevenção de Riscos Profissionais. Também se recorreu à pesquisa de trabalhos realizados em grupos específicos da população, particularmente aos dados do Inquérito Nacional de Saúde (INS) (7, 8), para obter informação sobre dados que não são recolhidos de forma sistemática por rotina.

9 2. 3. Definição de Conceitos A unidade geográfica Norte tal como é definida pelo INE (NUT) difere da Região de Saúde do Norte. Esta última não inclui 18 concelhos que estão integrados no NUT-Norte (quadro 1). Quadro 1 Concelhos da Unidade Territorial Norte não integrados na Região de Saúde do Norte NUT III Grande Porto Tâmega Entre Douro e Vouga Concelhos não integrados na Região de Saúde do Norte Espinho Castelo de Paiva Cinfães Resende Arouca Santa Maria da Feira Oliveira de Azeméis São João da Madeira Vale de Cambra Douro Armamar Lamego Moimenta da Beira Penedono São João da Pesqueira Sernancelhe Tabuaço Tarouca Vila Nova de Foz Côa Nota: Todos os concelhos das NUT III Minho Lima, Cávado e Ave estão integrados na Região de Saúde do Norte. Esta diferença dificulta a análise dos resultados que o INE disponibiliza sem desagregação por concelho, não permitindo o cálculo dos resultados para a Região de Saúde do Norte. Dado que a diferença é de apenas 18 concelhos, os dados referentes à Unidade Territorial, na sua generalidade, poderão ser considerados bons indicadores para a Região de Saúde do Norte. Neste trabalho, para facilitar a compreensão dos resultados apresentados, utilizamos a denominação Região Norte sempre que os resultados forem referentes aos concelhos que integram a Região de Saúde do Norte. Quando os dados se referem a uma área diferente da definida a mesma será especificada.

10 Saldo fisiológico ou Saldo natural ou Excedente de vidas Diferença entre o número de nados vivos e o número de óbitos, num dado período de tempo. Formula: SN(0,t) = NV(0,t) - Ob(0,t); NV(0,t) - Nados vivos entre os momentos 0 e t; Ob(0,t) - Óbitos entre os momentos 0 e t Variação populacional ou Crescimento efectivo da população Diferença entre os efectivos populacionais em dois momentos do tempo (habitualmente dois fins de ano consecutivos). A variação populacional pode ser calculada pela soma algébrica do saldo natural e do saldo migratório. Formula: VP = P(t)-P(0) P(t) - População no momento t; P(0) - População no momento 0. População estrangeira com estatuto legal de residente Os dados referem-se, na generalidade, aos pedidos e não às concessões, devido ao facto de os dados sobre pedidos estarem mais actualizados do que os referentes às concessões. O movimento do ano refere-se apenas às pessoas que solicitaram, pela 1ª vez, uma autorização ou título de residência. Índice de dependência de idosos (IDI) Relação entre a população idosa e a população em idade activa, definida como o quociente entre o número de pessoas com 65 ou mais anos e o número de pessoas com idades compreendidas entre os 15 e os 64 anos. Formula: IDI = [(P(65,+) / P(15,64))] * 10^ n; P(65,+) - População com 65 ou mais anos; P(15,64) - População com idades compreendidas entre os 15 e os 64 anos. Índice de dependência de jovens (IDJ) Relação entre a população jovem e a população em idade activa, definida como o quociente entre o número de pessoas com idades compreendidas entre os 0 e os 14 anos e o número de pessoas com idades compreendidas entre os 15 e os 64 anos. Formula: IDJ = [P(0,14) / P(15,64)] * 10^ n ; P(0,14) - População com idades compreendidas entre os 0 e os 14 anos; P(15,64) - População com idades compreendidas entre os 15 e os 64 anos.

11 Índice de dependência total (IDT) Relação entre a população jovem e idosa e a população em idade activa, definida como o quociente entre o número de pessoas com idades compreendidas entre os 0 e os 14 anos conjuntamente com as pessoas com 65 ou mais anos e o número de pessoas com idades compreendidas entre os 15 e os 64 anos. Formula: IDT = [[P(0,14) + P(65,+)] / P(15,64)] * 10^ n ; Índice de envelhecimento (IE) Relação entre a população idosa e a população jovem, definida como o quociente entre o número de pessoas com 65 ou mais anos e o número de pessoas com idades compreendidas entre os 0 e os 14 anos. Formula: IE = [(P(65,+) / P(0,14)] * 10^n ; P(65,+) - População com 65 ou mais anos; P(0,14) - População com idades compreendidas entre os 0 e os 14 anos. Gravidez na Adolescência e Gravidez Tardia Segundo a idade da mãe à data do parto, definiu-se gravidez na adolescência quando a idade era menor ou igual a 19 anos e gravidez tardia quando a idade era superior aos 39 anos. Nado vivo Produto da fecundação que após a expulsão ou extracção completa do corpo materno, independentemente da duração da gravidez, do corte do cordão umbilical e da retenção da placenta, respira ou manifesta sinais de vida, tais como pulsações do coração ou do cordão umbilical ou contracções efectivas de qualquer músculo sujeito à acção da vontade. Taxa de natalidade Número de nados vivos ocorridos durante um ano civil, referido à população média desse período (expressa em número de nados vivos por 1000 habitantes). Formula: TN = [NV(0,t) / [(P(0) + P(t))/2]] * 10^n ; NV(0,t) - Nados-vivos entre os momentos 0 e t; P(0) - População no momento 0;

12 P(t) - População no momento t. Taxas de mortalidade específicas As taxas de mortalidade específica por cada uma das causas de morte (c), por região (d), por sexo (s) e idade (i). Formula: TAXcdsi = Obcdsi / Pdsi Obcdsi - número de óbitos ocasionados pela causa (c), na região (d), no sexo (s) e no grupo etário (i). Pdsi - estimativa da população residente em 30 de Junho do ano a que se refere a taxa, na região (d), no sexo (s) e no grupo etário (i.) Taxa de mortalidade infantil Número de óbitos de crianças com menos de 1 ano de idade observado durante um ano civil, referido ao número de nados vivos do mesmo período (expressa em número de óbitos de crianças com menos de 1 ano por 1000 nados vivos). Taxa de mortalidade perinatal Número de óbitos fetais de 28 ou mais semanas de gestação e óbitos de nados vivos com menos de 7 dias de idade observado durante um ano civil, referido ao número de nados vivos e fetos mortos de 28 ou mais semanas do mesmo período (expressa em número de óbitos fetais de 28 ou mais semanas e óbitos de nados vivos com menos de 7 dias de idade por 1000 nados vivos e fetos mortos de 28 ou mais semanas). Taxa de mortalidade fetal tardia Número de fetos mortos de 28 ou mais semanas observado durante um ano civil, referido ao número de nados vivos e fetos mortos de 28 ou mais semanas do mesmo período (expressa em número de fetos mortos de 28 ou mais semanas por 1000 nados vivos e fetos mortos de 28 ou mais semanas). Taxa de mortalidade neonatal Número de óbitos de crianças com menos de 28 dias de idade observado durante um ano civil, referido ao número de nados vivos do mesmo período (expressa em número de óbitos de crianças com menos de 28 dias de idade por 1000 nados vivos).

13 Taxa de mortalidade neonatal precoce Número de óbitos de crianças com menos de 7 dias de idade observado durante um ano civil, referido ao número de nados vivos do mesmo período (expressa em número de óbitos de crianças com menos de 7 dias de idade por 1000 nados vivos). Taxa de mortalidade pós-neonatal Número de óbitos de crianças com mais de 27 dias e menos de um ano de idade observado durante um ano civil, referido ao número de nados vivos do mesmo período (expressa em número de óbitos de crianças com mais de 27 dias e menos de um ano de idade por 1000 nados vivos). Taxas de mortalidade padronizadas pela idade Método directo de padronização Aplicação das taxas específicas de mortalidade por idades, de cada uma das regiões, a uma população padrão, cuja composição etária é fixa, distribuindo-se pelos mesmos grupos etários das taxas específicas. Formulas: CESPdsi = TAXdsi PPi CESPdsi - número de óbitos esperados na região (d), no sexo (s) e no grupo etário (i). TAXdsi - como definido atrás PPi - efectivo da população-padrão no grupo etário (i), no sexo (s). A taxa de mortalidade padronizada obtém-se: TAXPds = CESPdsi / PPi i i TAXPds - taxa de mortalidade padronizada na região (d) e no sexo (s) CESPdsi - número de óbitos esperados na região (d) e no sexo (s) i PPi - número de indivíduos da população-padrão i Para o cálculo das taxas de mortalidade padronizadas utiliza-se uma população-padrão artificial com o objectivo de eliminar o efeito da idade, servem, exclusivamente, para fazer comparações entre regiões. Escolheu-se a populaçãopadrão europeia (IARC, Lyon 1976).

14 Quadro 2 Estrutura e composição da população-padrão europeia (IARC, Lyon 1976) Grupos etário (anos) Número de Indivíduos Grupos etário (anos) Número de Indivíduos < >= Total = Razões padronizadas de mortalidade (RPM) As razões padronizadas de mortalidade foram calculadas utilizando o método indirecto de padronização. Formula: RPM = O/E O - óbitos observados E - óbitos esperados Os óbitos esperados são calculados aplicando a taxa de mortalidade específicas por grupo etário da população portuguesa, à população de cada região, também distribuída pelos mesmos grupos etários. O número de óbitos esperados para cada região obtém-se pelo somatório dos óbitos esperados em cada grupo etário. Anos potenciais de vida perdidos (APVP) Através do cálculo do número de anos potenciais de vida perdidos pretende-se fazer a análise de mortalidade precoce ou prematura. O cálculo foi realizado até aos 70 anos de idade e sem se lhes retirar os acontecidos no primeiro ano de vida. Formula: AVPP = Oi Ai i Oi - número de óbitos no grupo etário (i) Ai - número de anos de vida entre a idade média do grupo etário em que ocorreu o óbito e os 70 anos.

15

Risco de Morrer em Portugal 2000

Risco de Morrer em Portugal 2000 Risco de Morrer em Portugal Direcção de Serviços de Informação e Análise Divisão de Epidemiologia Direcção-Geral da Saúde Lisboa 2002 2 Risco de Morrer em Portugal, /Direcção-Geral da Saúde. DSIA. Divisão

Leia mais

Risco de Morrer em Portugal 2001

Risco de Morrer em Portugal 2001 Risco de Morrer em Portugal Direcção de Serviços de Informação e Análise Divisão de Epidemiologia Direcção-Geral da Saúde Lisboa 2003 2 ESTATISTICAS Risco de Morrer em Portugal, Risco de Morrer em Portugal,

Leia mais

Risco de morrer em Portugal

Risco de morrer em Portugal Risco de morrer em Portugal Direcção de Serviços de Informação e Análise Divisão de Epidemiologia DIRECÇÃO-GERAL DA SAÚDE Lisboa 2001 Risco de Morrer em Portugal, / Direcção-Geral da Saúde. DSIA. Divisão

Leia mais

Índice. Indicadores Demográficos

Índice. Indicadores Demográficos NUT III Península de Índice Densidade Populacional... 3 Esperança de Vida à Nascença... 3 Estrutura Etária da População dos 0 aos 14 anos... 4 Estrutura Etária da População dos 15 aos 24 anos... 4 Estrutura

Leia mais

DIAGNÓSTICO DE SITUAÇÃO DO CONCELHO DE BRAGA CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE INTERVENÇÃO DA UNIDADE DE SAÚDE PÚBLICA DE BRAGA

DIAGNÓSTICO DE SITUAÇÃO DO CONCELHO DE BRAGA CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE INTERVENÇÃO DA UNIDADE DE SAÚDE PÚBLICA DE BRAGA DIAGNÓSTICO DE SITUAÇÃO DO CONCELHO DE BRAGA CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE INTERVENÇÃO DA UNIDADE DE SAÚDE PÚBLICA DE BRAGA Pedro Domingos Cunha Gomes Pereira 2009 DIAGNÓSTICO DE SITUAÇÃO DO CONCELHO DE BRAGA

Leia mais

Indicadores Demográficos. Índice

Indicadores Demográficos. Índice Índice Densidade Populacional... 3 Esperança de Vida à Nascença... 3 Esperança de vida aos 65 anos... 4 Estrutura Etária da População dos 0 aos 14 anos... 4 Estrutura Etária da População dos 15 aos 24

Leia mais

Indicadores Demográficos. Índice

Indicadores Demográficos. Índice Índice Densidade Populacional... 3 Esperança de Vida à Nascença... 3 Estrutura Etária da População dos 0 aos 14 anos... 4 Estrutura Etária da População dos 15 aos 24 anos... 4 Estrutura Etária da População

Leia mais

Indicadores Demográficos. Índice

Indicadores Demográficos. Índice Índice Densidade Populacional... 3 Esperança de Vida à Nascença... 3 Esperança de vida aos 65 anos... 4 Estrutura Etária da População dos 0 aos 14 anos... 4 Estrutura Etária da População dos 15 aos 24

Leia mais

4. NATALIDADE E MORTALIDADE INFANTIL

4. NATALIDADE E MORTALIDADE INFANTIL . NATALIDADE E MORTALIDADE INFANTIL .. Introdução A taxa de natalidade e a taxa de mortalidade infantil são indicadores frequentemente utilizados na caracterização da população. O estudo da taxa de natalidade,

Leia mais

6.3. INFECÇÃO PELO VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA Introdução

6.3. INFECÇÃO PELO VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA Introdução 6.3. INFECÇÃO PELO VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA 6.3.1. Introdução O diagnóstico da situação relativo à infecção pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (VIH) na região Norte (RN) foi elaborado com base

Leia mais

NATALIDADE, MORTALIDADE INFANTIL E COMPONENTES REGIÃO NORTE

NATALIDADE, MORTALIDADE INFANTIL E COMPONENTES REGIÃO NORTE NATALIDADE, MORTALIDADE INFANTIL E COMPONENTES REGIÃO NORTE - ABRIL Ficha Técnica Título Natalidade, Mortalidade Infantil e Componentes, - Editor Administração Regional da Saúde do Norte, I.P. Rua Santa

Leia mais

Estudo comparativo do número de óbitos e causas de morte da mortalidade infantil e suas componentes ( )

Estudo comparativo do número de óbitos e causas de morte da mortalidade infantil e suas componentes ( ) Estudo comparativo do número de óbitos e causas de morte da mortalidade infantil e suas componentes (2009-2012) Versão 2 Dezembro 2013 Paulo Jorge Nogueira Andreia Jorge Costa Matilde Valente Rosa Jorge

Leia mais

Modelo Conceptual-Operacional

Modelo Conceptual-Operacional Estimativas e Modelação Estatística Modelo Conceptual-Operacional Disseminação e Comunicação Cloud Trabalho em rede DATA VISUALIZATION INPUTS & PROCESS OUTPUTS OUTCOMES IMPACT Análise e Síntese Nacional

Leia mais

Demografia e População

Demografia e População População Residente Total Anos de 2001 e 2011 População Residente Total Portugal 10 356 117 10 562 178 Continente 9 869 343 10 047 621 Norte 3 687 293 3 689 682 Entre Douro e Vouga 276 812 274 859 Santa

Leia mais

Directora Geral Maria Ferreira dos Santos Oliveira. Editor. Impressão. Difusão. Copyright: INE. Tiragem. Preço

Directora Geral Maria Ferreira dos Santos Oliveira. Editor. Impressão. Difusão. Copyright: INE. Tiragem. Preço Directora Geral Maria Ferreira dos Santos Oliveira Editor Instituto Nacional de Estatística Rua Ho-Chi-Min Caixa Postal nº 1215 Tel: 244 222 320-430 Fax: 244 222 320-430 Luanda - Angola Impressão INE -

Leia mais

URGÊNCIA HOSPITALAR - SONHO

URGÊNCIA HOSPITALAR - SONHO MARÇO-2018 URGÊNCIA HOSPITALAR - SONHO 05-04-2018 CONTEÚDO EVOLUÇÃO DAS URGÊNCIAS HOSPITALARES... 3 URGÊNCIAS HOSPITALARES (PERÍODO ANTERIOR E PERÍODO HOMÓLOGO)... 4 URGÊNCIAS HOSPITALARES (PERÍODO ANTERIOR

Leia mais

URGÊNCIA HOSPITALAR - SONHO

URGÊNCIA HOSPITALAR - SONHO DEZEMBRO-2017 URGÊNCIA HOSPITALAR - SONHO 05-01-2018 CONTEÚDO EVOLUÇÃO DAS URGÊNCIAS HOSPITALARES... 3 URGÊNCIAS HOSPITALARES (PERÍODO ANTERIOR E PERÍODO HOMÓLOGO)... 4 URGÊNCIAS HOSPITALARES (PERÍODO

Leia mais

Documento de Apoio ao Utilizador

Documento de Apoio ao Utilizador Documento de Apoio ao Utilizador Dez 2015 2 Ferramenta mort@lidades.infantil Natalidade, Mortalidade Infantil e Componentes, Região do Algarve, 1996-2014 Autoria Departamento de Saúde Pública da ARS Norte

Leia mais

Plataformas Supraconcelhias Norte Atualizado em:

Plataformas Supraconcelhias Norte Atualizado em: SEGURANÇA SOCIAL Plataformas Supraconcelhias Norte Atualizado em: 17-11-2014 Plataformas Supraconcelhias As Plataformas Territoriais, como órgão da Rede Social, foram criadas com o objetivo de reforçar

Leia mais

A Atenção Básica na Vigilância dos Óbitos Materno, Infantil e Fetal

A Atenção Básica na Vigilância dos Óbitos Materno, Infantil e Fetal A Atenção Básica na Vigilância dos Óbitos Materno, Infantil e Fetal Halei Cruz Coordenador da Área Técnica de Saúde da Criança e do Comitê Estadual de Prevenção dos Óbitos Maternos, Infantis e Fetais INTRODUÇÃO

Leia mais

Natalidade aumentou mas saldo natural manteve-se negativo

Natalidade aumentou mas saldo natural manteve-se negativo 29 de abril de 219 Estatísticas Vitais 218 Natalidade aumentou mas saldo natural manteve-se negativo Em 218, nasceram com vida 87 2 crianças de mães residentes em Portugal. Este valor traduz um acréscimo

Leia mais

Em 2015 a população residente reduziu-se em 33,5 mil pessoas

Em 2015 a população residente reduziu-se em 33,5 mil pessoas milhares 1 512 1 533 1 553 1 563 1 573 1 573 1 542 1 487 1 427 1 375 1 341 Estimativas de População Residente em Portugal 215 16 de junho de 216 Em 215 a população residente reduziu-se em 33,5 mil pessoas

Leia mais

URGÊNCIA HOSPITALAR - SONHO

URGÊNCIA HOSPITALAR - SONHO AGOSTO-2018 URGÊNCIA HOSPITALAR - SONHO 05-09-2018 CONTEÚDO EVOLUÇÃO DAS URGÊNCIAS HOSPITALARES... 3 URGÊNCIAS HOSPITALARES (PERÍODO ANTERIOR E PERÍODO HOMÓLOGO)... 4 URGÊNCIAS HOSPITALARES (PERÍODO ANTERIOR

Leia mais

URGÊNCIA HOSPITALAR - SONHO

URGÊNCIA HOSPITALAR - SONHO JULHO-2018 URGÊNCIA HOSPITALAR - SONHO 05-08-2018 CONTEÚDO EVOLUÇÃO DAS URGÊNCIAS HOSPITALARES... 3 URGÊNCIAS HOSPITALARES (PERÍODO ANTERIOR E PERÍODO HOMÓLOGO)... 4 URGÊNCIAS HOSPITALARES (PERÍODO ANTERIOR

Leia mais

URGÊNCIA HOSPITALAR - SONHO

URGÊNCIA HOSPITALAR - SONHO FEVEREIRO-2019 URGÊNCIA HOSPITALAR - SONHO 05-03-2019 CONTEÚDO EVOLUÇÃO DAS URGÊNCIAS HOSPITALARES... 3 URGÊNCIAS HOSPITALARES (PERÍODO ANTERIOR E PERÍODO HOMÓLOGO)... 4 URGÊNCIAS HOSPITALARES (PERÍODO

Leia mais

Estimativas Provisórias de População Residente, Portugal, NUTS II, NUTS III e Municípios

Estimativas Provisórias de População Residente, Portugal, NUTS II, NUTS III e Municípios Estimativas Provisórias de População Residente, 2007 Portugal, NUTS II, NUTS III e Municípios ficha técnica Título Estimativas provisórias de população residente, 2007 Portugal, NUTS II, NUTS III e municípios

Leia mais

Fevereiro Homens Mulheres Total. Número de beneficiários de subsídio de desemprego por sexo. Âmbito geográfico

Fevereiro Homens Mulheres Total. Número de beneficiários de subsídio de desemprego por sexo. Âmbito geográfico Fevereiro 2016 O presente documento pretende fazer de forma sintética uma análise das principais caraterísticas do Distrito de Viseu no que à área social diz respeito. Pretendemos que sirva como elemento

Leia mais

Saúde na Região Norte

Saúde na Região Norte Dezembro 2005 Administração Regional de Saúde do Norte Centro Regional de Saúde Pública do Norte Ministério da Saúde Saúde na Região Norte Medir para Mudar Centro Regional de Saúde Pública do Norte Dezembro

Leia mais

ESTUDO SOBRE O PODER DE COMPRA CONCELHIO Análise Sumária dos Resultados para a Região Norte

ESTUDO SOBRE O PODER DE COMPRA CONCELHIO Análise Sumária dos Resultados para a Região Norte ESTUDO SOBRE O PODER DE COMPRA CONCELHIO Análise Sumária dos Resultados para a Região Norte ANTÓNIO EDUARDO PEREIRA* Sendo a terceira região do país com maior nível de poder de compra per capita, o Norte

Leia mais

2005 Ano de Edição

2005 Ano de Edição ISSN 1645-8389 População e Sociedade B tema Estimativas Provisórias de População Residente Portugal, NUTS II, NUTS III e Municípios 2005 2006 Ano de Edição 2006 2007 Índice Introdução... 3 Cap. I Análise

Leia mais

Projecções da População Residente,NUTSIII

Projecções da População Residente,NUTSIII População e Sociedade Bema PORTUGAL ISS 1645-7633 Projecções da População Residente,UTSIII 2000-2050 Ano de edição 2005 PROJECÇÕES DE POPULAÇÃO RESIDETE, PORTUGAL E I, 2000-2050 I. METODOLOGIA E AÁLISE...

Leia mais

FICHA TÉCNICA Serviço de Apoio ao Cliente O INE, I.P. na Internet

FICHA TÉCNICA Serviço de Apoio ao Cliente O INE, I.P. na Internet ISSN 1645-8389 População e Sociedade B tema Estimativas Provisórias de População Residente Portugal, NUTS II, NUTS III e Municípios 2006 Ano de Edição 2007 FICHA TÉCNICA Título Estimativas Provisórias

Leia mais

ESTATÍSTICAS DEMOGRÁFICAS DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA 2015

ESTATÍSTICAS DEMOGRÁFICAS DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA 2015 11 de outubro 2016 ESTATÍSTICAS DEMOGRÁFICAS DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA 2015 População residente Em 31 de dezembro de 2015, a população residente na Região Autónoma da Madeira (RAM) foi estimada em

Leia mais

Estimativas de População Residente em Portugal 2013

Estimativas de População Residente em Portugal 2013 milhares 1 473 1 495 1 512 1 533 1 553 1 563 1 573 1 573 1 542 1 487 1 427 Estimativas de População Residente em Portugal 213 16 de junho de 214 Em 213 a população residente reduziu-se em 6 mil pessoas

Leia mais

EXECUÇÃO do PRODER. Jovens Agricultores (Ação 1.1.3) , , , ,69

EXECUÇÃO do PRODER. Jovens Agricultores (Ação 1.1.3) , , , ,69 EXECUÇÃO do PRODER AÇÃO Nº (só Prémio) JOVENS AGRICULTORES Nº (com Investimento) Nº BENEFICIÁRIOS PRÉMIO APROVADO INVESTIMENTO MONTANTES APROVADOS SUBSÍDIO DESPESA PÚBLICA REALIZADA (PRÉMIO + SUBSÍDIO)

Leia mais

Estimativas Provisórias de População Residente, Portugal, NUTS II, NUTS III e Municípios

Estimativas Provisórias de População Residente, Portugal, NUTS II, NUTS III e Municípios Estimativas Provisórias de População Residente, 2008 Portugal, NUTS II, NUTS III e Municípios ficha técnica Título Estimativas provisórias de população residente, 2008 Portugal, NUTS II, NUTS III e municípios

Leia mais

Estimativas de População Residente, Portugal, NUTS II, NUTS III e Municípios

Estimativas de População Residente, Portugal, NUTS II, NUTS III e Municípios Estimativas de População Residente 09 de Junho 2010 Estimativas de População Residente, Portugal, NUTS II, NUTS III e Municípios A evolução demográfica em caracteriza-se por um ligeiro crescimento da população

Leia mais

INDICADOR DE MORTALIDADE ESTATISTICAS VITAIS SISTEMA DE INFORMAÇÃO PRINCIPAIS INDICADORES

INDICADOR DE MORTALIDADE ESTATISTICAS VITAIS SISTEMA DE INFORMAÇÃO PRINCIPAIS INDICADORES INDICADOR DE MORTALIDADE ESTATISTICAS VITAIS SISTEMA DE INFORMAÇÃO PRINCIPAIS INDICADORES ESTATISTICAS VITAIS Compreende o estudo de eventos vitais : Nascimentos Óbitos Devem ser de boa qualidade No Brasil

Leia mais

Número de casamentos aumenta e número de divórcios volta a diminuir; mortalidade infantil regista o valor mais baixo de sempre

Número de casamentos aumenta e número de divórcios volta a diminuir; mortalidade infantil regista o valor mais baixo de sempre Estatísticas Demográficas 2017 15 de novembro de 2018 Número de casamentos aumenta e número de divórcios volta a diminuir; mortalidade infantil regista o valor mais baixo de sempre A situação demográfica

Leia mais

Perfil de Saúde e Plano Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo Um ponto de situação. Reunião de Delegados de Saúde Caldas da Rainha

Perfil de Saúde e Plano Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo Um ponto de situação. Reunião de Delegados de Saúde Caldas da Rainha Perfil de Saúde e Plano Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo Reunião de Delegados de Saúde Caldas da Rainha 25.02.2010 Plano da sessão Objectivo: Efectuar um ponto de situação relativamente àelaboração

Leia mais

Número médio de filhos por mulher sobe para 1,36 em 2016

Número médio de filhos por mulher sobe para 1,36 em 2016 Estatísticas Demográficas 2016 31 de outubro de 2017 Número médio de filhos por mulher sobe para 1,36 em 2016 A situação demográfica em Portugal continua a caracterizar-se pelo decréscimo da população

Leia mais

Estimativas Provisórias de População Residente, 2004, Portugal, NUTS II, NUTS III e Municípios

Estimativas Provisórias de População Residente, 2004, Portugal, NUTS II, NUTS III e Municípios População e Condições Sociais PORTUGAL anos 1935-2005 C tema Estimativas Provisórias de População Residente NUTS II, NUTS III e Municípios 2004 Ano de edição 2005 Estimativas Provisórias de População Residente,

Leia mais

Número de nados vivos volta a diminuir em 2012

Número de nados vivos volta a diminuir em 2012 Estatísticas Demográficas 29 de outubro de 2013 Número de nados vivos volta a diminuir em O número de nados vivos desceu para 89 841 (96 856 em 2011) e o número de óbitos aumentou para 107 612 (102 848

Leia mais

UMA DINÂMICA COM CONTRASTES

UMA DINÂMICA COM CONTRASTES U M A D I N Â M I C A C O M C O N T R A S T E S Variação da população 1981/91: estagnação resultante de dois movimentos contrários A publicação dos Resultados Pré- Definitivos dos Recenseamentos da População

Leia mais

Estatísticas Demográficas 2004

Estatísticas Demográficas 2004 Estatísticas Demográficas 2004 28 de Novembro de 2005 A população residente em Portugal, em 31/12/2004, estimou-se em 10 529 255 indivíduos. Os nascimentos decresceram 2,9% e os óbitos 6,2%, face a 2003.

Leia mais

Nos últimos sete anos, a população reduziu-se em 264 mil pessoas

Nos últimos sete anos, a população reduziu-se em 264 mil pessoas Estimativas de População Residente em Portugal 216 16 de junho de 217 Nos últimos sete anos, a população reduziu-se em 264 mil pessoas Em 31 de dezembro de 216, a população residente em Portugal foi estimada

Leia mais

Promoção da Mobilidade, Transportes e Logística na Região do Norte CONCRETA REABILITAR/ HABITAR EXPONOR 21 OUT 2009 ANTÓNIO PÉREZ BABO

Promoção da Mobilidade, Transportes e Logística na Região do Norte CONCRETA REABILITAR/ HABITAR EXPONOR 21 OUT 2009 ANTÓNIO PÉREZ BABO Promoção da Mobilidade, Transportes e Logística na Região do Norte Nº Viagens / pessoa. dia INDICADORES 1 padrão de mobilidade RN antes do metro na AMP Repartição das Viagens Diárias por Modo de Transporte

Leia mais

População residente em Portugal volta a diminuir em 2012

População residente em Portugal volta a diminuir em 2012 9 95 29 9 954 958 9 974 391 1 8 659 1 43 693 1 84 196 1 133 758 1 186 634 1 249 22 1 33 774 1 394 669 1 444 592 1 473 5 1 494 672 1 511 988 1 532 588 1 553 339 1 563 14 1 573 479 1 572 721 1 542 398 1

Leia mais

ANEXO 1 ALGUNS INDICADORES MAIS UTILIZADOS EM SAÚDE PÚBLICA

ANEXO 1 ALGUNS INDICADORES MAIS UTILIZADOS EM SAÚDE PÚBLICA ANEXO 1 ALGUNS INDICADORES MAIS UTILIZADOS EM SAÚDE PÚBLICA QUALIFICAÇÃO E MÉTODO DE CÁLCULO DE INDICADORES BÁSICOS BRASIL 1 1. Propostos pela Secretaria Técnica do Grupo de Trabalho MS/OPAS IBGE, USP,

Leia mais

A dinâmica demográfica do sul de Portugal: características do passado e desafios para o futuro. Lídia Patrícia Tomé & Filipe Ribeiro

A dinâmica demográfica do sul de Portugal: características do passado e desafios para o futuro. Lídia Patrícia Tomé & Filipe Ribeiro + A dinâmica demográfica do sul de Portugal: características do passado e desafios para o futuro. Lídia Patrícia Tomé & Filipe Ribeiro + Estrutura da apresentação 2 1. Evolução da Estrutura Populacional;

Leia mais

Estatísticas Demográficas 2014

Estatísticas Demográficas 2014 Estatísticas Demográficas 214 3 de outubro de 215 Saldos natural e migratório negativos atenuam-se face ao ano anterior Em 214 verificou-se uma diminuição da população residente, mantendo a tendência observada

Leia mais

Documento de Apoio ao Utilizador

Documento de Apoio ao Utilizador Documento de Apoio ao Utilizador Novembro 2015 Ferramenta mort@lidades.infantil Natalidade, Mortalidade Infantil e Componentes, Região Centro, 1996-2014 Autoria Lígia Carvalho ligiamac@arscentro.min-saude.pt

Leia mais

Mortalidade Evitável: uma análise evolutiva na região Norte de Portugal de 1989 até 2010

Mortalidade Evitável: uma análise evolutiva na região Norte de Portugal de 1989 até 2010 Mortalidade Evitável: uma análise evolutiva na região Norte de Portugal de 1989 até 2010 Abril 2014 Ficha Técnica Título Mortalidade Evitável: uma análise evolutiva na região Norte de Portugal de 1989

Leia mais

Caracterização do ACES LISBOA NORTE

Caracterização do ACES LISBOA NORTE Caracterização do ACES LISBOA NORTE 2013 ACES Lisboa Norte Quem somos e onde estamos Missão Prestar Cuidados de Saúde Primários de qualidade, com eficiência e eficácia, à população da sua área geográfica

Leia mais

ACES Douro Sul. Perfil Local de Saúde Aspectos a destacar

ACES Douro Sul. Perfil Local de Saúde Aspectos a destacar Perfil Local de Saúde 2009 Índice Aspectos a destacar Ligações Este Perfil Local de Saúde proporciona-lhe um olhar rápido mas integrador, sobre a saúde da população da área geográfica de influência do

Leia mais

EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO E DA ESTRUTURA FAMILIAR NA REGIÃO NORTE NOS ÚLTIMOS 15 ANOS: MUDANÇA E CONTINUIDADE

EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO E DA ESTRUTURA FAMILIAR NA REGIÃO NORTE NOS ÚLTIMOS 15 ANOS: MUDANÇA E CONTINUIDADE CAPÍTULO II Sérgio Bacelar EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO E DA ESTRUTURA FAMILIAR NA REGIÃO NORTE NOS ÚLTIMOS 15 ANOS: MUDANÇA E CONTINUIDADE A análise da evolução da população e da estrutura familiar da Região

Leia mais

Catalogação Recomendada Director Presidente do Conselho de Administração José Mata

Catalogação Recomendada Director Presidente do Conselho de Administração José Mata Catalogação Recomendada ESTATÍSTICAS DEMOGRÁFICAS. Lisboa, 1993- Estatísticas demográficas / ed. Instituto Nacional de Estatística. - 1967. - Lisboa : I.N.E.,1968-. - 30 cm Anual Continuação de : Anuário

Leia mais

Direção Regional de Estatística da Madeira

Direção Regional de Estatística da Madeira 03 de outubro de 2014 ESTATÍSTICAS DEMOGRÁFICAS DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA 2013 A presente publicação compila os diferentes indicadores divulgados ao longo do ano relativos ao comportamento demográfico

Leia mais

Demografia e educação em Portugal. Nome da equipa: Girls_CJD Escola: Colégio Júlio Dinis Região: Porto Categoria: Categoria B

Demografia e educação em Portugal. Nome da equipa: Girls_CJD Escola: Colégio Júlio Dinis Região: Porto Categoria: Categoria B Demografia e educação em Portugal Nome da equipa: Girls_CJD Escola: Colégio Júlio Dinis Região: Porto Categoria: Categoria B Neste trabalho, é pretendido demonstrar as diferenças entre o litoral e o interior

Leia mais

Medir saúde e doença II. Medidas de Mortalidade Indicadores de Saúde Padronização

Medir saúde e doença II. Medidas de Mortalidade Indicadores de Saúde Padronização Medir saúde e doença II Medidas de Mortalidade Indicadores de Saúde Padronização Prevalência Risco Taxa incidência O que é medido Unidades Percentagem de população com doença Sem Probabilidade de doença

Leia mais

Plano Nacional de Saúde Evolução dos valores dos indicadores em Portugal Continental ( ) Julho de 2011

Plano Nacional de Saúde Evolução dos valores dos indicadores em Portugal Continental ( ) Julho de 2011 Plano Nacional de Saúde 2004-2010 Evolução dos valores dos indicadores em Portugal Continental (2001-2009) Julho de 2011 0 Nascer com Saúde gravidez e período neonatal Esperança de vida à nascença (anos)

Leia mais

A Saúde dos Portugueses. Perspetiva DE JULHO DE 2015

A Saúde dos Portugueses. Perspetiva DE JULHO DE 2015 A Saúde dos Portugueses. Perspetiva 2015 7 DE JULHO DE 2015 ÍNDICE DE VIDA MELHOR (Better Life Index) OCDE 1º SATISFAÇÃO PESSOAL 2º SAÚDE 3º SEGURANÇA PESSOAL 2 QUANTOS SOMOS: 10,3 MILHÕES Índice sintético

Leia mais

ENVELHECIMENTO, EVOLUÇÃO

ENVELHECIMENTO, EVOLUÇÃO ENVELHECIMENTO, EVOLUÇÃO E TENDÊNCIAS DEMOGRÁFICAS NA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA 26 DE OUTUBRO DE 2016 CONSELHO SUPERIOR DE ESTATÍSTICA SECÇÃO PERMANENTE DE ESTATÍSTICAS DE BASE TERRITORIAL ÂNGELA GOUVEIA

Leia mais

9. CONSIDERAÇÕES FINAIS

9. CONSIDERAÇÕES FINAIS 9. CONSIDERAÇÕES FINAIS A ausência de uma cultura que valorize a recolha sistemática de dados dificulta a obtenção de informação pertinente para o planeamento dos serviços de saúde. Como exemplo, podemos

Leia mais

População residente por grandes grupos etários, NUTS II, 2007 (em percentagem) Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve R. A. Açores

População residente por grandes grupos etários, NUTS II, 2007 (em percentagem) Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve R. A. Açores A. Pesquisa Divisões territoriais: http://sig.ine.pt/viewer.htm Indicar os tipos de divisões territoriais (administrativa, estatística, outras); Indicar os itens de cada divisão administrativa (distrito,

Leia mais

EPIDEMIOLOGIA. Profª Ms. Karla Prado de Souza Cruvinel

EPIDEMIOLOGIA. Profª Ms. Karla Prado de Souza Cruvinel EPIDEMIOLOGIA Profª Ms. Karla Prado de Souza Cruvinel O QUE É EPIDEMIOLOGIA? Compreende: Estudo dos determinantes de saúdedoença: contribuindo para o avanço no conhecimento etiológico-clínico Análise das

Leia mais

Rita Nicolau Ausenda Machado José Marinho Falcão. Departamento de Epidemiologia

Rita Nicolau Ausenda Machado José Marinho Falcão. Departamento de Epidemiologia Distribuição da Mortalidade e dos Internamentos Hospitalares por Doenças do Aparelho Circulatório em Portugal Continental: Agregação Geográfica e Determinantes Rita Nicolau Ausenda Machado José Marinho

Leia mais

Mortalidade Evitável: uma análise evolutiva na região Norte de Portugal

Mortalidade Evitável: uma análise evolutiva na região Norte de Portugal Mortalidade Evitável: uma análise evolutiva na região Norte de Portugal Abril 2011 Ficha Técnica Título Mortalidade Evitável: uma análise evolutiva na região Norte de Portugal Editor Administração Regional

Leia mais

Desenvolvimento de um Coeficiente de Ajustamento Local entre diferentes entidades geográficas de oferta e procura de cuidados de saúde

Desenvolvimento de um Coeficiente de Ajustamento Local entre diferentes entidades geográficas de oferta e procura de cuidados de saúde Desenvolvimento de um Coeficiente de Ajustamento Local entre diferentes entidades geográficas de oferta e procura de cuidados de saúde Alexandre Lourenço, Maria de Fátima Candoso, Ana Sofia Ferreira Objectivos

Leia mais

INQUÉRITO AOS CENTROS DE SAÚDE 2004

INQUÉRITO AOS CENTROS DE SAÚDE 2004 INQUÉRITO AOS CENTROS DE SAÚDE 2004 CONCEITOS UTILIZADOS Os conceitos incluídos nesta lista correspondem aos descritivos a sombreado no inquérito Acto complementar de diagnóstico Exame ou teste que fornece

Leia mais

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA INFECÇÃO PELO VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA E DA SIDA NA REGIÃO NORTE DE PORTUGAL EM DEZEMBRO DE 2003

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA INFECÇÃO PELO VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA E DA SIDA NA REGIÃO NORTE DE PORTUGAL EM DEZEMBRO DE 2003 SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA INFECÇÃO PELO VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA E DA SIDA NA REGIÃO NORTE DE PORTUGAL EM DEZEMBRO DE 2003 1. INTRODUÇÃO Em Dezembro de 2001 o Serviço de Epidemiologia do Centro

Leia mais

Epidemiologia do Envelhecimento e da Dependência em Portugal

Epidemiologia do Envelhecimento e da Dependência em Portugal Epidemiologia do Envelhecimento e da Dependência em Portugal APDH Conversas de fim de tarde Viseu 2012 Carlos Matias Dias Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge Departamento de Epidemiologia Universidade

Leia mais

CENSOS 2001 Resultados Preliminares para a Região do Norte

CENSOS 2001 Resultados Preliminares para a Região do Norte Informação à Comunicação Social 26 de Junho de 2001 CENSOS 2001 Resultados Preliminares para a Região do Norte De acordo com resultados preliminares dos Censos 2001, a população residente na Região Norte

Leia mais

envelhecimento demográfico

envelhecimento demográfico Em, Portugal manteve a tendência de envelhecimento demográfico A evolução demográfica em caracteriza-se por um ligeiro crescimento da população residente em Portugal (10 463), para o qual foi essencial

Leia mais

ActivALEA. ative e atualize a sua literacia

ActivALEA. ative e atualize a sua literacia ActivALEA ative e atualize a sua literacia N.º 28 ESTIIMAR A POPULAÇÃO RESIIDENTE Por: Pedro Campos e Rui Martins Instituto Nacional de Estatística pedro.campos@ine.pt rui.martins@ine.pt 1. Introdução

Leia mais

Perfil de Saúde. Arco Ribeirinho. Alcochete Barreiro Moita Montijo Coordenação: Lina Guarda Redação: Raquel Rodrigues dos Santos

Perfil de Saúde. Arco Ribeirinho. Alcochete Barreiro Moita Montijo Coordenação: Lina Guarda Redação: Raquel Rodrigues dos Santos Arco Ribeirinho Perfil de Saúde Anna Maria Island, 2017 Alcochete Barreiro Moita Montijo 2018 Coordenação: Lina Guarda Redação: Raquel Rodrigues dos Santos 0 Quem somos? O Arco Ribeirinho tem uma população

Leia mais

Municípios da Região do Norte Fundos municipais em 2019

Municípios da Região do Norte Fundos municipais em 2019 Municípios da Região do Norte Fundos municipais em 2019 A participação dos municípios nos impostos do Estado encontra-se definida no regime financeiro das autarquias locais e das entidades intermunicipais,

Leia mais

A desaceleração no ritmo de crescimento da população residente na Região Norte,

A desaceleração no ritmo de crescimento da população residente na Região Norte, Alteração das Acessibilidades e Dinâmicas Territoriais na Região Norte: expectativas, intervenções e resultantes 4.1 POPULAÇÃO E QUALIDADE DE VIDA 4.1.1 Estabilização e envelhecimento (196 a 1997) A desaceleração

Leia mais

Lisa Ferreira Vicente Divisão de Saúde Sexual Reprodutiva Infantil e Juvenil Direção Geral da Saúde

Lisa Ferreira Vicente Divisão de Saúde Sexual Reprodutiva Infantil e Juvenil Direção Geral da Saúde Evolução da Taxa de Cesarianas em Portugal implicação da distócia e sofrimento fetal.. Lisa Ferreira Vicente Divisão de Saúde Sexual Reprodutiva Infantil e Juvenil Direção Geral da Saúde Direção de Serviços

Leia mais

Documento de Apoio ao Utilizador

Documento de Apoio ao Utilizador Documento de Apoio ao Utilizador Dezembro 2016 Ferramenta mort@lidades.infantil Natalidade, Mortalidade Infantil e Componentes, Região Norte, 1996-2015 Autoria Vasco Machado vmachado@arsnorte.min-saude.pt

Leia mais

Sistemas de Informação em Saúde

Sistemas de Informação em Saúde Sistemas de Informação em Saúde Profa. Larissa Praça de Oliveira Doutora em Saúde Coletiva/ UFRN Conceituando a Epidemiologia O que é epidemiologia? 1 Estudos epidemiológicos Indicadores de Saúde Indicadores

Leia mais

NÚMERO DE CRIANÇAS DIMINUI EM PORTUGAL

NÚMERO DE CRIANÇAS DIMINUI EM PORTUGAL PROJECÇÕES DE POPULAÇÃO RESIDENTE EM PORTUGAL - (29 de Maio de 2003) NÚMERO DE CRIANÇAS DIMINUI EM PORTUGAL Os resultados das projecções de população residente apontam para o decréscimo da população jovem

Leia mais

DOCUMENTO METODOLÓGICO

DOCUMENTO METODOLÓGICO DOCUMENTO METODOLÓGICO Designação da operação estatística: Estimativas Demográficas - Estimativas Mensais de População Residente Sigla da operação estatística: EMPR Código da operação estatística: 112

Leia mais

DINÂMICAS DO ENVELHECIMENTO DEMOGRÁFICO NO MUNICÍPIO DO FUNCHAL

DINÂMICAS DO ENVELHECIMENTO DEMOGRÁFICO NO MUNICÍPIO DO FUNCHAL DINÂMICAS DO ENVELHECIMENTO DEMOGRÁFICO NO MUNICÍPIO DO FUNCHAL Abril de 2012 Índice Geral Índice Geral... 1 Índice de Figuras... 2 Nota Introdutória... 4 1. Indicadores e Taxas de Movimento da População...

Leia mais

Perfil Regional de Saúde 2017

Perfil Regional de Saúde 2017 O perfil de saúde constitui-se como um instrumento de apoio à tomada de decisão técnica, politico/estratégica e organizacional, sendo uma ferramenta virada para a ação, no sentido da melhoria da saúde

Leia mais

REUNIÃO PLENÁRIA. Análise da evolução dos indicadores nacionais de Saúde Materna, da Criança e do Adolescente. Bilhota Xavier

REUNIÃO PLENÁRIA. Análise da evolução dos indicadores nacionais de Saúde Materna, da Criança e do Adolescente. Bilhota Xavier REUNIÃO PLENÁRIA DA COMISSÃO NACIONAL DA SAÚDE MATERNA, DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE COM AS COMISSÕES REGIONAIS DE SAÚDE DA MULHER, DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E AUTORIDADES DE SAÚDE DAS REGIÕES AUTÓNOMAS

Leia mais

Novas Estimativas Intercensitárias, Portugal, NUTS II, NUTS III e Concelhos,

Novas Estimativas Intercensitárias, Portugal, NUTS II, NUTS III e Concelhos, Informação à Comunicação Social 9 de Maio de 2002 Novas Estimativas Intercensitárias, Portugal, NUTS II, NUTS III e Concelhos, 1991-2000 INTRODUÇÃO Tem sido prática do INE reestimar os efectivos populacionais

Leia mais

INDICADORES SOCIAIS (AULA 3 EXTRA)

INDICADORES SOCIAIS (AULA 3 EXTRA) INDICADORES SOCIAIS (AULA 3 EXTRA) Ernesto Friedrich de Lima Amaral Universidade Federal de Minas Gerais Faculdade de Ciências Humanas e Filosofia 1. OUTROS INDICADORES DEMOGRÁFICOS E DE SAÚDE INDICADORES

Leia mais

Nados vivos segundo a nacionalidade dos pais, Portugal, 1995 a 2009 análise exploratória de dados

Nados vivos segundo a nacionalidade dos pais, Portugal, 1995 a 2009 análise exploratória de dados Nados vivos segundo a nacionalidade dos pais, Portugal, 1995 a 2009 Joana Malta Instituto Nacional de Estatística Graça Magalhães Instituto Nacional de Estatística Nados vivos segundo a nacionalidade dos

Leia mais

(04 de Abril de de Setembro de 2002)

(04 de Abril de de Setembro de 2002) DOCT/1114/CSE/DSFA Relatório dos trabalhos desenvolvidos pelo Grupo de Trabalho sobre Estatísticas da Demografia (04 de Abril de 2002 10 de Setembro de 2002) Mandato 4ª Decisão da Secção Permanente de

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Morte Fetal. Indicadores de Saúde. Assistência Perinatal. Epidemiologia.

PALAVRAS-CHAVE Morte Fetal. Indicadores de Saúde. Assistência Perinatal. Epidemiologia. 14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE

Leia mais

REGULAMENTO DA PLATAFORMA SUPRACONCELHIA DO DOURO

REGULAMENTO DA PLATAFORMA SUPRACONCELHIA DO DOURO REGULAMENTO DA PLATAFORMA SUPRACONCELHIA DO DOURO O presente regulamento destina-se a dar a conhecer os princípios a que obedecem a organização e a articulação da Rede Social ao nível supraconcelhio, bem

Leia mais

Área de Intervenção: Detecção Precoce e Prevenção do VIH e SIDA e Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST).

Área de Intervenção: Detecção Precoce e Prevenção do VIH e SIDA e Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST). FICHA TÉCNICA Nome: Área de Intervenção: Detecção Precoce e Prevenção do VIH e SIDA e Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST). Descrição: Segundo os dados do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo

Leia mais

Reunião Plenária da Comissão Nacional com as CRSMCA. Anfiteatro do Infarmed Lisboa 20 de Novembro de 2013

Reunião Plenária da Comissão Nacional com as CRSMCA. Anfiteatro do Infarmed Lisboa 20 de Novembro de 2013 Reunião Plenária da Comissão Nacional com as CRSMCA Anfiteatro do Infarmed Lisboa 20 de Novembro de 2013 CRSMCA M. Cândida Rebelo Presidente Alda P. Luís Benvinda Bento Representante do CD Helena Cargaleiro

Leia mais

AS CIDADES EM NÚMEROS

AS CIDADES EM NÚMEROS CD-ROM As Cidades em Números 2000-2002 17 de Junho de 2004 AS CIDADES EM NÚMEROS Caracterizar e quantificar o conhecimento sobre as actuais 141 cidades portuguesas, espaços que, cada vez mais, concentram

Leia mais

PLANO LOCAL DE SAÚDE

PLANO LOCAL DE SAÚDE PLANO LOCAL DE SAÚDE Unidade de Saúde Pública 2014 Ficha Técnica Título Plano Local de Saúde 2014-2016 Editor Largo Paulo Orósio Braga Director Executivo ACeS José Manuel Cardoso Unidade de Saúde Pública

Leia mais

Plano de Estudos. Calendarização. Curso de Especialização em Saúde Pública

Plano de Estudos. Calendarização. Curso de Especialização em Saúde Pública Faculdade de Medicina do Porto / Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto - ISPUP Plano de Estudos Calendarização Curso de Especialização em Saúde

Leia mais