Oficina de trabalho: ESTRATÉGIAS DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO E TRANSPORTE COLETIVO discussões práticas
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- Denílson Esteves Carreiro
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1 Oficina de trabalho: ESTRATÉGIAS DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO E TRANSPORTE COLETIVO discussões práticas 1- QUESTÕES NORTEADORAS ÊNFASE A OFICINA: Refletir sobre a integração entre planejamento urbano e sistema de mobilidade, a partir da discussão de formas de urbanização inclusivas e sustentáveis em áreas lindeiras aos corredores prioritários de transporte coletivo e nas proximidades de estações de transporte de massa, pensando na melhor forma de acomodar o crescimento das atividades urbanas. O trabalho envolverá a discussão de um estudo de caso de Belo Horizonte como suporte para a definição de diretrizes de ocupação e adensamento em áreas lindeiras a corredores prioritários de transporte coletivo e nas proximidades das estações de transporte de massa. As reflexões deverão ser norteadas pelas seguintes questões / temas: a) Relação transporte X adensamento X formas de ocupação/urbanização: - Como a política de uso e ocupação do solo pode contribuir para a melhoria da mobilidade, de forma sustentável e inclusiva? - Qual composição de usos e tipologia de ocupação e adensamento são mais adequadas do ponto de vista da mobilidade e qual a melhor localização? - Como identificar áreas onde seja possível promover adensamento/ aumentar o potencial construtivo? Que características essas áreas devem ter? - Como eleger pontos nodais para viabilizar grandes equipamentos urbanos, contribuindo para a mobilidade e garantindo a viabilidade econômica do sistema? b) Desenho urbano: - Como promover o adensamento construtivo e populacional mantendo a qualidade de vida urbana? Como assegurar a assessibilidade local e regional, com melhoria da qualidade do ambiente urbano? c) Investimentos em transporte coletivo X valor do solo urbano: desvalorização ou valorização? - Como calcular a valorização/desvalorização do solo urbano a partir das obras de priorização do transporte coletivo? - Quais são os instrumentos mais adequados para a recuperação das valorizações imobiliárias advindas de obras públicas de transporte coletivo e como estes podem contribuir para a melhoria do sistema? d) Gestão de uso do solo - Quais são os instrumentos que os governos lacais podem usar para ajudar o processo de
2 ESTRATÉGIAS DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO E TRANSPORTE COLETIVO discussões práticas / Estudo de Caso Avenida Antônio Carlos Dia / Local Turno Inicio Fim Atividade Programa 28/02 Segunda-feira (BH Trans) Manha 09:00 12:00 Contato com Stakeholders Encontros e entrevistas com representantes do Estado e Prefeitura, e representantes chave dos stakeholders. 12:00 15:00 Almoço Tarde 15:00 18:00 BHTRANS Encontro BHTRANS (Ramon, Célio, Kátia, Márcio, Rogério, Marcelo...) 01/03 Terça-feira (Planej. Urbano) Manha 09:00 10:30 Contato com Stakeholders Encontros e entrevistas com representantes do Estado e Prefeitura, e representantes chave dos stakeholders. 12:00 15:00 Almoço Tarde 15:00 18:00 Encontros e entrevistas com representantes do Estado e Prefeitura, e representantes chave dos stakeholders. 02/03 Quarta-feira (BH Trans- sala Multiuso) Manha Tarde 09:00 09:30 Abertura: Abertura: Marcos Bicalho e Sérgio Sanchez (CAI) + PBH (à confirmar) 09:30 10:10 Retorno das últimas atividades: 10:10 10:50 10:50 11:10 Café 11:10 12:10 12:10 14:00 Almoço Palestra: Experiência em TOD na Colômbia e em outras cidades Palestra: Experiência em TOD nas cidades Brasileiras 14:00 15:30 Contexto em Belo Horizonte 15:30 15:50 Café a) Clínica na Cidade do México (Daniel Rodriguez - 20 min) b) Visita em Belo Horizonte (Ralph Gackenheimer - 20 min) Palestrante: Daniel Rodriguez a) Experiência de São Paulo ( 30 minutos) b) Experiência de Curitiba ( 30 minutos) Apresentação contexto institucional e legal com ênfase nas Operações Urbanas Consorciadas nos Corredores Viários e de Transporte Coletivo, incluindo a apresnetação dos intrumentos de Política Urbana previstos em BH e como podem contribuir para uma política orientada para o transporte. Discussão inserção regional das Operações Urbanas em Belo Horizonte. (Palestrante: Izabel Dias _Gerente de Coordenação de Políticas de Planejamento Urbano / PBH) 15:50 16:50 Apresentação das análises sobre a Antônio Carlos (Ralph Gackenheimer) Palestras: Diagnósticos Av. Antônio Carlos e 16:50 17:50 BRT Apresentação do Diagnóstico Preliminar da Av. Antônio Carlos (Daniel Freitas - Gerente de Projetos Urbanos Especiais / PBH) e do Projeto BRT (Rogério Carvalho Silva - Gerente de Coordenação de Mobilidade Urbana / BHTRANS) 09:00 09:30 Instrução para Oficinas*(ou inicio tarde) Explicações sobre o funcionamento das oficinas - divisão de grupos e orientação para início dos trabalhos 03/03 Quinta-feira (Espaço Municipal - 5º andar) Manha Tarde 09:30 10:30 Oficina DIRETRIZES GERAIS Distribuição e rodízio de temas gerais para estudo de Operações Urbanos entre os grupos. (DINÂMICA 01) 10:30 10:50 Café 10:50 11:30 Oficina DIRETRIZES GERAIS (continuação) Distribuição e rodízio de temas gerais para estudo de Operações Urbanos entre os grupos. (DINÂMICA 01) 11:30 12:00 Conclusão das DIRETRIZES GERAIS Apresentação, discussão e consolidação dos resultados. 12:00 14:00 Almoço 14:00 15:30 Oficina ANTÔNIO CARLOS ONDE. Qual a melhor localização para determinadas atividades / tipologias? (DINÂMICA 02) 15:30 15:50 Café 15:50 18:00 Oficina ANTÔNIO CARLOS QUANTO. Como determinar o tipo de adensamento mais adequado para cada área? (DINÂMICA 03) 04/03 sexta-feira (Espaço Municipal - 5º andar) 09:00 10:30 Oficina ANTÔNIO CARLOS COMO. Como viabilizar as propostas que compõe a operação? Quais instrumentos de Política Urbana mais adequados? (DINÂMICA 04) Manhã 10:30 10:50 Café 10:50 12:00 Conclusão ANTÔNIO CARLOS Apresentação, discussão e consolidação dos resultados. 12:00 14:00 Almoço Tarde 14:00 16:30 Conclusão dos Trabalhos Reunião dos coordenadores para análise do Seminário e dos resultados.
3 ABERTURA - Palestras proferidas (02/03/11) 1. Abertura: Transporte Sustentável e Qualidade do Ar Sérgio Sanchez (eng sanitarista) Clean Air Institute O representante da ANTT, eng Ricardo, apresentou o s projetos que o Banco Mundial está financiando, dentro das ações de TOD do CAI: em São Paulo na avaliação dos impactos ambientais oriundos dos transportes de baixa e média capacidade e em Belo Horizonte o projeto de ciclovias na cidade. O engenheiro Sérgio apresentou em linhas gerais a metodologia de trabalho do CAI na América Latina que consiste no apoio a municípios e desenvolvedores de políticas públicas de transporte incentivando as seguintes ações: - Estudo de demandas imobiliárias relacionados ao transporte com ênfase nas necessidades e valores locais e na dinâmica imobiliária em curso; - Incentivo à políticas de mobilidade que estimulem o transporte de massa; - Incentivo ao desenvolvimento de ferramentas para a renovação de áreas com o desenvolvimento local; - Incentivo ao desenvolvimento de ferramentas de gestão e financiamento; - Difusão dos obstáculos, desafios, lições e propostas vivenciadas no desenvolvimento dos projetos. 2. Visita em Belo Horizonte - Ralph Gackenheimer (Phd Planejamento Urbano) - Clean Air Institute/ MIT O professor Ralph apresentou as principais impressões sobre sua visita a cidade de Belo Horizonte realizada no fim de 2010, com o intuito de conhecer a área de implantação do sistema de transporte de massa BRT nas avenidas Antonio Carlos e Pedro I. Inicialmente foram apresentadas algumas estatísticas que podem revelar possíveis conflitos na cidade relacionados ao transporte urbano. - O crescimento populacional da região metropolitana de 1,5% /ano, o crescimento da quantidade de automóveis foi de 5,5%/ano (nos últimos 2 anos foi de 11%), isso pode resultar em um aumento no número de acidentes e em ua menor capacidade de transporte no geral; - O destino de viagens da RM ao centro é 43% atualmente (em 1974 era de 94%) podendo significar uma perda de valor nas zonas centrais da cidade; - O município de BH tem tamanho substancial com possível perda de eficiência na ações de planejamento, no gerenciamento das demandas e conflitos urbanos; - O barateamento do preço do carro causa um excessivo volume de tráfego nas vias urbanas sem eficiência para a cidade; Quanto especificamente à realidade de implantação do sistema BRT foram colocados os seguintes pontos preocupantes: - É preocupante o sistema BRT ser a única estrutura proposta do Plano de Mobilidade e faltam maiores detalhes para a implantação eficiente do sistema como soluções de uso do solo, gestão do valor da terra. Algumas reflexões sobre o plano atual de execução das duas linhas de BRT avenida Antonio Carlos / Pedro I e Cristiano Machado foram apresentadas:
4 - pode ocorrer um conflito na estação Vilarinho pois será um único nó resultante das duas operações urbanas previstas para os dois eixos; - as duas vias tem características gerais semelhantes e são rotas para o fim da cidade em sua porção norte; - deve-se considerar um contexto comum entre elas, principalmente os bairros localizados entre os dois eixos, que devido aos impactos de desenvolvimento e transformação urbanos poderão se tornar uma mesma região. Neste contexto dos dois corredores citados a estação Vilarinho exerce grande importância na sua viabilização futura: - deve ser pensada a antecipação do desenvolvimento da estação pois a oferta comercial e de serviços é complementar ao trânsito de passageiros; - fazer da estação um destino por si e não apenas um espaço de transferência de um setor da cidade para o outro; - ter atenção à mudança de atividades que pode ocorrer devido ao impacto da implantação do BRT e à possibilidade de expansão do corredor; - evitar que os corredores não se tornem mecanismo de simples espraiamento do crescimento urbano, tentando garantir o desenvolvimento ao longo do eixo viário. 3. Experiência em TOD nas cidades Brasileiras: Curitiba - Ricardo Antonio de Almeida Bindo (arquiteto urbanista) IPPUC/Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba Supervisor de planejamento, o arquiteto Ricardo Bindo apresentou em linhas gerais todo o processo de evolução do planejamento dos transportes e da gestão do solo na cidade de Curitiba, demonstrando as etapas do processo de implantação de um sistema de transporte coletivo integrado e de grande capacidade (RIT - Rede Integrada de Transporte Coletivo). A partir de 1996, o crescimento da cidade adquiriu uma forma linear evolução de um processo histórico de crescimento radial, estes eixos lineares se transformaram em corredores de transporte de massa e de desenvolvimento urbano que se organizam conforme as diretrizes integradas de uso do solo, transporte e sistema viário. A estrutura de crescimento e verticalização da cidade passou a se organizar entorno destes setores estruturais com as seguintes características: - a avenida onde se localiza a canaleta exclusiva para ônibus é a zona chamada setor estrutural, onde a verticalização é incentivada, o uso residencial não é permitido e o tráfego individual é restrito a uma pista lateral lenta (ESTRUTURAL); - este eixo principal é auxiliado por um binário de duas vias paralelas rápidas para tráfego geral com sentidos opostos, características intermediárias para uso e ocupação do solo onde a verticalização também é permitida (ZR-4); - as demais áreas da cidade mantém um caráter de ocupação residencial com verticalização controlada (ZR-3, ZR-2 e ZR-1). O sistema de transporte (RIT) tem como principais características funcionais: - composto por linhas expressas, interbairro e alimentadoras; - integração física e tarifária; - 500m de acessibilidade às estações. Utilização dos Instrumentos Urbanísticos
5 Estas ferramentas foram utilizadas inicialmente no planejamento da cidade para incentivo à proteção e preservação do patrimônio histórico, a partir da permissão de transferência do direito de construir do imóvel tombado para outro lote em contrapartida à restauração do patrimônio (1982). Essa modalidade de solo criado também foi utilizada para captação de recursos através do TDC para construção de habitações populares e de recuperação ou criação de áreas verdes públicas. Atualmente a legislação urbanística de Curitiba utiliza a venda de potencial de adicional construtivo em todas as zonas residenciais e no setor estrutural, no entanto este processo não é aplicado nas áreas periféricas da cidade, apenas nas áreas centrais estruturadas pelos corredores viários estruturais. O valor da venda dos PAC é calculado por 75% do valor do ITBI praticado, a receita deste instrumento é aplicada em produção de habitação de interesse social. O zoneamento organiza o adensamento com limitação de coeficiente de aproveitamento (CA) e de altura máxima da edificação. Nos setores residenciais ZR-1 e ZR-2 o CA básico é de 1, podendo ser acrescido até 1,5 com o potencial adicional, e a altura das edificações é limitada em até 2 pavimentos, podendo ser de até 4 pavimentos em vias comerciais. Nas zonas de maior concentração do adensamento temos a ZR-3 com CA de 1 a 1,5(adicional máximo) e gabarito de 3 a 4 pavimentos e ZR-4 o CA de 2 a 2,5(máximo) e limite de pavimentos de 6 a 8 ou 10 (adicional máximo). No Setor Estrutural o coeficiente de aproveitamento do terreno vai de 4 a 6 com o adicional, sendo que no mínimo 2 deste índice têm que ser aproveitado com o uso comercial, não há limite de altura das edificações para esta zona. Para incentivar a diversificação de tipos de unidades residenciais a produção de edificações com moradias com áreas menores tem um custo menor na compra do adicional construtivo. Até agora foram vendidos m² de adicional construtivo na cidade, sendo que 70% foram aplicados na ZR-4 e 12% na ZR-3, tendo sidos urbanizados lotes para assentamento de habitações de interesse social. Curitiba está desenvolvendo um projeto de expansão e renovação urbana do eixo viário da BR-116 que margeia o perímetro urbano da cidade e com a construção de um anel rodoviário pelo governo federal perderá a função viária atual. Com isso, o município irá implantar um sistema troncal de BRT na calha a rodovia, a criação de parque linear ao longo do corredor e promoverá a renovação dos terrenos atualmente ocupados por atividades de serviços de grande porte e indústrias para uma zona de expansão residencial da cidade. Haverão incentivos para a compra de adicional construtivo desta área, por exemplo, para a compra de adicional para construir até CA 2 o custo será de 70% do m² conforme o ITBI, caso o potencial atinja 3 e o uso for misto (residencial e comercial) o custo é reduzido para 40% do m². Há um importante incentivo para os imóveis que tiverem testada para o corredor que podem acrescer até 10% da área computável total em uso comercial e 15% da mesma para estacionamentos.
6 A cidade de Curitiba está desenvolvendo a implantação do metrô, devido à saturação do sistema rodoviário de BRT e será executado sob os corredores atuais principalmente pelo método cut and cover. 4. Projetos de desenvolvimento urbano orientados aos sistemas de transporte de massas (BRT) / Colômbia Daniel A. Rodríguez (Ph.D. Professor associado da Universidade da Carolina do Norte) O professor Daniel, consultor do CAI, apresentou diversos projetos de reforma urbana e recuperação de áreas degradadas que utilizaram o sistema de transporte e os instrumentos de política urbana para sua viabilização. Bogotá possui um sistema de transporte de massa do tipo BRT estruturado nos sistemas TRANSMILÊNIO e MEGABUS, referência mundial na aplicação deste modal e que se assemelha à capacidade projetada para o cenário a ser implantado em Belo Horizonte (acima de passageiros transportados no horário de pico). 5. Instrumentos de política urbana: possibilidades abertas pela legislação urbanística de Belo Horizonte Izabel Dias (Gerente de Coordenação de Políticas de Planejamento Urbano PBH) A arquiteta Izabel apresentou os princípios estabelecidos no Estatuto das Cidades, lei federal n /2001, que constroem o paradigma da separaç ão entre o direto de propriedade e o direito de construção do solo urbano e garantindo a função social da propriedade do solo urbano, princípio estabelecido na Constituição Federal (artigos 182 e 183) norteador da política urbana dos municípios brasileiros. Este estatuto atribui ao Plano Diretor municipal a competência para apontar quais os requisitos para o cumprimento da função social em cada município. Os instrumentos de política urbana, também definidos na lei n , constituem ferramentas com as finalidades: combate à retenção especulativa de terras na cidade, dentre os quais se destacam o parcelamento, a edificação e a utilização compulsórios; melhoria da distribuição dos benefícios e dos ônus do processo de urbanização, com destaque para a outorga onerosa do direito de construir; regularização fundiária e urbanização de área ocupadas por população de baixa renda, com ênfase na usucapião especial urbana. No município de Belo Horizonte, a lei n 9.959/2010, regulamentou estes instrumentos já garantidos parcialmente no Plano Diretor da cidade (lei n /1996) onde se destacam: outorga onerosa do direito de construir; operações urbanas consorciadas; parcelamento, edificação e utilização compulsórios; IPTU progressivo no tempo; desapropriação com pagamento em títulos da dívida pública; direito de preempção;
7 estudo de impacto de vizinhança EIV; consórcio imobiliário. Após discorrer detalhadamente sobre cada um destes instrumentos, foram apresentados os objetivos da Operação Urbana que buscam desenvolver uma determinada área da cidade considerando o princípio da recuperação da mais valia urbana, conceito que entende a realização de ações públicas e coletivas que proporcionam a valorização da propriedade privada possibilitam o legítimo poder de recuperação de parte desta valorização à coletividade pelo Poder Público Municipal. As operações urbanas consorciadas são um conjunto de intervenções e medidas coordenadas pelo Poder Público municipal, com a participação dos proprietários, moradores, usuários permanentes e investidores privados, com o objetivo de alcançar em uma área transformações urbanísticas estruturais, melhorias sociais e a valorização ambiental (Estatuto das Cidades). Este instrumento pode ser uma alternativa mais produtiva para a realização de grandes transformações em partes da cidade do que a outorga onerosa ou a transferência do direito de construir (lei municipal n 9.959/2010 art.14) poi s não afeta o estoque de potencial construtivo da área ou de outros bairros. O ponto de partida para a operação é a realização de estudos urbanísticos que contemplem com detalhes os seguintes elementos: - potencial, a viabilidade e controle do adensamento; - parâmetros urbanísticos para os seotres da operação; - incentivos para a geração de espaços públicos com qualidade; - instrumentos de política urbana a serem adotados para a viabilização da operação (obtenção de recursos para as intervenções, adequação de setores para atração de investidores privados, produção de habitações populares e de equipamentos ou espaços públicos); - a interface com os outros instrumentos praticados no resto da cidade; - a contrapartida devida aos invetidores e outros beneficiários da valorização imobiliária; - o programa de atendimento econômico e social a população afetada; - mecanismos de gestão e controle social da operação; - preveja os riscos inerentes ao empreendimento. 6. Diagnóstico Urbanístico Preliminar da avenida Antonio Carlos Daniel Freitas(Gerente de Projetos Urbanos Especiais / Secretaria Municipal Adjunta de Planejamento Urbano PBH) A apresentação do arquiteto urbanista Daniel Freitas apresentou um resumo do diagnóstico propositivo da área da operação urbana nas avenidas Antonio Carlos e Pedro I, elaborado pela Gerência de Projetos Urbanos Especiais em dezembro de Neste trabalho a área estudada foi dividida em 26 áreas homogêneas que consideravam os atributos relativos aos tipos de uso e ocupação, malha viária, ambiência urbana, topografia, zoneamento e presença de limites ou barreiras com o corredor viário. Foram apresentadas as conclusões sobre os temas estudados divididos em quatro blocos temáticos:
8 Uso e ocupação do solo (características da ocupação ao longo do corredor): o estudo identificou que a duplicação da avenida reforçou o desequilíbrio existente entre pasreas adensadas, áreas com potencial de adensamento, áreas consolidadas e áreas degradadas ou subtilizadas e o desafio será conciliar o adensamento resultante da implantação do sistema BRT e das tendências já em curso na região com a capacidade da região; adequar a infraestrutura e requalificar as áreas degradadas e recuperar o patrimônio edificado e cultural e as áreas com fragilidade ambiental. Mobilidade (principal corredor de ligação norte ao centro e de articulação regional): os principais desafios em relação à estruturação e sustentabilidade do corredor são garantir o privilégio da circulação de transporte coletivo no corredor, melhorar a permeabilidade e acessibildade da região, melhorar a articulação corredor + bairro e minimizar os impactos das obras viárias realizadas e previsatas (Pedro I). Paisagem urbana: foi identificada a necessidade de recuperação das áreas residuais, vazias e subutilizadas, melhoria da legibilidade paisagística do corredor, aumento dos equipamentos e espaços públicos e implantação da infraestrututra para pedestres com a implantação de travessias em nível, passarelas e eliminação de barreiras dentro dos princípios estabelecidos no código de posturas e da NBR Habitação de interesse social (HIS): os assentamentos precários e favelizados existentes (ZEIS- 1, ZEIS-3 e loteamentos irregulares) são um espaço estratégico de aplicação dos recursos captados pela operação e que tem como desafio a regularização de loteamentos, viabilizar a recuperação de áreas de interesse social e a construir novas habitações (HIS). Para a orientação do levantamento e organização das áreas homogêneas foram establecidos 05 setores ao longo do corredor das avenidas Antonio Carlos(AC) e Pedro I(PI): - do centro (Lagoinha) até a avenida Bernardo Vasconcelos (AC); - entre as avenidas Bernardo Vasconelos e Américo Vespúcio até o anel rodoviário(ac); - do anel rodoviário até a barragem da lagoa da Pampulha e da cabeceira do aeroporto(ac); - da barragem até o parque Lagoa do Nado(PI); - do parque até a área adjascente à estação Vilarinho(PI), no encontro com a avenida Cristiano Machado.
9 DINÂMICA 01 Diretrizes Gerais (03/03/11) ASPECTOS DE MAIOR RELEVÂNCIA EM UM ESTUDO URBANÍSTICO (Organização de todos os aspectos levantados por cada grupo) TAXA DE PERMEABILIDADE Taxas diferenciadas por área Consideradas por bacias hidrográficas Garantir permeabilidade das áreas de recarga Garantir parte da permeabilidade em áreas públicas e incentivar a localização das áreas permeáveis particulares junto às áreas públicas Evitar a redução das áreas permeáveis em áreas já ocupadas e frágeis ao alagamento CONFLITO: Transformar áreas ocupadas com risco de inundação em bacias de detenção ÁREAS DE INTERESSE AMBIENTAL Revisar as áreas atuais e prever outras, visando promover a ampliação e recuperação de áreas degradadas Integrar as áreas verdes Criar áreas verdes em troca de potencial construtivo Garantir áreas inundáveis com áreas verdes, e incentivar seu uso Promover ações de sensibilização ambiental e informação da população ARBORIZAÇÃO Elaborar Plano de Arborização especifico por área Considerar arborização como possibilidade de redução do ruído / calor Articular propostas de arborização com o projeto do sistema viário GASERS POLUENTES Mitigar emissões Evitar emissão ao longo dos corredores Considerar maior impacto dos gases nas estações / paradas dos ônibus Utilizar alternativas de adensamento / volumetria como possibilidade de dispersão dos gases Induzir o uso de combustíveis limpos INFRA ESTRUTURA Garantir que as redes das concessionárias sejam subterrâneas (energia, telefonia, etc) Considerar custos e formas de manutenção da infra-estrutura Integrar as políticas de infra estrutura, pensando as estrutura complementar (pedestres, arborização, concessionárias) em conjunto com a infra estrutura estruturante (ex: BRT) Considerar impactos imediatos de implantação de grandes equipamentos e dos outros corredores que afetam a área ESPAÇO LIVRE DE USO PÚBLICO Devem ser pensados de forma integrada Pensar espaços de lazer de vários tamanhos na perspectiva de melhorias ambientais e sociais
10 VALORIZAÇÃO IMOBILIÁRIA USO E OCUPAÇÃO ÁREAS EM DESNÍVEL (MEIO AMBIENTE) Ocupar com uso residencial OU ocupar impedindo ocupação de área de risco geológico. Promover reparcelamentos. ADENSAMENTO Incentivar adensamento no corredor. Incentivar adensamento populacional (pessoas e não automóveis). Incentivar adensamento no entorno das estações de BRT. Adensar o corredor para evitar espraiamento. TIPOLOGIA Viabilizar novas formas de ocupação: (a) sobre a avenida (edificação/passarela) E (b) sob os viadutos (ex. loja 24 horas) Incentivar verticalização no entorno das estações. Conciliar ocupação atual do bairro São Francisco com ambiência urbana. USO Incentivar / promover diversidade de uso ao longo do corredor. Incentivar uso misto por edificação. Incentivar MIX de tipologia e padrão construtivo. Maior permissividade para empreendimentos comerciais no corredor. Uso residencial de alta renda CONFLITO: restringir OU importante para viabilizar arrecadação e incentivar substituição do transporte individual (como? detalhar) OU habitação de alta renda pode ser empreendimento âncora (gera receita). CONFLITO: Incentivo a grandes empreendimentos OU incentivo a grandes empreendimentos comerciais? HABITAÇÃO Promover produção de HIS. Garantir as AEIS HIS deve ser distribuída ao longo do corredor e não em guetos. PARQUES Parques lineares ao longo da via Identificar tipologias de áreas verdes mais adequadas para cada trecho. Promover conexão paisagística entre áreas. VALOR DA TERRA Monitorar a valorização imobiliária. Estudar como evitar expulsão de população de baixa renda em ZEIS, AEIS (utilizar concessão de uso especial, TDC, etc) Utilizar a venda de CEPAC para recuperar mais valia pelo poder público. GRANDES EQUIPAMENTOS Grandes equipamentos devem atender licenciamento diferenciado.
11 MOBILIDADE URBANA E SISTEMA VIÁRIO Corredor Principal Buscar formas de harmonizar a relação pedestre + veículos + áreas lindeiras ao corredor Definir qual prioridade principal o fluxo de trânsito ou a acessibilidade do pedestre Reservar parte da capacidade para veículos pesados (garantia de abastecimento), considerando que não é prioritário para o corredor e que deve ser prevista restrição de horários para circulação Mudar a cultura do transporte individual incentivando a adoção dos modais coletivos Articular o BRT com o metrô (estação Lagoinha) considerando a futura implantação de trecho até o bairro da Savassi Viadutos / grandes estruturas de transporte geram desvalorização (menor renda para operação urbana) Estações, acessos e entorno Considerar o papel das estações como integrador das regiões de entorno e de seus usos Estudar micro acessibilidade às estações Transposições ou travessias aéreas sobre o corredor para pedestres podem ser uma forma de acesso às estações Promover iluminação e segurança nas áreas de acesso, circulação e entorno do corredor Transposições do Corredor trecho entra a Lagoinha e a avenida Américo Vespúcio Mobilidade de pedestres é afetada pela grande largura da via As passarelas devem procurar agregar espaços de estar e permanência, bem como atividades de comércio e serviços Promover acessibilidade ao fundo do vale onde está implantado o corredor (os bairros lindeiros estão acima da via) Criar formas de integração transversal ao corredor entre os bairros Sistema viário dos bairros Sistema viário afetado pela topografia É necessário reestruturar o sistema viário interno dos bairros, mitigando os impactos das ligações interrompidas pela avenida Antonio Carlos Desestimular o sistema viário interno dos bairros como rota alternativa ao corredor e organizar as vias paralelas para circulação do tráfego local (binário / trinário) Articular vias locais com BRT Melhorar a articulação da Lagoinha com o centro. Estacionamentos Restringir os estacionamentos nas vias laterais, ocupando estas áreas com alargamento de calçadas e ciclovias (quanto maior adensamento menor a quantidade vagas) Vincular o número de vagas nos imóveis à largura das vias promovendo áreas de estacionamentos (fora das vias) próximas às estações Bicicletas Considerar a previsão de eixo cicloviário e equipamentos de suporte (bicicletários e paraciclios) Incluir bicilcetários junto às estações
12 GRANDES EQUIPAMENTOS Adensamento/Uso Pontos de intersecção de vias de transporte e estações são áreas de centralidade Incentivar equipamentos multiuso e viabilizar concentração de grandes equipamentos Garantir a articulação das estações BRT s com os grandes equipamentos Cuidar do adensamento na estação Vilarinho devido aos dois corredores viários (Pedro I e Cristiano Machado) Colocar equipamentos de uso permanente na Vilarinho (que não sejam apenas comerciais) Avaliação sobre quais tipos de grandes equipamentos são desejáveis ou não, priorizando os que geram fluxo de pessoas e não de veículos Fluxos e acessibilidade Necessidade de compatibilizar fluxo de passagem com fluxo gerado com os grandes equipamentos a fim de minimizar o impacto direto dele com a avenida principal Criar oferta de vagas de estacionamento para os usuários do sistema de transporte e garantir a microacessibilidade de bicicletas e pedestres aos equipamentos Perfil da população Reforçar o impacto positivo da UFMG Produzir moradias para estudantes e ofertar equipamentos sociais para suporte a essa população Com recursos dos grandes equipamentos garantir permanência da população pobre residente Equipamentos de suporte Implantar redes de serviços públicos como apoio à população local, incluindo parques, praças e equipamentos culturais Implantar atividades de lazer para a região da estação Vilarinho Obs: Não foram observadas, nos grupos, propostas divergentes ou conflitantes, mas sim complementares.
13 Objetivo Funcionamento DIRETRIZES ONDE QUANTO COMO Dinâmica 01 Dinâmica 02 Dinâmica 03 Dinâmica 04 Identificar critérios de inserção e distribuição de Identificar e discutir critérios para adensamento. determinadas atividades Identificar, através de brain storm, os aspectos que devem ser considerados em um estudo urbanístico. - Serão dispostos quatro painéis com os grupos O grupo deverá, sobre mapa, propor a inserção temáticos (meio ambiente-infra-estrutura / de determinadas atividades especificando a sistema viário / valorização imbiliária-dinâmica de localização de cada uma delas, justificativa e uso e ocupação / grandes equipamentosempreendimentos). impacto. O grupo deverá, sobre mapa, propor e justificar categorias de adensamento, especificando em cada subárea (a ser definida pelo próprio grupo), o adensamento máximo. Identificar critérios e possibilidades de aplicação de instrumentos urbanísticos em O. U. C. visando a garantia de viabilidade da operação. O grupo deverá, em um quadro, listar instrumentos urbanísticos passíveis de aplicação na O. U. C. - Cada grupo percorre os quatro temas e registra no painel os aspectos que devem ser considerados. Regras específicas - No final haverá uma discussão sobre a priorização dos aspectos levantados. 1. O grupo anotará os aspectos em cartão e fixará nos painéis; 2. O grupo terá 20min por tema; 3. O grupo deve buscar o agrupamento ou sinalizar proximidade/complementaridade entre temas afins; 4. Os aspectos deverão também, ser préclassificados em: a) questões relevantes, b) meios de financiamento, c) riscos potenciais e d) interrelação com outros aspectos; 1. Dentre as atividades propostas, deve-se 1. As propostas de adensamento devem considerar preferencialmente: atividade de varejo, considerar e justificar: (a) os níveis de centro comercial de médio porte, hospital, ensino adensamento propostos e sua relação com a superior, centro cultural/museu, habitação de infra-estrutura de transporte; (b) impactos do interesse social, hotel com 300un e duas adensamento; tipologias de referência. 2. Além das atividades dadas, os grupos podem propor novas atividades; 3. O grupo deve justificar a inserção da atividade e prever os impactos decorrentes de sua inserção; deve-se considerar: (a) o porte da atividade; (b) interrelação e complementaridade entre usos; (c) impacto do uso 2. O grupo deverá considerar como referência para o adensamento as categorias de densidade fornecidas pela PBH; 3. O mapa de adensamento deverá usar simbologia estabelecida pela PBH; 4. O grupo poderá discutir diferentes modelos tipológicos, levando em consideração seu potencial de adensamento e seu impacto na paisagem urbana. (p. ex.: altura máxima, imóveis com ou sem afastamento etc.); 1. Deve-se indicar quais situações são mais adequadas para cada instrumento (localização, uso etc) 2. O grupo deverá propor formas de financiamento/viabilização de cada instrumento proposto. 3. O grupo deverá listar os principais riscos e potencialidades de cada instrumento 3. Deve-se considerar as possibilidades de o instrumento proposto gerar um efeito diferente do pretendido, assim como os meios para se evitar, minimizar ou reverter tal risco. Produto esperado Quadro síntese: Aspectos de maior relevância em um estudo urbanístico para O.U.C. 5. O grupo deve levar em conta os impactos e custos de renovação urbana, quando for o caso; Quadro síntese: Inserção de atividades, Quadro síntese: Distribuição de adensamento Quadro de viabilidade das propostas contendo contendo (a) tipo de atividade; (b) justificativa, (c) contendo (a) tipo de adensamento (b) Justificativa (a) proposta (b) forma de viabilizar-c) instrumento impactos/efeitos esperados, (d) mitigação indicada, se for o caso. E um Mapa de distribuição de atividades. (c) Impacto (d) Mitigação. E um Mapa de proposta de adensamento (os grupos deverão indicar cada uma das sub-áreas propostas para correlacioná-las no quadro). indicado (d) riscos potenciais Perguntas Para cada um dos temas discutidos: Quais são os principais problemas da área com relação ao tema? Como a atual legislação interfere/condiciona a situação? Quais seriam os efeitos de um eventual adensamento das áreas em questão? Quais são as pressões/influências dos usos sobre a infra-estrutura e o valor da terra e como isso afeta o tema? Qual são os impactos (positivos e negativos) de O adensamento será quantificado/controlado pelo Quais são os instrumentos urbanísticos mais cada um dos usos considerados sobre o território, poder público através do CA, que mede adequados? sobre a dinâmica sócio-econômica e sobre a infra-adensamentestrutura? construtivo. Qual deve ser o CA permitido em cada área? Situações diferentes exigirão instrumentos diferentes? (considerar instrumentos da LPUOS- BH e Estatuto das Cidades) Como os diferentes usos do solo se interrelacionam? Quais são os impactos dessas interrelações? Como as diferentes distribuições/concentrações de diferentes usos influenciam os deslocamentos? Quais outros adensamentos deverão ser considerados (populacional, de empregos, de atividades)? Quais instrumentos podem ser usados para isso? É possível controlar o adensamento de viagens em modo individual motorizado (carro)? Como? Como as diferentes distribuições/concentrações Quais são os modelos de assentamento de diferentes usos exercem pressão sobre a infraestrutura? atingir os adensamentos propostos com efeitos (tipologias construtivas) mais adequados para se positivos sobre a paisagem urbana? Quais instrumentos podem incentivar o uso de transporte coletivo? Considerando-se que se pode obter adensamentos e concentrações de uso similares com diferntes modelos de assentamento, quais instrumentos podem gerar efeitos positivos sobre a paisagem urbana para se atingir os parâmetros propostos nas dinâmicas anteriores? Considerar risco de apropriação particular dos investimentos públicos. Considerar risco de gentrificação.
14 Prefeitura de Belo Horizonte - Secretaria de Desenvolvimento - Secretaria Adjunta de Planejamento Urbano Oficina Propositiva para desenvolvimento da Operação Urbana Consorciada Antônio Carlos/Pedro I - Maço de 2011 Dinâmica 2: Localização das Atividades Equipe: Tarcísio, Taís, Eduardo, Lúcia, Lucas, Olga (SMMA), Talita (BHTrans), Carlos Augusto (Desenv. Metropolitano/PBH), Ralph e Sérgio (Clean Air Institute) Atividade (identificar no mapa) ÁREA DE PRESERVAÇÃO HOTEL HOSPITAL USO MISTO (Próximo à estação Vilarinho) Grau de relevância MÉDIO ALTO MÉDIO ALTO GRUPO 01 Especificação e Justificativa - Área verde próxima (Fundo de Vale do Córrego São Francisco) - possível criação de conjunto paisagístico e de lazer -Trecho da avenida muito extenso e sem função, exigindo maior apropriação/ocupação para melhoria das condições urbanas (segurança, espaço de descanso para a grande distâncias entre as travessias - 575m) - Atendimento à demanada para a Copa Diversificação de padrão de serviço (padrão médio e alto / Fórmula 1 e Ibis) - Possibilidade de conversão para moradias universitárias - Hospital de média complexidade para atendimento ao crescimento popualional resultante da operação, inclusive com o volume de habitação que será criado - Diversificação de uso no percurso estação bairro com a inserção de comérico entre a estação e os espaços residenciais - Oferta e diversificação de atividades comerciais para a estação Impacto da atividade no contexto - Pouca área livre para urbanização (construção de caminhos, acessos e equipamentos) devido à densa cobertura vegetal - Dificuldades de segurança e gestão do espaço devido a interface espaço público (PBH) / espaço de uso restrito (UFMG) - Aumento no trânsito de veículos individuais - Aumento da demanda comércio / serviços - Aumento no trânsito de automóveis e veículo de serviço e âmbulâncias - Poluição sonora - Aumento do trânsito de automóveis e de carga Mitigação indicada - Transformação em área de preservação - Adoção de tipologia mista com atividades de compartilhada PBH/UFMG comércio no embasamento/térreo - Propor compensação à UFMG para a criação de - Localização associada à estação BRT com parque "privado" de uso público (ex. áreas ZPAM atendimento de linhas intermunicipais (Confins) O.U.Isidoro) - Tipos de atividades que não demandem trânsito de carga e descarga - Atividades com perfil de atendimento à população local / pedestres
15 RESIDENCIAL ( USO MISTO (Próximo à estação Vilarinho) USO MISTO (Próximo à estação Vilarinho) USO MISTO (Próximo à estação Vilarinho) ALTO ALTO ALTO ALTO - Ocupação de terrenos subutilizados - Aproveitamento de áreas para reassentamento de proprietários atingidos pelo reparcelamento ou ocupantes de áreas degradas - Aumento no trânsito de automóveis.
16 USO MISTO (Próximo à estação Vilarinho) USO MISTO (Próximo à estação Vilarinho) USO MISTO (Próximo à estação Vilarinho) USO MISTO (Próximo à estação Vilarinho) ALTO ALTO ALTO ALTO
17 Prefeitura de Belo Horizonte - Secretaria de Desenvolvimento - Secretaria Adjunta de Planejamento Urbano Oficina Propositiva para desenvolvimento da Operação Urbana Consorciada Antônio Carlos/Pedro I - Maço de 2011 Dinâmica 3: Critérios de Adensamento GRUPO 01 Local (identificar no mapa) Nível de adensamento Baixo Baixo Médio Baixo Alto Baixo Alto Tipo de adensamento Misto Residencial Residencial Misto Misto Residencial Não residencial Justificativa.Identidade entorno.topografia.aprov área de influência da OUC.Apoio às novas áreas.his.substituição de residências residenciais.requalificação de lotes reassentamentos antigas.futuro desenvolvimento da vazios irregulares Avenida Bernardo Vasconcelos remoções e de áreas degradadas.reorganização dos espaços de de ZE com substituição de atividades de alto valor (ciência e tecnologia) Impacto do adensamento contexto O impacto é baixo, visto que será equacionado pela substituição.substituição e coordenação de reassentamento.necessidade de circulação de pedestres.atividades empresariais.apoio às HIS.Aumento da carga viária da Avenida Major Delfino de Paula Mitigação indicada.possível necessidade de.melhoria viária reparcelamento.recuperação viária superficial
18 Baixo Misto Baixo Alto Baixo Baixo Baixo Não residencial Alto Residencial Misto Residencial Residencial Residencial.Substituição de ZEIS.Apoio aos moradores do Bairro Jaraguá.Gerar reserva de Potencial Adicional Construtivo.Reforçar o uso local.acessibilidade urbana.gerar reserva de Potencial Adicional Construtivo.Acessibilidade urbana.gerar reserva de Potencial Adicional.Gerar reserva de Potencial Adicional Construtivo Construtivo.Acessibilidade urbana.acessibilidade urbana.impacto com o Parque.Impacto viário.fortalecer a segregação do Bairro.Impactos ambientais nas Jaraguá habitações.fortalecimento das vias e binário.executar extensão da Isabel Bueno ou.criar tipologias escalonadas outra ligação para o Jaraguá
19 e Alto Baixo Allto Alto Médio Médio Médio Misto Residencial Misto Misto Misto Misto Misto + Não residencial.poosibilidade de uso.gerar reserva de Potencial Adicional vertical comercial e Construtivo residencial no fundo da.acessibilidade urbana quadra.recuperação da área e aproveitamento da estação.possibilidade do uso.aproveitamento da industrial ou serviços estação Pampulha de grande porte.não residencial escalonado.misto médio com a atenção ao limite do bairro..apoio ao setor da Avenida Portugal.Criação de circulação.criação de circulação local paralela.criação de circulação local paralela local paralela (binário) (binário) (binário).mitigar a mancha de.mitigar a mancha de inundação.mitigar a mancha de inundação inundação
20 Prefeitura de Belo Horizonte - Secretaria de Desenvolvimento - Secretaria Adjunta de Planejamento Urbano Oficina Propositiva para desenvolvimento da Operação Urbana Consorciada Antônio Carlos/Pedro I - Maço de 2011 Dinâmica 4. Instrumentos Urbanísticos GRUPO 01 Local Proposta Instrumento para viabiliazar Outorga onerosa Outorga onerosa CEPAC com CEPAC com.reparcelamento parcelamento reparcelamento.cepac vinculado vinculado.cepac Possível Consórcio.Outorga Imobiliário.Possível Consórcio Imobiliário Justificativa Incluir os imóveis de preservação Atingir o coeficiente da ZAR-2 com fixação de altura máxima (até 4 pavimentos) Forma de viabilizar Forma de viabilizar reparcelamento reparcelamento Riscos potenciais
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