REINVESTIMENTO DO LUCRO OBTIDO NO BRASIL COM A ENTRADA DO CAPITAL ESTRANGEIRO RODRIGO ANTONIO AZAMBUJA DA CUNHA 1

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1 REINVESTIMENTO DO LUCRO OBTIDO NO BRASIL COM A ENTRADA DO CAPITAL ESTRANGEIRO RODRIGO ANTONIO AZAMBUJA DA CUNHA 1 É bom saber algo dos costumes de diversos povos, a fim de julgar os nossos mais corretamente, e não pensar que tudo que se opõe aos nossos modos é ridículo e contrário à razão, como costumam fazer os que nada viram. Descartes. 1 rodrigo.cunha.rs@gmail.com

2 RESUMO O presente trabalho analisa os investimentos internacionais sob a perspectiva de sua reaplicação no Brasil, após gerado o lucro, quando do seu primeiro ingresso no país. É possível identificar que a globalização influenciou a remodelação econômica dos países, principalmente, os em desenvolvimento, para demonstrar que, atualmente, um Estado é dependente do outro. Assim, os investimentos estrangeiros são formas de buscar benefícios tanto para o país receptor, quanto para o investidor externo. No caso específico do Brasil, o contexto econômico que se verifica é resultado, em grande parte, dos capitais oriundos de outros países. Dessa forma, estando o Brasil próximo de auferir o grau de investimento (nota conferida por agências de risco), o volume, cada vez mais intenso, de capitais estrangeiros advindos para fomentar novos negócios fornecem benesses incontáveis ao país. É, contudo, esparsa e obtusa a lei que regulamenta a entrada desse capital, onde sugerimos algumas modificações para garantir eficiente incentivo ao aporte de novos investimentos, assim como um estímulo ao reinvestimento do lucro obtido. Palavras-chave: Reinvestimento. Lucro. Investimento direto externo. Investidor estrangeiro. Transnacionais incentivo.

3 ABSTRACT This work analyses the international investments under the perspective of their reapplication in Brazil after generating profit as of their first ingress in the country. It is possible to identify that the globalization influenced the economic remodeling of the countries, principally the developing ones, to demonstrate that nowadays a State is dependent on the other. Therefore, the foreign investments are a way to search for benefits to the receptor country as well as to the foreign investor. In the specific case of Brazil, the present economic context is a result mostly of capital from other countries. In this way, as Brazil is close to receiving the investment grade ( rate given by risk agencies), the more and more intense volume of foreign investment coming to foment new business offer great gains to the country. It is, however, a sparse and obtuse law which regulates the entrance of this capital, at which point we suggest some modification to guarantee an efficient incentive to the entrance of new investments, as well as a stimulus to the reinvestment of the obtained profits. Key words: Reinvestment. Profit. Direct foreign investment. Foreign investor. Transnational companies incentive.

4 SUMÁRIO INTRODUÇÃO INVESTIMENTOS INTERNACIONAIS A NATUREZA DOS INVESTIMENTOS Globalização Empresas Transnacionais O Contexto da Economia Brasileira O Grau de Investimento INVESTIMENTO DIRETO EXTERNO (IDE) Conceito A REGULAMENTAÇÃO JURÍDICA NO BRASIL DOS INVESTIMENTOS ESTRANGEIROS PRESSUPOSTOS JURÍDICOS DOS INVESTIMENTOS INTERNACIONAIS O Princípio da Soberania O Princípio da Igualdade DA LEI 4.131/62 À LEI 4.390/ REGISTRO DO CAPITAL ESTRANGEIRO REMESSA DE LUCROS REPATRIAMENTO DE CAPITAL O REINVESTIMENTO DO LUCRO OBTIDO COM A ENTRADA DO CAPITAL ESTRANGEIRO O REINVESTIMENTO ANÁLISE DE INCENTIVO AO REINVESTIMENTO...24 CONCLUSÃO...29 REFERÊNCIAS...31

5 5 INTRODUÇÃO O desenvolvimento dos países, em razão da acentuada interligação de economias pela globalização, depende, essencialmente, dos investimentos internacionais. Com efeito, o capital estrangeiro assume importante papel no financiamento do progresso econômico de um país para promover seu crescimento sustentável por investimentos realizados diretamente no setor de produção de empresas transnacionais. O capital estrangeiro ingressado no Brasil como forma de investimento, terá o seu destino traçado pelo investidor internacional, de modo que a lei de nosso país assegura alternativas como o repatriamento desse capital, a remessa dos lucros ao exterior, além de possibilitar o reinvestimento dos proveitos auferidos, sendo essa última a razão do trabalho. Todavia, o problema referente ao incentivo do reinvestimento do lucro obtido no Brasil com a entrada do capital estrangeiro, mostra-se, nos dias de hoje, agravado, em razão de estar a nossa legislação obsoleta e inaplicável no tocante à realidade brasileira. A crítica parece ser dura, mas, na prática, as leis que deveriam reger e organizar a entrada de capitais estrangeiros está sendo, cada vez mais, relegada ao segundo plano, por não mais atenderem às mínimas expectativas da comunidade internacional. Este trabalho é, portanto, um convite à reflexão dos caminhos adotados pelo conjunto de leis que cercam o capital estrangeiro, com o objetivo colimado de demonstrar formas de estímulo aos investimentos estrangeiros no Brasil, bem como sugerir argumentos para alteração da regulamentação jurídica do reinvestimento. Uma pergunta básica permeia a discussão: Como poderemos, de forma eficiente, incentivar o reinvestimento do lucro obtido com a entrada do capital

6 6 estrangeiro para um melhor desenvolvimento do Brasil? A razão de ser do estudo deriva do atual contexto econômico vivido por nós, brasileiros, consagrados por um período de transição que vem tornando o país forte concorrente dos Estados em ascensão como, por exemplo, China, Índia e Rússia, o que traduz-se em uma fase salutar para os investimentos internacionais. O crescimento do Brasil, apesar de reles e acanhado, tem sido alavancado, na maioria das vezes, pelos investimentos externos, decorrentes da globalização e das recentes facilidades criadas, ainda que modestas, pelo Estado para o aporte do capital estrangeiro. Seguindo nessa linha, é possível verificar que o lucro obtido com o capital estrangeiro no Brasil não dispõe de uma legislação que incentive, de maneira relevante, o seu reinvestimento, restando aos investidores o repatriamento do seu capital ou a remessa de lucros ao exterior, o que imprime objetivo contrário ao ciclo de proveitos gerado pelos investimentos no Estado receptor. De forma a analisar a doutrina e os procedimentos legais, pertinentes aos investimentos internacionais, com sede no reinvestimento do lucro, será esse trabalho dividido em três partes: (i) a primeira parte com a atenção voltada à explanação dos investimentos internacionais; (ii) a segunda perfile verificar a regulamentação jurídica em relação ao capital estrangeiro ingressado no Brasil; sendo, por fim, analisado (iii) o reinvestimento do lucro para verificar as fontes aplicáveis, bem como desenvolver estudo acerca do seu incentivo.

7 7 1 INVESTIMENTOS INTERNACIONAIS 1.1 A NATUREZA DOS INVESTIMENTOS Globalização Entende-se globalização como sendo a transnacionalização dos mercados de insumos, produção, capitais, finanças e consumo 2, onde há um processo de transformação dos Estados referente, principalmente, aos fluxos financeiros e comerciais. O processo tecnológico e as facilidades de transportes diminuíram as distâncias, promovendo o encontro fácil, barato e seguro de culturas, povos e oportunidades distantes 3, o que possibilitou, por conseqüência, uma imensurável expansão capitalista. A essa grande interligação de economias, podemos atribuir uma inevitável interdependência entre os Estados, e a isso o economista francês Guy Sormon, em aforismo, bem descreve, pois: O deslocamento de ar provocado pelo batimento da asa de uma borboleta em Pequim pode provocar um furacão na Califórnia 4. No campo dos investimentos estrangeiros, a globalização, propulsora das relações internacionais, gerou o alastramento da malha econômica mundial, atribuindo ao comércio internacional grande importância. 2 FARIA, José Eduardo. O direito na economia globalizada. São Paulo: Malheiros, p GAMBARO, Carlos Maria. Globalização das economias: análise do pensamento de Guy Sormon. Revista de Direito Constitucional e Internacional, São Paulo, n. 33, p. 51, out./dez GAMBARO, Carlos Maria. Globalização das economias: análise do pensamento de Guy Sormon. Revista de Direito Constitucional e Internacional, São Paulo, n. 33, p. 46, out./dez

8 A atualidade demonstra que há dinheiro de sobra no planeta, e alguns investidores estão colocando suas moedas em lugares inesperados. A preferência são os emergentes de grande porte Brasil, Rússia, Índia e China. 5 8 A esse elevado nível de investimentos no Brasil, principalmente os de produção, a economia brasileira é uma das mais internacionalizadas de todas as economias dos países em desenvolvimento 6, garantindo lugar na competição mundial de crescimento Empresas Transnacionais As transnacionais são empresas originárias de países estrangeiros, as quais buscam estabelecer vantagens, como forma de competir no mercado mundial, pela internacionalização de sua produção. Conforme Eduardo Teixeira Silveira: A expressão empresa transnacional vem sendo mais utilizada do que a correntemente empregada, empresa multinacional, porque esta implicaria uma pessoa jurídica com sede em várias nações, quando na realidade a empresa tem apenas uma nacionalidade. 7 Essas empresas estrangeiras buscam facilidades através da instalação local de unidades vinculadas à sede e da fragmentação da produção em diversos países, para isso recorrem a países cujos benefícios são mais atraentes e as isenções fiscais e bonificações são mais amplas do que as oferecidas em outros. Na citação trazida por Eduardo Teixeira Silveira de Celso D. Albuquerque Mello pode-se analisar que as fases de transnacionalização de uma empresa 5 SCHELP, Diogo. Colômbia renasce para a modernidade. Veja, São Paulo, ano 40, n. 30, 1º ago DIGILO, Natan David de Brito. Investimento estrangeiro direto no Brasil. Monografia (Graduação em Direito) Faculdade de Direito, Universidade do Vale do Paraíba, São José dos Campos. p SILVEIRA, Eduardo Teixeira. A disciplina jurídica do investimento estrangeiro no Brasil e no direito internacional. São Paulo: J. de Oliveira, p. 38.

9 9 ocorrem gradativamente: a) partida para o exterior à procura de mão-de-obra mais barata; b) procura em controlar mercados, fornecimento de matérias-primas; c) controle das fontes de fornecimento de matérias-primas; d) evitar a concorrência das empresas locais; e) eliminação das barreiras alfandegárias com a criação de mercados comuns; f) aumento do lucro ao superfaturar o que é importado da matriz, bem como subfaturar o que é vendido pela matriz. 8 As empresas estrangeiras acabam por adquirir vantagens superiores às empresas nacionais, podendo ocorrer, o que para muitos é tese de defesa contra o ingresso de capitais estrangeiros no Brasil, o tão chamado sucateamento da produção interna. Dentre as muitas vantagens, destacam-se: (i) a redução de custos; (ii) economia própria; (iii) tecnologia de ponta; (iv) fácil deslocamento de capitais; (v) estrutura de países desenvolvidos; assim como (vi) poder de barganha O Contexto da Economia Brasileira As fontes informativas como jornais, revistas e periódicos têm, repetidamente, noticiado a grande prosperidade econômica que, atualmente, vivemos no Brasil. Atribuem a tal momento, diversos fatores, como, por exemplo, o aumento significativo dos investimentos estrangeiros que, hoje, garantem índices positivos nunca antes registrados. A revista americana The Economist, em estudo realizado pelo setor Economist Intelligence Unit, relata que o investimento direto estrangeiro mundial terá um grande acréscimo de 2007 a Como se observa, o aumento do índice de investimentos direto externo, que se dará até 2011, demonstra que o Brasil, apesar de pífia colocação, representa o 8 SILVEIRA, Eduardo Teixeira. A disciplina jurídica do investimento estrangeiro no Brasil e no direito internacional. São Paulo: J. de Oliveira, p. 40.

10 10 único país da América Latina a ser analisado. Por outro lado, a estabilidade econômica do Brasil tem atraído investimentos estrangeiros em grande monta, tanto no setor produtivo (investimento direto externo - IDE) como no setor financeiro (investimento de portfólio), proporcionando uma ampla cadeia de benefícios. Ao investidor, a liquidez e segurança de um país economicamente promissor garantem-lhe tranqüilidade para abarcar investimentos variados no Brasil, que com políticas macroeconômicas favoráveis e bem delimitadas, asseguram ótimos níveis de crescimento. A realidade econômica traduz-se, atualmente, pelo controle da inflação, pela regulamentação da taxas de juros, que estão em níveis satisfatórios, assim como a dívida externa deixou de ser problema e as contas públicas foram ajustadas O Grau de Investimento O grau de investimento atesta aos países índices de seguridade aos estrangeiros, quando da escolha do país receptor dos investimentos internacionais. É, portanto, a nota conferida aos países ou empresas com baixíssimo risco de dar calote no pagamento de suas dívidas 10 Posto isso, ao Brasil, que figura com nota BB+, não dispondo ainda do grau de investimento, a sua premente prosperidade econômica traz a expectativa de que, em um futuro realmente próximo analistas afirmam entre 2008 e as agências de classificação de risco atribuirão uma melhor nota ao Brasil. Veja-se, contudo, que o Brasil, estando a um passo de auferir o grau de 9 GUANDALINI, Giuliano. Veja, São Paulo, ano 40, n. 15, p A DECOLAGEM dos negócios. Veja, São Paulo, edição n , ano 40, n. 20, p , 23 maio 2007.

11 investimento, já garante a atratividade de investimentos estrangeiros, isso porque vários investidores, querendo antecipar-se à decisão das agências, já tratam o Brasil como se ele tivesse grau de investimento Atualmente, na América Latina, apenas o México e o Chile dispõem do grau de investimento. Contudo, verifica-se que o Brasil está muito perto de alcançar o grau de investimento, considerando que sua vulnerabilidade econômica, aos olhos dos estrangeiros, tem sido constantemente reduzida. 1.2 INVESTIMENTO DIRETO EXTERNO (IDE) Conceito De acordo com a lei n /62, que disciplina a aplicação do capital estrangeiro e as remessas de valores para o exterior: Art. 1º Consideram-se capitais estrangeiros, para os efeitos desta lei, os bens, máquinas e equipamentos, entrados no Brasil sem dispêndio inicial de divisas, destinados à produção de bens ou serviços, bem como os recursos financeiros ou monetários, introduzidos no país, para aplicação em atividades econômicas desde que, em ambas as hipóteses, pertençam a pessoas físicas ou jurídicas residentes, domiciliadas ou com sede no exterior. 12 Tem-se, assim, que o capital estrangeiro destinado ao investimento no setor de produção ocorre por meio de investimento direto externo em empresas chamadas, por essa razão, de transnacionais. De modo diverso, os capitais empregados a aplicações financeiras, ou para especulações no mercado de capitais, são designados como investimento de portfólio, ou seja, investimentos indiretos. A Circular 2.997, de 15 de agosto de 2000, do Banco Central do Brasil, a seu 11 A DECOLAGEM dos negócios. Veja, São Paulo, edição n , ano 40, n. 20, p , 23 maio BRASIL. Lei n , de 3 de setembro de 1962.

12 12 turno, trata de conceituar o investimento direto externo (IDE) para: Art. 2º Definir como investimento externo direto, para os fins e efeitos desta Circular, as participações, no capital social de empresas no País, pertencentes a pessoas físicas ou jurídicas residentes, domiciliadas ou com sede no exterior, integralizadas ou adquiridas na forma da legislação em vigor, bem como o capital destacado de empresas estrangeiras autorizadas a operar no País, observado o disposto no art. 10 desta Circular.13 Pode-se, assim, neste contexto, trazer diversos modelos de empresas receptadoras de investimentos estrangeiros, como, por exemplo, a transnacional que adquire o controle, ou grande participação, de uma empresa nacional. Sob os últimos holofotes, cita-se, no ramo alimentício, a aquisição da transnacional Swift, de origem americana, por uma subsidiária brasileira, de Goiás, o frigorífico Friboi, como assim demonstra a reportagem: Na semana passada, uma companhia brasileira protagonizou uma aquisição de relevo. O frigorífico Friboi, empresa familiar nascida em Goiás, comprou a companhia americana Swift, com mais de 150 anos de história e um faturamento dez vezes maior. Com a transação, o frigorífico brasileiro passa a ser o maior abatedor de bois do planeta, e o Brasil consolida-se como o maior exportador de carne bovina do mundo. 14 Para a boa compreensão cumpre referir que o capital estrangeiro pode ser utilizado para investimento em portfólio (indiretos), ou seja, investimentos em bolsa de valores ou em instituições financeiras, sem participar diretamente do processo produtivo das empresas. Na expressão de Luiz Olavo Baptista, quanto à forma indireta de investimento: seria um ato de natureza predominantemente financeira, em que o destino final do dinheiro é de importância tão-só enquanto fator de segurança e remuneração do capital." BANCO CENTRAL DO BRASIL. Circular n , de 15 de agosto de VEJA. São Paulo, edição n , ano 40, n. 20, p. 66, 6 jun BAPTISTA, Luiz Olavo. Os investimentos internacionais no direito comparado. Porto Alegre: Livraria do Advogado, p. 32.

13 13 2 A REGULAMENTAÇÃO JURÍDICA NO BRASIL DOS INVESTIMENTOS ESTRANGEIROS 2.1 PRESSUPOSTOS JURÍDICOS DOS INVESTIMENTOS INTERNACIONAIS Os pressupostos jurídicos dos investimentos internacionais partem de dois princípios básicos dos Estados. Em primeiro lugar, o princípio da soberania, dotado de autoridade e poder discricionário e, em segundo lugar, o princípio da igualdade, para que se efetive tratamento semelhante entre os capitais nacional e internacional. Como forma demonstrar os possíveis efeitos perniciosos que ele [investimento internacional] pode causar ao país receptor 16, se faz necessário analisar detidamente os pilares básicos dos investimentos estrangeiros O Princípio da Soberania Um Estado deverá ter sua personalidade bem delimitada (jurídica, política, social e econômica) para garantir seu desenvolvimento e respeito perante seus concorrentes. Isto é, o país receptor dos investimentos externos tem o direito reconhecido de criar regras para controle, atração e incentivo do reinvestimento, impondo-lhe para tanto os limites que entender necessários, bem como definindo as políticas a ele relativas de forma a atingir seus objetivos SILVEIRA, Eduardo Teixeira. A disciplina jurídica do investimento estrangeiro no Brasil e no direito internacional. São Paulo: J. de Oliveira, p SILVEIRA, Eduardo Teixeira. A disciplina jurídica do investimento estrangeiro no Brasil e no direito internacional. São Paulo: J. de Oliveira, p. 61

14 Na Constituição Federal do Brasil, por exemplo, o artigo 172 refere que: A lei disciplinará, com base no interesse nacional, os investimentos de capital estrangeiro, incentivará os reinvestimentos e regulará a remessa de lucros Nessa linha, Celso Ribeiro Bastos analisa que: A afirmação do Texto Constitucional, da soberania nacional como princípio informativo da ordem econômica, não pode significar a procura de um nacionalismo xenófobo ou mesmo de qualquer sorte de autarquia econômica. O que o Texto procura pôr em destaque é que a colaboração internacional, com as concessões que ela implica, não pode chegar ao ponto de subtrair ao País as possibilidades de sua autodeterminação. 19. A soberania é, portanto, o poder discricionário 20 do Estado, capaz de estabelecer regramentos e modelos comportamentais para sua sociedade, tratandose de um poder absoluto e irrevogável para sua organização e autoridade individual em detrimento dos outros. O Estado regula, assim, a entrada de capitais estrangeiros, bem como tem prerrogativa para bloquear sua entrada em setores que considera estratégicos. A exemplo disso, o artigo 222 da Constituição Federal do Brasil que impõe-se norma restritiva para aquisição do comando de empresas jornalísticas e de radiodifusão brasileiras, de modo a organizar o exercício das referidas categorias. Assim, os Estados acabam por desenvolver políticas firmes para proteção e incentivos dos investimentos internacionais, analisando sempre as melhores formas de recepção para o seu crescimento. Em razão disso, pode surgir a dúvida quanto à segurança do investimento, derivado do amplo poder concedido ao país receptor. Todavia, é importante considerar que os investidores têm pleno conhecimento dessa prerrogativa, 18 BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Artigo SILVEIRA, Eduardo Teixeira. A disciplina jurídica do investimento estrangeiro no Brasil e no direito internacional. São Paulo: J. de Oliveira, p Conforme lecionou Amílcar de Araújo Falcão: O que caracteriza o poder discricionário é uma certa margem de ajuizamento, de opção ou de livre escolha entre várias condutas ou soluções, qualquer das quais será válida desde que não se atinja o limite extremo do desvio do poder. (FALCÃO, Amílcar de Araújo. Fato gerador da obrigação tributária. 3. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, p. 110.)

15 analisando, na verdade, se o país receptor paga justo preço (indenização) pela sua ingerência, assim como investigam as formas de atuação do Estado. 15 Com efeito, embora o país seja dotado de poder soberano para não permitir a entrada de investimentos internacionais, podendo expropriar-se do capital, assim como transferir a sua titularidade, o mundo, nos dias de hoje, faz refém desse capital os países que desejam sobreviver nessa competição global O Princípio da Igualdade Em relação ao princípio da igualdade, não pode haver entre o capital nacional e estrangeiro diferenciação ou distinção no seu tratamento. O artigo 2º da Lei n /62 refere que: Ao capital estrangeiro que se investir no País, será dispensado tratamento jurídico idêntico ao concedido ao capital nacional em igualdade de condições, sendo vedadas quaisquer discriminações não previstas na presente lei. 21 Dessa forma, não pode haver discriminação entre os capitais - apesar de o Estado dispor do princípio da soberania para vetar a entrada do investimento estrangeiro -, devendo ser concedido tratamento semelhante ao nacional ao capital já recepcionado. Faz-se necessário, assim, compreender que o princípio da igualdade tem por objetivo, unicamente, assegurar um tratamento semelhante aos capitais, impondolhes as mesmas circunstâncias, ou seja: tratar igualmente os iguais e desigualmente os desiguais 22, segundo a máxima de Aristóteles. 21 BRASIL. Lei n , de 3 de setembro de Citação de Aristóteles trazida por SILVEIRA, Eduardo Teixeira. A disciplina jurídica do investimento estrangeiro no Brasil e no direito internacional. São Paulo: J. de Oliveira, p. 74

16 O princípio da igualdade deve, portanto, ser utilizado para que se efetive tratamento semelhante aos capitais estrangeiros e nacionais, não podendo se confundir com o princípio da isonomia, visto que, de fato, o capital estrangeiro dispõe de condições superiores ao nacional. A intenção é que não sejam criadas diferenças de tratamento em favor ou desfavor de entes específicos e determinados DA LEI 4.131/62 À LEI 4.390/64 A Lei 4.131/62 disciplina a aplicação do capital estrangeiro e as remessas de valores para o exterior, dentre outras providências. Vale referir que essa foi a primeira lei no tempo a regular os capitais estrangeiros no Brasil. Todavia, a aplicabilidade da lei a casos concretos restou prejudicada, por existirem muitas lacunas a serem preenchidas, sendo, por conseqüência, dois anos após, editada a Lei n /64, com intuito de organizar definitivamente a regulamentação do capital estrangeiro. Com efeito, a nova Lei n /64 revisitou vários artigos da lei anterior, modificando o inteiro teor de muitas disposições para garantir adequação à realidade do sistema brasileiro. 2.3 REGISTRO DO CAPITAL ESTRANGEIRO Após a publicação da Lei n em 1962, o registro do capital estrangeiro, sofreu modificações estruturais para recepção do investimento internacional, sendo a mais atual, dada pela Circular n pelo Banco Central do Brasil (Bacen), que alterou: (i) o rol de informações e documentos que devem ser registrados no Banco 23 SILVEIRA, Eduardo Teixeira. A disciplina jurídica do investimento estrangeiro no Brasil e no direito internacional. São Paulo: J. de Oliveira, p. 75

17 Central para declarar a entrada de capital estrangeiro no Brasil, assim como (ii) a forma de realização do registro. 17 Com efeito, dentre a primeira lei que organizou os investimentos estrangeiros e a última norma que aludiu o tema, além de mais formas de investimento estarem sujeitas a registro, as informações prestadas pelo estrangeiro para registro do investimento direto externo tiveram seu leque estendido para que o Banco Central assim fosse comunicado de todas as alterações e modificações na recepção do investimento. Dessa forma, o Banco Central tem conhecimento da circulação de capitais estrangeiros no país para regulamentação não apenas de sua entrada, mas também de posteriores alterações desse capital já registrado; se reinvestido, repatriado ou pulverizado. Outra importante alteração trazida pela Circular n está diretamente ligada à forma de realização do registro do investimento direto externo. Anteriormente à promulgação da Circular, o registro dispunha de efeito constitutivo-declaratório, em razão do pedido efetuado no Bacen, acompanhado de todos os documentos pertinentes ao capital estrangeiro, ser certificado de sua regularidade para operar no país. Havia, assim, uma prévia análise dos dados para a constituição do registro. Todavia, a Circular n instituiu que o registro do capital estrangeiro deva ser efetuado através do Módulo RDE IED (Registro Declaratório Eletrônico Investimento Externo Direto) 24, isto é, ser feito eletronicamente no sistema computadorizado do Banco Central (SISBACEN) CENTRO DE ESTUDOS DAS SOCIEDADES DE ADVOGADOS. Guia legal para o investidor estrangeiro no Brasil. 7. ed. São Paulo: Imprensa Oficial, p SILVEIRA, Eduardo Teixeira. A disciplina jurídica do investimento estrangeiro no Brasil e no direito internacional. São Paulo: J. de Oliveira, p. 118.

18 Assim, as informações prestadas são de estrita responsabilidade do investidor e da empresa receptora, segundo consta no artigo 3º, parágrafo segundo da Circular n Nesse sentido, cabe às partes cientificarem a veracidade dos dados prestados, com sua plena certificação no Banco Central, para que o investimento direto externo (IDE) ingressado no país atue de acordo com a sua finalidade. Portanto, todo o investimento estrangeiro deve ser registrado no Banco Central do Brasil, visto que tal registro é essencial para a remessa de lucros ao exterior, o repatriamento de capital e o registro de reinvestimento de lucros. 26 Importa-nos, contudo, questionar a seu tempo o registro do reinvestimento do lucro obtido no Brasil com a entrada do capital estrangeiro para analisar se as propostas legislativas favorecem o giro desse capital no país. Podemos adiantar: de certa forma, não. 2.4 REMESSA DE LUCROS A remessa de lucros para o exterior, atualmente, não sofre restrições quanto à sua distribuição de valores por período. Todavia, originalmente a Lei n /62 estipulava limitações quantitativas para as remessas de lucros auferidos por investidores estrangeiros em nosso país 27, sendo que as alterações que se sucederam na lei vieram como forma de incentivar o investimento direto externo no país. Dessa maneira, podem-se considerar quatro momentos distintos, com diferentes entendimentos, quanto à remessa de lucros para o exterior. 26 CENTRO DE ESTUDOS DAS SOCIEDADES DE ADVOGADOS. Guia legal para o investidor estrangeiro no Brasil. 7. ed. São Paulo: Imprensa Oficial, p SILVEIRA, Eduardo Teixeira. A disciplina jurídica do investimento estrangeiro no Brasil e no direito internacional. São Paulo: J. de Oliveira, p. 126.

19 19 Num primeiro momento, a par da Lei n de 1962, os valores remetidos ao exterior que caso no ano fossem superiores a 10% do capital registrado 28 deveriam ser considerados como repatriamento, estando sujeitos, assim, as regras de restituição desses valores ao exterior. Logo, se o investidor remetesse mais do que 10% do capital, estaria diminuindo o montante inicialmente ingressado, de forma que, no ano seguinte, os 10% deveriam incidir sobre um valor menor daquele capital subtraído, o que revela ser essa uma forma de repatriamento. Havia, assim, um controle dos valores remetidos, em razão do objetivo de retenção desses lucros auferidos no país. Num segundo momento, a Lei n de 1964 instituiu o imposto suplementar de renda para a remessa de lucros, mais uma vez, como forma de reter os lucros no Brasil, as remessas eram controladas, agora, contudo, pelo imposto suplementar de renda, caso excedessem 12% (doze por cento) do capital registrado, de acordo a tabela acima. As alíquotas, conforme se verifica, eram deveras excessivas, podendo chegar a 60% (sessenta por cento) de desconto aos valores remetidos ao exterior. Entretanto, por mais interessante que pareça essa forma de manter o capital estrangeiro no Brasil, tal regramento provocou sentido inverso ao pretendido, pois afetava a entrada de novos investimentos, dificultando a saída desses valores do país. Portanto, para intimidar a remessa de lucros ao exterior restou previsto, com a Lei n de 1964, a incidência tributária do imposto suplementar de renda caso o valor remetido excedesse 12% do capital ingressado no país. 28 SILVEIRA, Eduardo Teixeira. A disciplina jurídica do investimento estrangeiro no Brasil e no direito internacional. São Paulo: J. de Oliveira, p. 126.

20 Contudo, em um terceiro momento, mais precisamente com a edição da Lei n em 1991, previu-se duas importantes alterações: (i) o dispositivo do imposto suplementar de renda foi totalmente revogado, e, por sua vez, (ii) a alíquota do imposto de renda foi reduzida de 25% (vinte e cinco por cento) para 15% (quinze por cento) para remessa de lucros ao exterior. 20 A remessa de lucros continuava a ser barrada pelo imposto de renda retido na fonte, não havendo, todavia, a incidência do imposto suplementar sobre o lucro remetido ao exterior. Nesse período, ao remeter o lucro para o exterior o investidor não precisava mais ficar adstrito ao imposto suplementar de renda, de forma que podia, com o único encargo tributário do imposto de renda (pelas movimentações financeiras), enviar os proveitos aqui auferidos para o exterior. Num último momento, a Lei n de 1995 modificou radicalmente as disposições anteriores, revogando, para tanto, a incidência tributária do imposto suplementar e do imposto de renda para a remessa de lucros, conforme dispõe o artigo 10. Como forma de atrair os investimentos direto externo, a incidência de alíquotas às remessas de lucros foram revogadas, proporcionando liberdade plena aos investidores na utilização dos lucros auferidos no país receptor. Nesse mesmo sentido, Eduardo Teixeira Silveira observa que: A situação legislativa atual no que tange às remessas de lucros é de total liberdade tanto no aspecto quantitativo, quanto no tributário, não havendo mais quaisquer restrições desta ordem aos pagamentos efetuados a tal título SILVEIRA, Eduardo Teixeira. A disciplina jurídica do investimento estrangeiro no Brasil e no direito internacional. São Paulo: J. de Oliveira, p. 126.

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