Indicadores de competitividade, divergências e igualdades: uma observação sobre os relatórios internacionais.
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- Levi Aranha Viveiros
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1 Indicadores de competitividade, divergências e igualdades: uma observação sobre os relatórios internacionais. Resumo Diógenes Ramos da Silva1 Paulo César Ribeiro Quintairos O termo competitividade esta em voga atualmente, contudo não existe uma definição única dos indicadores que comprovem ou não a competitividade de uma nação, mesmo assim diversos grupos divulgam periodicamente seus índices de produtividades baseando-se em indicadores quantitativos ou qualitativos, para este artigo foram realizadas pesquisas bibliográficas e documentais a fim de tentar visualizar se existe uma concordância entre os relatórios Global Competitiveness Report, World Competitiveness Yearbook e Doing Business, ainda para este artigo foram demonstradas instituições responsáveis pelos relatórios e seus pilares finalizando com uma conclusão sobre os dados apresentados. Palavras-chave: competitividade, CGR, WCY, Doing Business Introdução O termo competitividade vem sendo utilizado cada vez mais pelo mercado como forma de medir a capacidade de uma empresa ou de um país atender as necessidades internas e extrenas frente aos seus concorrentes, apesar do não existir concenso sobre as quais são as melhores metricas para medir a competitividade vários estudos relacionam o termo com efeciencia ou desempenho, para (Ferraz, Kupfer e Haguenauer, 1995) competitividade é definida como a capacidade da empresa formular e implementar estratégias concorrenciais, que lhe permitam ampliar ou conservar, de forma douradoura, 1 Mestrando, Departamento de Gestão e Desenvolvimento Regional, Univesidade de Taubate, pdblinux@yahoo.com.br ³Orientador, Doutor PauloCésar Ribeiro Quintairos, Departamento de Gestão e Desenvolvimento Regional, Univesidade de Taubate, paulo.quintairos@unitau.com.br
2 uma posição sustentável no mercado, para Porter (1998, p44), o governo pode afetar a posição de uma industria através de regulamentações, subsídios e outros meios, seguindo estas idéias onde se tenta relacionar ação do governo afim de obter maior desempenho das empresas instaladas em seu território e ações para regulamentar o mercado este artigo propõem-se realizar a comparação de três diferentes relatórios de competitividade entre nações, sendo eles: - Global Competitiveness Report World Competitiveness Yearbook Doing Business Este artigo propõe lançar um olhar ainda que superficial sobre os indicadores utilizados em cada um destes relatórios especialmente sobre o Brasil a fim de avaliar se existem divergências no resultado final de cada relatório onde é informado se os países evoluíram ou não em relação ao período de medição anterior no que os autores de cada relatório definem como competitividade, devido às diversas variáveis e diferentes indicadores utilizados por cada entidade responsável pela emissão do relatório iremos realizar alguns comparativos apenas alguns dos indicadores onde o país mostrou uma melhora ou perceptiva queda, como pro exemplo em criação de infraestrutura. 2 Discussão Teórica Segundo o relatório Global Competitiveness Report (CGR), divulgado recentemente o Brasil evoluiu cinco posições em comparação ao ano anterior em indicadores de competitividade, contudo se faz necessário uma analise dos parâmetros utilizados para chegar nesta conclusão, para Porter (1986, p16) a estratégia competitiva é uma combinação entre os fins entendem-se metas que a empresa busca e os meios que são as políticas que são utilizadas para chegar onde se deseja.
3 Figura 1: A roda da estratégia competitiva Fonte: Porter (1986 p16) Seguindo este pensamento podemos identificar que diferentes focos são utilizados para identificar uma ação ou movimento neste caso além da nomenclatura utilizada faz-se necessário o conhecimento de quais são as metas que se deseja alcançar de tal modo possa ser definido algum indicador para medir a evolução em obtenção as metas definidas. Algumas empresas empregam termos como "missão" ou objetivo" ao invés de "metas", e outras empregam "tática" em lugar de "políticas funcionais" ou "operacionais", contudo, noção de estratégia é captada na distinção entre os fins e meios. Porter (1986,p16) Nos parágrafos seguintes iremos verificar qual a visão de competitividade e os pilares em que estão fundamentados os relatórios estudados neste artigo 2.1 Global Competitiveness Report (GCR). Publicado anualmente pelo World Economic Forum (WEF) desde 1975 o Global Competitiveness Report, conforme seus autores têm por objetivo oferecer ferramentas e estimular a discussão entre gestores e formuladores de políticas acerca de das melhores
4 estratégias a serem tomadas para superar os obstáculos ao avanço da competitividade, para o WEF ( ), a competitividade é definida como o conjunto de instituições, políticas e fatores que afetam o nível de produtividade de um país. Desde 2005 é utilizado como ferramenta o Global Competitiveness Index (GCI), este índice foi criado pela equipe da WEF em conjunto com o professor Xavier Sala-i-Martin da Columbia University, para este índice os dados são obtidos de duas maneiras: - Hard Data ou Secundários. Através de fontes publicas internacional, geralmente é referente ao ano anterior a publicação do relatório. - Soft Data Dados obtidos através de pesquisas de opinião realizada com executivos dos países estudados, estas pesquisas são conduzidas por entidades parceiras ao WEF, no Brasil esta pesquisa é conduzida pela fundação Dom Cabral e o Movimento Brasil Competitivo. Em 2011 a pesquisa foi realizada com mais de 14 mil executivos e 142 países, onde agruparam em doze pilares as mais de 100 variáveis analisadas, subdividindo estes pilares em três grupos: - Requisitos básicos - Propulsores de eficiência - Inovação e Sofisticação Industrial
5 Quadro1: Pilares de Competitividade WEF Fonte: Caderno de Idéias Alinhando os países a estes pilares podemos verificar as características dos mesmos em cada um dos Estágios: - Grupo no Estágio 01 - Fatores básicos: composto por países com economia baseada na venda de commodities e produtos básicos (não sofisticados), aproveitando-se de baixos salários e recursos naturais; - Grupo no Estágio 02 - Fatores propulsores da eficiência: composto por países de economia voltada para a produção mais eficiente e para a qualidade - Grupo no Estágio 03 Fatores de inovação e sofisticação: composto por países de economia de alto padrão competitivo voltadas para produtos e serviços com maior valor agregado. (Landim, 2007, p.88) 2.2 World Competitives Yearbook (WCY)
6 Publicado pelo International Institute for Management Development (IMD), escola de negócios da Suíça que desde 1989 divulga os dados anuais da análise competitiva internacional, para o relatório de 2012 foram pesquisadas 59 economias e no Brasil a Fundação Dom Cabral foi à responsável pela coleta dos dados. Para mensuração dos resultados são utilizados dois grupos de indicadores, e estes são divididos em quatro pilares competitivos: - Performance econômica. - Eficiência do governo. - Eficiência dos negócios. - Infra-estrutura. Quadro 2: Fatores e subfatores do modelo de competitividade do IMD Fonte: IMD, 2012 Assim como no relatório Global Competitiveness Report, o WCY utiliza a nomenclatura Hard para definirem os dados obtidos por indicadores econômicos referentes ao ano anterior, e Soft para os dados obtidos através de pesquisa realizada com executivos, a fim de medirem a percepção da competitividade pelos empresários, a pesquisa é realizada com executivos da alta e média gerência, e contempla os diferentes setores produtivos de cada região sendo:
7 - Primário - Industrial - Serviços Utiliza como referencial para amostragem a proporcionalidade ao PIB de tal forma que seja possível realizar uma representação estatística. 2.3 Doing Business Criado pelo International Finance Corporation (IFC) e pelo The World Bank O projeto Doing Business, lançado em 2002, possui a finalidade de fornecer medidas objetivas das regulamentações aplicáveis às empresas e seu cumprimento em 183 economias e cidades selecionadas no nível subnacional e regional. Examina pequenas e médias empresas nacionais e analisa as regulamentações aplicadas a elas durante seu ciclo de vida, segundo o Devan Janamitran vice-presidente e chefe de rede e desenvolvimento financeiro do grupo Banco Mundial o relatório abrangem regulamentações que afetam onze áreas do ciclo de vida de uma empresa, sendo elas: - Abertura de empresas - Obtenção de alvarás de construção - Obtenção de eletricidade - Registro de propriedades - Obtenção de credito - Proteção de investidores - Pagamento de impostos - Comércio entre as fronteiras - Execução de contratos - Resolução de insolvência (fechamento de um negocio, em relatórios anteriores) - Emprego de trabalhadores
8 Sendo uma premissa fundamental do Doing Business é que a atividade econômica exige regras mais solidas e o objetivo é que estas sejam eficientes, acessíveis a todos e de fácil implementação. Conforme descrito prefácio do relatório o mesmo possui limitações: Doing Business tem um escopo limitado. O relatório não busca medir os custos e benefícios de uma determinada lei ou regulamentação para a sociedade. Tampouco analisa todos os aspectos do ambiente de negócios que são importantes para as empresas e investidores ou que afetam a competitividade de uma economia. Seu objetivo é simplesmente proporcionar aos líderes empresariais e autoridades um banco de dados para a formulação de políticas públicas e oferecer dados abertos ao público para pesquisas sobre como a regulamentação das empresas e instituições afeta resultados econômicos como produtividade, investimento, informalidade, corrupção, desemprego e pobreza. (DEVAN, 2012) 3 Metodologia A elaboração deste artigo utilizou de pesquisa bibliográfica, Lima e Mioto (2007) afirmam que a pesquisa bibliográfica implica em um conjunto ordenado de procedimentos de busca por soluções, atento ao objeto de estudo, e que, por isso não pode ser aleatório; e documental dos relatórios, Global Competitiveness Report, World Competitives Yearbook e Doing Business, com estes dados foram realizados comparativos do desempenho do Brasil relacionando os dados destes relatorios com os dados recolhidos no ano anterior, e comprativos de evolução ou queda de posição entre os relatórios. 4.Discussão Conforme o relatório divulgado pelo Global Competitiveness Report, o Brasil evoluiu cinco posições em competitividade em relação ao relatório divulgado em 2011
9 Tabela1. Desempenho Competitivo Brasil GCR Fonte: Caderno de Idéias 2012 Esta evolução foi alavancada principalmente pelos índices: Instituições evolução 16 posições e eficiência do mercado de trabalho 13 posições, para entender esta evolução é necessário considerar que as características que compõem o pilar Infra-estrutura. Este pilar é formado por vinte e um indicadores onde dos quais apenas seis apresentaram subtração na evolução, contudo de todos os indicadores deste pilar apenas quatro não são oriundos de percepção empresarial.
10 Tabela 2. Pilar Instituições Indicadores GCR Fonte: Caderno de Idéias Curiosamente o indicador que apresentou a maior evolução foi o item 1.04, confiança nos políticos, isto se dá pois o período em que a pesquisa foi realizada tratavase do inicio do governo Dilma Russef onde as declarações do novo governo era a prioridade na manutenção da estabilidade econômica e foco no controle inflacionário e ajuste fiscal. Se verificarmos os Pilares onde o Brasil teve queda em desempenho é possível identificar a falta de capacidade do país em criar uma infra-estrutura adequada devido à
11 falta de melhor gerenciamento dos recursos e assim a divida do governo e a deficiência em inovação por conta da falta de mão-de-obra qualificada. Tabela 3: Pilar Infraestrutura - Indicadores - GCT Fonte: Caderno de Idéias Tabela 4: Pilar Estabilidade Macroeconômica - Indicadores - GCT Fonte: Caderno de Idéias
12 Tabela 5: Pilar Inovação - Indicadores - GCT Fonte: Caderno de Idéias Para o relatório World Competitiveness Yearbook 2012, o Brasil apresentou queda em seu desempenho geral, sendo que nos dois últimos anos o país acumulou queda em oito posições. Figura1: WCY Comportamento geral da economia brasileira Fonte: IMD-2012 Diferentemente do GCR o Brasil evoluiu seis posições no Pilar Infraestrutura para WCY, neste relatório o pilar infraestrutura avalia as condições humanas (saúde, meio ambiente e educação), tecnológicas, cientificas e de infraestrutura básica para as empresas.
13 Figura2: WCY Infraestrutura Fonte: IMD-2012 Segundo o relatório mesmo com ganho de seis posições o Brasil continua entre as economias menos competitivas, contudo as evoluções em seus subfatores demonstram que o país esta evoluindo corretamente. Tabela 6: Posição do Brasil nos subfatores de infraestrutura - WCY Fonte: IMD-2012 O relatório WCY ainda realiza um comparativo entre outros países da America latina onde aponta queda em quase todas as economias em exceção do México que foi o único país que conseguiu obter evolução em todos os indicadores.
14 Tabela 7: Desempenho da América Latina no ranking geral do WCY Fonte: IMD-2012 Para o Doing Business os indicadores estão relacionados às ações que cada país realizada para regulamentar o mercado, desta forma gerando maiores possibilidades de negócios, neste caso o relatório baseia-se em fatos diferentemente dos relatórios do GCR e WCY que consideram percepção dos empresários.
15 Figura 3: Porcentagem das economias em que ao menos uma "reforma Doing Business" facilitou os processos para fazer negócios (%) Fonte: Banco de dados Doing Business Devido a este critério onde são quantificadas as ações para estimular ou criar facilidades de negócios no ranking geral o Brasil perdeu seis posições em comparação ao ano de 2011 onde 2012 foi registrada apenas uma ação, conforme demonstra tabela 8 abaixo: Tabela 8: Fonte: (Adaptado do Banco de dados Doing Business 2012, Silva 2012)
16 5.Conclusão Como observado nos dados apresentados o Brasil é um país de grandes contradições e diferenças, pois apresenta um sentimento de que é possível evoluir conforme descrito nos relatórios GCR e WCY, Na visão dos empresários consultados, as relações de trabalho dentro das empresas têm se tornado mais cooperativas (GCR, 2012,p.19), por outro lado vemos que em todos os relatórios o detalhamento da falta de infraestrutura, profissionais capacitados (cientistas e engenheiros), causando a deficiência do país em inovar. Levando em consideração os próximos anos onde teremos grandes eventos esportivos a dúvida é se só a aparente melhora em relatórios de indicadores de competitividade nos trarão as mudanças necessárias para que o Brasil possa deslanchar entre os países competitivos ou a escolha de um ou outro índice vem ao encontro do governo em ocultar a deficiência do país em executar as reformas necessárias para atacar os pontos deficientes apontados nestes mesmos relatórios. Referências Porter, Michael E. Estratégia competitiva:técnicas para análise de indústrias e da concorrência, rio de janeiro, 1996 Global Competitiveness Report Disponível em Acesso em: 15.Setembro World Competitiveness Yearbook Disponível em Acesso em: 15.Setembro Doing Business Disponível em Acesso em: 15.Setembro MASCHIETO, ALEXANDRE JOSÉ. Contribuição para desenvolvimento de um modelo de competitividade fincanceira de empresas/alexandre José Maschieto; orientador Alberto Boprges Matias. Ribeirão preto, f.
17 Lima, Telma Cristiane Sasso; Mioto Regina Célia Tamaso. Procedimentos metodológicos ba construção do conhecimento cinetifico: a pesquisa bibliográfica, Santa Catarina v10 n.esp.p Landim, Alexandre Lacerda.Competitividade Brasil: Uma análise face as nações BRICS, p
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