A QUESTÃO DA REFERÊNCIA E A DESIGNAÇÃO COMO ESPAÇO DE CONSTITUIÇÃO DO SENTIDO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A QUESTÃO DA REFERÊNCIA E A DESIGNAÇÃO COMO ESPAÇO DE CONSTITUIÇÃO DO SENTIDO"

Transcrição

1 Anais do 5º Encontro do Celsul, Curitiba-PR, 2003 ( ) A QUESTÃO DA REFERÊNCIA E A DESIGNAÇÃO COMO ESPAÇO DE CONSTITUIÇÃO DO SENTIDO Ana Cláudia NASCIMENTO (Universidade Estadual de Campinas) ABSTRACT: This work intends to show a brief discussion about the concepts of reference and designation on Semantics. The objective is to present how the both notions were studied by philosophers and then how they were introduced on linguistic studies, especially on designation analysis in Historic Semantics. KEYWORDS: Enunciation; Designation; Reference; Sense. 0. Introdução Esta reflexão faz parte dos estudos que vêm sendo desenvolvidos em minha dissertação de mestrado, nos quais procuro mostrar, segundo a concepção teórica da Semântica do Acontecimento, que designar e referir não são noções similares. Para isso, tomamos como pressuposto teórico um percurso que aponta a preocupação com a questão da referência já na Antigüidade, para então, retomar alguns elementos da discussão proposta por Frege em O Sentido e a Referência (1892); nesse trabalho, Frege faz concluir que o sentido de uma expressão lingüística é referencial, ou seja, se apresenta a partir do conceito de verdade. Posteriormente, veremos que a definição de sentido e de referente e de como ambos são produzidos na linguagem, é uma questão que será rediscutida por Ducrot e por Guimarães, a partir de um lugar em que o mundo exterior não é tão decisivo assim. A posição teórica da Semântica do Acontecimento considera que a enunciação é o acontecimento e que isso tem a ver com três importantes concepções. A língua, nesse sentido, é o espaço em que os efeitos de sentido se constituem, e é prática política também. O sujeito, por sua vez, é tomado no interior do acontecimento, representando uma posição que é reconhecida justamente no cruzamento entre vários acontecimentos enunciativos, memórias de dizeres e de sentidos. Enfim, analisar o acontecimento como afetado pela história é analisá-lo como estando afetado pelos cruzamentos de discursos, ou falas e dizeres diversos, em uma relação com as condições sociais que definem a existência de todos esses dizeres. Explicitado o espaço de cada um desses constituintes da enunciação, trataremos de refletir sobre por que a expressão empregadinha doméstica significa, por aquilo que designa, discriminativamente. Ou seja, por que ao referir uma pessoa negra, a expressão empregadinha doméstica não se constitui apenas como modo de classificar, mas identifica um sujeito, produzindo um sentido que discrimina social e racialmente. 1. Fundamentação Teórica Os estudos voltados à concepção da referência são bem antigos. No que se refere à distinção entre sentido e referente, questão que atravessa as análises no campo da Semântica atual, já no século XIII encontram-se investigações que tratavam da oposição entre significatio e suppositio. O estudo realizado por Pedro Hispano, por exemplo, em que definia-se a significatio como a relação entre uma palavra e uma coisa- a significatio, por assim dizer, ligaria uma palavra a uma coisa, ao passo que a suppositio supõe a relação dada pela significatio. Os exemplos dados para aquela propriedade- a suppositio- são geralmente encontrados em proposições, o que é explicado pelo fato de queas asserções dadas já requerem que se suponha uma significatio. Ducrot (1984), ao comentar a exemplo Sócrates é branco, faz compreender que a relação entre o indivíduo e o nome Sócrates já é dada como compreendida, para, então, ser verificada a asserção que lhe atribui o predicado ser branco. Reflexões como a realizada por Pedro Hispano estiveram esquecidas durante muito tempo e acabaram retomadas a partir do fim do século XIX, em uma época em que a lógica e a lingüística se aproximaram muito. Inserido nesse espaço, e apesar de produzir uma análise da identidade pressupondo funções matemáticas, Frege apresentou importantes discussões sobre a noção de sentido e de referente. Em suas análises, Frege discutiu o fato de a identidade entre duas expressões, sejam elas matemáticas ou lingüísticas, atribuir-se à existência de mais de um sentido para um mesmo referente; os casos dos números, que podem ser representados por diferentes funções e também os casos de polissemia em linguagem foram explicados por essa relação de identidade, uma identidade que está limitada ao referente (o número 4, no caso de (a)=(b), em que (a)=2+2 e (b)=3+1, por exemplo, ou do planeta Vênus, no caso de estrela da manhã e estrela da tarde ), visto que o sentido, para cada uma das diferentes

2 182 A QUESTÃO DA REFERÊNCIA E A DESIGNAÇÃO COMO ESPAÇO DE CONSTITUIÇÃO DO SENTIDO representações, também é diferente. Dito de outra forma, conclui-se, portanto, que um mesmo referente pode ter dois ou mais sentidos diferentes. As formulações de Frege para a questão do sentido, no entanto, estiveram fundamentadas em uma concepção referencial. Isso quer dizer que, segundo a posição daquele lógico, o sentido das expressões lingüísticas é referencial, pois o valor de verdade (verdade ou falsidade) de uma sentença dependeria necessariamente da referência no mundo, ou seja, do apontamento do objeto no mundo físico.para Frege, o referente de uma proposição é o seu valor de verdade: se a existência do referente é confirmada, a proposição é verdadeira, caso contrário, é falsa. Outros lógicos, como Russell, Quine e Strawson ampliaram as discussões iniciadas por Frege, apresentando a possibilidade de inexistência do referente para determinados nomes, o que modificou o modo como seria investigada uma proposição como, por exemplo, O unicórnio é um animal selvagem. A afirmação, por Quine, de que a proposição anterior pode ser considerada vacuamente verdadeira, ou seja, de que ela é verdadeira até que se comprove a inexistência do ser unicórnio, e de que ser é ser o valor de uma variável (x, por exemplo), de certa forma, constituíram um passo para a compreensão de que o sentido não depende da existência, no mundo físico, do referente. Strawson acrescentou a noção de contexto para explicar que o sentido depende do lugar em que o nome e, então, a proposição estão sendo analisados. Apesar de toda essa preocupação no que se refere a aceitar ou não uma dependência entre o sentido de um nome e sua referência, apresentando-o a partir do conceito de verdade (posição referencial), manteve-se a noção de que o sentido sempre estaria relacionado a algo que fosse exterior. Na linguagem, um determinado nome ou expressão sempre retomariam um referente, um objeto por si no mundo. Língua e objeto eram, pois, coisas distintas, embora já se admitisse a pressuposição de uma realidade outra. Ducrot, em O Referente (1984) retoma as análises de Frege e chama a atenção para o fato de que a relação entre sentido e referente se deve não à existência de um mesmo referente para vários sentidos, mas que, sobretudo, se deve à especificidade de cada um dos sentidos que são inerentes a determinada expressão ou nome. Com efeito, Ducrot mobiliza uma questão crucial para os estudos da linguagem: o fato de a referência ser algo constituído lingüisticamente, o que fica claro ao passar pela atribuição do sentido, que pode ser modificado. Isso quer dizer que o referente de uma expressão lingüística é interno à linguagem, sendo aí construído. A fala de Ducrot (1984) no que diz respeito à construção do referente pela linguagem através dos sentidos significa o início da tomada de uma posição que vê o referente da linguagem como algo que não pode ser tratado como objeto por si no mundo, noção de que se valia Frege. Essa concepção é que será ampliada por Guimarães, ao estudar o sentido dos nomes e, então, a distinção entre designação e referência. Relativamente a Ducrot (1984), Guimarães (1995) diz que, embora se fale de um objeto que é objetivado pela linguagem, sendo por ela construído nas diversas e diferentes falas, ainda é visto como algo distinto da língua.para Guimarães (1995), Ducrot (idem) reconhece, sobretudo, que a significação é constituída no funcionamento da língua, mas a põe em um plano distinto do que está o objeto; Guimarães (idem) retoma tal discussão ao dizer que: Diria que o objeto é uma exterioridade produzida pela linguagem, mas não se reduz ao que se fala dela, pois é objetivada pelo confronto de discursos. Em que sentido isto se dá? No sentido em que o objeto é constituído por uma relação de discursos. A sua materialidade é de confronto. Guimarães (1995:74) 2. O Que é Designar e o Que é Referir Pensar em materialidade do objeto como uma materialidade de confronto de falas e de dizeres diversos é o que faz pensar em designação como lugar de constituição de sentido, diferentemente da concepção formal que vê em uma expressão lingüística a relação direta com o objeto no mundo, o que tem de ser interpretado como referir ou apresentar o objeto na realidade. Isso é referir. Guimarães, portanto, introduz uma distinção importante: o fato de que designar não é referir- constituir sentido para algo- material ou não- não é o mesmo que apontar a coisa no mundo; esses conceitos até então eram tratados como sinônimos. Quanto a isso, o autor acrescenta que: (...) a relação de designação é uma relação instável entre a linguagem e o objeto, pois o cruzamento de discursos não é estável, é ao contrário, exposto à diferença. Guimarães (1995: 74) Designar não é referir e é constituir sentido, mas é também um acontecimento enunciativo. E é justamente a posição apresentada por Guimarães com relação à concepção de enunciação como

3 Ana Cláudia NASCIMENTO 183 acontecimento que permite a inserção da história como ponto decisivo na linha teórica em questão. Analisar a linguagem como estando afetada pelos cruzamentos de discursos, ou falas e dizeres diversos, em uma relação tal em que o sentido só poderá ser produzido nesses cruzamentos, é incluir a história- é tratar o sentido como uma questão enunciativa em que a enunciação seja vista historicamente. A respeito da significação de história, Guimarães enfatiza a questão de que não pode ser compreendida como elemento da cronologia, tal como o que diz: Este espaço procura se apresentar a partir da consideração de que a significação é histórica, não no sentido temporal, historiográfico, mas no sentido de que a significação é determinada pelas condições sociais de sua existência. Sua materialidade é essa historicidade. A construção desta concepção de significação se faz para nós na medida em que consideramos que o sentido deve ser tratado como discursivo e definido a partir do acontecimento enunciativo. Guimarães (1995:66) Além da concepção de história ou da historicidade da enunciação como questão fundamental para a Semântica do Acontecimento, ao analisar a constituição do sentido em linguagem como produzida a partir de cruzamentos de discursos diferentes, outros dois conceitos também são importantes: o de sujeito e o de língua. Segundo Guimarães (2000), diferentemente do que havia proposto Benveniste, o sujeito não se firma como tal ao se apropriar da língua, ao enunciar, fazendo, assim, a língua funcionar. O sujeito, ao contrário disso, é que é tomado pelo acontecimento, representando uma posição que é reconhecida justamente no cruzamento entre vários acontecimentos enunciativos, memórias de dizeres e de sentidos. Ao dizer que o sujeito que enuncia é sujeito enquanto tal porque fala de uma região do interdiscurso, entendendo este como memória de sentido (Guimarães, 2000:04), fica claro o fato de que o sujeito não é senhor daquilo que diz, e que o que diz produz uma unidade de sentido que não é senão um efeito do modo de presença de posições do sujeito no acontecimento enunciativo. Isso quer dizer, portanto, que a posição do sujeito, enquanto constituída em uma região do interdiscurso, também é pelo interdiscurso afetada, caracterizando-se por uma dispersão de outras posições de sujeitos, o que implica falar que o dizer de tal sujeito também é caracterizado pela dispersão de discursos diversos, os recortes do interdiscurso. Contudo, a língua funciona em um espaço em que apenas alguns dizeres e apenas alguns sentidos são ditos e produzidos, seja pela imprevisibilidade de tais dizeres e sentidos, seja pela regulação que sofrem. É no espaço do imaginário que se enuncia, lugar em que o sujeito faz representações do real e em que são constituídos efeitos de sentido, já regulados, efeitos de sentido que são produzidos porque outros foram apagados e fazem parte do real. E é por isso, então, que tudo não pode ser dito (Pêcheux & Gadet; Orlandi). É nesse sentido, que a língua é prática política, conforme diz Guimarães (2000): (...) estar identificado pela divisão da língua é estar destinado por uma deontologia global da língua, a poder dizer certas coisas e não outras, a poder falar de certos lugares de locutor e não de outros, a ter certos interlocutores e não outros. Guimarães (2000: 08) E divisão da língua tem a ver com o espaço em que se dá determinada enunciação, o espaço de funcionamento da língua, que se constitui por uma relação decisiva entre a língua e o(s) falante(s). O espaço de enunciação, portanto, será sempre regulado por políticas lingüísticas e disputado, no que diz respeito ao uso da palavra, pertencendo essa a um mesmo idioma ou a idiomas diferentes Assim, é essa regulação e essa disputa que distribuem e (re)dividem os papéis sociais, permitindo ou não o acesso a determinados dizeres, bem como a organização política desses dizeres, em maior ou menor intensidade, daí afirmar que falar é assumir a palavra nesse espaço dividido de línguas e falantes (...), uma obediência e/ou uma disputa (Guimarães, idem). 3. Um Exemplo Tomaremos como exemplo uma designação encontrada em um texto do jornal O Estado de São Paulo, texto esse intitulado Uma frase na porta de um banco. Discriminação? e publicado dois dias depois do blackout que atingiu vários estados brasileiros no dia vinte e um de janeiro deste ano. Trata-se de um texto editado na seção Sociedade do Caderno Geral. O objetivo não é propriamente tomar como ponto de partida um procedimento de análise que dê conta de questões como a de cena e espaço enunciativos, mesmo porque essas questões ainda se encontram em estudo. Mas pretendemos refletir por que referir uma pessoa negra por empregadinha doméstica significa, por aquilo que a expressão designa, discriminá-la.

4 184 A QUESTÃO DA REFERÊNCIA E A DESIGNAÇÃO COMO ESPAÇO DE CONSTITUIÇÃO DO SENTIDO Uma frase na porta de um banco. Discriminação? caracteriza-se pelo retrato de uma denúncia, o que é ainda mais claro no enunciado que é o subtítulo do texto Advogada negra se diz discriminada por funcionário(...). De acordo com o texto do jornal, o funcionário da agência da Nossa Caixa/Nosso referiuse à Helen Fabíola, que é negra (o que foi exaltado através de uma foto da moça) com a expressão empregadinha doméstica. Ao analisar como o sujeito responsável pelo dizer empregadinha doméstica se posiciona no acontecimento em que tal fala se constitui, mobilizam-se formações discursivas que atravessam o dizer daquele sujeito, ao mesmo tempo em que a enunciação é tensionada pelo político, tanto ao concluir que houve uma divisão do direito ao dizer, o que faz apagar o sujeito Helen, e da própria condição dos sujeitos envolvidos no incidente, como ao concluir que houve uma modificação, a partir de um modo de referir, nas relações entre aqueles mesmos sujeitos. A questão do espaço de enunciação, da configuração do acontecimento, então, está toda constituída pelo político. A divisão do direito ao dizer pelo sujeito retoma duas questões relevantes: a representação de um enunciador-x pelo locutor, que é o funcionário do banco e a memória de dizeres que permite que esse enunciador representado refira uma pessoa negra como empregado(a) doméstico(a). Assim, é o locutor ou funcionário do banco quem refere Helen com a expressão empregadinha doméstica, mas faz isso porque representa um lugar de enunciação marcado pelo preconceito; um lugar de enunciação que rememora o discurso voltado ao negro como subalterno, como pessoa que ocupa sempre a posição de subordinado. Helen, portanto, não seria a advogada, ou uma outra cliente qualquer, seria a negra que estava ali a serviço de alguém. Como conseqüência, o sujeito representado pelo funcionário do banco divide, não apenas o direito ao dizer, já que apaga o sujeito Helen ao impedi-la de entrar no banco e, principalmente de conversar com o gerente do banco, mas a própria condição dos sujeitos que estiveram envolvidos no incidente: ninguém seria atendido, mas havia os que teriam potencial para tal, os que não se identificassem com a condição de empregadinha doméstica, e havia os que sequer teriam potencial, aqueles que se identificassem com a posição de empregadinha(o) doméstica(o) : os negros, por exemplo, como foi o caso de Helen. A memória do dizer, que atravessa o lugar de enunciação representado pelo locutor, é que produz um efeito de sentido para o qual referir Helen como empregadinha doméstica é que constitui a designação. Nesse sentido, empregadinha doméstica, além de ser o diminutivo pejorativo de empregada doméstica, retoma um sentido em que ser negro, naquele espaço de enunciação, é não ter voz. A cor da pele significa e impõe esse silenciamento. Enfim, o ato enunciativo que constitui a designação empregadinha doméstica provoca uma modificação tão grande nas relações entre o sujeito representado pelo funcionário e o sujeito representado pela advogada Helen, que ela leva a órgãos competentes uma acusação formal contra o funcionário do banco - passa-se de uma questão política (divisão do dizer) a uma questão jurídica. A linguagem é mais que uma prática social, vai além das normas, é uma prática política, que regula o que se diz, quem diz e a quem se diz. 4. Notas Finais Procuramos mostrar por que a questão voltada ao que é referir e ao que é designar caracteriza-se como ponto de tensão para as análises semânticos. Sabe-se, assim, que a produção do sentido não se limita à simples referência entre aquilo que a linguagem diz e algo no mundo; a preocupação foi refletir sobre como se dá a constituição desse sentido, atravessado por falas e dizeres diversos, e também pelo apagamento, ao mesmo tempo, de outros sentidos. A questão de uma expressão preconceituosa, sobretudo, passa pela análise de como designações lingüísticas, que poderiam ser pensadas apenas como expressões que referem pessoas no mundo, produzem o efeito de preconceito e de discriminação social, constituem sentido determinado e significam muito mais do que referir. A identificação social, portanto, é apenas um dos efeitos produzidos pelas designações. Pensar a língua como prática política é o primeiro passo para essa reflexão. Enfim, a linguagem não é, definitivamente, instrumento de informação ou de transmissão de informação, mas sim espaço de constituição de sentidos, sejam esses esperados ou não... RESUMO: Este trabalho pretende mostrar uma breve discussão sobre os conceitos de referência e designação em Semântica. O objetivo é apresentar como ambas as noções eram desenvolvidas pelos filósofos da linguagem e então como foram introduzidas nos estudos lingüísticos, especialmente na análise da designação em Semântica Histórica. PALAVRAS-CHAVE: Enunciação; Designação; Referência; Sentido.

5 Ana Cláudia NASCIMENTO 185 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DUCROT, O. (1984) Referente. In: Enciclopédia Einaudi Linguagem-Enunciação. Vol. 2. Imprensa Nacional- Casa da Moeda. FREGE, G. (1892). Sobre o Sentido e a Referência. In: Lógica e Filosofia da Linguagem: seleção, introdução, tradução e notas de Paulo Alcoforado. São Paulo, SP: Cultrix, Ed. da Universidade de São Paulo, GUIMARÃES, E.(1995) Os Limites do Sentido. Campinas, SP: Pontes. (1999) Textualidade e Enunciação. In: Escritos, 2. Campinas: Labeurb, Unicamp. (2002) Semântica do Acontecimento: um estudo enunciativo da designação. Campinas, SP: Pontes. RANCIÈRE, J.(1992). Os Nomes da História. Campinas, Pontes, 1994.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL IV SEAD - SEMINÁRIO DE ESTUDOS EM ANÁLISE DO DISCURSO 1969-2009: Memória e história na/da Análise do Discurso Porto Alegre, de 10 a 13 de novembro de 2009 RELAÇÃO

Leia mais

O MEMORÁVEL NA RELAÇÃO ENTRE LÍNGUAS

O MEMORÁVEL NA RELAÇÃO ENTRE LÍNGUAS Artigo recebido até 15/01/2012 Aprovado até 15/02/2012 O MEMORÁVEL NA RELAÇÃO ENTRE LÍNGUAS Soeli Maria Schreiber da Silva 1 (UFSCar) xoila@terra.com.br Estudar o sentido significa estudá-lo na relação

Leia mais

IX SEMINÁRIO DE PESQUISA E ESTUDOS LINGUÍSTICOS 21 e 22 de setembro de 2017

IX SEMINÁRIO DE PESQUISA E ESTUDOS LINGUÍSTICOS 21 e 22 de setembro de 2017 Página 383 de 492 SEMÂNTICA E SEMÂNTICAS: COMO TEORIAS DIVERSAS DA SIGINIFICAÇÃO ANALISAM/INTERPRETAM UM TEXTO LITERÁRIO DE CORDEL Sheila Ferreira dos Santos (UESB/PPGLIN) Jorge Viana Santos (UESB) RESUMO

Leia mais

Linguagem em (Dis)curso LemD, v. 9, n. 1, p , jan./abr. 2009

Linguagem em (Dis)curso LemD, v. 9, n. 1, p , jan./abr. 2009 Linguagem em (Dis)curso LemD, v. 9, n. 1, p. 187-191, jan./abr. 2009 RESENHA DE INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS DA LINGUAGEM: DISCURSO E TEXTUALIDADE [ORLANDI, E.P.; LAGAZZI- RODRIGUES, S. (ORGS.) CAMPINAS, SP:

Leia mais

ANÁLISE DE DISCURSO de origem francesa. Circulação e textualização do conhecimento científico PPGECT maio 2015 Henrique César da Silva

ANÁLISE DE DISCURSO de origem francesa. Circulação e textualização do conhecimento científico PPGECT maio 2015 Henrique César da Silva ANÁLISE DE DISCURSO de origem francesa Circulação e textualização do conhecimento científico PPGECT maio 2015 Henrique César da Silva Por que análise de discurso no campo da educação científica? Análise

Leia mais

UMA NOÇÃO DE TEXTO. por Gabriele de Souza e Castro Schumm

UMA NOÇÃO DE TEXTO. por Gabriele de Souza e Castro Schumm ARTIGO UMA NOÇÃO DE TEXTO por Gabriele de Souza e Castro Schumm Profa. Dra. Gabriele Schumm, graduada e doutora em Linguística pela Unicamp, é professora do curso de Licenciatura em Letras do Centro Universitário

Leia mais

ANÁLISE DE TEXTO: UM OLHAR DE SEMANTICISTA. Sheila Elias de Oliveira 1

ANÁLISE DE TEXTO: UM OLHAR DE SEMANTICISTA. Sheila Elias de Oliveira 1 ANÁLISE DE TEXTO: UM OLHAR DE SEMANTICISTA Sheila Elias de Oliveira 1 Eduardo Guimarães 2 tem se dedicado desde a década de 1980 à reflexão sobre o sentido na linguagem e nas línguas de um ponto de vista

Leia mais

10/06/2010. Prof. Sidney Facundes. Adriana Oliveira Betânia Sousa Cyntia de Sousa Godinho Giselda da Rocha Fagundes Mariane da Cruz da Silva

10/06/2010. Prof. Sidney Facundes. Adriana Oliveira Betânia Sousa Cyntia de Sousa Godinho Giselda da Rocha Fagundes Mariane da Cruz da Silva Teoria Gramatical Análise do Discurso Prof. Sidney Facundes Adriana Oliveira Betânia Sousa Cyntia de Sousa Godinho Giselda da Rocha Fagundes Mariane da Cruz da Silva Análise do Discurso Conforme Maingueneua

Leia mais

MEMÓRIA E ARGUMENTAÇÃO NA PROPAGANDA ELEITORAL 68

MEMÓRIA E ARGUMENTAÇÃO NA PROPAGANDA ELEITORAL 68 Página 449 de 658 MEMÓRIA E ARGUMENTAÇÃO NA PROPAGANDA ELEITORAL 68 Luana Aparecida Matos Leal (UESB) Edvania Gomes da Silva ** (UESB) RESUMO: O presente trabalho analisa algumas formulações que compõem

Leia mais

TÍTULO: A IRONIA E A CONSTRUÇÃO DE UM ETHOS FEMINISTA NO DISCURSO LITERÁRIO DE JANE AUSTEN

TÍTULO: A IRONIA E A CONSTRUÇÃO DE UM ETHOS FEMINISTA NO DISCURSO LITERÁRIO DE JANE AUSTEN TÍTULO: A IRONIA E A CONSTRUÇÃO DE UM ETHOS FEMINISTA NO DISCURSO LITERÁRIO DE JANE AUSTEN CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: LETRAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE FRANCA AUTOR(ES):

Leia mais

OS DISCURSOS SOBRE EDUCAÇÃO NAS PROPAGANDAS GOVERNAMENTAIS BRASILEIRAS

OS DISCURSOS SOBRE EDUCAÇÃO NAS PROPAGANDAS GOVERNAMENTAIS BRASILEIRAS Anais do VIII Seminário dos Alunos dos Programas de Pós-Graduação do Instituto de Letras da UFF Estudos de Linguagem OS DISCURSOS SOBRE EDUCAÇÃO NAS PROPAGANDAS GOVERNAMENTAIS BRASILEIRAS Milene Maciel

Leia mais

TEXTO E ENUNCIAÇÃO. Eduardo Guimarães

TEXTO E ENUNCIAÇÃO. Eduardo Guimarães TEXTO E ENUNCIAÇÃO Eduardo Guimarães RESUMO: Pour l auteur, la notion de texte, prise hors d un appareil theórique, est empirique et sans valeur analytique. Par contre, texte en tant que catégorie de la

Leia mais

RESENHA - ANÁLISE DO DISCURSO: PRINCÍPIOS E PROCEDIMENTOS REVIEW - DISCOURSE ANALYSIS: PRINCIPLES AND PROCEDURES

RESENHA - ANÁLISE DO DISCURSO: PRINCÍPIOS E PROCEDIMENTOS REVIEW - DISCOURSE ANALYSIS: PRINCIPLES AND PROCEDURES RESENHA - ANÁLISE DO DISCURSO: PRINCÍPIOS E PROCEDIMENTOS 200 REVIEW - DISCOURSE ANALYSIS: PRINCIPLES AND PROCEDURES Elizete Beatriz Azambuja Doutoranda em Linguística UEG Unidade de São Luís de Montes

Leia mais

1. FRASE E ENUNCIADO NA SEMÂNTICA ARGUMENTATIVA

1. FRASE E ENUNCIADO NA SEMÂNTICA ARGUMENTATIVA O OPERADOR ARGUMENTATIVO MAS NO ENUNCIADO A VIDA É BONITA MAS PODE SER LINDA Israela Geraldo Viana 1 (PG-UESB) israelaviana@gmail.com Jorge Viana Santos 2 (UESB) viana.jorge.viana@gmail.com INTRODUÇÃO

Leia mais

OS SENTIDOS DA PALAVRA IDEOLOGIA NA MÚSICA DE CAZUZA

OS SENTIDOS DA PALAVRA IDEOLOGIA NA MÚSICA DE CAZUZA OS SENTIDOS DA PALAVRA IDEOLOGIA NA MÚSICA DE CAZUZA Jamilly Silva Morais 1 Adilson Ventura da Silva 2 Resumo: Este artigo tem como objetivo analisar a palavra ideologia presente na música Ideologia do

Leia mais

CRISTALIZAÇÃO E DESLOCAMENTO DE SENTIDOS: A FORMAÇÃO IMAGINÁRIA NA FOLHA DE S. PAULO ACERCA DA CORRUPÇÃO NO PT

CRISTALIZAÇÃO E DESLOCAMENTO DE SENTIDOS: A FORMAÇÃO IMAGINÁRIA NA FOLHA DE S. PAULO ACERCA DA CORRUPÇÃO NO PT CRISTALIZAÇÃO E DESLOCAMENTO DE SENTIDOS: A FORMAÇÃO IMAGINÁRIA NA FOLHA DE S. PAULO ACERCA DA CORRUPÇÃO NO PT Douglas Zampar 1 Corrupção: uma temática recorrente quando se pensa a questão da política

Leia mais

Aula7 MEMÓRIA DISCURSIVA. Eugênio Pacelli Jerônimo Santos Flávia Ferreira da Silva

Aula7 MEMÓRIA DISCURSIVA. Eugênio Pacelli Jerônimo Santos Flávia Ferreira da Silva Aula7 MEMÓRIA DISCURSIVA META Apresentar o conceito de memória discursiva como um dos conceitos fundamentais para a Análise do Discurso OBJETIVOS Ao fi nal desta aula, o aluno deverá: Compreender que a

Leia mais

Dados internacionais de catalogação Biblioteca Curt Nimuendajú

Dados internacionais de catalogação Biblioteca Curt Nimuendajú Catalogação: Cleide de Albuquerque Moreira Bibliotecária/CRB 1100 Revisão: Elias Januário Revisão Final: Karla Bento de Carvalho Consultor: Luís Donisete Benzi Grupioni Projeto Gráfico/Diagramação: Fernando

Leia mais

COM PÊCHEUX PENSANDO A SIGNIFICAÇÃO A PARTIR DO CORTE SAUSSUREANO

COM PÊCHEUX PENSANDO A SIGNIFICAÇÃO A PARTIR DO CORTE SAUSSUREANO COM PÊCHEUX PENSANDO A SIGNIFICAÇÃO A PARTIR DO CORTE SAUSSUREANO Renata MANCOPES UNIVALI SC Pela língua começa a confusão (J.G. Rosa. Tutaméia) Gostaria de iniciar minha reflexão sobre o texto La semantique

Leia mais

Aula6 MATERIALIDADE LINGUÍSTICA E MATERIALIDADE DISCURSIVA. Eugênio Pacelli Jerônimo Santos Flávia Ferreira da Silva

Aula6 MATERIALIDADE LINGUÍSTICA E MATERIALIDADE DISCURSIVA. Eugênio Pacelli Jerônimo Santos Flávia Ferreira da Silva Aula6 MATERIALIDADE LINGUÍSTICA E MATERIALIDADE DISCURSIVA META Discutir língua e texto para a Análise do Discurso. OBJETIVOS Ao fi nal desta aula, o aluno deverá: Entender a língua como não linear e que

Leia mais

O ACONTECIMENTO DISCURSIVO COMO GESTO DE INTERPRETAÇÃO: O POLONÊS DO PARANÁ

O ACONTECIMENTO DISCURSIVO COMO GESTO DE INTERPRETAÇÃO: O POLONÊS DO PARANÁ O ACONTECIMENTO DISCURSIVO COMO GESTO DE INTERPRETAÇÃO: O POLONÊS DO PARANÁ Soeli Maria Schreiber da Silva 1 Esse estudo é parte de um projeto maior que objetiva: a) refletir sobre três conceitos importantes

Leia mais

ENUNCIAÇÃO, DESIGNAÇÃO E METÁFORA: UM ESTUDO SOBRE O POLÍTICO NA LINGUAGEM 1

ENUNCIAÇÃO, DESIGNAÇÃO E METÁFORA: UM ESTUDO SOBRE O POLÍTICO NA LINGUAGEM 1 ENUNCIAÇÃO, DESIGNAÇÃO E METÁFORA: UM ESTUDO SOBRE O POLÍTICO NA LINGUAGEM 1 GABRIEL LEOPOLDINO DOS SANTOS Programa de Pós-Graduação em Linguística (Doutorado) Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)

Leia mais

INTRODUÇÃO À ANÁLISE DO(S)/DE DISCURSO(S) UNEB Teorias do signo Lidiane Pinheiro

INTRODUÇÃO À ANÁLISE DO(S)/DE DISCURSO(S) UNEB Teorias do signo Lidiane Pinheiro INTRODUÇÃO À ANÁLISE DO(S)/DE DISCURSO(S) UNEB Teorias do signo Lidiane Pinheiro PARA ALÉM DA FRASE Ex.: Aluga-se quartos FRASE mensagem significado TEXTO/ discurso sentido ENUNCIADO Traços de condições

Leia mais

ACONTECIMENTO E REESCRITURAÇÃO: SENTIDOS DE LIBERDADE VINCULADOS À NOÇÃO DE CIDADANIA EM ENUNCIADOS DAS CONSTITUIÇÕES BRASILEIRAS DE 1824 E 1891

ACONTECIMENTO E REESCRITURAÇÃO: SENTIDOS DE LIBERDADE VINCULADOS À NOÇÃO DE CIDADANIA EM ENUNCIADOS DAS CONSTITUIÇÕES BRASILEIRAS DE 1824 E 1891 193 de 368 ACONTECIMENTO E REESCRITURAÇÃO: SENTIDOS DE LIBERDADE VINCULADOS À NOÇÃO DE CIDADANIA EM ENUNCIADOS DAS CONSTITUIÇÕES BRASILEIRAS DE 1824 E 1891 Celiane do Lago Novaes* (Uesb) Jorge Viana Santos**

Leia mais

A ESCRITA INFANTIL: SENTIDOS E INTERPRETAÇÃO DOS REGISTROS DAS CRIANÇAS

A ESCRITA INFANTIL: SENTIDOS E INTERPRETAÇÃO DOS REGISTROS DAS CRIANÇAS A ESCRITA INFANTIL: SENTIDOS E INTERPRETAÇÃO DOS REGISTROS DAS CRIANÇAS Universidade do Sul de Santa Catarina UNISUL clesia.zapelini@unisul.br Para iniciar... Neste trabalho, trataremos da questão da constituição

Leia mais

Pressuposição Antecedentes históricos

Pressuposição Antecedentes históricos A suposta natureza pressuposicional dos performativos Pressuposição Antecedentes históricos Luiz Arthur Pagani 1 1 Frege sentido sem referência (acomodação) [1, p. 137]: A sentença Ulisses profundamente

Leia mais

GRAMÁTICA E HISTÓRIA: UMA MANEIRA OUTRA DE OLHAR PARA O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA

GRAMÁTICA E HISTÓRIA: UMA MANEIRA OUTRA DE OLHAR PARA O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA 4ª Semana do Servidor e 5ª Semana Acadêmica 2008 UFU 30 anos GRAMÁTICA E HISTÓRIA: UMA MANEIRA OUTRA DE OLHAR PARA O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA Guilherme F. Borges 1

Leia mais

DO ESTÁVEL AO EQUÍVOCO: O LUGAR DA MULHER NO DISCURSO DOS MEMES

DO ESTÁVEL AO EQUÍVOCO: O LUGAR DA MULHER NO DISCURSO DOS MEMES Página 443 de 488 DO ESTÁVEL AO EQUÍVOCO: O LUGAR DA MULHER NO DISCURSO DOS MEMES Geisa de Andrade Batista (UESB) Gerenice Ribeiro de Oliveira Cortes (UESB) RESUMO Neste trabalho, ancorado teoricamente

Leia mais

III SEAD ANÁLISE DO PROCESSO DE DESIGNAÇÃO DO PROFESSOR: O MOVIMENTO ENTRE LÍNGUA, HISTÓRIA E IDEOLOGIA

III SEAD ANÁLISE DO PROCESSO DE DESIGNAÇÃO DO PROFESSOR: O MOVIMENTO ENTRE LÍNGUA, HISTÓRIA E IDEOLOGIA III SEAD ANÁLISE DO PROCESSO DE DESIGNAÇÃO DO PROFESSOR: O MOVIMENTO ENTRE LÍNGUA, HISTÓRIA E IDEOLOGIA Kátia Maria Silva de MELO Universidade Federal de Alagoas katia-melo@uol.com.br Neste texto abordamos

Leia mais

O SENTIDO DA PALAVRA POETA NO POEMA AUTOPSICOGRAFIA DE FERNANDO PESSOA

O SENTIDO DA PALAVRA POETA NO POEMA AUTOPSICOGRAFIA DE FERNANDO PESSOA O SENTIDO DA PALAVRA POETA NO POEMA AUTOPSICOGRAFIA DE FERNANDO PESSOA Joyce Maria Sandes-da-Silva 1 Adilson Ventura da Silva 2 Resumo: O presente estudo objetiva analisar os sentidos do elemento linguístico

Leia mais

A CONSTITUIÇÃO ESCRITA NA CRIANÇA: OS POSSÍVEIS EFEITOS DE SENTIDO E AS CONDIÇÕES DE PRODUÇÃO DA MATERIALIDADE SIGNIFICANTE

A CONSTITUIÇÃO ESCRITA NA CRIANÇA: OS POSSÍVEIS EFEITOS DE SENTIDO E AS CONDIÇÕES DE PRODUÇÃO DA MATERIALIDADE SIGNIFICANTE A CONSTITUIÇÃO ESCRITA NA CRIANÇA: OS POSSÍVEIS EFEITOS DE SENTIDO E AS CONDIÇÕES DE PRODUÇÃO DA MATERIALIDADE SIGNIFICANTE Clésia da Silva Mendes Zapelini 1 Para adentrar ao universo infantil, começamos

Leia mais

UM ESTUDO DISCURSIVO DOS BLOGS: SENTIDOS DE/SOBRE. Programa de Pós-Graduação em Ciência, Tecnologia e Sociedade da Universidade

UM ESTUDO DISCURSIVO DOS BLOGS: SENTIDOS DE/SOBRE. Programa de Pós-Graduação em Ciência, Tecnologia e Sociedade da Universidade UM ESTUDO DISCURSIVO DOS BLOGS: SENTIDOS DE/SOBRE HOMOFOBIA Autor: Gustavo Grandini Bastos Orientadora: Profa. Dra. Lucília Maria Sousa Romão Programa de Pós-Graduação em Ciência, Tecnologia e Sociedade

Leia mais

PÊCHEUX E A PLURIVOCIDADE DOS SENTIDOS 1

PÊCHEUX E A PLURIVOCIDADE DOS SENTIDOS 1 1 PÊCHEUX E A PLURIVOCIDADE DOS SENTIDOS 1 Silmara Cristina DELA-SILVA Universidade Estadual Paulista (Unesp)... as palavras, expressões, proposições etc., mudam de sentido segundo as posições sustentadas

Leia mais

A DIVISÃO SOCIAL DO TRABALHO DE LEITURA DE ARQUIVOS NO DISCURSO DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA DO SCIENCEBLOGS BRASIL 12

A DIVISÃO SOCIAL DO TRABALHO DE LEITURA DE ARQUIVOS NO DISCURSO DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA DO SCIENCEBLOGS BRASIL 12 61 de 664 A DIVISÃO SOCIAL DO TRABALHO DE LEITURA DE ARQUIVOS NO DISCURSO DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA DO SCIENCEBLOGS BRASIL 12 Gerenice Ribeiro de Oliveira Cortes 13 (UESB) RESUMO O estudo analisa o funcionamento

Leia mais

DESENHANDO A ESCRITA: O(S) SENTIDO(S) NA CONSTRUÇÃO DA ESCRITA DE ENTREMEIO Clésia da Silva Mendes Zapelini UNISUL

DESENHANDO A ESCRITA: O(S) SENTIDO(S) NA CONSTRUÇÃO DA ESCRITA DE ENTREMEIO Clésia da Silva Mendes Zapelini UNISUL DESENHANDO A ESCRITA: O(S) SENTIDO(S) NA CONSTRUÇÃO DA ESCRITA DE ENTREMEIO Clésia da Silva Mendes Zapelini UNISUL Neste trabalho, trataremos da questão da escrita enquanto materialidade significante produzida

Leia mais

XI COLÓQUIO DO MUSEU PEDAGÓGICO 14 a 16 de outubro de Eliane de Jesus Brito (UESB) Adilson Ventura da Silva (UESB)

XI COLÓQUIO DO MUSEU PEDAGÓGICO 14 a 16 de outubro de Eliane de Jesus Brito (UESB) Adilson Ventura da Silva (UESB) OS SENTIDOS DE DIVISÃO EM COMO CONCILIAR O BRASIL Eliane de Jesus Brito (UESB) Adilson Ventura da Silva (UESB) Maria da Conceição Fonseca- Silva (UESB) RESUMO Neste trabalho, analisamos, como base em pressupostos

Leia mais

momento na gramatização (Auroux, 1992) e institucionalização brasileiras do português. Com efeito, a construção

momento na gramatização (Auroux, 1992) e institucionalização brasileiras do português. Com efeito, a construção MERCADO DE LÍNGUAS. A GRAMATIZAÇÃO DO PORTUGUÊS COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA NOS LIVROS DIDÁTICOS EDITADOS NO BRASIL Leandro Rodrigues Alves DINIZ (PGL Unicamp/Fapesp) 1. Introdução A assinatura dos Tratados

Leia mais

CIÊNCIA, LÍNGUA(GEM) E SIGNIFICAÇÃO: CONSIDERAÇÕES TEÓRICO- METODOLÓGICAS DE UMA SEMÂNTICA ENUNCIATIVA NO BRASIL

CIÊNCIA, LÍNGUA(GEM) E SIGNIFICAÇÃO: CONSIDERAÇÕES TEÓRICO- METODOLÓGICAS DE UMA SEMÂNTICA ENUNCIATIVA NO BRASIL CIÊNCIA, LÍNGUA(GEM) E SIGNIFICAÇÃO: CONSIDERAÇÕES TEÓRICO- METODOLÓGICAS DE UMA SEMÂNTICA ENUNCIATIVA NO BRASIL GUIMARÃES, Eduardo. Semântica: enunciação e sentido. Campinas: Pontes Editores, 2018. Em

Leia mais

A DESIGNAÇÃO DE LEXICOGRAFIA PEDAGÓGICA

A DESIGNAÇÃO DE LEXICOGRAFIA PEDAGÓGICA A DESIGNAÇÃO DE LEXICOGRAFIA PEDAGÓGICA Resumo p. 29-35 Maria Cláudia Teixeira¹ Fundamentado na perspectiva teórica da Semântica do Acontecimento, neste artigo, empreendemos a análise da nova denominação

Leia mais

Língua e Produção. 3º ano Francisco. Análise do discurso

Língua e Produção. 3º ano Francisco. Análise do discurso Língua e Produção 3º ano Francisco Análise do discurso Elementos básicos da comunicação; Texto e discurso/ a intenção no discurso; As funções intrínsecas do texto. ELEMENTOS DA COMUNICAÇÃO Emissor emite,

Leia mais

sábado, 11 de maio de 13 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO

sábado, 11 de maio de 13 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO LEITURA, INTERAÇÃO E PRODUÇÃO DE SENTIDOS Introdução l A linguagem, por realizar-se na interação verbal dos interlocutores,

Leia mais

A DESIGNAÇÃO DA EXPRESSÃO LÍNGUAJAR GAÚCHO NA OBRA: O LINGUAJAR DO GAÚCHO BRASILEIRO

A DESIGNAÇÃO DA EXPRESSÃO LÍNGUAJAR GAÚCHO NA OBRA: O LINGUAJAR DO GAÚCHO BRASILEIRO - SEPesq A DESIGNAÇÃO DA EXPRESSÃO LÍNGUAJAR GAÚCHO NA OBRA: O LINGUAJAR DO GAÚCHO BRASILEIRO Autora: Juliane Tatsch Titulação: Mestra em Letras Estudos Linguísticos Instituição de origem: Universidade

Leia mais

O DISCURSO NO CINEMA: FORMULAÇÃO E CIRCULAÇÃO DE SENTIDOS

O DISCURSO NO CINEMA: FORMULAÇÃO E CIRCULAÇÃO DE SENTIDOS 19 de 663 O DISCURSO NO CINEMA: FORMULAÇÃO E CIRCULAÇÃO DE SENTIDOS Adielson Ramos de Cristo (UFBA/UFRB) RESUMO Objetiva-se entender o cinema como materialidade discursiva, constituída pelo imbricamento

Leia mais

V SEMINÁRIO DE PESQUISA E ESTUDOS LINGUÍSTICOS FUNCIONAMENTO DISCURSIVO SOBRE ALIENAÇÃO PARENTAL NA MÍDIA BRASILEIRA

V SEMINÁRIO DE PESQUISA E ESTUDOS LINGUÍSTICOS FUNCIONAMENTO DISCURSIVO SOBRE ALIENAÇÃO PARENTAL NA MÍDIA BRASILEIRA Página 185 de 315 FUNCIONAMENTO DISCURSIVO SOBRE ALIENAÇÃO PARENTAL NA MÍDIA BRASILEIRA Beatriz Rocha de Oliveira 73 (UESB) Maria da Conceição Fonseca-Silva 74 (UESB/Fapesb) RESUMO Neste trabalho, objetivamos

Leia mais

produziu mais cedo será sempre anterior ao que se produziu mais tarde. Quanto aos conceitos temporais, Elias escreve:

produziu mais cedo será sempre anterior ao que se produziu mais tarde. Quanto aos conceitos temporais, Elias escreve: 5 O Conceito Tempo Entender e conceituar o tempo sempre foi um desafio para o homem. Isaac Newton (1643 1727) criou o conceito de tempo absoluto, verdadeiro, matemático que flui constante e uniformemente.

Leia mais

A PROPÓSITO DA ANÁLISE AUTOMÁTICA DO DISCURSO: ATUALIZAÇÃO E PERSPECTIVAS (1975)

A PROPÓSITO DA ANÁLISE AUTOMÁTICA DO DISCURSO: ATUALIZAÇÃO E PERSPECTIVAS (1975) 1 A PROPÓSITO DA ANÁLISE AUTOMÁTICA DO DISCURSO: ATUALIZAÇÃO E PERSPECTIVAS (1975) Marilei Resmini GRANTHAM Fundação Universidade Federal do Rio Grande Nesta brevíssima exposição, procuramos abordar alguns

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ARTES E LIBRAS LETRAS LIBRAS EAD PLANO DE ENSINO

DEPARTAMENTO DE ARTES E LIBRAS LETRAS LIBRAS EAD PLANO DE ENSINO DEPARTAMENTO DE ARTES E LIBRAS LETRAS LIBRAS EAD PLANO DE ENSINO 2016.2 CÓDIGO DA DISCIPLINA: LLV9108 equivalente a LSB7303 DISCIPLINA: Semântica e Pragmática HORAS/AULA SEMANAL: 4 horas/aula TOTAL DE

Leia mais

IGREJA, IDEOLOGIA E DISCURSO: ALGUMAS QUESTÕES

IGREJA, IDEOLOGIA E DISCURSO: ALGUMAS QUESTÕES Anais do VII Seminário dos Alunos dos Programas de Pós- Graduação do Instituto de Letras da UFF Estudos de Linguagem IGREJA, IDEOLOGIA E DISCURSO: ALGUMAS QUESTÕES Wellton da Silva de Fatima Mestrado/UFF

Leia mais

RELAÇÕES%DE%PRESSUPOSIÇÃO%E%ACARRETAMENTO%NA%COMPREENSÃO% DE%TEXTOS% PRESUPPOSITION%AND%ENTAILMENT%RELATIONS%IN%TEXT% COMPREHENSION%

RELAÇÕES%DE%PRESSUPOSIÇÃO%E%ACARRETAMENTO%NA%COMPREENSÃO% DE%TEXTOS% PRESUPPOSITION%AND%ENTAILMENT%RELATIONS%IN%TEXT% COMPREHENSION% RELAÇÕESDEPRESSUPOSIÇÃOEACARRETAMENTONACOMPREENSÃO DETEXTOS PRESUPPOSITIONANDENTAILMENTRELATIONSINTEXT COMPREHENSION KarinaHufdosReis 1 RESUMO: Partindo das definições de pressuposição e acarretamento,

Leia mais

LÍNGUAS E ESPAÇOS DE ENUNCIAÇÃO

LÍNGUAS E ESPAÇOS DE ENUNCIAÇÃO DOSSIÊ LÍNGUAS E ESPAÇOS DE ENUNCIAÇÃO Pensar a enunciação é, como o sabemos desde Benveniste 1, pensar a relação constitutiva estabelecida entre a língua e o sujeito, relação que é, a um só tempo, simbólica

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL IV SEAD - SEMINÁRIO DE ESTUDOS EM ANÁLISE DO DISCURSO 1969-2009: Memória e história na/da Análise do Discurso Porto Alegre, de 10 a 13 de novembro de 2009 LÍNGUAS,

Leia mais

DACEX CTCOM Disciplina: Análise do Discurso. Profa. Dr. Carolina Mandaji

DACEX CTCOM Disciplina: Análise do Discurso. Profa. Dr. Carolina Mandaji DACEX CTCOM Disciplina: Análise do Discurso cfernandes@utfpr.edu.br Profa. Dr. Carolina Mandaji Análise do Discurso Fernanda Mussalim Objetivos da aula DISCURSO IDEOLOGIA SUJEITO SENTIDO Teoria da Análise

Leia mais

Não se destrói senão o que se substitui

Não se destrói senão o que se substitui 1 Não se destrói senão o que se substitui Vanise G. MEDEIROS (Uerj, Puc-Rio) Gostaria de destacar um fragmento do texto de Pêcheux e Fuchs A propósito da análise automática do discurso: atualização e perspectivas

Leia mais

CONSTRUÇÕES DISCURSIVAS DOS CONCEITOS DE CRIANÇA E ADOLESCENTE EM MATERIALIDADES LEGISLATIVAS. José Ricardo de Souza Rebouças Bulhões 1 INTRODUÇÃO

CONSTRUÇÕES DISCURSIVAS DOS CONCEITOS DE CRIANÇA E ADOLESCENTE EM MATERIALIDADES LEGISLATIVAS. José Ricardo de Souza Rebouças Bulhões 1 INTRODUÇÃO CONSTRUÇÕES DISCURSIVAS DOS CONCEITOS DE CRIANÇA E ADOLESCENTE EM MATERIALIDADES LEGISLATIVAS José Ricardo de Souza Rebouças Bulhões 1 INTRODUÇÃO O presente resumo apresenta os resultados parciais de pesquisa

Leia mais

filosofia, 2, NORMORE, C. Some Aspects of Ockham s Logic, p. 34.

filosofia, 2, NORMORE, C. Some Aspects of Ockham s Logic, p. 34. Introdução Na Idade Média, a lógica foi concebida como a ciência da razão (scientia rationalis) ou como a ciência do discurso (scientia sermocinalis). Em geral, a primeira concepção distingue-se por identificar

Leia mais

APONTAMENTOS SOBRE A CONSTITUIÇÃO DA AUTORIA EM RESENHAS ACADÊMICAS

APONTAMENTOS SOBRE A CONSTITUIÇÃO DA AUTORIA EM RESENHAS ACADÊMICAS 221 de 297 APONTAMENTOS SOBRE A CONSTITUIÇÃO DA AUTORIA EM RESENHAS ACADÊMICAS Carla da Silva Lima (UESB) RESUMO Inscrito no campo teórico da Análise do Discurso francesa, o objetivo deste trabalho é defender

Leia mais

Linguagem como Interlocução em Portos de Passagem

Linguagem como Interlocução em Portos de Passagem Linguagem como Interlocução em Portos de Passagem (Anotações de leitura por Eliana Gagliardi) Geraldi, em seu livro Portos de Passagem, São Paulo, Martins Fontes, 1991, coloca-nos que o ensino de Português

Leia mais

Mídia e Etnia - figurações do índio e do negro na imprensa brasileira: construção de identidades étnicas

Mídia e Etnia - figurações do índio e do negro na imprensa brasileira: construção de identidades étnicas Mídia e Etnia - figurações do índio e do negro na imprensa brasileira: construção de identidades étnicas Alexandre S. Ferrari Soares asferraris@globo.com Introdução às Ciências da Linguagem (ORLANDI, Eni

Leia mais

AS DEPRESSÕES NA ATUALIDADE: UMA QUESTÃO CLÍNICA? OU DISCURSIVA?

AS DEPRESSÕES NA ATUALIDADE: UMA QUESTÃO CLÍNICA? OU DISCURSIVA? Anais do V Seminário dos Alunos dos Programas de Pós-Graduação do Instituto de Letras da UFF AS DEPRESSÕES NA ATUALIDADE: UMA QUESTÃO CLÍNICA? OU DISCURSIVA? Amanda Andrade Lima Mestrado/UFF Orientadora:

Leia mais

O SENTIDO DE INDISCIPLINA NO DISCURSO DA COMUNIDADE ESCOLAR

O SENTIDO DE INDISCIPLINA NO DISCURSO DA COMUNIDADE ESCOLAR O SENTIDO DE INDISCIPLINA NO DISCURSO DA COMUNIDADE ESCOLAR Solange Almeida de Medeiros (PG UEMS) Marlon Leal Rodrigues (UEMS) RESUMO: O presente artigo se baseia em um projeto de pesquisa, em desenvolvimento,

Leia mais

DISCURSIVIDADE NA MÍDIA EM TORNO DO CASO CELSO DANIEL DO PT 1

DISCURSIVIDADE NA MÍDIA EM TORNO DO CASO CELSO DANIEL DO PT 1 103 de 119 DISCURSIVIDADE NA MÍDIA EM TORNO DO CASO CELSO DANIEL DO PT 1 Leandro Chagas Barbosa (UESB) Edvania Gomes da Silva (UESB) RESUMO: Este trabalho analisa o modo como o acontecimento discursivo

Leia mais

EFEITOS DE SENTIDO DE GOLPE NO CASO DILMA ROUSSEFF: UMA ANÁLISE DISCURSIVA

EFEITOS DE SENTIDO DE GOLPE NO CASO DILMA ROUSSEFF: UMA ANÁLISE DISCURSIVA Página 453 de 481 EFEITOS DE SENTIDO DE GOLPE NO CASO DILMA ROUSSEFF: UMA ANÁLISE DISCURSIVA Danilo Sobral de Souza (PPGLin/UESB) Adilson Ventura (PPGLin/UESB) Gerenice Ribeiro de Oliveira Cortes (PPGLin/UESB)

Leia mais

ORLANDI, Eni Puccinelli. Análise de Discurso: princípios & procedimentos. 8. ed. Campinas: Pontes, p.

ORLANDI, Eni Puccinelli. Análise de Discurso: princípios & procedimentos. 8. ed. Campinas: Pontes, p. ORLANDI, Eni Puccinelli. Análise de Discurso: princípios & procedimentos. 8. ed. Campinas: Pontes, 2009. 100p. Anselmo Peres ALÓS* Nascido de um pedido de alunos (e editores) recebido por Eni Orlandi,

Leia mais

A DISCURSIVIZAÇÃO DO SUJEITO TRABALHADOR NA REFORMA TRABALHISTA DO GOVERNO TEMER

A DISCURSIVIZAÇÃO DO SUJEITO TRABALHADOR NA REFORMA TRABALHISTA DO GOVERNO TEMER Página 459 de 481 A DISCURSIVIZAÇÃO DO SUJEITO TRABALHADOR NA REFORMA TRABALHISTA DO GOVERNO TEMER Saulo Silva Teixeira (PPGLIN/UESB) Gerenice Ribeiro de Oliveira Cortes (UESB/ PPGLIN/ DELL) RESUMO Analisamos,

Leia mais

Oferta de optativas área de Linguística e Língua Portuguesa

Oferta de optativas área de Linguística e Língua Portuguesa Código HL 133 Análise do Discurso I quarta: 10:30h às 12:30h; sexta: 10:30h às 12:30h Gesualda dos Santos Rasia A concepção de texto em perspectiva discursiva. A mobilização do aparato teórico-metodológico

Leia mais

ANÁLISE DE UMA NOTÍCIA DE JORNAL: IMPLÍCITOS E NÃO-DITOS

ANÁLISE DE UMA NOTÍCIA DE JORNAL: IMPLÍCITOS E NÃO-DITOS 211 de 297 ANÁLISE DE UMA NOTÍCIA DE JORNAL: IMPLÍCITOS E NÃO-DITOS Marília Flores Seixas de Oliveira (UESB) RESUMO Na vida moderna, uma profusão de signos invade a existência humana, repletos de conteúdos

Leia mais

COMPETÊNCIAS: INDIVIDUAL, COLETIVO OU CORPORATIVO? ANÁLISE DO DICIONÁRIO DE COMPETÊNCIAS PETROBRAS

COMPETÊNCIAS: INDIVIDUAL, COLETIVO OU CORPORATIVO? ANÁLISE DO DICIONÁRIO DE COMPETÊNCIAS PETROBRAS COMPETÊNCIAS: INDIVIDUAL, COLETIVO OU CORPORATIVO? ANÁLISE DO DICIONÁRIO DE COMPETÊNCIAS PETROBRAS LUCIANA NOGUEIRA Instituto de Estudos da Linguagem Universidade Estadual de Campinas lulunog@yahoo.com.br

Leia mais

Sentidos no texto - uma análise de Neologismo, de Bandeira Meanings in the text an analysis of Neologismo, by Bandeira

Sentidos no texto - uma análise de Neologismo, de Bandeira Meanings in the text an analysis of Neologismo, by Bandeira DOI: 10.14393/LL65-v32n3a2016-12 Meanings in the text an analysis of Neologismo, by Bandeira Eduardo Guimarães * RESUMO: O objetivo deste artigo é realizar a análise de um texto, o poema Neologismo de

Leia mais

Helaine Maria de Souza Pontes * Gabriela Teixeira Kluppel **

Helaine Maria de Souza Pontes * Gabriela Teixeira Kluppel ** DUVAL, Raymond. Ver e ensinar a matemática de outra forma: entrar no modo matemático de pensar: os registros de representações semióticas. Organização de Tânia M. M. Campos. Tradução de Marlene Alves Dias.

Leia mais

OS ACONTECIMENTOS HISTÓRICOS DE 1964 e 2016: UMA DISPUTA DE SENTIDOS

OS ACONTECIMENTOS HISTÓRICOS DE 1964 e 2016: UMA DISPUTA DE SENTIDOS Anais do IX Seminário dos Alunos dos Programas de Pós-Graduação do Instituto de Letras da UFF Estudos de Linguagem OS ACONTECIMENTOS HISTÓRICOS DE 1964 e 2016: UMA DISPUTA DE SENTIDOS Ariana da Rosa Silva

Leia mais

ANÁLISE DO SIGNIFICADO EM SENTENÇAS DO PORTUGUÊS NA PERSPECTIVA DOS TEÓRICOS DA INTENÇÃO COMUNICATIVA

ANÁLISE DO SIGNIFICADO EM SENTENÇAS DO PORTUGUÊS NA PERSPECTIVA DOS TEÓRICOS DA INTENÇÃO COMUNICATIVA ANÁLISE DO SIGNIFICADO EM SENTENÇAS DO PORTUGUÊS NA PERSPECTIVA DOS TEÓRICOS DA INTENÇÃO COMUNICATIVA Welton Rodrigues Santos (IF Baiano/PUC-Minas) weltonsantos83@gmail.com RESUMO Uma das divergências

Leia mais

SOBRE A DESIGNAÇÃO DAS PALAVRAS MONGOLISMO E SÍNDROME DE DOWN EM MATÉRIA JORNALÍSTICA DE UM PERIÓDICO SEMANAL

SOBRE A DESIGNAÇÃO DAS PALAVRAS MONGOLISMO E SÍNDROME DE DOWN EM MATÉRIA JORNALÍSTICA DE UM PERIÓDICO SEMANAL Página 377 de 481 SOBRE A DESIGNAÇÃO DAS PALAVRAS MONGOLISMO E SÍNDROME DE DOWN EM MATÉRIA JORNALÍSTICA DE UM PERIÓDICO SEMANAL Gilsara Madeira de Souza ( PPGLin/UESB) Marian Oliveira (PPGLin/UESB) RESUMO

Leia mais

MODERNIDADE E SUA INFLUÊNCIA NO SENTIDO DE LEITURA

MODERNIDADE E SUA INFLUÊNCIA NO SENTIDO DE LEITURA Página 413 de 492 MODERNIDADE E SUA INFLUÊNCIA NO SENTIDO DE LEITURA Bianca Vivas (UESB) Victor Lima (UESB) Adilson Ventura (PPGLIN-UESB) RESUMO Este trabalho consiste na análise do sentido da palavra

Leia mais

POLÍTICAS DE AMAMENTAÇÃO: AS FORMAÇÕES IMAGINÁRIAS SOBRE O SUJEITO-MÃE

POLÍTICAS DE AMAMENTAÇÃO: AS FORMAÇÕES IMAGINÁRIAS SOBRE O SUJEITO-MÃE POLÍTICAS DE AMAMENTAÇÃO: AS FORMAÇÕES IMAGINÁRIAS SOBRE O SUJEITO-MÃE Cristiane Malho Abbade Gouveia Sebastião 1 Olimpia Maluf-Souza 2 As políticas de aleitamento, desenvolvidas pelo Ministério da Saúde

Leia mais

POSIÇÕES DISCURSIVAS DO SUJEITO-ALUNO EM PRÁTICAS DE TEXTUALIZAÇÃO NO

POSIÇÕES DISCURSIVAS DO SUJEITO-ALUNO EM PRÁTICAS DE TEXTUALIZAÇÃO NO POSIÇÕES DISCURSIVAS DO SUJEITO-ALUNO EM PRÁTICAS DE TEXTUALIZAÇÃO NO Resumo ENSINO SUPERIOR Maria de Lourdes Fernandes Cauduro Faculdade de Educação - UFRGS A pesquisa versa sobre textos escritos produzidos

Leia mais

Adriano Duarte Rodrigues

Adriano Duarte Rodrigues Modalidades de interação verbal Interacções espontâneas, institucionalmente enquadradas e mediatizadas Adriano Duarte Rodrigues Nesta sessão, vamos dedicar uma primeira parte a tentar distinguir as diferentes

Leia mais

Oiiandi, Eni Pulcinelli. As formas do silêncio.- no movimento dos sentidos. Campinas, S. R: Editora da Unicamp, 1995, 189 págs.

Oiiandi, Eni Pulcinelli. As formas do silêncio.- no movimento dos sentidos. Campinas, S. R: Editora da Unicamp, 1995, 189 págs. Oiiandi, Eni Pulcinelli. As formas do silêncio.- no movimento dos sentidos. Campinas, S. R: Editora da Unicamp, 1995, 189 págs. RESENHADO POR: CELY BERTOLUCCI O título instigante deste livro de Eni Orlandi

Leia mais

DACEX CTCOM Disciplina: Análise do Discurso. Profa. Dr. Carolina Mandaji

DACEX CTCOM Disciplina: Análise do Discurso. Profa. Dr. Carolina Mandaji DACEX CTCOM Disciplina: Análise do Discurso cfernandes@utfpr.edu.br Profa. Dr. Carolina Mandaji Análise do Discurso Fernanda Mussalim Origens Condições de produção do discurso Formação discursiva, formação

Leia mais

LER O ARQUIVO HOJE Ler o Arquivo Hoje na rede,

LER O ARQUIVO HOJE Ler o Arquivo Hoje na rede, LER O ARQUIVO HOJE Solange Leda Gallo Giovanna Benedetto Flores Ângela Pinotti Catarina Rivadávia de Souza Universidade do Sul de Santa Catarina UNISUL Mestrado em Ciências da Linguagem - Florianópolis

Leia mais

O DISCURSO CITADO: UM ESTUDO SOBRE A OBRA DE BAKHTIN

O DISCURSO CITADO: UM ESTUDO SOBRE A OBRA DE BAKHTIN 103 de 107 O DISCURSO CITADO: UM ESTUDO SOBRE A OBRA DE BAKHTIN Priscyla Brito Silva 7 (UESB) Elmo Santos 8 (UESB) RESUMO Dentre as várias maneiras de abordagem do fenômeno discursivo, surgem, a partir

Leia mais

Discurso científico, poder e verdade. Scientific discours, power and truth

Discurso científico, poder e verdade. Scientific discours, power and truth ISSN 1981-1225 Dossiê Foucault N. 3 dezembro 2006/março 2007 Organização: Margareth Rago & Adilton Luís Martins Scientific discours, power and truth Valéria Trigueiro Santos Adinolfi Mestre em Educação

Leia mais

A REESCRITURA DA LÍNGUA ESPANHOLA EM CONTEXTO NACIONAL E GLOBALIZADO Claudineia de Assis Maldonado

A REESCRITURA DA LÍNGUA ESPANHOLA EM CONTEXTO NACIONAL E GLOBALIZADO Claudineia de Assis Maldonado A REESCRITURA DA LÍNGUA ESPANHOLA EM CONTEXTO NACIONAL E GLOBALIZADO Claudineia de Assis Maldonado Resumo: Este trabalho apresenta uma análise sobre o processo de reescrituração de língua espanhola, em

Leia mais

Argumentação, metáfora, textualidade e enunciação

Argumentação, metáfora, textualidade e enunciação Estudos da Língua(gem) Argumentação, metáfora, textualidade e enunciação Argumentation, métaphore, textualité et enonciation Universidade Federal de São Carlos UFSCAR/Brasil *Sobre a autora ver página

Leia mais

ESTUDO ENUNCIATIVO DA DESIGNAÇÃO DA EXPRESSÃO LÍNGUAJAR GAÚCHO NA OBRA DE DANTE DE LAYTANO: REFLEXÃO SOBRE A NOÇÃO DE ACONTECIMENTO

ESTUDO ENUNCIATIVO DA DESIGNAÇÃO DA EXPRESSÃO LÍNGUAJAR GAÚCHO NA OBRA DE DANTE DE LAYTANO: REFLEXÃO SOBRE A NOÇÃO DE ACONTECIMENTO ESTUDO ENUNCIATIVO DA DESIGNAÇÃO DA EXPRESSÃO LÍNGUAJAR GAÚCHO NA OBRA DE DANTE DE LAYTANO: REFLEXÃO SOBRE A NOÇÃO DE ACONTECIMENTO Juliane Tatsch 1 1. Considerações iniciais Apresentamos neste trabalho,

Leia mais

MÍDIA E DISCURSIVIDADE: DILMA E RADICAIS DO PT

MÍDIA E DISCURSIVIDADE: DILMA E RADICAIS DO PT 97 de 664 MÍDIA E DISCURSIVIDADE: DILMA E RADICAIS DO PT Leandro Chagas Barbosa 23 (UESB) Adilson Ventura da Silva 24 (UESB) Maria da Conceição Fonseca-Silva 25 (UESB) RESUMO Neste trabalho, discutimos

Leia mais

DA IMPOTÂNCIA DA DÊIXIS PARA A COMPREENSÃO DO DISCUSO IMAGÉTICO. Por Claudio Alves BENASSI e Anderson Simão DUARTE

DA IMPOTÂNCIA DA DÊIXIS PARA A COMPREENSÃO DO DISCUSO IMAGÉTICO. Por Claudio Alves BENASSI e Anderson Simão DUARTE DA IMPOTÂNCIA DA DÊIXIS PARA A COMPREENSÃO DO DISCUSO IMAGÉTICO Por Claudio Alves BENASSI e Anderson Simão DUARTE elemento dêitico na LIBRAS constitui um O importante recurso para a compreensão do discurso

Leia mais

O SENTIDO DA PALAVRA CRISE: UMA ANÁLISE DO EDITORIAL DO JORNAL CORREIO DO ESTADO

O SENTIDO DA PALAVRA CRISE: UMA ANÁLISE DO EDITORIAL DO JORNAL CORREIO DO ESTADO O SENTIDO DA PALAVRA CRISE: UMA ANÁLISE DO EDITORIAL DO JORNAL CORREIO DO ESTADO Joana Margarete Saldivar Cristaldo Lera 1 (UEMS) joana@uems.br Rosimar Regina Rodrigues de Oliveira 2 (UEMS/FUNDECT/CNPq)

Leia mais

A INTERAÇÃO NO DISCURSO PEDAGÓGICO 1

A INTERAÇÃO NO DISCURSO PEDAGÓGICO 1 A INTERAÇÃO NO DISCURSO PEDAGÓGICO 1 Jailton Lopes Vicente A motivação para este trabalho surgiu durante o trabalho de iniciação científica realizado no projeto de pesquisa Alfabetização: A conquista de

Leia mais

4 A expressão do tempo através da conjunção quando

4 A expressão do tempo através da conjunção quando 4 A expressão do tempo através da conjunção quando A definição da categoria tempo nos estudos de língua portuguesa está ligada, conforme examinamos no capítulo três, à idéia de que uma situação localiza-se

Leia mais

A AUTORIDADE DE PRIMEIRA PESSOA, NO TEMPO PRESENTE: A ESCUTA E A INTERPRETAÇÃO DA ESCUTA

A AUTORIDADE DE PRIMEIRA PESSOA, NO TEMPO PRESENTE: A ESCUTA E A INTERPRETAÇÃO DA ESCUTA A AUTORIDADE DE PRIMEIRA PESSOA, NO TEMPO PRESENTE: A ESCUTA E A INTERPRETAÇÃO DA ESCUTA Mariluze Ferreira de Andrade e Silva Laboratório de Lógica e Epistemologia DFIME - UFSJ Resumo: Propomos investigar

Leia mais

A CONSTRUÇÃO DA VERDADE NO JOGO ENTRE O VERBAL E O IMAGÉTICO 86

A CONSTRUÇÃO DA VERDADE NO JOGO ENTRE O VERBAL E O IMAGÉTICO 86 Página 221 de 315 A CONSTRUÇÃO DA VERDADE NO JOGO ENTRE O VERBAL E O IMAGÉTICO 86 Alessandra Souza Silva 87 (UESB) Edvania Gomes da Silva 88 (UESB) RESUMO O presente trabalho, que faz parte de um subprojeto,

Leia mais

Leia, com atenção, o texto abaixo (Texto I), para responder às questões de 01 a 04. A identidade e a diferença: o poder de definir

Leia, com atenção, o texto abaixo (Texto I), para responder às questões de 01 a 04. A identidade e a diferença: o poder de definir Leia, com atenção, o texto abaixo (Texto I), para responder às questões de 01 a 04. A identidade e a diferença: o poder de definir A identidade e a diferença são o resultado de um processo de produção

Leia mais

FILOSOFIA - ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS QUESTÕES DISCURSIVAS

FILOSOFIA - ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS QUESTÕES DISCURSIVAS FILOSOFIA - ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS QUESTÕES DISCURSIVAS QUESTÃO - 36 Esperava-se que o estudante estabelecesse a distinção entre verdade e validade e descrevesse suas respectivas aplicações. Item

Leia mais

Aula DISCURSO E PRAGMÁTICA I O SENTIDO E O MUNDO, REFERÊNCIA E SITUAÇÃO DE COMUNICAÇÃO, ESTAÇÃO BENVENISTE / DUCROT / FREGE

Aula DISCURSO E PRAGMÁTICA I O SENTIDO E O MUNDO, REFERÊNCIA E SITUAÇÃO DE COMUNICAÇÃO, ESTAÇÃO BENVENISTE / DUCROT / FREGE Aula DISCURSO E PRAGMÁTICA I O SENTIDO E O MUNDO, REFERÊNCIA E SITUAÇÃO DE COMUNICAÇÃO, ESTAÇÃO BENVENISTE / DUCROT / FREGE META Apresentar um modo pragmático de compreender os sentidos da linguagem considerando

Leia mais

TEXTO DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVO. Professor Marlos Pires Gonçalves

TEXTO DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVO. Professor Marlos Pires Gonçalves TEXTO DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVO 1 DISSERTAR é um ato que desenvolvemos todos os dias, quando: procuramos justificativas: para a elevação dos preços; para o aumento da violência; para os descasos com a

Leia mais

Foi análise de discurso que você disse?

Foi análise de discurso que você disse? Foi análise de discurso que você disse? Silmara Dela Silva ORLANDI, Eni Pulcinelli. Foi análise de discurso que você disse? Análise de discurso: Michel Pêcheux. Textos selecionados por Eni Puccinelli Orlandi.

Leia mais

AS RELAÇÕES DIALÓGICAS E AS FORMAS DE CITAÇÃO DO DISCURSO DO OUTRO NA CRÔNICA GRIPE SUÍNA OU PORCINA?

AS RELAÇÕES DIALÓGICAS E AS FORMAS DE CITAÇÃO DO DISCURSO DO OUTRO NA CRÔNICA GRIPE SUÍNA OU PORCINA? 729 AS RELAÇÕES DIALÓGICAS E AS FORMAS DE CITAÇÃO DO DISCURSO DO OUTRO NA CRÔNICA GRIPE SUÍNA OU PORCINA? Maricília Lopes da Silva - UNIFRAN A crônica é na essência uma forma de arte, arte da palavra,

Leia mais

DA LEGISLAÇÃO AO INSTRUMENTO LINGUÍSTICO: O FUNCIONAMENTO DA MEMÓRIA DISCURSIVA.

DA LEGISLAÇÃO AO INSTRUMENTO LINGUÍSTICO: O FUNCIONAMENTO DA MEMÓRIA DISCURSIVA. DA LEGISLAÇÃO AO INSTRUMENTO LINGUÍSTICO: O FUNCIONAMENTO DA MEMÓRIA DISCURSIVA. Schwuchow,Valéria de Cássia Silveira Bolsista PIBIC/CNPQ Orientadora: Prof. Dr. Verli Petri INTRODUÇÃO: O presente trabalho

Leia mais

QUESTÃO DA MEMÓRIA E A QUESTÃO DA IMAGEM: Uma leitura de Michel Pêcheux Rôle de la Mémoire, pontos à discussão... 1

QUESTÃO DA MEMÓRIA E A QUESTÃO DA IMAGEM: Uma leitura de Michel Pêcheux Rôle de la Mémoire, pontos à discussão... 1 QUESTÃO DA MEMÓRIA E A QUESTÃO DA IMAGEM: Uma leitura de Michel Pêcheux Rôle de la Mémoire, pontos à discussão... 1 Nádia Régia Maffi NECKEL 2 Unisul UnC- Cnhas Subverter domínios pré-determinados e perscrutar

Leia mais

UM CONTRA ARGUMENTO. Vol. 9 nº 16 1º Sem p SEGUND DELOCUTIVO: FALA SÉRIO!

UM CONTRA ARGUMENTO. Vol. 9 nº 16 1º Sem p SEGUND DELOCUTIVO: FALA SÉRIO! ISSN: 1517-7238 Vol. 9 nº 16 1º Sem em.. 2008 p. 85-101 SEGUND EGUNDA PAR ARTE TE: DA ARGUMENTAÇÃO AÇÃO AO SENTIDO UM CONTRA ARGUMENTO DELOCUTIVO: FALA SÉRIO! GUIMARÃES, Eduardo 1 1 Doutor em Lingüística.

Leia mais