A Importância da Ergonomia nas Relações de Trabalho

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1 A Importância da Ergonomia nas Relações de Trabalho Jaques Sherique Eng. Mecânico e de Segurança do Trabalho 2º vice-presidente do CREA-RJ Presidente da SOBES-RJ Presidente da ABPA-SP sherique@gbl.com.br

2 A Ergonomia é a ciência das pessoas no trabalho. Envolve a aplicação de conhecimentos sobre as características humanas em benefício do bem estar e da performance. É um conjunto de ciências e tecnologias que procura a adaptação confortável e produtiva entre o ser humano e seu trabalho, procurando adaptar as condições de trabalho às características do ser humano.

3 Ergonomia A palavra ergonomia é de origem grega e significa: Erg = trabalho + Nomo = lei A adaptação em ergonomia sempre ocorre do trabalho para o homem. Ela parte do conhecimento do homem para desenvolver o projeto de trabalho. É fundamental ajustar estes projetos às capacidades e limitações humana.

4 Ergonomia - Objetivos Segurança e bem-estar dos trabalhadores no seu relacionamento com os sistemas produtivos. A adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores. Proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente.

5 Layout Layout é o resultado final de um estudo sistemático que procura uma combinação de todas as instalações, materiais e pessoas que concorrem para a fabricação de um produto ou para a execução de um serviço, dentro de um espaço disponível. A má condição do layout é fator importante para aumentar o número de acidentes no local de trabalho.

6 Layout O objetivo do layout é conceito importante para a ergonomia. Os postos de trabalho devem ser apropriados ao homem, procurando melhorar a relação homem-trabalho.

7 Postos de Trabalho Postos Adequados são os postos que oferecem aos seus usuários conforto, boa visualização, liberdade de movimentos, relação das dimensões do ambiente, da disposição dos maquinários e dos móveis com o tipo físico do usuário. Postos Inadequados são os postos que oferecem aos seu usuários desconforto, fadiga, dificuldade de postura, relações de tamanho incompatíveis, etc.

8 Desconforto de Postura A postura do trabalhador ao realizar suas atividades deve ser a mais confortável possível, principalmente quando o trabalho é realizado por várias horas na mesma posição.

9 Desconforto Visual A fadiga visual deve-se à necessidade de ler em condições difíceis. Muitos sintomas de desconforto visual são devidos a má postura, à iluminação inadequada do posto de trabalho, à quantidade imprópria de iluminação ou má localização das fontes luminosas.

10 Situações de Esforço Estático Mais Comum no Trabalho Trabalhar com o corpo fora do eixo vertical natural; Sustentar cargas pesadas com os membros superiores; Trabalhar rotineiramente equilibrando o corpo sobre um dos pés, enquanto o outro aperta um pedal; Trabalhar com os braços acima do nível dos ombros;

11 Situações de Esforço Estático Mais Comum no Trabalho Trabalhar com os braços abduzidos de forma sustentada (posição de asas abertas); Realizar esforço de manusear, levantar ou transportar cargas pesadas; Manter esforços estáticos de pequena intensidade, porém durante um grande período;

12 Situações de Esforço Estático Mais Comum no Trabalho Trabalhar sentado, porém sem utilizar para o dorso, sustentando o tronco através do esforço estático dos músculos das costas; Trabalhar sem apoio para os antebraços, e tendo que sustentá-los pela ação dos músculos dos braços; Trabalhar de pé, parado.

13 Erros em Relação ao Trabalho com Computadores Má localização de fonte luminosa, o que provoca reflexos na tela do monitor ou no teclado; Contraste entre a letra projetada na tela e o fundo; Posicionamento inadequado de documentos; Distâncias visuais mal estabelecidas entre o olho do digitador e tela ou documento; Utilização de materiais eu provoquem reflexos;

14 Esforço Estático - é o trabalho desenvolvido em posição parada, que leva, a fadiga.. Fadiga - estado de diminuição reversível da capacidade funcional de um órgão, de um sistema ou de todo o organismo, provocado por uma sobrecarga na utilização daquele órgão, sistema ou organismo. Conforto - dentro da ergonomia o conforto nos traz a idéia de condições psicofisiológicas tais que, não imponham ao trabalhador condições de sobrecarga, que venham a se acumular de tal forma em que não seja possível sua recuperação.

15 Laudo Técnico de Riscos Ergonômicos LTRE.

16 Laudo Técnico de Riscos Ergonômicos LTRE Constam do Laudo Técnico de Riscos Ergonômicos - LTRE, os itens relacionados na NR-17 e outros pertinentes ao ambiente de trabalho e não citados na norma. Devem ainda fazer parte das medidas preventivas, além do apontamento dos riscos e das medidas corretivas, a divulgação através de cadernos informativos e materiais contendo orientações sobre postura, relaxamento, exercícios e ergonomia.

17 Laudo Técnico de Riscos Ergonômicos LTRE Análise da Demanda A análise da demanda consiste, essencialmente, em situar o grupo que recorre à Ergonomia (diretoria de uma empresa, departamento do pessoal, departamento de métodos, etc.) e em conhecer seus objetivos, a fim de exprimir essa demanda em termos ergonômicos. Para a Empresa, a Demanda origina-se de uma necessidade em identificar dentro de seu processo produtivo e as várias operações envolvidas, a existência ou não de pontos críticos que podem originar riscos a saúde dos trabalhadores, mais especificamente riscos ergonômicos.

18 Laudo Técnico de Riscos Ergonômicos LTRE Análise da Demanda A análise é dividida em conhecimento global da empresa, realizando observações dos diversos setores envolvidos no processo produtivo da empresa, bem como as atividades e operações nelas desenvolvidas; registro fotográfico das operações e postos de trabalho para os quais verifica-se a não conformidade; análise das informações levantadas e apontamento de recomendações para correção das situações detectadas e avaliação por ckeck list.

19 Laudo Técnico de Riscos Ergonômicos LTRE Análise das Tarefas e das Atividades A análise da tarefa irá englobar tudo aquilo que o trabalhador deve realizar, bem como as condições ambientais, técnicas e organizacionais para esta realização. Nesta fase, a partir das hipóteses previamente estabelecidas pela análise da demanda, é definida a situação de trabalho a ser analisada, isto é, delimitado o sistema homem/tarefa a ser abordado.

20 Laudo Técnico de Riscos Ergonômicos LTRE Análise das Tarefas e das Atividades A análise das atividades é o que o trabalhador, efetivamente, realiza para executar a tarefa. É a análise do comportamento do homem no trabalho, face às condições e aos meios que lhe são colocados a disposição. Trata-se da análise dos comportamentos de trabalho: posturas, ações, gestos, comunicações, direção do olhar, movimentos, verbalizações, raciocínios, estratégias, resoluções de problemas, modos operativos, enfim, tudo que pode ser observado ou inferido das condutas dos indivíduos.

21 Avaliação 1. Perfil dos Trabalhadores 2. Levantamento, Transporte e Descarga Individual de Materiais. 3. Mobiliário dos Postos de Trabalho 3.1.Guichês, Mesas ou Plano de Trabalho 3.2. Cadeiras ou Assentos 3.3. Suporte para os pés 3.4.Trabalho em pé

22 Mobiliário dos Postos de Trabalho Dimensões antropométricas críticas a serem consideradas no projeto de um posto de trabalho para a pessoa sentada.

23 Mobiliário dos Postos de Trabalho Dimensões antropométricas críticas a serem consideradas no projeto de um posto de trabalho para a pessoa sentada.

24 Dimensões recomendadas para o posto de trabalho na posição em pé. Mobiliário dos Postos de Trabalho

25 Mobiliário dos Postos de Trabalho Áreas de alcance das mãos para o trabalho em pé.

26 Mobiliário dos Postos de Trabalho Para o trabalho na posição em pé.

27 Avaliação 4. Equipamentos dos Postos de Trabalho 4.1. Características 4.2. Modo Operatório 4.2. Documentos 4.4. Microcomputadores e Terminais de Vídeos

28 Microcomputadores e Terminais de Vídeos Posição Correta Posição Incorreta

29 Avaliação 5. Condições Ambientais de Trabalho - Avaliação Qualitativa 5.1. Tipo de Atividade 5.2. Descrição do Ambiente 5.3. Nível de Ruído (NBR 10152) 5.4. Índice de Temperatura 5.5. Velocidade do ar 5.6. Umidade relativa do ar 5.7. Iluminação 5.8. Equipamentos utilizados na avaliação

30 Avaliação 6. Organização do Trabalho 6.1. Jornada de Trabalho 6.2. Ritmo de Trabalho 6.3. Normas de Produção 6.4. Modo Operatório 6.5. Exigência de Tempo 6.6. Determinação do Conteúdo de Tempo 6.7.Conteúdo das Tarefas 6.8. Sobrecarga de Trabalho 6.9. Sistema de Avaliação de Desempenho

31 Avaliação 7. Ambiente Físico (Layout) 8. Postura/ Posição de Trabalho 9. Ginástica Consciente 10.Conclusão 11.Recomendações / Cronograma de Ações

32 A evolução da tecnologia (informatização, automatização), em relação aos tipos antigos ou recentes de organização de trabalho, cria situações em que a atividade não está longe de ser puramente mental, mesmo nas produções em massa ou no trabalho de escritório pouco qualificado. Muitas atividades têm hoje em dia, um componente cognitivo intenso e complexo.

33 Assim, devem ser realizadas Análises precisas das atividades mentais no trabalho (percepção, identificação, decisão, memória de curta duração, programa de ação). A Ergonomia está preocupada com a interface homem-máquina de maneira que seja tão segura, confortável e eficiente quanto possível.

34 Análise Ergonômica Um estudo de caso

35 A Empresa CIDADE / ESTADO: Rio de Janeiro RJ ATIVIDADE PRINCIPAL: Comércio atacadista de produtos farmacêuticos, artigos médicos, ortopédicos e odontológicos GRAU DE RISCO: 02 DATA ANÁLISE ERGONÔMICA: março/2002 PERÍODO DE ELABORAÇÃO: março/2002

36 Análise da Empresa: Identificar os possíveis problemas que possam ocorrer na relacionados aos aspectos ergonômicos e biomecânicos Avaliar e propor alterações em mobiliários, correções posturais, conscientização de colaboradores, análises de equipamentos, entre outros.

37 Análise da Empresa: As avaliações e análises ergonômicas elaboradas durante o processo seguem os parâmetros previstos dentro da legislação vigente, os quais estão contidos em resoluções da secretaria Estadual e Federal da Saúde - Portaria n de 08 de Junho de 1978 e na Norma Regulamentadora 17 NR-17.

38 Análise Ergonômica Identificação do posto de trabalho avaliado; Função/atividade no posto de trabalho; Croquis, desenho ou foto do posto de trabalho; Dados sobre: levantamento, transporte e descarga individual de material; mobiliário e equipamento do posto de trabalho; condições ambientais (calor, ruído, cores, iluminação, etc); organização do trabalho; movimentação (postura, espaço, alcances físicos e visuais); Conclusão e Recomendações Técnicas; Data ou período de avaliação.

39 Metodologia da Análise 1. Condições Avaliadas Ergonomia Conforto Posicional: Antropometria; Desenho/Projeto: Assentos, Mesas e Bancadas, Equipamentos; Postura de Pés, Braços, Joelhos, Pescoço e Coluna Vertebral, etc. Ergonomia Geométrica Conforto Motor-Operacional: Movimentação Musculo-esquelética em função de sua atividade;

40 Metodologia da Análise 1. Condições Avaliadas Ergonomia Temporal Conforto Psico-Organizacional: Jornada de Trabalho, Períodos de Descanso, Ritmo de Trabalho, Relacionamento Profissional e Pessoal. Conforto Climático: Temperatura, Umidade Relativa Movimentação de Ar.

41 Metodologia da Análise 1. Condições Avaliadas Ergonomia Ambiental Conforto Visual: Níveis de Iluminação, Relação das Luminárias e o Campo Visual dos Trabalhadores, Localização e Posicionamento das Fontes de Luz Contraste de Cores. Conforto Auditivo: Níveis de Ruído, Perda de Concentração Stress.

42 Metodologia da Análise 2. Técnicas de Avaliação e Instrumental Coleta e Seleção de Dados (Inspeção e Check-lists); Quantificação (agentes ambientais); Pesquisa Bibliográfica Técnica sobre os Itens de Análise. Avaliação e Análise dos Resultados Recomendações;

43 3. Informações Relacionadas a Riscos Ambientais Setor Fator Fonte Geradora Trajetória Propagação Observação Manutenção refrigeração Ag. Físico Rad. não ionizantes Solda oxiacetileno circunvizinhas E.P.I. óculos p/ soldador + máscara p/ soldador + protetor resp. + luvas de PVC + bota de couro Manutenção Agentes Químicos Hidrocarbonetos Aromáticos Contato/aérea E.P.I. protetor respiratório com filtro + óculos seg. + bota de couro + exaustão diluidora Manutenção Prensa Ag. Físico Ruído Máquinas de Prensa Aérea E.P.I. protetor auricular Manutenção Serralheria Ag. Físico Ruído Máquinas e Equipamentos Aérea /ambiente E.P.I. protetor auricular

44 Agente Físico Ruído % de funcionários (por setor) que consideram que os ruídos no trabalho são um fator de desconforto No Setor de Compras apenas o ruído atual da porta de acesso foi citado como fator de desconforto.

45 Agente Físico Ruído: Recomendações Nas áreas fabris, recomenda-se que sejam utilizados os protetores do tipo plug ou concha Nos setores administrativos, realizar manutenção de portas de acesso e aparelhos de ar condicionado que provocam ruídos. Quanto ao ruído causado pela proximidade de postos, deve-se considerar também a viabilidade de se realizar novos treinamentos, visando a maior conscientização dos funcionários quanto à tonalidade de voz a ser adotada, quanto à organização do lay-out e às posturas de trabalho.

46 Agente Físico Calor Durante as avaliações não foram verificadas exposição dos trabalhadores a fontes significativas de calor, em condição de impor sobrecarga térmica a seus organismos, de forma a oferecer risco a sua saúde. Considera-se como padrão de conforto térmico a temperatura de 23 C + ou - 3 C. Nos ambientes abaixo foram encontrados os seguintes valores: Setor Cozinha (atividade moderada) Posto de Trabalho IBUTG Final Metabolismo Final (Kcal/h) 27,17 C 206,25 27,48 C 208,53 Fonte Geradora caldeira de cozimento* Temperatur a do Ar Umidade Relativa do Ar 31,3 C 55% fogão 29,20 C 51%. industrial *em ambiente interno com ausência de luz solar

47 Agente Físico Calor (Temperatura) - Sugestões Sugere-se também que as telhas utilizadas atualmente no setor fabril sejam adequadas às condições climáticas, bem como a adoção de um sistema eficiente de exaustão, janelas e portas de acesso, visto que através da Análise da Demanda, muitos operadores relatam desconforto térmico nos períodos de verão ou de altas temperaturas. Sugere-se também que a ventilação nos barracões ou postos de trabalhos distintos sejam adequadas.

48 Agentes Químicos Análise As medições utilizadas nesta análise de Agentes Químicos são as mesmas análises realizadas e descritas no último PPRA da Empresa. Esta, completa e detalhada, é o parâmetro principal para possíveis mudanças e sugestões de melhorias e adequações, visto que a Empresa analisada realiza a manipulação de produtos químicos em operações como as de serviços gerais, pintura.

49 Agentes Biológicos As medições utilizadas nesta análise para Agentes Biológicos são embasadas em análises realizadas e descritas no último PPRA da Empresa. Em função deste agente ambiental, contudo, para maiores detalhes há que se verificar o Laudo PPRA atual. Foram encontrados, em alguns pontos da área externa da Empresa, casas de marimbondos, que levam risco de picadas aos funcionários, devendo ser eliminadas por equipe especializada (corpo de bombeiros). A região onde a Empresa se encontra está com um grande número de pessoas contaminadas pela Dengue, devendo a Empresa realizar campanha de esclarecimento e prevenção aos funcionários.

50 Iluminação Os valores utilizados para averiguação nesta análise foram os obtidos através do check list utilizado na Empresa e por análise técnica com a utilização de ergonômicos, sendo que para melhor entendimento é necessário a verificação do PPRA atual. Explica-se os critérios utilizados para a elaboração das análises: Para determinação da adequação ou não da iluminação nos ambientes e postos de trabalho, de acordo com o estabelecido pela NR-17 da Portaria 3214, devemos recorrer à Norma Brasileira (NBR-5413), a qual determina os níveis mínimos de iluminação para cada atividade/ambiente laboral e ao check list utilizado para a realização da Análise da Demanda.

51 Iluminação Fixação dos Níveis de Iluminamento Orienta-se também adequação do layout de alguns postos administrativos (posicionamento dos computadores em relação a janela de acesso externo e as luminárias fluorescente, que causam reflexos ou ofuscamento na tela), sugerindo-se também treinamentos aos funcionários sobre o posicionamento ideal dos monitores. Observa-se ainda que, devido as tomadas de energia estarem distribuídas nas salas conforme as características de outra empresa anteriormente instalada no prédio, os locais onde estas estão instaladas devem ser revistos para que um adequado posicionamento de mesas e computadores possa ser organizado.

52 Agente Físico Radiações Não Ionizantes Durante as Análises foi verificado a realização de operações de solda utilizada para corte e solda de materiais. Nesta operação temos a geração de um espectro intenso de radiação UV (ultravioleta), resultando exposições relevantes a pele e olhos dos trabalhadores. Lembrar que o Anexo nº7 da NR-15 estabelece que As operações ou atividades que exponham os trabalhadores às radiações não ionizantes, sem a proteção adequada, serão consideradas insalubres, em decorrência de inspeção realizada no local de trabalho.

53 Seria adequado a utilização de roupa completa de couro para proteção contra a radiação UV, face a intensidade da radiação emitida; Devem ser utilizadas lentes de grau 12 para elmos de proteção; É fundamental a existência de barreiras protetoras ao redor dos locais onde são realizadas as operações de solda, a fim de evitar-se a exposição dos trabalhadores de áreas adjacentes às radiações e partículas geradas por esta operação. Agente Físico Radiações Não Ionizantes Recomendações

54 Microcomputadores e Terminais de Vídeos Posição Correta Posição Incorreta

55 Mobiliário dos Postos de Trabalho Área de alcance máximo.

56 Mobiliário dos Postos de Trabalho Dimensões antropométricas críticas a serem consideradas no projeto de um posto de trabalho para a pessoa sentada.

57 Mobiliário dos Postos de Trabalho Dimensões recomendadas para o posto de trabalho na posição em pé.

58 Mobiliário dos Postos de Trabalho Áreas de alcance das mãos para o trabalho em pé.

59 Mobiliário dos Postos de Trabalho Para o trabalho na posição em pé.

60 Mobiliário dos Postos de Trabalho Espaços recomendados para algumas posturas típicas Posturas típicas encontradas nos setores de manutenção.

61 Recomendações para a Linha de Produção Um carrinho de mão para materiais pesados (caixas, sacarias ou tambores médios) e uma transpaleteira são meios confiáveis, seguros e fáceis de manejar. Permitem o transporte de cargas pesadas em curtas distâncias, com uma elevação mínima.

62 Cargas Pesadas

63 Diferenças de Alturas Níveis e Depressões Onde quer que seja possível, eliminar as diferenças de altura imprevistas. As rodas grandes em geral são melhores do que as pequenas, pois podem superar mais facilmente quaisquer obstáculos e buracos (figura 1). Encha as depressões ou faça uma ponte sobre elas; se as diferenças de altura permanecerem, arrume cunhas graduáveis de forma a evitar tropeços e obstáculos para as rodas (figura 2).

64 PRIMEIROS SOCORROS Entende-se por Primeiros Socorros o tratamento imediato e provisório ministrado a uma vítima de trauma ou doença. Geralmente os primeiros socorros são prestados no próprio local onde o paciente se encontra, até colocá-lo sob cuidados médicos.

65 É da maior importância que o socorrista conheça e saiba colocar em prática o suporte básico da vida. Saber fazer o certo na hora certa pode significar a diferença entre a vida e a morte para um acidentado. Além disso, os conhecimentos na área podem minimizar os resultados decorrentes de uma lesão, reduzir o sofrimento da vítima e colocá-la em melhores condições para receber o tratamento definitivo.

66 O domínio das técnicas de suporte básico da vida permitirá que o socorrista identifique o que há de errado com a vítima. Levante-a ou movimente-a, quando isso for necessário, sem causar lesões secundárias, e finalmente, transporte-a e transmita informações sobre o seu estado ao médico, que se responsabilizará pela seqüência de seu tratamento.

67 HEMORRAGIA É a perda de sangue devido ao rompimento de um vaso sangüíneo veia ou artéria. Toda hemorragia deve ser controlada imediatamente. A hemorragia abundante e não controlada pode causar a morte em 3 a 5 minutos. Não perca tempo! Estanque a hemorragia.

68 FERIMENTOS Ferimentos leves ou superficiais Ferimentos extensos e profundos Ferimentos abdominais abertos Ferimentos profundos no tórax

69 Contusões Quando o local da contusão fica arroxeado, é sinal de que houve hemorragia ou derrame por debaixo da pele. O acidentado sente dor e o local fica inchado. Estado de Choque Nos casos de lesões graves, terror, hemorragias ou fortes emoções, pode surgir o estado de choque provocado por: Queimaduras graves, ferimentos graves ou extensos; Esmagamentos; Perda de sangue; Acidentes por choque elétrico; Envenenamento por produtos químicos; Ataque cardíaco; Exposição a extremos de calor ou frio; Dor aguda; infecção ou Intoxicação por alimentos

70 SINAIS DO ESTADO DE CHOQUE - Pele: fria e pegajosa - Suor: na testa e nas palmas das mãos - Face: pálida, com expressão de ansiedade - Frio: a vítima queixa-se de sensação de frio, chegando às vezes a ter tremores - Náusea e vômitos - Respiração: curta, rápida e irregular - Visão: nublada - Pulso: fraco e rápido O acidentado poderá estar totalmente ou parcialmente inconsciente

71 Desmaio O O desmaio pode ser considerado uma forma leve do estado de choque, provocado em geral por emoções súbitas, fadiga, fome ou nervosismo. A vítima empalidece, cobre-se de suor, o pulso e a respiração são geralmente fracos. Queimaduras Toda e qualquer lesão decorrente de ação do calor sobre o organismo é uma queimadura, tais como: Contato direto com chama, brasa ou fogo; Vapores quentes; Líquidos ferventes; Sólidos superaquecidos ou incandescentes; Substâncias químicas ; Emanações radioativas; Radiações infravermelhas e ultravioletas e Eletricidade

72 Parada respiratória Uma pessoa cuja respiração parou morrerá caso a mesma não seja imediatamente restabelecida. Sinais graves: - Observe o peito da vítima: se não se mexer, houve parada dos movimentos respiratórios - Os lábios, língua e unhas ficam azulados

73 Choque elétrico - Não toque na vítima até que ela esteja separada da corrente ou esta interrompida - Não tente retirar uma pessoa presa a um cabo elétrico exposto ao tempo a menos que você tenha sido especialmente treinado para este tipo de salvamento. Lembre-se que cada segundo de contato com a eletricidade, diminui a possibilidade de sobrevivência da vítima de choque elétrico -

74 Choque elétrico - Se você souber, desligue a tomada ou a chave geral de corrente elétrica. Se não souber, chame imediatamente quem entenda do assunto ou então, use uma vara ou ramo seco, uma corda seca ou um pano de seco para afastar ou empurrar o fio da vítima. - Toque apenas em material seco não condutor de eletricidade - Inicie a respiração boca-a-boca logo que a vítima esteja livre do contato com a corrente

75 Parada do coração massagem cardíaca Os casos de parada do coração exigem ação imediata. Não espere a chegada do médico. - Se não perceber batimentos do coração - Se não conseguir palpar o pulso - Se a pupila desapareceu - Se a vítima apresentar acentuada palidez

76 Fraturas Em caso de fratura, o primeiro socorro consiste em impedir o deslocamento das partes quebradas evitando maiores danos. Existem dois tipos de fraturas: FECHADAS - quando o osso se quebrou, mas a pele não foi perfurada EXPOSTAS quando o osso está quebrado e a pele é rompida Luxações ou deslocamentos e Entorses trate como Fraturas

77 Luxações ou deslocamentos Toda vez que os ossos de uma articulação ou junta saírem do seu lugar proceda como no caso de fraturas fechadas Entorses - Trate como se houvesse fratura - Imobilize a parte afetada - Aplique gelo e compressas frias

78 - Respiração extremamente curta, falta de ar - Dor na parte superior do abdômen - Dor no peito, às vezes estendendo-se pelos braços ou para o pescoço e a cabeça Convulsões Contratura involuntária da musculatura provocando movimentos desordenados e em geral acompanhada de perda de consciência. Sintomas mais comuns: Ataque cardíaco

79 Transporte de acidentados A movimentação ou o transporte de um acidentado ou doente deve ser feito com cuidado a fim de não complicar as lesões existentes. ANTES DE PROVIDENCIAR A REMOÇÃO: - Controle a hemorragia - Mantenha a respiração - Mantenha os batimentos cardíacos - Imobilize todos os pontos suspeitos de fraturas - Evite ou controle o estado de choque A MACA É O MELHOR MEIO DE TRANSPORTE

80 Prevenção e Combate à Incêndios Os membros da Brigada de Incêndio devem conhecer as orientações básicas para a prevenção e combate a incêndios. O Fogo tem sua origem histórica sob o domínio do homem há milhares de anos com a função de aquecer, cozinhar, fundir metais e etc. Com a evolução da humanidade, o fogo passou a ser utilizado em vários processos modernos, trazendo com isso alguns fatores negativos, com por exemplo, o incêndio.

81 Diferença entre fogo e Incêndio

82 Processos de Extinção Isolamento

83 Abafamento

84 Resfriamento

85 Sistema Preventivo de Combate a Incêndio Equipamentos portáteis (Extintores de Incêndio) São substâncias que possuem a propriedade de extinguirem uma combustão. Existem inúmeros agentes extintores, sendo os mais difundidos aqueles que possuem um baixo custo operacional e um bom rendimento.

86 Causas de Incêndio Causas Humanas : Conseqüências da ação direta do homem. Culposas: devido à omissão, imprudência, negligência, descuido, imperícia ou mesmo irresponsabilidade. Dolosas: criminosas, intencionais. Causas Naturais: Conseqüências de fenômeno naturais. E x: raios, vulcões, etc. Causas Acidentais: Causas Elétricas Ex: curto circuito, faíscas provenientes de chaves. Causas mecânicas: Ex: falta de lubrificação em rolamentos, correias desajustadas.

87 Brigada de Incêndio Qualquer equipe de pessoas deve possuir uma organização e uma liderança para que possa atingir seus objetivos com o melhor sucesso. A Brigada de Incêndio poderá estruturar-se de várias maneiras, porém um organização básica seria: Um líder da Brigada (chefe); Um 2º líder da Brigada (sub-chefe); Um grupo de combate à incêndio; Um grupo de salvamento às vítimas; Um grupo de apoio.

88 PROCURE SEMPRE PARTICIPAR DE TREINAMENTOS DE PREVENÇÃO, COMBATE A INCÊNDIO E ESCAPE. ISTO UM DIA PODERÁ LHE SALVAR A VIDA OU DE ALGUÉM!!!

89 MUITO OBRIGADO

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