Parecer Consultoria Tributária Segmentos ICMS-SP/MG Transferência de mercadoria entre estabelecimento de mesmo titular.

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1 ICMS-SP/MG Transferência de mercadoria entre estabelecimento de mesmo titular. 10/11/2015

2 Sumário Título do documento 1. Questão Normas apresentadas pelo cliente Análise da Consultoria Operação Interna e Interestadual (SP) Operação Interna (SP) Operação Interestadual (SP) Operação Interna e Interestadual (MG) Operação Interna (MG) Operação Interestadual (MG) Apropriação do Crédito (MG) Vedação ao Crédito Fiscal (MG) Aspecto Contábil Conclusão Informações Complementares Referências Histórico de alterações

3 1. Questão Esta análise aborda o procedimento para transferência de mercadorias ICMS, assim entendidas as saídas existentes no estoque do estabelecimento remetente para o estoque de outro estabelecimento pertencente ao mesmo titular. 2. Normas apresentadas pelo cliente Temos alguns questionamentos com relação a valorização do preço dos produtos em operações de transferências entre estabelecimento de mesmo titular. No entendimento desses clientes situados no Estado de São Paulo, o preço sugerido pelo sistema é diferente do preço entendido como correto perante a legislação. Situação A: Cliente sediado no Estado de São Paulo, apresenta questionamento sobre o cálculo do preço sobre a transferência de produtos da matriz para a filial de Minas Gerais e vice-versa, argumentado que o sistema apenas oferece a opção Preço Médio ou Informado, não sendo possível adotar o valor correspondente à entrada mais recente nas operações interestaduais. Situação B: Cliente situado em território Paulista, realiza transferências dentro do Estado paulista, e entende que o valor do ICMS deva estar incluso no custo da mercadoria ao ser transferido. Citam a norma prevista no RICMS-SP/2000, art. 38 e 39: Artigo 38 - Na falta do valor a que se referem os incisos I e VII do artigo anterior, ressalvado o disposto no artigo 39, a base de cálculo do imposto é (Lei 6.374/89, art. 25, na redação da Lei /00, art. 1º, XIV): I - o preço corrente da mercadoria ou de sua similar no mercado atacadista do local da operação ou, na sua falta, no mercado atacadista regional, caso o remetente seja produtor, extrator ou gerador, inclusive de energia; II - o preço FOB estabelecimento industrial à vista, caso o remetente seja industrial, observado o disposto no 1º; III - o preço FOB estabelecimento comercial à vista, nas vendas a outros comerciantes ou industriais, caso o remetente seja comerciante, observado o disposto nos 1º e 2º. 1º - Para a aplicação dos incisos II e III adotar-se-á sucessivamente: 1 - o preço efetivamente cobrado pelo estabelecimento remetente na operação mais recente; 2 - caso o remetente não tenha efetuado venda de mercadoria, o preço corrente da mercadoria ou de sua similar no mercado atacadista do local da operação ou, na falta deste, no mercado atacadista regional. 2º - Na hipótese do inciso III, se o estabelecimento remetente não efetuar vendas a outros comerciantes ou industriais ou, em qualquer caso, se não houver mercadoria similar, a base de cálculo será equivalente a 75% (setenta e cinco por cento) do preço de venda corrente no varejo, observado o disposto no parágrafo anterior. 3º - Na saída para estabelecimento situado neste Estado, pertencente ao mesmo titular, em substituição aos preços previstos nos incisos I a III, poderá o 3

4 estabelecimento remetente atribuir à operação outro valor, desde que não inferior Título do documento ao custo da mercadoria. Artigo 39 - Na saída de mercadoria para estabelecimento localizado em outro Estado, pertencente ao mesmo titular, a base de cálculo é (Lei 6.374/89, art. 26, na redação da Lei10.619/00, art. 1º, XV, e Convênio ICMS-3/95): I - o valor correspondente à entrada mais recente da mercadoria; II - o custo da mercadoria produzida, assim entendido a soma do custo da matéria-prima, do material secundário, da mão-de-obra e do acondicionamento, atualizado monetariamente na data da ocorrência do fato gerador; III - tratando-se de mercadorias não industrializadas, o seu preço corrente no mercado atacadista do estabelecimento remetente. Parágrafo único - A Secretaria da Fazenda, em regime especial, tendo em vista peculiaridade do contribuinte, devidamente comprovada, poderá fixar: (O 1º passa a denominar-se parágrafo único pelo Decreto de ; DOE ; Efeitos a partir de ) 1 - em relação ao inciso I, que o valor da entrada mais recente da mercadoria seja obtido com base em período previamente determinado, preferencialmente dentro do mês da ocorrência do fato gerador; 2 - em relação ao inciso II, que o custo da mercadoria produzida seja o obtido com base em período determinado. 3. Análise da Consultoria Legislar sobre o ICMS é de responsabilidade de cada Estado, porém existe a Lei Complementar 87 de 1996, a qual possui as principais diretrizes do ICMS sendo válida para todos os Estados e o Distrito Federal. Cada Estado e DF têm seu Regulamento de ICMS, que trata as regras específicas a serem seguidas pelos contribuintes daquele Estado, porém não podem infringir as diretrizes constantes na Lei Complementar 87 de Art. 13. A base de cálculo do imposto é: I - na saída de mercadoria prevista nos incisos I, III e IV do art. 12, o valor da operação; II - na hipótese do inciso II do art. 12, o valor da operação, compreendendo mercadoria e serviço; III - na prestação de serviço de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, o preço do serviço; IV - no fornecimento de que trata o inciso VIII do art. 12; a) o valor da operação, na hipótese da alínea a; alínea b; b) o preço corrente da mercadoria fornecida ou empregada, na hipótese da V - na hipótese do inciso IX do art. 12, a soma das seguintes parcelas: 4

5 a) o valor da mercadoria ou bem constante dos documentos de importação, observado o disposto no art. 14; b) imposto de importação; c) imposto sobre produtos industrializados; d) imposto sobre operações de câmbio; e) quaisquer outros impostos, taxas, contribuições e despesas aduaneiras; (Redação dada pela Lcp 114, de ) VI - na hipótese do inciso X do art. 12, o valor da prestação do serviço, acrescido, se for o caso, de todos os encargos relacionados com a sua utilização; VII - no caso do inciso XI do art. 12, o valor da operação acrescido do valor dos impostos de importação e sobre produtos industrializados e de todas as despesas cobradas ou debitadas ao adquirente; VIII - na hipótese do inciso XII do art. 12, o valor da operação de que decorrer a entrada; origem. IX - na hipótese do inciso XIII do art. 12, o valor da prestação no Estado de 1o Integra a base de cálculo do imposto, inclusive na hipótese do inciso V do caput deste artigo: (Redação dada pela Lcp 114, de ) I - o montante do próprio imposto, constituindo o respectivo destaque mera indicação para fins de controle; II - o valor correspondente a: a) seguros, juros e demais importâncias pagas, recebidas ou debitadas, bem como descontos concedidos sob condição; b) frete, caso o transporte seja efetuado pelo próprio remetente ou por sua conta e ordem e seja cobrado em separado. 2º Não integra a base de cálculo do imposto o montante do Imposto sobre Produtos Industrializados, quando a operação, realizada entre contribuintes e relativa a produto destinado à industrialização ou à comercialização, configurar fato gerador de ambos os impostos. 3º No caso do inciso IX, o imposto a pagar será o valor resultante da aplicação do percentual equivalente à diferença entre a alíquota interna e a interestadual, sobre o valor ali previsto. 4º Na saída de mercadoria para estabelecimento localizado em outro Estado, pertencente ao mesmo titular, a base de cálculo do imposto é: 5

6 Título I - do o valor documento correspondente à entrada mais recente da mercadoria; II - o custo da mercadoria produzida, assim entendida a soma do custo da matéria-prima, material secundário, mão-de-obra e acondicionamento; III - tratando-se de mercadorias não industrializadas, o seu preço corrente no mercado atacadista do estabelecimento remetente. 5º Nas operações e prestações interestaduais entre estabelecimentos de contribuintes diferentes, caso haja reajuste do valor depois da remessa ou da prestação, a diferença fica sujeita ao imposto no estabelecimento do remetente ou do prestador. O ICMS incide, entre outras hipóteses, sobre operações relativas à circulação de mercadorias, ocorrendo o fato gerador do imposto na saída de mercadoria a qualquer título, de estabelecimento de contribuinte, ainda que para outro estabelecimento do mesmo titular, sendo irrelevante para a sua caracterização a natureza jurídica das operações. Conforme a Lei Complementar 87/96, quando o destino da mercadoria for um estabelecimento do mesmo titular em outro Estado, a base de cálculo do ICMS referente a matéria prima, será o valor correspondente a entrada mais recente da mercadoria. Essa mesma orientação foi acatada nos Regulamentos de ICMS dos estados de Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina, São Paulo entre outros Estados. A grande maioria dos Estados utilizou a mesma redação contida na Lei Complementar nº 87/ Operação Interna e Interestadual (SP) O Estado de São Paulo, introduziu em seu Regulamento do ICMS a norma contida na LC 87/96, a qual examinaremos a regra contida para estabelecimentos industriais e comerciais, tanto nas operações internas e interestaduais Operação Interna (SP) Examinaremos o valor que deverá ser utilizado como base de cálculo do ICMS nas transferências internas de mercadorias: 1) Estabelecimento Industrial: Nas operações de transferência realizadas por estabelecimento industrial, a base de cálculo será o preço free on board (FOB) no estabelecimento industrial à vista, adotando-se, sucessivamente: a) O preço efetivamente cobrado pelo estabelecimento remetente na operação mais recente; e b) Caso o remetente não tenha efetuado venda de mercadoria, o preço corrente da mercadoria ou de sua similar no mercado atacadista do local da operação ou, na falta deste, no mercado atacadista regional. Base Legal: (RICMS-SP/2000, art. 38, II e 1º) 6

7 2) Estabelecimento Comercial: Nas operações realizadas por estabelecimento comercial, a base de cálculo do ICMS será o preço FOB no estabelecimento comercial à vista nas vendas a outros comerciantes ou industriais, devendo ser adotado, sucessivamente: a) O preço efetivamente cobrado pelo estabelecimento remetente na operação mais recente; e b) Caso o remetente não tenha efetuado venda de mercadoria, o preço corrente da mercadoria ou de sua similar no mercado atacadista do local da operação ou, na falta deste, no mercado atacadista regional. Caso o estabelecimento remetente não efetue vendas a outros comerciantes ou industriais, isto é, quando as operações forem efetuadas exclusivamente no varejo, ou se não houver mercadoria similar, a base de cálculo do imposto deverá ser equivalente a 75% do preço de venda no varejo, adotando-se o preço efetivamente cobrado na operação mais recente. Base legal: (RICMS-SP/2000, art. 38, III, 1º). c) Adoção de outro valor: Na saída de mercadoria para estabelecimento localizado no Estado de São Paulo, pertencente ao mesmo titular, em substituição ao item 1 e 2 mencionados, poderá o estabelecimento remeter ou atribuir a operação outro valor, desde que não seja inferior ao custo da mercadoria. Base legal: (RICMS-SP/2000, art. 38, 3º). Nota: o termo FOB refere-se ao preço de venda no estabelecimento do remetente, sem o ônus de outros encargos, tais como o seguro e o frete. Nessa operação, o vendedor coloca a mercadoria à disposição do comprador em suas dependências, cabendo a responsabilidade pelo respectivo transporte ao destinatário. 3) Incidência do ICMS: No Estado de São Paulo, as operações em transferência de mercadorias para outro estabelecimento da mesma empresa, incluídas as operações internas, normalmente são tributadas. Logo, a nota fiscal será emitida com o destaque do imposto, pois nessa operação ocorre o fato gerador (saída da mercadoria, qualquer que seja a natureza jurídica ou econômica da operação). Base Legal: (RICMS-SP/2000, art. 2º, I, 4º). Neste contexto, a base de cálculo em operação de transferência de mercadoria do estabelecimento com destino a outro pertencente ao mesmo titular, ambos no Estado de São Paulo, em substituição aos preços praticados a que se refere o art. 38, I, II e III, do RICMS-SP, o contribuinte poderá atribuir outro valor, desde que ele não seja inferior ao custo da mercadoria. Conforme norma mencionada, entende-se na importância do preço, a análise do custo de aquisição, não podendo o preço na transferência ficar abaixo do valor de custo Operação Interestadual (SP) Na saída de mercadoria para estabelecimento localizado em outro Estado, pertencente ao mesmo titular, a base de cálculo do ICMS é o valor corresponde a entrada mais recente da mercadoria. 1) Estabelecimento Industrial: Nas transferências interestaduais promovidas por estabelecimentos industriais, a base de cálculo é o custo da mercadoria produzida, assim entendida a soma do custo da matéria-prima, do material secundário, da mão de obra e do acondicionamento, atualizado monetariamente na data da ocorrência do fato gerador. 7

8 Nota: A Secretaria da Fazenda, por meio Título de regime do especial, documento tendo em vista a peculiaridade do contribuinte, devidamente comprovada, poderá estabelecer que o custo da mercadoria produzida seja obtido com base em período determinado. Base legal: (RICMS-SP/2000, art. 39, II, parágrafo único, item 2; Portaria CAT nº 43/2007) 2) Estabelecimento Comercial: Na saída de mercadoria para estabelecimento pertencente ao mesmo titular localizado em outra Unidade da Federação ou no Distrito Federal, a base de cálculo é o valor correspondente à entrada mais recente da mercadoria. Para uma apresentação mais detalhada poderá ser utilizado o sub tópico. Nota: A Secretaria da Fazenda, por meio de regime especial, tendo em vista a peculiaridade do contribuinte, devidamente comprovada, poderá estabelecer que o valor da entrada mais recente da mercadoria seja obtido com base em período previamente determinado, preferencialmente dentro do mês da ocorrência do fato gerador. Base legal: (RICMS-SP/2000, art. 39, I e parágrafo único, item 1; Portaria CAT nº 43/2007) 3.2. Operação Interna e Interestadual (MG) As normas concernentes à transferência de mercadorias estão previstas no RICMS-MG/2002, Parte Geral, arts. 2º, 8º e 44, aprovado pelo Decreto nº /2002. A operação de saída de mercadoria, a qualquer título, inclusive em decorrência de bonificação, de estabelecimento de contribuinte, ainda que para outro estabelecimento do mesmo titular, é fato gerador do ICMS. Portanto, na transferência de mercadoria do estoque (adquirida para revenda) para outro estabelecimento da mesma empresa, a nota fiscal será emitida com destaque do imposto, salvo se a legislação estabelecer benefício específico para a mercadoria objeto da operação Operação Interna (MG) Na saída de mercadoria, a qualquer título, de estabelecimento de contribuinte, ainda que em transferência para outro estabelecimento do mesmo titular, a base de cálculo é o valor da operação ou, na sua falta: a) caso o remetente seja produtor rural, extrator ou gerador, inclusive de energia, o preço corrente da mercadoria, ou de seu similar, no mercado atacadista do local da operação, ou, na sua falta, no mercado atacadista regional; b) caso o remetente seja industrial, o preço free on board (FOB) estabelecimento industrial à vista, cobrado pelo estabelecimento remetente na operação mais recente, ou o preço corrente da mercadoria ou de seu similar no mercado atacadista do local da operação ou, na falta, no mercado atacadista regional, caso o estabelecimento remetente não tenha efetuado, anteriormente, venda de mercadoria objeto da operação; c) caso o remetente seja comerciante: c.1) na transferência de mercadoria, em operação interna, o valor de custo correspondente à entrada mais recente da mercadoria, acrescido do valor do serviço de transporte e dos tributos incidentes na operação; c.2) demais hipóteses: c.2.1) o preço FOB estabelecimento comercial à vista, cobrado pelo estabelecimento remetente na operação mais recente, de venda a outros comerciantes e industriais; 8

9 c.2.2) 75% do preço de venda da mercadoria no varejo, na operação mais recente, caso o estabelecimento remetente não efetue vendas a outros comerciantes ou industriais; c.2.3) caso o remetente não tenha efetuado venda de mercadoria, a base de cálculo será o preço corrente da mercadoria ou de sua similar no mercado atacadista do local da operação ou, na falta deste, no mercado atacadista regional; d) caso o remetente seja industrial e a mercadoria se destine a centro de distribuição de mesma titularidade, a base de cálculo do imposto poderá ser definida em regime especial, não podendo ser inferior ao custo da mercadoria produzida, assim entendido como a soma do custo da matéria-prima, do material secundário, da mão de obra e do acondicionamento da mercadoria. Base legal: (RICMS-MG/2002, Parte Geral, art. 43, IV) Operação Interestadual (MG) Da mesma forma o Estado de Minas Gerais adotou a sistemática apresentada na Regulamento do Estado de São Paulo, em conivência a Lei Complementar nº 87/1996. Na saída de mercadoria para estabelecimento localizado em outra Unidade da Federação, pertencente ao mesmo titular, a base de cálculo do imposto é: a) o valor correspondente à entrada mais recente da mercadoria; b) o custo da mercadoria produzida, assim entendido o resultado da soma: b.1) da matéria-prima: o custo da matéria-prima consumida na produção, nele incluídos os encargos de exaustão dos recursos naturais utilizados na produção; b.2) do material secundário: o custo de todos os materiais e insumos consumidos direta e indiretamente na produção, inclusive energia elétrica; b.3) da mão de obra: b.3.1) humana: o custo da mão de obra pessoal, própria e de terceiros, utilizada direta e indiretamente na produção, acrescido dos encargos sociais e previdenciários; b.3.2) tecnológica: os custos de locação, manutenção, reparo, prevenção e os encargos de depreciação dos bens, representados por máquinas, equipamentos, ferramentas, instalações e similares, utilizados direta e indiretamente na produção, inclusive impostos sobre a propriedade e seguros; b.4) do acondicionamento: todos os custos, diretos e indiretos, necessários ao acondicionamento dos produtos, inclusive de mão de obra, pessoal e tecnológica; c) o preço corrente no mercado atacadista do local do estabelecimento remetente, quando se tratar de produto primário. Base Legal: (RICMS-MG/2002, Parte Geral, art. 43, IV, "b" e 2º e 3º) 3.3. Apropriação do Crédito (MG) De acordo com a Lei Complementar nº 87/1996, art. 20 caput, e Art. 23, o sujeito passivo é assegurado o direito de apropriação do imposto cobrado anteriormente e destacado nos documentos fiscais relativos às operações de entrada de mercadorias, reais ou simbólicas, no estabelecimento, inclusive as destinadas a seu uso, consumo ou ao Ativo Imobilizado, bem como em relação aos serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação vinculados às mencionadas mercadorias. 9

10 Note-se que para o exercício do direito à apropriação do crédito Título fiscal, do o contribuinte documento deve respeitar o princípio da não cumulatividade e observar as disposições contidas na legislação quanto às vedações, às exigências de estorno, às condições e aos procedimentos estabelecidos em normas estaduais. O direito de apropriação do crédito a ser compensado com o débito do imposto, reconhecido ao estabelecimento que receber as mercadorias ou tomar os serviços, está condicionado à idoneidade da documentação e, se for o caso, à escrituração nos prazos e nas condições estabelecidos em lei. Esse direito se extingue depois de decorridos 5 anos contados da data de emissão do documento. A mercadoria em transferência interestadual, que não tendo quaisquer benefícios fiscal, poderá o ICMS ser creditado integralmente de acordo com o Artigos 66 e 69 que assegura o direito previsto no RICMS/MG: Art. 66. Observadas as demais disposições deste Título, será abatido, sob a forma de crédito, do imposto incidente nas operações ou nas prestações realizadas no período, desde que a elas vinculado, o valor do ICMS correspondente: I - ao serviço de transporte ou de comunicação prestado ao tomador, observado o disposto no 2º deste artigo; (2586) II - à entrada de bem destinado ao ativo imobilizado do estabelecimento, observado o disposto nos 3º, 5º, 6º, 12, 13, 16, 18 e 19 deste artigo; III - à entrada de energia elétrica usada ou consumida no estabelecimento, observado o disposto no 4º deste artigo; IV - às mercadorias, inclusive material de embalagem, adquiridas ou recebidas no período para comercialização; V - a matéria-prima, produto intermediário ou material de embalagem, adquiridos ou recebidos no período, para emprego diretamente no processo de produção, extração, industrialização, geração ou comunicação, observando-se que: a) incluem-se na embalagem todos os elementos que a componham, a protejam ou lhe assegurem a resistência; b) são compreendidos entre as matérias-primas e os produtos intermediários aqueles que sejam consumidos ou integrem o produto final na condição de elemento indispensável à sua composição; [...] Art. 69. O direito ao crédito, para efeito de compensação com débito do imposto, reconhecido ao estabelecimento que tenha recebido as mercadorias ou os bens ou para o qual tenham sido prestados os serviços, está condicionado à idoneidade formal, material e ideológica da documentação e, se for o caso, à escrituração nos prazos e nas condições estabelecidas na legislação. 10

11 O ICMS é um imposto pertencente aos Estados federados e ao Distrito Federal. Os Estados mais industrializados como São Paulo e Minas Gerais, não aceitam a hipótese de que na transferência interestadual de mercadorias entre estabelecimentos de um mesmo contribuinte, sem o devido recolhimento do imposto, pois fere o princípio federativo de que o tributo pertence à pessoa política onde a operação mercantil se realizou, ainda que o destinatário da mercadoria esteja localizado em outra unidade federativa ou, mesmo no exterior. Portanto como o ICMS é recolhido na origem, nada impede da filial que está recebendo a mercadoria não possa se apropriar do crédito, pois a operação seguinte no decorrer da venda poderá ser onerada pelo imposto. A exceção à regra é quando esta mercadoria em transferência for amparada por benefícios fiscais de ICMS não autorizados por convênio o que impossibilita o aproveitamento do crédito de ICMS, ainda mesmo que o ICMS esteja destacado em documento fiscal Vedação ao Crédito Fiscal (MG) Em obediência ao princípio da não cumulatividade, o contribuinte não poderá creditar-se do imposto cobrado anteriormente nas operações e prestações relativas a entrada de mercadorias ou utilização de serviços das quais resultem operações ou prestações subsequentes isentas ou não tributadas, ou que se refiram a mercadorias ou serviços alheios à atividade do estabelecimento. Cabe-nos enfatizar que o Estado de Minas Gerais veda o crédito do ICMS decorrente de aquisições interestaduais de mercadorias ou bens que estejam amparadas por benefícios fiscais unilaterais, ou seja, benefícios fiscais concedidos pela Unidade de Federação de origem sem amparo em Convênio ou Protocolo celebrado no âmbito do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz). O Estado de Minas Gerais já se manifestou a respeito da vedação destes créditos ao publicar a Resolução SEF nº 3.166/2001 o qual contém relação de produtos e dos respectivos fundamentos legais por Unidade de Federação. No RICMS-MG/2002, Parte Geral, art. 62, 1º, 4º a 6º dispõe sobre a vedação do crédito do ICMS nas aquisições interestaduais de mercadorias ou prestações de serviços beneficiados com incentivos unilaterais. Portanto no Estado de Minas Gerais não se considera cobrado, ainda que destacado em documento fiscal, o montante do imposto que corresponder à vantagem econômica decorrente da concessão de incentivo ou benefício fiscal em desacordo com o disposto na alínea "g" do inciso XII do 2º do art. 155 da Constituição Federal (Art. 62, 1º, do RICMS-MG/2002). Também não poderá se apropriar do crédito do ICMS, em mercadorias recebidas em transferência com cobrança do ICMS por Substituição Tributária, devendo ser lançado o valor em outras e indicado o ICMS-ST na coluna observações do Registro de Entradas. Art. 62. O imposto é não-cumulativo, compensando-se o que for devido em cada operação relativa à circulação de mercadorias ou prestação de serviços de transporte, interestadual ou intermunicipal, ou de comunicação com o montante cobrado nas anteriores, por este ou por outro Estado. (2013) 1º Não se considera cobrado, ainda que destacado em documento fiscal, o montante do imposto que corresponder a vantagem econômica decorrente da concessão de incentivo ou benefício fiscal em desacordo com o disposto na alínea g do inciso XII do 2º do art. 155 da Constituição da República, observado o disposto nos 4º a 6º. 2º A Secretaria de Estado da Fazenda, mediante resolução, disciplinará a apropriação do crédito do imposto relativamente às operações e prestações objeto do incentivo ou do benefício fiscal de que trata o parágrafo anterior. (2349) 3º Como medida de simplificação da tributação, regime especial poderá facultar ao contribuinte adotar abatimento de percentagem fixa a título de 11

12 Título montante, do ainda documento que parcialmente, do imposto cobrado nas operações e prestações anteriores 4 Na hipótese de que trata o 1, fica o destinatário mineiro autorizado a apropriar o crédito decorrente do recebimento de mercadorias ou serviços em operações ou prestações interestaduais, realizadas a partir de 1º de janeiro de 2012 até o dia imediatamente anterior à data em que o incentivo ou benefício for divulgado na resolução a que se refere o 2º. 5º A autorização de que trata o 4 aplica-se também em relação à apropriação de crédito, assim considerada a dedução do imposto destacado no documento fiscal de aquisição para cálculo do ICMS a ser recolhido a título de substituição tributária, na hipótese em que o substituto tributário for o contribuinte mineiro nas operações interestaduais, observado o disposto no 6º. 6º O disposto nos 4º e 5 não se aplica: I - na entrada decorrente de operação de transferência; II - na entrada decorrente de operação ou prestação promovida por estabelecimento de empresa interdependente; III - para dedução do imposto devido pela operação própria no cálculo do ICMS/ST realizado pelo contribuinte substituto de outro Estado nas operações interestaduais com destinatário mineiro, por ter o remetente substituto ciência do incentivo ou benefício fiscal concedido pelo Estado onde está situado seu estabelecimento; IV - nas demais situações em que o destinatário mineiro comprovadamente tenha ciência do incentivo ou benefício fiscal concedido ao remetente. O anexo XV do RICMS-MG no seu artigo 37 vem tratar da forma da escrituração fiscal das mercadorias recebidas em transferência com cobrança do ICMS-ST, devendo a operação ser lançada em OUTRAS e o valor do ICMS-ST ser registrado na coluna observações do registro de entradas. Art. 37. O contribuinte que receber mercadoria com o imposto retido por substituição tributária observará o seguinte: I - a nota fiscal de aquisição será escriturada no livro Registro de Entradas, utilizando a coluna Outras, de Operações sem Crédito do Imposto, e a coluna Observações para indicar a expressão ICMS Retido por ST, seguida do respectivo valor; [...] 12

13 4. Aspecto Contábil Sob o aspecto contábil, esta operação de transferência é um fato permutativo que não altera a situação líquida do patrimônio, mas apenas representa permutação entre as espécies de seus elementos. Ressalta-se, também, que perante a legislação tributária, as mercadorias e os bens em almoxarifado devem ser avaliados pelo custo de aquisição. Sendo assim, a operação enfocada deve ser registrada contabilmente pelo preço de custo. Independentemente do aproveitamento do crédito do ICMS ou vedação ao crédito esta operação deve ser registrada. Para melhor entendimento da questão, vamos supor que determinada empresa adquire mercadorias por R$ 1.000,00, com incidência de ICMS no valor de R$ 120,00. Essa mercadoria posteriormente é transferida para a filial, teremos então: Pela compra na matriz: D - Estoque de Mercadorias-Matriz (AC) R$ 880,00 D - ICMS a Recuperar R$ 120,00 C - Fornecedores/Disponibilidade (PC/AC) R$ 1.000,00 Pela transferência para a filial: D - Estoque de Mercadorias-Filial (AC) C - Estoque de Mercadorias-Matriz (AC) R$ 880,00 Pelo ICMS: D - ICMS a Recuperar-Filial (AC) C - ICMS a Recolher-Matriz (PC) R$ 120,00 Nomenclatura AC - Ativo Circulante PC - Passivo Circulante Cabe reforçarmos, que a nota fiscal de transferência emitida pela Matriz para Filial, o valor será de R$ 1.000, Conclusão A conclusão é que quando for efetuar transferência interestadual de matéria prima entre estabelecimentos do mesmo titular, a base de cálculo do ICMS será o valor da última entrada (entrada mais recente). Salientamos que a valorização pela última entrada é somente para o caso de matéria prima. Com isso, o valor dessa mercadoria na nota fiscal será pela última entrada (entrada mais recente). O valor da operação será aquele atribuído ao produto. Na ausência de valor da operação a base de cálculo será o valor praticado na operação de venda mais recente. Contudo, na operação interna de transferência de mercadorias entre estabelecimentos da mesma empresa, o contribuinte poderá utilizar outro valor desde que não inferior ao custo. Assim, se o contribuinte utiliza o valor do custo para essa transferência, em substituição ao preço praticado na operação de venda mais recente, o valor da operação passa a ser o do custo. 13

14 Reiteramos, que o preço de transferência não poderá ser Título inferior ao do preço documento de custo de aquisição do produto, conforme previsão contida no art. 38, 3º do RICMS-SP/2000. Os Estados mais industrializados como São Paulo e Minas Gerais, não aceitam a hipótese de que na transferência interestadual de mercadorias entre estabelecimentos de um mesmo contribuinte sem o devido recolhimento do imposto, pois fere o princípio federativo de que o tributo pertence à pessoa política onde a operação mercantil se realizou, ainda que o destinatário da mercadoria esteja localizado em outra unidade federativa ou, mesmo no exterior. Portanto como o ICMS é recolhido na origem nada impede de que a filial que está recebendo a mercadoria não possa se apropriar do crédito, pois a operação seguinte pela venda será onerada pelo imposto. A exceção à regra é quando esta mercadoria em transferência for amparada por benefícios fiscais de ICMS não autorizados por convênio o que impossibilita o aproveitamento do crédito de ICMS, ainda mesmo que destacado em documento fiscal, a qual a Resolução SEF/MG nº 3.166/2001, esclarece a impossibilidade de aproveitamento dos créditos de ICMS provenientes de operações ou prestações amparadas por benefícios fiscais de ICMS não autorizados por convênio. A legislação em referência traz uma lista exemplificativa (não taxativa) de alguns benefícios contestados pelo Estado. 6. Informações Complementares Sugerimos que seja implementado um parâmetro junto ao sistema, para atender a demanda solicitada pelo cliente em conformidade a legislação apresentada. Quanto a transferência de mercadoria do estabelecimento de São Paulo para o estabelecimento de Minas Gerais, onde na nota fiscal de saída (SP) o ICMS tem o código de tributação igual a "Tributado" e na entrada (MG) não podendo apropriar-se do crédito, caso a mercadoria seja amparada de algum benefício fiscal, esta nota fiscal não terá apropriação do crédito do ICMS, devendo ter uma solução no sistema para que o imposto tenha o código de tributação igual a "Outros". 7. Referências DE0A24AC2BF4&nota=1&tipodoc=3&esfera=ES&ls=2&index=1#pcipicsp

15 8. Histórico de alterações ID Data Versão Descrição Chamado AM 13/02/ ICMS-SP Transferência de mercadoria entre estabelecimento de mesmo titular. AM 13/02/ ICMS-SP Transferência de mercadoria entre estabelecimento de mesmo titular. AM 10/11/ ICMS-SP/MG Transferência de mercadoria entre estabelecimento de mesmo titular. TIGTTU TIGEBX TTSGMH 15

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