SISTEMA DE INOVAÇÃO LOCAL PARA VITIVINICULTURA IRRIGADA NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO 1

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1 Lúcia Ferreira Lirbório Universidade de São Paulo SISTEMA DE INOVAÇÃO LOCAL PARA VITIVINICULTURA IRRIGADA NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO 1 INTRODUÇÃO O sertão nordestino é quase sempre apresentado nos estudos como uma região de pouco dinamismo econômico. Esse baixo dinamismo em certa medida é atribuído aos fatores físicos como clima e solo, tese que em parte foi contestada pelos estudos desenvolvidos pelo Grupo de Estudos do Nordeste (GTDN, 1959). Em relação às condições climáticas essa região é periodicamente afetada por longos períodos de seca, e chuvas distribuídas de forma irregular no tempo e no espaço, essas características climáticas são responsáveis por um sistema hidrográfico caracterizado por rios intermitentes. Em relação aos solos geralmente são rasos e pedregosos. Por sua vez estudiosos como ARAÚJO (1997) e ANDRADE (2005) chamam atenção para existência de uma heterogeneidade na região que possui alguns núcleos dinâmicos, como o Polo de Fruticultura Irrigada no Vale do Submédio São Francisco, polarizado pelos municípios de Petrolina-PE e Juazeiro (BA). De acordo com Elias (2011) esse polo pode ser definido como uma Região Produtiva Agrícola (RPA). A RPA é definida pela autora como sendo novos arranjos territoriais produtivos agrícolas, os territórios de redes agroindustriais, escolhidos para receber os mais expressivos investimentos produtivos inerentes ao agronegócio globalizado, representando as suas áreas produtivas. Nesse sentido um elemento geográfico de fundamental importância para estruturação desse polo é o Rio São Francisco, que tem sua nascente na Serra da Canastra no Norte de Minas Gerais. Esse rio é o único rio perene que corta o semiárido brasileiro, sendo um rio que 1 Para realização dessa pesquisa contamos com uma bolsa de mestrado concedida pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq.

2 historicamente teve importância na integração das regiões brasileira, e o mesmo é responsável por uma serie de atividades econômicas que se desenvolvem a sua sombra, a exemplo da fruticultura irrigada que é desenvolvida no Polo Petrolina /Juazeiro desde a década de 1990 (SILVA, 2001). A captação da água do Rio São Francisco para ser utilizada como fonte de irrigação é bem anterior a esse período, Andrade ([1963] 2005) já destacava a utilização das águas desse rio para a agricultura que por sua vez era desenvolvida com técnicas precárias. A partir da década de 1950 aconteceu uma grande mudança no aproveitamento desse curso hídrico, uma vez que a CODEVASF implantou os primeiros perímetros irrigados no Polo Petrolina / Juazeiro (DOMINGUES, 1989; SÁ, 1991; RAMOS). A introdução dos perímetros irrigados é um dos grandes responsáveis pela transformação do sistema técnico agrícola dessa região, uma vez que antes da introdução dos sistemas de irrigação predominava uma agricultura de subsistência, desenvolvida com base em um sistema agrícola pouco desenvolvido. Inicialmente as principais lavouras que foram introduzidas nesse polo foram o tomate e a cebola, considerado o embrião para a futura moderna produção agrícola de frutas na região (SILVA, 2001). Nesse estudo daremos maior atenção para a produção de uva e para um de seus subprodutos, o vinho. O vinho produzido no semiárido tem ganhado destaque nacional e internacionalmente em função das características geográficas na qual é desenvolvido. É importante destacar que esse artigo é resultado da minha dissertação de mestrado intitulada Interação Instituto de Pesquisa-Empresas: Contribuições da Embrapa Semiárido para o desenvolvimento da Fruticultura Irrigada no Vale do Submédio São Francisco. Uma das matrizes teóricas que ajudou a fundamentar esse trabalho foi noção de sistema de inovação, uma vez que o objetivo inicial da nossa dissertação era verificar como o sistema de ações publicas nesse caso representado pela Embrapa Semiárido contribui para o desenvolvimento da fruticultura irrigada. Essa necessidade surgiu a partir da constatação na literatura cientifica em especial dos economistas que estudam os sistemas de inovação, ou seja, as infraestruturas de ciência e tecnologia que são mobilizadas para o desenvolvimento econômico e tecnológico do país. No caso dos países em desenvolvimento é considerado essencial que os países invistam no

3 sistema de educação, uma vez que é atribuída ao sistema publico de pesquisa (universidades e institutos de pesquisa) um papel central em especial em áreas estratégicas, como agricultura e medicina, já que cada país possui condições particulares, o que demanda conhecimentos específicos, não sendo suficiente a simples cópia de tecnologias utilizadas em países mais desenvolvidos (MAZZOLENI; NELSON, 2005). OJETIVOS Identificar em que medida as pesquisas desenvolvidas pela Embrapa Semiárido contribuíram para o desenvolvimento da fruticultura irrigada, em especial, das produções de uva de mesa e vinho. METODOLOGIA Para a realização da referida pesquisa foi feita ampla revisão da literatura; aplicação de entrevistas semi-estruturadas com pesquisadores da Embrapa Semiárido, bem como com representantes do setor produtivo, trabalho de campo e registro visual. RESULTADOS O cultivo da uva no semiárido se destaca das outras regiões produtoras por ser a única região que consegue colocar a fruta no mercado durante todos os meses do ano. Isso é possível devido às condições climáticas da região semiárida e realização constante de pesquisas que buscam conhecer melhor o comportamento das principais cultivares que são produzidas no Vale do Submédio São Francisco 2 e atuação organizada dos principais agentes econômicos, como, por exemplo, a participação dos produtores. A VALEXPORT é a principal representante do setor na comercialização do produto e barganha em defesa do interesse dos produtores (SILVA, 2001; LIRBÓRIO, 2012; RAMOS, 2001). 2 As principais variedades de uvas finas de mesa produzida no Vale são: Itália, Rubi, Benitaka e Red Glob, todas com sementes; as variedades sem sementes são: Festival, Crimson, Seedless e Thompson Seadles.

4 A uva é uma das principais frutas produzidas no polo de fruticultura irrigada. De acordo com dados da PAM/IBGE em 2010 a área plantada com essa cultura era de hectares e a produção foi de toneladas da fruta. Essa região responde por aproximadamente 95% da uva de mesa exportada pelo país. Em 2011 com base na SECEX/MIDIC, foi exportado kg de uva o que gerou um valor de aproximadamente cento e quarenta milhões de dólares (LIRBÓRIO, 2012). A Embrapa Semiárido criada em 1975 no município de Petrolina é certamente o mais importante centro de pesquisa agropecuária da região e tem contribuído significativamente com pesquisas e orientações aos produtores. Além das pesquisas desenvolvidas pela Embrapa Semiárido, é importante destacar a parceria que essa unidade mantém com a Embrapa Uva e Vinho 3 localizada, em Bento Gonçalves no Rio Grande do Sul. Essa parceria é particularmente importante porque a Embrapa Uva e Vinho já possui um vasto conhecimento sobre a produção de uvas de mesa e de vinho. Contudo, sua especialidade é o cultivo em regiões de clima temperado e a parceria com a Embrapa Semiárido permite que os pesquisadores dessa última unidade possam acompanhar o desenvolvimento e adaptação de novas variedades introduzidas no Vale, com vistas a conhecer melhor o desempenho agronômico dessas cultivares em ambiente semiárido. O pesquisador responsável pelo laboratório de Enologia na Embrapa semiárido era pesquisador da Embrapa Uva e Vinho, o que favorece o intercâmbio para troca de conhecimento com os pesquisadores da Embrapa Semiárido. É importante destacar ainda que o pesquisador responsável pelo Laboratório de Enologia é um intermediador da Embrapa Semiárido com os produtores, associados ao Instituto do Vinho do Vale do São Francisco (VINHOVASF). O VINHOVASF é uma associação que representa os interesses das empresas vitivinicolas da região 4. Entre as interações da Embrapa Semiárido com a Embrapa Uva e Vinho, pode-se destacar mais recentemente as adaptações que estão sendo desenvolvidas de variedades de uvas sem sementes, desenvolvidas pela Embrapa Uva e Vinho. Os cultivares de variedades de 3 Essa unidade é responsável pelas pesquisas sobre uva e vinho no Brasil. 4 Fazem parte do VINHOVASF as vinícolas: Bianchentti, Botticelei, Garziera, Vinibrasil e Rio Sol.

5 uvas sem sementes desenvolvidas pela Embrapa Uva e vinho (BRS Morena, BRS Clara e BRS Linda), estão sendo avaliadas no campo experimental de Bebedouro no município de Petrolina PE e em propriedades privadas. Além dessa iniciativa, a pesquisadora líder do Grupo de Pesquisa em Vitivinicultura no Semiárido informou que existem algumas demandas de pesquisa que deverão ser desenvolvidas em parceria com o setor produtivo como: avaliar e selecionar as cultivares e seleções introduzidas pelos produtores na região; identificar problemas que possam ser solucionados com ajustes técnicos e identificar oportunidades de introdução de novas cultivares. 5 A Embrapa Semiárido desenvolve parceria com outras organizações para o desenvolvimento de pesquisas sobre fruticultura irrigada. Na Figura 01 são identificados alguns atores que constituem um Sistema Local de Inovação para Agricultura Irrigada, do qual fazem parte o Estado por meio de suas diversas agências, que através de políticas publicas acabam por induzir uma aproximação entre as organizações de pesquisa e o setor produtivo. Essa atitude é relevante, pois em um país que não possui tradição de interação entre esses dois segmentos os estímulos governamentais podem ser de fundamental importância. Também faz parte do sistema local de inovação para fruticultura irrigada as agências de fomento, como o Ministério de Ciência e Tecnologia e Inovação (MCTI), por meio da Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), o Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (MAPA), ao qual a Embrapa encontra-se vinculada, a própria Embrapa em alguns casos assume o papel de agencia de fomento uma vez que algumas das pesquisas desenvolvidas na unidade da Embrapa Semiárido são realizadas com recursos da mesma. O Banco do Nordeste do Brasil (BNB) também é importante no financiamento de pesquisas que venham a favorecer o desenvolvimento de pesquisas relacionadas ao setor de fruticultura, importante seguimento econômico da região. O CNPq também se configura como uma agencia financiadora através da concessão de bolsas de estudos para pesquisadores e alunos, além de financiamento de alguns projetos de pesquisa. Em nível estadual pode-se 5 Entrevista realizada durante a reunião com o setor da Viticultura do Vale do São Francisco, em 05 de abril de 2011.

6 destaca a atuação da Fundação de Amparo a Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco (FACEPE). Somando-se as agencias de fomento, foi identificado alguns Institutos de Pesquisa presentes no estado de Pernambuco que juntamente com a Embrapa Semiárido são atores importantes na condução de pesquisas para a região, como o Instituto de Tecnologia de Pernambuco (ITEP) e o Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA). Além de possuir interação com os institutos anteriormente citados a Embrapa Semiárido possui importantes parcerias de pesquisa com a Embrapa Uva e Vinho, interação essa fortalecida pela participação de ambas na Rede de Centros de Inovação em Vitivinicultura, que é uma das redes de centros de inovação do Sistema Brasileiro de Tecnologia (SIBRATEC). O SIBRATEC está vinculado ao MCTI e é operado pela FINEP, sendo um instrumento de articulação e aproximação entre a comunidade científica e tecnológica, com as empresas. O município de Petrolina, conta ainda com a presença de duas universidades publicas a Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF) e Universidade de Pernambuco (UPE). Na UNIVASF se observa algumas possibilidades de interação de alguns cursos de graduação oferecidos por essa universidade com o centro de pesquisa da Embrapa Semiárido, como os cursos de Engenharia Agrícola e Ambiental, e Engenharia Agronômica entre outros. Além das interações na realização de pesquisas, as universidades citadas são responsáveis pela formação de mão-de-obra qualificada, que venham a atender as novas demandas da região, que devido ao crescimento econômico impulsionado pela dinâmica da fruticultura irrigada, acaba por necessitar da oferta de serviços educacionais, de saúde entre outros. Além das duas universidades citadas, o município conta com a presença do Instituto Federal do Sertão Pernambucano (IF SERTÃO), que em 2005, por meio de um convênio entre MCTI, Ministério da Educação (MEC) foi contemplado com um dos dez Centros Temáticos Tecnológicos com atuação em municípios do Semiárido brasileiro. O Centro Vocacional Tecnológico (CVT) do IF Sertão é o CVT-Fruticultura e tem com uma de suas áreas de interesse estudos relacionada à: tecnologia em vitivinicultura e enologia e tecnologia em fruticultura irrigada. O CVT Fruticultura funciona na zona rural do município, no Projeto de Irrigação Senador Nilo Coelho.

7 Outro ator importante no sistema de inovação para fruticultura irrigada é a forte atuação das organizações representantes dos interesses privados, como a VALEXPORT, a principal associação de representação dos interesses dos produtores do Vale. Merece destaque ainda como representante do setor produtivo, a Câmera de Fruticultura de Petrolina, uma iniciativa dos produtores locais e o VINHOVASF. Essa última tem exercido papel importante em parcerias entre a Embrapa Semiárido nas pesquisas sobre vitivinicultura. As empresas também são importantes no processo de consolidação do sistema de inovação local de fruticultura irrigada, uma vez que as mesmas tem constantemente introduzido novidades no sistema no Vale, que vão desde a introdução de novos cultivares, processos de produção até a forma das embalagens e de comercialização de seus produtos. Outro dado importantíssimo relacionado a troca de conhecimentos por parte das empresas é que é comum que os empresários visitem propriedades na região para tomar conhecimento das novas técnicas utilizadas nas diferentes propriedades.

8 Figura 01 Sistema de Inovação Local para Viticultura Irrigada no Semiárido Fonte: Elaboração própria a partir de Embrapa Semiárido, ,2010, entrevistas e trabalho de campo.

9 Além da fruticultura, uma outra atividade que vem crescendo no Pólo Petrolina/Juazeiro é a produção de vinhos, principalmente a partir da década de Com o objetivo de fortalecer essa atividade foi criado, em 2006, o Laboratório de Enologia da Embrapa Semiárido, localizado na sede desta, em Petrolina. Os recursos para sua construção foram captados em várias fontes, como a FINEP, o ITEP, a FACEPE, a VALEXPORT, além de duas Unidades da Embrapa, a Embrapa Semiárido e a Embrapa Uva e Vinho de Bento Gonçalves-RS. Essa diversidade de atores envolvidos denota a importância da atividade para a região, que é o segundo maior pólo produtor de vinhos do Brasil, bem como a importância da produção conhecimento mais profundos sobre essa atividade em ambiente semiárido (VINHOVASF). Além da Embrapa Semiárido, constata-se forte atuação dos empresários da região na introdução de novas variedades de uva, assim como tecnologias que proporcionem melhor produtividade e qualidade dos frutos produzidos. Essa atuação do setor privado na introdução de novas cultivares e tecnologias é favorecida, pela presença de empresas multinacionais, como a LABRUNIER, além de empresários que já possuem algum conhecimento anterior na produção de uva de mesa e na produção de vinho, contudo essa experiência em sua maior parte, são em ambientes com características climáticas bem diferentes, e a produção de uva de mesa e de vinho em ambiente semiárido é uma experiência única do semiárido brasileiro, o que demanda constantes pesquisas que favoreçam o desenvolvimento dessa atividade. CONSIDERAÇÕES FINAIS A Embrapa Semiárido devido ao fato de está instalada em uma área com condições climáticas particulares tem ajudado consideravelmente nas pesquisas sobre fruticultura irrigada em condições de semiárido, que passa pela adaptação de variedades desenvolvidas na Unidade Embrapa Uva e Vinho ou ainda pelo cruzamento de variedades que eventualmente possa resultar em uma nova variedade, tornado-se um

10 centro de referência em pesquisa sobre fruticultura, viticultura e vitivinicultura em ambiente Semiárido. Foi identificado um número expressivo de atores, que formam um sistema local de inovação para fruticultura irrigada. É preciso destacar que há dificuldades na efetividade das interações observadas, sendo por vezes necessária a intervenção do governo por meio de políticas publicas indutoras dessa aproximação, como por exemplo, a colaboração entre produtores e pesquisadores mediada pela rede de Centros de Inovação em Vitivinicultura do SIBRATEC. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANDRADE, Manuel Correia de. A terra e o Homem no Nordeste: contribuições ao estudo da questão agrária no Nordeste. 7 ed. São Paulo: Cortez, [1963]2005. ARAÚJO, Tânia Bacelar de. Ensaios sobre o Desenvolvimento brasileiro: Heranças e Urgências. Rio de Janeiro, RJ: Revan, DOMINGUES, Rita de Cássia Alcântara. Petrolina crescimento urbano e intervenção do estado. Recife, UFPE, p Dissertação (Mestrado em Geografia) Universidade Federal de Pernambuco, Recife-PE ELIAS, Denise. AGRONEGÓCIOS E NOVAS REGIONALIZAÇÕES NO BRASIL. In: Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais. V.13, N.12/NOVEMBRO FERNANDES, A. C. A; SILVA, A. S.; SOUZA, B. C. Demanda e oferta de tecnologia e conhecimento em região periférica: a interação universidade-empresa no Nordeste brasileiro. Recife UFPE, mimeo IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Produção Agrícola Municipal, Disponível em: Acesso em: Mai. de LIRBÓRIO, Lúcia Ferreira. Interação instituto de pesquisa empresas: contribuições da Embrapa Semiárido para o desenvolvimento da fruticultura irrigada no Vale do Submédio São Francisco. Recife,UFPE, 2012.Dissertação (Mestrado em Geografia) Universidade Federal de Pernambuco, Recife

11 MAZZOLENI, R; NELSON,R. The Roles of Research at Universities and Public Labs in Economic Catch-up. August Disponivel em: Public_Labs_in_Catch_Up.pdf Acesso em: jun. de MCTI - Ministério da Ciência Tecnologia e Inovação. Centro Vocacional Tecnológico. Disponível em: Acesso em: set. de 2012 PRADO JUNIOR, Caio. Formação do Brasil Contemporâneo. Ed.23ª. 7ª reimpr. São Paulo: Editora Brasiliense, RAMOS, Soraia de Fátima. Uso do território brasileiro e sistemas técnicos agrícolas: a fruticultura irrigada em Petrolina(PE) / Juazeiro(PE) f. Dissertação (Mestrado em Geografia) Universidade de São Paulo, São Paulo-SP. SÁ, Alcindo José de. Espaço e Subordinação: o Caso de Um Perímetro Irrigado no Submédio São Francisco f. Dissertação (Mestrado em Geografia) Universidade Federal de Pernambuco, Recife, SANTOS, Milton. A natureza do espaço. São Paulo: Hucitec SIBRATEC Sistema Brasileiro de Tecnologia. Redes de Centro de Inovação em Vitivinicultura. Disponível em: o_em_vitivinicultura.html Acesso em: abr SILVA, Pedro Carlos Gama da. Articulação dos Interesses Públicos e Privados no Pólo Petrolina-PE/Juazeiro-BA: em busca de espaço no mercado global de frutas frescas f. Tese (Doutorado em Economia Aplicada) Universidade Estadual de Campinas, São Paulo, 2001.

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