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1 LIVRO DE RESUMOS ORGANIZAÇÃO ACREDITAÇÃO SECRETARIADO

2 ÁREA DE ENFERMAGEM T006 - COMUNICAÇÃO ORAL COMPETÊNCIA DE AUTOCUIDADO DA PESSOA À OSTOMIA INTESTINAL NA FASE PRÉ-OPERATÓRIA Carla Regina Rodrigues da Silva, Célia Santos e Maria Alice Brito Instituto Português de Oncologia do Porto FG, EPE Objetivo: Este estudo científico, desenvolvido no âmbito da investigação em enfermagem, teve como objetivo descrever a competência de autocuidado da pessoa que será submetida a cirurgia colo-retal com construção de uma ostomia intestinal, temporária ou definitiva, na fase pré-operatória, em contexto hospitalar. Material e métodos: Para conhecermos a competência de autocuidado da pessoa à ostomia intestinal na fase pré-operatória aplicámos o instrumento construído por Silva e colaboradores (2011) para a avaliação do desenvolvimento da competência de autocuidado da pessoa à ostomia intestinal, especificamente nos domínios que a compõem: conhecimento, autovigilância, interpretação, tomada de decisão, execução e negociação e utilização dos recursos de saúde. Os resultados apresentados derivam da utilização de dados obtidos pela aplicação prévia desse instrumento, sem que estivesse totalmente validado (só no seu conteúdo). Este instrumento foi aplicado a 50 sujeitos durante o ano de 2011, recolhidos por amostragem de conveniência, nos serviços de internamento de cirurgia de 3 hospitais da área do Porto. Foram elegíveis para participar no estudo pessoas internadas nesses 3 hospitais, propostas para cirurgia colo-retal eletiva, com construção provável de ostomia intestinal (temporária ou definitiva), com consentimento informado assinado, com idade igual ou superior a 18 anos e que aceitassem participar no estudo. Não foram integradas na amostra pessoas com defeito cognitivo e/ou com deterioração motora. A idade média dos participantes da amostra foi de 60.9 anos (DP=15.0), sendo que 88% (n=44) dos participantes possuíam escolaridade e 12% (n=6) eram iletrados. Os participantes com habilitações literárias tinham, em média, 5.9 anos de escolaridade (DP=4.0). Da amostra, 42% (n=21) dos participantes não participaram na consulta de enfermagem de Estomaterapia, em oposição aos 58% (n=29) que participaram. Para o tratamento dos dados criámos uma base de dados utilizando o programa informático Statistical Package for Social Sciences (SPSS) versão 19.0 para Windows e para a análise desses dados utilizamos testes estatísticos paramétricos. Resultados: A competência de autocuidado da pessoa à ostomia intestinal na fase pré-operatória cinge-se ao domínio do conhecimento. Dos participantes no estudo, 60% (n=30) demonstram saber parcialmente o que é uma ostomia intestinal e 38% (n=19) demonstram-no totalmente. Quanto à finalidade da ostomia, 48% (n=24) dos participantes sabem a finalidade da ostomia e 48% (n=24) sabem parcialmente. Da amostra, 96% (n=48) dos participantes não demonstram qualquer conhecimento sobre as características da ostomia, assim como 96% (n=48) dos participantes desconhecem os sinais de complicação. Os resultados indicam, ainda, que 48% (n=24) dos participantes não sabem quando trocar o saco e 52% (n=26) não sabem quando trocar a placa/penso da ostomia. Da amostra, 62% (n=31) dos participantes não demonstram conhecimento sobre os recursos existentes na comunidade, enquanto que todos os participantes reconhecem as suas necessidades na área do conhecimento sobre o cuidado à ostomia. No que se refere à média do conhecimento dos participantes e à sua relação com as variáveis sociodemográficas e clínicas, verificam-se diferenças estatisticamente significativas entre os participantes iletrados e os que têm habilitações literárias (t(48)=2.42; p=0.02). Existe, também, uma correlação baixa positiva significativa entre a idade dos participantes e a sua média de conhecimento (r(50)=0.29; N=50; p=0.04). Da mesma forma, verifica-se uma correlação moderada negativa bastante significativa entre a média do conhecimento dos participantes e os anos de escolaridade (r=-0.54; N=44; p=0.0001). Registam-se, ainda, diferenças estatisticamente significativas entre a média de conhecimento daqueles que participaram em consulta de enfermagem de Estomaterapia e aqueles que não participaram (t(48)=2.13; p=0.04). Conclusão: A competência de autocuidado apresentada pela pessoa na fase pré-operatória parece resumir-se ao domínio do conhecimento, ou seja, à esfera cognitiva da aprendizagem. Dos participantes no estudo, aqueles com mais idade, com habilitações literárias e, de entre estes, com mais anos de escolaridade, parecem demonstrar melhor desempenho no domínio do conhecimento da competência de autocuidado à ostomia intestinal. Concluímos, também, que aqueles que participam em consulta de enfermagem de Estomaterapia demonstram mais conhecimento, quando comparados com os que não participam. Torna-se fundamental conhecer a competência de autocuidado da pessoa à ostomia intestinal, no sentido de dar resposta às suas necessidades, contribuindo para a assistência de enfermagem a este grupo populacional, tendo por foco as respostas humanas às transições. Bibliografia SILVA, Carla Regina Rodrigues da [et al.] - Formulário, Desenvolvimento da competência de autocuidado da pessoa com ostomia de eliminação intestinal. In Desenvolvimento da competência de autocuidado da pessoa que vai ser submetida a ostomia de eliminação intestinal. Porto: Escola Superior de Enfermagem do Porto Dissertação de Mestrado. T007 - COMUNICAÇÃO ORAL INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DA COMPETÊNCIA DE AUTOCUIDADO DA PESSOA COM OSTOMIA INTESTINAL Carla Regina Rodrigues da Silva, Teresa Cardoso e Ana Gomes Instituto Português de Oncologia do Porto FG, EPE Objetivo Este estudo científico, desenvolvido no âmbito da investigação em enfermagem, teve como objetivo construir um instrumento de avaliação do desenvolvimento da competência de autocuidado da pessoa com ostomia de eliminação intestinal, temporária ou definitiva, com a finalidade de ser aplicado pelo enfermeiro e, assim, permitir avaliar o desenvolvimento da competência de autocuidado da pessoa à ostomia ao longo do seu processo de adaptação. Material e métodos Assente num estudo de natureza metodológica, a construção deste instrumento teve por base, essencialmente, os passos definidos por Hulley e colaboradores (2008) para a construção de instrumentos de medida. Numa fase inicial definimos os conceitos de competência e de autocuidado, assim como enumeramos as características passíveis de descrever a pessoa sob o ponto de vista sociodemográfico e clínico. Em paralelo, efetuamos pesquisa de instrumentos de medida publicados sobre temas similares ou conexos passando, posteriormente, à decomposição dos conceitos, identificando os indicadores afetos a cada um deles. Assim, a seleção de cada indicador e a sua redação na versão inicial resultou do cruzamento da nossa experiência profissional com a pesquisa bibliográfica subordinada ao tema. Encontrados os indicadores procedemos ao seu agrupamento, tendo emergido seis domínios da competência de autocuidado da pessoa à ostomia; nomeadamente o conhecimento, a autovigilância, a interpretação, a tomada de decisão, a execução e a negociação e utilização dos recursos de saúde. Terminada a redação dos indicadores e respetiva organização passamos a ler cuidadosamente o instrumento, tentando despistar frases confusas ou de difícil interpretação e confirmamos a adoção das mesmas definições do início ao fim do instrumento. Para medirmos os indicadores de cada um dos domínios da competência de autocuidado optámos por utilizar uma escala de avaliação simples, capaz de diferenciar o nível de competência que a pessoa demonstra no autocuidado à ostomia, pelas opções de resposta demonstra totalmente, demonstra parcialmente, não demonstra ou não se aplica. A pessoa demonstra totalmente um dado indicador quando cumpre todos os critérios definidores desse mesmo indicador. A pessoa demonstra parcialmente um dado indicador quando não cumpre todos os critérios mas cumpre pelo menos um. A seleção da opção não demonstra é feita quando a pessoa não cumpre qualquer um dos critérios definidores do indicador em causa, enquanto que a opção não se aplica deve ser assinalada em situações em que não é possível avaliar o indicador do domínio da competência porque este não pode ser atribuído ao caso particular da pessoa ostomizada/a aguardar ostomia ou porque não existem dados suficientes para a sua avaliação. Além do instrumento, elaboramos um manual do seu preenchimento, de forma a esclarecer e definir os critérios de preenchimento. Neste manual estão, primeiramente, as definições das variáveis sociodemográficas e clínicas com as indicações sobre os critérios de seleção e, numa segunda parte, são definidos os domínios da competência de autocuidado e respetivos indicadores, correspondendo a cada um, as suas características definidoras. Encontrado o esboço do instrumento, seguimos para a avaliação da sua validade interna, nomeadamente a sua validade de conteúdo, submetendo o instrumento à apreciação por um grupo de cinco peritos e especialistas na área de conhecimento do problema de investigação, nomeadamente nas áreas do autocuidado e das ostomias. Após a apreciação do instrumento pelo grupo de peritos, submetêmo-lo, também, à avaliação por parte de um professor de português. Encontrada a versão final do instrumento procedemos à realização do pré-teste, o qual foi aplicado a uma amostra de 15 pessoas. O processo de validação deste instrumento está concluído e encontra-se a aguardar avaliação, no contexto da defesa de uma tese de mestrado em Enfermagem Médico-cirurgica. Conclusão Dada a sua aplicabilidade clínica, este instrumento mostra-se como uma ferramenta útil para o enfermeiro, permitindo recolher, de forma sistematizada e continuada, dados acerca da pessoa com ostomia de eliminação intestinal (desde o período pré-operatório até ao contexto comunitário), contribuindo, assim, para o conhecimento das necessidades específicas em cuidados de enfermagem desse grupo populacional. Referência bibliográfica HULLEY, Stephen B. [et al.] - Delineando a Pesquisa Clínica, Uma abordagem epidemiológica. 3ªed. Porto Alegre: Armed, p. ISBN T016 - COMUNICAÇÃO ORAL DOR E CUIDADOS PALIATIVOS: A VIVÊNCIA DA ENFERMAGEM NO PROCESSO DE MORTE E MORRER DOS PACIENTES ONCOLÓGICOS O câncer é uma doença crônica e progressiva que causa dor física, sofrimento emocional e espiritual intensos. Essa patologia quando diagnosticada em fase avançada, diminui a chance de sobrevida do paciente. De acordo com as estatísticas do INCA (Instituto Nacional do Câncer Brasil), o câncer é a segunda causa de morte no Brasil. No homem, o maior índice de mortalidade ocorre pelo câncer de próstata, pulmão e intestino; e nas mulheres pela doença na mama, colo de útero e também intestino. Esta pesquisa teve como objetivo destacar conhecimentos necessários para que o profissional de enfermagem utilize dos cuidados paliativos para oferecer assistência aos pacientes oncológicos terminais. A revisão da literatura utilizada tem caráter descritivo exploratório, utilizando-se de livros, artigos científicos e manuais do Ministério da Saúde, e demonstra que os altos índices de morbimortalidade do câncer remete à necessidade da assistência de enfermagem em cuidados paliativos, já que o enfermeiro está ligado diretamente ao paciente, inclusive em sua fase terminal. Dentro desse contexto deve-se respeitar a sua autonomia e dignidade, tratando-o de forma holística e humanizada, ressaltando a importância na comunicação estabelecida entre enfermeiro, pacientes e familiares. A ênfase está no escutar mais do que falar, para ajudar o paciente a expressar seus sentimentos, compreendendo-o melhor. O enfermeiro deve aperfeiçoar suas habilidades técnico-científicas e na capacidade de percepção das necessidades do paciente terminal oncológico, de forma que consiga oferecer cuidados de enfermagem com qualidade. Silva (2004) destacou a importância e o direito do paciente com doença avançada e terminal, e da sua família, de morrer com dignidade, afirmando que cuidados paliativos é uma modalidade emergente de assistência no fim da vida, construídos dentro de um modelo de cuidados totais, ativos e integrais. A intenção de uma morte mais digna, menos sofrida e perto das pessoas queridas partiu inicialmente dos ingleses, na década de 60, e posteriormente estendeu-se ao restante da Europa e Estados Unidos, tornando oportuna a criação de um movimento de cuidados mais humanizado, integral, voltado especificamente para indivíduos com doenças crônicas, progressivas e sem possibilidade de tratamento curativo (SILVA, 2004). Os cuidados paliativos devem ser iniciados o mais precocemente possível junto a outras medidas para prolongar a vida, como quimioterapia e radioterapia, incluindo ainda investigações necessárias para melhor compreensão e controle dos sintomas. Não se pode privar o paciente dos recursos diagnósticos e terapêuticos que a medicina pode oferecer, devendo ser usados de forma hierarquizada, levando em consideração o custo e benefício. A aplicação precoce dos cuidados paliativos antecipa e previne os sintomas. É fundamental que o paciente seja o centro das atenções, tratado de forma holística e acompanhado pela sua família em todo o período de seu tratamento. Como o câncer é uma doença que pode levar ao óbito, os programas de cuidados paliativos têm sido reconhecidos como estratégias fundamentais para melhorar a qualidade de vida de pessoas com doenças que podem fazer com que elas vivenciem a fase terminal. O controle do sofrimento físico, emocional, espiritual e social é essencial nesta modalidade de cuidado, já que a pessoa que fica doente, desde o diagnóstico até o momento da morte, e sua família, durante o curso da doença até a fase do enlutamento, procura recursos para amenizar o sofrimento. Apesar dos cuidados paliativos estarem em construção suas estratégias a partir da prática é um desafio para as equipes de saúde. Assim, o propósito da assistência de enfermagem é encontrar no trabalho cotidiano, junto aos que recebem cuidados paliativos, um equilíbrio harmonioso entre a razão e a emoção. O enfermeiro é o profissional que está diretamente ligado ao paciente, tendo assim o compromisso e responsabilidade de ouvir e compreender melhor às necessidades de cada um, proporcionando-lhes apoio, compreensão e afetividade no momento de carência que possuem no enfrentamento da doença e consequentemente a caminho da terminalidade. Portanto, é imprescindível que sejam intensificadas as investigações sobre cuidados paliativos para pacientes com câncer, com o objetivo de fornecer subsídios que permitam viabilizar a introdução dessa prática nos serviços de saúde, principalmente como componente da assistência de enfermagem, conscientizando os gestores e produtores de políticas públicas sobre a importância desse serviço no planejamento das ações em saúde. T017 - COMUNICAÇÃO ORAL UM OLHAR DA ENFERMAGEM: A MULHER JOVEM E O CÂNCER DE MAMA, A VISÃO DO PROCESSO MORTE E MORRER Ao se considerar o câncer como um problema de saúde pública atual e a complexidade das atividades de enfermagem inerentes aos portadores de neoplasia, procurouse analisar a importância dos cuidados paliativos de enfermagem aos pacientes oncológicos, bem como relacioná-los à Teoria das Necessidades Humanas Básicas. O referido princípio se torna um guia teórico na realização das práticas de enfermagem, uma vez que oferece um suporte científico à sistematização da assistência de enfermagem, impactando diretamente na dimensão qualitativa do atendimento ao enfermo, com a popularmente chamada doença ruim. O profissional enfermeiro poderá ter conhecimento para levantar todas as necessidades biológicas, psicológicas e sociais decorrentes da doença, e ter mais capacidade de direcionar as suas atividades. Trata-se de um estudo de revisão integrativa, uma modalidade de estudo e análise de documentos científicos, a partir de buscas realizadas na Biblioteca Virtual em Saúde. Dessa forma, percebe-se a importância dos cuidados paliativos como meio de amenizar ou acabar com o desconforto do paciente. A forma encontrada para o desenvolvimento da pesquisa foi direcionada por entrevistas contemplando a questão norteadora, na qual foi elaborada pelos pesquisadores: Qual a sua percepção dos Cuidados paliativos relacionada a pacientes terminais? Os depoimentos dos sujeitos foram estruturados de acordo com cuidados paliativos em pacientes. Os discursos foram divididos em categorias que melhor se agrupassem e, posteriormente analisados. A partir da compreensão dos depoimentos dos sujeitos, foram identificadas cinco categorias: Percebendo a necessidade de humanizar o cuidar dos pacientes terminais; Presença da família: ligação no final da vida; Necessidades básicas do paciente terminal; Despreparo da equipe para lidar com o processo de finitude; Respeitar os limites do paciente: reanimar ou não reanimar. Admitir que apenas porque não há cura e que o paciente se encaminha para o fim da vida, não significa que não há mais o que fazer. Ao contrário, surgem inúmeras possibilidades a serem oferecidas ao paciente e sua família, como sua autonomia, suas escolhas e desejos. Nesse sentido, é cabível destacar que os profissionais de enfermagem inseridos no estudo evidenciaram a valorização da humanização dos cuidados paliativos e a concordância de que pacientes terminais devem permanecer junto à família recebendo tratamento adequado e conforto. A partir deste pôde-se compreender melhor os aspectos emocionais da equipe de enfermagem frente à terminalidade e o câncer, assuntos esses destacados como produtores de ansiedade e estresse. Vale insistir que não se deve subestimar ou mesmo ignorar as dimensões éticas, culturais, históricas e religiosas envolvidas na temática. Hoje em oncologia, a preocupação não é mais somente com a cura, mas, sim, com a qualidade de vida do paciente. 050 PROGRAMA 13º CONGRESSO NACIONAL DE ONCOLOGIA 13º CONGRESSO NACIONAL DE ONCOLOGIA PROGRAMA 051

3 ÁREA DE ENFERMAGEM T018 - COMUNICAÇÃO ORAL QUALIDADE DE VIDA: UM OLHAR SOBRE O CUIDAR DA ENFERMAGEM DE PACIENTES ONCOLÓGICOS PEDIATRICOS EM TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO Ao se considerar o câncer como um problema de saúde pública atual e a complexidade das atividades de enfermagem inerentes aos portadores de neoplasia, procurouse analisar a importância dos cuidados paliativos de enfermagem aos pacientes oncológicos, bem como relacioná-los à Teoria das Necessidades Humanas Básicas. O referido princípio se torna um guia teórico na realização das práticas de enfermagem, uma vez que oferece um suporte científico à sistematização da assistência de enfermagem, impactando diretamente na dimensão qualitativa do atendimento ao enfermo, com a popularmente chamada doença ruim. O profissional de saúde poderá ter conhecimento para levantar todas as necessidades biológicas, psicológicas e sociais decorrentes da doença, em especial o câncer, e ter mais capacidade de direcionar as suas atividades. Trata-se de um estudo de revisão integrativa, uma modalidade de estudo e análise de documentos científicos, a partir de buscas realizadas na Biblioteca Virtual em Saúde. Dessa forma, percebe-se a importância dos cuidados paliativos como meio de amenizar ou acabar com o desconforto do paciente. O cuidado paliativo tem como finalidade oferecer melhoria da qualidade de vida às crianças fora de possibilidades de cura atuais. Desenvolve-se através de ações de suporte, informação e conforto para a criança e sua família. Essa é uma tendência atual que ainda configura-se como um desafio para os serviços de saúde. Destaca-se a importância desta pesquisa em sistematizar as produções científicas nacionais na temática da assistência à saúde da criança com câncer, e apresentar suas características de natureza clínicoepidemiológica e sociocultural e de tendência curativa. T019 - COMUNICAÇÃO ORAL CUIDADOS PALIATIVOS À CRIANÇA ONCOLÓGICA: A ÓTICA DO CUIDAR EM ENFERMAGEM E A VISÃO FAMILIAR NO POCESSO MORTE/MORRER Atualmente discussões sobre o tema câncer vêm ganhando ênfase na sociedade principalmente, quando se trata das inovações e possibilidades de cura/tratamento. No entanto, a cura, por vezes, torna-se impossível, e a morte, consequentemente inevitável. Diante dessa realidade, focou-se o interesse de estudo no cuidado do enfermeiro quando este se depara com a situação de morte iminente, visto que a morte geralmente não faz parte de conversas do cotidiano. As crianças com distúrbios crônicos que desencadeiam o risco de morte sofrem impactos influenciados por diversos fatores, como a idade do desenvolvimento, a experiência com o diagnóstico e o papel e a reação dos pais. O objetivo deste é enfatizar o sofrimento psicológico dos familiares mais próximos a essa criança, os efeitos que esse sofrimento trás e as dificuldades enfrentadas pelo profissional enfermeiro no dia-a-dia com este paciente. Este se caracteriza por ser do tipo descritivo-exploratório em que se utiliza a abordagem qualitativa, visto que tal modalidade trabalha com um espaço mais profundo das relações, dos processos e dos fenômenos que não podem ser reduzidos à operacionalização de variáveis. Neste tema relatam-se como os enfermeiros se sentem frente à criança oncológica e seus familiares. Observa-se que esse sofrimento é constantemente vivenciado pelos profissionais que atuam nos cuidados à criança com câncer sob cuidados paliativos e sua família, visto que a morte envolve paradigmas e preconceito culturais negativos. O fracasso e a impotência frequentemente são relacionados aos profissionais, pois são preparados em sua formação para trazer a cura, e a morte não é vista como possibilidade para o cuidado. Acredita-se que ao lidar com a morte, o profissional sensibiliza-se com a situação da criança e sua família. Suas emoções e sentimentos emergem pelo fato de a morte, em nossa cultura, ser, para muitos, um momento de dor e profundo pesar. A proximidade da morte de uma criança é um momento de dor para família e para aqueles que convivem com ela, pois, frequentemente, a aceitação e a compreensão dessa situação da criança são difíceis e dolorosas, e, por mais que se estude sobre a morte, compreendê-la é difícil, pois é, muitas vezes, algo inexplicável e inaceitável, principalmente quando se trata de crianças. Assim, destaca-se a necessidade de um serviço de apoio psicológico contínuo ao profissional, pois estes tendem a sofrer e até se esgotar emocionalmente durante a jornada de trabalho. T072 - COMUNICAÇÃO ORAL CUIDADOS DE ENFERMAGEM - A RELAÇÃO QUE AJUDA? Ana Leonor Alves Ribeiro Escola Superior de Enfermagem do Porto O exercício profissional dos enfermeiros é indissociável do estabelecimento de interações. A relação que se estabelece resulta dos laços de confiança que se criam e da intencionalidade que orienta cada interação. Propõe-se uma reflexão acerca do «ser enfermeiro» da relação enfermeiro-cliente e a clarificação da natureza desta relação. Esta reflexão permite discutir o papel da relação terapêutica quanto a duas funções básicas: como facilitadora da intervenção do enfermeiro e como instrumento terapêutico em si mesmo. Tenta-se clarificar o conceito de relação de ajuda e as características de tal relação. Caracterizam-se também os elementos que participam na interação: cliente, enfermeiro e as etapas do processo de relação terapêutica. Por fim, apresentamos a partir de um cenário extraído da realidade dos cuidados num contexto hospitalar uma reflexão sobre um conjunto de intervenções cujo objetivo é ajudar as pessoas nos diversos desafios que a vida lhes coloca. Concluímos que manter uma comunicação terapêutica não é fácil. Existe um conjunto de fatores que intervêm neste processo relacional. Estes fatores são relativos ao cliente, ao enfermeiro e a própria interação estabelecida. Ainda assim, este é um desafio que os enfermeiros devem abraçar. Devem abraçar porque os enfermeiros estão numa posição privilegiada para intervir face ao sofrimento, ao luto, à dor, à falta de esperança e por isso, estes profissionais precisam saber precisam dominar o conhecimento e as capacidades para intervir utilizando-se como recurso, tentando compreender o mundo interior do outro, suas emoções e os significados que as experiências têm para ele. Por isso, a complexidade da nossa profissão Referências bibliográficas BERMEJO, José Carlos Inteligência emocional: La sabiduría del corazón en la salud y en la accíon social. 2ª edicion. Santander: Editorial Sal Terrae Santander, BERMEJO, José Carlos La relación de ayuda a la persona mayor. Cantabria: Editorial Sal Térrea, BRAGA, Gasparina; VANDENBERGHE, Luc Abrangência e função da relação terapêutica na terapia comportamental. Estudos de Psicologia, Campinas, 23 (3), Julho Setembro 2006, p CIBANAL, L. Técnicas de comunicación y relación de ayuda en ciencias de la salud. Madrid: Elsevier, Conselho Internacional dos Enfermeiros (ICN) Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem: versão 1.0. Lisboa: Ordem dos Enfermeiros, HALL, E. -The hidden dimension. In R. P. Rawlins, K.C. Williams (Eds), Mental health nursing psychiatric nursing: A holistic approach (3rd ed.). St. Louis: Mosby, HALL, J. Packing for the journey: Safe closure of therapeutic relationships with abuse survivors. Journal of Psychosocial Nursing, 35(11), 1997, p HESBEEN, Walter Cuidar no hospital: Enquadrar os cuidados de enfermagem numa perspectiva de cuidar. Loures: Lusociência, HESBEEN, Walter Qualidade em Enfermagem. Loures: Lusociência, JOHNSON; BULECHEK, DOCHTERMAN; MAAS; MOORHEAD Nursing Diagnoses, Outcomes, and Interventions: NANDA, NOC, and NIC Linkages. USA: Mosby, LAZURE, Hélène Viver a relação de ajuda: abordagem teórica e prática de um critério de competência da enfermeira. Lisboa: Lusodidacta, MCCLOSKEY, Joanne; BULECHEK, Gloria Classificação das Inter- venções de Enfermagem (NIC). 3ª Edição. Porto Alegre: Artmed, OE (Ordem dos Enfermeiros) Conselho de Enfermagem Divulgar: Competências do Enfermeiro de Cuidados Gerais. Lisboa: OE, OE (Ordem dos Enfermeiros) Conselho de Enfermagem Padrões de Qualidade. Lisboa: OE, PAES SILVA, Maria Júlia Comunicação tem remédio: A comunicação nas relações interpessoais em saúde. 4ª Edição. São Paulo: Edições Loyola, Registered Nurses Association of Ontario - E-learning: Establishing therapeutic relationships. Toronto, Canada: Registered Nurses Association of Ontario, Registered Nurses Association of Ontario (RNAO) - Establishing Therapeutic Relationships. Nursing Best Practice Guideline Shaping the future of Nursing, July SUNDEEN, S.J., STUART, G.W., RANKIN, E.A., & COHEN, S.A. - Nurse-client interaction (4th ed). Toronto, Ontario: C. V. Mosby, T121 - COMUNICAÇÃO ORAL ALTERAÇÃO DO PADRÃO DA SEXUALIDADE NO DOENTE ONCOLÓGICO Elisabete Maria Sousa Valério IPO Porto Objectivos: -Compreender as questões dos doentes sobre sexualidade durante os tratamentos de quimioterapia; - Contextualizar as queixas dos doentes e permitir a comunicação; - Melhorar a informação ao doente, com as exigências deontológicas de ajuda. Resumo: Para a maioria das pessoas com cancro, a doença oncológica fomenta o desenvolvimento de consequências negativas na sua imagem corporal e por conseguinte na sua vida em sociedade. Os tratamentos de quimioterapia como observamos interferem com a qualidade de vida dos doentes. Esta modalidade terapêutica usada em todos os tipos de cancro, está directamente relacionada com a vivência da sexualidade das pessoas doentes. A sexualidade humana é uma coluna de sustentação importante na nossa vida, regida por aspectos físicos, psicológicos e socioculturais. A OMS define a sexualidade como uma energia que nos motiva em procurar amor, contacto, ternura e intimidade, que se integra no modo como nos sentimos, tocamos ou somos tocados, que influencia pensamentos, acções e interacções e por isso interfere também na nossa saúde física e mental. O estudo é classificado como descritivo do tipo qualitativo, foi realizada uma entrevista individualizada e semi-estruturada a quinze doentes em tratamento de quimioterapia. A amostra foi não probabilística, intencional e a questão do estudo em análise foi; em que medida a sexualidade da pessoa doente tem reflexos na sua qualidade de vida. Pretendemos apresentar as conclusões do estudo e quais as mudanças que o mesmo fomentou na nossa prática clínica de Enfermagem. Bibliografia: ANNOU, J.S. Behavourd treatment of sexual problem. Brief therapy, Edições Hagerstowon. London ALLEN GOMES, F. Paixão, Amor e Sexo. Ed. Dom Quixote,2004. CHANTAL, COUVREUR- LAINES. A qualidade de vida: artepara viver no Sec.XXI. Lusociência COLLIÉRE. M. F. cuidar a primeira arte da vida. 2ª edição. Lusociência T122 - COMUNICAÇÃO ORAL CIRURGIA CITORREDUTORA COM QUIMIOTERAPIA INTRAPERITONEAL HIPERTEMICA: COMO GARANTIR A SEGURANÇA DO PACIENTE Fátima Micaelo, Manuela Pontes, Sílvia Ribeiro Bloco Operatório-IPO-PORTO É um procedimento normalmente prolongado e tecnicamente complexo que proporciona uma melhoria da Qualidade de Vida e da Taxa de Sobrevivência. O objetivo é a ressecção completa da doença macroscópica ou na sua impossibilidade não deixar depósitos peritoneais com espessura superior a 2,5mm. A técnica cirúrgica a ser usada visa a citoredução máxima e é chamada de Peritonectomia e não exclui a ressecção de órgãos associados como o baço, epiplon, vesicula, apêndice, segmentos de colon e outros. A utilização da hipertermia intraoperatória associada á quimioterapia prende-se com o facto de que o calor é mais tóxico para as células neoplásicas do que para as normais e que a hipertermia aumenta a penetração do quimioterápico nos tecidos sendo que, este sinergismo só acontece na face interna da superfície peritoneal.a quimioterapia intraperitoneal e a cirurgia de citoredução apresentam-se como novas armas terapêuticas. Os enfermeiros perioperatorios cuidam da pessoa que vai ser submetida a uma cirurgia tendo em conta a sua vulnerabilidade, integrando cuidados técnicos da cirurgia com cuidados humanos de respeito e dignidade pela pessoa, sempre com a máxima preocupação no controlo da infecção, na minimização do risco, na sua segurança e bem estar.um dos objectivos é promover e manter um elevado nível de cuidados de enfermagem ao doente. Há nove anos que foi instituido o dia 15 de Fevereiro como o dia europeu do enfermeiro perioperatório, este ano ao comemorar- se o dia definiu- se como tema :BE SAFE -BE SEEN -BE HEARD ou seja:promove A SEGURANÇA, TORNA-TE VISÍVEL, FAZ- TE OUVIR. Como sabemos os blocos operatórios são áreas complexas cujo o funcionamento obriga ao cumprimento de um númeroso leque de normas estabelecidas para salvaguardar em variados aspectos a segurança dos utentes e dos profissionais. Os riscos a que ambos estão expostos, biológicos, físicos ou químicos são em larga medida minimizados através de procedimentos correctos na prática profissional diária e da existência de condições obrigatórias de segurança. Por este motivo achamos pertinente fazer uma abordagem sobre este tema, segurança inserido nesta cirurgia que apresenta recomendações específicas a ter, como a exposição a agentes citotóxicos perfundidos e seus aerossois e particulas,associada á hipertermia; ao fumo cirúrgico;aos salpicos de líquido intra-abdominal para permitir uma melhoria da qualidade na prestação de cuidados; para haver uma promoção efectiva da segurança para profissionais e pacientes ao identificar falhas sistémicas,; para haver uma eficácia na utilização dos recursos e também para o desenvolvimento da capacidade de aprender com os erros. O sucesso final resulta, para além da técnica, numa equipa experiente motivada e estável (o cirurgião oncológico, o anestesista, os enfermeiros, o perfusionista,o intensivista) que intervém no peri-operatório ou seja uma definição clara das responsabilidades dos profissionais de saúde, uma melhor articulação interprofissional,a criação de guidelines e protocolos de atuação explícitos;levar à formação e desenvolvimento de competências. Por isso concluímos que o paciente tem o direito de ser cuidado por equipas completas de enfermeiros perioperatorios, profissionais especializados, que baseiam a prática clínica na evidência científica, capazes de tomar decisões assentes em princípios éticos, e que estabelecem uma comunicação eficaz na equipa multidisciplinar.(1) BIBLIOGRAFIA: (1) European Perioperative Nursing Day, AESOP - Associação dos enfermeiros de Sala de Operações Portugueses, Práticas recomendadas para bloco operatório,2 edição, Março J.Abreu, M.Serralva, M.Fernandes- Citoredução seguida de quimioperfusão intra peritoneal hipertémica no tratamento da doença peritoneal maligna:estudo de fase II com reduzida toxicidade e morbilidade, Revista Portuguesa de Cirurgia II Série N 4 Março 2008 pág gava VG, Balzan S. Cuidados perioperatórios em cirurgia citoredutora e quimioterapia hipertemica intraperitoneal, Revista Medicina, Cúria, V. 15, n.4, pág , Out. /Dez T123 - COMUNICAÇÃO ORAL THE INFLUENCE OF EDUCATION ON CANCER PAIN REDUCTION: A SYSTEMATIC REVIEW Paulo Marques (RN, PhD), Patrícia Gonçalves (RN); Elisabete Meira (RN). Aims: This literature review aims to assess the contribution of pain education in reducing cancer pain. Methods and sample: An electronic search of articles was performed in CINAHL and MEDLINE with Full Text, from 2003 to 2013, using the EBSCOhost motor search at 052 PROGRAMA 13º CONGRESSO NACIONAL DE ONCOLOGIA 13º CONGRESSO NACIONAL DE ONCOLOGIA PROGRAMA 053

4 the Porto Nursing School. The studies were selected obeying search limits find all my search terms, full text, adult, portuguese, english and french languages, Randomised Control Trials, in the range of time between 2003 and 2013 and based on the following inclusion criteria: articles whose participants are patients with cancer pain admitted to medical and surgical units or outpatient services, articles whose intervention includes education on pain and articles which report the implications of intervention in cancer pain intensity. Results: Five studies with a high level of evidence were included in the review. Four studies reported a reduction in pain intensity after intervention, three of them with statistically significant pain reduction. Conclusions: Education can be an important resource for the reduction of pain intensity, and can be implemented by different health professionals, particularly nurses. Its implementation is recommended for the reduction of this specific type of pain. Key words: Cancer; Neoplasms; Pain Management; Education; Nursing. REFERENCES Bennett, M.I., Bagnall, A.M., José Closs S., How effective are patient-based educational interventions in the management of cancer pain? Systematic review and meta-analysis. Pain 143(3), Broadfield, L., Banerjee, S., Jewers, H., Pollett, A.J., Simpson, J., Guidelines for the Management of Cancer-Related Pain in Adults. Supportive Care Cancer Site Team; Cancer Care Nova Scotia. Conselho de Enfermagem, Dor Guia orientador de boa prática. Ordem dos Enfermeiros, Lisboa. Direcção-Geral de Saúde [DGS], A dor como 5º sinal vital. Registo sistemático da intensidade da dor. DGS, Lisboa. Direcção-Geral de Saúde [DGS], Programa Nacional de Controlo da Dor. DGS, Lisboa. Ducci, A.J., Pimenta, C.A.M., Programas educativos e a dor oncológica. Revista Brasileira de Cancerologia; 49(3), Folhas, G., Oliveira, C., Rato, C., França, C., Ferreira, A.C., Massagem e Relaxamento Para Alívio da Dor Oncológica: Projecto «Bem-estar». Dor 15(1), Koller, A., Miaskowski, C., De Geest, S., Opitz, O., Spichiger, E., Results of a randomized controlled pilot study of a self-management intervention for cancer pain. European Journal of Oncology Nursing 17, Miaskowski, C., Dodd, M., West, C., Schumacher, K., Paul, S.M., Tripathy, D. et al Randomized Clinical Trial of the Effectiveness of a Self-Care Intervention to Improve Cancer Pain Management. Journal of Clinical Oncology 22(9), Peet E.H., Everdingen, M., Patijn, J., Schouten, H.C., Kleef, M., Courtens, A.M., Randomized Clinical Trial of an Intensive Nursing-based Pain Education Program for Cancer Outpatients Suffering from Pain. Support Care Cancer 17, Scottish Intercollegiate Guidelines Network, Control of Pain in Adults with Cancer A National Clinical Guideline. Scottish Intercollegiate Guidelines Network, Edinburgh. The British Pain Society, Recommended Guidelines For Pain Management Programs For Adults. The British Pain Society, London. The British Pain Society, Cancer Pain Management A perspective from the British Pain Society, supported by the Association for Palliative Medicine and the Royal College of General Practitioners. The British Pain Society, London. The Joanna Briggs Institute, Joanna Briggs Institute Reviewers Manual, 2011 edition. The Joanna Briggs Institute. Thomas, M.L., Elliott, J.E., Rao, S.M., Fahey, K.F., Paul, S.M., Miaskowski, C., A Randomized, Clinical Trial of Education or Motivational-Interviewing-Based Coaching Compared to Usual Care to Improve Cancer Pain Management. Oncology Nursing Forum 39(1), Yates, P., Edwards, E., Nash, R., Aranda, S., Purdie, D., Najman, J. [et al.], A randomized controlled trial of a nurse-administered educational intervention for improving cancer pain management in ambulatory settings. Patient Education and Counseling 53, Yildirim, Y.K., Cicek, F., Uyar, M., Effects of Pain Education Program on Pain Intensity, Pain Treatment Satisfaction, and Barriers in Turkish Cancer Patients. Pain Management Nursing 10(4), International Classification for Nursing Practice [ICNP] (2013 release). [Online] [Consulted March 2014]. Available online: <URL: translation. pdf> International Association for the Study of Pain [IASP], IASP Taxonomy, [Consulted on December 2013]. Available online: <URL: International Association for the Study of Pain [IASP]. Global Year Against Cancer Pain [Consulted on February 2014]. Available online: URL: 054 PROGRAMA 13º CONGRESSO NACIONAL DE ONCOLOGIA

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