Internacional. Ludotecas Toy Library Conference th -15 th. de Brinquedotecas. São Paulo - Brasil Brazil

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1 XII XII Congresso Congreso International Internacional de Brinquedotecas Ludotecas Toy Library Conference 11 october a 15 de 11 outubro octubre th -15 th São Paulo - Brasil Brazil

2 Anais do XII Congresso Internacional de Brinquedotecas Programa Resumos Oficinas Brinquedotecas: Uma visão internacional 11 a 15 de outubro São Paulo - Brasil

3 Menu principal Programa Resumos Oficinas Brinquedoteca: uma visão internacional XII Congresso Internacional de Brinquedotecas Presidente: Vera Barros de Oliveira ( vera.barros.oliveira@terra.com.br ) Comissão Científica Presidente: Edda Bomtempo Brasil ( eddabomtempo@uol.com.br ) Aidyl M. Q. Pérez-Ramos Brasil Ai-Na Khor Malásia Alice Lucot França Giorgio Bartolucci Itália Ilka Dias Bichara Brasil Luana Carramillo Going Brasil Maria Borja i Sole - Espanha Pat Atkinson UK Renate Fuchs Suíça Comissão Executiva Presidente: Nylse Helena S. Cunha ( nylse@indianopolis.com.br ) Beatriz Picolo Gimenes Brasil Drauzio Viegas Brasil Maria Cecília Aflalo Brasil Marilena Flores Martins Brasil Marylande Peres G. Franco Brasil Tania Ramos Fortuna - Brasil Vera Melis Paolillo Brasil Vera Barros de Oliveira Edda Bomtempo Nylse Helena S. Cunha

4 Mapa do local do evento: Memorial da América Latina Menu principal Programa Resumos Oficinas Brinquedoteca: Uma visão internacional

5 Conferência Inaugural Brinquedoteca: Uma Nova Postura Existencial Nylse Helena S. Cunha, Fundadora e Vice-Presidente da ABBri Nylse Helena da Silva Cunha é pedagoga, diretora do Instituto Indianópolis desde 1974, onde fundou a primeira Brinquedoteca Brasileira. Começou sua carreira na área de Educação Especial na Sociedade Pestalozzi, trabalhou com o Dr. Stanislau Krinsky e foi coordenadora do setor de Recursos Pedagógicos da APAE SP, onde criou a Brinquedoteca Terapêutica. Fundadora da Associação Brasileira de Brinquedotecas é membro da diretoria da ITLA International Association of Toy Libraries. Ministra cursos por todo o território nacional e, como conferencista internacional, já participou de congressos na Suécia, Bélgica, Itália, Canadá, Austrália, Espanha, Suíça, Coréia e África. I Conferência Magna O Diálogo da Arte com o Lúdico Presente nas Brinquedotecas Natália Pais - Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa/ Portugal ( nataliapais@netcabo.pt ) Menu principal Programa Resumos Oficinas Brinquedoteca: uma visão internacional Licenciada em Ciências Histórico-Filosóficas, pela Faculdade de Letras de Lisboa, Curso de Ciências Pedagógicas da Faculdade de Letras de Lisboa. Formada em vários cursos internacionais de Psicologia e Psicopedagogia de Expessão Artística, Ludica e Cultural, com estágios e intercâmbios. Ex-Coordenadora das actividades do Centro Artístico Infantil da Fundação Calouste Gulbenkian ( ). Consultora pedagógica da Câmara Municipal de Cascais e Supervisora do Serviço Cultural e Educativo do Centro Cultural de Cascais, Fundação D. Luís I, desde 2003, sócio fundadora do IAC, entre outras atividades profissionais de caráter nacional e internacional.

6 II Conferência Magna Pesquisas sobre Brinquedotecas: Resultados e Tendências Atuais Tizuko Morchida Kishimoto, Faculdade de Educação da USP ( tmkishim@usp.br ) Professora titular da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, atua no campo da educação infantil focalizando estudos sobre formação de professores, propostas pedagógicas, história e políticas públicas, museu e brinquedoteca, letramento e o brincar. Produz materiais pedagógicos destinados a professores e a comunidade em geral, para educação de crianças cegas (brailleviritual, lupa), organiza e mantém curso à distância para formar profissionais para atuar em brinquedotecas. Mantém grupo de pesquisa em rede internacional com Portugal, Itália e, França e contato com pesquisadores do International Toy Research Association. Presidente do II Encontro de Internacional de Pesquisadores sobre Brinquedotecas, Possui várias publicações sobre o Brincar, a Brinquedoteca e a Educação. III Conferência Magna Os Jogos: seus Ritmos, Regulações e Operações Lino de Macedo, Instituto de Psicologia da USP/ SP Menu principal Programa Resumos Oficinas Brinquedoteca: uma visão internacional É graduado em Pedagogia pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de São José do Rio Preto (1966), tem mestrado em Psicologia Social e Experimental pela Universidade de São Paulo (1970) e doutorado em Ciências Psicologia pela Universidade de São Paulo (1973). Atualmente é Professor Titular da Universidade de São Paulo. Tem experiência na área de Psicologia, com ênfase na Teoria de Piaget, atuando principalmente nos seguintes temas: construtivismo, educação, jogos, avaliação e psicologia. Minhas pesquisas realizam-se, primeiro, como professor e orientador no Curso de Pós-graduação em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano, onde já orientei 60 teses e dissertações. Segundo, como coordenador do Laboratório de Psicopedagogia (LaPp), no contexto de oficinas de jogos para alunos e profissionais da Educação Básica. Em ambos os casos, duas hipóteses orientam nosso trabalho. A primeira é que os processos de desenvolvimento da criança e sua aprendizagem escolar expressam-se segundo a proposta construtivista de Piaget. A segunda é que os jogos, como o propomos, possibilitam observações e intervenções favoráveis ao desenvolvimento e à aprendizagem das crianças e adolescentes bem como de reflexão e aprofundamento do trabalho educacional de profissionais.

7 IV Conferência Magna As ludotecas na Espanha: Entre a continuação e a mudança. Sua aplicação na sociedade Maria Borja i Sole, Universidade de Barcelona/ Espanha ( mariaborja1@yahoo.es ) Professora Emérita da Universitad de Barcelona, na Facultad de Formación del Profesorado. Promotora das ludotecas na Catalunha. Pesquisadora no âmbito da ludicidade e autora de 20 livros e mais de 40 artigos en revistas científicas e profissionalizantes. Desde 1979 ministra cursos e assessorias em universidades e instituições da España, Portugal, México e diversos países das Américas Central e do Sul. Atualmente é co-diretora do Máster Semipresencial e Intercontinental em Jogo e Ludicidade da Universidad de Barcelona. V Conferência Magna A ITLA, sua Trajetória, Conquistas e Desafios Cynthia Morrison, Presidente da ITLA/ South Africa ( devplay@yebo.co.za ) Menu principal Programa Resumos Oficinas Brinquedoteca: uma visão internacional Diplomada em Logopedics, atuou como fonoterapeuta em equipe multidisciplinar em vários centros para crianças com necessidades especiais e com problemas de aprendizagem. Fundou em 1993 a SA Toy & Leisure Libraries Association conhecida como Active Learning Libraries na África do Sul. É presidente da Associação Internacional de Brinquedotecas, ITLA, há três mandatos, autora do manual A Guide to Toys, Games and Activities for the Developing Child.

8 Mesa Redonda I Brinquedotecas no mundo Coordenação: Isilda Leonor da Silva Santos Marques Toy Library: History and Present Prospects Isilda Leonor da Silva Santos Marques; Renate Fuchs (p-r.fuchs@bluewin.ch ) - Suíça /Portugal After Australia, Europe is the second smallest continent. Europe has about 740 million inhabitants which means the second biggest population after Asia. There are around 40 independent countries with many different languages. The different names for a toy library show this very well: Leisure Library Toy Library, Legeteket, Ludothek, Spielothek, Játéktár, Ludothèque, Jucarioteca, Ludoteca, Ludotecà. In 1959 the first Toy library was founded in Denmark The UNES- CO presents a plan to create toy libraries. From then on, toy libraries were founded in many countries Nowadays Europe has around 5500 toy libraries. In most of the countries toy libraries are open to everybody, to children and adults, to different groups and organisations. In some countries like Sweden, Denmark and Greece toy libraries are only dedicated to persons with special needs. Most of the countries have a national organisation. In most countries toys can be lent out for the use in families, schools etc. and users can play on site. All toy libraries organize different play activities during the year in order to create the awareness that play is very important for the development of children. Even if they are run in a very different way, the definition is the same for all of them: Toy Libraries provide resources for play, including toys, games, trained staff and dedicated space This definition is in addition of the definition of ITLA The Group of European Toy Libraries (ETL) During the 7th International Conference in 1996 in Zurich (Switzerland) a survey was made among the European participants of the conference. It was decided: to create an informal group in order to exchange information, to work together, to find common activities, to promote toy libraries. Since 1996 more than 20 countries have joined ETL and a European meeting is held every year in a different country, till now in Switzerland, France, Portugal, Great Britain, Italy, Austria, Romania, Greece, Spain, The Netherlands and Belgium. ETL is an informal group of national associations of toy libraries or similar organizations and is an active section of ITLA. What has been achieved Regular meeting with exchange of information, a common definition of a toy library, a common flyer, detailed information about the structure and the training possibilities of the toy libraries in the different countries, an active network among the European countries. Work in progress A documentation for toy libraries is actually on the agenda of the meetings. So far a paper with the following themes is in work: 1. Rational and legal framework, definition of a toy library 2. Competencies regarding management and strategy 3. Competencies for toy librarians (paid or not paid) The next step will be a charter of quality and/or standards. What is on the agenda for the future: To support all efforts to help to create the new profession toy librarian To allow exchange of personal between the different countries To work for more recognition of the toy libraries To promote the cultural value of play and games Menu principal Programa Resumos Oficinas Brinquedoteca: Uma visão internacional

9 Toy library activities in Japan to support victims of the big disaster in March The Japanese National Council of Toy Libraries JNCTL: Noriko Minejima; Akiko Matsuyama ; Michi Matsubara; Junko Yamada The first toy library run by volunteers in Japan was started by Ms. Ruth Kobayashi in 1981 in Mitaka City, Tokyo. The Japanese National Council of Toy Libraries (JNCTL) was established in As of April 2011 the number of JNCTL membership is four hundred and fifty-one. On March 11th, 2011 a big earthquake and tsunami hit the east Japan. A lot of JNCTL members were also seriously affected by the disaster. Soon after the disaster JNCTL started the project to support them. On March 16th, JNCTL sent a letter to toy libraries all over Japan asking for donation to support toy libraries in the stricken area. As of the 4th July, 2,788,441 yen(approximately 35,000 U.S. dollars)has been donated. Two million yen (25,000 U.S. dollars) from the Japan Toy Library Foundation and ten thousand pounds from the British Toy Manufacture Association were also donated. Gradually we found out the reality. One toy library had been washed away completely by tsunami. Not only the building where the toy library had opened but also its director s house had gone. His parents are still missing. Other toy libraries were also damaged. The user s family member was killed or the buildings used as toy libraries had been broken. They don t know when they can start them again because of the safety of the buildings. A lot of people relating toy libraries had to live in the shelters due to their broken houses and damaged lifelines. The accident of The Fukushima Daiichi Power Plant worsened the situation. People in the area had to evacuate. It s very difficult for disabled children and their family to live in the shelter with others. JNCTL s Project to support the victims is consisted of two parts. First, we support our members so that they can start their new lives and we also support them so that they can start their toy libraries again. Second, we visit children in the disaster area with toys and play with them to give joy of play. We already held Mobile Toy Library about ten times by visiting the shelters and places where children were gathering. Furthermore we are planning to hold Toy Caravan, a big mobile toy library, in the end of July. We will visit the most devastated area by a big bus with a lot of toys and volunteers. Play is important for children who experienced trauma as a result of very big tragic natural disaster. Children need not only the necessities of life but also joy of play-laugh from bottom of their heart and communication with volunteers Menu principal Programa Resumos Oficinas Brinquedoteca: Uma visão internacional

10 Mesa redonda II Coordenação: A. Swan SPICE: Play in English. A Child Centred Extracurricular Play Project Andrew Swan - Brazil ( contato@spicekids.com.br ) SPICE is a private play based project, based in São Paulo, Brazil (a registered Brincoteca). The focus of SPICE is to offer play-based extra-curricular activities for children, primarily in the acquisition of English as a second language. In Brazilian urban centres the demand for private education is increasing, and unlike other parts of the World, schools, both public (in response to space limitations) and private (for increased business) offer either morning, or afternoon programmes. This has led to a demand for extra-curricular activities especially in the private sector. Out-of-school care is not traditionally common here. Parents regularly choose activities that are academically focused and adult led. SPICE aims to challenge this as both a business and a model of good practice. Using the play process we encourage and facilitate a range of child-centred, free play and cultural activities for children aged 3 to 12. The Indoor and outdoor space is a sustainable design in consultation with children and play professionals Toy libraries and schools: play and games in class in French-speaking Belgium. Situation and specificities. Michel Van Langendonckt - Belgium ( ninavlg@hotmail.com) The goal of this communication is formulating hypotheses about the role and place given to play and games in the classes of the Belgian French Community (F.C). It is meant to compare the legal framework with the teaching practices.the study is based on the official texts and programmes and on the different elements of surveys made between 2004 and 2011 by toy-librarians in the F.C. and some Brussels teachers concerning the objectives, equipment, and coaching of games in class, at school and in toy libraries. This research was conducted under the care of the LuCI- FER*, recently built (2010), fruit of the collaboration between the pedagogical part of the Haute Ecole de Bruxelles (HEB), the Association of the F.C. toy libraries (LUDO) and the Laboratory of Research in mathematics and social sciences of the Université Libre de Bruxelles (ULB-Matsch). This research was also made with the cooperation of the toy library sector of the French-speaking Ministery of Culture of The Brussels Capital Region (COCOF). The freedom of initiative, organisation and teaching methods in the educational system is one of the founding pillars of the Belgian State. The official programme of the FC, which is notably remarkable about the importance given to games in kindergartens (Brougère, 1997,2005) actually concerns less than 10 % of the toddlers school population (likewise at primary school), mainly registered in free (40%) and subsidized official schools(50 % communes and provinces) (CRISP, 2003; F.C., 2010). This freedom in the Belgian schoolsystem widely explains why it is the most Menu principal Programa Resumos Oficinas Brinquedoteca: Uma visão internacional non-egalitarian one among all the countries of the OCDE (Pisa surveys ), but on the other hand, it offers an interesting laboratory of innovating teaching techniques, and it is so diversified that it is hardly possible to make a synthesis of it. In this survey, a few examples of pilot studies of games in kindergartens (3-6), primary school (6-12) and secondary schools will be reviewed. According to the missions-decree (F.C., 1997), each of the countless school managements have to publish their educational and pedagogical project, and their lessons schedule. The FC checks their adequacy with the mastering of the competence bases which must be common at 12 and 18, end of school obligation in Belgium. Games seem not to take less importance in the French -speaking community than in Flanders but overall the bases and most programmes are shorter and less precise in the F.C. (Hirtt, 2008). The importance of games varies from central in the pedagogical and sometimes educational project for a limited number of children (registered in schools ruled by the F.C. or more often in small non- -confessional or private schools, believing in the new-school concept), to simple formal mention, which is too vague to be efficient (schools of Brussels City, and even more in free confessionnal and private schools). Moreover the place given to games diminishes drastically at primary school. The quality and frequency of the links between schools and toy libraries also varies, as well as the origin and goals of toy libraries. Globally, the

11 educational project comes ahead, before recreation except in socially and culturally heterogenous suburbs, where socialization and social integration prevail. The primary function of recreation ( pointlesness of games) mainly comes first in priviliged areas. Concretely, it means that game libraries are visited by priviliged kids and their families, but also by more and more adults and teachers on Wednesday and Saturday afternoons. According to their financial means and public support (space, staff), they go to schools or welcome a maximum of schoolgroups by appointment, mostly in the mornings; but one third of toylibraries can t afford it. In the FC, game libraries are recognized (culture and permanent education) rather than well-known or supported, excepted by the Brussels aggressive politics. Timid or unexisting at the start, spontaneous requests from schools have been developing lately, and paid private game libraries are emerging. Monogame-clubs (scrabble, chess) remain seldom requested. More than the programmes, the game items used show the contrasting situations according to the study level. At school (not in game libraries) boardgames and coached game activities appear earlier and earlier in kindergartens (3-4) to the detriment of other toys and free games. At primary school, and even more at secondary school, when games take place, the use of boardgames or role-playing remains anecdotic compared with teaching game support with quantifiable educational results. Finally, even when computing tools are available, multimedia games are considered as inadequate as well at school as for schoolgroups in game libraries, even where serious (still experimental) games are concerned. The officialisation of the teacher (Socrates oath, FC, 2002) and toy librarian s educational first duty, the approach through competences and multicultural tools (Missions decree, 1997 ; Van Lint, 2006 ), the mostly favorable programmes contrast with the timidity of most practices in the F.C. Broader surveys on a larger scale should confirm our conclusions about Brussels region : beyond the variety of situations, games in class seem to be more encouraged and recognized than practiced, because of a lack of financial means (time, space, tools), and the lack of training of teachers and game librarians ( masterisation of the studies being still to come in the FC) Social interaction in games. The D facet of the ESAR system revisited Michel Van Langendonckt - Belgium ( ninavlg@hotmail.com ) This communication or workshop is intended to define and illustrate the contours of a research, still in its early stages. Its purpose is to build a classification model of social interaction (SI) in games by successive inductions, the improvement of its operational character being undertaken by means of various investigations, interviews and experiments focused on games or more specific types. A socio-anthropology of the game includes the players and author of each game and presupposes an overall playing field, decompartmentalizing disciplines. The very few classifications leaving room for SI confirm the acknowledgement of the imperfection of any exclusively behavioral typology(pingaud, 1999). This research therefore proposes to complete the D facet (social activities)of the ESAR classification of game items (Garon, 1982; Filion 1985), in accordance with its structuralist psycho- -educational and library-science approaches. Our proposals for development notably include socio-mathematical approaches Parlebas and Deledicq (1974, 1978; Boutin, 1999), symbolic and historical ones, Lhote (1976, 1994), philosophical and projective ones, Duflo (1997; Pingaud 1999), anthropological and commercial ones, Mauss (1947; Deru 2005). Five factors likely to influence SI emerge: the number of players, the goal of the game, the differentiations of identity, the types of interactions provided by the rules, the types of interactions induced by the context of the game. Since 1982, Garon s ESAR system enriches the transition from solitary games to Parten s cooperative games, differentiating cooperation and competition. Socialization (GH Mead, 1934; Leckmann 1967 Sautot, 2005), social communication (Lipansky, 1992), holistic perspective (Mucchielli, 1986, 2009), the concept of identity (Doucet from Eriksson, 1987) must be enriched and suggests a distinction between cooperation and collaboration (Cayeli, 2001; Basque, 2003). An outline of a thesaurus of identity differentiations of players is being developed. The group psychology (Lewin, 1946) drew a distinction between SI involving two players, small groups (3 to 15) or large groups, and provides promising keys of analysis. A game defines a group of players and, possibly, sub-groups or teams with stronger identities than the primary group, and clearly different SI. Studies (Mead, 1936; Orlyck, 1979; Sheriff, 1979) confirmed the influence of the goal of the game on the players. It is also adviseable to sharpen the range of rule induced SI by interviewing authors and players. A first outline of I.S. in games will be given. Menu principal Programa Resumos Oficinas Brinquedoteca: Uma visão internacional

12 Mesa Redonda III Formação do Brinquedista Coordenação: Ingrid Cadore Espaços de brincar/jogar: Organização de brinquedotecas e espaços lúdicos, projeto arquitetônico de ergodesigner e formação de ludoeducadores Maria do Carmo Monteiro Kobayashi - Brazil ( kobayashi@fc.unesp.br ) A mesa trás estudos referentes à organização, classificação e manutenção de espaços lúdicos (KOBAYASHI), o planejamento a execução e avaliação espacial representados por meio do projeto arquitetônico e de ergodesigner (CAVERSAN) e, finalmente, a formação de ludoeducadores em curso de educação à distância em diferentes estados do Brasil (MÔNACO), junto a UNESP - Faculdade de Ciências - Bauru SP; o LABRIMP (USP - FE - SP) e de uma ludibiblioteca em uma creche, assim como um projeto de formação continuada de ludoeducadores a distância, realizado na FE da USP A brinquedoteca como possibilidade de aproximação entre crianças e idosos Samantha Ribeiro Ultramari; Marcelo de Amorim Freitas; Elisabete Maria Batista de Souza Ferreira; Niled Dias Toniolo - Brazil ( samanthaultramari@yahoo.com.br ) Este trabalho é realizado pela Secretaria de Educação de Lorena/SP há 5 anos, e visa favorecer o desenvolvimento de crianças e idosos institucionalizados por meio da brincadeira. A principal atividade consiste em visita monitorada dos alunos às instituições, por meio de: 1- conhecimento dos moradores e do aspecto físico do Lar; 2- lanche comunitário entre crianças e idosos; 3- Roda de conversa entre psicóloga e alunos, possibilitando reflexões acerca de paradigmas atribuídos aos idosos institucionalizados; 4- atividade lúdica dirigida entre crianças e idosos. Observa-se o desenvolvimento cognitivo, motor, afetivo e social dos participantes, que estabelecem vínculo ao se ajudarem mutuamente durante as atividades lúdicas e questionamento dos alunos acerca do processo de institucionalização. Menu principal Programa Resumos Oficinas Brinquedoteca: Uma visão internacional

13 Mesa Redonda IV Novos caminhos para as brinquedotecas Coordenação: Maria Borja i Solé PROGRAMA BRINQUEDOTECAS DE BAIRRO - Abrindo o Brincar em espaços de Direitos Virginia Rosalia Guardia; Lidia Beatriz Arrausi - Argentina ( virginia.guardia@gmail.com ) Este trabalho propõe abordar a prática lúdica e sua vinculação com o desenvolvimento integral de meninos, meninas e adolescentes a partir da experiência do Programa Brinquedotecas de Bairros, desenvolvido pela Direção Geral da Infância e Adolescência, do Ministério de Desenvolvimento Social do Governo da Cidade de Buenos Aires, República Argentina. Interessa-nos neste trabalho desenvolver um dos eixos constitutivos do Programa e problematizar as concepções em relação à infância enquanto construto cultural instituído sócio-históricamente, sua capacidade de agência e a implicância metodológica; o brincar - enquanto matéria, estrutura e prática lúdica, os espaços institucionais territoriais, de uma prática multidisciplinar em sua gestão com o outro no marco de políticas públicas para e com a infância. O Programa começou a ser desenvolvido como tal dentro do âmbito do Governo da Cidade de Buenos Aires, a partir da promulgação da Lei 415/2000. O Programa Brinquedoteca de Bairro conta com 17 brinquedotecas distribuídas em distintos bairros da Cidade de Buenos Aires, que são freqüentadas regularmente por mais de 1000 meninos. Definimos brinquedotecas como espaços para brincar enquanto prática lúdica criativa, na qual se trabalha com os meninos através de experiências compartilhadas com suas famílias e a comunidade em atividades especiais. São espaços de brincadeiras para meninos e meninas entre 2 e 13 anos que participam de encontros de duas horas, de duas a quatro vezes por semana, em um contexto institucional e com uma equipe interdisciplinar de adultos. Brinquedotecas de Bairros é um programa governamental de caráter sócio-educacional, que tem como objetivo central contribuir para o desenvolvimento integral de meninas, meninos e adolescentes em uma abordagem particular da atividade lúdico criativa, no marco de um espaço significativo e de participação para eles e a comunidade; considerando o brincar, junto com os requerimentos básicos de nutrição, saúde, moradia e educação, como parte fundamental do desenvolvimento integral de meninos e meninas Modelo NAVES: uma estratégia de sustentabilidade e responsabilidade social empresarial Cindy Tatiana Carrero Torres; Nestor Daniel Sanchez Londoño - Colômbia ( tatiana.carrero@corporaciondiadelaninez.org ) O Modelo Naves se constituiu como um método aplicado em âmbito nacional, localizado nas diferentes regiões da Colômbia, com um sentido claramente estabelecido em termos de atendimento e formação de crianças, famílias, docentes, organizações sociais e comunitárias que trabalham com a infância; sua localização responde às necessidades e capacidade de sustentabilidade nos municípios, em conformidade com as administrações locais e a empresa privada, que assumem a responsabilidade de garantir aos meninos e as meninas este espaço para que, com o jogo, os brinquedos e com um ambiente lúdico, sejam desenvolvidos processos que favoreçam o desenvolvimento infantil no marco dos direitos legais. Há mais de uma década, quando surgiu a Corporação Dia da Infância - CDN- e na agenda do setor privado não constava o conceito de responsabilidade social, várias empresas pensaram em promover, a partir do lúdico, os direitos à infância. Hoje, 40 empresas, muitas delas fundadoras, estão à frente deste trabalho e querem demonstrar que o brincar é uma ferramenta fundamental para transmitir valores, conhecimentos e facilitar o desenvolvimento de crianças. Empresas como Microsoft, Nestlé, Petrobras, Mc Donald s, Kellog s, Cerrejón, Mattel, Procter & Gamble, Publicis da Colômbia, Pepe Danga e Chevron, entre outras, fazem suas contribuições para este modelo de Menu principal Programa Resumos Oficinas Brinquedoteca: Uma visão internacional

14 atendimento de crianças por meio das brinquedotecas NAVES. É valioso e importante para o modelo NAVES que, depois de debates e desenvolvimentos com a RSE, grandes empresas locais e internacionais estejam firmes com suas contribuições para a sustentabilidade do modelo das brinquedotecas NAVES, já que as empresas encontram no modelo NAVES caminhos para cumprir com seus objetivos sociais em matéria de educação, saúde e meio ambiente. Nesta tarefa de demonstrar que o brincar é o alimento da alma, que busca promover os direitos da infância, obter a transformação social do brincar e formar os adultos para que entendam a importância de interagir em um plano lúdico com as crianças, o modelo NAVES, sob o qual operam as brinquedotecas da CDN, consta de espaços públicos gratuitos, nos quais pais e filhos têm a possibilidade de exercer seus direitos ao jogo, orientados por especialistas que aplicam os conceitos validados para tornar a tarefa mais efetiva. Atualmente existem 19 brinquedotecas NAVES da CDN em 15 estados do país, nas quais se beneficiam permanentemente crianças e adultos. Esta iniciativa é administrada mediante a articulação de ações entre a empresa privada, o Estado, por meio das prefeituras municipais e a Corporação Dia da Infância, que assume a tarefa de elaborar os esboços técnicos, administrativos e de gestão do programa, denominados então Brinquedotecas Naves. A sustentabilidade do programa se dá na medida em que os correspondentes da proteção integral da infância: comunidade, família, Estado, sociedade civil e empresa privada, contribuem cada vez mais, com o melhor de si, para exercer a verdadeira responsabilidade social As Brinquedotecas NAVES na Colômbia: uma experiência do brincar para a educação inicial na primeira infância desde a perspectiva do Atendimento Integral Cindy Tatiana Carrero Torres; Nestor Daniel Sanchez Londoño - Colômbia ( tatiana.carrero@corporaciondiadelaninez.org ) O Ministério da Educação Nacional da Colômbia formulou recentemente a Política Educacional para a Primeira Infância, que tem como objeto regular o atendimento integral às crianças menores de 5 anos. Dessa forma, esse atendimento é oferecido sob três modalidades: O ambiente Familiar, Ambiente Comunitário e o Ambiente Institucional. A Corporação Dia da Infância, em parceria com o Ministério de Educação Nacional, iniciou um modelo de atendimento a crianças em primeira infância nas Brinquedotecas do País desde o ano de 2008, como um projeto especial, permitindo uma proposta diferente de educação e cuidado de crianças em primeira infância no que se refere ao brincar e outras linguagens expressivas como literatura, música, pintura e dança. Poder expor um modelo diferencial em atendimento a meninos e meninas na primeira infância é resultado de um caminho percorrido na implementação da Metodologia NAVES (Meninos Aprendendo, Vivenciando, Experimentando, Socializando-se), em brinquedotecas de todo o país desde 1999 obteve um reconhecimento como uma excelente estratégia, que favorece o desenvolvimento de competências, fortalecimento do vínculo entre crianças e adultos e garantia de direitos e avanços sociais e de formações importantes para a infância. Menu principal Programa Resumos Oficinas Brinquedoteca: Uma visão internacional

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