Responsabilidade civil do Cirurgião-dentista *
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1 Responsabilidade civil do Cirurgião-dentista * Maristela de Melo Mazzutti 1 Leandro Pereira Corsi 2 RESUMO: A influência direta sobre os direitos de personalidade humana constituem o elenco de prerrogativas fundamentais do homem. Com o avanço da sociedade e dos processos tecnológicos a sociedade vem sofrendo profundas alterações no relacionamento entre profissionais da saúde com seus pacientes com reflexos no âmbito do Direito devido ao liame entre o exercício da profissão e os direitos da personalidade. O Cirurgião-dentista, embora sob perspectiva limitada a sua função, exerce sua atividade em esfera específica do corpo humano, nem mesmo assim deixa-o de atingir direitos inerentes à personalidade, como a saúde, integridade física, a intimidade, ao sigilo, ao respeito, dispondo outro assim também de instrumental tecnológico avançado e alto risco, sujeitando-se ao império do sistema protetivo jurídico. A lei impõe a certas pessoas em determinados casos a reparação dos danos causados a outrem sem culpa Devido o caráter profissional o Cirurgião-dentista na atividade de sua função responde pelos atos praticados no desempenho de sua profissão, ou seja, está sujeito a responsabilidade civil por danos causados em seus pacientes, podendo ser em decorrência da obrigação contratual (quando há inadimplemento da obrigação, originado de um contrato) ou extracontratual (quando a responsabilidade não advier de um contrato, derivada de um ilícito extracontratual), pois o Cirurgião-dentista exerce dependendo do caso uma obrigação de meio ou uma obrigação de resultado. Palavras-chave: Responsabilidade Civil, Cirurgião-dentista, ato ilícito, dano, obrigação de meio-obrigação de resultado, reparação. ABSTRACT The influence direta on the subject of the rights of personality humana constituem the list of prerogatives fundamentals of the man. With the I advance from society & from the processes technological the partnership comes suffering from deep alterations into the relationship among professionals from health with yours customers with reflections in the sphere of the Right due the they read among the exercise from profession & the rights from personality. THE Surgeon - dentist embora under perspective limited the she sweats function exercise she sweats activity em globe specific of the human body nem even so she lets the dentist of reaching rights inherent on the personality, I eat the health, integrity physics, the intimacy, the seal, the respect, you re welcome another such also of instrumental technological advanced & high risk, subject - if the empire of the system protective judicial. The law impõe the certain people em determined cases the repair from the damages caused the somebody else without blame Due the character professional the surgeon - dentist on activity of she sweats function answers back bristles acts use on performance of she sweats profession, in other words estão subjects the responsibility citizen for damages caused em yours patients, can you be em decorrência from obligation contractual ( when ago inadimplemento from obligation, originated by one I hire ) or extracontratual ( when the responsibility no accrue by one I hire, arise from by one illicit extracontratual ), as the dentist exercise depending on the I wed an obligation of half or an obligation of result. * Texto adaptado do trabalho de Conclusão de Curso de bacharel em Direito Aluna do curso de Odontologia da Facimed e autora do artigo. 2 Coordenador do curso de Odontologia da Facimed, Professor titular da Facimed das disciplinas de Anatomia Humana, Anatomia da cabeça e pescoço, Histologia e Embriologia Humana, Histologia e Embriologia Bucal e Histologia Veterinária e orientador do artigo.
2 2 Key-Words: Responsibility Citizen, Surgeon - dentist, unlawful act, damage, obligation of half - obligation of result, reparation. 1. INTRODUÇÃO Na sociedade as atividades desenvolvidas na área da saúde são de suma importância, pois permitem a concepção e preservação da vida dos homens, desempenhada por pessoas habilitadas. A busca incessante do ser humano em novos conhecimentos e sua ânsia em atingir certas metas tem mostrado resultado com efeitos negativos. Com o avanço da sociedade e dos processos tecnológicos, a sociedade vem sofrendo profundas alterações no relacionamento entre profissionais da saúde com seus clientes, com reflexos no âmbito do Direito devido liame entre o exercício da profissão e os direitos da personalidade. Lidando o Cirurgião-dentista com a saúde e a vida, submete-se ao regime jurídico protetivo, que lhe compete respeitar os atributos da personalidade do cliente, zelando para que sua atuação, na defesa da saúde do paciente (à vida, sua integridade física e psicológica). O Cirurgião-dentista possui uma obrigação de responder pelos atos que praticar no desempenho de sua profissão, uma vez comprovada a culpa por imprudência, negligência ou imperícia, além das penalidades previstas, no Código Penal Brasileiro, na forma de legislação civil, o responsável é obrigado a reparar o dano. Dessa forma, tendo em vista a crescente quantidade de ações judiciais de reparação de danos movidas contra profissionais liberais, com o advento do Código de Defesa do Consumidor, faz-se necessário uma análise no concerne à responsabilidade civil do Cirurgiãodentista a respeito dos danos que possam vir a causar a seus pacientes. Assim, pretende-se com este estudo demonstrar a responsabilidade de natureza obrigacional do Cirurgião-dentista na prática profissional. 2. REVISÃO DA LITERATURA Responsabilidade Civil A palavra responsabilidade vem do latim repondere, designando o fato de alguém ser constituído garantidor de algo.
3 3 A responsabilidade vem definida por Savatier de acordo com a doutrina de Rodrigues (2002. p. 06), como a obrigação que pode incumbir uma pessoa a reparar o prejuízo causado a outra, por fato próprio, ou por fato de pessoas ou coisas que dela dependam.. Conforme, conceitua a doutrinadora Diniz (1999, p. 09): É a aplicação de medidas que obriguem uma pessoa a reparar dano moral ou patrimonial, em razão de ato por ela mesma praticado, por pessoa por quem ela responde, por alguma coisa a ela pertencente ou de simples imposição legal. Quando falamos em responsabilidade civil o interesse lesado é de um particular, que este deve buscar a reparação do dano, tendo como requisito qualquer ação ou omissão que lesar direito ou causar prejuízo a terceiro. A responsabilidade civil é regulada pela doutrina e jurisprudência, devido ao seu fundamento esta se classifica em responsabilidade objetiva e responsabilidade subjetiva. A responsabilidade subjetiva é aquela em que a vítima tem o ônus de provar a culpa (em sentido amplo) do causador do dano. Portanto, para Gonçalves (1995, p. 18) entende-se, (...) ser subjetiva a responsabilidade quando se esteia na idéia de culpa, a qual passa a ser pressuposto necessário do dano indenizável. Essa teoria é adotada no artigo 186 Novo do Código Civil Brasileiro, o qual conceituou a culpa em um conceito amplo: "Aquele que por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito ou causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito. 3 A lei impõe, entretanto, a certas pessoas, em determinadas situações, a reparação de um dano cometido sem culpa. Quando isto acontece, diz-se que a responsabilidade é legal ou objetiva, porque prescinde da culpa e se satisfaz apenas com o dano e o nexo de causalidade. Nesse caso, a culpa não se torna pressuposto essencial para a sua configuração, sendo que em alguns casos ela é presumida pela lei. Quando presumida, inverte-se o ônus da prova, só precisando o autor da ação provar a ação ou omissão e o dano causado. A responsabilidade jurídica, conforme seu fato gerador divide-se em responsabilidade contratual e extracontratual. A responsabilidade contratual, quando há inadimplemento da obrigação,originado de um contrato. A responsabilidade contratual é o resultado da violação de uma obrigação anterior, logo, para que exista é imprescindível a preexistência de uma obrigação. A responsabilidade extracontratual, ou aquilina é quando a responsabilidade não advier de um contrato, pode-se, 3 Art.186 NCC: Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito.
4 4 afirmar que se trata de responsabilidade extracontratual, aplicando-se o previsto no art. 186 do Código Civil 4. Assim: Aquele que por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito. Cirurgião-dentista: princípios éticos O cirurgião-dentista é um profissional dedicado à Odontologia, em suas várias especificações funcionais, possuindo requisitos legais para o exercício da profissão e também princípios éticos que norteiam essa profissão. O cirurgião-dentista ao exercer sua profissão é também responsável pelos seus atos. Podemos definir a responsabilidade do cirurgião- dentista como sendo a obrigação de sofrerem as conseqüências das faltas cometidas no exercício da profissão que podem originar uma dupla ação (LACASSAGNE ARBENZ) 5 Mas para caracterizar a responsabilidade civil é necessário os seguintes requisitos: ação culposa, o dano e o nexo de causalidade. Conforme art.927 do Código Civil 6 Aquele que, por ato ilícito (Arts. 186 e 187), causar dano a outrem, fica obrigado a repará-lo Para haver uma indenização proveniente do ato ilícito é necessário haver uma relação de causa e efeito entre o dano e o fato. Conforme, afirma Venosa (2001, p. 517): O conceito de nexo causal ou relação de causalidade deriva de leis naturais. É o liame que une a conduta do agente ao dano. É por meio do exame da relação causal que concluímos quem foi o causador do dano.trata-se de elemento indispensável. A responsabilidade objetiva dispensa a culpa, mas nunca dispensarão nexo causal. Se a vítima que experimentou um dano, não identificar o nexo causal que leva o ato danoso ao responsável, não há como ser ressarcida. Sendo assim, os elementos indispensáveis para a caracterização da responsabilidade do Cirurgião-dentista são: a) O agente: é necessário que o agente causador seja o profissional habilitado, sendo que também não ficará isento de pena aquele que exercem a profissão ilegalmente como no caso: exercício lega (art. 282 do CP) 7, charlatanismo (art. 283 do CP) 8 e curandeirismo (art. 284 do CP ) 9 : 4 CC.art186 idem citado 5 DARUGE, Eduardo, Direito Profissionais na Odontologia/Eduardo Daruge, Nelson Massine. São Paulo: Sariva, 1978, p.56 6 DARUGE, Eduardo, Direito Profissionais na Odontologia/Eduardo Daruge, Nelson Massine. São Paulo: Sariva, 1978, p.56 7 DARUGE, Eduardo, Direito Profissionais na Odontologia/Eduardo Daruge, Nelson Massine. São Paulo: Sariva, 1978, p.56
5 5 b) O ato odontológico: os atos de natureza profissionais deverão constituir um resultado danoso de um ato ilícito da profissão, tem que realizar uma ação ou omissão; c) Existência de dano: é necessário que haja conseqüência danosa, ou seja, que o dano seja efetivo, real e concreto; d) Relação entre a causa e efeito: é necessário que haja relação direta ou indireta entre o profissional e o efeito produzido; e) Ausência de dolo: é necessário que não haja má-fé, engano, traição, trata-se da culpa profissional: imprudência, negligência ou imperícia. Atos odontológicos ilícitos: jurisprudência Podemos citar alguns exemplos de atos odontológicos ilícitos, tais como: a falta de diligência devida: a imperícia odontológica e negligência odontológica. O profissional deve empenhar em não ser negligente, isto é, não deixar de efetuar todos os procedimentos preconizados, não ser imprudente, isto é, precipitado, afoito devendo planejar critérios seus tratamentos e nem imperito, isto é, realizar procedimentos clínicos para os quais não esteja tecnicamente preparado. Nesse sentido há jurisprudência: Aplicação de técnica não aprovada pela comunidade científica-indenização- Responsabilidade civil-ato ilícito-danos decorrentes de cirurgia ontodôntica- Imprudência pelo uso de técnicas cirúrgicas não aprovada pela comunidade científica e imperícia em virtude do comprometimento de enervações e da estrutura óssea-ação procedente-recurso não provido-voto vencido (TJSP-1ª C. AP. - REL. ÁLVARO LAZZARINI - J RJTSP 121/900). b) Erro no diagnóstico: O dentista deverá dispor de informações corretas para iniciar o tratamento, estando bem planejado o profissional tem condições de prever situações que podem condicionar alterações devido à evolução do quadro clínico. Por isso a anamnese e o exame clínico bem dirigido são essenciais para o diagnóstico preciso e para um plano de tratamento adequado; 8 Art.283 CP: Inculcar ou anunciar cura por meio secreto ou infalível. Pena: detenção, de 3 meses a 1 ano, e multa. 9 Art.284 CP: Exercer o curandeirismo: I - prescrevendo, ministrando ou aplicando, habitualmente, qualquer substância; II - usando gestos, palavras ou qualquer outro meio; II - fazendo diagnóstico; Pena: detenção, de 6 meses a 2 anos.
6 6 É muito importante que o profissional faça uma verificação adequada do estado de saúde do paciente para evitar problemas futuros para não se basear num erro de diagnóstico. A determinação da responsabilidade civil fundamentada no erro de diagnóstico é muito difícil, porque trata de um campo científico, o qual dificulta o trabalho judicial. c) Erro ou falha de tratamento: O Cirurgião-dentista deve ordenar o tratamento menos perigoso, não ser quando necessário, pois há determinadas técnicas que apresentam melhores prognósticos que outras, porém sempre existirão soluções odontológicas alternativas; d) Falta ou falha dos meios técnicos: O Cirurgião-dentista pode ser responsabilizado pela falta ou falha dos meios técnicos dos meios técnicos, pois ele tem a obrigação de ter material adequado com a devida manutenção, pois a falta pressupõe negligência devida. Todo o profissional deve possuir material necessário para sua profissão, para evitar possíveis contágios, epidemias e outras implicações externas. Referente à responsabilidade dos dentistas existe ainda uma grande preocupação que é referente á questão da natureza da obrigação, se é obrigação de meio ou obrigação de resultado. O Cirurgião-dentista, segundo a doutrina pátria, em regra assume uma obrigação de resultado, devido à natureza do compromisso profissional que este tem para com o seu cliente. Além do mais, devido aos grandes avanços quanto a equipamentos e a especialização cada vez maior, o Cirurgião-dentista torna-se mais capacitado para realizar tratamentos em seus pacientes com resultados positivos, podendo garantir o seu resultado. Se considerada de resultado, o paciente, terá o direito de exigir do profissional, a produção do resultado para qual ele contratou de que foi por ele prometido. Sem isso se terá o inadimplemento da obrigação. Nessa obrigação costuma elencar os procedimentos de prótese, dentística, enfim todos aqueles com grandes implicações para a estética do paciente como característica deste tipo de obrigação. No entanto, por vezes responde o Cirurgião-dentista por obrigações de meio, o que pode ocorrer nas seguintes especialidades: cirurgia e traumatologia buco-maxilo-facial, endodontia, odontopediatria, ortodontia, patologia bucal, periodontia e prótese buco-maxilo-facial. Concebendo-se a obrigação de meio o direito considera cumprido o contrato de serviço odontológico se o profissional se conduziu diligentemente durante o tratamento, se foi zeloso no cumprimento de sua obrigação, mesmo que o resultado do tratamento não seja satisfatório. Dentro desse contexto torna-se oportuno ressaltar que, quando se tratar de culpa
7 7 contratual, englobam-se as obrigações de meio e de resultado, e, na culpa extracontratual ou aquiliana, somente será possível às obrigações de resultado. Isso se explica, pois a obrigação que se constitui somente de meios, sem se preocupar com o resultado somente será compatível com a relação contratual, sendo que na relação extracontratual já existe uma norma a ser seguida, definindo uma obrigação preexistente (obrigação de não prejudicar outrem através de ação ou omissão voluntária, negligência, imprudência ou imperícia). Assim, o conteúdo da obrigação preexistente não é de meio, mas sim de resultado. A responsabilidade civil odontológica exige a apreciação da culpa, bem como o cumprimento do contrato de serviços odontológicos ou o exercício geral da profissão. E, o Código Civil é a fonte primordial da responsabilidade odontológica, entretanto, não trata exaustivamente sobre a mesma, somente mencionando no artigo 951 do Novo Código Civil quanto à responsabilidade dos profissionais da saúde, afirmando-se que esta é de natureza extracontratual. 10 Assim os atos dos profissionais que não seguem a conduta adequada, causando prejuízos aos seus pacientes, ficam sujeitos a reação do lesado, através de uma ação de reparação de dano. 3. CONCLUSÕES Pode-se concluir a partir dessa breve revisão de literatura com base nos dispositivos legais, que a responsabilidade do Cirurgião-dentista surge a partir de uma conduta inadequada, onde este cause dano ao seu paciente. Sendo que, para a caracterização da responsabilidade civil faz necessário que seja um profissional habilitado, o ato odontológico seja ilícito, o dano seja efetivo, real e concreto e que haja uma relação de causalidade. Derivada dessa responsabilidade é necessária saber qual é a natureza da obrigação, se é de meio ou de resultados, pois na sociedade civil odontológica exige apreciação da culpa bem como o cumprimento do contrato de serviços odontológicos. 10 Art.951.CC O disposto nos arts.948,949 e 950 aplica-se ainda no caso de indenização devida por aquele que, no exercício de atividade profissional, por negligência, imprudência ou imperícia, causar a morte do paciente, agravar-lhe o mal, causar-lhe lesão, ou inabilitá-lo para o trabalho.
8 8 Todavia, a responsabilidade civil sempre visa à reparação de um resultado danoso, ou seja, busca a existência de um dano e a relação de causalidade entre este e a ação culposa, onde o profissional fica sujeito a reação do lesado, através de uma ação de reparação de dano. 4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARAÚJO, André Luis Maluf. Responsabilidade Civil do Cirurgião-dentista. (Responsabilidade médica, odontológica e hospitalar/carlos Alberto Bittar- coord. São Paulo: Saraiva, 1991). BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado federal, BRASIL. Código Penal. Mini/obra coletiva da Ed.Saraiva. 7ºed. São Paulo: Saraiva, 2001 (Legislação Brasileira). BRASIL. Código Civil. Obra coletiva da Ed. Saraiva. 18º ed. São Paulo: Saraiva, (Legislação Brasileira). BRASIL. Código de Ética Odontológica. (aprovado pela Resolução CFO-42 de 20 de maio de 2003). Rio de Janeiro: BRASIL. Lei 5081 de 24 de agosto de Disponível em acessado em 21/08/08. BRASIL, Resolução 185 de 26 de abril de DOU de 02 de junho de Disponível em acessado em 20/08/08. DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro. Responsabilidade Civil. 13º ed. São Paulo: Saraiva, v.vii. DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro. Responsabilidade Civil. 17º ed. São Paulo: Saraiva, DIAS, José Aguiar. Da Responsabilidade Civil. Rio de Janeiro: Ed. Forense. Vol I e II 10º ed. DARUGE, Eduardo & MASSINE, Nelson. Direitos Profissionais na Odontologia São Paulo: Saraiva, GONÇALVES, Carlos Roberto. Responsabilidade Civil. 6ºed. São Paulo: Saraiva, GOMES, Orlando. Obrigações. 10º ed. Rio de Janeiro: Forense, MAGALHÃES, Tereza Ancona Lopes de. O dano Estético. 2ºed. São Paulo: Revista dos Tribunais, MIGUEL, Maria de Serpa. Curso de Direito Civil. 8ª ed. Rio de Janeiro: Ed.Freitas
9 9 NUNES, Pedro. Dicionário de Tecnologia Jurídica. 12º ed. São Paulo: Livraria Freitas Bastos. OLIVEIRA, Marcelo Leal de Lima. Responsabilidade Civil Odontológica. Belo Horizonte: Del Rey, PEREIRA, Caio Mario da Silva. Responsabilidade Civil. 5º ed. Rio de Janeiro: Forense, RODRIGUES, Silvio. Curso de Direito Civil. Responsabilidade Civil. 19ª ed. São Paulo: Saraiva, ROSAS, Fábio Sampaio et al. Normas e Padrões para Apresentação de Trabalhos Acadêmicos e Científicos da Unoeste. Coordenação de Cecília Guarnieri Denari. Presidente Prudente: 2ª ed RAMOS, Dalton Luiz de Paula. Ética Odontológica Comentada. São Paulo: Santos, SAMICO, Armando H.R; MENEZES, José Delson V. de; SILVA, Moacyr da. Aspectos éticos e legais da exercício da odontologia. 2º ed. Rio de Janeiro: (Conselho Federal de Odontologia). SÁ, Antônio Lopes de. Ética Profissional. 2º ed. São Paulo: Atlas, TJSP-1ª C. Ap. Rel. Álvaro Lazzarini - l rtjsp 121/900. VENOSA, Silvio de Sálvio. Direito Civil: Contratos em espécies e responsabilidade civil. São Paulo: Atlas, VASQUEZ, Adolfo Sanches. Ética. 17º ed. Rio de Janeiro: Ed. Civilização Brasileira, 1997.
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