METODOLOGIA PARA A INTERPRETAÇÃO ESPACIAL DE DADOS CENSITÁRIOS NOS PERÍMETROS URBANOS NO ÂMBITO DA REVISÃO DO PDM DE LOURES

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1 METODOLOGIA PARA A INTERPRETAÇÃO ESPACIAL DE DADOS CENSITÁRIOS NOS PERÍMETROS URBANOS NO ÂMBITO DA REVISÃO DO PDM DE LOURES Ana Vidigal Direcção de Projecto do Plano Director Municipal (DPPDM) Câmara Municipal de Loures (CMLoures) R. Ilha da Madeira n.º 4, Loures Tel.: ext avidigal@mail.telepac.pt Palavras-chaves: Sistemas de Informação Geográfica, Análise Espacial, B.G.R.E, Demografia, Revisão do PDM. Resumo A metodologia apresentada nesta comunicação reflecte uma primeira abordagem desenvolvida na Direcção de Projecto do Plano Municipal da Câmara Municipal de Loures, direccionada para a interpretação e correspondência espacial das variáveis censitárias ao nível dos perímetros urbanos. No caso concreto do PDM de Loures, os Perímetros Urbanos são entendidos como o conjunto do espaço urbano e do espaço urbanizável, estando esta definição em concordância com o Decreto Lei n.º 69/90 que regulamenta os PMOT- Planos Municipais de Ordenamento do Território. Atendendo à relevância que estes espaços têm em termos de planeamento e ordenamento do território, é fundamental que se proceda à sua caracterização demográfica num processo de revisão de um PDM. As bases cartográficas disponibilizadas pelo INE - Instituto Nacional de Estatística e os respectivos dados alfanuméricos sobre a população e a habitação resultantes do Recenseamento Geral da População e Habitação encontram-se desagregados ao nível do concelho, freguesia e subsecções estatística. Contudo, a caracterização demográfica dos Perímetros Urbanos não é um processo linear, uma vez que não existe coerência entre a desagregação espacial dos dados resultantes dos Censos de 1991 e os limites dos Perímetros Urbanos do concelho de Loures.

2 Perante esta situação apurou-se uma metodologia apoiada em SIG Sistemas de Informação Geográfica e em Métodos de Análise Espacial capaz de dar resposta a perguntas como, por exemplo: - Quantos habitantes vivem na totalidade dos Perímetros Urbanos ou num determinado Perímetro Urbano? - Qual é densidade populacional de cada Perímetro Urbano? - Quais são os principais sectores de actividade da população residente nos Perímetros Urbanos?

3 1. Introdução Num processo de revisão de um PDM a caracterização da população e da habitação revela-se de extrema importância para o conhecimento da dinâmica populacional e habitacional ocorrida no concelho, sobretudo ao nível dos perímetros urbanos. Os Perímetros Urbanos, em termos de ordenamento do território são entendidos como área que inclui um ou mais aglomerados urbanos com os seus tecidos estabilizados, as partes não consolidadas e todos os espaços envolventes ou intersticiais necessários ao enquadramento e qualificação do sistema urbano (Lobo, et al, 1995). Segundo o Decreto-Lei nº 69/90 de 2 de Março, que regula os PMOT Planos Municipais de Ordenamento do Território, os Perímetros Urbanos abrangem as classes de uso do solo correspondentes aos espaços urbanos e aos espaços urbanizáveis. Os espaços urbanos, segundo o Decreto-Lei nº 69/90 caracterizam-se pelo elevado nível de infraestruturação, densidade populacional onde o solo se destina predominantemente à edificação. Os espaços urbanizáveis são aqueles que se propõe virem a adquirir a prazo e nos termos a estabelecer em planos urbanísticos, as características de espaços urbanos. O planeamento e gestão, por exemplo, de infraestruturas e de equipamentos estão fortemente relacionados com as características da população residente. A própria contenção da expansão do edificado para fora dos Perímetros Urbanos poderá ser fundamentada tendo como suporte os valores da densidade populacional, a estrutura etária, o índice de envelhecimento, o índice de dependência, a dimensão média das famílias e o número de fogos ocupados. A metodologia apurada tem por objectivo o estudo demográfico dos perímetros urbanos do concelho de Loures. 2. Enquadramento A elaboração de estudos demográficos ao nível do concelho ou das freguesias não oferece dificuldades acrescidas tendo em conta que a informação sobre a população e a habitação disponibilizada pelo INE aquando da realização do Recenseamento Geral da População e Habitação, em 1991, está desagregada ao concelho e às freguesias.

4 A situação revela-se problemática quando se pretende incidir o estudo sobre os Perímetros Urbanos. A BGRE Base Geográfica de Referenciação Espacial constituída por unidades mínimas as subsecções estatísticas, não se ajusta espacialmente aos limites dos Perímetros Urbanos (figura 1). Figura 1 Exemplo da incoerência espacial entre os limites dos perímetros urbanos e as subsecções estatísticas. Uma análise pormenorizada da sobreposição da BGRE aos perímetros urbanos permite detectar situações que dificulta a interpretação dos dados censitários ao nível dos perímetros urbanos. Por exemplo, existe subsecções estatísticas muito grandes, em que só uma pequena parte desta está contida no perímetro urbano. Noutros casos, a mesma subsecção estatística coincide com mais do que um perímetro urbano. Esta incoerência espacial exige que seja o técnico a tomar a decisão se deve afectar ou não uma determinada subsecção estatística a um Perímetro Urbano a fim de apurar os dados alfanuméricos dos Censos de 1991, com toda a falta de rigor que está implícita à operação. Nesta perspectiva e no sentido de minimizar esta falta de rigor introduziu-se uma outra variável o espaço edificado. O espaço edificado caracteriza-se como sendo aquele em que predomina a edificação O cruzamento desta variável com as subsecções estatísticas poderá auxiliar o técnico na sua opção de afectação ou não de uma subsecção a um perímetro urbano. Sempre que na base de dados conste informação relativa à existência de população residente numa determinada subsecção estatística, pressupõe-se que esta reside no espaço edificado.

5 3. Metodologia Proposta para a Afectação de Subsecções Estatísticas aos Perímetros Urbanos A metodologia proposta para a afectação de subsecções estatísticas aos Perímetros Urbanos assenta nos seguintes princípios: - Os critérios de selecção devem ser constantes ao longo da realização do trabalho - A selecção das subsecções estatísticas deve ser coerente e rigorosa de forma a permitir uma interpretação coerente e rigorosa da informação alfanumérica dos Censos de 1991 ao nível dos perímetros urbanos. Refira-se desde já que existe um elevado grau de subjectividade inerente ao método de afectação, sendo discutível o seu rigor científico. Contudo, apelou-se ao senso comum e ao conhecimento que a equipa de Revisão do PDM tem do território. A afectação das subsecções estatísticas teve por base a sobreposição em SIG Sistemas de Informação Geográfica de três níveis de informação em formato vectorial e que se encontra geo-referenciada: - Espaço Edificado - Limite dos Perímetros Urbanos - Subsecções Estatísticas Para a delimitação dos polígonos de espaço edificado recorreu-se aos ortofotomapas que tem como data de voo, Junho de 1999 e procedeu-se a um processo de foto-identificação dos espaços edificados. Os limites dos Perímetros Urbanos foram obtidos através da realização de uma query à carta vectorial do ordenamento, no sentido de extrair o conjunto de espaços urbanos e espaços urbanizáveis delimitados na carta de ordenamento do PDM vigente. As subsecções estatísticas do INE compreendem as unidades geográficas correspondentes ao quarteirão nas áreas urbanas e ao lugar ou parte deste nas áreas rurais. A afectação de subsecções estatísticas aos Perímetros Urbanos teve em consideração os seguintes pressupostos: 1. Todos os polígonos das subsecções que estejam inteiramente contidos num perímetro urbano são automaticamente afectados a esse perímetro.

6 2. Todos os polígonos das subsecções que contêm na íntegra um perímetro urbano estão afectas a esse perímetro, excepto se a subsecção for muito grande e abranja mais do que um perímetro urbano. 3. Os polígonos das subsecções estatísticas que têm uma parte contida nos perímetros urbanos e outra fora dos mesmos perímetros requerem um cruzamento com o espaço edificado, cabendo ao técnico a tomada de decisão de afectar ou não essas subsecções, consoante a existência ou não de edificado. A tomada de decisão deve-se reger de acordo com as seguintes linhas orientadoras: 3.1 Quando os espaços edificados coincidem com a parte do polígono da subsecção que não está contida no perímetro, a opção recai por não afectar essa subsecção ao perímetro em causa. 3.2 Quando os espaços edificados coincidem com a parte do polígono da subsecção que está contida no perímetro, a opção recai por afectar essa subsecção ao perímetro urbano. Para além destes pressupostos deve ser sempre consultada a base alfanumérica dos Censos de forma a averiguar o número de habitantes que está associado a cada subsecção estatística. 4. Os SIG e os métodos de análise espacial na afectação das subsecções estatísticas aos perímetros urbanos As tecnologias de Informação Geográficas, onde se inclui os Sistemas de Informação Geográfica, revelam-se fundamentais para a concretização do objectivo a que nos propusemos a caracterização demográfica da população residentes nos perímetros urbanos do concelho de Loures. Refira-se que a principal distinção entre os SIG e os outros SI é exactamente a possibilidade que aqueles oferecem de permitir: - a integração de dados espaciais e alfanuméricos - a consulta a base de dados alfanuméricas e a visualização espacial do resultado - a realização de pesquisas espaciais recorrendo-se a métodos de análise espacial. Num estudo desta natureza, em que para caracterizar um perímetro urbano é necessário recorrer a ortofotomapas, a entidades gráficas geo-referenciadas (BGRE, espaço edificado e perímetros urbanos) e a variáveis alfanuméricas passíveis de serem visualizadas espacialmente (por exemplo, a população residente total), os SIG revelam-se como sendo o sistema de informação mais adequado para pôr em prática a metodologia anteriormente enunciada.

7 Numa primeira fase do trabalho procedeu-se à integração da cartografia vectorial de base e à ligação dos dados alfanuméricos às respectivas entidades geográficas (ligação da base alfanumérica dos Censos à BGRE). Ultrapassada esta primeira fase foi possível proceder-se de forma automática, através de pesquisas que utilizam operadores espaciais, à extracção das subsecções estatísticas que estão inteiramente contidas nos perímetros urbanos, sendo estas afectadas ao perímetro através do preenchimento de um novo campo (pertence_perimetro) da tabela interna associada à BGRE. Foi necessário proceder-se a uma afectação manual das subsecções estatísticas, quando estas não estavam inteiramente contidas no perímetro urbano. De forma a trabalhar-se sobre este tipo de situações, realizouse uma nova pesquisa espacial que permitiu detectar quais eram as subsecções estatísticas que intersectam os perímetros urbanos mas não na sua totalidade. Terminada a fase de afectação de subsecções estatísticas aos perímetros urbanos é possível seleccionar todas as subsecções que pertencem a um determinado perímetro e a partir desta selecção proceder-se à elaboração de mapas temáticos, que ajudam a uma melhor compreensão do estudo demográfico em causa

8 5. Considerações Finais A metodologia descrita para a selecção das subsecções estatísticas que devem pertencer aos perímetros urbanos permitiu, numa maneira geral, o estudo demográfico dos perímetros urbanos e a elaboração de mapas temáticos que ilustrem espacialmente as variáveis alfanuméricas em estudo. O método utilizado para a afectação de subsecções estatísticas aos perímetros urbanos revelou-se predominantemente satisfatório, permitindo a caracterização demográfica da maior parte dos perímetros urbanos. Pontualmente, houve algumas situações em que não foi possível proceder-se à caracterização demográfica de alguns perímetros urbanos devido a situações dúbias de interpretação. Concretamente, quando a mesma subsecção estatística abrangia vários perímetros e a parte do polígono da subsecção que coincidia com cada um dos perímetros estava também edificada. Obviamente que nesta situação, afectar a subsecção estatística a um dos perímetros seria incorrecta. Não podemos, também deixar de fazer referência ao facto de existir uma discrepância de datas. Os dados alfanuméricos associados às subsecções estatísticas dizem respeito ao ano censitário de 1991 e os ortofotomapas são mais recentes, concretamente de A discrepância de datas acabou por não ser um elemento perturbador, uma vez que sempre que se fazia o cruzamento do edificado com os perímetros urbanos e com as subsecções entrava-se, também em consideração com a variável população residente associada à subsecção estatística. Acrescente-se ainda que a concretização da metodologia na prática só foi possível devido à utilização de Sistemas de Informação Geográfica e ao recurso de métodos de análise espacial, caso contrário dificilmente se conseguiria em tempo útil realizar este trabalho.

9 Referências Bibliográficas - Carver, Steve; Heywood, Ian, Cornelius, S; (1998), An Introduction to Geographic Information Systems, Longman, New York. - Casimiro, Fernandes; (2000), Um sistema para os Censos 2001, Dossiers Promocionais Sistemas de Informação Geográfica in Jornal Expresso n.º1443, 24 de Junho de 2000, pp Jones, Christopher; (1997), Geographic Information Systems and Computer Cartography, Longman, New York. - Lobo, Manuel C.; Pardal, Sidónio; Correia, Paulo; Lobo, Margarida Sousa; (1995), Normas Urbanísticas - Princípios e Conceitos Fundamentais, vol. 1, 2ª edição, DGOTDU, UTL.

Óåëßäá 1 áðü 7 Censos Organização Divulgacao Resultados Em Foco Ajuda INE Página de Entrada Programa Global Decisões do CSE Estrutura Organizativa Legislação Cronograma Metodologia Cartografia AOCTC Tratamento

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