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1 Stomatos ISSN: Universidade Luterana do Brasil Brasil Silva Trombini, Carolina; Gerson Feldens, Eliane; Feldens, Carlos Alberto Luxação intrusiva em dentes decíduos: relato de casos Stomatos, vol. 14, núm. 27, julio-diciembre, 2008, pp Universidade Luterana do Brasil Río Grande do Sul, Brasil Disponível em: Como citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc Sistema de Informação Científica Rede de Revistas Científicas da América Latina, Caribe, Espanha e Portugal Projeto acadêmico sem fins lucrativos desenvolvido no âmbito da iniciativa Acesso Aberto

2 Luxação intrusiva em dentes decíduos: relato de casos Carolina Silva Trombini Eliane Gerson Feldens Carlos Alberto Feldens RESUMO O objetivo deste trabalho foi relatar dois casos clínicos de pacientes que apresentaram luxação intrusiva nos incisivos decíduos. Os pacientes foram monitorados desde a consulta de urgência e acompanhados até a erupção dos dentes permanentes sucessores. Em ambos os casos, devido à gravidade da intrusão, houve seqüelas para os dentes sucessores, com alteração de desenvolvimento na coroa. Considerando as diversas possibilidades de sequelas que podem ocorrer no dente decíduo que sofreu intrusão e o potencial risco de extensão do dano para o sucessor permanente, é imprescindível que o cirurgião-dentista tenha conhecimento dos protocolos envolvendo o manejo das lesões traumáticas. Além disso, o profissional deve estar engajado na propagação de medidas de prevenção de acidentes envolvendo crianças pré-escolares, buscando diminuir a freqüência de traumatismos alvéolos-dentários. Palavras-chave: Traumatismos Dentários. Dentição Decídua. Luxação Dentária. Intrusive luxation of primary teeth: Case reports ABSTRACT This study aims at presenting two case reports of patients having intrusive luxation injuries of the primary incisors. Patients were followed since emergency care, dental management and follow-up appointments until eruption of the permanent successors. In both cases, due to the severity of the intrusion, there were sequelae affecting the successor teeth, such as developmental defects of the crown. Considering several sequel possibility that occur in intruded primary teeth and the potential risk to extent the damage to the permanent successor, it is important that the dentist have been informed about guidelines for management of traumatic injuries. Besides of this the dentist must teach about prevent measures of accidents in preschool children aiming to reduce the frequency of dental trauma. Keywords: Teeth Injuries. Dentition, Primary. Tooth Luxation. Carolina Silva Trombini é Especialista em Odontopediatria pela Universidade Luterana do Brasil (Canoas/RS). Eliane Gerson Feldens é Professora do Curso de Odontologia da Universidade Luterana do Brasil (Canoas/RS). Carlos Alberto Feldens é Professor do Curso de Odontologia da Universidade Luterana do Brasil (Canoas/RS). Endereço para correspondência: Carolina Silva Trombini Rua Teixeira Soares, 1075 sala 1101, Centro, Passo Fundo, RS. Fone: (54) carolinatrombini@yahoo.com br Stomatos Canoas v.14 n.27 p jul./dez. 2008

3 INTRODUÇÃO Diferentes estudos demonstram uma alta prevalência de lesões traumáticas na dentição decídua, apresentando valores entre 11 e 35% (Andreasen, Ravn, 1972; Bijella et al., 1990; Kramer et al., 2003). O período de maior ocorrência destas lesões situa-se dos 18 meses até 3 anos de idade (Galea, 1984; Ben-Bassat et al., 1985; Garcia-Godoy et al., 1987; Bijella et al., 1990; Borum, Andreasen, 1998; Kramer et al., 2003). Quanto ao gênero, a maioria dos estudos relata não haver diferenças significativas entre meninos e meninas na dentição decídua (Mestrinho et al., 1998; Chelotti et al, 2003; Kramer et al., 2003; Feldens et al., 2005a). Deslocamentos têm sido relatados como os traumatismos mais freqüentes na dentição decídua. As luxações em dentes decíduos representam entre 21 e 81% das lesões traumáticas (Garcia-Godoy et al., 1987; Von Arx, 1993; Onetto et al., 1994) e destas entre 4,4% e 22% constituem as luxações intrusivas (Andreasen, Ravn, 1972; Borum, Andreasen, 1998; Thor, 2002). A suscetibilidade à sua ocorrência pode ser atribuída à maior elasticidade do osso alveolar em dentes decíduos (Galea, 1984; Cabral et al., 1997). A luxação intrusiva consiste em um deslocamento do dente para o interior do alvéolo, resultado de um impacto axial direto (Diab, ElBadrawy, 2000a). Clinicamente pode ser observada uma posição desde discreta infra-oclusão até o total desaparecimento do dente (Andreasen, Andreasen, 1994; Feldens et al., 2005b). É um tipo severo de luxação que resulta em danos ao tecido pulpar, estruturas periodontais e fratura do osso alveolar (Andreasen, Andreasen, 1994; Diab, ElBadrawy, 2000a). O manejo de um dente intruído depende de diferentes variáveis, entre elas a direção e a severidade da intrusão e a presença de fratura do osso alveolar (Diab, ElBadrawy, 2000a). O exame radiográfico é imprescindível para a definição da conduta a ser adotada. Uma tomada oclusal de 90 o servirá para avaliar o posicionamento do dente intruído em relação ao seu sucessor permanente (Duarte et al., 1998; Sanchez et al., 2002). A imagem oclusal determina a direção da intrusão (para vestibular ou para palatino) pela avaliação da dimensão do incisivo intruído (Harding, Camp, 1995; Sanchez et al., 2002). Além das incidências oclusal e periapical, há a alternativa da radiografia lateral para confirmar a relação do ápice radicular do dente decíduo intruído com o germe do dente permanente em formação (Ribeiro et al., 1998). Flores et al. (2001) elaboraram um protocolo para auxiliar no diagnóstico e tratamento dos traumatismos dentários. Se o dente decíduo não atingiu o germe do permanente, o tratamento recomendado é aguardar a reerupção espontânea do decíduo. Caso contrário é recomendado a exodontia. Se for aguardada a reerupção do dente intruído, o acompanhamento clínico e radiográfico preconizado é 1 semana após o trauma; 2-3 semanas; 6-8 semanas; 6 meses; 1 ano; e uma vez por ano até a esfoliação do dente comprometido. As luxações intrusivas podem determinar seqüelas para o próprio dente traumatizado que podem incluir alteração de cor, calcificação do canal pulpar, necrose e reabsorções 75

4 radiculares (Diab, ElBadrawy, 2000b). Devido a alta freqüência destas seqüelas, torna-se imprescindível o acompanhamento periódico de um dente traumatizado. Além disto, este tipo de traumatismo está altamente associado a distúrbios ao germe do dente permanente em desenvolvimento, envolvendo desde hipocalcificações e hipoplasias, até seqüestro do germe e malformação do tipo odontoma (Andreasen, Ravn, 1972; Ravn, 1976; Von Arx, 1993). Desta forma, considerando o impacto de uma luxação intrusiva na dentição decídua e o alto risco de comprometimento do dente sucessor permanente, o presente artigo apresenta o relato de dois casos clínicos envolvendo luxação intrusiva na dentição decídua, desde o tratamento proposto, o acompanhamento instituído e seu desfecho junto à dentição permanente. RELATO DO CASO 1 Paciente do sexo feminino, com 3 anos e 10 meses de idade, procurou atendimento odontológico devido à ocorrência de traumatismo alvéolo-dentário na região ânterosuperior. De acordo com o relato da mãe, a criança empilhou vários banquinhos e, ao subir neles, desequilibrou-se e bateu com a boca. O intervalo entre o acidente e a consulta foi de aproximadamente duas horas. A anamnese revelou que a criança encontrava-se, sem comprometimento sistêmico e sem utilização de medicamentos. Ao exame físico verificou-se edema do lábio superior, e luxação intrusiva severa do dente 51. O dente 52 não se mostrava visível clinicamente, enquanto o 51 apresentava apenas a superfície incisal da coroa (Figura 1).O exame radiográfico oclusal indicou que o dente a 52 também estava intruído (Figura 2). Quanto à relação entre os dentes intruídos e os sucessores, a imagem radiográfica não demonstrava invasão do folículo do germe do dente permanente (dentes intruíram em direção vestibular). Desta forma, a decisão de tratamento foi conservadora, aguardando a reerupção dos dentes envolvidos. Figura 1: Aspecto clínico da intrusão duas horas depois de ocorrido o trauma. 76

5 Figura 2: Aspecto radiográfico mostra que a intrusão foi numa direção mais vestibular. Foi dada orientação quanto aos cuidados a serem tomados em casa, que envolvia limpeza com clorexidina 0,12% e dieta fria e pastosa, bem como o uso de analgésico simples. O retorno do paciente foi programado para 7 dias após, para acompanhamento da cicatrização da área afetada. Os pais foram avisados do risco de alterações para os dentes traumatizados e os sucessores, reforçando a importância da proservação. No primeiro retorno do paciente (7 dias após) verificou-se a remissão do edema, cicatrização tecidual e ausência de infecção na região dos dentes intruídos (Figura 3). O dente 51 apresentava-se com início de reerupção e o dente 52 ainda não se apresentava visível clinicamente. A paciente retornou na semana seguinte, apresentando o dente 51 mais reerupcionado e o dente 52 com início de reerupção, sem relatos de sintomatologia nem alterações dos tecidos adjacentes aos dentes traumatizados (Figura 4). Figura 3: Aspecto clínico da intrusão 7 dias após o trauma, com início da reerupção do

6 Figura 4: Aspecto clínico da intrusão 14 dias após o trauma, com o 51 mais reerupcionado e início da reerupção do 52. Foi estabelecido, a partir daí, um protocolo de proservação, com consultas de controle em 1, 2, 4 e 6 meses. Os responsáveis foram informados do grande risco de alteração de cor, reabsorção radicular e necrose pulpar para os dentes traumatizados. Após este período, o controle do trauma seguiu o esquema de manutenção clínica normal da paciente, ou seja, a cada 6 meses. Durante o acompanhamento do caso verificou-se que os dentes 51 e 52 reerupcionaram satisfatoriamente apesar de ficarem um pouco acima da linha de oclusão (Figura 5). O monitoramento demonstrou a reabsorção fisiológica dos dois dentes, e subseqüente erupção em posição adequada dos sucessores permanentes 11 e 12 (Figura 6). Apesar da severidade do trauma, os decíduos envolvidos reerupcionaram na ausência de seqüelas e os sucessores permanentes, como conseqüência pós-traumática, apresentaram opacidade coronária. Estas alterações dos dentes 11 e 12 podem ser consideradas leves face à severidade do traumatismo alvéolo-dentário nos seus antecessores. Figura 5: Aspecto clínico com a completa reerupção do 51 e 52, 1 ano e 6 meses depois de ocorrido o trauma. 78

7 Figura 6: Aspecto clínico da erupção em posição adequada do 11 e 12, apresentando opacidade coronária. RELATO DO CASO 2 Paciente do sexo masculino, com 1 ano e 9 meses de idade, recebeu atendimento odontológico devido a traumatismo sofrido na região ântero-superior. Foi diagnosticado fratura de esmalte e dentina, de pequena extensão, bem como sub-luxação no dente 51. O motivo da lesão traumática foi queda da própria altura enquanto corria, no pátio de sua casa. A conduta tomada foi proservação, sem nenhum tipo de intervenção, visto que o grau de mobilidade apresentado pelo dente era pequeno. Foram fornecidas orientações quanto à higiene, dieta e restrição de uso de chupeta e mamadeira, pelo menos nas primeiras 48/72 horas. Nesta ocasião foi realizado apenas o exame físico, sem exame radiográfico.o paciente retornou 30 dias após, apresentando quadro de normalidade. Em torno de 1 ano após este acidente, a criança, então com 2 anos e 11 meses de idade, sofreu nova lesão traumática envolvendo os dentes 51 e 61 (Figura 7). A etiologia do traumatismo não foi bem esclarecida, com a informação da mãe de queda da criança na pré-escola. O exame físico revelou intrusão profunda do dente 51 e sub-luxação do dente 61, compatível com um impacto de maior severidade. A imagem radiográfica sugere uma conduta conservadora, ou seja, aguardar a reerupção do dente intruído, visto que o dente intruiu em uma direção para vestibular, ou seja, à distância do germe do dente permanente (Figura 8). Orientações quanto à higiene associada a clorexidina 0,12%, bem como quanto à dieta e uso restrito de chupeta e mamadeira foram repassadas aos responsáveis. 79

8 Figura 7: Aspecto clínico da completa intrusão do 51 e sub-luxação do 61. Figura 8: Aspecto radiográfico sugere que a intrusão tomou uma direção mais vestibular. O paciente retornou 1 semana após, quando foi verificada infecção no local do dente intruído, com edema, vermelhidão e sintomatologia dolorosa (mãe relatou queixa da criança e desconforto na alimentação) (Figura 9). Devido ao quadro de infecção localizada, a decisão terapêutica envolveu exodontia do dente 51, sutura e orientações pós-operatórias. Três meses após, verificou-se alteração radiográfica na raiz do dente 52, compatível com reabsorção e necrose pulpar (Figura 10). Procedeu-se à endodontia deste dente, restauração e proservação do caso, agora com manutenção semestral. 80

9 Figura 9: Aspecto clínico 7 dias após o trauma com a presença de infecção junto ao 51 intruído. Figura 10: Aspecto radiográfico 3 meses após o trauma, sugerindo necrose pulpar do 52. O paciente não mais retornou para acompanhamento nos períodos programados. Quatro anos após o segundo traumatismo, o paciente retorna com os dentes 11 e 21 já erupcionados. O dente 11 apresentava hipoplasia coronária severa, com sensibilidade dolorosa frente a estímulos e queixa de insatisfação estética (Figuras 11 e 12). O dente 12 também apresentava hipoplasia, entretanto, de grau mais leve, enquanto que no dente 21 verificou-se opacidade de coloração branca como seqüela da lesão traumática. O tratamento realizado foi a restauração do elemento 11 com resina composta e acompanhamento dos outros dentes envolvidos (Figura 13). O paciente continua sob supervisão nas consultas de manutenção. 81

10 Figura 11: Aspecto clínico 4 anos após o trauma, com o 11 e 21 erupcionados, e presença de hipoplasia severa no dente 11. Figura 12: Aspecto radiográfico da hipoplasia no dente 11. Figura 13: Aspecto clínico após restauração do dente 11 com resina composta. 82

11 CONSIDERAÇÕES FINAIS As luxações em dentes decíduos constituem entre 21 e 81% das lesões traumáticas (Garcia-Godoy et al., 1987; Von Arx, 1993; Onetto et al., 1994) sendo que entre 4,4% e 22% são luxações intrusivas (Andreasen, Ravn, 1972; Borum, Andreasen, 1998; Thor, 2002). Este artigo apresenta o relato de dois casos clínicos envolvendo luxação intrusiva em dentes ântero-superiores. As idades de ocorrência dos traumatismos (menos de 4 anos de idade) confirmam a literatura quanto ao período de maior freqüência das luxações intrusivas (Ravn, 1976). A realização de um protocolo de exame adequado na abordagem de uma intrusão é passo inquestionável na obtenção de um plano de tratamento correto, o que diminui as chances de insucesso (Flores et al., 2001; Feldens et al., 2005c). No primeiro caso clínico apresentado, apesar do exame físico demonstrar luxações intrusivas severas, o exame radiográfico determinou a conduta a ser tomada: aguardar a reerupção espontânea, já que os dentes traumatizados apresentaram imagem radiográfica compatível com uma direção para vestibular dos dois dentes. O segundo caso clínico, uma luxação severa, também apresentou o dente traumatizado em uma posição vestibular em relação ao seu sucessor permanente. Quando o dente intruído não atingiu o germe do permanente, confirmado pelo Rx, recomenda-se o acompanhamento clínico e radiográfico periódicos, aguardando sua reerupção, que deve se manifestar clinicamente de 2 a 4 semanas após o trauma (Cabral et al., 1997; Duarte et al., 1998; Sanchez et al., 2002). Enquanto se aguarda a reerupção do dente intruído, atenção deve ser dispensada para o aparecimento de sinais e sintomas como o edema dos tecidos circundantes gengivais, vermelhidão, dor, exsudato purulento, e sintomas sistêmicos como febre (Diab, ElBadrawy, 2000b). Além disto, é recomendada uma dieta mais pastosa e líquida, sendo que a criança não deve morder na região do dente traumatizado (Chelotti et al., 2003). O controle de placa deve ser efetivo contando com o auxílio da aplicação de clorexidina 0,12% (Holan, Ram, 1999). Os dentes decíduos traumatizados podem sofrer seqüelas em decorrência da lesão traumática. As alterações patológicas da polpa e periapicais podem acontecer sem que se apresente sintomatologia, por isto o acompanhamento clínico e radiográfico não deve ser negligenciado (Oliveira et al., 1995; Duarte et al., 1998). Torna-se imprescindível, portanto, estabelecer um esquema de observação e controle do paciente traumatizado, o que foi realizado nestes dois casos. No primeiro relato, baseado no diagnóstico adequado, houve a reerupção espontânea dos dentes luxados, sem repercussões pós-traumáticas para ambos e os dentes foram mantidos em boca até sua completa esfoliação. Já no segundo caso clínico, quando o paciente retornou para reavaliação, 1 semana após, verificou-se a presença de inflamação local e sintomatologia dolorosa, o que 83

12 determinou uma mudança no plano de tratamento estabelecido, e a exodontia do elemento 51 foi realizada. No dente 52, que em um primeiro momento não havia sido verificado alteração traumática, ocorreu necrose pulpar e alteração radicular três meses após o traumatismo. Assim, foi realizada endodontia deste dente, confirmando a importância do acompanhamento de dentes traumatizados. No dente sucessor permanente, a ocorrência e a extensão dos distúrbios estão fortemente associadas à intensidade do trauma, ao estágio de formação do germe dentário, à força do impacto e ao tipo de trauma no dente decíduo. Quanto mais jovem a criança no momento do trauma mais severos e numerosos os distúrbios de desenvolvimento da coroa. A luxação intrusiva é um dos traumatismos mais relacionados a seqüelas nos sucessores permanentes (Feldens et al., 2005d). Observa-se que 54% das luxações intrusivas em decíduos podem causar anomalias no sucessor permanente (Costa et al., 2005). Apesar da severidade de ambos os casos relatados neste artigo, a seqüela no primeiro caso foi considerada leve, onde se observou apenas opacidade coronária dos incisivos centrais superiores e nenhum tratamento estético foi planejado. No segundo caso, as seqüelas foram consideradas mais impactantes, uma vez que o elemento 11 apresentava uma hipoplasia coronária severa, com sintomatologia dolorosa frente a estímulos e o paciente queixava-se de comprometimento estético importante. Já o elemento 12 demonstrou uma hipoplasia mais leve, e no dente 21, uma opacidade de coloração branca. A maior severidade da seqüela (dente 11), deste caso comparado com o primeiro, talvez possa ser explicada pelo trauma ter acontecido em uma idade mais precoce e o paciente ter apresentado a recorrência de uma lesão traumática. A documentação destes dois casos, desde a consulta de urgência, as consultas de manutenção até a erupção dos dentes permanentes, demonstra a importância da estratégia de abordagem de uma lesão traumática, que não se encerra quando os tecidos traumatizados cicatrizam. Existe um risco potencial de dano que se estende além do decíduo que sofreu o impacto traumático. Por isso é imprescindível que o cirurgião-dentista esteja capacitado para manejar adequadamente as lesões traumáticas, e, da mesma forma, orientar, informar e motivar os pais para as consultas de manutenção. Por fim, os casos relatados neste artigo descrevem dois eventos de luxação intrusiva em que se verificou, em gradientes diferentes, o potencial deste traumatismo em determinar seqüelas que se estendem para a dentição sucessora. Pelas possíveis implicações de uma luxação intrusiva nos dentes decíduos traumatizados e nos sucessores, torna-se fundamental investir na prevenção dos traumatismos alvéolos-dentários. Na eventualidade da ocorrência de traumatismos dentários, deve ser estabelecido um protocolo de atendimento e acompanhamento, buscando diminuir seqüelas mais severas para ambas as dentições. Neste sentido, o profissional deve estar capacitado em relação aos seguintes aspectos: (a) tranqüilizar e fornecer as informações necessárias aos pais; (b) elaborar um correto diagnóstico; (c) eleger o tratamento adequado; (d) definir a melhor estratégia de acompanhamento; e (e) estar alerta para as possíveis seqüelas à dentição permanente. 84

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