Normas de segurança para equipamentos de parques infantis

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Normas de segurança para equipamentos de parques infantis"

Transcrição

1 Nrmas de segurança para equipaments de parques infantis Este dcument descreve as nrmas de segurança para inspecções após a instalaçã e inspecções anuais de parques infantis públics. Assume-se que utilizadr deste dcument tenha um cnheciment básic sbre nrmas de segurança ns parques cnstantes na nrma eurpeia EN1176. O pnt central aqui sã as nrmas aplicáveis em prduts da gama Lappset. As instruções sã simplificadas. Detalhes cm casas decimais u alguns requisits menres nã sã incluíds para melhrar a clareza. Se algum pnt nã fr clar, utilizadr deve cnsultar text da EN1176, ediçã de Inspecções Devem ser feitas inspecções após a instalaçã, antes de parque ser abert a públic. Pdem ser realizadas pr qualquer pessa cmpetente. Cntud, sugerims que esta pessa nã esteja envlvida na instalaçã. Deve ser feit um relatóri, datad e assinad e guardá-l depis. As inspecções de rtina só sã necessárias nde é cmum vandalism. Espera-se que s pais reprtem quaisquer defeits que pssam existir para um númer de telefne visivelmente expst ns parques infantis. O fabricante pde determinar uma inspecçã peracinal em equipaments específics, cm intervals de 1 a 3 meses. Nrmalmente, esta inspecçã é necessária devid a us, a mviment excessiv u em prduts cm integridade estrutural crítica. O prcediment mais imprtante na manutençã é uma inspecçã anual. Nrmalmente depis d Invern, s prduts sã inspeccinads para verificar se têm riscs causads pel us, quebras e utrs d mesm géner. Nesta altura, deve ser estabelecid nível ttal de segurança pela manutençã u registand quaisquer defeits e prvidenciand imediatamente a respectiva reparaçã. Superfícies amrtecedras de impact Existe um espaç de queda, quer prdut tenha u nã uma área de impact. A extensã d espaç de queda deve ter, n mínim, 150 cm e deve ser tã alta cm a altura de queda. Nã deve haver bjects que sejam durs E pntiaguds. Esses bjects pdem ser pedras, arbusts espinhss, vedações e murs. A extensã da área de impact (assinalada cm X) depende d tip de equipament. - Em equipaments de trepar Altura de queda entre cm => X = 150 cm Altura de queda (assinalada cm Y) entre 150 e 300 cm => X = 2/3 * Y + 50 cm 1

2 Figura 1. Relaçã entre a altura de queda e a área de impact (fnte SFS-EN1176). Se 0,6 y 1,5 entã x = 1,5 (em metrs) Se y >1,5, entã x = 2/3 y + 0,5 Y altura de queda livre X dimensã mínima da área de impact a superfície amrtecedra de impact cm nrmas b superfície sem nrmas, a nã ser que existam mviments frçads - Em baliçs Para lad: Para assents nrmais de 88 cm desde a linha central Para assents maires de 88 cm desde a linha que está 25 cm dentr da brda d assent Na frente e atrás: 0,867 x cmpriment da crrente cm N cas de superfície nivelada, a mais extrema de 50 cm nã tem requisits para amrtecedres de impact. Figura 2. Extensã da área de impact d baliç (fnte SFS-EN1176). A 0,867 x h B 1,75 m para nível de impact da superfície amrtecedra (nrmalmente sintética) C 2,25 m para impact mderad pr superfícies amrtecedras (nrmalmente de enchiment) D altura máxima de queda livre L A + B u A + C W largura da área de impact Z distância entre s eixs d baliç h cmpriment d element suspens 2

3 - Em escrregas Secçã de deslize Para secções cm uma altura inferir a 60 cm => 100 cm Para secções cm uma altura superir a 60 cm => a mesma área que a d equipament de trepar. Secçã final: Para lad 100 cm Para a frente Cm escrregas d tip 1: 200 cm Cm escrregas d tip 2, nde a velcidade pára cmpletamente antes da saída: 100 cm Um rai de 100 cm ns cants Figura 3. Extensã da área de impact d escrrega (fnte SFS-EN1176). A secçã inicial B secçã de deslize C secçã final h altura de queda livre - Em cabs aéres 200 cm para cada lad Zna de saída: estende-se 200 cm para além d pnt nde assent d utilizadr está cntra travã e element suspens está a um ângul de 45º A zna de saída estreita-se para 200 cm na extremidade. 3

4 Figura 4. Extensã da área de impact ds caminhs cm cabs (fnte SFS-EN1176). 1 fim da viagem 2 área da viagem 3 psiçã máxima d cab u assent 4 área de impact - Em carrsséis 200 cm de diâmetr máxim ds prduts Um carrssel de tip suspens requer 100 cm adicinais da área livre de bstáculs. - Em equipaments de balanç 100 cm da psiçã extrema d equipament - Para prduts sem área de impact Os prduts que tenham uma altura de queda menr que 60 cm e que nã causem mviments frçads n utente, nã necessitam de ter uma área de impact. A altura de queda determina mínim de qualidade da área de impact. A altura de queda é medida da seguinte maneira: - Da platafrma mais alta a chã. - N equipament de trepar, da psiçã mais alta d cab. N cas de nã haver acess a cab mais alt, a altura de queda é medida 100 cm abaix u desde api mais alt ds pés. - Desde assent se huver a pssibilidade de quedas. - Desde mei da crrente de baliç. - Carrsséis e caminhs cm cabs têm sempre 100 cm u mais de altura de queda, de acrd cm a altura de queda real. - Desde pnt mais alt de uma rede de crda lateral OU desde a crda que estende sbre a abertura de fund, se esta tiver mais de Ø65 cm. 4

5 Figura 5. Exempls de determinaçã da altura de queda livre (fnte SFS-EN1176). A altura de queda crítica (assinalada CFH) está dependente da superfície, a qual dita a altura de queda mair ds prduts. - Superfícies duras cm pedra, asfalt u ciment; CFH = 0 cm: Prduts sem área de segurança. A Lappset nã recmenda us de superfícies duras pr baix de qualquer equipament de recrei. - Madeira u semelhante que tenham um amrtecedr de impact muit limitad; CFH = 60 cm: Prduts cm uma altura de queda menr que 60 cm, incluind aqueles cm mviments frçads. - Relva, areia nã seleccinada e utrs semelhantes; CFH = 100 cm Prduts cm altura de queda menr que 100 cm, incluind escrregas, baliçs, carrsséis (nã d tip suspens) e caminhs cm cabs. - Placas de segurança: A CFH depende da espessura das placas (assinalada cm S). Placas cm a mesma espessura pdem ter uma CFH diferente. A CFH varia substancialmente cm: S = 4 cm => CFH = cm S = 5 cm => CFH = cm S = 6 cm => CFH = cm S = 7 cm => CFH = cm - Materiais de enchiment, tais cm areia de segurança u gravilha, aparas de madeira u crtiça. Camada de 30 cm => CFH = 200 cm Camada de 40 cm»> CFH = 300 cm Equipament de lcalizaçã - A área de impact de um equipament u parte de um equipament cm mviment frçad NÃO PODE cincidir cm utra área de impact. - A área de impact para um equipament u parte de um equipament sem mviment frçad PODE cincidir cm utra área de impact semelhante. Sinais e marcas Os parques infantis devem ter um sinal cm as seguintes infrmações: - númer de emergência geral - númer de telefne ds respnsáveis pela manutençã - nme e mrada d parque infantil. Rtulaçã d prdut - Os rótuls devem estar press as prduts crrects! Marcaçã d nível - Deve haver pel mens uma marcaçã de nível n prdut que permita verificar a altura crrecta da instalaçã. 5

6 Nrmas de segurança: equipament para parques infantis Integridade estrutural - Tem ferrugem u carunch? - O prdut scila excessivamente? - Há algum barulh suspeit, a mver a estrutura, indicand pssíveis fragilidades estruturais cultas? Fechs e tampas - Os parafuss e s suprtes estã apertads crrectamente? Verifique principalmente as estruturas que estã sb mviments frtes. - Faltam tampas u chapéus? Arestas aguçadas e bjects salientes devem ser prtegids. - As arestas acessíveis durante us nrmal devem ser prtegidas pel mens num rai de 3 mm. Nã deve haver partes pntiagudas suficiente para crtar. - Se tp ds fechs u as rscas da barra nã estiverem prtegidas, nã pdem sbressair mais d que 8 mm da superfície. Figura 6. Exempls de bjects salientes prtegids (fnte SFS-EN1176). A platafrma é facilmente acessível se - tiver escadas u rampas desde chã u de utra platafrma facilmente acessível. - tiver escadas em que degrau mais baix é menr d que 40 cm u de utra platafrma facilmente acessível. - tiver degraus menres d que 60 cm a cntar d chã u de uma platafrma adjacente facilmente acessível. Prtecçã cntra quedas - Platafrmas facilmente acessíveis A uma altura menr d que 60 cm, nã sã necessárias barreiras nem grades. A uma altura mair d que 60 cm, sã necessárias barreiras. - Platafrmas dificilmente acessíveis A uma altura menr d que 100 cm, nã sã necessárias barreiras nem grades. A uma altura de cm, é necessária uma grade. A uma altura mair d que 200 cm, é necessária uma barreira. Figura 7. Aberturas de brincadeiras íngremes (fnte SFS-EN1176). 6

7 Nrmas para grades e barreiras - O tp da grade deve estar a uma altura entre 60 e s 85 cm. - A barreira deve estar pel mens a 70 cm de altura. Nã devem existir elements que pssam ser usads para trepar. Armadilhas - Instruments: Figura 8. Snda C (frma pequena) 89x157 mm (fnte SFS-EN1176). Figura 9. Snda E (tp pequen): Ø130 mm (fnte SFS-EN1176). Figura 10. Snda D (tp larg): Ø230 mm (fnte SFS-EN1176). 7

8 Figura 11. Gargal: 45x45 mm / 45 mm + 60 (fnte SFS-EN1176). A A parte da snda B B parte da snda B1 Secçã d mbr Figura 12. Aspect: Barra 40 cm + crrente 40 cm + cavilha Ø25 mm (fnte SFS-EN1176). Figura 13. Vara pequena tip ded: Ø8; vara grande tip ded: Ø25 (fnte SFS-EN1176). 8

9 - O crp passa pr uma abertura que tem um diâmetr de, pel mens, Ø40 cm. Cntud, sã também permitidas aberturas maires d que Ø23 cm. - Armadilha de cabeça Se a snda de teste C u E passar pela abertura, a snda D também deve passar. Se a abertura fr parcialmente flexível e mdel quase passar, aplique uma frça cmparada cm uma massa de 22 kg. Este teste nã é aplicável a aberturas cm aresta baixa e uma altura menr que 60 cm nem a aberturas triangulares ns assents suspenss d baliç. - Armadilha de pescç. Os prcediments de testes sã relativamente cmplexs. Esta é uma apresentaçã simplificada. As aberturas que sã parcialmente limitadas, em frma de V e abertas ascendentemente devem: ser menres d que 45x45 mm (parte d mdel de teste B) u terem um fund mais larg que 45 mm e limites cm um ângul mair que 60º (parte d mdel de teste A) - Armadilhas de pé na superfície As aberturas nã devem ser mais largas d que 30 mm medids através da direcçã principal da viagem. - Armadilhas de deds Se uma vara pequena tip ded passar pela abertura em prfundidade que restrita mviment para mens de 45º da superfície adjacente, a vara grande tip ded também deve passar. O teste nã é aplicável a aberturas abaix ds 100 cm de altura. Qualquer abertura de crrentes mair que Ø8,6 mm é pribida except em ligações nde as aberturas sã maires que Ø12 mm. - Armadilha de rupas u cabels Escrregas Clque equipament a 20 cm da secçã de deslize inicial e 20 cm d lad ds escrregas. Clque a crrente a lng d cmpriment cmplet d pste prcurand pssíveis armadilhas cm cavilha. Nã enrle a crrente ns cants, cans, etc. Se a cavilha fr apanhada, puxe a crrente cm uma frça cmparada a uma massa de 5 kg na direcçã d escrrega. Pste de bmbeir Clque equipament na extremidade da platafrma n mei da abertura de saída e prcure pssíveis armadilhas. Separe a crrente d pste. Mantenha uma pnta da crrente em cntact cm pste. Cmeçand numa altura de 180 cm acima da platafrma inicial (u d tp d pste), prcure pssíveis armadilhas. Cume d telhad Separe a crrente d pste. Prcure pssíveis armadilhas n cume e superfície d telhad enquant puxa a crrente na direcçã d declive. O teste de cavilha nã deve ser usad nutr lad. Se algumas regras lcais se alargarem a utras armadilhas de rupa, este teste nã deve ser usad. Este teste é designad para ser especialmente sensível para se adaptar as elements cm grandes mviments de frça. Apertar - A flga de crp nas aberturas nde s aperts sã prváveis deve ser, pel mens, de 23 cm. - A flga de pés nas aberturas nde s aperts sã prváveis deve ser, pel mens, de 6 cm. - A flga de deds para aberturas nde s aperts sã prváveis deve ser, pel mens, de Ø12 mm. Crdas - As crdas fixadas numa extremidade: O diâmetr da crda deve ser entre 25 e 45 mm As crdas ds baliçs nã devem ser clcadas na mesma abertura que s baliçs 9

10 Cmpriment entre 1 e 2 m Distância de segurança d pilar 60 cm Distância de segurança para utra crda 90 cm Cmpriment entre 2 e 4 m Distância de segurança d pilar u crda 1,0 m - A crda fixada nas duas pntas nã deve permitir uma alça mair d que Ø130 mm. Fundações - O prdut deve estar n seu lugar para que nã crra risc de ser mvid e cair. - Prfundidade Partes pntiagudas devem estar a uma prfundidade mair d que 40 cm u, pel mens, prtegidas cm material de segurança slt. As partes suaves e arredndadas sã permitidas a uma prfundidade mair d que 20 cm. Figura 14. Fundações (fnte SFS-EN1176). 1 pilar 2 Superfície de brincar 3 fundaçã 4 marca de nível básica 5 tp da fundaçã Vigas pesadas suspensas - R50 mm arredndadas nas pntas - Amplitude máxima de mviment 20 cm - Distância mínima de cnstruçã vertical 23 cm Nrmas de segurança: Baliçs Altura a sl - Assents tip pneu, grup e cadeirinha cm mínim de 40 cm - Assent nrmal mínim 35 cm Distância de segurança - D pilar à extremidade d assent 0,2 * cmpriment da crrente + 20 cm - Entre assents 0,2 * cmpriment de crrente + 30 cm A estabilidade lateral é suficiente quand a distância entre s fechs da viga é de 0,05 * cmpriment da crrente mais larga d que s fechs d assent. Os assents da extremidade frntal devem atenuar impact. A extensã desta prpriedade nã deve ser testada n camp mas, pr exempl, nã deve ser permitid um assent de madeira. Um assent cadeirinha é permitid na mesma abertura que utrs assents. 10

11 Se assent tem um encst, ângul em relaçã a assent nã varia durante us. Os apis d baliç devem permitir uma rtaçã da crrente. Nrmas de segurança: Escrregas A largura deve ser menr d que 70 cm u mair d que 95 cm. - Cada secçã de escrregas de multi-pista, hélice e curvads devem ter uma largura menr d que 70 cm. Nrmas só para escrregas verticais livres - O aument direit de escadas deve ser n máxim 2,5 m. - Quand a altura inicial ds escrregas é mair d que 200 cm, as secções iniciais a prteger devem cumprir as nrmas das barreiras. Escrregas cm ligações - Deve haver uma barra transversal na secçã inicial à altura de 60 a 90 cm quand esta fr mair d que 100 cm. - Se a secçã inicial fr fra da platafrma, deve haver guarda lateral cm uma altura mair d que 50 cm em algum pnt dentr da secçã. Secções d escrrega - Secçã inicial (assinalada cm A) A secçã inicial acaba n pnt nde escrrega cmeça a inclinar mais d que 5º na direcçã de deslize. A secçã inicial deve ter, pel mens, um cmpriment de 35 cm. - Secçã de deslize (assinalada cm B) A inclinaçã média deve ser n máxim 40º A mair inclinaçã n pnt deve ser de 60º - Secçã final (assinalada cm C) O pnt inicial é determinad clcand um marcadr de nível directamente na secçã final. Mva marcadr para cima até ter: Um ângul de 10º na hrizntal ns escrregas de tip 1. Um ângul de 5º na hrizntal ns escrregas de tip 2. Cmpriment da secçã final B < 150 cm => C > 30 cm min. Escrregas de tip 1: B = cm => C > 50 cm B > 750 cm => C > 150 cm Escrregas de tip 2: B > 150 cm => C > 0,3 x B Os escrregas cm nrmas de acess pdem ser um desafi. A mair cnfusã surge na identificaçã ds diferentes tips de escrregas. O tip 1 tem uma secçã final mais lnga e uma área de impact menr à frente d pnt de saída. Respectivamente, tip 2 tem uma secçã final cmprida e uma área de impact menr. 11

12 Figura 15. Secções d escrrega (fnte SFS-EN1176) A Secçã inicial medida a lng da superfície d escrrega B Secçã de deslize medida a lng da superfície d escrrega C Secçã final medida a lng da superfície d escrrega á declinaçã máxima da secçã final â declinaçã máxima da secçã inicial Altura da prtecçã lateral (assinalada LP), dependend da altura e acessibilidade d pnt inicial ds escrregas (assinalada SH). - Sempre que SH < 120 cm => LP > 10 cm - Sempre que SH = cm => LP > 15 cm - Quand facilmente acessível e SH = cm => LP > 50 cm - Quand dificilmente acessível e SH = cm => LP > 15 cm - Sempre que SH > 250 cm => LP > 50 cm A altura máxima da secçã final (assinalada RH) depende d cmpriment da secçã de deslize (assinalad cm B). - B < 150 cm => RH < 20 cm - B > 150 cm => RH < 35 cm Nrmas de segurança: Cabs aéres Figura 16. Terms para cmpnentes de cabs aéres (fnte SFS-EN1176). 1/3 Pnt inicial u terminal 2 área da viagem 4 assent 5 cab 6 element suspens 7 travã 8 viajante 9 pnts de fixaçã d cab 10 desnível 11 cab 12

13 Deve haver um mecanism de apert para cab. Os mviments param num travã, que deve ter um mecanism de amrteciment prevenind a inclinaçã de membrs suspenss para além ds 45º. As rldanas devem ser cbertas para prevenir acidentes de aperts de deds. O us nrmal nã deve permitir à rldana causar dans a cab. Mntagem da suspensã - A altura d cab desde assent deve ser, pel mens, de 210 cm. É permitid 180 cm se a rldana estiver bem fechada. - O cab nã deve ser rígid. - O assent (u pegas) deve sempre permitir uma rápida saída. - O assent deve ter um amrtecedr de impact n mesm padrã que assent ds baliçs. - A velcidade máxima da mntagem d assent é de 7 m/s. Para a medir, é clcada uma carga de 130 kg n assent. O assent é puxad para trás num ângul de 30º antes de ser libertad. A velcidade máxima é medida. Cm a mediçã exacta é muit difícil, a velcidade pde ser calculada da seguinte maneira. Uma pessa testa equipament enquant utr crre a lad. 7 m/s é pert da velcidade máxima para um adult nrmal. Se crredr pde acmpanhar ritm d utilizadr até a fim, a velcidade prvavelmente nã é muit grande. Altura a sl - Para tips de assents de cabs aéres a altura a sl n mei d curs deve ser de 40 cm, quand assent tem uma carga de 130 kg. - Para cabs aéres de tip suspenss a altura a sl deve ser 150 cm n pnt inicial quand nã carregad. 200 cm na psiçã de funcinament quand tem uma carga de 70 kg. A superfície da platafrma inicial pde ser madeira u até mesm metal. Nrmas de segurança: Carrsséis Os equipaments de rtaçã cm um diâmetr mair d que 50 cm sã cnsiderads carrsséis. Os eixs ds carrsséis nã pdem ter uma inclinaçã superir a 5º. Figura 17. Carrssel tradicinal (tip B) (fnte SFS-EN1176). 13

14 Figura 18. Carrssel suspens (tip C) (fnte SFS-EN1176). Carrssel clássic cm platafrma rtativa - Se a platafrma estiver a mesm nível d chã, a flga vertical deve ser n máx. de 8 mm. O deslcament vertical deve ser n máx. de 20 mm. - Quand a platafrma nã está a mesm nível d sl, a altura mínima a sl é de 6 cm. Quand a altura a sl fr entre 6 e 11 cm, a parte inferir da platafrma deve ser suave numa extensã de 30 cm medida desde a extremidade até a eix central. Quand a altura a sl fr entre 11 e 40 cm, a platafrma deve estar equipada cm uma capa prtectra u a parte inferir deve ser suave e a altura a sl diminuída d perímetr extern até a mei. Se fr usada uma capa prtectra deve ter entre 6 a 11 cm de altura a sl e deve inclinar-se num ângul de 30 a 45º na vertical. Quand a altura a sl fr mair d que 40 cm, a parte inferir da platafrma deve ser suave e a altura a sl deve diminuir d perímetr extern até a mei. Carrsséis de tip suspens - A altura a sl deve ser, pel mens, de 180 cm quand s apis das mãs sã rígids e descntínus. - Os apis de mã devem permitir pegas. Ist significa que secções cm crte transversal em tdas as dimensões devem ter entre 16 a 45 mm. Figura 19. Pega (fnte SFS-EN-1176). A nrma de segurança EN é também para carrsséis cm cadeiras rtativas, cm pistas guiadas e cm discs gigantes giratóris. Pr causa da relativa raridade deste tip de carrssel, estã excluíds deste dcument. 14

15 Figura 20. Outrs tips de carrsséis (fnte SFS-EN1176). Nrmas de segurança: Equipament de balanç Os equipaments de balanç estã dividids em seis tips. Figura 21. Balancé tradicinal (tip 1) (fnte SFS-EN1176). Figura 22. Equipament de balanç de um só pnt (tip 2A e 2B) (fnte SFS-EN1176). 15

16 Figura 23. Equipament de balanç de váris pnts (tip 3A e 3B) (fnte SFS-EN1176). Figura 24. Balancé (tip 4) (fnte SFS-EN1176). Figura 25. Balancé circular apiad acima da estaçã d utente (tip 5) (fnte SFS-EN1176). Figura 26. Balancé cm eix aére (tip 6) (fnte SFS-EN1176). 16

17 A altura de queda (assinalada cm H) é medida na psiçã mais alta desde mei d assent. - Balancé tradicinal (tip 1): H < 150 cm - Equipament de balanç (tip 2 e 3) e balancé (tip4): H < 100 cm - Balancés cm eix circular e aére únic (tip 5 e 6): H < 200 cm Quand um lad d equipament é mudad para a sua psiçã extrema, apiand s cmpnentes, nã pde frmar aberturas menres d que Ø12 mm. O mviment deverá ser amrtecid. Os descanss para s pés nã sã brigatóris. As extremidades ds descanss para pés e apis de mãs devem ser prtegidas cntra feriments ns lhs. Ist é testad cm um anel mdel. O mdel é clcad pr cima da saliência. Qualquer parte d descans ds pés u ds apis para mãs nã pde estar saliente para além d mdel. Figura 27. Anel mdel (fnte SFS-EN1176). Equipaments de balanç cm perfil lateral nã devem ter prjecções num rai menr d que 20 mm. Os desvis laterais sã pequens suficiente quand a psiçã de assent é empurrada para s lads cm uma frça cmparável a uma massa 70 kg e - desvis de balancé tradicinais sã menres d que 14 cm medids 200 cm afastads d pnt d eix. - desvis de balancés de váris pnts sã menres d que 17 cm medids 200 cm afastads d eix imaginári central (= 5º). - utrs tips de equipament de balanç nã têm estas nrmas. A variedade ttal de mviments de balancés (tip 4) nã deve exceder 60 cm. Nrmas de segurança: Trepadres em rede Prtecçã cntra quedas - A rede deve ser tã densa que tdas as cavidades devem ser menres d que Ø65 x 180 cm. - Uma rede espacial é frmada pr redes planares e a dimensã entre redes é mair d que 100 cm, as aberturas devem ser menres d que Ø420 mm. - Se as nrmas acima nã frem cumpridas, a estrutura inferir deve prvidenciar um amrteciment de impact suficiente. 17

18 Se s apis da rede rígida sã suaves e inclinads, sã permitids mesm que a altura de queda seja mair d que 60 cm. A mair altura de queda permitida (assinalada cm H BinclB) depende d ângul ds apis => HBinclB = 70 cm - 45 => HBinclB = 85 cm - 60 => HBinclB = 120 cm - 70 => HBinclB = 175 cm - 80 => HBinclB = 300 cm Os ânguls de inclinaçã descendente entre as crdas nã devem ser mais pntiaguds d que 20º. 18

articuladores índice Linha SC Kinvaro Lift 85º Pistão a gás ALL-IN-1

articuladores índice Linha SC Kinvaro Lift 85º Pistão a gás ALL-IN-1 Revisã - Març 0 articuladres índice Linha SC 03 Kinvar 0 Lift 85º 0 Pistã a gás 08 ALL-IN- 0 articuladres linha SC LD-SC Sistema de amrteciment integrad (sft clsing) Cm suprte de fixaçã para mlduras Dispensa

Leia mais

INSTALAÇÃO DE PURGAS NA REDE SECUNDÁRIA DE POLIETILENO

INSTALAÇÃO DE PURGAS NA REDE SECUNDÁRIA DE POLIETILENO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET 604 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET 604 Revisã n.º 2 1 de fevereir de 2011 Revisã n.º 2 Página 2 de 8 ÍNDICE Regist das revisões... 3 Preâmbul... 4 1. Objetiv... 4 2. Âmbit... 4 3. Referências...

Leia mais

DETECTOR FOTOELÉTRICO ATIVO, DE 3 FEIXES, COM CONVERSÃO DIGITAL DE FREQUÊNCIA MANUAL DE INSTALAÇÃO

DETECTOR FOTOELÉTRICO ATIVO, DE 3 FEIXES, COM CONVERSÃO DIGITAL DE FREQUÊNCIA MANUAL DE INSTALAÇÃO DETECTOR FOTOELÉTRICO ATIVO, DE 3 FEIXES, COM CONVERSÃO DIGITAL DE FREQUÊNCIA MANUAL DE INSTALAÇÃO Faixas de alcance de cada mdel, cnfrme tip de instalaçã: ABE-50 Interna: 150 m; Externa : 50 m ABE-75

Leia mais

AÇÃO DO VENTO EM TORRES E ESTRUTURAS SIMILARES

AÇÃO DO VENTO EM TORRES E ESTRUTURAS SIMILARES AÇÃO DO VENTO EM TORRES E ESTRUTURAS SIMILARES O tópic apresentad a seguir visa estud das frças devidas a vent em trres e estruturas similares segund a nrma brasileira NBR 6123/87. Nas trres de telecmunicações,

Leia mais

A grandeza física capaz de empurrar ou puxar um corpo é denominada de força sendo esta uma grandeza vetorial representada da seguinte forma:

A grandeza física capaz de empurrar ou puxar um corpo é denominada de força sendo esta uma grandeza vetorial representada da seguinte forma: EQUILÍBRIO DE UM PONTO MATERIAL FORÇA (F ) A grandeza física capaz de empurrar u puxar um crp é denminada de frça send esta uma grandeza vetrial representada da seguinte frma: ATENÇÃO! N S.I. a frça é

Leia mais

BOA PROVA! Carmelo, 27 de setembro de Prova Experimental A

BOA PROVA! Carmelo, 27 de setembro de Prova Experimental A Carmel, 27 de setembr de 2016 Prva Experimental A O temp dispnível é 2½ hras. Pedir mais flhas se tal fr necessári. Pdem-se utilizar tdas as flhas de rascunh que frem necessárias. Cntud estas nã se devem

Leia mais

Mecânica e Ondas Prof. Pedro Abreu Prof. Mário Pinheiro. Série 4. Semana: 13/3 a 17/3 de 2017 Ler Serway, Capt.4 e 5 (ver Fénix) arctg 13.5 ] Fig.

Mecânica e Ondas Prof. Pedro Abreu Prof. Mário Pinheiro. Série 4. Semana: 13/3 a 17/3 de 2017 Ler Serway, Capt.4 e 5 (ver Fénix) arctg 13.5 ] Fig. LEAN MEMec Mecânica e Ondas Prf. Pedr Abreu Prf. Mári Pinheir Série 4 Semana: 13/3 a 17/3 de 017 Ler Serway, Capt.4 e 5 (ver Fénix) 1 Aceleraçã centrípeta: Uma viatura arranca d sinal stp cm aceleraçã

Leia mais

Classificação Off Road

Classificação Off Road IG 41 (04/15) Data de emissã: 29 de abril de 2015 Classificaçã Off Rad Off Rad?... N3G?... O que é? Para que serve?... Pde um veícul cm classificaçã Off Rad circular em via publica? - A classificaçã Off

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Pavimento determinação das deflexões pela viga Benkelman

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Pavimento determinação das deflexões pela viga Benkelman Métd de Ensai Página 1 de 7 RESUMO Este dcument, que é uma nrma técnica, trata da determinaçã de deflexões em paviment rdviári cm aplicaçã da viga Benkelman, visand a cnheciment da capacidade estrutural

Leia mais

Serviço de Aluguer Jungheinrich Plataformas Elevatórias Elétricas. Public

Serviço de Aluguer Jungheinrich Plataformas Elevatórias Elétricas. Public Serviç de Aluguer Jungheinrich Platafrmas Elevatórias Elétricas Public Aluguer flexível & simples Cnnsc nada é impssível Prnt quand e nde vcê estiver 2 Aluguer n demand Prquê esclher a Jungheinrich? Preçs

Leia mais

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE GRADUAÇÃO FÍSICA FOLHA DE QUESTÕES

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE GRADUAÇÃO FÍSICA FOLHA DE QUESTÕES CONCURSO DE DMISSÃO O CURSO DE GRDUÇÃO FÍSIC FOLH DE QUESTÕES 007 1 a QUESTÃO Valr: 1,0 Um hmem está de pé diante de um espelh plan suspens d tet pr uma mla. Sabend-se que: a distância entre s lhs d hmem

Leia mais

Versão da ancoragem HUS 6 HUS-S 6 HUS-H 6 HUS-A 6. Betão leve autoclavado

Versão da ancoragem HUS 6 HUS-S 6 HUS-H 6 HUS-A 6. Betão leve autoclavado HUS 6 Fixaçã pr parafus HUS 6 Fixaçã pr parafus Versã da ancragem HUS 6 HUS-S 6 HUS-H 6 HUS-A 6 Parafus para betã em aç carbn Vantagens - Instalaçã rápida e fácil - Baixas frças de expansã n material base

Leia mais

NOTA TÉCNICA nº 14 Complementar do Regulamento Geral de SCIE Ref.ª VII.V.02/2007-05-31

NOTA TÉCNICA nº 14 Complementar do Regulamento Geral de SCIE Ref.ª VII.V.02/2007-05-31 FONTES ABASTECEDORAS DE ÁGUA RESUMO NOTA TÉCNICA nº 14 Cmplementar d Regulament Geral de SCIE Ref.ª VII.V.02/2007-05-31 FONTES ABASTECEDORAS DE ÁGUA Enunciar s tips de fntes de alimentaçã de água permitids

Leia mais

Manual de instruções Aquecedor de pratos para 12 pratos

Manual de instruções Aquecedor de pratos para 12 pratos P Manual de instruções Aquecedr de prats para 12 prats A120.812 V2/0211 Mantenha este manual de instruções prnt a ser utilizad cm prdut. - 1 - 1. Infrmações gerais 3 1.1 Infrmações sbre manual de instruções

Leia mais

AL 1.1 Movimento num plano inclinado: variação da energia cinética e distância percorrida. Nome dos membros do grupo: Data de realização do trabalho:

AL 1.1 Movimento num plano inclinado: variação da energia cinética e distância percorrida. Nome dos membros do grupo: Data de realização do trabalho: Escla Secundária de Laga Física e Química A 10º An Paula Mel Silva Relatóri Simplificad AL 1.1 Mviment num plan inclinad: variaçã da energia cinética e distância percrrida Identificaçã d trabalh (Capa)

Leia mais

Casa Eficiente d. Instalação de pontos de carregamento de veículos elétricos

Casa Eficiente d. Instalação de pontos de carregamento de veículos elétricos 7.d Instalaçã de pnts de carregament de veículs elétrics 1 2 FICHA TÉCNICA Títul 7.d Instalaçã de pnts de carregament de veículs elétrics Cleçã Casa Catálg de sluções técnicas Ediçã Prgrama Casa Autria

Leia mais

Nome dos membros do grupo: Data de realização do trabalho:

Nome dos membros do grupo: Data de realização do trabalho: Escla Secundária de Laga Física e Química A 10º An Paula Mel Silva Identificaçã d trabalh (Capa) Relatóri Simplificad AL 1.2 Mviment vertical de queda e de ressalt de uma bla: transfrmações e transferências

Leia mais

Comunicado Cetip n 091/ de setembro de 2013

Comunicado Cetip n 091/ de setembro de 2013 Cmunicad Cetip n 091/2013 26 de setembr de 2013 Assunt: Aprimrament da Metdlgia da Taxa DI. O diretr-presidente da CETIP S.A. MERCADOS ORGANIZADOS infrma que, em cntinuidade às alterações infrmadas n Cmunicad

Leia mais

PROGRAMA REGIONAL DE PROVAS PARA BENJAMINS B 2011/2012

PROGRAMA REGIONAL DE PROVAS PARA BENJAMINS B 2011/2012 COMPETIÇÕES PARA O ESCALÃO DE BENJAMINS B (10-11 ANOS) A respnsabilidade de rganizaçã das actividades para este escalã etári pderá caber as clubes, esclas u à AARAM. As prvas aqui designadas devem ser

Leia mais

A conceção deste dispositivo pertence à Mundo Reader, S.L. e foi registada junto do IHMI.

A conceção deste dispositivo pertence à Mundo Reader, S.L. e foi registada junto do IHMI. bq.cm/warranty Regists industriais A cnceçã deste dispsitiv pertence à Mund Reader, S.L. e fi registada junt d IHMI. Precauções de segurança Utilize seu dispsitiv de frma respnsável. Antes de utilizar,

Leia mais

t e os valores de t serão

t e os valores de t serão A prva tem valr ttal de 48 pnts equivalentes as it (8) questões esclhidas pels aluns. A sma ds itens para cada questã é sempre igual a seis (6). d t 5 =. V m = =,5m / s, cnsiderand que carr desacelera

Leia mais

Halliday & Resnick Fundamentos de Física

Halliday & Resnick Fundamentos de Física Halliday & Resnick Fundaments de Física Mecânica Vlume 1 www.grupgen.cm.br http://gen-i.grupgen.cm.br O GEN Grup Editrial Nacinal reúne as editras Guanabara Kgan, Sants, Rca, AC Farmacêutica, LTC, Frense,

Leia mais

ACUMULADOR DE PRESSÃO. Linha de produto 9.1. Pré-seleção

ACUMULADOR DE PRESSÃO. Linha de produto 9.1. Pré-seleção ACUMULADOR DE PRESSÃO Linha de prdut Préseleçã 9.1 Acumuladr de pressã cm diafragma Acumuladr D,725 Acumuladr D,75 Acumuladr D,1625 Acumuladr D,321 Acumuladr D,3225 Acumuladr D,51 Acumuladr D,751 Acumuladr

Leia mais

2. Na guia Animações da faixa de opções, no grupo Animação, clique em Mais e selecione a animação desejada.

2. Na guia Animações da faixa de opções, no grupo Animação, clique em Mais e selecione a animação desejada. 1. Selecine bjet que vcê deseja animar. Um "bjet" nesse cntext é qualquer item em um slide, cm uma imagem, um gráfic u uma caixa de text. Alças de dimensinament aparecem a redr de um bjet quand vcê selecina

Leia mais

Informação/Exame de Equivalência à Frequência. Ano letivo de 2013/2014

Informação/Exame de Equivalência à Frequência. Ano letivo de 2013/2014 Infrmaçã/Exame de Equivalência à Frequência An letiv de 2013/2014 Disciplina: Educaçã Física 2º Cicl d Ensin Básic 1. Intrduçã Este dcument tem cm finalidade divulgar exame de equivalência à frequência

Leia mais

Técnica do Fluxograma

Técnica do Fluxograma Prf. Elmer Sens FSP 2013/2 Técnica d Fluxgrama Fluxgrama: é a representaçã gráfica que apresenta a seqüência de um trabalh de frma analítica, caracterizand as perações, s respnsáveis e /u unidades rganizacinais

Leia mais

Manual do Produto. Painel Chamador de Senhas Contact

Manual do Produto. Painel Chamador de Senhas Contact Manual d Prdut Painel Chamadr de Senhas Cntact Cntact SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO... 2 2. CONTEÚDO DA EMBALAGEM... 2 3. VISÃO GERAL... 2 4. OPERAÇÃO... 3 4.3. AJUSTE DO VOLUME... 4 5. INSTALAÇÃO... 4 5.1.

Leia mais

Caixas Ativas e Passivas. SKY 3000, SKY 2200, SKY 700, SKY 600 e NASH Áreas de Cobertura e Quantidade de Público

Caixas Ativas e Passivas. SKY 3000, SKY 2200, SKY 700, SKY 600 e NASH Áreas de Cobertura e Quantidade de Público Caixas Ativas e Passivas SKY 3000, SKY 00, SKY 700, SKY 600 e NASH 144 Áreas de Cbertura e Quantidade de Públic www.studir.cm.br Hmer Sette 18-07 - 01 A área cberta pelas caixas acima, em funçã d psicinament

Leia mais

Em geometria, são usados símbolos e termos que devemos nos familiarizar:

Em geometria, são usados símbolos e termos que devemos nos familiarizar: IFS - ampus Sã Jsé Área de Refrigeraçã e ndicinament de r Prf. Gilsn ELEENTS E GEETRI Gemetria significa (em greg) medida de terra; ge = terra e metria = medida. nss redr estams cercads de frmas gemétricas,

Leia mais

Análise da Paisagem Pedreira "Mané"

Análise da Paisagem Pedreira Mané Legenda Curvas de nível EN 246 Caminh de Ferr Estradas Nacinais Hipsmetria 240-250 250,0000001-260 260,0000001-270 270,0000001-280 280,0000001-290 290,0000001-300 300,0000001-310 EN 243 Fntes: Cartas Militares

Leia mais

4 Extensão do modelo de Misme e Fimbel para a determinação da distribuição cumulativa da atenuação diferencial entre dois enlaces convergentes

4 Extensão do modelo de Misme e Fimbel para a determinação da distribuição cumulativa da atenuação diferencial entre dois enlaces convergentes 4 Extensã d mdel de Misme e Fimbel ra a determinaçã da distribuiçã cumulativa da atenuaçã diferencial entre dis enlaces cnvergentes 4.. Distribuiçã cumulativa cnjunta das atenuações ns dis enlaces cnvergentes

Leia mais

A) O volume de cada bloco é igual à área da base multiplicada pela altura, isto é, 4 1

A) O volume de cada bloco é igual à área da base multiplicada pela altura, isto é, 4 1 OBMEP Nível 3 ª Fase Sluções QUESTÃO. Quincas Brba uniu quatr blcs retangulares de madeira, cada um cm 4 cm de cmpriment, cm de largura e cm de altura, frmand bjet mstrad na figura. A) Qual é vlume deste

Leia mais

Sistema FlexNEC SS. Componentes e acessórios modulares para soluções em sistemas industriais de movimentação.

Sistema FlexNEC SS. Componentes e acessórios modulares para soluções em sistemas industriais de movimentação. Sistema FlexNEC SS Cmpnentes e acessóris mdulares para sluções em sistemas industriais de mvimentaçã. 11/2012 Esquema de mntagem Sistema FlexNEC SS Cmpnentes e acessóris para esteiras transprtadras Imagem

Leia mais

Capítulo 6. Força e Movimento II. Copyright 2014 John Wiley & Sons, Inc. All rights reserved.

Capítulo 6. Força e Movimento II. Copyright 2014 John Wiley & Sons, Inc. All rights reserved. Capítul 6 Frça e Mviment II Cpyright 2014 Jhn Wiley & Sns, Inc. All rights reserved. 6-1 Atrit Metas de aprendizad 6.01 Distinguir entre a situaçã de atrit estátic e a de atrit cinétic. 6.02 Determinar

Leia mais

Administração AULA- 7. Economia Mercados [3] Oferta & Procura

Administração AULA- 7. Economia Mercados [3] Oferta & Procura Administraçã AULA- 7 1 Ecnmia Mercads [3] Oferta & Prcura Prf. Isnard Martins Bibligrafia: Rsseti J. Intrduçã à Ecnmia. Atlas 06 Rbert Heilbrner Micr Ecnmia N.Gregry Mankiw Isnard Martins Pag - 1 Oferta,

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Avenida Prfessr Mell Mraes, nº 1. CEP 05508-900, Sã Paul, SP. PME 100 MECÂNICA A Terceira Prva 11 de nvembr de 009 Duraçã da Prva: 10 minuts (nã é permitid us de calculadras) 1ª Questã (,5 pnts): Um sólid

Leia mais

Alerta Hygro Thermometer

Alerta Hygro Thermometer GUIA DO USUÁRIO Alerta Hygr Thermmeter Mdel RH35 Intrduçã Obrigad pr esclher Mdel RH35 da Extech Instruments. Este aparelh é enviad cmpletamente testad e calibrad, e cm us adequad prprcinará ans de funcinament

Leia mais

Equipamentos para el Jateamento e Pintura Automática de Chapas de Aço

Equipamentos para el Jateamento e Pintura Automática de Chapas de Aço INFORMES TECNICOS Equipaments para el Jateament e Pintura Autmática de Chapas de Aç A Cym Materiales SA fabrica linhas cmpletas de jateament e pintura de chapas e tiras de aç de passagem cntínua tant na

Leia mais

Instruções para a submissão

Instruções para a submissão r m aç ã pú bli Instruções para a submissã Relógis Premium Na Catawiki, leilams relógis de puls e de bls exclusivs, vintage e clecináveis de tds s fabrintes mais cnceituads. Prque s ptenciais cmpradres

Leia mais

TRANSIÇÕES METAL-POLIETILENO

TRANSIÇÕES METAL-POLIETILENO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET 303 Revisã n.º 1 23 de setembr de 2016 Revisã n.º 1 Página 2 de 9 ÍNDICE Regist das revisões... 3 Preâmbul... 4 1. Objetiv... 4 2. Âmbit... 4 3. Referências... 5 4. Requisits das

Leia mais

Mais problemas resolvidos! Atrito e força centrípeta:

Mais problemas resolvidos! Atrito e força centrípeta: Mais prblemas reslvids! Atrit e frça centrípeta: Prblema 04. a figura a lad, um prc brincalhã escrrega em uma ο rampa cm uma inclinaçã de 35 e leva dbr d temp que levaria se nã huvesse atrit. Qual é ceficiente

Leia mais

Por bloco, entenda-se a unidade, e por peça, um bloco ou conjunto de blocos.

Por bloco, entenda-se a unidade, e por peça, um bloco ou conjunto de blocos. Resum das Regras: Nta: Este resum nã dispensa a cnsulta d restante Manual, nde se encntram figuras e descrições detalhadas. Preparaçã: dividind tabuleir em quatr quadrantes simétrics, preencha cada quadrante

Leia mais

QUESTÕES DISCURSIVAS

QUESTÕES DISCURSIVAS QUESTÕES DISCURSIVAS Questã 1 Um cliente tenta negciar n banc a taa de jurs de um empréstim pel praz de um an O gerente diz que é pssível baiar a taa de jurs de 40% para 5% a an, mas, nesse cas, um valr

Leia mais

S3 - Explicação sobre endereço e/ou número de telefone dos EUA

S3 - Explicação sobre endereço e/ou número de telefone dos EUA S3 - Explicaçã sbre endereç e/u númer de telefne ds EUA Nme Númer da Cnta (se huver) A preencher seu Frmulári W-8 d IRS, vcê afirma nã ser cidadã u residente ds EUA u utra cntraparte ds EUA para efeit

Leia mais

Diagrama de Atividades

Diagrama de Atividades Diagrama de Atividades N cntext da UML, Diagrama de Atividades é um diagrama cmprtamental (que especifica cmprtament d sftware), e através dele pdems mdelar partes d cmprtament de um sftware. Activity

Leia mais

Conteúdo A parte principal de um relatório de auditoria, mas não a única, é a parte dos desvios encontrados. O que é que constitui um desvio?

Conteúdo A parte principal de um relatório de auditoria, mas não a única, é a parte dos desvios encontrados. O que é que constitui um desvio? AUDITORIAS INTERNAS, RELATÓRIO DE AUDITORIA INTERNAL AUDITS, AUDIT REPORT Intrduçã O relatóri de auditria é dcument que resulta da atividade de auditria. Qualquer labratóri que cumpra cm s requisits da

Leia mais

Casa Eficiente a 2. Intervenção nos sistemas de arrefecimento ambiente

Casa Eficiente a 2. Intervenção nos sistemas de arrefecimento ambiente 9.a 2 Intervençã ns sistemas de arrefeciment ambiente 1 2 FICHA TÉCNICA Títul 9.a 2 Intervençã ns sistemas de arrefeciment ambiente Cleçã Casa Catálg de sluções técnicas Ediçã Prgrama Casa Autria Versã

Leia mais

Capítulo 5. Força e Movimento I. Copyright 2014 John Wiley & Sons, Inc. All rights reserved.

Capítulo 5. Força e Movimento I. Copyright 2014 John Wiley & Sons, Inc. All rights reserved. Capítul 5 Frça e Mviment I Cpyright 5-1 Primeira e Segunda Leis de Newtn Uma frça: É um empurrã r puxã atuand em um bjet Causa aceleraçã Ns cncentrarems nas três leis de mviment de Newtn: Mecânica Newtniana

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO E CERTIFICADO DE GARANTIA

MANUAL DE UTILIZAÇÃO E CERTIFICADO DE GARANTIA MANUAL DE UTILIZAÇÃO E CERTIFICADO DE GARANTIA GRUPO MEG Rd. BR 470 KM 04, nº 4001 Machads Fne/Fax: (47) 21034150 CEP: 88375000 Navegantes Santa Catarina www.grupmeg.cm.br INDÚSTRIA BRASILEIRA GRUPO MEG

Leia mais

1 Indicações de segurança. 2 Estrutura do aparelho. Controlador temperatura ambiente, módulo 2 grupos N.º art. : TSM. Manual de instruções

1 Indicações de segurança. 2 Estrutura do aparelho. Controlador temperatura ambiente, módulo 2 grupos N.º art. : TSM. Manual de instruções Cntrladr temperatura ambiente, módul 2 grups Cntrladr temperatura ambiente, módul 2 grups N.º art. :..5178 TSM Manual de instruções 1 Indicações de segurança A instalaçã e a mntagem de aparelhs eléctrics

Leia mais

SERVIÇOS FINANCEIROS DIGITAIS EM MOÇAMBIQUE. A Regulação de Entidades Operadoras de Serviços Financeiros Digitais (SFD) 28 Maio 2018

SERVIÇOS FINANCEIROS DIGITAIS EM MOÇAMBIQUE. A Regulação de Entidades Operadoras de Serviços Financeiros Digitais (SFD) 28 Maio 2018 SERVIÇOS FINANCEIROS DIGITAIS EM MOÇAMBIQUE A Regulaçã de Entidades Operadras de Serviçs Financeirs Digitais (SFD) 28 Mai 2018 Desafis e Cnclusões 1. Regulaçã: factr de viabilizaçã u inibiçã? 2. Pilares

Leia mais

Questão 46. Questão 48. Questão 47. Questão 49. alternativa C. alternativa D. alternativa D

Questão 46. Questão 48. Questão 47. Questão 49. alternativa C. alternativa D. alternativa D Questã 46 Se uma pessa cnseguiu percrrer a distância de 3 000 m em 45 minuts, sua velcidade escalar média, nesse interval, fi: a),0 km/h d) 6,0 km/h b) 3,0 km/h e) 6,7 km/h alternativa C c) 4,0 km/h A

Leia mais

TECNOLOGIAS DE MICRO-GERAÇÃO E SISTEMAS PERIFÉRICOS. 5 Micro-Turbinas Eólicas

TECNOLOGIAS DE MICRO-GERAÇÃO E SISTEMAS PERIFÉRICOS. 5 Micro-Turbinas Eólicas 5 Micr-Turbinas Eólicas 42 5.1 - Descriçã da tecnlgia As turbinas eólicas, também cnhecidas pr aergeradres, têm cm funçã transfrmar a energia cinética d vent em energia mecânica e cnsequentemente em energia

Leia mais

Medidor de Vibração Modelo VB450 GUIA DO USUÁRIO

Medidor de Vibração Modelo VB450 GUIA DO USUÁRIO Medidr de Vibraçã Mdel VB450 GUIA DO USUÁRIO Intrduçã Obrigad pr esclher Extech Instruments Mdel VB450. O VB450 é um medidr de vibraçã prtátil cnstituíd pr um sensr de aceleraçã e um circuit de exibiçã

Leia mais

Organização de Computadores Digitais. Cap.10: Conjunto de Instruções: Modos de Endereçamento e Formatos

Organização de Computadores Digitais. Cap.10: Conjunto de Instruções: Modos de Endereçamento e Formatos Organizaçã de Cmputadres Digitais Cap.10: Cnjunt de Instruções: Mds de Endereçament e Frmats Mds de endereçament Os mds de endereçament sã um aspect da Arquitetura d cnjunt de instruções ns prjets das

Leia mais

Halliday & Resnick Fundamentos de Física

Halliday & Resnick Fundamentos de Física Halliday & Resnick Fundaments de Física Mecânica Vlume 1 www.grupgen.cm.br http://gen-i.grupgen.cm.br O GEN Grup Editrial Nacinal reúne as editras Guanabara Kgan, Sants, Rca, AC Farmacêutica, LTC, Frense,

Leia mais

Halliday & Resnick Fundamentos de Física

Halliday & Resnick Fundamentos de Física Halliday & Resnick Fundaments de Física Mecânica Vlume 1 www.grupgen.cm.br http://gen-i.grupgen.cm.br O GEN Grup Editrial Nacinal reúne as editras Guanabara Kgan, Sants, Rca, AC Farmacêutica, LTC, Frense,

Leia mais

Ecotelhado. Sistema Laminar Ecodreno

Ecotelhado. Sistema Laminar Ecodreno Ectelhad Sistema Laminar Ecdren 2 Especificaçã O Ectelhad utilizand Sistema Mdular Laminar Ecdren é cnjunt ds seguintes elements que prprcinam sbre uma cbertura de laje já impermeabilizada s benefícis

Leia mais

Modelo - Octo Blocos Estruturais

Modelo - Octo Blocos Estruturais Mdel - Oct Blcs Estruturais A alvenaria estrutural pde ser armada, u seja, refrçada cm armadura passiva u até mesm armadura ativa e a nã-armada, encntrada em edificações mais baixas, geralmente até 04

Leia mais

= mgh, onde m é a massa do corpo, g a

= mgh, onde m é a massa do corpo, g a Escreva a resluçã cmpleta de cada questã de Física n espaç aprpriad. Mstre s cálculs u racicíni utilizad para chegar a resultad final. Questã 09 Duas irmãs, cada uma cm massa igual a 50 kg, decidem, num

Leia mais

FACULDADE AGES CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTAÇÃO DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS ADMINISTRAÇÃO APLICADA A ENFERMAGEM

FACULDADE AGES CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTAÇÃO DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS ADMINISTRAÇÃO APLICADA A ENFERMAGEM FACULDADE AGES CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTAÇÃO DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS ADMINISTRAÇÃO APLICADA A ENFERMAGEM As Práticas Educativas serã realizadas em hráris pré-determinads n períd diurn para aluns regularmente

Leia mais

KIT PARA O REPARO DO CIRCUITO ELETRÔNICO DOS PROCESSADORES RI3172 / RI3173

KIT PARA O REPARO DO CIRCUITO ELETRÔNICO DOS PROCESSADORES RI3172 / RI3173 KIT PR O REPRO DO IRUITO ELETRÔNIO DOS PROESSDORES RI3172 / RI3173 Em funçã da descntinuidade de frneciment da placa de circuit ds prcessadres RI3172 e RI3173 e devid a grande quantidade de aparelhs existentes

Leia mais

Botões e Sinaleiros Ø 30 mm Serviços Pesados

Botões e Sinaleiros Ø 30 mm Serviços Pesados Btões e Sinaleirs Ø 30 mm Serviçs Pesads Tecnlgia para serviçs pesads Btões e Sinaleirs Mair e mais cmpleta linha Baix cust de manutençã Os btões de cmand e sinaleirs cm a furaçã internacinal de Ø 30 mm,

Leia mais

FICHA TÉCNICA DE PRODUTO Folha: 1/5

FICHA TÉCNICA DE PRODUTO Folha: 1/5 FICHA TÉCNICA DE PRODUTO Flha: 1/5 Divisã: Varej e Última Revisã: é um verniz impermeabilizante inclr, que frma uma barreira cm acabament brilhante, que pssui alta resistência a abrasã, pressões hidrstáticas

Leia mais

Exame: Matemática Nº Questões: 58 Duração: 120 minutos Alternativas por questão: 4 Ano: 2009

Exame: Matemática Nº Questões: 58 Duração: 120 minutos Alternativas por questão: 4 Ano: 2009 Eame: Matemática Nº Questões: 8 Duraçã: 0 minuts Alternativas pr questã: An: 009 INSTRUÇÕES. Preencha as suas respstas na FOLHA DE RESPOSTAS que lhe fi frnecida n iníci desta prva. Nã será aceite qualquer

Leia mais

PROVA DE FÍSICA MÓDULO III DO PISM (triênio )

PROVA DE FÍSICA MÓDULO III DO PISM (triênio ) QUESTÕES OBJETIVAS PROVA DE FÍSICA MÓDULO III DO PISM (triêni 2004-2006) Use, se necessári: cnstante de Planck, h = 6,63x10-34 J.s; carga d elétrn, q = 1,60x10-19 C; cnstante eletrstática, k = 9x10 9 N.M

Leia mais

Administração AULA- 6. Economia Mercados [2] Oferta & Procura. Pressupostos do conflito: Rentabilidade em sua atividade

Administração AULA- 6. Economia Mercados [2] Oferta & Procura. Pressupostos do conflito: Rentabilidade em sua atividade Administraçã AULA- 6 1 Ecnmia [2] Oferta & Prcura Prf. Isnard Martins Bibligrafia: Rsseti J. Intrduçã à Ecnmia. Atlas 2006 Rbert Heilbrner Micr Ecnmia N.Gregry Mankiw Isnard Martins Pag - 1 2 Mecanisms

Leia mais

Actividade Laboratorial Física 12º Ano Condensador Plano

Actividade Laboratorial Física 12º Ano Condensador Plano Actividade Labratrial Física 12º An Cndensadr Plan 1. Questã prblema a. Verificar cm varia a capacidade de um cndensadr cm a distância entre as armaduras. b. Verificar cm varia a capacidade de um cndensadr

Leia mais

Trabalhos Práticos. Programação II Curso: Engª Electrotécnica - Electrónica e Computadores

Trabalhos Práticos. Programação II Curso: Engª Electrotécnica - Electrónica e Computadores Trabalhs Prátics Prgramaçã II Curs: Engª Electrtécnica - Electrónica e Cmputadres 1. Objectivs 2. Calendarizaçã 3. Nrmas 3.1 Relatóri 3.2 Avaliaçã 4. Prpstas Na disciplina de Prgramaçã II é prpst um trabalh,

Leia mais

Exame 1/Teste 2. ε 1 ε o

Exame 1/Teste 2. ε 1 ε o Grup I Exame 1/Teste 1 - Um anel circular de rai c m está unifrmemente eletrizad cm uma carga ttal Q 10 n C Qual é trabalh τ que uma frça exterir realiza para transprtar uma carga pntual q n C, d infinit

Leia mais

H= C e. log 4 - CONSOLIDAÇÃO. 1 - Cálculo da tensão de pré-consolidação, σ' P. 2 - Cálculo da tensão efectiva inicial, σ' o

H= C e. log 4 - CONSOLIDAÇÃO. 1 - Cálculo da tensão de pré-consolidação, σ' P. 2 - Cálculo da tensão efectiva inicial, σ' o 4 - CONSOLIDAÇÃO 1 - Cálcul da tensã de pré-cnslidaçã, σ' P 2 - Cálcul da tensã efectiva inicial, σ' σ' =σ' P - sl nrmalmente cnslidad σ' σ' P - sl subcnslidad 3 - Cálcul d

Leia mais

Energia Potencial e Conservação de Energia

Energia Potencial e Conservação de Energia Capítul 8 Energia Ptencial e Cnservaçã de Energia Cpyright 8-1 Energia Ptencial Objetivs de Aprendizad 8.01 Distinguir uma frça cnservativa de uma frça nã cnservativa. 8.02 Para uma partícula se mvend

Leia mais

Capítulo 6. Força e Movimento II. Copyright 2014 John Wiley & Sons, Inc. All rights reserved.

Capítulo 6. Força e Movimento II. Copyright 2014 John Wiley & Sons, Inc. All rights reserved. Capítul 6 Frça e Mviment II Cpyright 2014 Jhn Wiley & Sns, Inc. All rights reserved. 6-1 Atrit Frças de atrit sã essenciais para: Levantar cisas Andar, bicicleta, dirigir para qualquer lugar Escrever cm

Leia mais

Âmbito do Documento. Modelo de Comunicação. Modelo de Comunicação. Prescrição Eletrónica Médica Aplicação Revisão 1

Âmbito do Documento. Modelo de Comunicação. Modelo de Comunicação. Prescrição Eletrónica Médica Aplicação Revisão 1 Mdel de Cmunicaçã Prescriçã Eletrónica Médica Aplicaçã Revisã 1 Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e clientes da aplicaçã de Prescriçã Eletrónica

Leia mais

Cartografia e Geoprocessamento Parte 1. Geoide, Datum e Sistema de Coordenadas Geográficas

Cartografia e Geoprocessamento Parte 1. Geoide, Datum e Sistema de Coordenadas Geográficas Cartgrafia e Geprcessament Parte 1 Geide, Datum e Sistema de Crdenadas Gegráficas Cartgrafia e Geprcessament qual a relaçã? Relaçã através d espaç gegráfic; Cartgrafia representa espaç gegráfic; Geprcessament

Leia mais

DIRETRIZES PARA A MONITORIZAÇÃO DO RUÍDO Campanha Na cidade, sem o meu carro! De 16 a 22 de Setembro de 2019

DIRETRIZES PARA A MONITORIZAÇÃO DO RUÍDO Campanha Na cidade, sem o meu carro! De 16 a 22 de Setembro de 2019 DIRETRIZES PARA A MONITORIZAÇÃO DO RUÍDO Campanha Na cidade, sem meu carr! De a de Setembr de 9. Objetiv Este plan de mnitrizaçã, visa facilitar e servir cm referência as municípis interessads em prceder

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PONTIFÍI UNIERSIDDE TÓLI DE GOIÁS DEPRTMENTO DE MTEMÁTI E FÍSI Prfessres: Edsn az e Renat Medeirs EXERÍIOS NOT DE UL II Giânia - 014 E X E R Í I OS: NOTS DE UL 1. Na figura abaix, quand um elétrn se deslca

Leia mais

Questão 11. Questão 12. Resposta. Resposta S 600. Um veículo se desloca em trajetória retilínea e sua velocidade em função do tempo é apresentada

Questão 11. Questão 12. Resposta. Resposta S 600. Um veículo se desloca em trajetória retilínea e sua velocidade em função do tempo é apresentada Questã Um veícul se deslca em trajetória retilínea e sua velcidade em funçã d temp é apresentada na fiura. a) Identifique tip de mviment d veícul ns intervals de temp de 0 a 0 s,de 0 a 30 s e de 30 a 0

Leia mais

4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS

4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS 4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS 4.1 Métds de cntrle de custs O sistema de custs para atendiment das necessidades infrmativas scietárias e fiscais deve utilizar a mensuraçã ds recurss cm base em valres histórics

Leia mais

Casa Eficiente a. Instalação de sistemas de energia renovável para climatização e produção de água quente sanitária

Casa Eficiente a. Instalação de sistemas de energia renovável para climatização e produção de água quente sanitária 7.a Instalaçã de sistemas de energia renvável para climatizaçã e prduçã de água quente sanitária 1 2 FICHA TÉCNICA Títul Cleçã Ediçã Autria 7.a Instalaçã de sistemas de energia renvável para climatizaçã

Leia mais

Física E Intensivo V. 1

Física E Intensivo V. 1 Intensiv V Exercícis 0) Verdadeira Verdadeira Temperatura mede a agitaçã ds átms Verdadeira Temperatura e energia cinética sã diretamente prprcinais Verdadeira Falsa Crp nã tem calr Verdadeira Falsa Item

Leia mais

POLÍTICA DE PRIVACIDADE

POLÍTICA DE PRIVACIDADE POLÍTICA DE PRIVACIDADE A finalidade desta plítica é prprcinar a tds s titulares de dads que pr qualquer mei digital, ns frnecem infrmaçã, cnheciment necessári sbre a gestã que fazems ds seus dads pessais.

Leia mais

Descrição do serviço. Visão geral do serviço. Escopo dos serviços Copilot Optimize. Copilot Optimize CAA-1000. Escopo

Descrição do serviço. Visão geral do serviço. Escopo dos serviços Copilot Optimize. Copilot Optimize CAA-1000. Escopo Descriçã d serviç Cpilt Optimize CAA-1000 Visã geral d serviç Esta Descriçã d serviç ( Descriçã d serviç ) é firmada pr vcê, cliente, ( vcê u Cliente ) e a entidade da Dell identificada na fatura de cmpra

Leia mais

7.b. 7.c. Instalação de sistemas de energia renovável para autoconsumo. Instalação de sistemas de armazenamento de energia elétrica para autoconsumo

7.b. 7.c. Instalação de sistemas de energia renovável para autoconsumo. Instalação de sistemas de armazenamento de energia elétrica para autoconsumo 7.b Instalaçã de sistemas de energia renvável para autcnsum 7.c Instalaçã de sistemas de armazenament de energia elétrica para autcnsum 1 2 FICHA TÉCNICA Títul Cleçã Ediçã Autria 7.b Instalaçã de sistemas

Leia mais

EURONEXT LISBON Sociedade Gestora de Mercados Regulamentados, S.A. MANUAL DE NEGOCIAÇÃO

EURONEXT LISBON Sociedade Gestora de Mercados Regulamentados, S.A. MANUAL DE NEGOCIAÇÃO INSTRUÇÃO DA EURONEXT N.º 01 Ns terms d Regulament I, s terms iniciads pr maiúsculas têm mesm significad ds que se encntram definids n capítul I n referid Regulament I. MANUAL DE NEGOCIAÇÃO 1 MANUAL DE

Leia mais

Catálogo de Aplicações. Catálogo de Aplicaciones

Catálogo de Aplicações. Catálogo de Aplicaciones Índice AUDI CHERY CITROËN FIAT EFFA FORD GENERAL MOTORS GURGEL HONDA HYUNDAI JAC KIA MAZDA MITSUBISHI NISSAN PEUGEOT RENAULT SEAT SUZUKI TOYOTA TROLLER VOLKSWAGEN RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS 01 01 01 01 01

Leia mais

MATEMÁTICA APLICADA RESOLUÇÃO

MATEMÁTICA APLICADA RESOLUÇÃO GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS ECONÔMICAS E 3/0/06 As grandezas P, T e V sã tais que P é diretamente prprcinal a T e inversamente prprcinal a V Se T aumentar 0% e V diminuir 0%, determine a variaçã

Leia mais

CAMPEONATO NACIONAL DE CLUBES

CAMPEONATO NACIONAL DE CLUBES CAMPEONATO NACIONAL DE CLUBES APURAMENTO MADEIRA 16 e 17 de junh de 2018 Funchal (RG3) e Ribeira Brava (CDM) 1. REGULAMENTO Aplica-se regulament da FPA previst para esta cmpetiçã, que pderá ser cnsultad

Leia mais

Notas de aula prática de Mecânica dos Solos II (parte 13)

Notas de aula prática de Mecânica dos Solos II (parte 13) Ntas de aula prática de Mecânica ds Sls II (parte ) Héli Marcs Fernandes Viana Cnteúd da aula prática xercíci relacinad a cálcul d empux ativ pel métd de Rankine, qual é causad pr um sl granular (u arens)

Leia mais

1 Indicações de segurança

1 Indicações de segurança N.º art. : 1731JE Manual de instruções 1 Indicações de segurança A mntagem e ligaçã de aparelhs eléctrics apenas devem ser realizadas pr eletricistas especializads. Risc de feriments graves, incêndi u

Leia mais

Procedimento do U.S.HCM/6thEd (2016)

Procedimento do U.S.HCM/6thEd (2016) Prcediment d U.S.HCM/6thEd (2016) Tip de cnfiguraçã: mantém critéris d HCM/2010... Incrpraçã em ramais: cm 1 faixa (islada u cmbinações simples) cm 2 faixas (igura 14-5, 14-16) ligações de acess: influência

Leia mais

Regulamento Desafio Interior Triatlo David Vaz - Fundão REGULAMENTO

Regulamento Desafio Interior Triatlo David Vaz - Fundão REGULAMENTO REGULAMENTO ORGANIZAÇÃO 1. O Triatl David Vaz - Fundã é uma rganizaçã da David Vaz Assciaçã e Câmara Municipal d Fundã, cm api técnic da Federaçã de Triatl de Prtugal e das cletividades lcais; 2. É cnstituíd

Leia mais

Energia Cinética e Trabalho

Energia Cinética e Trabalho Capítul 7 Energia Cinética e Trabalh Cpyright 7-1 Energia Cinética Metas de Aprendizad 7.01 Aplicar a relaçã entre a energia cinética de uma partícula, sua massa e sua velcidade. 7.02 Entender que a energia

Leia mais

O primeiro passo é explicar o processo de captação de doadores no ambiente online. Abaixo são exemplificados os três passos:

O primeiro passo é explicar o processo de captação de doadores no ambiente online. Abaixo são exemplificados os três passos: O um e qual sua imprtância para a captaçã recurss? Dm, 23 Agst 2015 00:00 Durante Festival ABCR, muitas rganizações stinaram qual seria uma frma interessante e barata captar nvs dadres individuais utilizand

Leia mais

SIMPLES DEMONSTRAÇÃO DO MOVIMENTO DE PROJÉTEIS EM SALA DE AULA

SIMPLES DEMONSTRAÇÃO DO MOVIMENTO DE PROJÉTEIS EM SALA DE AULA SIMPLES DEMONSTRAÇÃO DO MOVIMENTO DE PROJÉTEIS EM SALA DE AULA A.M.A. Taeira A.C.M. Barreir V.S. Bagnat Institut de Físic-Química -USP Sã Carls SP Atraés d lançament de prjéteis pde-se estudar as leis

Leia mais

Dados Técnicos Botões de Comando e Sinaleiros

Dados Técnicos Botões de Comando e Sinaleiros Dads Técnics Btões de Cmand e Sinaleirs Crp / r frntal cinament / Visr ixaçã a painel ixaçã visr a crp Temperatura de armazenagem Temperatura admissível âmpadas (incandescentes) igaçã Carga admissível

Leia mais

Aluno(a): Código: 04. Sabendo que log 2 = x e log 3 = y, calcule o valor de: a) log 120. b) log 3 2 5

Aluno(a): Código: 04. Sabendo que log 2 = x e log 3 = y, calcule o valor de: a) log 120. b) log 3 2 5 lun(a): Códig: Série: 1ª Turma: Data: / / 01. Se lg 2 = a e lg 3 = b, calcule valr de: a) lg 30 04. Sabend que lg 2 = x e lg 3 = y, calcule valr de: a) lg 120 b) lg 0,75 b) lg 3 2 5 02. Eles têm certeza

Leia mais