TRABALHO DE PESQUISA CIENTÍFICA EMPREGO DE VARIEDADES NO CONTROLE DA MOSCA-BRANCA NO TOMATEIRO NA REGIÃO DO CARIRI CEARENSE

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1 ESCOLA AGROTÉCNICA FEDERAL DE CRATO COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO E PESQUISA TRABALHO DE PESQUISA CIENTÍFICA EMPREGO DE VARIEDADES NO CONTROLE DA MOSCA-BRANCA NO TOMATEIRO NA REGIÃO DO CARIRI CEARENSE COMITÊ DE PESQUISA PROF. DR. ANTÔNIO NUSTENIL DE LIMA ALUNOS DA DISCIPLINA DE HORTICULTURA Crato, 2006

2 SUMÁRIO 1- JUSTIFICATIVA INTRODUÇÃO REVISÃO DE LITERATURA IMPORTÂNCIA ECONÔMICA DO TOMATEIRO CARACTERIZAÇÃO E IMPORTÃNCIA DA MOSCA-BRANCA MÉTODOS DE CONTROLE DA MOSCA-BRANCA OBJETIVO MATERIAL E MÉTODOS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO ORÇAMENTO

3 1- JUSTIFICATIVA Tendo em vista que a região do Cariri cearense tem tradição em cultivar tomate para suprir a demanda local com relação ao consumo desta hortaliça, tendo em vista o uso indiscriminado, abusivo e muitas vezes até desnecessário de agrotóxico comprometendo a saúde humana, e tendo em vista as informações deficitárias com relação a utilização correta e emprego de material de proteção individual quanto a aplicação de produtos químicos na cultura de tomate, se faz necessário que a Escola Agrotécnica Federal de Crato através do setor de produção e pesquisa desenvolva nas suas dependências um experimento que venha a selecionar entre as principais variedades de tomate amplamente cultivadas na região do cariri, a que melhor resista ao ataque da mosca-branca sem comprometer a sua produtividade. Esta informação, dentro do processo de transferência de tecnologia será de grande importância para o tomaticultor que minimizará seu custo de produção devido a redução do uso de agrotóxico, como também para o educando que será envolvido nesta pesquisa e se constituirá em grande difusor desta informação como um agente multiplicador. 3

4 2- INTRODUÇÃO O tomateiro é uma cultura das mais cultivadas do mundo. Sua produção mundial supera 70 milhões de toneladas/ano, sendo considerada uma hortaliça das mais importantes, não só em termos de produção como também em valor econômico. No Brasil, cultivam-se anualmente 58 mil hectares de tomateiro com uma produção média anual de aproximadamente 3,4 milhões de toneladas (IBGE, 2004). Além do aspecto econômico, o cultivo do tomateiro é uma atividade de grande importância social como fonte geradora de empregos tanto na área rural como na urbana. No Ceará, o cultivo em 2004 (IBGE) foi de 1,8 mil hectares, com uma produção de 101 mil toneladas. A produção de tomate é dificultada em virtude do grande número de pragas que atacam essa cultura. Entre elas, a mosca-branca (Bemisia tabaci) que se tornou um problema mais sério desde a última década depois que um biótipo novo (B) foi descoberto no Estado de São Paulo (Lourenção & Nagai, 1994). Esse biótipo, altamente agressivo, causa mais danos que o biótipo A anteriormente identificado, apresentando fecundidade mais alta, uma maior quantidade de plantas hospedeiras, e resistência facilmente adquirida para inseticidas (Costa & Brown, 1990; PrabhaKer et al., 1998). Conhecer o local de postura escolhido pelo inseto na planta, bem como os folíolos preferidos para oviposição, é de fundamental importância 4

5 em programas de manejo integrado de pragas, principalmente, quando se pretende alcançar qualidade na amostragem. Nesse sentido, inúmeros estudos têm mostrado que folhas mais novas são preferidas para alimentação e oviposição de mosca-branca (Ohnesorge et al., 1980; Peña et al., 1993; Simmons, 1994), e que a postura é preferivelmente realizada na face inferior das mesmas (Simmons, 1994; Chu et al., 1995), entretanto, algumas características morfológicas das superfícies das folhas podem afetar esta preferência (Berlinger, 1986). Existem diversos métodos de controle para a mosca-branca, desde o biológico até o químico; entretanto, Oliveira & Silva (1997) alertaram para o perigo do uso indiscriminado de produtos químicos, que podem induzir a um aumento desordenado na população da praga. Devido ao baixo custo e a melhor preservação do meio ambiente, o uso de genótipos resistentes constitui-se numa tática altamente desejável no controle desses insetos (Rossetto, 1989; Lara, 1991). O uso freqüente e inadequado do controle químico promove o desenvolvimento da resistência em população de mosca-branca (Butler et al., 1993). Portanto a adoção de métodos alternativos de controle possibilitará a redução da população de mosca-branca mantendo-a em níveis de equilíbrio abaixo do nível de dano econômico. Entre estes métodos, a utilização de variedades resistentes contribui consideravelmente com o programa de manejo integrado de pragas. 5

6 A cultura do tomateiro é atacada por inúmeras pragas e doenças, cujo controle químico representa 30% do custo de produção (Melo & Marques, 2000). Em relação às pragas, a mosca-branca (Bemisia spp) vem sendo considerada uma das mais importantes para a cultura, não somente pelo dano direto causado pelo inseto, mas pelo fato de ser vetor de geminiviroses (doenças causadas por vírus do grupo geminivírus). As geminiviroses têm causado grandes prejuízos para os produtores de tomates para mesa, como também para processamento industrial (Ferreira & Ávidos, 1998). A mosca-branca, uma das principais pragas do tomateiro no Brasil, tem sido controlada normalmente através de aplicações sucessivas de inseticidas, o que é indesejável tanto por motivos econômicos quanto ambientais, já que as aplicações sucessivas afetam os inimigos naturais e aumentam a possibilidade de desenvolvimento de populações da praga resistente aos inseticidas, além da contaminação do homem e do ambiente. Esses problemas podem ser minimizados com métodos alternativos de controle, como por exemplo a utilização de variedades resistentes, que se constitui numa alternativa socialmente justa, economicamente viável e ecologicamente correta, uma vez que reduz consideravelmente o uso de pesticidas. 6

7 3- REVISÃO DE LITERATURA 3.1- IMPORTÂNCIA ECONÔMICA DO TOMATEIRO O tomateiro (Lycopersicon esculentum Mill.), é uma hortaliça originária da América do Sul, tendo sido levada para a América Central por índios pré-históricos e, no século XV, para outras partes do mundo, por viajantes europeus (Miranda et al., 2001). Segundo Minami & Haag (1989), o tomate foi introduzido no Brasil pela colônia italiana na virada do século XX. Dentre as hortaliças, o tomateiro é considerado de grande importância econômica no mundo (FAO, 1998), estando o Brasil em oitavo lugar na produção mundial e em sétimo no processamento (Camargo Filho, 2001). Segundo Della Vecchia & Koch (2000), o tomate Carmen, denominado longa vida, representa cerca de 70% do mercado atual, em função da maior flexibilidade que oferece ao produtor na hora da colheita, menor perda nas operações de preparo, transporte e comercialização. Porém, Castro (2000), ao avaliar o sabor, verificou que a cultivar Santa Clara alcançou valores mais elevados que a cultivar Carmen em testes sensoriais. O tomateiro é uma importante hortaliça, não só em termos de produção como também em valor econômico, por ser uma das mais consumidas e industrializadas (Tomate, 1997). Dentre os principais estados 7

8 produtores, destacam-se Goiás, São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Espírito Santo (Agrianual, 2001) CARACTERIZAÇÃO E IMPORTÃNCIA DA MOSCA-BRANCA A mosca-branca Bemisia spp, é um homóptero da família Aleyrodidae. O ciclo de vida deste inseto compreende três fases: ovo; ninfa com 4 estádios, e a fase adulta. Os adultos são pequenos insetos (cerca de 2-3 mm de comprimento) que sugam a seiva das plantas. Apresentam coloração esbranquiçada e se localizam na página inferior das folhas apresentando atividades mais intensas nas primeiras horas do dia. Os ovos são colocados na página inferior das folhas mais novas e ficam presos por um pedúnculo, imperceptível a olho nu. Cada fêmea é capaz de ovipositar entre 150 a 200 ovos-ninfa. As ninfas apresentam coloração amarela e passam por diversos estádios denominados instares. A ninfa de 1 instar é móvel, ou seja, apresenta pernas e é capaz de se mover na folha ou na planta. Já a partir do 2 instar, as ninfas perdem as pernas e são imóveis, permanecendo dessa forma até a emergência do adulto. No total, as ninfas passam por quatro instares. A partir do 3 instar, as ninfas são facilmente visíveis. A mosca-branca Bemisia tabaci (Gennadius) biótipo B (= Bemisia argentifollii, Bellows & Perring) pode ser encontrada nas regiões subtropicais e temperadas, tendo mais de 500 espécies de plantas 8

9 hospedeiras, primariamente herbáceas, anuais, muitas dessas de importância econômica (Brown, 1992). A mosca-branca, tanto na fase imatura como adulta, suga a seiva do floema das plantas hospedeiras, podendo causar danos diretos e indiretos, além de transmitir viroses. Atualmente, é considerado um grupo importantíssimo em âmbito mundial, veiculando mais de 40 fitovírus diferentes sendo as únicas transmissoras de geminivírus (Brown & Bird, 1992). B. tabaci, hoje é considerada um complexo (Brown et al., 1995), com amplo espectro de hospedeiros, multiplicando-se em mais de 500 espécies de planta, pertencendo a 74 famílias botânicas (Greathead, 1986). Dependendo da cultura, época e nível da infestação, entre outros fatores, os prejuízos causados por esse inseto podem variar entre 20 a 100% (Brown & Bird, 1992). Em vários países, os danos que esse inseto causa têm freqüentemente atingido 100% de perdas, além de gerar índices de desemprego superiores a 30% no campo e colapso na produção agrícola de várias culturas (Ferreira & Ávidos, 1998). Nos EUA, desde os anos 80, a mosca-branca foi responsável por severos danos em berinjela, pepino, melão, tomate, feijão e batata (Costa et al., 1993), sendo que as perdas foram estimadas em meio bilhão de dólares (Perring et al., 1993). No Brasil, embora os principais relatos da mosca-branca datem do ano 1923 (Bondar, citado por Haji et al., 1997), o primeiro registro 9

10 oficial ocorreu na cultura do algodão em 1968, e em soja, algodão e feijão no Norte do Paraná e na região de Ourinhos (SP) em 1972/1973 (Costa et al., 1973). Daquela constatação até o final da década de oitenta, não se observavam novas infestações dessa mosca-branca sob registro. Todavia, a partir de 1991, verificaram-se aumentos consideráveis nas populações de B. tabaci em plantas de interesse econômico bem como a ocorrência de desordem fisiológica nos municípios paulistas de Paulinia, Holambra, Jaguariúna e Artur Nogueira (Lourenção et al., 1999). A espécie causadora de desordens fisiológicas em tomate foi descrita como biótipo B (=Bemisia argentifolli). Sendo assim, esse foi o primeiro registro de B. tabaci biótipo B do Brasil (França et al., 1996). Vários são os fatores que contribuem para queda da produtividade do tomateiro, e B. tabaci biótipo B, teve grande impacto econômico desde os primeiros relatos até o momento, estimando-se perdas superiores a US$ 10 bilhões em todo mundo (Lourenção & Nagai, 1994). Em tomateiro, além do dano direto causado pela sucção da seiva das plantas por ninfas e adultos, o inseto também é vetor de um complexo de 17 espécies de geminivírus, sendo este problema o principal fator limitante da cultura em várias regiões produtoras. O dano direito é causado pela sucção da seiva e ação toxicogênica, além da liberação de secreções açucaradas favorecendo o desenvolvimento de fumagina, e indireto, pela transmissão de vírus, 10

11 principalmente os pertencentes ao grupo geminivírus. A mosca-branca vetora de vírus se alimenta do floema das plantas, extraindo aminoácidos e carboidratos necessários a sua sobrevivência MÉTODOS DE CONTROLE DA MOSCA-BRANCA A mosca-branca tem sido controlada, normalmente, através de aplicações múltiplas de inseticidas, o que é indesejável tanto por motivo econômico quanto ambiental, já que as aplicações sucessivas afetam os inimigos naturais e aumentam a possibilidade de desenvolvimento de populações de pragas resistentes aos inseticidas. Esses problemas podem ser minimizados utilizando métodos de controles alternativos como, por exemplo, o emprego de variedades de plantas resistentes ao inseto, inseticidas alternativos e uma adubação bastante equilibrada que supra a planta nas suas necessidades nutricionais possibilitando a mesma sobreviver com a presença da praga. A resistência de plantas a uma espécie de inseto é relativa. Assim um material genético pode comportar-se como resistente ou suscetível, dependendo do ensaio e das condições ambientais (Lara, 1991). As plantas apresentam diversos mecanismos de proteção a insetos, como os tricomas, responsável pela proteção das folhas e caules, de grande importância para o gênero Lycopersicon (Chatzivasileiadis & Sabelis, 1997). 11

12 4- OBJETIVO Selecionar entre seis variedades de tomateiro mais exploradas na região do cariri cearense a que apresenta menos preferência para oviposição da mosca-branca biótipo B, em condições de casa de Vegetação. 12

13 5- MATERIAIS E MÉTODOS O experimento será conduzido em casa de vegetação do Setor de Agricultura da Escola Agrotécnica Federal de Crato - Ceará, onde serão utilizadas seis variedades de tomateiros escolhidas entre as mais cultivadas na região do Cariri cearense. As sementes serão semeadas em bandejas de isopor de 120 células e transplantadas aos 25 dias após germinadas para baldes plásticos contendo 10 litros de terra vegetal. Serão utilizados 15 baldes com duas plantas para cada variedade. A população de mosca-branca utilizada no experimento será proveniente de criação mantida em plantas de couve, algodão e feijão, em vasos, na mesma casa de vegetação. Essas plantas serão colocadas próximas as mudas de tomateiros para que ocorra a infestação. Serão feitas três contagens do número de ninfas do quarto instar de mosca-branca, aos 15, 30 e 45 dias após o transplantio. A contagem será feita na parte abaxial dos folíolos da terceira folha, com auxilio de lupa manual, com aumento de 10 vezes. Serão utilizadas 15 repetições para cada tratamento dispostos em delineamento estatístico inteiramente casualizado em esquema fatorial 6x3 (seis variedades e três épocas de contagem do número de ninfas). 13

14 6- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AGRIANUAL. São Paulo; FNP, BERLINGER, M.J. Host Plant Resistance to Bemisia tabaci. Agriculture Ecosystem Environment, v. 17, p , BROWN, J.K.; D.R. FROLICH; R.C. ROSELL. The sweetpotato or silverleaf whiteflies: biotypes of Bemisia tabaci or a species complex? Annual Review of Entomology, Stanford, v. 40, p , BROWN, J.K.; J. BIRD. Whitefly-transmitted geminiviruses and associated disorders in the Americas and Caribbean Basin. Plant Disease, St. Paul, v. 76, p , BUTLER JR., G.D.; HENNEBERRY, T.J.; STANSLY, P.A.; SCHUSTER, D.J. Insecticidual effects of selected soaps and detergents on the sweet potato whitefly (Homoptera: Aleyrodidae). Florida Entomologist, Flórida, v.76, p , CAMARGO FILHO, W.P. Perspectivas dos mercados de tomate para indústria e mesa. Informações Econômicas, São Paulo, v. 31, n. 5, p ,

15 CASTRO, L.R. Influência de aspectos de classificação, embalagem e refrigeração na conservação pós-colheita de tomate "Santa Clara" e "Carmem". 159 p. Dissertação (Mestrado) Universidade de Campinas, Campinas, CHATZIVASILEIADIS, E.A.; SABELIS, M.W. Toxicity of methyl ketones from tomato trichomes to Tetranychus urticae koch. Experimentalis et. Applicata Acarology, Amsterdam, v. 21, p , CHU, C.; T.J. HENNEBERRY; A.C. COHEN. Bemisia argentifolii (Homoptera, Aleyrodiae): host preference and factors affecting ovoposition and feeding site prefernce. Environmental Entomology, Lanham. v. 24, p , COSTA, A.S.; COSTA, C.L.; SAUER, H.F.G. Surto de mosca-branca em culturas do Paraná e São Paulo. Anais da Sociedade Entomológica do Brasil, São Paulo, v. 2, p , COSTA, H.S.; BROWN, J.K. Variability in biological characteristics, isozyme patterns and virus transmission among populations of Bemisia tabaci in Arizona. Phytopathology, Arizona, v.80, p.888,

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18 Biótipo B no estado de São Paulo. Anais da Sociedade Entomológica do Brasil, Londrina, v. 28, p , MELO, W. J.; MARQUES, M.O. Potencial do lodo de esgoto como fonte de nutriente para as plantas. In: Impacto ambiental do uso do lodo de esgoto. Jaguariúna, SP : EMBRAPA. p , MINAMI, K; HAAG, H. P. O tomateiro. 2 ed. Campinas: Fundação Cargill, n. 219, p.27-34, MIRANDA, M.A.C.; LOURENÇÃO, A.L.; ALVES, S.B. Ocorrência epizoótica de Verticillium lecanii em Bemisia tabaci biótipo B (Hemiptera: Aleyrodidae) no estado do Maranhão. Neotropical Entomology, São Luiz, v. 30, p , OHNESORGE, B.; SHARAF, N.; ALLAWI, Y T.. Population studies on the tobacco whitefly Bemisia tabaci Genn. (Homoptera: Aleyrodidae) during the winter season: I. Spatial distribution on some host plants. Z. Angew. Journal of Applical Entomology, Lanham, v. 90, p ,

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21 7- CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO Projeto de Pesquisa 001 Uso de variedades no controle de mosca-branca em tomateiro. Ano 2006 Atividades Março Abril Maio Junho Julho Agosto Construção da casa de Vegetação X Implantação do Projeto X 1 Leitura da fase larval da mosca-branca X 2 Leitura X 3 Leitura X Tabulação dos Dados X X X Análise dos Dados X Discussão dos Resultados X Divulgação X Encaminhamento para Publicação X

22 8- ORÇAMENTO Projeto de Pesquisa 001 Uso de variedades no controle de mosca-branca em tomateiro. Ano 2006 N de Ordem Discriminação Unidade Quantidade Valor Unitário Valor Total 01 Casa de Vegetação Unidade , ,00 02 Baldes Plásticos Unidade 90 5,00 450,00 03 Sementes Grama 10 6,00 60,00 04 Lupa de bolso Unidade 02 30,00 60,00 05 Computador + Impressora Unidade , ,00 06 Visitas Técnicas Unidade , ,00 07 Diárias Unidade , ,00 Total ,00 22

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