Reunião Técnica para Elaboração do Plano de Pesquisa e Desenvolvimento
|
|
- Alice Barreto Dinis
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Reunião Técnica para Elaboração do Plano de Pesquisa e Desenvolvimento PPD IPEF 2020 PPD IPEF 2020 Campinas, 21 e
2 EQUIPE COORDENAÇÃO Robert Cardoso Sartório Aracruz COLABORADORES Alex G. B. Medeiros Cenibra Bianca Vique Fernandes V & M Carlos André Gaspar dos Santos Veracel Edival Zauza Suzano Edmilson Bitti Loureiro Aracruz Ernesto Norio Takahashi VCP José Eduardo Petrilli Mendes Duratex Reginaldo G. Mafia Aracruz
3 METODOLOGIA 1. Levantamento de linhas de pesquisa prioritárias (Visão ã das Empresas) ) a. Material base encaminhado aos colaboradores b. Contribuição recebida dos colaboradores 2. Agrupamento das principais idéias e sugestões 3. Seleção das linhas tecnológicas e produtos prioritários Critérios: Interesse e Exequibilidade 4. Proposta final para o PPD IPEF Desdobramento em Projetos de Pesquisa e Desenvolvimento (Etapa à ser conduzida pelo IPEF / PROTEF)
4 RESUMO FOCO PRAGAS & DOENÇAS INCÊNDIOS FLORESTAIS PLANTAS DANINHAS PROTEÇÃO FLORESTAL GERAL LINHAS TECNOLÓGICAS Modelos de Gestão de Riscos de Pragas e Doenças Mudanças climáticas e a ocorrência de P&D Controle alternativo de pragas e doenças Controle químico de pragas e doenças Manejo de formigas cortadeiras Manejo de cupins Prevenção e combate a incêndios florestais Gestão de risco e detecção de incêndios florestais Controle de plantas daninhas Sistema de monitoramento e de tomada de decisão Integração de sistemas de monitoramento Difusão tecnológica e parcerias estratégicas Biotecnologia aplicadaà proteçãoflorestal PRODUTOS ESPERADOS JUSTIFICATIVAS
5 PRINCIPAIS DIRECIONADORES Buscar soluções práticas por meio de projetos cooperativos de pesquisa e de desenvolvimento, racionalizando recursos e otimizando o uso de agrotóxicos, sob o conceito de silvicultura de precisão. Desenvolver, implementar e integrar sistemas de monitoramento e de controle, respeitando as particularidades locais, os aspectos técnicos, econômicos,socioambientaisedecertificação,adiversidadedepragas, doenças, ervas e situações ambientais existentes. Potencializar sinergias humanas e tecnológicas entre instituições de reconhecida competência técnica e científica. Buscar o financiamento de projetos junto aos órgãos e institutos nacionaise i internacionaisi i deapoio à pesquisa científica. Desenvolver atividades de difusão tecnológica, incluindo treinamento e troca deexperiências i entre empresas, como forma demelhoriacontínua da proteção florestal.
6 FOCO I : PRAGAS & DOENÇAS LINHA I Modelos de Gestão de Riscos de Pragas e Doenças PRODUTOS ESPERADOS: Gestão de risco de pragas e doenças de forma integrada entre as empresas, com elaboração de sistema de alerta e de avisos quarentenários para pragas e doenças (A1 e A2) Base de dados disponibilizado sobre as potenciais pragas e doenças florestais Técnicos das empresas florestais capacitados em análise de risco JUSTIFICATIVAS: A falta de um sistema integrado de gestão de risco para o setor florestal, as recentes ocorrências e os danos causados nos plantios e viveiros florestais são os principais motivadores para esse desenvolvimento. O conhecimento prévio auxilia o desenvolvimento de estratégias de controle podendo, até mesmo, impedir o estabelecimento dessas P&D no país. Introdução de novas pragas e adaptação de pragas recém introduzidas no país para diferentes espécies de eucalipto e dispersão para novas áreas.
7 Glycaspis brimblecombei TEMA: PROTEÇÃO FLORESTAL Gonipterus scutellatus Leptocybe invasa Thraumatocoris peregrinus Epichrysocharis burwelii Ralstonia solanacearum Quambalaria eucalypti Xanthomonas axonopodis Ceratocystis fimbriata
8 FOCO I : PRAGAS & DOENÇAS LINHA II Mudanças climáticas e a ocorrência de P&D PRODUTOS ESPERADOS: Potenciais impactos fitossanitários sobre os plantios associados às mudanças climáticas, considerando d ociclo il devida dos agentes daninhos e suas interrelações Valoração das potenciais perdas e avaliação das dificuldades de controle JUSTIFICATIVAS: Há expectativa de alterações na importância relativa das pragas e doenças em um futuro próximo devido às mudanças climáticas. Os impactos podem variar, dependendo do problema fitossanitário A análise prévia dos possíveis efeitos das mudanças climáticas sobre as pragas e doenças das florestas plantadas é fundamental para a adoção de estratégias e medidas mitigadoras visando evitar perdas de produção As mudanças climáticas podem resultar em alteração na eficiência dos métodos de controle
9 FOCO I : PRAGAS & DOENÇAS LINHA III Controle Alternativo de Pragas e Doenças PRODUTOS ESPERADOS: Prospecção sobre os agentes naturais de controle para as principais pragas e doenças florestais Tecnologia disponibilizada para a produção e aplicação operacional de agentes de controle biológico (inclui manuais técnicos e treinamento) Desenvolvimento de métodos físicos, semioquímicos i e mecânicos economicamente viáveis e aplicáveis em escala operacional Parcerias com instituições internacionais JUSTIFICATIVAS: Escassez de métodos alternativos de controle Necessidade de redução do consumo de agrotóxicos, considerando as exigências crescentes de certificadoras e de diferentes partes interessadas Rápida disseminação e adaptação das pragas recém introduzidas d Importação de agentes biológicos e adaptação de alternativas de controle
10 FOCO I : PRAGAS & DOENÇAS LINHA IV Controle químico de pragas e doenças PRODUTOS ESPERADOS: Tecnologia e novos princípios ativos disponibilizados Contribuir para o registro de produtos de interesse do setor florestal Disponibilizar de forma rápida recomendações de controle para as pragas recém introduzidas no país JUSTIFICATIVAS: Necessidade de alternativas de formulações e princípios ativos de baixa toxicidade, registrados Equipamentos "adaptados" de outras culturas não tem atingido os objetivos da área florestal, principalmente quanto à localização de alvo e uniformidade de aplicação O histórico de introdução, de dispersão e de perdas causadas por novas pragas no país
11 TEMA: PROTEÇÃO FLORESTAL Percevejo Bronzeado P j B d Vespa da Galha P ilíd d C h Psilídeo de Concha Lagartas Desfolhadoras Ci Crisomelídeos líd Buprestídeos
12 FOCO I : PRAGAS & DOENÇAS LINHA V Manejo de formigas cortadeiras PRODUTOS ESPERADOS: Novos princípios ativos e alternativas aos químicos Melhoria da qualidade das iscas formicidas (higroscopicidade) Novas ferramentas de avaliação de dano aplicáveis operacionalmente JUSTIFICATIVAS: As formigas cortadeiras tdi são as principais i i pragas das florestas plantadas no país devido a sua área de ocorrência, constância e danos que causam A mais de uma década não se tem gerado alternativas no controle de formigas cortadeiras, principalmente quanto aos PAs e métodos alternativos Restrições de controle com iscas formicidas em condições de alta umidade Análise de dano empírica e de baixa precisão
13 FOCO I : PRAGAS & DOENÇAS LINHA VI Manejo de cupins PRODUTOS ESPERADOS: Obtenção de novos princípios p ativos e alternativas aos químicos Sistema de avaliação e de tomada de decisão quanto a necessidade de controle JUSTIFICATIVAS: Custo elevado do controle preventivo e a toxicidade dos PAs disponibilizados até o momento O controle químico é, atualmente, a única forma técnica e operacional de controle deste grupo de pragas Alto custo envolvido com as práticas de monitoramento disponíveis. Baixa praticidade, precisão e aplicabilidade operacional
14 FOCO II: INCÊNDIOS FLORESTAIS LINHA I Prevenção e combate a incêndios florestais PRODUTOS ESPERADOS: Alternativas de produtos para combate aos incêndios florestais Alternativas de equipamentos para abertura de aceiros e combate aos incêndios Novas tecnologias para omanejoecontenção dosincêndios d florestais JUSTIFICATIVAS: Necessidade de reduzir os custos operacionais e as perdas causadas Pouca disponibilidade de produtos e baixo conhecimento sobre eficiência e tecnologia de aplicação, nas condições brasileiras Pouca agilidade e eficiência operacional dos equipamentos tradicionais Equipamentos não específico para o combate aos incêndios florestais
15 FOCO II : INCÊNDIOS FLORESTAIS
16 FOCO II: INCÊNDIOS FLORESTAIS LINHA II Gestão de risco e detecção de incêndios florestais PRODUTOS ESPERADOS: Desenvolvimentodenovosconceitosnomapeamentodeáreaseépocasde risco de incêndios, incluindo i modelagem dl para estudo dos ft fatores clima, material combustível e agente antrópico Sistema alternativo para detecção 24 horas e para dimensionamento dos recursos necessários para combate JUSTIFICATIVAS: Modelos atuais baseados em índices de baixa acertividade, considerando os incêndios criminosos Necessidade de dimensionamento e alocação das equipes de combate de forma otimizada para redução dos custos operacionais e perdas de madeira Aumento do risco de incêndios em função do aumento da base e conectividade florestal, u e to do sco de cê d os e u ção do au e to da base e co ect dade o esta, das mudanças climáticas globais e pressões sociais
17 FOCO II: INCÊNDIOS FLORESTAIS VANT Satélite Rastreamento "on line" Câmeras de vídeo
18 FOCO III: PLANTAS DANINHAS LINHA I Controle de plantas daninhas PRODUTOS ESPERADOS: Disponibilizar novas tecnologias para o controle de plantas daninhas Avaliar novos PAs, incluindo produtos seletivos e de maior efeito residual, bem como estudo de adjuvantes e de mistura de herbicidas, com registro para o setor florestal Estudar novos produtos, métodos e desenvolver equipamentos específicos para o controle de brotações do eucalipto JUSTIFICATIVAS: Redução de custos e necessidade de maximizar a eficiência das operações, incluindo a melhoria da transposição e translocação dos herbicidas Risco de seleção de espécies tolerantes e dificuldade de controle de folhas largas Alto custo e baixa eficiência de equipamentos "adaptados" de outras culturas, considerando as particularidades desta operação Principal agrotóxico utilizado pelo setor florestal e a oportunidade de avaliar outras alternativas tecnológicas (ex: controle biológico e eletrocussão)
19 FOCO III: PLANTAS DANINHAS LINHA VI Sistema de monitoramento e de tomada de decisão PRODUTOS ESPERADOS: Desenvolvimento de sistemas de monitoramento de plantas daninhas Sistema especialista simplificado para recomendação de manejo de matocompetição, considerando a necessidade de controle, a eficiência dos métodos e o custo das operações JUSTIFICATIVAS: Garantir a produtividade esperada, considerando a intervenção no momento mais adequado, otimizando custos e melhorando a eficiência de controle Rd Reduzir subjetividade id d na tomada de decisão quanto ao manejo de plantas daninhas Facilitar a gestão do manejo de plantas daninhas
20 FOCO IV : PROTEÇÃO FLORESTAL GERAL LINHA I Integração de sistemas de monitoramento PRODUTO ESPERADO: Modelo eficaz de detecção, caracterização e tomada de decisão, considerando anecessidade d de avaliar as diferentes ocorrências e a possibilidade d de integrar os projetos florestais das empresas JUSTIFICATIVAS: Necessidade de reduzir custos com as atividades de monitoramento e minimizar as perdas econômicas em função das diferentes ocorrências Disponibilidade de novas tecnologias de monitoramento que necessitam de avaliação paraascondições as florestais (satélite, infra vermelho, VANT, etc.) Necessidade de monitorar grandes áreas e as recentes introduções/dispersões de novas pragas e doenças
21 SISTEMAS DE MONITORAMENTO
22 FOCO IV : PROTEÇÃO FLORESTAL GERAL LINHA II Difusão tecnológica e parcerias estratégicas sobre proteção florestal PRODUTOS ESPERADOS: Divulgação e troca de experiência de projetos de pesquisapré competitivos entre as diferentes instituições e empresas florestais Estabelecimento sabeec e ode parcerias as com instituições uções nacionais a e internacionais aco as de pesquisa JUSTIFICATIVAS: Redução de custos e do tempo de desenvolvimento de novas tecnologias em proteção florestal Necessidade de importação de inimigos naturais ou de outros agentes de biocontrole para o manejo na proteção florestal Facilitar o intercâmbio de informações e de produtos
23 FOCO IV : PROTEÇÃO FLORESTAL GERAL LINHA III Biotecnologia aplicada à proteção florestal PRODUTOS ESPERADOS: Antenagem tecnológica quanto à aplicabilidade de diferentes biotecnologias no controle de pragas, doenças e de plantas daninhas Conhecimento da variabilidade genética de populações de pragas e patógenos para melhor direcionamento de projetos de seleção de clones resistentes, priorizando os agentes de maior dificuldade de controle Seleção de genes de resistência e estudos com OGM JUSTIFICATIVAS: Necessidade d de melhor direcionamento i de etapas do melhoramento genético tradicional Oportunidade de ganhos expressivos com o uso de OGM e outras técnicas de biotecnologia
24 PRIORIZAÇÃO DAS LINHAS TECNOLÓGICAS E DOS PRODUTOS ESPERADOS
25 METODOLOGIA LINHAS TECNOLÓGICAS LT PRODUTOS ESPERADOS Interesse IMP > 6 <= 9 A > 3 <= 6 M > 0 <= 3 B ES > 6 <= 9 A > 3 <= 6 M > 0 <= 3 B Impacto Variáveis Efeito Suporte Média Produto Linha. Tec. Exequibilidade PS > 6 <= 9 A > 3 <= 6 M > 0 <= 3 B CT > 6 <= 9 B > 3 <= 6 M > 0 <= 3 A Variáveis Prob. de sucesso Custo Produto Média Linha. Tec. Modelos de Gestão de Riscos de Pragas e Doenças 1 Gestão de risco de pragas e doenças de forma integrada entre as 1 empresas, com elaboração de sistema de alerta e de avisos quarentenários para pragas e doenças (A1 e A2) 7 7 7, ,4 2 Base de dados disponibilizado 6,9 1 sobre as potenciais pragas e doenças 6 7 6, ,6 florestais 6,8 1 3 Técnicos das empresas florestais capacitados em análise de risco 7 7 7, ,3 IMPACTO: Grau de inovação, necessidade/interesse, impactos positivos em retorno do investiento e/ou meio ambiente EFEITO SUPORTE : A relação de impacto de cada produto sobre os demais produtos ou linhas tecnológicas PROB.SUCESSO : É o grau de facilidade em obter o produto esperado. Deve considerar a disponbilidade de recursos técnicos e a agenda IPEF CUSTO : Nível de demanda de recursos financeiros, recursos humanos especializados e o potencial de financiamentos (quanto menor demanda, melhor a pontuação)
26 PRIORIZAÇÃO DAS LINHAS TECNOLÓGICAS dade Exequibili o Alto Baixo Médi LINHAS TECNOLÓGICAS PRIORIDADE Baixo Médio Alto Interesse Modelos de Gestão de Riscos de Pragas e Doenças Mudanças climáticas e a ocorrência de P&D Controle Alternativo de Pragas e Doenças Controle químico de pragas e doenças Manejo de formigas cortadeiras Manejo de cupins Prevenção e combate a incêndios florestais Gestão de risco e detecção de incêndios florestais Controle de plantas daninhas Sistema de monitoramento e de tomada de decisão Integração de sistemas de monitoramento Difusão tecnológica e parcerias estratégicas Biotecnologia aplicada à proteção florestal
27 PRIORIZAÇÃO DOS PRODUTOS idade Exequibil io Alto Baix xo Méd FOCO I: PRAGAS E DOENÇAS FLORESTAIS PRIORIDADE PRODUTOS Baixo Médio Alto Interesse 1 Gestão de riscos integrado 2 Base de dados potenciais pragas e doenças 3 Técnicos capacitados 1 Impactos fitossanitários das mudanças climáticas 2 Valoração das perdas potenciais 1 Prospecção agentes naturais de controle 2 Tecnologia de produçào e aplicação inimigos naturais 3 Métodos físicos, químicos, semioquímicos 4 Parcerias com instituições internacionais 1 Tecnologia e novos princípios 2 Registro de produtos 3 Recomendação de controle pragas novas 1 Novos princípios e alternativas de controle 2 Mlh Melhoria da qualidade d das iscas formicidas id 3 Novas ferramentas de avaliação de danos 1 Novos PAs e alternativas aos químicos 2 Sistema de avaliação e tomada de decisão
28 PRIORIZAÇÃO DOS PRODUTOS FOCO II : INCÊNDIOS FLORESTAIS PRIORIDADE PRODUTOS Exequibilid dade Alto Baixo Médio 1 Alternativas de produtos para combate aos incêndios 2 Alternativas para aceiros e combate 3 Alternativas para manejo e contenção dos incêndios 1 Novos conceitos no mapeamento e áreas de risco 2 Sistema alternativopara detecção 24 horas Baixo Médio Alto Interesse
29 PRIORIZAÇÃO DOS PRODUTOS FOCO III : PLANTAS DANINHAS PRIORIDADE PRODUTOS Exequibilid dade ixo Médio Alto Bai 1 Novas tecnologias para o controle de plantas daninhas 2 Avaliar novos PAs e adjuvantes 3 Prod, métodos e equip p/ contr da brotação 1 Sistemas de monitoramento de plantas daninhas 2 Sistema especialista p/ manejo da mato competição Baixo Médio Alto Interesse
30 PRIORIZAÇÃO DOS PRODUTOS FOCO IV : PROTEÇÃO FLORESTAL GERAL PRIORIDADE PRODUTOS ilidade Exequibi o Alto Baixo Médi 1 Modelo integrado eficaz de monitoramento 1 Divulg e troca de experiência de proj pré competitivos 2 Parcerias cominstituições nacionais e internacionais 1 Antenagem tecnológica em biotecnologia 2 Variab genética de populações pragas e patógenos 3 Genes de resistência e estudos com OGM Baixo Médio Alto Interesse
31 AGRADECEMOS A ATENÇÃO! Encontro equipe na Suzano - BA Alex G. B. Medeiros Cenibra Bianca Vique Fernandes V & M Florestal Carlos André Gaspar dos Santos Veracel Edival Zauza Suzano Edmilson Bitti Loureiro Aracruz Ernesto Norio Takahashi VCP José Eduardo Petrilli Mendes Duratex Reginaldo G. Mafia Aracruz Robert Cardoso Sartório Aracruz
32
Manejo Integrado de Pragas Florestais Eucalipto como Estudo de caso. José Eduardo Petrilli Mendes FIBRIA
Manejo Integrado de Pragas Florestais Eucalipto como Estudo de caso José Eduardo Petrilli Mendes FIBRIA Roteiro - Breve apresentação da Fibria - ÁreacomflorestasplantadasnoMS - Importância das pragas para
Leia mais1156 Pesquisa e Desenvolvimento para a Competitividade e Sustentabilidade do Agronegócio
Programa úmero de Ações 8 1156 Pesquisa e Desenvolvimento para a Competitividade e Sustentabilidade do Agronegócio Objetivo Indicador(es) Incrementar a base de conhecimentos científicos e tecnológicos
Leia maisRede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos
Rede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos Atores envolvidos Movimentos Sociais Agricultura Familiar Governos Universidades Comunidade Científica em Geral Parceiros Internacionais,
Leia maisPlanejamento Estratégico do Setor de Florestas Plantadas -2012
CONTEXTO O setor de florestas plantadas no Brasil éum dos mais competitivos a nível mundial e vem desempenhando um importante papel no cenário socioeconômico do País, contribuindo com a produção de bens
Leia maisINSTITUTO DE PESQUISAS E ESTUDOS FLORESTAIS
INSTITUTO DE PESQUISAS E ESTUDOS FLORESTAIS PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO A SERVIÇO DO SETOR FLORESTAL MODELO DE INTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE-EMPRESA desde 1968 Empresas Associadas Acesita Energética
Leia maisEngajamento com Partes Interessadas
Instituto Votorantim Engajamento com Partes Interessadas Eixo temático Comunidade e Sociedade Principal objetivo da prática Apoiar o desenvolvimento de uma estratégia de relacionamento com as partes interessadas,
Leia maisGovernança AMIGA. Para baixar o modelo de como fazer PDTI: www.microsoft.com/brasil/setorpublico/governanca/pdti
e d a id 4 m IN r fo a n m Co co M a n ua l Governança AMIGA Para baixar o modelo de como fazer PDTI: www.microsoft.com/brasil/setorpublico/governanca/pdti Um dos grandes desafios atuais da administração
Leia maisLista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos
www.tecnologiadeprojetos.com.br Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos Eduardo F. Barbosa Dácio G. Moura Material didático utilizado na disciplina Desenvolvimento de
Leia maisSISTEMA DE APOIO A AÇÕES COLETIVAS CRITÉRIOS DE SELEÇÃO (PI 1.2, 3.1, 3.2, 3.3 E 8.5) CA 9.03.2015 Versão Definitiva Consulta escrita Maio.
SISTEMA DE APOIO A AÇÕES COLETIVAS CRITÉRIOS DE SELEÇÃO (PI 1.2, 3.1, 3.2, 3.3 E 8.5) CA 9.03.2015 Versão Definitiva Consulta escrita Maio.2015 19 JUNHO DE 2015 Página 1 de 9 TIPOLOGIAS DE INVESTIMENTO
Leia maisProposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018. L RECyT, 8.11.13
Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018 L RECyT, 8.11.13 Delineamento do Programa - Quadro Fundamentação Geral Programa público, plurianual, voltado para o fortalecimento
Leia maisINSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA Nº 007
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA TERMO DE REFERÊNCIA Nº 007 Consultoria especializada (pessoa física) para elaborar e implantar novas metodologias
Leia maisVALLOUREC UNIDADE FLORESTAL
VALLOUREC UNIDADE FLORESTAL A EMPRESA Fundada em 1969, o objetivo principal da Vallourec unidade Florestal é o plantio de florestas de eucalipto para, a partir delas, produzir o carvão vegetal, um dos
Leia maisPOLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente
Leia maisEfeito dos custos dos insumos na rentabilidade dos projetos florestais
Ativos do Campo - Nº 04/2013 Efeito dos custos dos insumos na rentabilidade dos projetos florestais Mesmo sendo as plantações florestais intensivas em utilização de mão de obra, sobretudo em regiões montanhosas,
Leia maisWORKSHOP DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS DE PESQUISAS SAFRA 2014/2015
DESAFIOS FITOSSANITÁRIOS NO MANEJO DE LAVOURAS WORKSHOP APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS - FBA Engº Agrº EZELINO CARVALHO INTRODUÇÃO O objetivo desta apresentação é dialogar sobre os problemas fitossanitários
Leia maisPolítica Ambiental das Empresas Eletrobras
Política Ambiental das Empresas Eletrobras Versão 2.0 16/05/2013 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Princípios... 3 3 Diretrizes... 3 3.1 Diretrizes Gerais... 3 3.1.1 Articulação Interna... 3 3.1.2 Articulação
Leia maisPrograma Operacional Regional do Algarve
Programa Operacional Regional do Algarve Critérios de Seleção das Candidaturas e Metodologia de Análise Domínio Temático CI Competitividade e Internacionalização Prioridades de investimento: 11.2 Aprovado
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação
Leia maisElaboração de Projetos
Elaboração de Projetos 1 Elaboração de Projetos - objetivo da Cooperação Técnica; - a importância do Planejamento na elaboração de um projeto; - o significado de projeto; - detalhamento da ação; - trabalhando
Leia maisENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade
ENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade DECLARAÇÃO DOS MINISTROS DA AGRICULTURA, SÃO JOSÉ 2011 1. Nós, os Ministros e os Secretários de Agricultura
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020
Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 1 INOVAÇÃO Ação 1.1 GRUPOS OPERACIONAIS Enquadramento Regulamentar Artigos do Regulamento (UE) n.º 1305/2013, do Conselho e do Parlamento
Leia maisControle de pragas - formigas
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Dois Vizinhos Engenharia Florestal Tratos e Métodos Silviculturais Controle de pragas - formigas Eng. Ftal. Dr. Prof. Eleandro José Brun Dois Vizinhos
Leia maisForest Stewardship Council FSC Brasil
São Paulo, 19 de dezembro de 2014. Edital de convocação Candidatura para Grupo Consultivo Nacional de Manejo Integrado de Pragas (GCNMIP) O Conselho Brasileiro de Manejo Florestal FSC Brasil, é uma organização
Leia maisANÁLISE DE RISCO - sistematização de informações disponíveis visando identificar o perigo potencial e avaliar a possibilidade de exposição.
ANÁLISE E IMPACTOS DO PROTOCOLO DE CARTAGENA PARA O BRASIL 41 Deise M. F. Capalbo* A análise de risco é um processo comparativo que deve ser conduzido, caso a caso, com embasamento cientifico e por processo
Leia maisTermo de Referência INTRODUÇÃO E CONTEXTO
Termo de Referência CONSULTORIA PARA AVALIAÇÃO DOS FINANCIAMENTOS DO BANCO DA AMAZÔNIA BASA, PARA FORTALECIMENTO DA AGENDA DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AMAZÔNIA BRASILEIRA, COM DESTAQUE PARA
Leia maisCA Clarity PPM. Visão geral. Benefícios. agility made possible
FOLHA DO PRODUTO CA Clarity PPM agility made possible O CA Clarity Project & Portfolio Management (CA Clarity PPM) o ajuda a inovar com agilidade, a transformar seu portfólio com confiança e a manter os
Leia maisPRINCIPAIS DOENÇAS E PRAGAS EM PLANTIOS DE EUCALIPTO NO BRASIL
PRINCIPAIS DOENÇAS E PRAGAS EM PLANTIOS DE EUCALIPTO NO BRASIL Prof. Dr. Edson Luiz Furtado - FCA/UNESP - Campus de Botucatu Prof. Dr. Carlos F. Wilcken - FCA/UNESP - Campus de Botucatu Coordenadores do
Leia maisELEMENTOS PARA ESTRATÉGIA NACIONAL DE REDD+ DO BRASIL
ELEMENTOS PARA ESTRATÉGIA NACIONAL DE REDD+ DO BRASIL Leticia Guimarães Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental Ministério do Meio Ambiente Maputo, Moçambique, 2-4 de maio de 2012 Estrutura
Leia maisProblemas e desafios Soluções e ações propostas
FÓRUM DAS OFICINAS DO GRUPO DE TRABALHO DE AGRICULTURA ORGÂNICA E AGROECOLOGIA I - Introdução/Apresentações II - Comercialização III - Produção/Pesquisa/Assistência Técnica IV - Produção Animal V - Impactos
Leia maisCapacitação do Núcleo de Evidências em Saúde / Estação BVS da ESP / SES -MG em
Capacitação do Núcleo de Evidências em Saúde / Estação BVS da ESP / SES -MG em Formulação de Políticas de Saúde e Tomada de Decisões Informadas por Evidências Sessão 5 Como usar evidências de pesquisa
Leia maisSOlUçõES PARA O CAPItAl HUMANO de SUA EMPRESA
SOlUçõES PARA O CAPItAl HUMANO de SUA EMPRESA fundada em 1986 É precursora na implementação de serviços especializados em mapeamentos de competências humanas. Empresa de pesquisa aplicada especializada
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE 1. OBJETIVO E ABRANGÊNCIA Esta Política tem como objetivos: Apresentar de forma transparente os princípios e as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e direcionam
Leia maisPOLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO
POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO Política de SEGURANÇA Política de SEGURANÇA A visão do Grupo Volvo é tornar-se líder
Leia maisPágina 1 de 19 Data 04/03/2014 Hora 09:11:49 Modelo Cerne 1.1 Sensibilização e Prospecção Envolve a manutenção de um processo sistematizado e contínuo para a sensibilização da comunidade quanto ao empreendedorismo
Leia maisSUPERVISÃO COOPERATIVA Acompanhamento Indireto, acompanhamento dos planos, auditoria e comunicação
SUPERVISÃO COOPERATIVA Acompanhamento Indireto, acompanhamento dos planos, auditoria e comunicação 1 Acompanhamento Indireto Tratamento das informações Análise intrínseca, evolutiva e comparativa Processos
Leia maisApresentação. Objetivo. Conhecendo a Empresa. Visão. Missão. Princípios e Valores. Política Integrada da Qualidade
Apresentação Conhecendo a Empresa Objetivo Visão Missão Princípios e Valores Política Integrada da Qualidade 2 P á g i n a F e r r a m e n t a s Apresentação A é uma empresa especializada em comercializar
Leia maisPolítica Ambiental janeiro 2010
janeiro 2010 5 Objetivo Orientar o tratamento das questões ambientais nas empresas Eletrobras em consonância com os princípios da sustentabilidade. A Política Ambiental deve: estar em conformidade com
Leia maisCompilar, organizar e disponibilizar os resultados das pesquisas científicas sobre a Unidade de Conservação;
4. PROGRAMAS DE MANEJO 4.1 PROGRAMA DE PESQUISA Objetivo Geral Visa dar suporte, estimular a geração e o aprofundamento dos conhecimentos científicos sobre os aspectos bióticos, abióticos, sócio-econômicos,
Leia maisAPRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL
APRESENTAÇÃO Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL Introdução SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento
Leia maisAS OPORTUNIDADES PARA AS EMPRESAS NO PORL 2014-20
AS OPORTUNIDADES PARA AS EMPRESAS NO PORL 2014-20 Vítor Escária CIRIUS ISEG, Universidade de Lisboa e Augusto Mateus & Associados Barreiro, 30/06/2014 Tópicos Enquadramento A Estratégia de Crescimento
Leia maisMobilização - construir parcerias e articulações integradas às dimensões ambientais: social, cultural e econômica.
MISSÃO Desenvolver e implantar projetos que tenham como foco a geração de benefícios para o Planeta, provocando modificações conscientes, tanto no campo das ciências, quanto das atividades humanas. PRINCÍPIOS
Leia maisServiços Scania. Serviços Scania. Tudo o que o você precisa para cuidar bem do seu Scania, em um só lugar.
Serviços Scania Serviços Scania. Tudo o que o você precisa para cuidar bem do seu Scania, em um só lugar. SERVIÇOS SCANIA Serviços Scania. Máxima disponibilidade do seu veículo para o melhor desempenho
Leia maisPortugal 2020. Inovação da Agricultura, Agroindústria. Pedro Cilínio pedro.cilinio@iapmei.pt
Portugal 2020 Inovação da Agricultura, Agroindústria e Floresta Pedro Cilínio pedro.cilinio@iapmei.pt FEDER 2020 - Prioridades Concentração de investimentos do FEDER Eficiência energética e energias renováveis
Leia maisCooperação científica e técnica e o mecanismo de intermediação de informações
Página 144 VIII/11. Cooperação científica e técnica e o mecanismo de intermediação de informações A Conferência das Partes, Informando-se sobre o relatório do Secretário Executivo sobre as atividades do
Leia maisCapacitação para o Desenvolvimento Sustentável na Amazônia
Programa 0502 Amazônia Sustentável Objetivo Promover o desenvolvimento da Amazônia, mediante o uso sustentável de seus recursos naturais. Indicador(es) Número de Ações 9 Taxa de participação de produtos
Leia maisCurso Sustentabilidade e Saúde Humana:
Curso Sustentabilidade e Saúde Humana: Ações individuais para melhorias em todo o planeta Nosso maior desafio neste século é pegar uma idéia que parece abstrata desenvolvimento sustentável e torná-la uma
Leia maisPROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria do Meio Ambiente Secretaria da Agricultura e Abastecimento Dezembro de 2005 COBERTURA FLORESTAL (Inventário Florestal,
Leia maisSISTEMA INFORMATIZADO PARA GERENCIAMENTO DA PRODUÇÃO E QUALIDADE DA MADEIRA EM SERRARIAS
RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.) Chamada Pública Universal 03/2006 1.1. N do Contrato:
Leia maisDesenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão
Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados
Leia maisProteção e Uso Sustentável das Florestas Tropicais
Proteção e Uso Sustentável das Florestas Tropicais Estado Atual e perspectivas Cooperação Alemã para o Desenvolvimento Sustentável Contribuições para políticas públicas Seminário Nacional Diálogos sobre
Leia maisBANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010
BANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010 CONTINUIDADE DE NEGÓCIOS E PLANOS DE CONTINGÊNCIA Professor: Hêlbert A Continuidade de Negócios tem como base a Segurança Organizacional e tem por objeto promover a proteção
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e
Leia maisConvenção sobre Diversidade Biológica: O Plano de Ação de São Paulo 2011/2020. São Paulo, 06 de março de 2.012 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
Convenção sobre Diversidade Biológica: O Plano de Ação de São Paulo 2011/2020 SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE São Paulo, 06 de março de 2.012 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Contexto Convenção sobre Diversidade
Leia maisManejo Integrado de Pragas do Eucalipto
Manejo Integrado de Pragas do Eucalipto Sanidade Florestal e a busca pela sustentabilidade da produção. Pesq. Everton P. Soliman Sanidade Florestal - Tecnologia Edival VIII Simpósio Sobre Técncias de Plantio
Leia maisComunidade de Prática Internacional para apoiar o fortalecimento e liderança da BIREME OPAS/OMS Fortalecimento institucional da BIREME OPAS/OMS
Comunidade de Prática Internacional para apoiar o fortalecimento e liderança da BIREME OPAS/OMS Fortalecimento institucional da BIREME OPAS/OMS TERMOS DE REFERÊNCIA Versão 17/07/2012 No âmbito de um processo
Leia maisPromover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações
Leia maisSistema de Gestão da Qualidade
Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma
Leia maisProjeto 05. Plano de intercâmbio / parceria entre os examinadores de diferentes Estados e Setores
Projeto 05 Plano de intercâmbio / parceria entre os examinadores de diferentes Estados e Setores Estimular intercâmbio/ parceria entre os examinadores de diferentes estados e setores Desenvolver plano
Leia maisPOLÍTICA DE COMUNICAÇÃO E ENGAJAMENTO COM PÚBLICOS DE INTERESSE DAS EMPRESAS ELETROBRAS
POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO E ENGAJAMENTO COM PÚBLICOS DE INTERESSE DAS Versão 2.0 09/02/2015 Sumário 1 Objetivo... 3 1.1 Objetivos Específicos... 3 2 Conceitos... 4 3 Princípios... 5 4 Diretrizes... 5 4.1
Leia maisPortaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014.
Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014. O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep),
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente
Leia maisMMX - Controladas e Coligadas
POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.
Leia maisPRÁTICA O ESCRITÓRIO DE PROJETOS DA SUPERINTENDÊNCIA CENTRAL DE PLANEJAMENTO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ESTRATÉGICA DOS PROJETOS PRIORITÁRIOS DO PAI
PRÁTICA O ESCRITÓRIO DE PROJETOS DA SUPERINTENDÊNCIA CENTRAL DE PLANEJAMENTO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ESTRATÉGICA DOS PROJETOS PRIORITÁRIOS DO PAI Secretaria/Órgão: Secretaria de Estado de Gestão e Planejamento
Leia maisMesa de controvérsia sobre transgênicos
Mesa de controvérsia sobre transgênicos Transgênicos: questões éticas, impactos e riscos para a Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional e o Direito Humano à Alimentação Adequada e Saudável Posição
Leia maisProdução e consumo sustentáveis
Produção e consumo sustentáveis Fernanda Capdeville Departamento de Produção e Consumo Sustentáveis DPCS Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental - SAIC 14 Plenária do Fórum Governamental
Leia mais49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL
ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE 49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL Washington, D.C., EUA, 28 de setembro a 2 de outubro de 2009 CD49.R10 (Port.) ORIGINAL:
Leia maisOs Princípios do Equador e o Desempenho Socioambiental do Setor Financeiro
Avaliação do desempenho socioambiental de projetos com foco nos Princípios do Equador e Parâmetros de Desempenho do IFC Os Princípios do Equador e o Desempenho Socioambiental do Setor Financeiro São Paulo,
Leia maisSustentabilidade do Setor Florestal
Sustentabilidade do Setor Florestal Quem somos o Somos o resultado da União de duas empresas brasileiras com forte presença no mercado global de produtos florestais renováveis. o Uma nova empresa com
Leia maisPOLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade
POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) A CONCERT Technologies S.A. prioriza a segurança de seus Colaboradores, Fornecedores,
Leia maisConsultoria em Treinamento & Desenvolvimento de Pessoas
Consultoria em Treinamento & Desenvolvimento de Pessoas Evolução PMC têm atuação diferenciada na gestão de pessoas e clima organizacional, gerando na equipe mais agilidade para a mudança e maior capacidade
Leia maisAPRESENTAÇÃO FGV APRESENTAÇÃO TRECSSON BUSINESS
APRESENTAÇÃO FGV Criado em 1999, o FGV Management é o Programa de Educação Executiva Presencial da Fundação Getulio Vargas, desenvolvido para atender a demanda do mercado por cursos de qualidade, com tradição
Leia maisO Gerenciamento Organizacional de Projetos (GOP) pode ser descrito como uma estrutura de execução da estratégia coorporativa, com objetivo de
Aula 02 1 2 O Gerenciamento Organizacional de Projetos (GOP) pode ser descrito como uma estrutura de execução da estratégia coorporativa, com objetivo de alcançar melhor desempenho, melhores resultados
Leia maisSessão Divulgação LIFE 2014-2020. Tipologias de projetos
Sessão Divulgação LIFE 2014-2020 Tipologias de projetos Isabel Lico DRE-Norte - Porto 19-09-2014 Programa LIFE Ambiente e Ação Climática Tipologia de projetos Projetos integrados Projetos de assistência
Leia maisGestão de Programas Estruturadores
Gestão de Programas Estruturadores Fevereiro/2014 DEFINIÇÕES Rede de Desenvolvimento Integrado Arranjos que estimulam e proporcionam um comportamento (em rede) cooperativo entre agentes governamentais
Leia maisb) supervisionar o cumprimento desta política pelas entidades integrantes do Sistema Sicoob;
1. Esta Política institucional de gestão de pessoas: Política institucional de gestão de pessoas a) é elaborada por proposta da área de Gestão de Pessoas da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob
Leia maisLições Aprendidas em Gestão de Projetos
Lições Aprendidas em Gestão de Projetos 27/03/2013 Gestão de Projetos Um processo estruturado de Gestão de Projetos demanda uma estreita relação entre Pessoas & Recursos, Atividades e os Resultados (Produtos
Leia maisREESTRUTURAÇÃO DO CADASTRO
REESTRUTURAÇÃO DO CADASTRO VISANDO À MULTIFINALIDADE: Aspectos técnicos, legais e administrativos Profª Andrea F. T. Carneiro Programa de Pós-graduação em Ciências Geodésicas e Tecnologias da Geoinformação
Leia maisÍndice. 3 Resultados da pesquisa. 17 Conclusão. 19 Questionário utilizado na pesquisa
Índice 3 Resultados da pesquisa 17 Conclusão 19 Questionário utilizado na pesquisa Esta pesquisa é uma das ações previstas no Plano de Sustentabilidade para a Competitividade da Indústria Catarinense,
Leia maisPlanejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 Versão 1.0 1 APRESENTAÇÃO O Planejamento
Leia mais1. Esta Política institucional de gestão de continuidade de negócios:
1. Esta Política institucional de gestão de continuidade de negócios: a) é elaborada por proposta da área de gestão de continuidade de negócios da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Sicoob
Leia maisPROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES NO ESTADO DE SÃO PAULO. Programa Operacional do GEF: OP#15 (sustainable land management)
PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES NO ESTADO DE SÃO PAULO Proposta para obtenção de recursos do GEF (doação sem encargos de US$7,05 milhões) Programa Operacional do GEF: OP#15 (sustainable land management)
Leia maisAliança do Setor Privado para a Redução do Risco de Desastres no Brasil. Escritório das Nações Unidas para a Redução do Risco de Desastres
Aliança do Setor Privado para a Redução do Risco de Desastres no Brasil Escritório das Nações Unidas para a Redução do Risco de Desastres Iniciativas Globais Aliança do Setor Privado para a Redução do
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da
Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão
Leia maisPLANEJAMENTO DA GESTÃO DE RSU
PLANEJAMENTO DA GESTÃO DE RSU copyright A criatividade com visão de longo prazo Planejamento da Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos 27/08/2015 1 SUMÁRIO 1 ENQUADRAMENTO LEGAL 2 PLANO DE GESTÃO INTEGRADA
Leia maisPolítica de investimento na Comunidade
Política de investimento na Comunidade Galp Energia in NR-006/2014 1. ENQUADRAMENTO Na sua Política de Responsabilidade Corporativa, aprovada em 2012, a GALP ENERGIA estabeleceu o compromisso de promover
Leia maisCAPACITAÇÃO SOBRE A AVALIAÇÃO EMPRESARIAL DE SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS (ESR) Parceria Empresarial pelos Serviços Ecossistêmicos (PESE)
CAPACITAÇÃO SOBRE A AVALIAÇÃO EMPRESARIAL DE SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS (ESR) Parceria Empresarial pelos Serviços Ecossistêmicos (PESE) MAIO 2014 + Agenda Horário Atividade Facilitador 10:00 Boas Vindas e
Leia maisConjunto de pessoas que formam a força de trabalho das empresas.
1. OBJETIVOS Estabelecer diretrizes que norteiem as ações das Empresas Eletrobras quanto à promoção do desenvolvimento sustentável, buscando equilibrar oportunidades de negócio com responsabilidade social,
Leia maisFundo Brasileiro para a Biodiversidade FUNBIO
N ú m e r o P-24 POLÍTICA DE SALVAGUARDAS AMBIENTAIS E SOCIAIS DO FUNBIO Fundo Brasileiro para a Biodiversidade FUNBIO POLÍTICA DE SALVAGUARDAS AMBIENTAIS E SOCIAIS DO FUNBIO FUNBIO Fundo Brasileiro para
Leia maisPrefeitura Municipal de Botucatu
I- Identificação: Projeto Empresa Solidária II- Apresentação : O Fundo Social de Solidariedade é um organismo da administração municipal, ligado ao gabinete do prefeito, que atua em diversos segmentos
Leia maisSISTEMA DE INFORMAÇÃO PARA OBSERVATÓRIO SÓCIO-AMBIENTAL
SISTEMA DE INFORMAÇÃO PARA OBSERVATÓRIO SÓCIO-AMBIENTAL FICHA DE APRESENTAÇÃO SISTEMA INTERATIVO DE MONITORAÇÃO E PARTICIPAÇÃO PARA O APOIO À IMPLEMENTAÇÃO DA PLATAFORMA DE C O O P E R A Ç Ã O A M B I
Leia maisXV CONGRESSO REGIONAL DO PARTIDO SOCIALISTA AÇORES. Moção Sectorial
XV CONGRESSO REGIONAL DO PARTIDO SOCIALISTA AÇORES Moção Sectorial Investigação, Desenvolvimento e Inovação (ID&I) - Potenciar a Sociedade do Conhecimento nos Açores O trinómio Investigação, Desenvolvimento
Leia maisXX RAPAL DI 11 Presentado por Brasil Punto agenda 12a SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NA ESTAÇÃO ANTÁRTICA COMANDANTE FERRAZ SGA/EACF
XX RAPAL DI 11 Presentado por Brasil Punto agenda 12a SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NA ESTAÇÃO ANTÁRTICA COMANDANTE FERRAZ SGA/EACF Sistema de Gestão Ambiental na Estação Antártica Comandante Ferraz SGA/EACF
Leia maisPlanejamento Estratégico 2007-2008
Planejamento Estratégico 2007-2008 Missão: Promover, fortalecer e integrar programas estaduais e setoriais de QPC, visando contribuir para o desenvolvimento sustentável do Brasil e a qualidade de vida
Leia maisDinâmicas de exportação e de internacionalização
Dinâmicas de exportação e de internacionalização das PME Contribuição da DPIF/ Como fazemos? 1. Posicionamento e actuação da DPIF A DPIF tem como Missão: Facilitar o acesso a financiamento pelas PME e
Leia maisMais clima para todos
Mais clima para todos 1 Mais clima para todos Na União Europeia, entre 1990 e 2011, o setor dos resíduos representou 2,9% das emissões de gases com efeito de estufa (GEE), e foi o 4º setor que mais contribuiu
Leia mais1. Objetivos da Chamada de Projetos para esta Linha de Ação Temática
ANEXO TEMÁTICO 5: Tema Prioritário V - Projetos Comunitários Linha de Ação Temática 5.1 Projetos Comunitários (comunidades tradicionais e povos indígenas) 1. Objetivos da Chamada de Projetos para esta
Leia maisAlerta Colaborador Crítico
Alerta Colaborador Crítico Larissa Silva Furtado* Marcela Faria Carrada Gerência Geral de Saúde, Meio Ambiente e Segurança, Av. Brasil, 2001, 36060-010, Juiz de Fora, MG e-mail: Larissa.furtado@mrs.com.br
Leia maisI CICLO ITINERANTE DE FORMAÇÃO PARA O TERCEIRO SETOR
I CICLO ITINERANTE DE FORMAÇÃO PARA O TERCEIRO SETOR ELABORAÇÃO E AVALIAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS: modelos, condições e experiências Jéferson Weber dos Santos Porto Alegre, 16 de agosto de 2012 1 O Projeto
Leia mais