(Poder Judiciário Tri6unalde Justiça do Estado da Taraí6a Gadinete da Desembargadora ',Maria de Fátima 31oraes (Bezerra Ca f alc-anti
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- Manuella Silveira Álvares
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1 _Acórdão (Poder Judiciário Tri6unalde Justiça do Estado da Taraí6a Gadinete da Desembargadora ',Maria de Fátima 31oraes (Bezerra Ca f alc-anti AGRAVO DE INSTRUMENTO N / Capital RELATORA : Dr.a Maria das Graças Morais Guedes, Juiza Convocada AGRAVANTE : Google Brasil Internet Ltda. ADVOGADO(S) : Hérycka Donatp Menezes AGRAVADO : Nayana Bertulino Leite ADVOGADO(S) : Assis Fidelis Filho e Hilton Souto Maior Neto Vistos etc. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO CAUTELAR INOMINADA C/C PEDIDO LIMINAR. PUBLICAÇÃO E VEICULAÇÃO DE VÍDEO NA INTERNET COM CONTEÚDO OFENSIVO À HONRA DA AUTORA/AGRAVADA. PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADA PARA QUE O VÍDEO SEJA REMOVIDO DA REDE. CONCESSÃO. IMPOSSIBILIDADE. PROVEDOR DE SERVIÇO. SITE CUJO DOMÍNIO NÃO PERTENCE AO AGRAVANTE. RESPONSABILIDADE NÃO CONFIGURADA. REFORMA DO DECISUM. PROVIMENTO DO AGRAVO. O Google trata-se de provedor de serviço na Internet, não interferindo no conteúdo das páginas que se "hospedam" em seu site, salvo flagrante ilegalidade. "O provedor de hospedagem não exerce quaisquer atividades de edição, nem monitora, em regra, as informações armazenadas em seus equipamentos, não podendo, em princípio, ser responsabilizado pelo conteúdo destas. Não há lugar para sua responsabilidade solidária pelos danos causados, se não tinha conhecimento prévio do conteúdo ilícito que armazenava em seus servidores, inexistindo, em tal hipótese, qualquer nexo de causalidade entre sua conduta e o dano porventura perpetrado pelo provedor de conteúdo." Acordam os membros da Egrégia Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, em dar provimento ao recurso, nos termos do voto da relatora.
2 l'oder judiciário Tri6unal á Justiça do Estado da Parai6a Gaginete d Desem6argadora a ria á (Fátima SWoraes Be.-serra Cavakanti Ag. n Trata-se de Agravo de Instrumento interposto pela Google Brasil Internet Ltda., inconformada com a decisão proferida pelo MM. Juiz de Direito da 12' Vara Cível da Capital, que, nos autos da Ação Cautelar Inominada (processo n ), promovida por Nayana Bertulino Leite, deferiu a antecipação de tutela pretendida, a fim de que a promovida/agravante, suposta proprietária do site 4shared.com, procedesse à retirada imediata da rede, no prazo de três horas, do vídeo apontado pela autora, sob pena de multa diária de R$ 1.000,00(hum mil reais) em caso de descumprimento Sustenta o agravante, em síntese, que não guarda qualquer relação com o site que está a efetivamente hospedar o vídeo reputado ofensivo e, neste sentido, não pode simplesmente invadir servidores de empresa terceira. A concessão do efeito suspensivo ao presente agravo fora deferida (decisão de fls. 94/95). Apesar de devidamente intimado (f1.97/98), a parte agravada não apresentou contrarrazões aos termos do recurso. Instada a manifestar-se, a douta Procuradoria de Justiça emitiu parecer (fls.101/107), opinando pelo provimento do recurso, reformando-se a decisão lançada em primeira instância. É o relatório. Voto Assiste razão ao agravante. O cerne da questão trazida à análise versa em se aferir a responsabilidade da agravante Google Brasil Internet Ltda em relação à veiculação de vídeo erótico da agravada no site 4shared.com. Ab initio, analisando o acervo probatório constante dos autos, evidencia-se às fls que o supracitado sítio eletrônico não é de domínio da agravante. Portanto, estando o vídeo sendo veiculado em site de terceiros, tornase impossível para o Google Brasil Internet Ltda, que se trata de um "provedor de hospedagem", postar ou retirar qualquer informação ou material virtual em site que não é de seu domínio. No tocante à responsabilidade dos provedores de armazenagem de conteúdo, precisa é a lição de Marcel Leonardi, em seu livro, Responsabilidade Civil dos Provedores de Serviços de Internet, que assim diz:
3 3 'Poder Judiciário.Tribunaf de Justiça do 'Estado da,paraída gafitnete da,desem6argadora f3la ria de 'Fátima!Moraes (Bezerra Cavalcatzti n "O provedor de hospedagem fornece espaço em seus servidores para um provedor de conteúdo armazenar arquivos, arquivos estes que podem ou não constituir um web site. É apenas distribuidor da informação armazenando-a e possibilitando o acesso, sem exercer qualquer controle sobre seu conteúdo. Como visto, os serviços prestados por esta espécie de provedor constituem locação de espaço em disco rígido de acesso remoto, não podendo ser equiparados aos da hospedagem propriamente dita. Assim como uma livraria ou banca de jornais e revistas não controla o conteúdo das publicações que vende, o provedor de hospedagem não exerce quaisquer atividades de edição, nem monitora, em regra, as informações armazenadas em seus equipamentos, não podendo, em princípio, ser responsabilizado pelo conteúdo destas. Em outras palavras, o provedor de hospedagem não causa o ato ilícito, apenas mantém o equipamento utilizado para sua prática. Não há lugar para sua responsabilidade solidária pelos danos causados, se não tinha conhecimento prévio do conteúdo ilícito que armazenava em seus servidores, inexistindo, em tal hipótese, qualquer nexo de causalidade entre sua conduta e o dano porventura perpetrado pelo provedor de conteúdo." Dessa forma, as evidências dos fatos se inclinam no sentido de resguardar o direito do agravante, que não poderá cumprir a obrigação que lhe fora imposta, considerando que o vídeo reputado ofensivo, repise-se, fora postado no site 4shared.com, sobre o qual a agravante não tem qualquer ingerência. Com efeito, além de inexistir norma que impute ao recorrente o dever legal de monitoramento das comunicações, esse procedimento seria inviável do ponto de vista jurídico, pois implicaria em negar aplicação ao princípio constitucional da livre manifestação do pensamento (art. 5, inciso V, da CF). Corroborando esse entendimento, Marco Aurélio Greco entende que: "tanto o provedor de acesso como o provedor de espaço [provedor de hospedagem] não estão obrigados a acessar nem controlar o que está sendo trafegado pelo sistema que disponibilizam; o primeiro tem autorização para fazê-lo por razões de avaliação da eficiência do sistema, otimização de fluxos etc., mas não por uma razão ligada ao controle sobre o respectivo conteúdo;" (Direito à intimidade em ambiente da Internet In Direito & Internet 2000, p. 171)
4 4 (Poder Judiciário rrtibunaf de Justiça á Estado á (Paraíüa Ga6inete d Desem6argadora Maria de 'Fátima Moraes (Bezerra Cavai -caiai Ag. n / 001 No mesmo sentido: "Também não se pode esperar do provedor de hospedagem atividades de fiscalização: na maioria das vezes o armazenador não tem acesso ao conteúdo do site, apenas autorizado ao seu proprietário, que pode alterar o conteúdo de suas páginas com a freqüência que lhe aprouver. Ademais, várias são as páginas e sites hospedados em cada servidor, restando impossível para o provedor de hospedagem a fiscalização de conteúdo." (BARBAGALO, Érica. Aspectos da responsabilidade civil dos provedores de serviços na intemet. In: Conflitos sobre nomes de domínio e outras questões jurídicas da Internet. 2003, p. 358) O provedor de hospedagem "é um prestador de serviços que coloca à disposição de um usuário - pessoa física ou provedor de conteúdo - espaço em equipamento de armazenagem, ou servidor, para divulgação das informações que esses usuários ou provedores queiram ver exibidos em seus sites". (CASTRO FILHO, Sebastião de Oliveira. Da responsabilidade do provedor de internei nas relações de consumo. In: BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Doutrina: Edição Comemorativa - 15 anos. Brasília: Brasília Jurídica, STJ, 2005, p. 167). Assim, depreende-se que, em regra, o provedor de hospedagem não é responsável pelas informações exibidas nos sites, uma vez que não possui domínio sobre o conteúdo de tais informações. É bem verdade que poderiam ser amenizados os prejuízos resultantes da veiculação do vídeo, caso a agravada houvesse informado eventuais URL's (endereços eletrônicos) de domínio da Google Brasil Internet Ltda., em que estivessem sendo veiculadas imagens ofensivas à sua honra. Neste caso, a responsabilidade pela retirada do vídeo ofensivo à imagem da autora poderia ser imputada à agravante. Todavia, repise-se, não é o que ocorre na hipótese em análise, tendo em vista que o site 4shared.com não pertence à agravante. Logo, impossível para a Google Brasil Internet Ltda. proceder à sua retirada da rede. Neste sentido, em casos semelhantes, é o entendimento que vem sendo adotado em nossos tribunais: AGRAVO DE INSTRUMENTO. DIREITO CIVIL. POSTAGEM DE DETERMINADO VÍDEO VIOLADOR DA INTIMIDADE DA AGRAVADA NA INTERNET. PROVEDOR DE HOSPEDAGEM (YOUTUBE). PRETENSÃO A IMPEDIR A EXIBIÇÃO E DIVULGAÇÃO DO VÍDEO. IMPOSSIBILIDADE TÉCNICA. NECESSIDADE DE PRÉVIA INDICAÇÃO DO ENDEREÇO ELETRÔNICO DE ONDE PARTIU O VÍDEO POSTADO. RECURSO PROVIDO. d.
5 5 (Poder Judicuirto Tribunal de justiça do Estado da Tarat'6a Ga6inete da Oesem6argadora Maria de Tátima Moraes tbezerra Cavafranti Ag. n , 001 I. A principio, no atual estágio da tecnologia, é impossível que um provedor de hospedagem da magnitude do YouTube (e outros de igual calibre de propriedade do Google), de abrangência global, monitore e fiscalize todos os vídeos lá postados com a finalidade específica de evitar que um determinado vídeo, no caso o da agressão da Agravada, seja exibido, a não ser que seja informado o endereço eletrônico de onde foi postado o vídeo, hipótese em que a Agravante estará obrigada a retirá-lo do site. Recurso provido.' AGRAVO DE INSTRUMENTO - EXCLUSÃO DO NOME DA AGRAVADA EM TODAS AS PÁGINAS DO SITE DE RELACIONAMENTO ORKUT - IMPOSSIBILIDADE - INDICAÇÃO DAS URL's - MULTA - VALOR PROPORCIONAL E RAZOÁVEL. - Com a aquiescência da Google, são criados, por seus usuários, os mais diversos tipos de comunidades e páginas, no site de relacionamento da Orkut. - Sabe-se que é impossível fiscalizar todas as páginas criadas, e ainda, observando a garantia fundamental do livre pensamento, se torna impossível a exclusão do nome da agravada, sem que esta identifique a ofensa nas respectivas URL's. - A ação que tenha por objeto obrigação de fazer, o magistrado pode conceder a tutela específica da obrigação, determinando providências que assegurem o resultado prático equivalente ao do adimplemento, como a fixação de multa, no valor proporcional e razoável com o porte da empresa. 2 RESPONSABILIDADE CIVIL. DANOS MORAIS. INTERNET. VITIMA DE OFENSA PRATICADA EM COMUNIDADE VIRTUAL CRIADA POR USUÁRIO DO "ORKUT". Ausência de responsabilidade do provedor (Google), que não tem o dever de fiscalizar o conteúdo das mensagens de autoria de terceiros. Improcedência do pedido. Reconhecimento Sentença reformada. Apelo da ré provido, prejudicado o da autora, invertendo-se o ônus da sucumbência! AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO. PUBLICAÇÃO DE NOTICIA NA INTERNET COM CONTEÚDO OFENSIVO À HONRA DO AGRAVANTE. PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADA NO SENTIDO DE QUE SEJA DETERMINADA A RETIRADA DE TODA VEICULAÇÃO EM NOME DO AUTOR DO GOOGLE. TJES: AI : Quarta Câmara Civel: Rei' Des' Catharina Maria Novaes Barcellos: DJES 18/01,2010: Pág TJNIG. 13' CC. Agravo de Instrumento n" /001. rel. Des. NICOLAU MASSELLI. j 'D.1' grifos da transcrição. 3 TJSP: APL : Ac : Cubatào: Sétima Câmara de Direito Privado: Rel. Des. Álvaro Passos: Julg.. 07/04/2010: DJESP 20/04/2010.
6 6,Poder Judiciário.7riliunal- de Justiça do Estado da,paraí6a Gatitnete da,desem6argadora f."11.ana de :Fátima :;11oraes cbezerra Carafranti n O Google trata-se de provedor de serviço na Internet, não interferindo no conteúdo das páginas que se "hospedam" em seu site, salvo flagrante ilegalidade. Ausência de verossimilhança da alegação, o que impede a concessão da tutela requerida. Precedentes. AGRAVO DE INSTRUMENTO DESPROVIDO.' Do cotejo dos autos, observa-se que não fora indicado pela autora, ora agravada, qualquer URL(endereço eletrônico) de domínio do Google Brasil Internet Ltda., em que efetivamente estivesse sendo veiculada imagem desabonadora sua, o que, via de regra, seria necessário para que a agravante procedesse à retirada da rede. Impende acrescentar, por oportuno, que sites como o Google consistem em meros instrumentos de disponibilização de informações, podendo os conteúdos publicados na Internet serem inseridos livremente pelos usuários. Demais disso, existem disponíveis, no mundo virtual, inúmeros sites de imagens, de busca e de relacionamento, que também podem divulgar o vídeo da autora, hipótese esta presente no caso em análise. Esse fato, por si só, revela a impossibilidade material de a agravante ser responsabilizada por toda e qualquer publicação ofensiva à agravada que esteja disponível na Internet. A uma, pelo fato de não ser possível tecnicamente a determinação para que uma instituição como o Google efetue juízo de valor sobre o que é ou não ofensivo, no sentido de bloquear o acesso a determinados conteúdos; a duas, por não ser o site 4shared.com do domínio da agravante, o que impede que todos os conteúdos referentes aos fatos narrados na inicial sejam pelo mesmo bloqueados. Nessa senda, limitando-se o provedor de hospedagem a disponibilizar o acesso às informações contidas na rede, é defeso ao recorrente interferir no seu conteúdo, assim como incluir ou retirar da rede sites que não sejam de seu domínio eletrônico. Ante o exposto, em conformidade com o parecer ministerial, dou provimento ao agravo, ratificando a liminar deferida às fls.94/95, para que a agravante se abstenha de cumprir a obrigação que lhe fora imposta retirar o vídeo da agravada do sítio eletrônico 4shared.com., sob pena de multa cominatória. É como voto. 4 Agravo de Instrumento N , Sexta Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS. Relator: Antônio Corrêa Palmeira da Fontoura, Julgado em 14/09/2006.
7 7 Poder Judiciário Iribunar de justiça do Estado da,paraiba Gabinete da,desern6arga6ora 1aria de 'Fátima 511 oraes Bezerra Cavarcanti Ag. n Presidiu a sessão a Exma. Desa. Maria das Neves do Egito de Araújo Duda Ferreira. Participaram ainda do julgamento, além da relatora, eminente Dra. Maria das Graças Morais Guedes, Juíza convocada, para substituir a Desa. Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti, o Exm. Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque. Presente ao julgamento o Exm..Dr. Francisco Sagres Macedo Vieira, Procurador de Justiça. João Pessoa, 22 de fevereiro de t Dra. Mc n:a das Graças Morais Guedes Juíza Convocada Relatora 9/04
8 TRIBUNAL DE Coordenado- Rigistraao
AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 200.2010.044295-9 / 001 - Capital RELATORA. : Dr.' Maria das Graças Morais Guedes, Juiza Convocada AGRAVANTE-
4 ficórião Poder judiciário 'Tribunal de Justiça do Estado da Tarai6a Gabinete da Desembargadora Maria de Fátima Moraes Bezerra CavaCcanti AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 200.2010.044295-9 / 001 - Capital RELATORA.
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